caio - plalnilha -asa sasa

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  • 8/19/2019 CAIO - Plalnilha -asa sasa

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    Tribunal Inform / Súm Tema Jurisprudência 

    DIREITO DE EMPRESA

    ORAL TR! "IST#RIA E TEORIAS DODIREITO EMPRESARIAL

    01) Discorra sobre o histórico do Direito Comercial na Idade Média?O direito comercial surge propriamente na idade média, embora o comércio (atiidade comercial) tenha surgido h! muito mais tempo (remonta"se ao tempo dos #en$cios)%&a Idade Média o comércio atingiu o seu est!gio mais aan'ado, sendo uma caracter$stica de todos os poos, da$ porue em tal per$odo houe a necessidade de se criar regime ur$dico próprio para a disciplina das rela'*es mercantis%

    +s grandes naega'*es impulsionaram a cria'o das primeiras normas, tendo em ista a necessidade mesmo de manter um comércio entre pessoas distantes entre si%&a re#erida época surgiram as corpora'*es de o#$cio, ue logo assumiram releante papel na sociedade, conseguindo obter, inclusie, certa autonomia para seus ulgamentos%+ Idade Média é tida como a primeira #ase do direito comercial, ue se #undaa, primordialmente, nos usos e costumes mercantis% &a época, por no e-istirem, ainda, os .sta&acionais, no haia um poder pol$tico central ue aplicasse o direito% O poder pol$tico era, na realidade, descentrali/ado e estaa nas mos da nobre/a #undi!ria, da$ poruecorpora'*es de o#$cio, ue eram ligadas aos comerciantes e no aos senhores #eudais, tieram tanta importncia para o desenolimento dos primeiros preceitos ur$dicos sotal atiidade%oi na idade média ue surg$ramos primeiros institutos ur$dicos do direito comercial, como os t$tulos de crédito (letra de cmbio), as sociedades (comendas)m os contratmercantis (contrato de seguro) e os bancos% +lém disso, as caracter$sticas próprias do direito comercial come'aram a se delinear, como o in#ormalismo e a in#luencia dos usocostumes no processo de elabora'o das regras%

    ORAL TR!

    02) Discorra sobre o 3istema ranc4s como antecedente da de#ini'o de concep'o de Direito Comercial?&o sistema #ranc4s, as atiidades econ5micas so agrupadas em dois grandes conuntos, sueitos a sub"regimes próprios, uali#icando"se como ciis ou comerciais% O re#esistema surgiu com a entrada em igor do Code de Commerce, em 1606, documento legislatio conhecido como Código Mercantil napole5nico, de #orte in#lu4ncia na codi#icaoitocentista%+ elabora'o doutrin!ria #undamental do sistema #ranc4s é a teoria dos atos de comércio, ista como instrumento de obetia'o do tratamento ur$dico da atiidade mercaCom ela, o direito comercial dei-ou de ser apenas o direito de uma certa categoria de pro#issionais, organi/ados em corpora'*es próprias, para se tornar a disciplina de conude atos ue, em princ$pio, poderiam ser praticados por ualuer cidado% 3ob tal perspectia, o sistema #ranc4s #oi o respons!el por uma certa obetia'o do direito comerc

     ! ue o seu #oco estaa na atiidade desenolida, e no nos sueitos ue a desempenhaam%O sistema #ranc4s, ue tinha como constru'o b!sica a teoria dos atos de comércio, #oi adotada por uase todas as codi#ica'*es oitocentistas, inclusie pelo 7rasil (inspira'oCódigo Comercial de 1680), mas encontrou contraposi'o na teoria italiana, ue desenolem a doutrina da empresa%

    ORAL TR!

    09) ale sobre o sistema Italiano e o 3istema ranc4s uanto : eolu'o do Direito Comercial?7asicamente, tem"se ue o 3istema ranc4s diidiu"se em dois sistemas de disciplina priada da economia; ciis e comerciais% 3ua elabora'o doutrin!ria é a teoria dos atocomércio, ue trata a atiidade mercantil, descreendo o ue ela iria a ser%

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    3egundo o re#erido regulamento, consideraam"se atos de mercncia (art% 1A); B 1 " a compra e enda ou troca de e#eitos móeis ou semoentes, para os ender por grossoa retalho, na mesma espécie ou manu#aturados, ou para alugar o seu uso= B 2 " as opera'*es de cmbio, banco e corretagem= B 9 " as empresas de #!bricas, de comiss*esdepósito, de e-pedi'o, consigna'o e transporte de mercadorias, de espet!culos pblicos= B " os seguros, #retamentos, riscos, e uaisuer contratos relatios ao comérmar$timo= B 8 " a arma'o e e-pedi'o de naiosE%O regulamento 99 estee em igor até 168, sendo o respons!el pela consolida'o, no 7rasil, da teoria dos atos de comércio, serindo de re#er4ncia doutrin!ria para ade#ini'o do mbito de aplica'o do direito comercial, mesmo após a sua reoga'o% oi, portanto, releante diploma normatio, cuas idéias permaneceram presentes por ano

    ORAL TR!

    0) &o tempo em ue o Direito Comercial era o direito das corpora'*es, pessoas ue praticaam os atos mercancias, e-istiam u$/es para dirimir uest*es de con#litos, ue ueram estes?&o haia u$/es com a mesma concep'o ue se tem hoe (u$/es enuanto órgos do .stado, pois seuer e-istiam os .stados &acionais na época)% &o entanto, #oram criada

    as corpora'*es de o#$cio ue tinham, entre outras atribui'*es, a de ulgar os casos ue lhe eram submetidos% .-erciam esse papel os denominados c5nsules, ue eram pessoada própria corpora'o eleitos pelos demais associados, para reger as rela'*es entre seus membros%

    ORAL TR!

    6 " Fual a melhor nomenclatura Direito .mpresarial ou Comercial?Diante da de#initia ado'o da teoria da empresa pelo ordenamento ur$dico brasileiro, a e-presso GDireito .mpresarialH mostra"se mais adeuada ue GDireito ComercialH% . só por isso% Dee"se considerar, também, ue hoe o direito empresaria cuida mais do ue da atiidade e-ercida pelo comerciante (hoe empres!rio)% Cuida também de uin#inidade de outras atiidades negociais (além do comércio, a indstria, os bancos, a presta'o de seri'os e outros)%.m outros termos; o atual direito comercial no cuida apenas do comérciom mas de toda e ualuer atiidade econ5mica e-ercida com pro#issionalismo, intuito lucratio#inalidade de produ/ir ou #a/er circular bens ou seri'os, tendo, portanto, obeto mais amplo%Deste modo, a e-presso GDireito ComercialH, por ser mais restritia, mostra"se menos adeuada para designar tudo auilo ue o Direito .mpresarial de #ato regula%

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    regime de (C) P+7+>IKO .LIMI&+>"CC% +rt% A6% O empres!rio casado pode, sem necessidade de outorga conugal, ualuer ue sea o regime de bens, alienar os imóeis ue integrem o patrim5nio da empresgra!"los de 5nus real%

      Fuesto K>1

    7) De#ine"se empresa como ualuer organi/a'o cua #inalidade sea o e-erc$cio pro#issional de atiidade econ5mica, incluindo"se trabalhos de nature/a intelectual, cientliter!ria ou art$(.) P+7+>IKO .LIM"CC% 1 .) + pessoa legalmente impedida de e-ercer atiidade própria de empres!rio pode regulari/ar a sua situa'o perante a unta come(.) P+7+>IKO .LIMI&+>

    CN .nunciado@Integrali/a'o do Capital3ocial

    Enunciado *+, - . Jornada J+rt% A, B 9Q; + e-ig4ncia de integrali/a'o do capital social preista no art% A, B 9Q, no se aplica : participa'o de incapa/es em sociedades an5nimas e em sociedades csócios de responsabilidade ilimitada nas uais a integrali/a'o do capital social no in#lua na prote'o do incapa/%

    Oral K>2 .mpresa

    1) (a) O ue é o estabelecimento, nesse ambiente de empresa, empres!rio? (b) &esse conceito de empresa, ual a importncia pr!tica de saber ual o conceito de empresa?Fual a relencia do conceito de empresa para o direito? (D) 3e a empresa no estier contida numa sociedade, se eu encontro pessoas e-ercendo uma atiidade comercessas pessoas sero classi#ic!eis como indiiduais empres!rios? (d) 3ero uma sociedade? (e) &uma situa'o concreta, de #ato, em ue identi#ico pessoas praticando atoscomércio, como se de#ine isto?Respos$a;(a) O estabelecimento empresarial pode ser de#inido como o conunto organi/ado de bens corpóreos e incorpóreos reunidos pelo empres!rio para o e-erc$cio da empresa= dereunio é originado um sobrealor, conhecido como aiamento (Direito Italiano) ou #undo de comércio, ra/o pela ual o alor do estabelecimento é maior do ue o da soma bens indiidualmente considerados%(b) + importncia de saber o conceito de empresa é ligada a todo o regime ur$dico especial aplicado ao conunto de pessoas ue e-ercer atiidade pro#issional organi/ada paprodu'o ou circula'o de mercadorias e seri'os%(c) e (d) + atiidade organi/ada de produ'o e circula'o de mercadorias e seri'os e-ercida por pessoa indiidual #a/ incidir o conceito de empres!rio indiidual, com normregulamentadoras especiais, preistas no Código Ciil, na parte destinada ao Direito de .mpresa% &essa caso no sero uma sociedade, ue pressup*e, salo hipótee-cepcionais, um conunto de pessoas, mas sim um empres!rio indiidual%

    (e) &a atual teoria da empresa, a conceitua'o de empres!rio no depende mais da pr!tica de atos de comércio, mas sim da #orma como é e-ercida a atiidade% +ssim, seatiidade é e-ercida de #orma pro#issional, com a organi/a'o pro#issional dos #atores de produ'o, de #orma habitual e com intuito de lucro, estar! caracteri/ada, na pr!ticaatiidade de empres!rio%

    2) .oluindo neste mesmo e-emplo; se estes empres!rios resolem #ormali/ar a rela'o, constituindo uma sociedade com um tipo de responsabilidade limitada? Como #ica relatiamente :s obriga'*es ! contra$das?Respos$a;Kendo"se em ista ue as rela'*es anteriores #oram #ormali/adas em momento no ual no se e-istia ualuer limita'o de responsabilidade (cita'o), a posterior constitui'opessoa ur$dica no pode preudicar o sobredito ato ur$dico per#eito, ra/o pela ual a #ormali/a'o citada no produ/ e#eitos em rela'o aos credores anteriores%

    9) Digamos ue a sociedade ue eles #ormem constitua um patrim5nio% >elatiamente :s obriga'*es contra$das antes de sua constitui'o eles respondem ilimitadamenIndago; essa limita'o de responsabilidade contém o patrim5nio social também, i% é, compromete o patrim5nio social por eles #ormado ou no?Respos$a;3im, mesmo antes da constitui'o da personalidade ur$dica entende"se ue o conunto de bens destinados ao e-erc$cio da empresa se constitui em patrim5nio especial, em #de sua a#eta'o, respondendo inicialmente pelas obriga'*es sociais (arts% A66 cJc 1%02, CC)%

     RE0ISTRO DE EMPRESA

    CN .nunciado@8 >egistro " Krans#orma'oEnunciado *+1 - . Jornada J+rts% A@6, B 9Q, e 1%099, par!gra#o nico; + Gtrans#orma'o de registroH preista no art% A@6, B 9Q, e no art% 1%099, par!gra#o nico, do Código Ciil no se con#unde com a #igda trans#orma'o de pessoa ur$dica%

      Fuesto C.3

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    da Constitui'o da >epblica e do art% 6Q da Conen'o nionista de .LI " Composi'oEnunciado *+= - . Jornada J+rt% A60"+; + empresa indiidual de responsabilidade limitada só poder! ser constitu$da por pessoa natural%

    CN.nunciado

    @A .I>.LI " &oo ente ur$dicoEnunciado *+5 - . Jornada J+rts% e A60"+; + empresa indiidual de responsabilidade limitada (.I>.LI) no é sociedade, mas noo ente ur$dico personi#icado%

    CN .nunciado0 .I>.LI " .LI%

    CN .nunciado1 .I>.LI " >egistroEnunciado *,! - . Jornada JOs atos constitutios da .I>.LI deem ser aruiados no registro competente, para #ins de auisi'o de personalidade ur$dica% + #alta de aruiamento ou de registro altera'*es dos atos constitutios con#igura irregularidade supereniente%

    CN .nunciado2 .I>.LI " &omeEnunciado *,G - . Jornada J+rt% A60"+; T inadeuada a utili/a'o da e-presso GsocialH para as empresas indiiduais de responsabilidade limitada%

     EST3DO DAS SOIEDADES

     

    3KN aK Noint Renture ">esponsabi li/a'o "Legitimidade atia do sócio "

    3ucede ser consabido ue a personalidade ur$dica da sociedade no se con#unde com a dos sócios, pois so pessoas distintas, tais uais seus direitos e obriga'*es, além deninguém pode pleitear em nome próprio direito alheio, salo uando autori/ado em lei% ec >ep +spectos

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    no entra no c!lculo daapura'o de haeres

    + poss$el repercusso econ5mica do renome de um dos sócios no integra o c!lculo na apura'o de haeres em dissolu'o parcial de sociedade simples composta ppro#issionais liberais% Isso porue o renome é atributo personal$ssimo, intrans#er$el, #ora do comércio, e no é pass$el de indeni/a'o a t$tulo de #undo de comércio%

    FuestoC.3

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    CN .nunciado62

    Enunciado *=G - . Jornada J+rt% 66 e 1%091; &a apura'o de haeres de sócio retirante de sociedade holding ou controladora, dee ser apurado o alor global do patrim5nio, salo preiso contratudiersa% 8 +ltera'o do capital social

    02) O capital social pode ser alterado pelos administradores ou apenas pelos sócios?Respos$a;&os termos do artigo 10@, I do Código Ciil, a altera'o do contrato social, de ue depende a altera'o do capital, demanda a aproa'o de, no m$nimo, sócios ue represenZ do capital social%

    SOIEDADE ABBIMA

     

    Oral K>1 3+

    1) Como o senhor de#iniria uma 3J+?

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    Respos$a;.m seu curso de Direito Comercial, !bio lhoa Coelho leciona; G+ doutrina diide a traetória histórica das sociedades an5nimas em tr4s per$odos; outorga, autori/a'regulamenta'o% &o primeiro, a personali/a'o e a limita'o das responsabilidade dos acionistas eram priilégios concedidos pelo monarca e, em geral, ligaam"smonopólios colonialistas% &o se'undo per$odo, elas decorriam de autori/a'o goernamental% &o úl$imo, bastaam o registro, no órgo próprio% &o 7rasil, no per$odo colonno in$cio do Império, as sociedades an5nimas se constitu$am por ato de outorga do poder real ou imperial% O 7anco do 7rasil, por e-emplo, #oi constitu$do em 1606, comchegada da #am$lia real portuguesa : sua ento col5nia, mediante alar! do regente D% Noo RI%H 

    3KN 3m 96ACertido de assentamento "1 \rgos " +ssembleia Peral

    C) &as sociedades an5nimas, a assembleia geral possui compet4ncia priatia para deliberar sobre trans#orma'o, #uso, incorpora'o e ciso da companhia, sua dissolu'liuida'o, eleger e destituir liuidantes assim como para ulgar"lhes as co(C) P+7+>IKO .LIMLei @%0J@% +rt% 122% Compete priatiamente : assembléia"geral; RIII " deliberar sobre trans#orma'o, #uso, incorpora'o e ciso da companhia, sua dissolu'o e liuidaeleger e destituir liuidantes e ulgar"lhes as contas=

    Oral K>2 3+ " Krans#orma'o

    1) O ue é o #en5meno da trans#orma'o?Respos$a;.m seu curso de Direito Comercial, !bio lhoa Coelho leciona; GKrans#orma'o é a mudan'a do tipo da sociedade empres!ria% 2 3+ " Krans#orma'o

    2) + mudan'a de t$tulo ur$dico a trans#orma'o de uma companhia em ltda% e ice ersa "implica em alguma perturba'o da atiidade empres!ria, i%é, ocorre sem solu'ocontinuidade?Respos$a;3obre o procedimento da trans#orma'o, disp*e a Lei nQ @%0J@; G+rt% 221% + trans#orma'o e-ige o consentimento unnime dos sócios ou acionistas, salo se preista estatuto ou no contrato social, caso em ue o sócio dissidente ter! o direito de retirar"se da sociedade%

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    Respos$a; G+ companhia cindida ue subsistir e as ue absorerem parcelas do seu patrim5nio respondero solidariamente pelas obriga'*es da primeira anteriores : ciso%(%%%) O atociso parcial poder! estipular ue as sociedades ue absorerem parcelas do patrim5nio da companhia cindida sero respons!eis apenas pelas obriga'*es ue lhes #otrans#eridas, sem solidariedade entre si ou com a companhia cindida (%%%)H (Lei @%0J@, art% 299)% Kal conen'o particular, porém, no é opon$el ao #isco (CK&, art% 12(obs%; na erdade h! dierg4ncia uanto : aplicabilidade do dispositio em rela'o :s diidas #iscais, haendo #orte corrente no sentido de ser poss$el a oposi'o #rente ao isue teria pra/o para se mani#estar)

      Fuesto K>1 Ciso

    7) &a ciso com e-tin'o da companhia cindida, as sociedades ue absorerem parcelas do patrim5nio da re#erida companhia respondero subsidiariamente pelas obriga'*ecompanhia e-(.) P+7+>IKO .LIMLei @%0J@% +rt% 22A% B 1Q 3em preu$/o do disposto no artigo 299, a sociedade ue absorer parcela do patrim5nio da companhia cindida sucede a esta nos direitos e obriga

    relacionados no ato da ciso= no caso de ciso com e-tin'o, as sociedades ue absorerem parcelas do patrim5nio da companhia cindida sucedero a esta, na propor'o patrim5nios l$uidos trans#eridos, nos direitos e obriga'*es no relacionados%

      Fuesto K>1 uso D) + #uso no depende do consentimento de todos os sócios, salo se preista na ata da assembleia, caso em ue o dissidente poder! retirar"se da socied(.) P+7+>IKO .LIMI&+>

    Oral K>2Incorpora'o " 3ucessouniersal

    9) O ue é uma incorpora'o% O ue acontece com os patrim5nios das pessoas ur$dicas (incorporadora e incorporada)? >e#ormulando; conceitue uridicamente a #igura de Gabsor'oH patrimonial= Fuando eu incorporo o patrim5nio de outra sociedade em ue h! um somatório de elementos patrimoniais, ou sea, e-iste alguma coisa ue acontrelatiamente :s posi'*es ur$dicas titulari/adas pela incorporada até o momento passa a ser da incorporadora% 3ob o ponto de ista ur$dico o ue acontece?

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    Oral K>2 +to abusio " nio comocontroladora

    &a hipótese em ue h! uma sociedade de economia mista controlada pela nio pergunta"se; a nio pode ser sueito de abuso de controle com base na lei das 3J+? esponsabil idade 3ócios

    1) Discorra sobre a responsabilidade dos sócios%Respos$a;

    + responsabilidade dos sócios das pessoas ur$dicas ue e-ercem atiidades de empres!rio ir! depender, basicamente, do tipo empresarial escolhido para a atiidade%.m comum, h! ao menos a limita'o da responsabilidade, ue é o patrim5nio de a#eta'o, assim entendido o conunto de bens destinados ao e-erc$cio da atiidade% obriga'*es ligadas : empresa, ainda ue no haa personalidade ur$dica, ser! inicialmente suportada pelo re#erido patrim5nio%N! no ue tange :s di#erencia'*es, tem"se basicamente o ue segue;Ba sociedade em comum, ue no tem personalidade ur$dica, todos respondem pelas d$idas sociais, de #orma ilimitada, ressalado o ! citado patrim5nio de a#eta'o (AA0)%Ba sociedade em con$a de par$icipa()o, apenas o sócio ostensio e-erce a atiidade empresarial e apenas ele responde pelas d$idas sociais% + especiali/a'o patrimosomente produ/ e#eitos entre os sócios (art% AA, B1Q)Bas sociedades em nome cole$i%o, ! h! personalidade ur$dica, mas a responsabilidade é ilimitada, embora os sócios possam, entre si, #a/er pactos limitatios responsabilidade (art%1%09A, Bnico)%Bas sociedades em comandi$a por a(>es, o sócio em geral tem responsabilidade limitada ao alor subscrito, ao passo em ue o sócio administrador ter! responsabilidasubsidi!ria, mas ilimitada e solid!ria (entre si) pelas obriga'*es da sociedade (art% 262, L3+)Bas sociedades em coman$ida simples, os sócios comanditados so responsabili/ados solid!ria e ilimitadamente, enuanto os comandit!rios respondem apenas pelo alosuas cotas%Bas sociedades limi$adas, a responsabilidade dos sócios é limitada ao alor de suas cotas, mas respondem pela integrali/a'o do capital social%Bas sociedades an@nimas, os sócios respondem apenas e to somente pela integrali/a'o da sua cota social, no haendo ue se #alar seuer em responsabilidade pintegrali/a'o das demais%

    3KN 9aK 800 >esponsabilidade ciil "administradores

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    Di/ a Lei nQ @%968J@, com reda'o dada pela Lei nQ 10%909J01; G+rt% 2Q 3o alores mobili!rios sueitos ao regime desta Lei; I " as a'*es, deb4ntures e b5nus de subscri'oos cupons, direitos, recibos de subscri'o e certi#icados de desdobramento relatios aos alores mobili!rios re#eridos no inciso II= III " os certi#icados de depósito de amobili!rios= IR " as cédulas de deb4ntures= R " as cotas de #undos de inestimento em alores mobili!rios ou de clubes de inestimento em uaisuer atios= RI " as nocomerciais= RII " os contratos #uturos, de op'*es e outros deriatios, cuos atios subacentes seam alores mobili!rios= RIII " outros contratos deriatios, independentemdos atios subacentes= e IY " uando o#ertados publicamente, uaisuer outros t$tulos ou contratos de i nestimento coletio, ue gerem direito de participa'o, de parceria oremunera'o, inclusie resultante de presta'o de seri'os, cuos rendimentos ad4m do es#or'o do empreendedor ou de terceiros%H

    Oral K>1 3+ " Ralores Mobili!rios "75nus de 3ubscri'o

    8) O ue é um b5nus de subscri'o? Fuando um inestidor aduire este b5nus, ele no estaria reali/ando a compra de uma a'o?Respos$a;.m seu curso de Direito Comercial, !bio lhoa Coelho leciona; G75nus de subscri'o é o alor mobili!rio ue atribui ao seu titular o direito de pre#er4ncia para subscreer noa'*es da companhia emissora, uando de #uturo aumento de capital social%H 1

    7) O titular #ica sueito a ter a patente licenciada compulsoriamente se e-ercer os direitos dela decorrentes de #orma abusia, ou por meio dela praticar abuso de poder econ5mcomproado nos termos da lei, por deciso administratia ou ud(C) P+7+>IKO .LIMI&+>"(art% 192, Lei A%2AJA@)%

    3KN 9aK

    3KN 2a3

    20

    92elator, geraria inseguran'a ur$dica e iolaria o princ$pio da independ4ncia das patentesprópria soberania do pa$s% T cedi'o ue as patentes  pipelines# com plena ig4ncia no art% 290 da Lei n% A%2AJ1AA@, so transitórias e euialem a uma realida'o no 7rasipatentes de produtos em desenolimento concedidas no e-terior, obserados os reuisitos impostos no pa$s de origem no momento do depósito da realida'o%

    3KN Nurisp I

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    registro%

    3KN 2a3 60 Caducidade

    + 3e'o, ao prosseguir o ulgamento, por maioria, acolheu os embargos ao reconhecer os efei$os prospec$i%os e; nunc da declara'o de caducidade do registro da mindustrial% .nuanto, se #ossem os e#eitos da declara'o de caducidade e- tunc, na hipótese de um terceiro interessado apropriar"se dauela marca, esse estaria legitimado a plucros cessantes re#erentes a todos os antigos propriet!rios% Consect!rio disso seria o in$cio de uma rea'o em cadeia de a'*es de regresso até ue o penltimo preudicadoinércia consiga cobrar do ltimo o preu$/o decorrente da absten'o de uso, go/o ou #rui'o do sinal industrial%

    3KN aK 61 Marca+du/ ainda ue tolerar ue se possam recondicionar produtos, sem submisso ao controle e aos padr*es adotados pelo titular da marca ue também comerciali/a o produtmercado , signi#icaria admitir a ineu$oca con#uso ocasionada ao consumidor ue, ao aduirir produto da marca, espera obter bem de consumo ue atenda a determinpadro de ualidade e con#iabilidade ue associa ao signo

    3KN 9aK Marca " Limita'oo Min% >elator esclarece ue a recorrente pretende obter e-clusiidade sobre o uso da marca de pala%ras comuns despro%ido de ori'em ue, isolada ou conuntamdescree o produto comerciali/ado% +ssim, o acolhimento de tal pretenso acabaria por criar monopClio inde%ido& pois os concorrentes #icariam impedidos de anunccomerciali/a'o de portas prontas, o :ue H %edado pelo ar$< !G* da Lei n< 5

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    prealece o art% 101, I, do CDC, coerente com a 3m% n% 921J3KN (O Código de De#esa do Consumidor é aplic!el : rela'o ur$dica entre a entidade de preid4ncia priada e participantes)

    3KN 9aK 60al4ncia " .-tenso dos e#eitosda #al4ncia de uma empresa :outra " Deciso incidental

    + Kurma entendeu ser poss?%el es$ender os efei$os da falência de uma empresa a ou$ra& por decis)o inciden$almen$e pro#erida, sem a oi$i%a da in$eressadhipótese em ue n)o 9 %?nculo socie$9rio dire$o entre as empresas, mas em ue 9 suspei$as de reali8a()o de opera(>es socie$9rias para des%io de pa$rim@nifalida nos anos anteriores : uebra, inclusie com a constitui'o de sociedades empres!rias conuntas para esse #im% + cadeia societ!ria descrita no caso demonstra a e-istde um modus operandi ue eidencia a influência de um 'rupo de sociedades sobre o ou$ro& sea ele ou no integrante do mais amplo% Logo, é poss$el coibir esse modatua'o mediante o emprego da $Hcnica da desconsidera()o da personalidade 6ur?dica& ainda :ue para isso le de%a dar no%a roupa'em% + Kurma rea#irmou aindase pode estender o e#eito do decreto de #al4ncia a sociedades coligadas do #alido sem a necessidade de a()o au$@noma%

    3KN 9aK A8 al4ncia " compet4ncia+ compet4ncia para processar e ulgar o pedido de #al4ncia de empresa em liuida'o e-traudicial, ou sea, sob interen'o do 7+C.& é da Nusti'a .stadual (e no da Nusederal)%Kerceira Kurma% >.sp 1%1@2%@A", >el% Min% ecupera'o eal4ncia " Fuest*estrabalhistas

    +o  6u?8o $rabalis$a compete, to"somente, a an!lise da ma$Hria referen$e 7 rela()o de $rabalo, #icando a cargo do  6u?8o da recupera()o 6udicial to:ues$ionamen$o a respei$o da sa$isfa()o do respec$i%o crHdi$o (e-ecu'o)%

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    CN .nunciado@@Compet4ncia " 3ede "

    De#ini'o

    Enunciado *++ - . Jornada J+rts% A@6, IR, parte #inal, e AA, II; es indi%iduais%

    3KN 2a 3 2>ecupera'o udic ial 3uspenso .-ecu'o #iscal es de na$ure8a fiscal n)o s)o suspensas em ra/o do deferimen$o da recupera()o 6udicial, mas nelas H %edado ao ui/ pra$icar a$os :ue comprome$pa$rim@nio do de%edor ou e;cluam par$e dele do processo de recupera()o % +demais, consignou o Min% >elator ue, caso o e-ecutio #iscal prossiga, a sociedade empreem recupera'o no poder! aler"se do bene#$cio do parcelamento modalidade ue suspende a e-igibilidade do crédito tribut!rio nos termos dos arts% 188"+, BB 9Q e QCK& e @Q, B Q, da Lei n% 11%101J2008% 3alientou ue a concesso desse incentio no iola o art% 16 do CK&, poruanto o crédito no perde seus priilégios, apenas passa recolhido de modo di#erido a #im de ue a sociedade empres!ria possa adimplir a obriga'o tribut!ria de #orma $ntegra% Concluiu, portanto, ue a dou$rina e a le'isla()o a$en$endem :ue 7s sociedades empres9rias& mesmo em recupera()o 6udicial& de%e ser asse'urado o direi$o de acesso aos planos de parcelamen$o fisman$endo& com isso& seu ciclo produ$i%o& os empre'os 'erados e a sa$isfa()o de in$eresses econ@micos e de consumo da comunidade %

    3KN 2a 3 @2 Compet4ncia >ecupera'o udicial

    Discusso uanto ao u$/o competente ($rabalis$a ou 6u?8o uni%ersal para deciso em rela'o : obri'a()o assumida no plano de recupera()o 6udicial< K+

    Pabarito estranho " é cópia do caput e do Bo, mas h! e-ce'*es no próprio artigo;

     +rt% @o + decreta'o da #al4ncia ou o de#erimento do processamento da recupera'o udicial suspende o curso da prescri'o e de todas as a'*es e e-ecu'*es em #ace deedor, inclusie auelas dos credores particulares do sócio solid!rio%  B 1o Ker! prosseguimento no u$/o no ual estier se processando a a'o ue demandar uantia il$uida%  B 2o T permitido pleitear, perante o administrador udicial, habilita'o, e-cluso ou modi#ica'o de créditos deriados da rela'o de trabalho, mas as a'*es de naturtrabalhista, inclusie as impugna'*es a ue se re#ere o art% 6o desta Lei, sero processadas perante a usti'a especiali/ada até a apura'o do respectio crédito, ue ser! insc

    no uadro"geral de credores pelo alor determinado em senten'a%  B 9o O ui/ competente para as a'*es re#eridas nos BB 1o e 2o deste artigo poder! determinar a resera da importncia ue estimar deida na recupera'o udicial ou#al4ncia, e, uma e/ reconhecido l$uido o direito, ser! o crédito inclu$do na classe própria%  B o &a recupera'o udicial, a suspenso de ue trata o caput deste artigo em hipótese nenhuma e-ceder! o pra/o improrrog!el de 160 (cento e oitenta) dias cont

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    do de#erimento do processamento da recupera'o, restabelecendo"se, após o decurso do pra/o, o direito dos credores de iniciar ou continuar suas a'*es e e-ecu'*independentemente de pronunciamento udicial%  B 8o +plica"se o disposto no B 2o deste artigo : recupera'o udicial durante o per$odo de suspenso de ue trata o B o deste artigo, mas, após o #im da suspensoe-ecu'*es trabalhistas podero ser normalmente conclu$das, ainda ue o crédito ! estea inscrito no uadro"geral de credores%  B @o Independentemente da eri#ica'o periódica perante os cartórios de distribui'o, as a'*es ue enham a ser propostas contra o deedor deero ser comunicaao u$/o da #al4ncia ou da recupera'o udicial;  I pelo ui/ competente, uando do recebimento da peti'o inicial=  II pelo deedor, imediatamente após a cita'o%  B o +s e-ecu'*es de nature/a #iscal no so suspensas pelo de#erimento da recupera'o udicial, ressalada a concesso de parcelamento nos termos do CódKribut!rio &acional e da legisla'o ordin!ria espec$#ica%

      B 6o + distribui'o do pedido de #al4ncia ou de recupera'o udicial preine a urisdi'o para ualuer outro pedido de recupera'o udicial ou de #al4ncia, relatiomesmo deedor%

     ALUBIA

     

    3KN a K @2 Lei de al4ncia Ralorinsigni#icante Com #undamento no princ$pio da presera'o da empresa, a K entendeu ue alores insigni#icantes no podem proocar a uebra da empresa%

    3KN aK >.sp A169AA(not$cias) al4ncia% es periCdicas e n)o como parWme$ro de indeni8a(>es ou condena(

    3KN 9aK 9AA al4ncia " Credor hipotec!rio "eocatória "alido no polo passio

    Com a decre$a()o da :uebra, h! a perda da le'i$imidade a$i%a e passi%a do falido como conseu4ncia lógica de n)o poder dispor de seus bens e os adminis$rar, ue os interesses patrimoniais passam a ser geridos e representados pelo s$ndico da massa #alida, com o #im prec$puo de pagar os credores% +ssim, H inú$il a presen(a do fano polo passi%o da re%oca$Cria&deendo ser e-clu$do da lide%

    3KN 1aK 1@ al4ncia O produto arrecadado com a aliena()o de bem penorado em e;ecu()o fiscal& an$es da decre$a()o da :uebra& de%e ser en$re'ue ao 6u?8o uni%ersal da falênciacaso, a própria arremata'o ocorreu antes da decreta'o da uebra)

    3KN 9aK 0 al4ncia " Desconstitui'o da

    personalidade ur$dica

    + par de dierg4ncias doutrin!rias, este 3uperior Kribunal sedimentou o entendimento de ser poss?%el a descons$i$ui()o da personalidade 6ur?dica dentro do process

    e;ecu()o ou falimen$ar& independentemente de a'o própria%3KN " 9aK A2 Depósito recursal "disponibilidade

    DepCsi$o recursal  em caso de empresa #alida;" Fuem mo%imen$a  os alores;  6u?8o $rabalis$a%" Fuem define a des$ina()o dos alores;  6u?8o falimen$ar%

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    autonomia cada obriga'o resultante do t$tulo é aut5noma em rela'o :s demais%

    Oral K>2 K $tulos de Créd ito "+bstra'o

    2) K$tulo de crédito abstrato pode ser discutido no Nudici!rio?Respos$a;+ abstra'o é origin!ria do princ$pio da autonomia% O t$ tulo é documento constitutio de direito noo, aut5nomo, origin!rio e completamente desinculado da rela'o ue lhe origem%&o entanto, esta abstra'o só acontece, erdadeiramente, uando o t$tulo circula, ou sea, só uando ele circula é ue se desincula da rela'o ue lhe deu origem%+ssim, entende"se ue enuanto a rela'o cambi!ria é entre os próprios sueitos ue participam da rela'o ue originou o t$tulo, e-iste uma incula'o entre esta rela'o et$tulo origin!rio, ou sea, enuanto no circula a causa pode ser discutida% +pós circular no pode mais discutir o negócio origin!rio%>esposta da uesto; 1 K$tu lo de Crédito "Cartularidade

    9) O ue é a cartularidade e titularidade no t$tulo de crédito?Respos$a;IKO .LIMI&+>

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    3KN aK A8 Cédula de Crédito banc!rio

    + Cédula de Crédito 7anc!rio, desde ue atendidas as prescri'*es da Lei n% 10%A91J200, é t$tulo e-ecutio e-traudicial, ainda ue tenha sido emitida para documentar a abede crédito em conta"corrente% [aia discusso na doutrina pois parte entendia ue este entendimento seria uma #orma de burlar as 3mulas 299 e 286, no per#ilhado pelKurma do

    3mula 299"3KN; O contrato de abertura de crédito, ainda ue acompanhado de e-trato da conta"corrente, no é t $tulo e-ecutio

    3mula 286"3KN; + nota promissória inculada a contrato de abertura de crédito no go/a de autonomia em ra/o da iliuide/ do t$tulo ue a originou%

    FuestoC.3KI&3, ran% K$tulos de Crédito% >io de Naneiro; .ditora orense, 2002, Rolume I, 19 edi'o, p!ginas 18J1@%

    CN .nunciado@9K$tulos de créditos "

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    A%ais em branco e superpos$os consideram-se simul$Wneos e n)o sucessi%os<

    3KN 3m 2@+alista " t$tulo de créditoinculado a contrato demtuo " Deedor solid!rio

    Súmula G+ STJO a%alis$a do $i$ulo de crHdi$o %inculado a con$ra$o de mú$uo $ambHm responde pelas obri'a(>es pac$uadas& :uando no con$ra$o fi'urar como de%edsolid9rio<

    3KN aK 9@8 K$tulos de Crédito +al

    O des%io da finalidade do emprHs$imo n)o e;ime de responsabilidade os a%alis$as (art% 82 do DL n% 19J1A@A e do art% 92 da Lei ni#orme de Penebra)% + posi'o ocupelo aalista #a/ com ue a garantia ue ele o#erece : declara()o unila$eral produ/ida pelo aali/ado possua au$onomia em rela()o ao ne'Ccio :ue a ori'inar&guardando independência e se abs$raindo] a garantia é do a$o unila$eral& no do negócio a ele subacente% + obriga'o do aalista, considerada em si mesma, é distintobriga'o do aali/ado%

    3KN aK 90 K$tulos de Crédito +al "2 +al

    ) .entual nulidade do aal, o ue acontece com o t$tulo?Respos$a;O aal é uma garantia cambial, portanto, um instituto ue segue o regime ur$dico cambial, constituindo"se uma obriga'o aut5noma, e no acessória, em rela'o a d$principal, de maneira ue a nulidade do aal no a#eta a obriga'o principal%>egra; +utonomia das obriga'*es cambiais" corresponde ao #ato das diersas obriga'*es e-istentes no t$tulo serem independentes, no se inculando uma : outra, de tal #oue uma obriga'o nula no a#eta as demais obriga'*es !lidas no t$tulo%

    EBDOSSO

    Oral K>1 .ndosso " esponsabilidade ".ndossat!rio " R$c ios

    S2M3LA *,1Responde pelos danos decorren$es de pro$es$o inde%ido o endossa$9rio :ue recebe por endosso $ransla$i%o $?$ulo de crHdi$o con$endo %?cio formal e;$r?ns

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    e-tr$nsicos

    ou in$r?nseco& ficando ressal%ado seu direi$o de re'resso con$ra os endossan$es e a%alis$as<

    O endosso translatio (também chamado de endosso próprio) é o ato cambi!rio por meio do ual o endossante trans#ere ao endossat!rio o t$tulo de crédito e, em conseu4nos direitos nele incorporados%

    3KN a K @8 Cheue% Irregularidade%.ndosso%

    + Kurma rea#irmou o entendimento de ue é obri'a()o da ins$i$ui()o banc9ria conferir a re'ularidade formal dos endossos, a$ inclu$da a le'i$imidade do endossa>essaltou"se no haer situa'o mais incomum ue a da hipótese em uesto, em ue a municipalidade endossa cheue para depósito na conta poupan'a de particulares% +s#alhou o banco depositante em no eri#icar o endosso no cheue%

    PROTESTO

    3KN aK 99

    K$tulos de Crédito "

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    pagamento no banco e este dee pagar o alor% +pós o pra/o de prescri'o o cheue no pode ser mais e-ecutado, mas pode ser cobrado de outras #ormas, por e-emplo, ade locupletamento, a'o de cobran'a ou monitória (3mula 22A, 3KN)%

    Oral K>2 Cheue

    8) Fual a nature/a ur$dica do cheue? O ue ele é?Respos$a;O cheue é uma ordem de pagamento : ista emitida por um banco em ra/o de #undos ue uma pessoa (emitente) tem nauela institui'o% T um t$tulo de crédito de modinculado, pois só pode ser emitido por banco, em talon!rio espec$#ico, com numera'o própria, seguindo os padr*es do 7anco Central%

    Oral K>2 Cheue

    2) O ue é um cheue cru/ado e isado?Respos$a;O cru/amento do cheue consiste na aposi'o de dois tra'os paralelos e transersais no anerso do t$tulo% O cheue cru/ado só pode ser pago a um banco ou a um cliente

    banco, eita o desconto na Gboca do cai-aH%Cheue isado é auele em ue o banco con#irma, mediante uma assinatura no erso, a e-ist4ncia de #undos su#icientes para pagamento do alor nele mencionado% 3ó preceber o isto do banco o cheue nominatio ue no #oi endossado%

    3KN 3m 90 Cheue " apresenta'oantecipada " Dano moralS2M3LA 4,F STJarac$eri8a dano moral a apresen$a()o an$ecipada do ce:ue preda$ado<

    3KN 3m 966 Cheue " deolu'o indeida" Dano MoralS2M3LA 4== STJA simples de%olu()o inde%ida de ce:ue carac$eri8a dano moral<

    3KN 3m 2AA Cheue " 1

    D) &a presta'o de seri'os, a duplicata no aceita, mas protestada, é t$tulo h!bil para instruir o pedido de #al4ncia, no sendo necess!ria a comproa'o dos ser

    (.) P+7+>IKO .LIM"3ML+ 26 3KN " Comproada a presta'o dos seri'os, a duplicata no aceita, mas protestada, é t$tulo h!bil para instruir pedido de #al4ncia%3KN 9a K @ .-ecu'o% Duplicata irtual%

    7oleto banc!rio%+s duplica$as %ir$uais emitidas por meio magnético ou de gera'o eletr5nica podem ser pro$es$adas por indica()o (art% 19 da Lei n% 8%J1A@6), n)o se e;i'indo&o aui/amento da e;ecu()o 6udicial& a e;ibi()o do $?$ulo< Logo, se o bole$o banc9rio ue seriu de indicatio para o protesto retratar #ielmente os elementos da duplirtual, estier acompanhado do comproante de entrega das mercadorias ou da presta'o dos seri'os e no tier seu aceite usti#icadamente recusado pelo sacado, poder! s

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    a aus4ncia #$sica do t$tulo cambi!rio eletr5nico e, em princ$pio, constituir t$tulo e-ecutio e-traudicial%

    CN .nunciado@1 DuplicataEnunciado *+! - . Jornada J+rt% 66A; +s duplicatas eletr5nicas podem ser protestadas por indica'o e constituiro t$tulo e-ecutio e-traudicial mediante a e-ibi'o pelo credor do instrumento de protesacompanhado do comproante de entrega das mercadorias ou de presta'o dos seri'os%

    Oral K>2 Duplicata Rirtual

    @) + duplicada emitida por meio magnético pode ser obeto de protesto?Respos$a;&o encontrei nos liros% + lei também no autori/a e-pressamente o protesto deste t$tulo magnético% &o entanto, e-iste o chamado protesto por indica'*es ue é reali/auando h! a reten'o do t$tulo por parte do deedor (comprador)% &esse caso, sem a posse do t$tulo o credor (endedor) dee #ornecer ao cartório as indica'*es deste, retirada #atura e do Liro de >egistro de Duplicatas%.-istem decis*es udiciais ue ampliam o protesto por indica'o para os casos de duplicada magnética (irtual), é o caso do >esp 102@A1 , publicado no DNe 12J0J2011relatoria da Min% &anc +ndrighi;.Y.CSO D. KUKLO .YK>+NDICI+L% DK+L% OK.3KO I&DIC+SO% 7OL.KO 7+&Cf>IO +COM.C.7IM.&KODM.>C+DO>I+3% D.3&.C.33ID+D. D. .YI7ISO NDICI+L DO KUKLO D.C>TDIKO O>IPI&+L%1% +s duplicatas irtuais " emitidas e recebidas por meio magnético ou de graa'o eletr5nica " podem ser protestadas por mera indica'o, de modo ue a e-ibi'o do t$tulo é imprescind$el para o aui/amento da e-ecu'o udicial% Lei A%A2 JA%2% Os boletos de cobran'a banc!ria inculados ao t$tulo irtual,deidamente acompanhados dos instrumentos de protesto por indica'o e dos comproantes de entregamercadoria ou da presta'o dos seri'os, suprem a aus4ncia #$sica do t$tulo cambi!rio eletr5nico e constituem, em princ$pio, t$tulos e-ecutios e-traudiciais%9% >ecurso especial a ue se nega proimento%

     OBTRATOS MERABTIS

     

    OBTRATOS AB\RIOS

     

    3KN 3m 2A Contratos 7anc!r ios " CDC Súmula G5, STJO Cdi'o de Defesa do onsumidor H aplic9%el 7s ins$i$ui(>es financeiras<

    3KN 3m 268 Contratos 7anc!rios " Multamoratória " CDC

    Súmula G=1Bos con$ra$os banc9rios pos$eriores ao Cdi'o de Defesa do onsumidor incide a mul$a mora$Cria nele pre%is$a<

    3KN 3m 961Contratos 7anc!rios "Cl!usula +busia ">econhecimento de o#$cio

    S2M3LA 4=! STJBos con$ra$os banc9rios& H %edado ao 6ul'ador conecer& de of?cio& da abusi%idade das cl9usulas<

    3KN 3m 26@

    Contratos 7anc!rios ">enegocia'o ou Con#issode d$ida " Discussoposterior

    Súmula G=+A rene'ocia()o de con$ra$o banc9rio ou a confiss)o da d?%ida n)o impede a possibilidade de discuss)o sobre e%en$uais ile'alidades dos con$ra$os an$eriores<

    3K 3R Institui'o inanceira " NurosS2M3LA .IB3LABTE BY ,A norma do par9'rafo 4Y do ar$i'o !5G da ons$i$ui()o& re%o'ada pela Emenda ons$i$ucional *F/GFF4& :ue limi$a%a a $a;a de 6uros reais a !G^ ao ano& $insua aplicabilidade condicionada 7 edi()o de lei complemen$ar<

    3K 3m @6 Inst itui'o # inance ira " urosS2M3LA +*= STA norma do X 4Y do ar$< !5G da cons$i$ui()o& re%o'ada pela emenda cons$i$ucional *F/GFF4& :ue limi$a%a a $a;a de 6uros reais a !G^ ao ano& $ina suaplicabilidade condicionada 7 edi()o de lei complemen$ar

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    3KN 3m 2A@Institui'o #inanceira "Comisso de

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    Logo, o pra/o para ue G+H au$/e a a'o de presta'o de contas contra o banco é um pra/o prescricional (e no de decad4ncia), sendo este o mesmo pra8o da a()ocobran(a corresponden$e, estando preisto no Código Ciil e no no CDC%

    3KN 3m +bertura de crédito "

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    posteriores, a 3mula est! superada%

    3KN 3m 960 +liena'o #iduci!ria " Mora "+'o de reiso do contratoS2M3LA 4=F STJA simples proposi$ura da a()o de re%is)o do con$ra$o n)o inibe a carac$eri8a()o da mora do au$or<

    3KN 3m 96

    +liena'o #iduci!ria " Renda.-traudicial " 3aldoremanescente " +'omonitória

    S2M3LA 4=* STJabe a()o moni$Cria para a%er saldo remanescen$e oriundo de %enda e;$ra6udicial de bem alienado fiduciariamen$e em 'aran$ia

    CN

    .nunciado

    80@

    +liena'o # iduc i!ria "

    constitui'o de noa garantia

    Enunciado 1F+ J -.stando em curso contrato de aliena'o #iduci!ria, é poss$el a constitui'o concomitante de noa garantia #iduci!ria sobre o mesmo bem imóel, ue, entretanto, incidir! soa respectia propriedade supereniente ue o #iduciante ier a readuirir, uando do implemento da condi'o a ue estier subordinada a primeira garantia #iduci!ria= a ngarantia poder! ser registrada na data em ue conencionada e ser! e#ica/ desde a data do registro, produ/indo e#eito e- tunc%

    LEASIB0 / ARREBDAMEBTO MERABTIL

     

    3KN 3m 2@9+rrendamento mercantil "P "Descaracteri/a'o do leasing

    Súmula G+4 STJ canceladaA cobran(a an$ecipada do %alor residual .R0 descarac$eri8a o con$ra$o de arrendamen$o mercan$il& $ransformando-o em compra e %enda a pres$a()o<

    Obs%; ide a smula 2A9 do 3KN; G+ cobran'a antecipada do alor residual garantido (R>P) no descaracteri/a o contrato de arrendamento mercantilH%

    3KN 3m 2A9+rrendamento mercantil "P "Descaracteri/a'o do leasing

    súmula G54 do STJA cobran(a an$ecipada do %alor residual 'aran$ido .R0 n)o descarac$eri8a o con$ra$o de arrendamen$o mercan$il<

    3KN 3m 9@A+rrendamento mercantil "

    Constitui'o em mora

    S2M3LA 4+5 STJBo con$ra$o de arrendamen$o mercan$il leasin'& ainda :ue a6a cl9usula resolu$i%a e;pressa& H necess9ria a no$ifica()o prH%ia do arrenda$9rio para cons$i$lo em mora<

    3KN " 1a3 &o t$ cias+rrendamento Mercantil ">esponsabilidade " Multas detrnsito

    + es de $rWnsi$o mesmo ue o e$culo sea depois retomado por busca e apreenso pelo arrendante%

    3K ec >ep; &o incide ICM3 sobre opera'o de leem ue no se e#etiou a trans#er4ncia de titularidade do bem%

    3K ep Peral 96 Leasing " I33

    3obre o car9$er 6ur?dico do contrato de arrendamento mercantil; é con$ra$o au$@nomo ue compreenderia 4 modalidades 1) o leasin' operacional] 2) o leafinanceiro e 9) o camado lease-bac (>esolu'o 2%90AJA@ do 7+C.&, artigos 8Q, @Q e 29, e Lei @%0AAJ, art% AQ, na reda'o dada pela Lei %192J69)% +sseerou"se uprimeiro caso, haeria loca()o& e, nos outros dois, ser%i(o< onse:uência; incide ISS sobre a modalidade do leasin' financeiro& mesmo ue haa pos$erior op()o compra<

    3KN aK 60Leasing " +dimplemento3ubstancial

    diante do subs$ancial adimplemen$o do con$ra$o& ou sea, foram pa'as 4! das 4+ pres$a(>es& mostra"se desproporcionala pretendida reintegra'o de posse e conprinc$pios basilares do Direito Ciil, como a #un'o social do contrato e a boa"#é obetia% Consignou"se ue a regra ue permite tal reintegra'o em caso de mora do deedconseuentemente, a resolu'o do contrato, no caso, dee sucumbir diante dos aludidos princ$pios%

    FuestoC.3

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    3KN 3m 2A6 Crédito >ural " +longamentoda d$idaSúmula G5=O alon'amen$o de d?%ida ori'inada de crHdi$o rural n)o cons$i$ui faculdade da ins$i$ui()o financeira& mas& direi$o do de%edor nos $ermos da lei<

    3KN 3m A9 Cédula de créd ito "Capitali/a'o de urosSúmula 54 STJA le'isla()o sobre cHdulas de crHdi$o rural& comercial e indus$rial admi$e o pac$o de capi$ali8a()o de 6uros<

    3KN 9aK 28 K$tulos de Crédito " CC> + cHdula de crHdi$o rural possui na$ure8a cambiariforme& con#orme disposto no art% @0 do DL n% 1%@1J1A@, por isso H cab?%el a a()o anula$Cria para satis#a/er a obrigdela resultante, uando do seu e;$ra%io<

    3KN aK 2 K$tulos de Crédito " CC> "Capitali/a'o mensal de uros + capi$ali8a()o mensal de 6uros na cHdula de crHdi$o rural H permi$ida desde ue pactuada (3m% n% A9"3KN)%

    3KN 9aK 90 e 9@ K$tulos de Crédito " C

    + PR Hdula de Produ$o Rural é um $?$ulo de crHdi$o e, como tal, é regulada por princ$pios como o da car$ularidade e da li$eralidade& consubstanciando um $represen$a$i%o de mercadoria, e, para ue possa desempenhar seu papel de fomen$o a'r?cola& é importante ue con#ira seguran'a ao negócio, garantindo ue, no encim

    da c!rtula, os produtos por ela representados seam e#etiamente entregues% B)o H re:uisi$o essencial para a emisso de cédula de produto rural (C) o pa'aman$ecipado pela auisi'o dos produtos nela representados% + emisso desse t$tulo pode dar-se para #inanciamento da sa#ra com pa'amen$o an$ecipado do pre(o&$ambHm pode ocorrer numa opera()o de ed'e& na ual o agricultor, independentemente do recebimento antecipado do pagamento, pretende apenas se proteger contrriscos de #lutua'o de pre'os no mercado #uturo% O #orma do pagamento pela sa#ra representada no $?$ulo (antecipadamente, parceladamente ou mesmo após a entregaprodutos) poder9 cons$ar na prCpria PR& mediante cl9usulas especiais com esse #im, con#orme autori/a o art% AQ da Lei 6A2AJA, ou poder9 cons$ar de con$au$@nomo em rela'o ao ual esse t$tulo #uncionar! como mera garantia% 3e o $?$ulo n)o circulou& pode o emi$en$e discu$ir a e;is$ência de pa'amen$o em embar'e;ecu()o& mas, nas hipóteses em ue $ena circulado a c!rtula, a obriga'o cambial dee ser cumprida, e a discuss)o :uan$o ao pre(o de%e se $ra%ar median$e au$@noma& entre as partes do negócio origin!rio% Fuanto ao @nus de compro%ar a ausência de pa'amen$o& em princ$pio, cabe ao emi$en$e da PR % Contudodeterminadas circunstncias, se o ui/ eri#icar a impossibilidade dessa comproa'o, poder!, mediante aplica'o da teoria da distribui'o dinmica do 5nus da proa, imputsacado a obriga'o de demonstr!"lo, caso constate ue para ele a proa é poss$el%

    es discursi%as

    Per'un$a 0abari$o on$e.-pliue no ue consistem as chamadas Gpr!ticas degoernan'a corporatiaH, indicando ual seu mbito desua aplica'o e esclarecendo se as mesmas so deobserncia compulsória% (m!-imo 18 linhas)%

    +s pr!ticas de goernan'a corporatia constituem um conunto de a'*es propostas por institui'*es no"goernamentais (tais como a 7OR.3odada 96

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    importante documento, pelo +merican LaW Institute, chamado de Godada 2@

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     ur$dico nacional, #i-ados no art% 0 da Lei nQ A%2@JA@, uais seam; 20 anos para patente de inen'o e 18 anos para modelo de utilidade% Ou sea,mesmo ue a lei do pa$s concedente da patente origin!ria garanta a e-plora'o e-clusia do inento pelo pra/o de 90 anos, no 7rasil o priilégio nopoder! se estender para além de 20 anos, contados desde o primeiro depósito no estrangeiro% .m sentindo inerso, caso o pra/o da lei alien$gena seamenor deer! ser este o obserado, no haendo a necessidade de se obedecer ao pra/o m$nimo de 10 ou anos preisto no par!gra#o nico do art%0 da Lei nQ A%2AJA@%&esse sentido;+P>+RO >.PIM.&K+L% >.C>3O .3I+L% % OCO>>&CI+ D. D.3I3K&CI+ DO >.L.RX&CI+% I&K.>.K+SO >.3K>IKIR+ . 3I3K.MfKIC+ D.&O>M+3% K>+K+DO3 I&K.>&+CIO&+I3 (K>IN, >el% Ministro Rasco Della Piustina, Kerceira Kurma, e 91%101J>N, >el% Min% NooOt!io de &oronha, 3egunda 3e'o% (3KN% >.3+KIRO . COM.>CI+L% M3% >.C>3O .3O% MO I&ICI+L% D+K+ DOIM.I>O D.K% 290, B Q, CJC O +>K% 0 D+ L.I &% A%2AJA@% 1% + Lei de

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    9) Como se p5de depreender da leitura dos arestos acima, o 3uperior Kribunal de Nusti'a, interpretando sistematicamente os arts% 0 e 290, B Q, daLei nQ A%2AJA@, o art% 99 do K>I` 00%000%000,00 (uatrocentos milh*es dereaisH), o dispositio legal é omisso uanto ao #ato de o #aturamento da empresa ou grupo societ!rio ser au#erido dentro ou #ora do território nacional%

    ma leitura restrita ao te-to da lei, principalmente em ra/o do critério da territorialidade descrito no art% 2Q, caput (G+plica"se esta lei, sem preu$/o

    de conen'*es e tratados de ue sea signat!rio o 7rasil, :s pr!ticas cometidas no todo ou em parte no território nacional ou ue nele produ/am oupossam produ/ir e#eitosH) poderia lear o intérprete desaisado a crer ue o #aturamento deeria ser au#erido sempre mundialmente%

    &o entanto, por entender ue a ordem econ5mica tutelada pelo art% 10 da CJ66 seria um bem ur$dico eminentemente nacional e também por ra/*espragm!ticas de redu/ir o nmero de casos sob an!lise, para concentrar"se apenas nos casos mais releantes, o próprio C+D. editou no ano de 2008 a3mula 1; GBa aplica()o do cri$Hrio es$abelecido no ar$< 1*& X 4Y& da Lei n

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    artigo ser! préio e reali/ado em, no m!-imo, 20 (du/entos e uarenta) dias, a contar do protocolo de peti'o ou de sua emenda% Os atos ue sesubsumirem ao disposto no caput deste artigo no podem ser consumados antes de apreciados, nos termos deste artigo e do procedimento preisto noCap$tulo II do K$tulo RI desta Lei, sob pena de nulidadeH) a aprecia'o pelo C+D. deer! ser obrigatoriamente préia sob pena de inalida'o do ato,constituindo"se reuisito de alidade (plano da alidade ponteano dos atos ur$dicos)%

    +ssim o .magis procurou abordar tema pouco corrente em liros de doutrina, mas bastante importante na pr!tica do direito econ5mico, sob a ótica daantiga e da noa lei do C+D., ue pode ser obeto de uestionamento em proas abertas ou orais%

    Carlos constituiu h! pouco uma empresa indiidual deresponsabilidade limitada (E.I>.LIE)% e/ preiamenteminucioso planeamento #inanceiro, passando ento a atuar

    no ramo de con#ec'*es% es ou s?mbolos semelan$es s)o di%ersos& sempo$encialidade de indu8ir a erro a:ueles :ue com elas pre$endam ne'ociar com boa-fH<  

    Mltiplos so os ulgados dirimindo controérsias empresariais suscitadas em torno do cabimento da reprodu'o total ou parcial de elementosnominatios ou #iguratios% &a urisprud4ncia do 3uperior Kribunal de Nusti'a, cabe re#erir alguns precedentes; >.sp 1%11%8, >el% M+33+MI k.D+,publicado em 21%A%2010= >.sp AA8%112, >el% .>&+&DO PO&+LR.3, publicado em 26%A%200A= >.sp @86%02, >el% NO>P. 3C+>K.I&I, publicado

    .M+PI3 ">odada 1%2012

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    em 21%6%200@= >.sp 12%A8, >el% 7+>>O3 MO&K.I>O, publicado em 19%12%1AAA% .ste ltimo, a propósito, recebeu a seguinte ementa;

     GOI.D+D. I&D3K>I+L% M+>C+% .YCL3IRID+D. D. 3O% I&CU