calendÁrio 2014 dÍzimo e cf
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CALENDÁRIO 2014 DÍZIMO E CAMPANHA DA FRATERNIDADE.TRANSCRIPT
Eu
Minha IgrejaMinha Igreja
Eu
“É para a liberdade que Cristo nos libertou.”
(Gl 5,1)
Revista
Ano VI - Nº 6
Dízimo e CF: Fraternidade e o Trá�co Humano
Lançai as redes em águas mais profundas...
Mãe querida! Três vezes admirável!Quando vamos ao teu encontro
alcançamos a graça do abrigo espiritual, a graça da transformação interior
a graça da missão apostólica.Consagramos a vós nossa família
e através de sua intercessão renovamos nossa aliança com Deus.Prometemos:
Observar a Palavra de Deus, que é luz para o caminho.Renovar os compromissos com a missão pela assiduidade na Eucaristia.
Manter comunhão com Deus e com os irmãos pela oração e pela catequese permanente de nossas paróquias.
Na certeza de sermos socorridos por vossa generosidade.Amém!
Desde março do ano passado, a barca de Pedro está sob a liderança do Papa Francisco. Um papa simples, de linguagem objetiva e de afetuosidade popular. Um pastor sensível às causas humanas. Desde o início de seu pontificado deu a entender, por suas práticas, que o caminho da evangelização se justifica no ‘ir ao encontro’ das pessoas, e se realiza na promoção do grande encontro entre elas e o acontecimento Jesus de Nazaré. Avançai para águas mais profundas e lançai as redes para pesca... Ecoa sobre nós o convite de Jesus. Desejamos com a imagem da capa, resgatar a catequese do chamado e do envio, que percorre toda a história da Igreja. É aspiração nossa, nesta revista calendário, despertar, também, o amor e o senso de pertença dos fiéis para com a Mãe Igreja. A segura barca de Pedro. Amar a Igreja na profissão da fé e nos gestos solidários e de partilha, daí a frase central: Eu Amo (com o coração) a Minha Igreja! E porque amo, cuido. Dentre as características do anúncio está a denúncia, foco da Campanha da Fraternidade cujo tema é: Fraternidade e o Tráfico Humano, sob a luz da Palavra: É para a liberdade que Cristo nos libertou... Não podemos nos calar diante das barbáries que assolam milhares de pessoas no mundo todo. Assim dispomos os artigos de modo a auxiliar as reflexões da CF. Como de costume, temos também os nossos homenageados para 2014, aos quais peço especial atenção, aos 100 anos da família Paulina e ao centenário do movimento de Schoenstatt no mundo. Além de orientações gerais sobre a Pastoral da Partilha Eclesial (Dízimo).
Editorial
Consagração das famíliasà Nossa Senhora Mãe Rainha
100 anosCom a Mãe Rainha
Janeiro FevereiroSeg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
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Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
II Sm 5,1-7.10Mc 3,22-30
II Sm 6,12b-15.17-19
Mc 3,31-35II Sm 7,4-17
Mc 4,1-20
II Sm 7,18-19.24-29
Mc 4,21-25
II Sm 11,1-4a.5-10a.13-17Mc 4,26-34
II Sm 12,1-7a.10-17
Mc 4,35-41
Batismo
1ª STC
2ª STC
Is 42,1-4.6-7At 10,34-38Mt 3,13-17
3ª STC
Is 8,23b - 9,3I Cor 1,10-
13.17Mt 4,12-17
4ª STC
Santa Maria Epifania
I Jo 4,7-10Mc 6,34-44
I Jo 5,5-13Mc 1,6b-11
I Jo 5,14-21Jo 2,1-12
I Jo 4,19--5,4Lc 4, 14-22a
I Jo 5,5-13Lc 5,12-16
I Jo 4,11-18Mc 6,45-52
II Sm 15,13-14.30;16,5-13aMc 5,1-20
I Sm 18,9-10.14b.24-25aMc 5,21-43
II Sm 24,2.9-17Mc 6,1-6
I Rs 2,1-4.10-12
Mc 6,7-13Eclo 47, 2-13Mc 6,14-29
I Rs 3,4-13Mc 6,30-34
I Rs 8,1-7.9-13
Mc 6,53-56
I Rs 8,22-23.27-30
Mc 7,1-13I Rs 10,1-10Mc 7,14-23
I Rs 11,4-13Mc 7,24-30
I Rs 11,29-32;12,19
Mc 7,31-37
I Rs 12,26-32;13,32-34
Mc 8,1-10
Tg 1,1-11Mc 8,11-13
Tg 1,12-18Mc 8,14-21
Tg 1,19-27Mc 8,22-26
Tg 2,1-19Mc 8,27.33
Tg 2,14-24.26Mc 8,34--9,1
Tg 3,1-10Mc 9,2-13
Is 58,7-10I Cor 2,1-5Mt 5,13-16
5ª STC
6ª STC
7ª STC
Eclo 15,16-21I Cor 2,6-10Mt 5,17-37
Lev 19,1-2.17-18I Cor 3,16-23Mt 5, 38-48
Tg 3,13-18Mc 9,14-29
Tg 4,1-10Mc 9,30-37
Tg 4,13-17Mc 9,38-40
Tg 5,1-6Mc 9,41-50
Tg 5,9-12Mc 10,1-12
At 9,1-22Mc 16,15-18
São Paulo
Janeiro Fevereiro
A sobra de um é a necessidade de outro, e quem reparte bens partilha Deus.
Frei Betto
É para a liberdade que Cristo nos libertou. São Paulo - Gl 5,1
Apresentação
Em cada coração há um localde silêncio, quietude e paz.Deus, em Seu infinito amor,nos criou com o poderde, neste local, não só falar com Ele,mas ouvi-Lo.
A oração é uma expressãode liberdade, é um encontro com o Criador.
Foto
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Gl 4,4-7Lc. 2,16-21
I Jo 2,22-28Jo 1,19-28
I Jo 2,29--3,6Jo 1,29-34
I Jo 3,7-10Jo 1,35-42
Is 60,1-6Ef 3,2-3a.5-6
Mt 2,1-12Hb 2,14-18Lc 2,22-40
Em cada coração há um localde silêncio, quietude e paz.Deus, em Seu infinito amor,nos criou com o poderde, neste local, não só falar com Ele,mas ouvi-Lo.
A oração é uma expressãode liberdade, é um encontro com o Criador.
Is 49,3. 5-6I Cor 1,1-3Jo 1,29-34
I Sm 9,1-4.17-19.,10,1aMc 2,13-17
I Sm 8,4-7.10-22a
Mc 2,1-12I Sm 4,1-11Mc 1,40-45
I Sm 3,1-10.19-20
Mc 1,29-39I Sm 1,9-20Mc 1,21-28
I Sm 18,6-9.,1-7
Mc 3,7-12I Sm 24,3-21Mc 3,13-19
13
I Sm 1,1-8Mc 1,14-20
I Sm 15,16-23Mc 2,18-22
I Sm 16,1-13Mc 2,23-28
I Sm 17,32-33.37.40-51Mc 3,1-6
Dia 01 - Lua NovaDia 08 - Lua CrescenteDia 16 - Lua CheiaDia 24 - Lua MinguanteDia 30 - Lua Nova
Dia 06 - Lua CrescenteDia 14 - Lua CheiaDia 22 - Lua Minguante
Semana do Tempo Comum
STC
CF: Fraternidade e o Trá�co Humano
Os seres humanos são os protagonistas do planeta Terra. Sua inteligência, sua capacidade de adaptação, estrutura social e poder de comunicação, sua curiosidade pelo novo, são apenas alguns dos complexos motivos desta conquista. Nenhum outro ser conseguiu extrair dos recursos naturais sua sobrevivência com tanto domínio. A humanidade, após milhares de anos, chega ao século XXI, vitoriosa sobre grandes desafios como: doenças, limitações geográficas, a comunicação, a ignorância dos saberes, as tecnologias e ciências. Contudo, há desafios que ainda, não foram superados. Dentre eles, a falta de respeito para com os direitos humanos, em prol do poder. Nada é tão essencial ao desenvolvimento da dignidade humana quanto a liberdade. Quando esta é preterida, uma jornada de sofrimento e dor se faz refletir, na condição desumana da escravidão. O ser humano, por sua inteligência, destaca-se com sucesso dentre toda criação. Nenhuma outra espécie jamais o subjugou. Mas, essa mesma capacidade, afetada pela vicissitude do poder e da ganância, o torna opressor de sua própria espécie, transformando o ser humano e suas habilidades em mercadoria. Crianças, homens e mulheres são despojados de
seus direitos, sem outra razão senão o enriquecimento ilícito, a brutalidade dos desejos, a doentia necessidade do poder.
Seres que não poderiam, sequer, ser considerados humanos, circulam entre nós. Alguns frequentam a alta sociedade e são considerados formadores de opinião, modelo de cidadania. É claro que suas atividades ilícitas são feitas às sombras, às escondidas. O comportamento humano é alvo de vários estudos, e, segundo alguns destes, a ânsia pelo poder a qualquer preço é um desvio de caráter que ocorre na fase em que, instintivamente, o Ser busca sua auto afirmação. Um instinto que ignora a razão e o pensamento e deixa o ser humano irracional.
A educação, o convívio familiar e social, e principalmente a religiosidade, auxiliam o ser humano a vencer tais instintos e a substituí-los pelas virtudes do trabalho, da disciplina e da solidariedade. Daí a importância da família, dos valores advindos da religião e a vivência na comunidade cristã, na formação e educação humana. Não podemos ficar calados diante da barbárie da escravidão seja ela de que natureza for. É preciso denunciar. Não existe anúncio sem denúncia. Que nossas comunidades sejam anunciadoras da liberdade. Pois é para a liberdade que Cristo nos libertou.
Pastoral da Partilha Eclesial
Posso administrar o meu dízimo como bem entender? Há um princípio na devolução do dízimo que precisa ficar esclarecido que é: a quem ele pertence? Segundo o livro de Levítico 27,30, todos os dízimos são consagrados ao Senhor. Assim, se tomamos a iniciativa de administrá-lo, declaramos que ele pertence a mim e não ao Senhor. Há ainda outra reflexão que precisa ser feita: por que devolvê-lo à paróquia e não a outro lugar? Porque é ali, onde vivemos nossa relação com o Senhor de todos os dízimos. É onde vivemos nossa vida sacramental. É onde está o altar do Senhor, conforme orientações no livro do Deuteronômio 12, 11-14. O pároco é a pessoa responsável para administrar estes recursos, segundo as necessidades da comunidade. E esta gestão é realizada com a ajuda de leigos e leigas, tanto da pastoral do dízimo quanto do conselho econômico da paróquia.
Dom José Luís Azcona Hermoso, OAR, (Pamplona, 28 de março de 1940) é um religioso missionário da Ordem dos Agostinianos Recoletos, bispo católico, atual bispo prelado do Marajó, no estado do Pará. Filho de Martin Azcona e Esperança Hermoso, sua vocação religiosa manifestou-se desde cedo. Foi para o Seminário Menor, na cidade de São Sebastião (Espanha) aos dez anos de idade. Professou os votos simples em 1958 e os votos solenes em 1961. Foi ordenado sacerdote por Dom Giovanni Canestri, na Basílica de São João de Latrão, em Roma, em pleno Concílio Vaticano II. Em 1964 concluiu a Teologia e cursou o doutorado em Teologia Moral no Instituto Alfonsiano dos padres redentoristas em Roma. Em sua atuação pastoral vem denunciando a situação miserável em que vive a população do arquipélago, a devastação ambiental e a pesca predatória na região. Além disto, denunciou também a prostituição infantil e o tráfico de mulheres da Prelazia, para a Guiana Francesa e para a Europa. Por estas denúncias vem sendo ameaçado de morte.
Apoio e solidariedade a
Dom José Luís AzconaHomenagem
Partilhae
CF
O poder da comunidade cristã
Se um dia eu puder dar a minha vida por esse povo, aqui do Marajó, para mim será o final do meu ministério episcopal, na maior alegria, na maior glória, para honra de Deus e realização daquilo a que Ele me enviou. Isso é graça de Deus, sou consciente do perigo que corro, mas, ao mesmo tempo, estou muito mais consciente da herança para qual Cristo me escolheu.
Fonte:http://www.zenit.org/pt/keywords/trafico
Aristides Luis MadureiraPartilha
e CF
Março AbrilSeg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
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31
8ª STC
Is 49,14-15I Cor 4,1-5Mt 6,24-34
Tg 5,13-20Mc 10,13-16
I Pd 1,3-9Mc 10,17-27
I Pd 1,10-16Mc 10,28-31
Carnaval Carnaval Cinzas
Is 58,9b-14Lc 5,27-32
Joe 2,12-18II Cor 5,20--6,2Mt 6,1-6.16-18
Deut 30,15-20Lc 9,22-25
Is 58,1-9aMt 9,14-15
Gn 2,7-9;3,1-7Rom 5,12-19
Mt 4,1-11
Lev 19,1-2. 11-18
Mt 25,31-46Is 55,10-11Mt 6,7-15
Ez 18,21-28Mt 5,20-26
Est 14,1. 3-5.12-14
Mt 7,7-12Jn 3,1-10
Lc 11,29-32
Gn 12,1-4aIITm 1,8-10
Mt 17,1-9
Dn. 9,4b-10Lc. 6, 36-38
Is. 1,10. 16-20Mt 23,1-12
Rm 4,13.16-18. 22
Mt 1,16.18-21Jr. 17,5-20
Lc. 16,19-31
Mq 7,14-15. 18-20
Lc 15,1-3.11-32
Ex 17,3-7Rm 5,1-2.5-8
Jo 4,5-42
2ªSQ
1ªSQ
3ªSQ
4ªSQ
Is 65,17-21Jo 4,43-54
Dt 26,16-19Mt 5,43-48
Gn. 37,3-4.12-13a. 17b-28Mt. 21,33-43.
45-46
Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
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28 29 30
5ªSQ
Ex 32,7-14Jo 5,31-47
Ez 47,1-9. 12Jo 5,1-3a. 5-16
Is 49,8-15Jo 5,17-30
Jr 11,18-20Jo 7,40-53
Sb 2,1a. 12-22Jo 7,1-2. 10.
25-30
Ez 37,12-14Rm 8,8-11Jo 11,1-45
Ez 37,21-28Jo 11,45-56
Dn 13,41c-62Jo 8,12-20
Nm 21,4-9Jo 8,21-30
Dn 3,14-20Jo 8,31-42
Gn. 17,3-9Jo 8,51-59
Jr 20,10-13Jo 10,31-42
Ramos
Is 42,1-7Jo 12,1-11
Is 49,1-6Jo 13,21-33.
36-38Is 50,4-9a
Mt 26,14-45ICor 11,23-26
Jo 13,1-15
Is 50,4-7Fl 2,6-11
Mt 26,11-54
PáscoaHb 4,14-16
5,7-9Jo 18,1--19,42 Jo 20,1-9
Rm 6,5-11Mt 28,1-10
At 3,11-26Lc 24,35-48
At 2,14. 22-32
Mt 28,8-15At 2,36-41Jo 20,11-18
At 3,1-10Lc 24,13-35
At 4,13-21Mc 16,9-15
At 4, 1-12Jo 21, 1-14
At 4,32-37Jo 3,7-15
At 4,23-31Jo 3,1-8
At 5,17-26Jo 3,16-21
2ªSP
At 2,42-47I Pd 1,3-9
Jo 20,19-31
Paixão
Março Abril
A maneira de ajudar os outros é provar-lhes que eles são capazes de pensar. Dom Hélder Câmara
Tiradentes
A solidariedade é virtude divinarevelada no humano.
É a vida vencendo a morte.
São José
Anunciação
Cristo Ressuscitou!Venceu a morte e vive em nós.Cruz e coroatristes realidades...... próprias do humano.
Nada temas. Crê somente!
Com Cristo, também nós ressuscitaremos.
Cristo Ressuscitou!Venceu a morte e vive em nós.Cruz e coroatristes realidades...... próprias do humano.
Nada temas. Crê somente!
Com Cristo, também nós ressuscitaremos.
Foto
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Italy
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c.hu)
Jr 7,23-28Lc 11,14-23
II Rs 5,1-15aLc 4,14-20
Hb 10,4-10Lc 1,26-38
Dt 4,1. 5-9Mt 5,17-19
Os 6,1-6Lc 18,9-14
Os 14,2-10Mc 12,28b-34
I Sm 16,1b.6-710-13a
Ef 5,8-14Jo 9,1-41
Vigília Pascal
Dia 01 - Lua NovaDia 08 - Lua CrescenteDia 16 - Lua CheiaDia 23 - Lua MinguanteDia 30 - Lua Nova
Dia 07 - Lua CrescenteDia 15 - Lua CheiaDia 22 - Lua MinguanteDia 29 - Lua Nova
STCSemana do Tempo CoimumSQSemana da quaresma
SPSemana da Páscoa
Pastoral da Partilha EclesialDízimo - prática libertadora
Em uma sociedade que enfatiza o acúmulo de bens, mensura o poder e a autoridade a partir das posses, onde a responsabilidade social é instrumento de marketing e o mercado prioriza apenas aos que têm poder de compra, a solidariedade deixa de ser virtude. Sem que se note, um número cada vez maior de pessoas se torna escrava do TER e do POSSUIR. São educadas para o individualismo. E assim se originam as forças da violência, da discriminação, do preconceito, do desrespeito à dignidade e direitos humanos e à escravidão. A prática da partilha, a exemplo do Evangelho, caminha na contra mão desta sociedade hostil. A solidariedade gera a liberdade, a corresponsabilidade, a equidade, a fraternidade, a comunhão, a justiça, a igualdade... e muitas outras virtudes que nos tornam mais humanos, íntegros e livres.
Faça você também a experiência. Procure sua paróquia e inscreva-se no dízimo! Liberte-se!
Em 1910, um grupo de mulheres europeias e latino-americanas, com o apoio da Associação Católica Internacional a Serviço da Juventude Feminina, iniciou a União Internacional das ligas femininas católicas, dirigida à defesa da fé, à tutela da liberdade religiosa e à organização de uma ação social inspirada nos princípios do magistério da Igreja. Em 1913, ano no qual Pio X aprovou os estatutos da União, ela já reunia 27 organizações, presentes em 17 países. As atividades da Associação, que sofreram enormemente pelos dois conflitos mundiais, ressurgiram com vigor depois da segunda guerra mundial, quando a União relançou seu compromisso pelo reconhecimento do papel das mulheres no desenvolvimento e pela afirmação do direito dos católicos de participarem na vida internacional. Em 1952 a União adotou a denominação atual. Reconhecida pela Santa Sé como organização internacional católica, a UMOFC é membro da Conferência das Organizações Internacionais Católicas, em cuja fundação teve um papel determinante. A UMOFC é uma associação pública internacional de fiéis, reconhecida pela Santa Sé, que tem como objetivo: “promover a presenca,
participação e corresponsabilidade das mulheres católicas na sociedade e na Igreja, para realizar sua missão evangelizadora e trabalhar pelo desenvolvimento humano. Atualmente representa mais de 100 organismos em defesa da mulher e está presentes em 66 países. Por ocasião de seu centenário, Papa Bento XVI disse: “ Os membros da UMOFC contribuíram para a missão da Igreja no âmbito local, nacional e internacional, enriquecendo a Igreja com frutos de santidade feminina.” Dentre suas atuações, vem contribuindo no combate ao tráfico humano: “Não podemos ignorar que grande parte deste flagelo social recai sobre as mulheres em situações vulneráveis, abandonadas e violentadas, sumidas na pobreza, obrigadas a se prostituírem, vítimas de situações penosas de emigração” (Conferencia Mexicana sobre Tráfico Humano, abril de 2013). Recebam nossa homenagem pelo trabalho realizado em prol das mulheres do mundo inteiro.
União Mundial das Organizações Femininas Católicas (UMOFC)
Fonte: Rádio do Vaticano e http://www.umofc.org/
Homenagem
CF: Fraternidade e o Trá�co Humano
Está estranhando? Acha que leu errado? Não! Por 45 dólares você pode levar uma mulher adulta, por 15 dólares (trinta e dois reais) uma criança. As duas são suas. Você pode usá-las para o que quiser: exploração sexual, trabalho ou serviços forçados, pagamento de dívidas, retirada de órgãos, adoção ilegal e comercializada, trabalho infantil, casamentos arranjados, tráfico de documentos. Existe um mercado de pessoas como existe o mercado de horti-fruti-granjeiros, o mercado de carros, ou o mercado de bois: é o chamado “capital humano”. Uma economia onde os seres humanos são usados, abusados e tratados como mercadorias descartáveis. O mercado de gente é uma indústria extremamente lucrativa. Com ganhos anuais de mais de 32 bilhões de dólares, o tráfico humano tornou-se a indústria criminosa que mais cresce no mundo, depois do comércio ilegal de drogas e armas. Seus lucros alimentam outras atividades criminosas: lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, falsificação de documentos. E é um mercado fácil porque custa pouco, traz altos lucros e há pouco risco de punição. O tráfico de pessoas é chamado de “a escravidão dos tempos modernos”. Estima-se que existem hoje pelo menos 27 milhões de pessoas sendo traficadas a cada ano. São enviadas a cada ano para bordéis muito mais mulheres e meninas do que escravos africanos eram enviados a cada ano para senzalas, no
VENDE-SE GENTE!
início dos séculos XVIII e XIX. Estarrecedor, não? E nós com isso? Eu não trafico, você com certeza também não. Nunca fui raptado, nem escravizado. Como é que ficamos diante desse problemaço? Uma coisa é certa: na condição de humanos e cristãos podemos ser culpados de muitos erros e faltas, mas, nosso pior crime seria ficar surdos ao clamor de milhões de escravos ao nosso redor. O apelo de Deus continua atual: “Sabeis qual é o jejum que eu aprecio? - diz o Senhor Deus: É romper as cadeias injustas, desatar as cordas do jugo, mandar embora livres os oprimidos, e quebrar toda espécie de jugo.” (Is 58.6) Apelo que Jesus assumiu como seu compromisso: “ O Espirito do Senhor me ungiu para anunciar a Boa Nova aos pobres, proclamar a liberdade dos escravizados.. (Lc 4,18) Eleva a condição da prostituta e da mulher apanhada em adultério, perdoando. João Paulo II, denuncia: “O comércio de pessoas humanas constitui chocante ofensa à dignidade humana e uma grave violação dos direitos humanos. Bento XVI declara como “o flagelo” do milênio o tráfico de pessoas. O papa Francisco, na história de vida que o marcou até agora, certamente não se calará. Para nós brasileiros, a Campanha da Fraternidade ressoa como um alerta mais do que profético: “no irmão traficado, na irmã escravizada é nossa própria filiação divina que vem sendo negada. É a fraternidade que é abolida.” Está lançado o desafio!
Pe. Otto Dana Pároco da Igreja Sant´Ana em Rio Claro –SP-
e-mail: [email protected]
Partilhae
CF
Partilhae
CF
Ave MariaCheia de graça
O Senhor é convoscoBendita sois vós
entre as mulheresBendito é o fruto
do vosso ventreJesus
Santa Maria Mãe de Deus
Rogai por nós pecadores
Agora e na hora
de nossa morteAmém!
MaioSeg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
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At 5,27-33Jo 3,31-36
At 5,34-42Jo 6,1-15
At 6,1-7Jo 6,16-21
At 7,51--8,1aJo 6,30-35
At 6,8-15Jo 6,22-29
At 8,26-40Jo 6,44-51
At 8,1b-8Jo 6,35-40
At 9,1-20Jo 6,52-59
At 9,31-42Jo 6,60-69
6ªSP
3ªSP
4ªSP
5ªSP
At 2, 14,22-28I Pd 1,17-21Lc 24,13-35
At 2,14a.36-41I Pd 2,20b-25
Jo 10,1-10
At 6,1-7I Pd 2,4-9Jo 14,1-12
At 8, 5-8,14-17I Pd 3,15-18Jo 14-15,21
At 13,13-25Jo 13,16-20
At 11,19-26Jo 10,22-30
At 12, 24;13,5a
Jo 12,44-50At 13,26-33
Jo 14,1-6At 13,44-52Jo 14,7-14
At 11, 1-18Jo 10, 1-10
At 14,5-18Jo 14,21-26
At 16, 1-10Jo 15, 18-21
At 14,19-28Jo 14,27-31a
At 15,1-6Jo 15,1-8
At 15,7-21Jo 15,9-11
At 15,22-31Jo 15,12-17
At 16,11-15Jo15,26;
16,4a
7ªSP
At 16,22-34Jo 16,5-11
At 18,1-8Jo 16,16-20
At 17,15.22--18,1
Jo 16,12-15At 18,23-28Jo 16,23b-28
At 18,9-18Jo 16, 20-23a
At 28,16-20.30-31
Jo 21,20-25
At 19,1-8Jo 16,29-33
At 20,28-38Jo 17,11b-19
At 22,30;23,6-11
Jo 17,20-26At 25,13-21Jo 21,15-19
At 20,17-27Jo 17,1-11a
Ascensão
Pentecostes
At 1,1-11Ef 1,17-23
Mt 28,16-20
Ex 34,4b-6.8-9II Cor 13,11-13
Jo. 3,16-18
Dt 8,2-3.14b-16aI Cor 10,16-17
Jo 6,51-58
S.C.Jesus I.Cor. Maria
Lc 2,41-51
Dt 7,6-11Ijo 4,7-16
Mt 11,25-30
I Rs 17,1-6Mt 5,1-2
I Rs 17,7-16Mt 5,13-16
I Rs 18,20-39Mt 5,17-19
I Rs 18,41-46Mt 5,20-26
I Rs 19,9a19-21
Mt 5,27-32I Rs 19,19-21Mt 5,33-37
I Rs 21,1-16Mt 5,38-42
I Rs 21,17-29Mt 5,43-48
II Rs 2,1.6-14Mt 6,1-6.
16-18
II Cron 24,17-25
Mt 6,24-34
IIRs 11,1-49-18.20
Mt 6,19-23
II Rs 17,5-8.13-15a.18Mt 7,1-5
Is 49,1-6At 13,22-26
Lc 1,57-66. 80
II Rs 22,8-13;23,1-3
Mt 7,15-20II Rs 24,8-17Mt 7,21-29
Jr 20,10-13 Rm 5,12-15Mt 10,26-33
12ª STC
Am 2,6-10.13-16
Mt 8,18-22
13ª STC
At 12,1-11II Tm 4,6-8.17-18
Mt 16,13-19
Maio Junho
A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade. Beato João Paulo II
Mães
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At 2, 1-11I Cor 12,3b-7.
12-13Jo 20,19-23
Ss. Trindade
Corpus Christi
Dia do trabalho
Dia 07 - Lua CrescenteDia 14 - Lua CheiaDia 21 - Lua MinguanteDia 28 - Lua Nova
Dia 05 - Lua CrescenteDia 13 - Lua CheiaDia 19 - Lua MinguanteDia 27 - Lua Nova
SPSemana da Pácoa
SPSemana da PácoaSTCSemana do Tempo Comum
João Batista
Sto. Antônio
Pedro e Paulo
CF: Fraternidade e o Trá�co Humano
Pastoral da Partilha Eclesial
Lá em casa tá
a maior briga, cara
Minha mãe quer dar
o dízimo e meu pai
tá furioso...
Eles conversaram,
depois falaram comigo e
com minha irmã
Na minha casa é
diferente...
Entendemos que era
importante, e ficou
de boa...
A devolução do dízimo e o diálogo familiar
É importante que a decisão de a família se tornar dizimista nasça do diálogo. Compreender por quê, para quê, com quanto, quando e como, evita divisões e brigas no seio familiar. A devolução do dízimo deve promover a união e jamais o contrário. Assim, unidos e com a Palavra de Deus, reflitam sobre o assunto. O dízimo é uma fonte de bênçãos inesgotáveis para a vida espiritual, para a saúde financeira da família e o bem da comunidade. A Partilha fortalece os laços familiares!
Homenagem
Francisca de Paula de Jesus Isabel nasceu em 1808, em um distrito de São João Del Rei, Minas Gerais. Ainda menina foi com a mãe e o irmão para a pequena cidade de Baependi, MG. Ficou órfã aos 10 anos. Profunda devota de Nossa Senhora da Conceição, a Serva de Deus não era alfabetizada, mas, sabia ouvir e meditar. Levava uma vida solitária. Recusando-se a casar, seguiu o conselho da mãe: dedicar-se à fé e à caridade. A fama de suas virtudes cresceu, tornando-a conhecida pelo povo que acreditando em seus dons, passou a consultá-la sobre toda sorte de assuntos, contando sempre com suas revelações clarividentes. Segundo seu biógrafo, Frei Jacinto de Palazzolo, em "A pérola escondida 'Nhá Chica'": "A longa vida de 87 anos de Nhá Chica transcorreu sempre pura, sempre igual, sem presunção e sem ostentar merecimentos. 'Eu não sou santa' – repetia – 'eu sou uma pobre analfabeta', 'eu rezo e Deus, pelos merecimentos de sua Mãe, Maria Santíssima, me atende'". Nhá Chica foi reconhecida como Venerável pelo Papa Bento XVI, na manhã de 14 de janeiro de
2011, aprovando suas virtudes heróicas: castidade, obediência, fé, pobreza, esperança, caridade, fortaleza, prudência, temperança, justiça e humildade. Este foi mais um passo em direção à beatificação. Em 14 de outubro de 2011 o milagre é reconhecido. A comissão médica da Congregação das Causas dos Santos analisou o milagre ocorrido por intercessão da Venerável Nhá Chica em favor da senhora Ana Lúcia. Todos os 07 médicos deram voto favorável: a cura não tem explicação científica. O Estudo do milagre pela comissão de Cardeais da Santa Sé aconteceu em 5 de junho de 2012. O Santo Papa, Bento XVI, promulgou o Decreto da Beatificação de Nhá Chica, sendo que a cerimônia oficial deu-se no dia 04 de maio de 2013, em Baependi (MG). Homenageamos a todos que, ao longo dos anos, lutaram pelo reconhecimento das virtudes de santidade desta brasileira.
Beata - NHÁ CHICA
Estamos nestes últimos anos, envoltos em grandes acontecimentos mundiais que atingem diretamente nosso país. Acontecimentos que promovem a circulação de um grande contingente de pessoas e facilitam a entrada e saída, não apenas em território Nacional, mas também fora dele. Sintonizada com esta realidade, a Igreja no Brasil escolheu, sabiamente, para a reflexão deste ano de 2014, na Campanha da Fraternidade, o desafiador tema - Fraternidade e o tráfico humano - problema que atinge não apenas a nossa realidade brasileira, mas o mundo. O conceito de tráfico humano envolve duas situações: o tráfico para o trabalho forçado e o tráfico para a exploração sexual. Ambos têm estreita relação e se desdobram em outras formas de escravidão, conhecidas como “escravidão moderna”, as quais, direta ou indiretamente, nos atingem. Como cristãos atuantes, pessoas conscientes da importância do dízimo na transformação social, o que podemos fazer frente a esta realidade? Eis a pergunta medular desta Campanha. De acordo com pesquisas real izadas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se que nestes últimos anos, 20,9 milhões de pessoas no mundo foram vítimas deste crime, que acontece na clandestinidade. Deste
número, 1,8 milhões são da América Latina e Caribe, envolvendo homens, mulheres e crianças. Esta situação é um atentado contra a vida e não podemos ignorá-la. Diante dessa realidade cabe pensarmos na dimensão social do dízimo como meio de contribuição para o desenvolvimento de ações que ajudem a combater tais atos. Com o fomento
do dízimo e de outras contribuições materiais, humanas e espirituais, nossas paróquias poderão desenvolver trabalhos pastorais, na linha social, que venham a somar as iniciativas já existentes, cumprindo, assim, com a sua missão profética de anúncio e denúncia e, sobretudo, de evangelização. É um trabalho desafiador, de fronteira, que exige de cada um de nós muito empenho e dedicação. Há muitas maneiras de colaborar. A primeira delas é sendo um fiel dizimista, ciente do seu papel na Igreja e na sociedade. A segunda é assumir algum trabalho pastoral na comunidade, que contribua para combater ou inibir essa situação, e a terceira, somada à primeira e à segunda, é rezar para que essa situação degradante tenha um fim e que a vida seja respeitada. Em suma, não podemos nos omitir.
Pe. José Carlos Pereira, [email protected]
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Agosto
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14ª STC
15ª STC
16ª STC
17ª STC
18ª STC
Zc 9, 9-10Rm 8, 9. 11-13Mt 11, 25-30
Is 55, 10-11Rm 8, 18-23Mt 13, 1-23
Sab 12,13.16-19
Rm 8, 26-27Mt 13, 24-43
I Re 3, 5. 7-12Rm 8, 28-30Mt 13, 44-52
Is 55, 1-3Rm 8,35.37-39Mt 14, 13-21
Am 3,1-8;4,11-12
Mt 8,23-27
Am 5,14-15.21-24
Mt 8,28-34Am 7,10-17
Mt 9,1-8
Am 8,4-6.9-12
Mt 9,9-13Am 9,11-45Mt 9,14-17
Os 2,16.17b-18.21-22Mt 9,18-26
Os 8,4-7.11-13
Mt 9,32-38
Os 10,1-3.7-8.12
Mt 10,1-7
Os 11,1.3-4.8c-9
Mt 10,7-15Os 14,2-10
Mt 10,16-23Is 6,1-8
Mt 10,24-33
Is 1,10-17Mt 10,34--11,1
Is 7,1-9Mt 11,20-24
Is 10,5-7.13-16
Mt 11,25-27
Is 26,7-9.12.16-19
Mt 11,28-30
Is 38,1-6.22.7-8.21Mt 12,1-8
Miq 2,1-5Mt 12,14-21
Miq 6,1-4.6-8
Mt 12,38-42
Miq 7,14-15.18-20
Mt 12,46-50Jr 1,1.4-10Mt 13,1-9
Jr 2,1-3.7-8.12-13
Mt 13,10-17Jr 3,14-17
Mt 13,18-23Jr 7,1-11
Mt 13,24-30
Jr 13,1-11Mt 13,31-35
Jr 14,17-22Mt 13,36-43
Jr 15,10.16-21
Mt 13,44-46Jr 18,1-6
Mt 13,47-53
Jr 26,1-9Mt 13,54-58
Jr 26,11-16.24Mt 14,1-12
19ª STC
20ª STC
21ª STC
22ª STC
I Rs 19, 9a.11-13aRm 9, 1-5
Mt 14, 22-33
Jr 20, 7-9Rm 12, 1-2
Mt 16, 21-27
Is 22,19-23Rm 11, 33-36Mt 16,13-20
Jr 28,1-7Mt 14,22-36
Jr 30,1-2.12-15.18-22
Mt 15,1-2.10-14Jr 31,1-7
Mt 15,21-28Jr 31,31-34Mt 16,13-23
Na 2,1.3;3,1-3.6-7
Mt 16,24-28Ha 1,12--2,4Mt 17,14-20
Ez 1,2-5.24-28c
Mt 17,22-27
Ez 2,8--3,4Mt 18,1-5.10.12-14
Ez 9,1-7;10,18-22
Mt 18,15-20
Ez 12,1-2Mt 18,21--
19,1
I Cor 15,20-26Lc 1,39-56
Ez 18,1-10.13b.30-32
Mt 19,13-15
Ez 24,15-24Mt 19,16-22
Ez 28,1-10Mt 19,23-30
Ez 34,1-11Mt 20,1-16a
Ez 36,23-28Mt 22,1-14
Ez 37,1-14Mt 22,34-40
Ez 43,1-7aMt 23,1-12
II Tes 1,1-5.11b-12
Mt 23,13-22
II Tes 2,1-3a.14-17
Mt 23,23-26
II Tes 3,6-10.16-18
Mt 23,27-32I Cor 1,1-9Mt 24,42-51
I Cor 1,17-25Mt 25,1-13
I Cor 1,26-31Mt 25,14-30
Julho Agosto
Dois homens olharam através das grades da prisão; um viu a lama, o outro as estrelas.Santo Agostinho
Assunção Maria
Pais
Padre
Como a arquitetura,que adornou edificações ao redor do mundo, com sinais cristãosé preciso que sinalizemoscada canto de nossa existênciacom sinais da presença de Deus.EsperançaAlegriaJustiça e paz
A partilha permite-nos enxergar o que é essencial e invisível, sobre os valores cristãos,
pois abre os olhos de nossos corações.
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Como a arquitetura,que adornou edificações ao redor do mundo, com sinais cristãosé preciso que sinalizemoscada canto de nossa existênciacom sinais da presença de Deus.EsperançaAlegriaJustiça e paz
Dia 05 - Lua CrescenteDia 12 - Lua CheiaDia 18 - Lua MinguanteDia 26 - Lua Nova
Dia 03 - Lua CrescenteDia 10 - Lua CheiaDia 17 - Lua MinguanteDia 25 - Lua Nova
STCSemana do Tempo Comum
Ez 16,59-63Mt 19,3-12
100 anos da Família Paulinas
Tiago Alberione nasceu em São Lourenço de Fossano, na Itália, no dia 4 de abril de 1884. Na passagem do século 19 para o 20, estando em oração, sentiu que deveria fazer alguma coisa pelas pessoas do novo século. Foi um profeta que soube responder plenamente aos apelos de Deus. Sua resposta foi de extraordinária fecundidade para a Igreja e para o mundo. Fundou, em 20 de Agosto de 1914, na cidade italiana de Alba, a Sociedade de São Paulo. Viver Jesus Cristo, Mestre e Comunicador, Caminho, Verdade e Vida e anunciá-lo com os mais modernos e eficazes meios que o progresso humano oferecer. A espiritualidade paulina, centrada em "Jesus Mestre e Pastor, Caminho, Verdade e Vida", é atualíssima e leva em consideração Jesus em sua totalidade e o ser humano na sua integralidade. Em Maria, Rainha dos Apóstolos, tem o modelo para o equilíbrio entre a mística da vida e do trabalho
apostólico. Ela, a primeira comunicadora de Jesus, é a inspiração e síntese de fé. Paulo é o discípulo apaixonado por Jesus, no qual se inspirou Tiago Alberione. Ele é o exemplo de ação missionária, protetor e pai desta congregação que, ao longo destes 100 anos tornou-se, como Alberione imaginava, uma árvore com dez ramos a produzir frutos. São elas: 1914 - Sociedade São Paulo – Padres paulinos / 1915 - Filhas de São Paulo - Irmãs Paulinas / 1917 - União dos Cooperadores Paulinos / 1924 - Discípulas do Divino Mestre / 1938 - Irmãs de Jesus Bom Pastor (Irmãs Pastorinhas) / 1959 - Instituto Rainha dos Apóstolos (Irmãs Apostolinas) / 1960 - Institutos Seculares: Instituto São Gabriel Arcanjo - Gabrielinos, Instituto Nossa Senhora da Anunciação - Anunciatinas, Instituto Jesus Sacerdote, Instituto Sagrada Família. É com alegria e gratidão que os parabenizamos pelo centenário. Vocês são um presente para nossa Igreja.
Pastoral da Partilha EclesialA opção do Dízimo começa:
No coração
Se harmonizacom a razão
É iluminada peloEspírito
Se transformaem boa ação
Promove a comunhão
Implanta o Reinode justiça e Paz
Retorna ao coração
Homenagem
Fonte:http://www.paulinos.org.br/novo/familia.html
CF: Fraternidade e o Trá�co Humano
Realidade corriqueira e permanente no Brasil há muitos anos, o tráfico de seres humanos tomou uma notoriedade maior após o caso ser discutido em uma novela de grande popularidade. Na ficção o tema foi abordado considerando mulheres que eram ludibriadas com proposta de emprego em outros países e quando chegavam aos seus destinos tinham seus passaportes e dinheiro confiscados e eram forçadas a trabalhar como profissionais do sexo. Apesar da trama ser fictícia, ela em muitos aspectos se aproxima da realidade. É muito comum, principalmente em cidades pequenas do interior e comunidades carentes de grandes metrópoles, mulheres jovens serem abordadas por pessoas que se dizem agenciadores de empregos no exterior, fazendo promessas de um futuro mais digno e melhores condições de vida, auxiliam com passagens e hospedagem no destino e encarceram as mulheres e as condenam a trabalhos degradantes como escravas sexuais. Sem passaporte, dinheiro, longe de sua terra natal e muitas vezes sem compreender a língua local estas mulheres vivem uma vida de sofrimento, violência e abusos sexuais constantes, incapazes de retornar a seu país de origem e sem contato com sua família e filhos. Outro enredo muito comum no tráfico de seres humanos são crianças que são “doadas” ou mesmo vendidas a casais de outras cidades, estados ou países com a promessa de uma criação repleta de oportunidades e melhores condições de vida. Essas crianças podem ter vários destinos: mudarem de país e não terem mais contato com sua família inicial; serem destinadas ao serviço doméstico dos seus “pais adotivos” não tendo, desta forma, possibilidade de estudar, trabalhar fora, sair de casa ou mesmo
voltar para visitar os pais biológicos no interior. Muitas denúncias já foram feitas sobre crianças nestes casos que eram amarradas, trancadas e confinadas ao espaço da casa de seus “senhores” sem ter qualquer contato com o mundo exterior, reproduzindo, em pleno século XXI o trabalho escravo prevalente até o final do século XIX. Cabe aqui uma reflexão sobre porque o tráfico de seres humanos ainda persiste no Brasil e como podemos fazer para impedir que situações aviltantes como as descritas acima se repitam. É importante lembrarmos que além de vivermos em uma sociedade machista (que compreende o homem como detentor de direitos sobre a mulher) mantemos resquícios de uma sociedade escravocrata, associado a isso, no Brasil, o turismo sexual é um componente importante na economia de cidades turísticas. Estes fatores contribuem muito para a vagareza em políticas governamentais que combatam de forma eficaz o tráfico de seres humanos, cabendo à própria sociedade, identificar mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade, oferecer suporte, denunciar esta realidade e lutar para que casos como estes existam apenas na ficção. Enquanto cidadãos temos o direito e o dever em exigir do governo, políticas públicas e o cumprimento da lei. Enquanto cristãos vale recordar que: conseguimos enxergar sob o ponto de onde pisamos. Como disse Papa Francisco no início de seu pontificado: Precisamos ir para as periferias... Nosso trabalho pastoral não pode ficar distante das realidades, por mais duras que sejam, deve ir aonde o evangelho precisa ser anunciado. Caso contrário ficção será a nossa missão.
Natália Madureira
Trá�co Humano - Realidade e �cçãoPartilhae
CF
Partilhae
CF
Setembro
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Outubro
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27 28 29 30 31
I Cor 2,1-5Lc 4,16-30
I Cor 2,10b-16Lc 4,31-37
I Cor 3,1-9Lc 4,38-44
I Cor 3,18-23Lc 5,1-11
I Cor 4,1-5Lc 5,33-39
I Cor 4,6-15Lc 6,1-5
I Cor 5,1-8Lc 6,6-11
I Cor 6,1-11Lc 6,12-19
I Cor 7,15-31Lc 6,20-26
I Cor 8,1b-7.10-13
Lc 6,27-38
I Cor 9,16-19.22b-27
Lc 6,39-42I Cor 10,14-22
Lc 6,43-49
I Cor 11,17-26.33Lc 7,1-10
I Cor 12,12-14.27-31a
Lc 7,11-17
I Cor 12,31--13,13
Lc 7,31-35I Cor 15,1-11
Lc 7,36-50I Cor 15,12-20
Lc 8,1-3
I Cor 15,35-37.42-49
Lc 8,4-15
Pr 3,27-34Lc 8,16-18
Pr 21,1-6.10-13
Lc 8,19-21Pr 30,5-9.3
Lc 9,1-6Ecle 1,2-11
Lc 9,7-9Ecle 3,1-11Lc 9,18-22
Ecle 11,9--12,8Lc 9,43b-45
Jó 1,6-22Lc 9,46-50
Jó 3,1-3.11-17.20-23Lc 9,51-56
Ez 33, 7-9Rm 13, 8-10Mt 18, 15-20
Eclo 27, 33--28, 9Rm 14, 7-9
Mt 18, 21-35
23ª STC
24ª STC
25ª STC
26ª STC
Is 55, 6-9Flp 1, 20c-
24. 27aMt 20, 1-16a
Ez 18, 25-28Flp 2, 1-11
Mt 21, 28-32
Jó 9,1-12.14.16
Lc 9,57-62Jó 19,21-27Lc 10,1-12
Jó 38,1.12-21;39,33-35
Lc 10,13-16
Jó 42,1-3.5-6.12-17
Lc 10,17-24
Gl 1,6-12Lc 10,25-37
Gl 1,13-24Lc 10,38-42
Gl 2,1-2.7-14Lc 11,1-4
Gl 3,1-5Lc 11,5-13
Gl 3,7-14Lc 11,15-26
Gl 3,22-29Lc 11,27-28
Gl 4,22-24.26-27.31--5,1Lc 11,29-32
Gl 5,1-6Lc 11,37-41
Gl 5,18-25Lc 11,42-46
Ef 1,3-10Lc 11,47-54
Ef 1,11-14Lc 12,1-7
Ef 1,15-23Lc 12,8-12
Ef 2,1-10Lc 12,13-21
Ef 2,12-22Lc 12,35-38
Ef 3,2-12Lc 12,39-48
Ef 3,14-21Lc 12,49-53
Ef 4,1-6Lc 12,54-59
Ef 4,7-16Lc 13,1-9
Ef 4,32--5,8Lc 13,10-17
Ef 5,21-33Lc 13,18-21
Ef 6,1-9Lc 13,22-30
Ef 6,10-20Lc 13,31-35
Flp 1,1-11Lc 14,1-6
Setembro Outubro
27ª STC
28ª STC
29ª STC
30ª STC
Is 5, 1-7Flp 4, 6-9
Mt 21, 33-43
Is 45, 1. 4-6I Tes 1, 1-5bMt 22, 15-21
Ex 22, 21-27I Tes 1, 5c-10Mt 22, 34-40
Santidade quer dizer teimosia em cumprir a vontade de Deus, sempre, apesar das dificuldades.Tiago Alberione in:- Meditações do padre Alberione
Santa Cruz
Secretária
Foto
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O altaré centro de encontro como Deus Palavra, pão da vida.Dele emana a missão solidária,razão de nossa fé e suas obras.
Somos a Igreja da paz,da paz partilhada.
O altaré centro de encontro como Deus Palavra, pão da vida.Dele emana a missão solidária,razão de nossa fé e suas obras.
Somos a Igreja da paz,da paz partilhada.
Dia 02 - Lua CrescenteDia 08 - Lua CheiaDia 15 - Lua MinguanteDia 24 - Lua Nova
Dia 01 - Lua CrescenteDia 08 - Lua CheiaDia 15 - Lua MinguanteDia 23 - Lua NovaDia 30 - Lua Crescente
STCSemana do Tempo Comum
12 - Nossa Senhora Aparecida
Independência
N.S.Aparecida
Jo 2,1-11
Pastoral da Partilha Eclesial
Virtudes da Partilha
SolidariedadecaridadeServiçoFraternidadeComunhãoOraçãoJustiçaDisciplinaTrabalhoFé
Coloque as palavras nos seus lugares:Formação
para Coroinhas
Aprenda a ser um excelente coroinha.Motive a implantação da
pastoral do dízimo infanto-juvenil em sua paróquia!
Homenagem Beato Adilio Daronch - Patrono dos Coroinhas do Brasil
Nasceu no dia 1º de novembro de 1908, em Dona Francisca, município de Cachoeira do Sul (RS). Fazia parte do grupo de adolescentes que acompanhavam o Padre Manuel em visita às comunidades do interior, inclusive a dos índios Kaingang. Além de servir o Altar, Adílio e outros colegas eram alunos da escola fundada pelo padre e dos quais era também professor. Padre Manuel sabia do perigo que enfrentava. Não foi nada fácil, como ele próprio expressa numa de suas cartas, datada em 11 de janeiro de 1916, ao bispo de Santa Maria: "Com bastante dificuldade terei que lutar, mas tudo desaparecerá com a ajuda de Deus" (Carta a Dom Miguel de Lima Valverde). O padre referia-se ao contexto histórico da Revolução de 1923. Em 1924, devido à vacância da Paróquia de Palmeira das Missões, Dom Miguel determinou ao Padre Manuel para que atendesse aos cristãos do sertão do Alto Uruguai, com a missão de batizar, celebrar casamentos e primeiras comunhões e catequizar o povo daquela vasta região, mesmo sabendo do perigo que devia enfrentar. Foi a caminho dessa missão, numa perseguição pelas comunidades de colonos, próximo de Três Passos, que Padre Manuel e seu coroinha Adílio caíram numa emboscada armada por soldados provisórios. Foram amarrados, maltratados... Tudo terminou com dois tiros no sacerdote e três tiros no menino de quinze anos. Era dia 21 de maio de 1924. Foram sepultados no mesmo cemitério que iriam abençoar naquele dia. Os veneráveis foram beatificados, em Frederico Westphalen, no dia 21 de outubro de 2007, em cerimônia presidida pelo cardeal José Saraiva Martins, então Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos. Hoje a Igreja reconhece a vitória do padre Manuel e do coroinha Adílio, prestando-lhes a homenagem da glória e reconhecendo a sua poderosa intercessão. Fonte:http://www.beatoadiliodaronch.com.br/
CF: Fraternidade e o Trá�co Humano
É frequente a informação de que os brasileiros são a maioria nas principais redes sociais. É frequente também a crescente inserção de crianças neste universo. Isso prova o quanto somos, desde a infância, desejosos de que nossas ações, registradas neste universo midiático, possam ser visualizadas por um grande público. A Igreja, ciente de sua missão em anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, também reserva seu espaço para dialogar com as pessoas pelo mundo virtual. As redes sociais, diferente dos sites, possibilitam a criação de círculos de conversas que são visualizados e alimentados a qualquer hora, por longo tempo. Estabelece-se uma ação pastoral midiática. Como fazer com que a Pastoral do Dízimo também marque a sua presença? É simples e, ao mesmo tempo, complexo. Simples, porque basta registrar seu perfil e o espaço já está garantido. Complexo, porque sua presença não pode ser de qualquer jeito. Ela deve ser profética, isto é, do anúncio e da denúncia. Hoje, a Igreja dispõe de aplicativos em smartphones que fazem o trabalho de conscientização do dízimo. Também nas redes sociais, este trabalho deve ser desenvolvido, aliado ao poder de interação que esta ferramenta oferece. Que tal usar
Das redes sociais à comunidade
este espaço para discutir propostas que tornem a comunidade de fé mais dinâmica e ativa.A rede social, por si só, é um espaço vazio. Cabe a nós decidirmos com o que ocupar este ambiente. A Pastoral do Dízimo pode realizar um bonito trabalho missionário de evangelização através de informações que agregam valor ao processo de conscientização dos cristãos que são chamados a
uma participação mais ativa na comunidade de fé. Nossas relações não podem ser apenas através da rede social. Elas se concretizam na comunidade, onde temos a oportunidade de olhar, abraçar... O espaço virtual é apenas um campo de mediação. Que tal incentivar a formação da comunidade dos dizimistas da paróquia na rede social? Dá uma bela experiência de comunhão, de afeto, de respeito e de fé. Isso pode ajudar a fazer com que o momento dos dizimistas aniversariantes nas celebrações seja mais caloroso, com mais vida. Além disso, as próprias ações da paróquia, sustentadas pela Pastoral do Dízimo, podem ganhar visibilidade. Não é para “aparecer”. É para fortalecer o espírito de partilha que é uma experiência de fé eucarística. Que ações, no ambiente virtual, a Pastoral do Dízimo já promove na sua comunidade?
Ismael [email protected]
Partilhae
CF
Partilhae
CF
Novembro
Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
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Dezembro
Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
1 2 3 4 5 6 7
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29 30 31
31ª STC
Ap 7,2-4.9-14I Jo 3,1-3
Mt 5,1-12a
32ª STC
33ª STC
34ª STC
Sab 6, 12-16I Tes 4, 13-18Mt 25, 1-13
Pr 31,10-13.19-20.30-31I Tes 5, 1-6
Mt 25, 14-30
Ez 34,11-12.15-17I Cor 15,20-26a.28
Mt 25, 31-46
Flp 2,1-4Lc 14,12-14
Flp 2,5-11Lc 14,15-24
Flp 2,12-18Lc 14,25-33
Flp 3,3-8aLc 15,1-10
Flp 3,17--4,1Lc 16,1-8
Flp 4,10-19Lc 16,9-15
Tt 1,1-9Lc 17,1-6
Tt 2,1-8.11-14
Lc 17,7-10Tt 3,1-7
Lc 17,11-19Flm 7- 20
Lc 17,20-25II Jo 4-9
Lc 17,26-37III Jo 5-8Lc 18,1-8
Ap 1,1-4;2,1-5a
Lc 18,35-43
Ap 3,1-6.14-22
Lc 19,1-10Ap 4,1-11
Lc 19,11-28Ap 5,1-10
Lc 19,41-44Ap 10,8-11Lc 19,45-48
Ap 11,4-12Lc 20,27-40
Ap 14,1-3.4b-5
Lc 21,1-4Ap 14,14-19Lc 21,5-11
Ap 15,1-4Lc 21,12-19
Ap 18,1-2.21-23;19,1-3.9a
Lc 21,20-28
Ap 20,1-4.11--21,2
Lc 21,29-33
Ap 22,1-7Lc 21,34-36
1ª SA
2ª SA
3ª SA
4ª SA
Is 30,19-21.23-26
Mt 9,35/10,1.6-8
Is 26,1-6Mt 7,21. 24-27
Is 29,17-24Mt 9,27-31
Is 2,1-5Mt 8,5-11
Is 11,1-10Lc 10,21-24
Is 25,6-10aMt 15,29-37
Eclo. 48,1-4.9-11
Mt 17,10-13Is 35,1-10Lc 5,17-26
Is 40,1-11Mt 18,12-14
Is 40,25-31Mt 11,28-30
Is 41,13-20Mt 11,11-15
Is 48,17-19Mt 11,16-19
Jr 23,5-8Mt1,18-24
Nm 24,2-7.15-17a
Mt 21,23-27Sf 3,1-2. 9-13Mt 21,28-32
Gn49,2.8-10Mt 1,1-17
Is 7,10-14Lc 1,26-38
Ml 3,1-4.23-24Lc 1,57-66
Jz 13,2-724-25a
Lc 1,5-25
Ism 1,24-28Lc 1,45-56
II Sm 7,1-5.8b-11.16
Lc 1,67-79
Is 40,1-5.9-11
II Pd 3,8-14Mc 1,1-8
Is 61,1-2a.10-11I Tes 5,16-24
Jo 1,6-8.19-28
II Sm 7,1-5.8b-11.16
Rm 16,25-27Lc 1,26-38
I Jo 2,12-17Lc 2,36-40
I Jo 1,1-4Jo 20,2-8
I Jo 1,5--2,2Mt 2,13-18
I Jo 2,3-11Lc .2,22-35
I Jo 2,18-21Jo 1,1-18
At 6,8-10;7,54-59
Mt 10,17-22
Novembro Dezembro
P. República
Natal
Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Papa Bento XVI
Imaculada Conceição
Cristo Rei
A oração fazque todos os dias e noitesimitem o natal.Com elanascem possibilidades...desperta-se o perdão...renovam-se votos...céu e terra se aproximam.
Cada conta se tornaluzestrelafarola indicar o caminhopara a vida.
Foto
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Partilhar é a mais poderosaoração pela paz.
Flp 1,18b-26Lc 14,1.7-11
Is 63,16b-17.19b;64,2b-7I Cor 1,3-9
Mc 13,33-37
Dia 06 - Lua CheiaDia 14 - Lua MinguanteDia 22 - Lua NovaDia 29 - Lua Crescente
Dia 06 - Lua CheiaDia 14 - Lua MinguanteDia 21 - Lua NovaDia 28 - Lua Crescente
SASemana do Advento
T. Santos
2 - Finados
O Movimento Apostólico de Schoenstatt foi fundado pelo Padre Kentenich (1885 - 1968), aos 18 de outubro de 1914, no "Santuário Original", uma modesta capela consagrada à Santíssima Virgem. Schoenstatt interpreta essa fundação como uma "Aliança de Amor", segundo o modelo bíblico da Aliança de Deus com os Homens. Seu nome teve origem no lugar onde teve início: Schoenstatt, um bairro do povoado de Vallendar, próximo a Coblença. Hoje Schoenstatt é o centro internacional e espiritual do Movimento Apostólico de Schoenstatt, presente em mais de 110 países. Mais de 200 centros com seu próprio "Santuário", cópia fiel do Santuário Original. É conhecido por seu brilhante trabalho de espiritualidade tem a Mãe Rainha três vezes admirável, que percorre os lares católicos, promovendo a aliança das pessoas com Deus através de Maria. Parabéns pelo centenário. Deus continue abençoando este trabalho: santo, urgente e precioso.
100 anos do Movimento de Shoenstatt
Fonte:http://www.schoenstatt.org/pt/conhecendo-schoenstatt/o-fundador-p-jose-kentenich.htm
Pastoral da Partilha Eclesial
A epístola de Tiago, no capítulo 2, nos ensina que as práticas de generosidade são respostas da nossa fé à fraternidade cristã. O Magistério da Igreja, através das Obras de misericórdia, orienta-nos sobre essas práticas e suas consequências materiais e espirituais. Tais práticas podem ser realizadas de modo individual e coletivamente. A comunidade é o campo de boas práticas e ações coletivas. Quando a gestão paroquial é voltada à ação evangelizadora, todo recurso alocado encontra nas pastorais a razão de sua missão. Assim, realiza todas as obras de misericórdia proposta pelo Magistério. Esta realização é que torna as paróquias bênção para a sociedade. E porque não conseguimos as graças advindas das Obras de misericórdia? Porque, muitas vezes, pela falta de um trabalho de pastoral de conjunto, as realizações paroquiais não são divulgadas.Uma pastoral não sabe o que a outra faz. Isso pode mudar. Experimente em sua paróquia:
Dízimo e as Obras de Misericórdia.
Quais são as obras da fé?
www.editoraapartilha.com.br
Homenagem
CF: Fraternidade e o Trá�co Humano
A todo instante ouve-se falar em globalização, mercado financeiro, internet, mercado de créditos, efeito estufa, manipulações genéticas, organismos geneticamente modificados, mídia, marketing, merchandising. Fazemos história e evangelizamos em uma sociedade relativista, individualista e consumista. O Papa Bento XVI afirmou: “Ter fé clara, segundo o credo da Igreja, é ser frequentemente etiquetado como fundamentalista, enquanto que o relativismo, isto é, o fato de se deixar levar 'aqui e ali por qualquer vento de doutrina' aparece como o único comportamento à altura dos tempos atuais. Está se construindo uma ditadura do relativismo”( Trecho da homilia do Cardeal Joseph Ratzinger - Decano do Colégio Cardinalício - na Celebração Eucarística “Pro Eligendo Romano Pontífice” -L'osservatore Romano, 23/04/2005 p.2). Com estas motivações, quero falar sobre a grande diferença que existe entre o marketing, como instrumental para a Pastoral do Dízimo e a Teologia da Prosperidade, que tem a mídia como instrumento de divulgação. Preservo, assim, a fidelidade ao ensinamento do Magistério ordinário e extraordinário em relação ao dízimo. A Igreja Católica sempre necessitou de ajuda para se manter e para manter os seus ministros. O Código de Direito Canônico pondera: “Os fiéis têm obrigação de socorrer as necessidades da Igreja, a fim de que ela possa dispor do que é necessário para o culto divino, para as obras de apostolado e de caridade e para o honesto sustento dos ministros”(cân. 222 & 1). Por outro lado, o Catecismo da Igreja Católica ensina que “o quinto mandamento (Ajudar a Igreja em suas necessidades) recorda aos fiéis que devem ir ao encontro das necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades”(n. 2043). O dízimo é uma das maneiras para suprir estas necessidades da Igreja. É um gesto consciente de gratuidade e de amor.
cuidado com a lei do toma lá da cá...
Na década de 40, nos EUA, nasceu a “Teologia da Prosperidade”, solidificada depois, na década de 70, chegando ao
Brasil nos anos 80. É conhecida também como “Confissão Positiva”, “Palavra da Fé” ou “Movimento da Fé”. Trata-se de uma prática religiosa que precisa ser muito bem compreendida pelos agentes da Pastoral do Dízimo. Rege-se por uma hermenêutica bíblica que prega um Deus fiel que concede tudo oque Lhe for ped ido . Porém, Deus prec i sa se r a judado financeiramente, necessita de ofertas para poder banir a pobreza, a doença e levar a pessoa a desfrutar de uma
excelente situação na área financeira e na saúde, gozando de amplo bem-estar. Os adeptos da Teologia da Prosperidade pensam que podem reivindicar o que quiser de Deus, mediante contribuição. Basta lembrar alguns chavões: “Quem não é capaz de dar é porque não crê”; “Quanto mais você é capaz de doar mais você recebe”; “Quem oferta deve esperar riquezas espirituais e materiais”; “Quem doa ao que necessita, além de emprestar a Deus, também semeia, para colher no dia de sua necessidade”. Tomemos cuidado para não incorrermos nestes equívocos. Nunca é demais ter presente esta diferença quando se usa o marketing como instrumental na Pastoral do Dízimo. A Igreja Católica e muitas Igrejas Cristãs, quando usam os recursos de marketing na prática do dízimo, não o fazem incentivando um “toma lá e dá cá”, mas procuram conscientizar os fiéis do verdadeiro sentido do dízimo: “uma retribuição que fazemos a Deus de parte do que gratuitamente dele recebemos, um pouco de nós mesmos; e o fazemos através da Igreja, para que ela possa cumprir a missão da qual Jesus a incumbiu”. Não se trata de uma exigência imposta a Deus para que esteja a nosso serviço. Pelo contrário, é um gesto de doação da parte da pessoa, reconhecendo o Seu amor, misericórdia e bondade para conosco.
Côn. Edson OrioloCatedral de Pouso Alegre
Partilhae
CF
Partilhae
CF