câmara de coimbra aprova dois acordos coletivos a celebrar com sindicatos
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O município chegou a acordo com a Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (FESAP), filiada na UGT, por um lado, e com o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionários e Afins (STAL), por outro. “Semelhantes em quase tudo”, como refere uma nota da autarquia, os acordos a assinar consagram “um período normal de trabalho de 35 horas semanais e sete horas diárias”. A diferença entre os dois documentos “reside no facto de a FESAP aceitar a adaptabilidade e o banco de horas, ficando estes dois aspetos regulados no respetivo acordo, ao passo que o STAL os rejeita, pelo que não constam deste último acordo”. Diário As Beiras, 02.09-2014TRANSCRIPT
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Âmbito: Regional
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Corte: 1 de 1ID: 55524751 02-09-2014
Câmara aprova dois acordos coletivos a celebrar com sindicatos111 A Câmara de Coim-
bra (CMC) aprovou ontem, por unanimidade, dois acordos com sindicatos da CGTP e da UGT, que estabe-lecem um período normal de trabalho de 35 horas por semana para os 1.500 tra-balhadores da autarquia.
O processo negocial e o teor dos acordos coletivos foram elogiados pelas di-
versas bancadas do execu-tivo municipal, depois de o presidente da Câmara, o socialista Manuel Machado, ter realçado “o trabalho de boa-fé” que levou à redação dos textos finais.
O município chegou a acordo com a Federação de Sindicatos da Administra-ção Pública e de Entidades com Fins Públicos (FESAP),
filiada na UGT, por um lado, e com o Sindicato Nacio-nal dos Trabalhadores da Administração Local e Re-gional, Empresas Públicas, Concessionários e Afins (STAL), por outro.
“Semelhantes em quase tudo”, como refere uma nota da autarquia, os acor-dos a assinar consagram “um período normal de tra-
balho de 35 horas semanais e sete horas diárias”.
A diferença entre os dois documentos “reside no facto de a FESAP aceitar a adaptabilidade e o banco de horas, ficando estes dois aspetos regulados no respe-tivo acordo, ao passo que o STAL os rejeita, pelo que não constam deste último acordo”.