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IESA ÓLEO & GÁS S.A.
Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010
IESA ÓLEO & GÁS S.A. Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010
Conteúdo Relatório da Administração Balanços Patrimoniais Demonstrações de Resultados Demonstrações de Resultados Abrangentes Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto Demonstrações dos Valores Adicionado Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Parecer dos Auditores Independentes
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RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Exercício 2011
Introdução
Este relatório tem por objetivo retratar as principais atividades da IESA Óleo & Gás no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2011. Seu foco é também demonstrar o propósito da Companhia em relação ao firme compromisso com a sustentabilidade de seus projetos e ações. As demonstrações financeiras a seguir foram elaboradas em total conformidade com a legislação societária e estão acompanhadas do parecer dos Auditores Independentes. O conteúdo desta publicação está disponível no site www.iesa.com.br.
Perfil da Companhia
A IESA Óleo & Gás S/A é uma das mais reconhecidas e respeitadas empresas brasileiras voltadas à implantação de empreendimentos no mercado de petróleo do Brasil, não só pela vasta experiência de seu corpo de engenharia, de suprimento e de construção e montagem, mas também pela competência na gestão de soluções integradas para seus clientes nos segmentos de Óleo, Gás, Petroquímica e Geração Térmica. Parte integrante de um Grupo presente no mercado há mais de quatro décadas, a IESA Óleo & Gás S/A participou dos maiores empreendimentos recentes do setor brasileiro de Petróleo e Gás.
Com sede na cidade do Rio de Janeiro, a IESA Óleo & Gás atua fortemente na
modalidade de contratos EPC (Engineering, Procurement and Construction), contando para isso com a sinergia existente com as unidades fabris do Grupo, no estado de São Paulo, e com suas duas bases industriais - uma localizada em Macaé, no estado do Rio de Janeiro, e outra, na baixada santista, em São Paulo, especializadas em atividades ligadas à manutenção, à reforma e à modernização de plataformas marítimas de petróleo e gás.
Sua atuação será expandida devido à aquisição, em 2010, de um terreno de 360 mil
m2 em Charqueadas, Rio Grande do Sul, para construção de uma unidade industrial com capacidade de montagem simultânea de até 20 módulos para plataformas de petróleo. A construção dessas instalações na cidade foi decidida pelos fatores logísticos oferecidos pelo município gaúcho, sobretudo a possibilidade de navegação até a cidade de Rio Grande, onde já se consolida um polo de produção de plataformas de petróleo.
A IESA Óleo & Gás S/A está devidamente preparada para desenvolver projetos de
parcerias operacionais com agentes financeiros nacionais, internacionais, com empresas do setor petrolífero e de tecnologia, nas modalidades BOT (Built, Operate and Transfer), BOO (Built, Operate and Owns), BLT (Built, Leasing and Transfer), para as áreas de energia, em especial, geração térmica, refino e petroquímica.
A política da IESA O&G determina que a qualidade, a segurança, o meio ambiente, a
saúde no trabalho e responsabilidade social devem ser fatores de destaque e diferenciação no
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mercado, portanto, cada produto ou serviço fornecido deve levar toda a competência técnica e gerencial da empresa e de seus colaboradores.
Compromisso com a qualidade, respeito profissional e comprometimento com a
imagem da empresa são os princípios fundamentais exigidos de todos os profissionais da IESA Óleo & Gás. São eles que orientam a relação de seu quadro de colaboradores junto a clientes, acionistas e a todo o mercado.
As diversas certificações que possui - OHSAS 18001, ISO 9001, ISO 14001, SA 8000
e ISO/TS 29001 - elevam seu nível de competência e garantem sua preocupação com clientes, colaboradores e com o meio ambiente.
Para o desenvolvimento da sociedade, a empresa promove inúmeras ações culturais e
beneficentes entre os moradores das comunidades onde atua, desenvolvendo programas educativos visando à inserção de jovens e adultos no mercado de trabalho, diminuindo, assim, as diferenças socioeconômicas.
Os prêmios “Melhor Empresa para se Trabalhar – Rio de Janeiro e Brasil”, “As
Melhores na Gestão de Pessoas” e “Sesi Qualidade no Trabalho”, recebidos em 2011, ratificam que a IESA Óleo & Gás busca sempre proporcionar melhor qualidade de vida e bem-estar aos seus colaboradores, mantendo um clima de trabalho agradável e uma equipe unida, motivada e treinada.
Comentário sobre o Desempenho Operacional
O ano de 2011 foi marcado pela entrada em operação da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba, empreendimento realizado no regime de EPC pelo Consórcio Queiroz Galvão – Camargo Correa – IESA Óleo & Gás, para o cliente PETROBRAS. Essa unidade processará 18 milhões de metros cúbicos/dia de gás provenientes dos campos da Bacia de Santos. Foi colocada em operação também a Unidade de Hidrodessulfurização da REDUC, construída em regime EPC pelo consórcio Queiroz Galvão-IESA Óleo & Gás S.A.
Em 2011, a QUIP, sociedade controlada em conjunto, finalizou as obras de preparação do canteiro de sua sede em Rio Grande – RS e consolidou o processo de construção dos módulos da P 63. Na China, estão em fase de conclusão o processo de construção de alguns módulos da P 63 e a conversão do Navio BW Nisa em casco para sustentação dos módulos. A fase final de integração dos módulos na sede em Rio Grande – RS está prevista para iniciar na metade de 2012, quando deve ocorrer a chegada do casco devidamente convertido e dos módulos construídos na China.
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A P 55, que também está sendo construída pela QUIP, está com a obra em torno de
75% concluída, tendo como ponto destaque em 2011 a chegada, no estaleiro Rio Grande, do casco “Hull” para possibilitar integração com deck box e proporcionar ao Brasil o primeiro “Mating” do país. Estima-se que o processo seja realizado no 1º trimestre de 2012.
A carteira de encomendas e pedidos encerrou 2011 com R$ 1,6 bilhão (R$ 2,4 bilhões em 2010). O menor nível de pedidos em carteira é fruto da postergação para 2012 de alguns projetos de investimento da Petrobrás, principalmente da contratação dos módulos para os oitos FPSOs replicantes que estão sendo construídos pela Engevix, para os quais a Petrobrás está dando prioridade em seu plano estratégico.
Com base nesses pedidos e nas perspectivas de mercado – projetos de construção de novas refinarias, fábrica de fertilizantes, bem como novas plataformas e módulos que serão necessários para atender ao Pré-Sal, os quais devem gerar novos negócios –, estima-se um desempenho sólido, mantendo as expectativas positivas para os próximos exercícios.
A receita operacional bruta consolidada totalizou R$ 960 milhões, valor 18,4% superior a 2010, mantendo um vértice de crescimento em seu faturamento, comprovando, assim, o acerto no seu direcionamento estratégico e a competência de entrega de seus produtos e serviços dentro dos prazos estabelecidos e com a qualidade exigida pelo setor.
590,0
701,9 732,1 741,9
632,7
727,0 810,7
960,2
2008 2009 2010 2011
Controladora Consolidado Em milhões de R$
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As despesas com vendas totalizaram R$ 17,7 milhões, apresentando um aumento em comparação a 2010, cujo total foi de R$ 7 milhões, devido, principalmente, ao aumento das despesas com elaboração de propostas entregues em 2011, as quais não foram possíveis alocá-las nos respectivos projetos.
As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 70,2 milhões, representando um acréscimo em valores absolutos 27% em relação ao ano de 2010 (R$ 56,1 milhões). Quando comparadas como percentual da receita líquida, as despesas gerais e administrativas mantiveram-se no mesmo nível do ano anterior, 7,7% em 2011 contra 7,5% em 2010. O setor de obras para infraestrutura do segmento de petróleo e gás sofre com a falta de mão de obra qualificada, e, por conta disso, a companhia mantém uma política agressiva de retenção e atração de novos talentos, necessária para a empresa fazer frente aos novos investimentos demandados pelo setor.
O resultado de equivalência patrimonial mostrou um lucro de R$ 50,4 milhões em 2011 contra um lucro de R$ 5 milhões em 2010. O resultado expressivo é decorrente dos projetos de construção das plataformas de petróleo e gás P 55, P 62 e P 63, executados pelas empresas controladas em conjunto QUIP, CCI e RIG, respectivamente.
A geração de caixa bruto da IESA Óleo & Gás, medida pelo EBITDA (Lucro Antes de Juros, Imposto de Renda, Depreciação e Amortização), no ano de 2011, foi de R$ 94,6 milhões contra R$ 76 milhões em 2010, com uma margem de 10%.
76,8 82,9 76,0 94,6
14% 13%10% 10%
1,00%
10,00%
100,00%
1,0
10,0
100,0
2008 2009 2010 2011
EBITDA Margem EBITDAEm milhões de R$
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O endividamento financeiro ao final de 2011 totalizou R$ 297,7 milhões, representado
em sua maioria por operações de capital de giro e com escalonamento de pagamento adequado à geração de caixa da companhia.
Gestão Social em 2011
Para o desenvolvimento da sociedade, a empresa promove inúmeras ações culturais e beneficentes entre os moradores das comunidades onde atua, desenvolvendo programas educativos visando à inserção de jovens e adultos no mercado de trabalho, diminuindo, assim, as diferenças socioeconômicas.
Entre os diversos programas sociais desenvolvidos em 2011, podemos destacar:
Os 12.842 atendimentos oferecidos na UPP Providência (ensino fundamental, médio
cursos complementares, capacitação, esporte e atendimento da Indústria do Conhecimento em parceria com o Sistema Firjan);
A realização do Arraiá Solidário, o qual contou com a participação de mais de 5 mil pessoas, beneficiando sete instituições;
A promoção de ações pedagógicas integradas na temática DST, Aids, Drogas e
Alcoolismo nas escolas municipais do Rio de Janeiro e Macaé, em parceria com o Grupo pela Vidda, Movimento da Diversidade Social – MDS e com a Secretária Municipal de Educação, levando benefício a mais de 750 professores e alunos;
O oferecimento de cursos de educação continuada para os moradores da Barra de
Macaé e adjacências, em parceria com a Associação de Moradores da Barra de Macaé e com o Sistema Firjan;
A continuidade das bolsas de estudos de graduação para os colaboradores e seus
dependentes, da creche até a graduação, pelo Programa de Bolsas de Estudos Inepar – Probein.
Podemos ressaltar também que, em 2011, a IESA Óleo & Gás foi contemplada com
vários prêmios:
• Fevereiro/2011 – Segundo lugar, na categoria “Média Empresa” do Rio de Grande do Sul, do Prêmio Sesi Qualidade no Trabalho (PSQT);
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• Março/2011 – Segundo lugar em nível nacional Prêmio Sesi Qualidade no Trabalho (PSQT), na
categoria “Gestão de Pessoas”;
• Agosto/2011 – Quinto lugar no estado do Rio de Janeiro do Prêmio “Melhores Empresas para Trabalhar”, desenvolvido pelo Great Place to Work; • Agosto/2011 – Melhor Empresa para Trabalhar nas práticas “agradecer, desenvolver e cuidar” no Rio de Janeiro, eleita pelo Great Place to Work;
• Agosto/2011 – Décimo lugar no Prêmio “Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil”, categoria “pequenas e médias empresas”, desenvolvido pelo Great Place to Work;
• Agosto/2011 – Quarto lugar no quesito “qualidade de vida”, no Prêmio “Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil”, eleita pelo Great Place to Work;
• Agosto/2011 – Quinto lugar na categoria “Construção Mecânica e Elétrica”, no ranking da Engenharia brasileira, elaborado pela revista O Empreiteiro.
• Setembro/2011 – Prêmio “As 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar”, promovido pelas revistas Você S/A e Exame;
• Outubro/2011 – Segundo lugar no Prêmio “As Melhores na Gestão de Pessoas”, categoria “de 100 a 500 funcionários”, desenvolvido por AON Hewitt e Valor Econômico.
Agradecimentos
A Administração da IESA Óleo & Gás S/A agradece o apoio recebido de seus acionistas, fornecedores, parceiros, clientes e instituições financeiras, o que nos tem permitido o rápido processo de consolidação empresarial. Aos nossos colaboradores, nosso agradecimento especial pelo empenho e total dedicação.
A Administração.
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Balanços patrimoniaisExercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010(Em milhares de reais)
Ativo Nota 31/12/2011 31/12/2010 30/12/2011 31/12/2010
CirculanteCaixa e Equivalentes de Caixa 5 74.931 63.527 201.572 124.098 Clientes 6 113.619 137.003 115.082 137.621 Titulos a Receber 7 218.344 - 218.344 Estoques 8 45.615 35.169 82.351 49.902 Créditos de Impostos 9 5.550 9.691 6.178 9.737 Dividendos a Receber 36.083 - - - Ativo Mantido para Venda - 128.897 - 128.897 Despesas Antecipadas 359 957 421 998 Outros Créditos 6 1.108 1.964 5.340 1.827
Total do Ativo Circulante 495.609 377.208 629.288 453.080
Não circulanteRealizável a longo prazo
Empresas Ligadas 18.1 16.599 - 19.749 - Títulos a Receber 7 4.007 - 4.007 - Impostos Diferidos 16.1 4.063 506 4.063 554 Outros Créditos 6 1.357 7 1.469 122
Investimentos 10 16.994 26.478 447 21.050 Imobilizado 11 29.389 34.704 40.607 38.792 Intangível 12 9.082 3.218 9.725 3.885
Total do Ativo Não Circulante 81.491 64.913 80.067 64.403
Total do Ativo 577.100 442.121 709.355 517.483
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
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Passivo Nota 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010
CirculanteFornecedores 13 10.049 12.551 15.706 14.521 Financiamentos e Empréstimos 14 160.113 138.165 160.113 138.165 Obrigações Sociais 13 28.415 13.845 30.212 14.663 Impostos e Contribuições a Recolher 13 5.972 2.578 6.903 3.538 Dividendos Propostos 254 - 2.732 - Provisão de Custo e Encargos 4.519 231 4.519 231 Adiantamentos sobre Encomendas 13 - 149 151.206 88.238 Debêntures 15 31.514 - 31.514 Outras Contas a Pagar 13 6.926 3.092 6.935 3.101
Total do Passivo Circulante 247.762 170.611 409.840 262.457
Não CirculanteFinanciamentos e Empréstimos 14 80.025 105.462 80.025 105.462 Impostos e Contribuições a Recolher 13 6.324 8.063 6.324 8.063 Empréstimos de Empresas Ligadas 18.1 39.342 18.938 9.282 2.427 Impostos Diferidos 16.1 26.270 12.201 26.270 12.201 Debêntures 15 26.100 - 26.100 Provisões para Contingências 17 1.890 1.488 1.890 1.488 Outras Contas a Pagar 13 - - 237 27
Total do Passivo Não Circulante 179.951 146.152 150.128 129.668
Patrimônio LíquidoCapital Social 19.1 102.996 102.996 102.996 102.996 Reservas de Lucros 46.395 22.403 46.395 22.403 Ajustes Avaliação Patrimonial (4) (41) (4) (41) Total do Patrimônio Líquido 149.387 125.358 149.387 125.358
Total do Passivo 577.100 442.121 709.355 517.483
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
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Demonstrações de ResultadosExercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010(Em milhares de reais)
Nota 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010
Receita Operacional Bruta 22 741.858 732.071 960.203 810.658 Deduções e Impostos sobre Vendas (44.601) (62.987) (44.601) (62.987)
Receita Operacional Líquida 21 697.257 669.084 915.602 747.671 Custos dos Produtos e Serviços (580.318) (545.067) (735.793) (609.877)
Lucro Bruto 116.939 124.017 179.809 137.794
Receitas [Despesas] Operacionais 9.706 (49.226) (55.805) (62.120) Despesas com Vendas (17.715) (7.098) (17.715) (7.098) Administrativas e Gerais (55.236) (48.641) (70.289) (56.184) Outras Receitas (Despesas) 22 32.250 1.494 32.203 1.398 Resultado da Equivalência Patrimonial 50.407 5.019 (4) (236)
Resultado antes das Despesas e Receitas 126.645 74.791 124.004 75.674 Financeiras
Despesas Financeiras 23 (68.293) (43.768) (70.265) (45.145) Receitas Financeiras 23 5.265 17.294 17.060 20.728
Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro 63.617 48.317 70.799 51.257
Imposto de Renda e Contribuição Diferidos 16.2 (10.512) (383) (10.512) (335) Imposto de Renda e Contribuição Correntes 16.2 (3.281) (7.504) (10.463) (10.492)
Resultado antes das Participações 49.824 40.430 49.824 40.430
Participação dos Empregados (11.670) (10.612) (11.670) (10.612)
Lucro Liquido do Exercício 38.154 29.818 38.154 29.818
Quantidade de ações ao final do exercício 65.995.745 65.995.745 66.995.745 60.425.526 Lucro básico e diluído por lote de mil ações - R$ 578,13 451,82 569,50 493,47
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Demonstração do Resultado AbrangenteExercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010
31/12/2011 31/12/2010
RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 38.154 29.818
Outros Resultado AbrangentesAjustes Conversão s/Coligadas no Exterior 37 (41)
RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 38.191 29.777
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
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Demonstrações das mutações do patrimônio líquidoExercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010
Lucros Ajuste de Capital Retenção de á disposição Lucros Avaliação PatrimônioSocial Legal Lucros da Assembléia Acumulados Patrimonial Líquido
Saldos em 31 de Dezembro de 2009 97.426 4.228 974 26.525 (10.582) - 118.571
Lucro Líquido do Exercício 29.818 29.818 Outros Resultados Abrangentes - Ajuste de Conversão de Coligada no Exterior (41) (41) Resultado Abrangente Total 29.777
Aumento de Capital - 14ª AGE de 17/12/2009 2.442 2.442 Aumento de Capital - 15ª AGE de 20/12/2010 3.128 3.128 Dividendos Exercício 2009 (28.560) (28.560) Transações de Capital com Sócios (22.990)
Reserva Legal 962 (962) Reserva Estatutária 18.274 (18.274)
Saldos em 31 de Dezembro de 2010 102.996 5.190 974 16.239 - (41) 125.358
Lucro Líquido do Exercício 38.154 38.154 Outros Resultados Abrangentes - Ajuste de Conversão de Coligada no Exterior 37 37 Resultado Abrangente Total 38.191
Dividendos Exercício 2010 (14.162) (14.162) Transações de Capital com Sócios (14.162)
Reserva Legal 2.437 (530) (1.907) Retenção de Lucros para Investimentos 1.547 (1.547) Reserva Estatutária 36.247 (36.247)
Saldos em 31 de Dezembro de 2011 102.996 7.627 2.521 36.247 - (4) 149.387
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras
Reservas de Lucros
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Demonstração dos Fluxos de CaixaExercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010(Em milhares de reais)
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010ATIVIDADES OPERACIONAISLucro Líquido do exercício 38.154 29.818 38.154 29.818 Despesas (receitas) que não afetam o caixa e equivalentes
Depreciações e amortizações 2.442 935 4.207 1.844 Ganho na alienação de permanente (22.423) - (22.423) - Perda na alienação de permanente 2.452 2 2.452 6 Equivalência patrimonial (50.407) (5.019) 4 236 Variações monetarias e cambiais 49.314 21.555 49.314 21.554 Impostos diferidos 10.512 (1.163) 10.560 (1.211) Provisões (Reversões) 4.690 (32.884) 4.690 (32.883) Atribuição do Valor Justo (12.165) (8.817) (12.165) (8.817)
Lucro Líquido do exercício ajustado 22.569 4.427 74.793 10.547
(Aumento) redução no ativo:Clientes 23.383 8.558 22.538 8.415 Estoques (10.446) 17.172 (32.449) (885) Créditos de impostos 4.141 2.496 3.559 2.736 Despesas antecipadas 598 2.551 577 2.496 Outros créditos (493) (1.159) (4.859) (1.131)
17.183 29.618 (10.634) 11.632 Aumento (redução) no passivo
Fornecedores (2.502) 6.662 1.184 7.102 Obrigações sociais 14.570 3.290 15.548 3.726 Impostos e contribuições a recolher 1.656 (2.034) 1.628 (1.207) Adiantamentos sobre encomendas (150) - 62.968 65.998 Outras contas a pagar 3.874 2.991 6.564 2.991
17.448 10.909 87.892 78.610
CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 57.200 44.954 152.051 100.789
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSAtivo Mantido Para Venda - (38.734) - (38.734) Títulos a Receber (13.310) - (13.310) - Dividendos recebidos de coligadas 4.775 1.548 - 1.548 Aquisições de novos investimentos (1.529) - - - Pagamento pela compra imobilizado (30.399) (21.055) (39.271) (23.055) Recebimento pela venda investimento - 814 - 814 Operações de mútuos com empresas ligadas (16.599) - (19.749) - Ajustes acumulado de conversão - - 37 (41)
(57.062) (57.427) (72.293) (59.468)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOSRecebimento pela emissão de ações - 5.570 - 5.570 Pagamento de dividendos (13.950) (29.423) (13.950) (29.987) Captação de financiamentos e empréstimos 341.636 294.252 341.636 294.252 Amortização de financiamentos e empréstimos - principal (294.995) (240.390) (294.995) (240.390) Amortização de financiamentos e empréstimos - juros (41.830) (23.877) (41.830) (23.877) Empréstimo de mútuo de empresas ligadas 20.404 17.976 6.855 2.315
11.265 24.108 (2.284) 7.883
AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES 11.403 11.635 77.474 49.204
Saldo inicial do caixa e equivalentes 63.528 51.892 124.098 74.894 Saldo final do caixa e equivalentes 74.931 63.527 201.572 124.098 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES 11.403 11.635 77.474 49.204
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Demonstração do Valor AdicionadoExercícios findos em 31 dezembro de 2011 e 2010(Em milhares de reais)
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010RECEITAS 776.039 733.651 994.336 812.238
Venda de mercadorias, produtos e serviços 741.858 732.071 960.203 810.658 Outras receitas (despesas) 34.196 1.580 34.148 1.580 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (15) - (15) -
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (361.194) (340.829) (505.003) (399.396) Custos dos produtos, mercadorias e serviços vendidos (111.572) (205.580) (232.848) (259.244) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (249.622) (135.249) (272.155) (140.152)
VALOR ADICIONADO BRUTO 414.845 392.822 489.333 412.842 Depreciação e Amortização (2.784) (689) (4.617) (1.597)
VALOR ADICIONADO LIQUIDO 412.061 392.133 484.716 411.245
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 55.672 22.314 17.056 19.415 Resultado de Equivalência Patrimonial 50.407 5.019 (4) (236) Receitas Financeiras 5.265 17.295 17.060 19.651
VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 467.733 414.447 501.772 430.661
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADOPESSOAL 246.002 240.230 267.513 251.377 Salários e encargos 200.525 219.868 218.414 223.888 Benefícios 30.518 7.209 33.504 14.005 FGTS 14.959 13.153 15.595 13.484 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 100.292 97.336 107.741 100.597 Federais 87.574 69.052 95.023 72.207 Estaduais 3.323 7.509 3.323 7.615 Municipais 9.395 20.775 9.395 20.775 REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS 83.285 47.063 88.364 48.869 Juros 68.293 43.768 70.252 43.836 Alugueis 14.992 3.295 18.112 5.033 REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS PRÓPRIOS 38.154 29.818 38.154 29.818 Lucros à Disposição da Assembléia 38.154 29.818 38.154 29.818
VALOR ADICIONADO TOTAL DISTRIBUÍDO 467.733 414.447 501.772 430.661
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NOTA 1 – CONTEXTO OPERACIONAL A IESA Óleo & Gás S.A., é uma companhia de capital fechado, cujos atos constitutivos datados de 04/03/2005 estão arquivados na JUCERJ sob n.º 33.3.0027555-0. Está registrada no CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o n.º 07.248.576/0001-11. Está sediada na cidade de Rio de Janeiro – RJ, Rua Mayrink Veiga, 09, 14º andar parte, CEP 20090-050. A Companhia tem como atividade preponderante a prestação de serviços e o fornecimento de materiais para as indústrias de petróleo, gás, química e petroquímica, visando fornecer soluções completas através de projetos EPC (Engineering, Procurement and Construction), desenvolvendo desde os estudos e projetos de engenharia e consultoria até a execução de serviços de manutenção, construção, montagem e assistência técnica. NOTA 2 – BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras da Companhia e de sua coligada compreendem:
a) Demonstrações Financeiras Individuais da Controladora
As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade e pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários. As demonstrações financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em coligadas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente, dessa forma, não são consideradas como estando conforme as IFRS, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo custo ou valor justo. b) Demonstrações Financeiras Consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standard Board - IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade e pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários.
Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado, e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRS e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio
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líquido e o resultado da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 3.1 Bases de Consolidação As demonstrações financeiras consolidadas são compostas pelas demonstrações financeiras da IESA Óleo & Gás S.A. e das coligadas, onde o controle é compartilhado com os demais acionistas, apresentadas abaixo: Coligadas % Participação 31/12/2011 31/12/2010 QUIP S.A. 13,25% 13,25% RIG OIL & GAS INC. 16,66% - CCI OIL & GAS CONTRACTORS INC. 30,00% - Os critérios adotados na consolidação são aqueles previstos na Lei Nº 6.404/76 com as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, dos quais destacamos os seguintes:
a) Eliminação dos saldos das contas ativas e passivas decorrentes das transações entre as sociedades incluídas na consolidação;
b) Eliminação dos investimentos nas sociedades coligadas na proporção dos seus respectivos patrimônios.
c) Eliminação das receitas e das despesas decorrentes de negócios com as sociedades incluídas na consolidação; e
d) Padronização das políticas contábeis e dos procedimentos usados pelas sociedades incluídas nestas demonstrações financeiras consolidadas com os adotados pela controladora, com o propósito de apresentação usando bases de classificação e mensuração uniformes.
3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensação Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um
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pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Transações em Moeda Estrangeira Os itens nestas demonstrações financeiras são mensurados em moeda funcional Reais (R$) que é a moeda do principal ambiente econômico em que a empresa atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são apresentados nesta mesma moeda. Transações em outras moedas são convertidas para a moeda funcional conforme determinações do Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Financeiras. Os itens monetários são convertidos pelas taxas de fechamento e os itens não-monetários pelas taxas da data da transação. 3.5 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da empresa, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento original em três meses ou menos. 3.6 Ativos Financeiros A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não-derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não-circulantes). Os empréstimos e recebíveis do Grupo compreendem “contas a receber de clientes e demais contas a receber” e “caixa e equivalentes de caixa”.
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(c) Ativos financeiros disponíveis para venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são não-derivativos, que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não-circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço. Reconhecimento e mensuração: As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não mensurados ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado no período em que ocorrem. As variações no valor de títulos classificados como disponíveis para venda, são divididas entre as variações no custo amortizado a as variações no valor justo do título. As variações no custo amortizado são reconhecidas no resultado. As variações no valor justo são reconhecidas no patrimônio. Quando os títulos classificados como disponíveis para venda são vendidos ou sofrem perda (impairment), os ajustes acumulados do valor justo, reconhecidos no patrimônio, são incluídos na demonstração do resultado. A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um Grupo de ativos financeiros está desvalorizado (impairment). No caso de títulos patrimoniais classificados como disponíveis para venda, uma queda significativa ou prolongada do valor justo do título para abaixo de seu valor de custo é considerado um indicador de que os títulos estão desvalorizados. Se houver alguma dessas evidências para os ativos financeiros disponíveis para venda, a perda cumulativa é retirada do patrimônio e reconhecida na demonstração do resultado. 3.7 Contas a Receber de Clientes
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As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. As contas a receber de clientes, inicialmente, são reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de créditos). Normalmente na prática são reconhecidas ao valor faturado ajustado a valor presente e ajustado pela provisão para impairment se necessária. 3.8 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo de aquisição dos serviços em andamento, líquidos dos impostos recuperados e não superam os preços de mercado. 3.9 Investimentos Os investimentos permanentes em sociedades coligadas e sob controle comum, são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. 3.10 Imobilizado Registrado pelo custo histórico de aquisição, formação ou construção, deduzido de depreciação acumulada. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada. Conforme previsto no CPC 27, aprovado pela Deliberação CVM nº. 583/09, a empresa contratou uma empresa especializada para revisar os prazos de vida útil estimativas, do valor residual e dos métodos de depreciação de todos os seus ativos. Para fins dessa análise, a empresa se baseou na expectativa de utilização dos bens, e a estimativa referente à vida útil dos ativos, bem como, do seu valor residual, conforme experiências anteriores com ativos, não apresentando nenhuma alteração naquilo que já vinha sendo praticado. 3.11 Intangível
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Os ativos intangíveis adquiridos são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Após o reconhecimento inicial, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos a amortização acumulada e perdas acumuladas de valor recuperável. Ativos intangíveis são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. 3.12 Impairment de Ativos Não-Financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa - UGC). Os ativos não-financeiros, que tenham sofrido impairment, são revisados para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação das demonstrações financeiras. 3.13 Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente quando relevante. 3.14 Empréstimos e Financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de resgate (pagamentos) é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.15 Provisões
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As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 3.16 Imposto de Renda e Contribuição Social As despesas fiscais do período compreendem o imposto de renda corrente e diferido. O imposto é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio. O encargo de imposto de renda corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social diferidos lançados no ativo não-circulante ou no passivo não-circulante decorrem de diferenças temporárias originadas entre receitas e despesas lançadas no resultado, entretanto, adicionadas ou excluídas temporariamente na apuração do lucro real e da contribuição social. 3.17 Arrendamentos Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. Arrendamento mercantil operacional é um arrendamento mercantil que não se enquadra como arrendamento mercantil financeiro. Os arrendamentos mercantis financeiros são registrados como ativos e passivos similarmente a operações de financiamento por quantias iguais ao valor justo do bem arrendado ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil. Os pagamentos do arrendamento mercantil são segregados entre encargo financeiro lançado ao resultado e redução do passivo em aberto.
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Os pagamentos da prestação do arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa em base linear durante o prazo do arrendamento mercantil. 3.18 Benefícios a Empregados A Companhia reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em programa devidamente aprovado pelo sindicato da classe laboral e que leva em conta metas de qualidade, produtividade e o lucro atribuível aos acionistas da Companhia após certos ajustes. 3.19 Apuração do Resultado O resultado é apurado pelo regime de competência dos exercícios e inclui o reconhecimento do resultado dos contratos de construção por empreitada e fornecimentos, calculados pelos percentuais de estágios da execução dos projetos com base na relação existente entre a receita estimada atualizada e os custos orçados estimados e os custos incorridos, de acordo com as regras aplicáveis ao CPC 17 (IAS 11). As despesas e custos são reconhecidos quando há a redução de um ativo ou o registro de um passivo, e podem ser razoavelmente mensurados. 3.20 Reconhecimento da Receitas de Vendas A receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos descontos e dos abatimentos, bem como, após a eliminação das vendas entre empresas da Companhia. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade; e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. 3.21 Dividendos
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A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia somente é provisionado como passivo na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembléia Geral. 3.22 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras, são: a) créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados
para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação; b) vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis;
c) impairment dos ativos imobilizados e intangíveis;
d) expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do imposto de renda e da contribuição
social;
e) passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa.
A Companhia revisa as estimativas e premissas pelo menos trimestralmente e/ou anualmente. NOTA 4 – GERENCIAMENTO DE RISCO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em atendimento a Deliberação CVM n.º 604, de 19 de novembro de 2009, que aprovou os Pronunciamentos Técnicos CPC n.ºs. 38, 39 e 40, e a Instrução CVM 475, de 17 de dezembro de 2008, a Companhia revisa os principais instrumentos financeiros ativos e passivos, bem como os critérios para a sua valorização, avaliação, classificação e os riscos a eles relacionados, evidenciados abaixo: (a) Recebíveis: São classificados como recebíveis os valores de caixa e equivalente de caixa,
contas a receber e outros ativos circulantes, cujos valores registrados aproximam-se, na data do balanço, aos de realização.
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(b) Mensurados ao valor justo por meio do resultado: As aplicações financeiras são classificadas como equivalente de caixa por serem de alta liquidez e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa, sendo mensuradas ao valor justo por meio do resultado.
(c) Derivativos: A Companhia possui operações com instrumentos derivativos denominados “Contrato de Swap de Fluxo de Caixa”, registrados na conta de empréstimos e financiamentos. A contraparte destes swaps é a instituição financeira provedora dos empréstimos e estão referenciadas em 100% da CDI combinados com taxas de juros pré-fixadas, que variam de 10% a 10,50%. Estes contratos montam em 31 de dezembro de 2011 um valor de referência em R$ 11.598 e os efeitos dos ganhos e perdas realizados sobre esses contratos, no montante de R$ 519 de perdas, foram registrados no resultado financeiro líquido.
(d) Outros passivos financeiros: São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos, os saldos mantidos com fornecedores e outros passivos circulantes. Os empréstimos e financiamentos não são indexados por taxas subsidiadas, todas as operações possuem taxas que são consideradas taxas de mercado.
(e) Valor justo: Os valores justos dos instrumentos financeiros são iguais aos valores contábeis.
(f) Gerenciamentos de riscos de instrumentos financeiros: A Companhia realiza o
gerenciamento a exposição aos riscos de taxas, câmbio, crédito e liquidez em suas operações com instrumentos financeiros dentro de uma política de seus negócios.
Riscos de taxas de juros O objetivo da política de gerenciamento de taxas de juros é de minimizar os possíveis impactos por conta das flutuações das taxas de juros indexadas aos seus instrumentos financeiros. Para isso a Companhia adota a estratégia de diversificar suas operações, lastreando seus instrumentos financeiros em taxas fixas e variáveis.
A Companhia efetuou teste de sensibilidade para cenários adversos, deteriorando as taxas variáveis (CDI) em até 25% (Julgamento da Administração), que resultaria um aumento das despesas financeiras no período no montante aproximado de R$ 2.921. Riscos de taxas de câmbio
Em 31 de dezembro de 2011, a Companhia possuía uma exposição cambial de US$ 10,9 milhões, cuja composição encontra-se detalhada no quadro “Analise de Sensibilidade da Exposição Cambial” desta Nota Explicativa. Riscos de crédito e formação de preço
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A característica dos serviços e fornecimentos executados pela IESA Óleo & Gás S.A. é de grandes empreendimentos, sendo que a maioria tem etapas de construção de médio e longo prazo e são pagos na medida em que vão sendo executados, reduzindo, desta forma, os riscos de créditos. Todos os preços são reajustados anualmente, conforme fórmula contratual. Análise de Sensibilidade dos Instrumentos Financeiros A fim de apresentar os riscos que podem gerar prejuízos significativos para a empresa, conforme determinado pela CVM, por meio das Instruções nºs. 475 e 550/08 apresentamos a seguir demonstrativo de análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros que apresentam risco associado à variação na taxa de câmbio (risco de alta do dólar).
Descrição 31/12/2011 Cenário I Cenário II Cenário III
R$ Mil R$ Mil R$ Mil R$ Mil
Passivos
Div ida Bancária 20.555 16.614 25.363 30.171
Exposição Líquida - R$ Mil 20.555 16.614 25.363 30.171
Exposição Líquida - US$ Mil 10.958 10.958 10.958 10.958
Taxa Dólar 1,88 1,52 2,31 2,75
Quadro Demonstrativo de Análise de Sensibilidade da Exposição Cambial
NOTA 5 – CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Caixa 56 83 58 84Bancos Conta Movimento 2.349 1.778 12.508 2.079Bancos C/Movimento - Moeda Estrangeira 2.960 3.691Aplicações Financeiras 72.526 61.666 186.046 118.244Total de Caixa e Equivalentes 74.931 63.527 201.572 124.098
Controladora Consolidado
As aplicações financeiras estão lastreadas em certificados de depósito bancário (CDB) e Operações Compromissadas, e tem seu rendimento atrelado ao CDI.
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findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)
NOTA 6 – CLIENTES E OUTROS CRÉDITOS
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Contas a Receber de Clientes 7.729 25.829 9.192 26.447Contas a Receber de Clientes a Faturar (a) 43.987 54.486 43.987 54.486Créditos com Consórcios (b) 56.729 56.688 56.729 56.688Aportes (c) 5.174 5.174Contas a Receber de Clientes 113.619 137.003 115.082 137.621Div idendos a Receber (d) 36.083 263Adiantamentos 1.108 1.180 5.340 1.306Parcela Circulante 150.810 138.446 120.422 138.927
Recursos Trabalhistas 13 5 70 5Depósitos Judiciais 1.344 1.345 60Outros Créditos 2 54 57Parcela Não-Circulante 1.357 7 1.469 122
Total a Receber de Clientes 113.619 137.003 115.082 137.621Total das Demais Contas a Receber 38.548 1.450 6.809 1.428Total Geral 152.167 138.453 121.891 139.049
Controladora Consolidado
a) O saldo de contas a receber de clientes a faturar refere-se a contratos onde as parcelas são
reconhecidas por regime de competência conforme a evolução física da obra. Este procedimento não altera os prazos de recebimento estabelecidos nos contratos com os clientes, que acompanham cronogramas de evoluções de gastos.
b) Créditos com consórcios representam valores a receber referente aos resultados gerados nos empreendimentos em que a Companhia participa, com outros parceiros, em contratos EPC (Engenharia, Fornecimento de Equipamentos e Construção) nos segmentos plataformas, refinarias e plantas de gás. A realização destes valores ocorre da seguinte forma: mensalmente os Consórcios pagam às empresas consorciadas uma taxa de administração central e periodicamente é feito uma distribuição de resultado. Abaixo segue o detalhamento do saldo em 31/12/2011:
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Patrimônio % de Resultado Saldo a
Consórcios Ativos Passivos Líquido Participação A receber Distrib. Receber
Consórcio CII - Ipojuca Rnest Interligações 55.855 42.348 13.507 40,0% 5.403 (261) 5.142
Consórcio QI - Reduc HDS 238.007 24.278 213.729 35,0% 74.805 (56.182) 18.623
Consórcio QI - Reduc Plangás 143.368 22.408 120.960 35,0% 42.336 (36.123) 6.213
Consórcio QI - Rev ap 30.969 30.969 35,0% 10.839 (10.597) 242
Consórcio QGGI - Comperj HDT 10.940 5.071 5.869 24,5% 1.438 (111) 1.327
Consórcio UTGCA - Caraguatatuba 456.002 172.886 283.116 17,5% 49.545 (24.832) 24.713
Consórcio Odebei - Plangas 162.886 1.237 161.649 15,0% 24.247 (24.433) (186)
Consórcio Odebei - Flare 46.129 46.129 15,0% 6.919 (6.877) 42
Consórcio Marlim Leste 188.071 188.071 15,0% 28.211 (27.639) 572
Em 31 de dezembro de 2010 1.332.227 268.228 1.063.999 243.743 (187.055) 56.688
Consórcio CII - Ipojuca Rnest Interligações 200.531 106.878 93.653 40,0% 37.461 (36.565) 896
Consórcio QI - Reduc HDS 240.777 7.281 233.496 35,0% 81.724 (72.225) 9.499
Consórcio QI - Reduc Plangás 162.572 21.822 140.750 35,0% 49.263 (37.806) 11.457
Consórcio QI - Rev ap 746 (30.222) 30.969 35,0% 10.839 (10.431) 408
Consórcio QGGI - Comperj HDT 70.951 49.483 21.468 24,5% 5.260 (4.277) 983
Consórcio UTGCA - Caraguatatuba 381.099 70.511 310.588 17,5% 54.354 (21.434) 32.920
Consórcio Marlim Leste 716 3 713 15,0% 107 459 566
Em 30 de setembro de 2011 1.057.392 225.756 831.637 239.008 (182.279) 56.729
c) Representam aportes de recursos efetuados aos consórcios para viabilização financeira e econômica de
suas atividades, representado substancialmente por Consórcio CII – Ipojuca Interligações – Rnest, Consórcio QI – Reduc Plangás, Consórcio QGGI – Comperj HDT.
d) Refere-se aos valores de dividendos propostos pela coligada Rig Oil & Gás Inc. e que foram recebidos no decorrer do mês de janeiro de 2012.
NOTA 7 – TITULOS A RECEBER
31/12/2011 31/12/2010 Venda participação CBD (a) 128.897 Venda imóv eis (b) 80.143 Alberto Dav i Matone 5.524 Outras aplicações 7.787Total Títulos a Receber 222.351
Parcela Circulante 218.344
Parcela Não Circulante 4.007
Controladora
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(a) Refere-se aos valores a receber decorrente da venda de 86.659 ações ordinárias da Companhia Brasileira de Diques à Inepar Administração e Participações, com prazo de recebimento estipulado em até 12 meses.
(b) Valores a receber da venda dos imóveis de Macaé, São Vicente e Magé à Inepar S/A Ind. Construções, como parte do plano de centralização dos imóveis na controladora.
NOTA 8 - ESTOQUES
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Serviços em elaboração 21.826 30.087 21.826 30.087Importações em Andamento 5.295 5.811Adiantamentos a fornecedores 7.473 5.082 38.914 14.004Insumos e Materiais 16.316 16.316Total dos Estoques 45.615 35.169 82.351 49.902
Controladora Consolidado
NOTA 9 – CRÉDITOS DE IMPOSTOS
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010ICMS 286 169 404 195PIS 503 1.331 587 1.331COFINS 2.318 6.137 2.692 6.137IRRF 603 6 603CSLL 1.007 1 1.007IRPJ Saldo Negativo 1.068 38 1.068 38CSLL Saldo Negativo 556 215 556 215INSS Retido na Fonte 216 188 225 189Outros 603 3 639 22
5.550 9.691 6.178 9.737
Controladora Consolidado
NOTA 10 - INVESTIMENTOS
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Inv estimentos em Sociedades Coligadas 16.994 5.878 447 450Propriedades para Inv estimento 20.600 20.600Total de Investimentos 16.994 26.478 447 21.050
Controladora Consolidado
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10.1 Investimentos em Sociedades Coligadas Nas demonstrações financeiras da controladora estão reconhecidos os seguintes investimentos em sociedades coligadas, onde o controle é compartilhado, avaliados pelo patrimônio líquido das investidas, conforme participação em cada empresa.
31/12/2011 31/12/2010Saldo Inicial 5.878 2.711
Aquisição de investimento 1.529 - Equivalência patrimonial:
Participação nos resultados 50.407 5.019 Resultado Abrangente 37 (41)
Dividendos recebidos (40.857) (1.811)
Saldo em 31 de dezembro 16.994 5.878 Coligadas
Patrimônio % de Valor do Resultado Nome Ativos Passivos Líquido Resultado Participação Investimento Equivalência
Em 31 de dezembro de 2010QUIP S.A. 736.321 695.356 40.965 39.660 13,25% 5.428 5.255 QUEBEC - Constr.Mont.Transp. Estrut.Ltda 1.595 309 1.286 (699) 35,00% 450 (236)
737.916 695.665 42.251 38.961 5.878 5.019
Em 31 de dezembro de 2011RIG Oil & Gas 808.914 807.976 938 215.277 16,66% 156 35.865 QUIP S.A. 1.144.605 1.039.860 104.745 102.006 13,25% 13.879 13.516 CCI - Oil & Gas Contractor Inc 86.119 77.744 8.375 3.433 30,00% 2.513 1.030 QUEBEC - Constr.Mont.Transp. Estrut.Ltda 1.703 427 1.276 (10) 35,00% 447 (4)
2.041.341 1.926.007 115.334 320.706 16.994 50.407 Aquisição da CCI Oil & Gás Em Maio de 2011 a IESA Oleo & Gás adquiriu 30% do capital social da CCI Oil & Gás Contractors Inc, empresa constituída juntamente com a Camargo Correa para execução do contrato de construção de módulos, conversão, integração e comissionamento da Plataforma P-62, do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, estocagem e transferência de petróleo) a ser instalada no Campo de Roncador, na Bacia de Campos. Cisão Parcial da Quip S/A Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 30 de novembro de 2011 os acionistas da coligada Quip S/A aprovaram a cisão parcial da companhia a favor dos próprios acionistas. A parte cindida e revertida aos seus acionistas foi o investimento na RIG OIL & GAS pelo valor de R$ 861, avaliados por seus respectivos valores contábeis. O referido processo de Cisão foi objeto de
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avaliação da empresa GWM Auditores e Consultores, conforme laudo de avaliação datado do dia 30 de novembro de 2011. O acervo líquido cindido da coligada Quip S/A foi distribuído aos seus acionistas na proporção das respectivas participações, desta forma, a IESA Óleo & Gás absorveu 13,25% do acervo líquido cindido, representando 2.650 ações da companhia RIG Oil & Gás, empresa constituída para construção da Plataforma P-63, cujo cliente é Petrobrás Netherlands. Através da 20º AGE de 30 de novembro de 2011, os acionistas da IESA Óleo & Gás deliberaram sobre a aprovação da Cisão Parcial da coligada Quip S/A e absorção do acervo líquido cindido. Em dezembro de 2011, a IESA Óleo & Gás adquiriu da UTC Engenharia e do Estaleiro Atlântico Sul 682 ações da RIG Oil & Gás pela quantia de R$ 43,05 por ação, desta forma, a IESA Óleo & Gás passou a deter 3.332 ações, elevando a sua participação para 16,66%. NOTA 11 – IMOBILIZADO
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Edifíc. e Maquinas Móveis e Softwares Hardwares Imobiliz.CONTROLADORA Terrenos Benf. e Equip. Instal. Utensílios Veículos Hardwares Arrendado Andam. Total
Taxas anuais de Depreciação 2% 4 a 20% 2% 10% 5% a 20% 10 a 20% 20%Em 31 de dezembro de 2010Custo 6.800 19.860 3.132 628 1.466 3.281 2.077 638 499 38.381Dep. Acum. e Impairment (1.186) (551) (377) (476) (7) (1.080) (3.677)Valor líquido contábil 6.800 18.674 2.581 251 990 3.274 997 638 499 34.704
Saldo Inicial 6.800 18.674 2.581 251 990 3.274 997 638 499 34.704Adições 65 13.625 56 1.448 1.902 46 6.990 24.132Baix as (6.800) (18.739) (290) (177) (852) (499) (27.357)Depreciação (369) (561) (67) (136) (467) (1.336) (64) (3.000)Baix as da Depreciação 369 254 (17) 95 (107) 316 910Saldo Final 15.609 167 828 4.148 1.027 620 6.990 29.389
Em 31 de dezembro de 2011Custo 1.186 16.467 628 1.345 4.729 3.127 684 6.990 35.156Dep. Acum. e Impairment (1.186) (858) (461) (517) (581) (2.100) (64) (5.767)
15.609 167 828 4.148 1.027 620 6.990 29.389
Edifíc. e Maquinas Móveis e Softwares Hardwares Imobiliz.CONSOLIDADO Terrenos Benf. e Equip. Instal. Utensílios Veículos Hardwares Arrendado Andam. Total
Taxas de Depreciação 2% a 10% 4 a 20% 2% 10% 5% 5 a 20% 20%Em 31 de dezembro de 2010Custo 6.800 23.815 5.393 628 2.197 3.281 3.161 638 1.123 47.036Dep. Acum. e Impairment (4.345) (1.224) (377) (680) (7) (1.611) (8.244)Valor líquido contábil 6.800 19.470 4.169 251 1.517 3.274 1.550 638 1.123 38.792
Saldo Inicial 6.800 19.470 4.169 251 1.517 3.274 1.550 638 1.123 38.792Adições 3.796 16.927 338 1.448 2.742 46 7.579 32.876Baix as (6.800) (18.739) (290) (177) (852) (499) (27.357)Depreciação (1.483) (803) (67) (228) (467) (1.501) (64) (4.613)Baix as da Depreciação 369 254 (17) 95 (107) 315 909Saldo Final 3.413 20.257 167 1.545 4.148 2.254 620 8.203 40.607
Em 31 de dezembro de 2011Custo 8.872 22.030 628 2.358 4.729 5.051 684 8.203 52.555Dep. Acum. e Impairment (5.459) (1.773) (461) (813) (581) (2.797) (64) (11.948)Valor líquido contábil 3.413 20.257 167 1.545 4.148 2.254 620 8.203 40.607
Metodologia utilizada para determinar o novo cálculo da depreciação A base adotada para determinar o novo cálculo da depreciação foi a política da Companhia que demonstra as novas vidas úteis e os percentuais de residual para cada item do ativo imobilizado das unidades avaliadas. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu uma nova vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo:
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Política de renovação dos ativos; Expectativa da empresa com base da experiência de empresas do grupo; Informação referente ao ambiente econômico; Informações contábeis e controle patrimonial; Especificações técnicas; e, Política de manutenção dos bens.
Na determinação da política de estimativa de vida útil, os critérios utilizados pelos especialistas foram o estado de conservação dos bens, evolução tecnológica, a política de renovação dos ativos, e a expectativa da empresa com base na experiência do mercado com ativos semelhantes. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação foram revistos no encerramento do exercício e não houve nenhum ajuste a ser aplicado. Durante o exercício de 2011 a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados poderiam estar acima do valor recuperável e, consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizado foi necessária. Em 31 de dezembro de 2011 o montante de R$ 1.265 (R$ 246 em 31 de dezembro de 2010) referente à depreciação do imobilizado foi debitado na rubrica de “custos dos produtos e serviços” e o montante de R$ 1.735 (R$ 578 em 31 de dezembro de 2010) como “despesas gerais e administrativas”. Em virtude de diversos contratos de financiamentos, cujo saldo devedor em 31 de dezembro de 2011 totalizava R$ 18.246, a Companhia possui alienação fiduciária de bens do imobilizado representados por equipamentos de informática, licença de uso de direitos de software e imóveis. NOTA 12 – INTANGÍVEL
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Software Implantação de Implantação de
Controladora Software arrendado Novos Processos ERP em Andamento Total
Em 31 de dezembro de 2010
Custo 258 1.272 1.258 447 3.235
Amort. Acum. e Impairment 50 (67) (17)
Valor líquido contábil 308 1.272 1.191 447 3.218
Saldo Inicial 308 1.272 1.191 447 3.218
Adições 5.634 460 68 1.200 7.362
Baix as (447) (389) (836)
Transferências 1.647 (1.647)
Amortização (257) (127) (156) (540)
Baix as da Amortização (110) (11) (1) (122)
Saldo Final 6.775 1.594 713 9.082
Em 31 de dezembro de 2011
Custo 7.092 1.732 937 9.761
Amort. Acum. e Impairment (317) (138) (224) (679)
Valor líquido contábil 6.775 1.594 713 9.082
Software Implantação de Implantação de
CONSOLIDADO Software arrendado Novos Processos ERP em Andamento Total
Em 31 de dezembro de 2010
Custo 1.498 1.272 1.258 447 4.475
Amort. Acum. e Impairment (523) (67) (590)
Valor líquido contábil 975 1.272 1.191 447 3.885
Saldo Inicial 975 1.272 1.191 447 3.885
Adições 5.763 460 68 1.200 7.491
Baix as (480) (389) (869)
Transferências 1.647 (1.647)
Amortização (377) (127) (156) (660)
Baix as da Amortização (110) (11) (1) (122)
Saldo Final 7.418 1.594 713 9.725
Em 31 de dezembro de 2011
Custo 8.428 1.732 937 11.097
Amort. Acum. e Impairment (1.010) (138) (224) (1.372)
Valor líquido contábil 7.418 1.594 713 9.725
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findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)
Em 31 de dezembro de 2011 o montante de R$ 679 (R$ 111 em 31 de dezembro de 2010) foi registrado como “despesas gerais e administrativas”. NOTA 12.1 – RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (IMPAIRMENT) Anualmente ou quando houver indicação que uma perda foi sofrida, a empresa realiza o teste de recuperabilidade dos saldos contábil dos ativos intangíveis, imobilizado e outros ativos não circulantes, para determinar se estes ativos sofreram perdas por “impairment”. Estes testes são realizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Em 31 de dezembro de 2011 a empresa realizou o teste de recuperabilidade para os ativos intangíveis, imobilizado e outros ativos não circulantes, não sendo identificadas perdas por “impairment”. NOTA 13 – FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Contas a Pagar a Fornecedores 9.898 12.509 15.555 14.479Contas a Pagar a Empresas Ligadas 151 42 151 42Contas a Pagar a Fornecedores 10.049 12.551 15.706 14.521Obrigações Sociais 28.415 13.845 30.212 14.663Obrigações Tributárias 5.972 2.578 6.903 3.538Adiantamentos sobre Encomendas 149 151.206 88.238Outras Contas a Pagar 6.926 3.092 6.935 3.101Parcela Circulante 51.362 32.215 210.962 124.061
Obrigações Tributárias 6.324 8.063 6.324 8.063Mútuos com Empresas Ligadas 39.342 18.938 9.282 2.427Outras Contas a Pagar 237 27Parcela Não-Circulante 45.666 27.001 15.843 10.517
Total a Pagar a Fornecedores 10.049 12.551 15.706 14.521Total de Outras Contas a Pagar 86.979 46.665 211.099 120.057Total Geral 97.028 59.216 226.805 134.578
Controladora Consolidado
NOTA 14 – FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOS
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CirculanteModalidade Taxa Média Garantias 31/12/11 31/12/2010Capital de Giro CDI 0,40 a 1,3061% a.m. Nota Promissória/Recebíveis 140.589 91.013Capital de Giro CDI + 0,40741 a 0,75% a.m. Alienação Fiduciária 4.345Adiantamentos de Câmbio VC + 6,2% a.a. ACC 2.573 30.588Adiantamentos de Câmbio VC + 100% CDI ACC 17.653Adiantamentos de Câmbio VC + 105% CDI ACC 13.174Adiantamentos de Câmbio VC + 5,625% a.a. ACC 1.074Ativo Permanente 1,6% a.m. Alienação Fiduciária 628 986Arrendamentos Financeiros 100% CDI Alienação Fiduciária 577 439Custos com Trans. Financeiras (2.846) (2.514)
160.113 138.165
Não-CirculanteModalidade Taxa Média Garantias 31/12/11 31/12/2010Capital de Giro CDI 0,40 a 1,3061% a.m. Nota Promissória/Recebíveis 64.453 102.636Capital de Giro CDI + 0,40741 a 0,75% a.m. Alienação Fiduciária 9.624Adiantamentos de Câmbio VC + 5,625% a.a. ACC 3.735Ativo Permanente 1,6% a.m. Alienação Fiduciária 1.390 2.358Arrendamentos Financeiros 100% CDI Alienação Fiduciária 1.682 1.560Custos com Trans. Financeiras (859) (1.092)
80.025 105.462
Total de Empréstimos e Financiamentos 240.138 243.627
TaxasArrendamentos Financeiros 100% do CDICapital de Giro De 100% a 150% do CDICapital de Giro De 0,40% a 1,927464% a.m.Adiantamentos de Câmbio Variação Cambial + 5,625% ao anoAdiantamentos de Câmbio Variação Cambial + 6,2% ao anoAdiantamentos de Câmbio Variação Cambial + 100% do CDIPermanente TJLP + 0,4915% a.m.
31/12/11 31/12/2010Por Data de VencimentoEm até 12 meses 159.973 138.165De 1 a 2 anos 59.903 82.567De 2 a 3 anos 17.679 18.163De 3 a 4 anos 2.010 4.108De 4 a 5 Anos 574 624
240.138 243.627
31/12/11 31/12/2010Por Tipo de MoedaReais - R$ 219.583 195.386Dólar Norte-Americano - US$ 20.555 48.241
240.138 243.627
Controladora
Controladora
Controladora
Controladora
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NOTA 15 – DEBÊNTURES
Valor na EncargosData de Tipo de Títulos em Data de Financeirosemissão emissão Circulação emissão anuais 31/12/2011 31/12/2010
1º Emissão 01/07/2011 Particular 6.000 60.000 CDI + 6% 57.614
57.614
Parcela no Circulante 31.514Parcela no Não Circulante 26.100
Em 01 de julho de 2011 foram emitidas e totalmente subscritas 6.000 (seis mil) debêntures de série única, não conversíveis em ações, com garantia real, no montante de R$ 60.000, com as seguintes características principais:
• Amortizações programadas: 2% em agosto de 2011, 4,5% em novembro de 2011, 8,5% em fevereiro de 2012, 13% em maio de 2012, 15,5% em agosto de 2012, 13% em novembro de 2012, 20% em fevereiro de 2013 e 23,% em maio de 2013.
• Vencimento final: 01/05/2013 • Remuneração: juros remuneratórios equivalentes a 100% da variação acumulada das taxas
médias diárias dos depósitos interfinanceiros de um dia (“Taxa DI”), expressa na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculada e divulgada diariamente pela CETIP acrescida de uma taxa prefixada de 6,00 % ao ano base 252 dias úteis.
A emissão das debêntures foi aprovada na 16ª AGE, de 21 de junho de 2011. O saldo encontra-se integralmente registrado no passivo e foi atualizado até 31 de dezembro de 2011, considerando as taxas vigentes no contrato. NOTA 16 – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 16.1 Impostos Diferidos
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Ativo Fiscal Diferido IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total
Provisões de Contingências 20 8 28 372 134 506 20 8 28 372 134 506Prejuízo Fiscal 2.967 1.068 4.035 2.967 1.068 4.035Lucros não Realizados 36 12 48Total Ativo Não Circulante 2.987 1.076 4.063 372 134 506 2.987 1.076 4.063 408 146 554
Passivo Fiscal Diferido IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total
Lucros Diferidos s/Orgãos Publicos 6.814 2.456 9.270 5.626 2.027 7.653 6.814 2.456 9.270 5.626 2.027 7.653Custos com Transações Financeiras 933 336 1.269 874 315 1.189 933 336 1.269 874 315 1.189Depreciação s/Revisão Vida Util 666 240 906 261 94 355 666 240 906 261 94 355Valor Justos s/Propriedade Investimento 5.245 1.888 7.133 2.204 793 2.997 5.245 1.888 7.133 2.204 793 2.997Arrendamento Mercantil 50 18 68 5 2 7 50 18 68 5 2 7Alienação de Imóveis 5.606 2.018 7.624 5.606 2.018 7.624Total Passivo Não Circulante 19.314 6.956 26.270 8.970 3.231 12.201 19.314 6.956 26.270 8.970 3.231 12.201
Controladora Consolidado31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010
31/12/2011 31/12/2010Controladora Consolidado
31/12/2011 31/12/2010
O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras, apurados em conformidade com a Deliberação CVM n.º 599/09 e Instrução CVM n.º 371/02. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. 16.2 Despesas com Tributos sobre o Lucro A seguir são apresentados os encargos com tributos sobre o lucro registrados no resultado dos períodos:
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31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Lucro antes dos Impostos 51.948 37.705 59.129 40.645
Alíquota Nominal 34% 34% 34% 34%
IRPJ e CSLL calculados a alíquota nominal (17.644) (12.798) (20.080) (13.798)
Ajustes para apuração da alíquota efetivaPrezuízo FiscalResultado de Equivalência Patrimonial 4.746 1.707 (80)Incentivos Fiscais 34 154 34 154Adições e Exclusões Permanentes (929) 3.039 (929) 2.886Outros Ajustes 11 11
IRPJ e CSLL no Resultado (13.793) (7.887) (20.975) (10.827)Imposto Diferido (10.512) (383) (10.512) (335)Imposto Corrente (3.281) (7.504) (10.463) (10.492)
Alíquota Efetiva 27% 21% 35% 27%
CONTROLADORA CONSOLIDADO
17 – PROVISÕES A Companhia possui processos em andamento de natureza trabalhista e tributária, e registrada no Passivo Não Circulante para os processos cuja estimativa de perda é considerada provável.
TrabalhistasControladora e Cíveis Tributárias Total
Em 31 de dezembro de 2010 1.349 139 1.488
Constituida durante o ex ercício
Rev ersão de prov isões (139) (139)
Prov isões utilizadas 541 541
Em 31 de Dezembro de 2011 1.890 1.890 Exigências Fiscais e Trabalhistas As declarações de rendimentos da Companhia estão sujeitas à revisão e eventual lançamento adicional por parte das autoridades fiscais durante um prazo de cinco anos. Outros impostos, taxas e contribuições, estão também sujeitos a essas condições, conforme a legislação aplicável.
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Regime Aduaneiro Especial A Companhia obteve através dos Atos Declaratórios Executivos n.º 12 e 13 de 06 de julho de 2009, expedidos pela Receita Federal do Brasil (“RFB”), autorização para operar em regime especial de entreposto aduaneiro, com base na Instrução Normativa 513/2005, para construção de módulos a serem integrados na plataforma flutuante de exploração de petróleo e gás em águas marítimas P-55. Este regime permite que os materiais nacionais e importados sejam admitidos e industrializados com suspensão dos tributos federais, desde que os módulos sejam destinados à exportação. Em 31 de dezembro de 2011 a Companhia possuía o montante de R$ 25.958 (R$ 23.590 em 31 de dezembro de 2010) em tributos federais suspensos. NOTA 18 – PARTES RELACIONADAS 18.1 Transações com a Controladora e Coligada As seguintes transações foram conduzidas com partes relacionadas:
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S/A (i) 1 5 14.375QUIP S/A (ii) 81 1.474RIG S/A (ii) 35.865CBD (iii) 750
35.947 5 16.599
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S/A (i) 151 4QUIP S/A (ii) 39.342 18.938
151 4 39.342 18.938
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010QUIP S/A (ii) 1.783 3.102
1.783 3.102
Ativo Circulante Ativo Nâo CirculanteCtas. a Receber Mútuos
Passivo Circulante Passivo Não CirculanteContas a Pagar Mútuo
Resultado (Receitas) Resultado (Despesas)Vendas Custos
18.2 Remuneração do Pessoal Chave da Administração
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Conforme estabelecido e aprovada nas atas, para 2011 foi atribuída à remuneração dos administradores, a seguir descritas, conforme atendimento ao CPC 05 – Divulgação sobre Partes Relacionadas:
31/12/2011 31/12/2010
Remuneração de Diretores - CLT 438 184Remuneração de Diretores - Estatutário 2.879 2.337Participação no Resultado Diretores - CLT 172 20Participação no Resultado Diretores - Estatutário 1.432 1.639Outros Benefícios 735 392
TOTAL 6.094 4.572 NOTA 19 – PATRIMONIO LIQUIDO 19.1 Capital Social O Capital Social é de R$ 102.996 representados por 65.995.745 (sessenta e cinco milhões, novecentos e noventa e cinco mil, setecentos e quarenta e cinco) ações ordinárias nominativas, com direito a voto, indivisíveis em relação ao capital e sem valor nominal. 19.2 Dividendos Não foram provisionados os dividendos mínimos obrigatórios, conforme determina o Estatuto Social da Companhia, em função de existir cláusulas de covenants em contratos financeiros que determina em não declarar dividendos que excedam a 50% do lucro líquido das demonstrações consolidadas da controladora IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S/A. A assembléia dos acionistas definirá a destinação do resultado de 2011. NOTA 20 – PARTICIPAÇÃO NO RESULTADO A Companhia mantém Programa de Alavancagem de Resultados (PAR) aos seus colaboradores, vinculada ao alcance de metas, cujos parâmetros para o exercício de 2011, constam do acordo assinado em novembro de 2011. NOTA 21 – RECEITAS DE VENDAS
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31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010
Revenda 215 434 215 434Serviços 26.581 165.765 26.581 168.867Venda de Sucata 4.026 815 4.026 815Receitas de Consórcios 657.968 440.524 657.968 440.524Vendas no Mercado Externo 51.286 121.431 271.413 200.018Vendas Intercompanhias 1.782 3.102Receita Bruta 741.858 732.071 960.203 810.658
( - ) Impostos sobre Vendas (44.601) (62.987) (44.601) (62.987)
Receita Operacional Líquida 697.257 669.084 915.602 747.671
Controladora Consolidado
NOTA 22 – OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Resultado na venda de ativos imobilizados Receita da venda 81.300 394 81.300 438 (-) Baixa do valor líquido contábil (59.268) (430) (59.315) (570)Resultado na venda de investimentos Receita da venda (-) Baixa do valor líquido contábil (7.200) (7.200)Atribuição a valor justo 12.165 8.817 12.165 8.817Outras Receitas 647 5.753 647 5.753Outras Despesas (2.594) (5.840) (2.594) (5.840)Outras Receitas e Despesas 32.250 1.494 32.203 1.398
Controladora Consolidado
NOTA 23 – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS
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31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010Despesas Financeiras Despesas bancárias 8.370 1.164 9.581 1.453 Juros de empréstimos e mutuos com ligadas 55.002 40.990 55.002 40.990 Juros sobre outros passivos 4.449 1.532 4.572 1.532 Variações cambiais passivas 472 82 1.110 1.170 Total das Despesas Financeiras 68.293 43.768 70.265 45.145
Receitas Financeiras Receitas de aplicações financeiras 4.296 3.356 13.666 3.356 Juros sobre outros ativos 107 13.606 1.806 16.537 Variação cambial ativa 381 162 1.107 665 Descontos Auferidos 481 170 481 170 Total das Receitas Financeiras 5.265 17.294 17.060 20.728
Resultado Financeiro Líquido (63.028) (26.474) (53.205) (24.417)
Controladora Consolidado
NOTA 24 – COBERTURA DE SEGUROS Os valores são contratados em bases técnicas que se estimam suficientes para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do Ativo Imobilizado e Estoques. Em 31/12/2011 a companhia possuía apólices de seguro para os seguintes riscos:
Lucros cessantes; Responsabilidade Civil; Transporte; Equipamentos Pesados (Caminhões, Guindastes) Vida em Grupo; e
Para redução dos riscos relacionados ao não cumprimento do desempenho contratado pelos clientes a Companhia adquiriu “seguros performance” que garantem o ressarcimento de até R$ 140 milhões de eventuais multas contratuais. NOTA 25 – AVAIS E FIANÇAS A Companhia concedeu, com o fim de atender exclusivamente suas operações financeiras, aproximadamente R$ 22,4 milhões (valor de mercado) em alienação fiduciária (nota 14).
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NOTA 26 – INFORMAÇÕES POR SEGMENTO As informações por segmento estão sendo apresentadas de acordo com o CPC 22 – Informações por Segmento, aprovado pela Deliberação CVM 582/09. A administração definiu os segmentos operacionais da Companhia, com base no modelo do seu plano estratégico, contendo as seguintes áreas:
Receitas em 31/12/2011Plataformas e
MódulosObras de Infra em:
RefinariasOperações Off Shore
Obras de Infra em: Plantas de Gás
Total
Receita bruta total 122.634 440.771 87.921 90.532 741.858
Impostos s/Vendas (7.636) (20.132) (9.209) (7.624) (44.601)
Custos dos Produtos e Serv iços (92.569) (339.108) (74.674) (73.967) (580.318)
Margem Bruta 22.429 81.531 4.038 8.941 116.939
Receitas em 31/12/2011Plataformas e
MódulosObras de Infra em:
RefinariasOperações Off Shore
Obras de Infra em: Plantas de Gás
Total
Receita bruta total 340.979 440.771 87.921 90.532 960.203
Impostos s/Vendas (7.636) (20.132) (9.209) (7.624) (44.601)
Custos dos Produtos e Serv iços (248.044) (339.108) (74.674) (73.967) (735.793)
Margem Bruta 85.299 81.531 4.038 8.941 179.809
CONTROLADORA
CONSOLIDADO
NOTA 27 – INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR – EBITDA (LAJIDA)
31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010
Receita Operacional Líquida 697.257 669.084 915.602 747.671 Custo de bens e/ou Serv iços Vendidos (580.318) (545.067) (735.793) (609.877) Lucro Operacional Bruto 116.939 124.017 179.809 137.794 (-) Despesas com Vendas (17.715) (7.098) (17.715) (7.098) (-) Despesas Gerais, Administrativ as e Operacionais (56.759) (48.728) (71.813) (56.271) (+) Depreciação/ Amortização 2.482 880 4.315 1.788 (+/-) Equiv alência Patrimonial 50.407 5.019 (4) (236) EBITDA 95.354 74.090 94.592 75.977
% s/ Receita Operacional Líquida 14% 11% 10,33% 10,16%
Controladora Consolidado
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DIRETORIA EXECUTIVA: Valdir Lima Carreiro; Irajá Galliano Andrade; José Eduardo Catelli Soares de Figueiredo; Otto Garrido Sparenberg. Contabilista: Gilberto Marques CPF 141.526.788-01 CRC - TC - 1SP231969/O-8-S-RJ
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Diretores e Acionistas da IESA – ÓLEO & GÁS S.A. Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da IESA – ÓLEO & GÁS S.A., identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da IESA – ÓLEO & GÁS S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.
Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da IESA – ÓLEO & GÁS S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da IESA – ÓLEO & GÁS S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases Conforme descrito na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da IESA – ÓLEO & GÁS S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação do investimento em controlada em conjunto, pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Rio de Janeiro, 30 de março de 2012.
CARLOS A. FELISBERTO Contador CRC(PR) nº 037293/O-9-S-RJ
MARTINELLI Auditores CRC(SC) nº 001.132/O-9