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COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE
- 2º CICLO -
PROJETO E EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE
VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO
- ALVENARIA RACIONALIZADA –
MÓDULO 03 – 24 de janeiro de 2007
Prof. Dr. Alberto Casado (Escola Politécnica de Pernambuco)
e Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco (Escola Politécnica da USP)
Recife/PE
Novembro, Dezembro/2006 e Janeiro/2007
1
Comunidade da ConstruComunidade da Construçção Recife/PEão Recife/PE
Projeto e Execução da Alvenaria deVedação com Blocos de Concreto
Projeto e Execução da Alvenaria deVedação com Blocos de Concreto
Prof. Dr. Alberto CasadoEscola Politécnica de Pernambuco
Prof. Dr. Luiz SérgioEscola Politécnica da USP
��������Programa
Módulo 01
Projeto e Planejamento (08 e 09/11/06)
Módulo 02
Materiais e Execução (05 e 06/12/06)
Módulo 03
Custo e Controle (24 e 25/01/06)
CursoCurso
Projeto e ExecuProjeto e Execuçção da ão da Alvenaria de VedaAlvenaria de Vedaççãoãocom Blocos de Concretocom Blocos de Concreto
��������
InstrutoresInstrutoresAlberto Casado
Luiz Sérgio
Sumário MMóódulo 3dulo 3
Avaliação da tecnologia construtiva
da alvenaria de vedação de Recife/PE
Compra de materiais
Contratação de serviço
Custos da alvenaria
Controle da qualidade da execução
Patologias das alvenarias
AlvenariaAlvenariaRACIONALIZADA
EquipeEquipeAlberto Casado
Luiz Sérgio
Natália Bezerra
Apresentação
RacionalizaRacionalizaççãoão
DA ALVENARIADA ALVENARIA Tecnologia construtiva da Tecnologia construtiva da alvenaria de vedaalvenaria de vedaççãoão
de Recife/PEde Recife/PE
RESULTADO FINALRESULTADO FINAL
2
COMPRA DE COMPRA DE MATERIAISMATERIAIS
E E
CONTRATACONTRATAÇÇÃO DE ÃO DE SERVISERVIÇÇOO
EXPLICAÇÃO PRONTA PARA QUAISQUER FALHAS, ATRASOS
OU NÃO CONFORMIDADES
A requisição chegou atrasada no departamento.
A especificação não estava suficientemente clara.
3
O produto está no caminhão e este quebrou na estrada.
PROBLEMAS COMUNS
Visão interna sobre área de atuação limitada(gestor de suprimentos)
Visão externa caixa preta(desconhecimento das atividades)
Área de suprimentos reativa(estímulo externo)
PARADIGMASUPRIMENTOS
Conseguir o preço mais barato de aquisição, o prazo mais curto de entrega ou o subempreiteiroque tenha o maior número de pessoal disponível
para nos atender
MARKETINGMATERIAIS ETECNOLOGIAS
ORÇAMENTOSPREÇOS
OBRASLOGÍSTICA
PLANEJAMENTOPROGRAMAÇÃO
FINANÇASPAGAMENTOS
REC.HUMANOSMÃO-DE-OBRA
JURIDICOCONTRATO
QUALIDADECONTROLE, NORMAS
COMERCIALPROPOSTAS
SUPRIMENTOS
4
Cadeia de SuprimentosCONCEITO
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Cadeia de Suprimentos
CONCEITO
Níveis de gestão
5
Gestão de suprimentos
Gestão de materiais
Gestão da mão-de-obra própria
Gestão da mão-de-obra subcontratada
Gestão de subempreiteiras
Gestão de ferramentas e equipamentos
Gestão de suprimentos
Gestão de materiaisGestão de materiais
Gestão da mão-de-obra própria
Gestão da mão-de-obra subcontratada
Gestão de subempreiteirasGestão de subempreiteiras
Gestão de ferramentas e equipamentos
Gestão de materiais
PagamentoPagamento
Controle da qualidadeControle da qualidade
Recebimento, inspeRecebimento, inspeçção, ão, armazenamento e distribuiarmazenamento e distribuiççãoão
ComprasCompras(especificação, requisição, seleção de fornecedor, cotação, negociação, pedido ou contrato)
Processos Processos principaisprincipais
Planejamento e programaPlanejamento e programaççãoão(quantificação, orçamento, níveis de estoque)
Registro e controle de materiaisRegistro e controle de materiais(movimentação, follow-up de compras)
Cadastramento do materialCadastramento do material(registro de dados, padronização de denominação, definição de grupos, codificação)ProcessosProcessos
de apoiode apoio
Processo de comprasATENDIMENTO ÀS ESPECIFICAÇÕES
Outras condições específicas(aparente ou não, palletizado ou não, formato especial)
Dimensões
Resistência característica à compressão
Classe (A, B, C ou D)
NBR 6136 (ABNT, 2006)
Local da entrega
Bloco de concreto
NormaEspecificaçãoMaterial
6
Processo de comprasATENDIMENTO ÀS ESPECIFICAÇÕES
Identificação(resistência à compressão aos 28 dias, capacidade de retenção de água, teor de ar incorporado)
Outras condições específicas(cor, local de aplicação)
NBR 13281 (ABNT, 2005)Tipo (assentamento)
Argamassa
Industrializada
NormaEspecificaçãoMaterial
Processo de comprasREQUISIÇÃO
Projeto – Projeto para produção(parâmetros técnicos)
Planejamento de compras(prazos de antecedência adequados)
Integração com o planejamento físico da obra(Taquisição = Ttomada de preço + Tdecisão + Tprazo de entrega)
Solicitação por meio de sistemas informatizados(softwares ou ERP)
Responsável - Gestor de suprimentos(supervisionar e orientar os compradores, analisar especificações, montar concorrências, analisar propostas, participar da seleção de fornecedores)
Processo de comprasSELEÇÃO DE FORNECEDOR, COTAÇÃO e NEGOCIAÇÃO
Qualificação e avaliação de fornecedores
• Desenvolvimento de fornecedores• Retroalimentar os fornecedores• Canal de comunicação dos fornecedores
Parcerias estratégicas (metas em conjunto)
E-commerceB2B, B2C, B2E, C2B, C2C, G2B, G2C, B2GExemplos: e-construmarket, superobra, construbid
Sistema informatizado(SAP, Mega, UAU, SIECON, Lega, Strato, Quality, etc)
Processo de comprasSELEÇÃO DE FORNECEDOR, COTAÇÃO e NEGOCIAÇÃO
OS 10 PECADOS CAPITAIS DO NEGOCIADOROS 10 PECADOS CAPITAIS DO NEGOCIADOR1. Segurança máxima
2. Concentração nas fraquezas alheias
3. Relacionamento
4. Inexistência de seqüência/Improvisação
excessiva
5. Não cumprimento de promessas
6. Egocentrismo
7. Imposição lógica
8. Inflexibilidade/Ensurdecimento
9. Estrategemas em demasia
10. Inadequação de linguagem
7
Processo de comprasXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXX
PEDIDO OU CONTRATO
Processo de comprasPEDIDO OU CONTRATO
XXXXXXXXXXXX YYYYYYYYYYYYYYY
NOME NOME
Gestão de subempreiteirasPROCESSOS
Processo de contrataçãoSUBEMPREITEIRAS
Subempreiteira de mãoSubempreiteira de mão--dede--obra, material, obra, material, projeto e manutenprojeto e manutenççãoão
Subempreiteira de mãoSubempreiteira de mão--dede--obra, material e obra, material e projetoprojeto
Subempreiteira de mãoSubempreiteira de mão--dede--obra e materialobra e material
Subempreiteira de mãoSubempreiteira de mão--dede--obraobra
↓↓↓↓Grau de Grau de
envolvimento envolvimento no sistema de no sistema de produproduçção da ão da construtoraconstrutora
Tipo de empresa subempreiteiraTipo de empresa subempreiteira
8
Processo de contrataçãoCONTRATO
Guias de recolhimento
Aceitação dos serviços
Subcontratação
Suspensão dos serviços
Penalidades
Rescisão
Garantia da qualidade dos produtos incorporados
Serviços adicionais
Disposições gerais
Documentos que integram o contrato
Foro
Assinaturas
Partes
Histórico
Objeto
Preço
Forma e prazo para pagamento
Reajuste
Faturamento
Prazo de execução
Retenções
Garantias contratuais
Responsabilidades da contratante
Responsabilidades da contratada
Documentos exigidos
CUSTOS DA CUSTOS DA ALVENARIAALVENARIA
CUSTOS DA ALVENARIA ?
• A AVALIAÇÃO DE CUSTO/BENEFÍCIO ENTRE DIFERENTES OPÇÕES DE ALVENARIA ÉMARCADA POR DIVERSAS DIFICULDADES MUITAS DELAS DE DIFÍCIL AVALIAÇÃO:– NÃO HÁ PADRONIZAÇÃO � DIFERENÇAS EM NÍVEL TECNOLÓGICO, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EMPREGADOS;
– MÃO-DE-OBRA DE DIFERENTE NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO
– PRAZOS DE EXECUÇÃO, ETAPAS DE OBRA E INTERFERÊNCIA
– CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS; SITUAÇÃO DO CANTEIRO, FACILIDADE DE ACESSO.
PRINCIPAIS FATORES A SEREM CONSIDERADOS
•CUSTOS INDIRETOS LIGADOS AO
PRAZO
•CUSTO FINANCEIRO
•CUSTO DURANTE A VIDA ÚTIL
•VALORIZAÇÃO PELO USUÁRIO
•CUSTO DIRETO DE PRODUÇÃO
9
CUSTOS LIGADOS AO PRAZO
• RELATIVOS AOS SERVIÇOS DE APOIO ALOCADOS
NA OBRA: ALMOXARIFADO, ENGENHARIA,
ADMINISTRAÇÃO, TAXAS FIXAS, ETC...
• PRODUÇÃO NUM PRAZO MENOR SIGNIFICA
MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS
• MAIS EXPRESSIVO PARA OS SERVIÇOS QUE
ESTÃO NO CAMINHO CRÍTICO DA OBRA
• PODE IMPLICAR NA REDUÇÃO DE PRAZO DA
OBRA
CUSTOS FINANCEIROS
• LIGADOS À MOBILIZAÇÃO DO CAPITAL
• PODE SER EXTREMAMENTE EXPRESSIVO
E FATOR PREPONDERANTE DA ESCOLHA
DA VEDAÇÃO, QUANDO ASSOCIADO AO
PRAZO DE OPERAÇÃO ���� CRÍTICO PARA
OBRAS COMERCIAIS: HOTÉIS, SHOPPINGS,
SUPERMERCADOS, FÁBRICAS, ETC.
CUSTOS DE UTILIZAÇÃO E VALORAÇÃO
• CUSTOS LIGADOS AO DESEMPENHO, POR
EXEMPLO: CUSTOS COM AR-CONDICIONADO.
• CUSTO LIGADO À MANUTEÇÃO E ASSISTÊNCIA
TÉCNICA���� PODE-SE TORNAR CRÍTICO NO CASO
DE PATOLOGIAS
• A VALORIZAÇÃO DOS USUÁRIOS (PERCEPÇÃO)
POR DETERMINADA OPÇÃO DEVE SER
CONSIDERADA, POIS PODE ALTERAR O VALOR DE
VENDA, SIGNIFICATIVAMENTE.
CUSTOS DIRETOS• CUSTO DOS MATERIAIS
– BLOCOS
– ARGAMASSA
– DEMAIS COMPONENTES
– CONSUMO DE MATERIAIS DE OUTRAS ETAPAS
� PRINCIPALMENTE DO REVESTIMENTO E
INSTALAÇÕES
• CUSTO DA MÃO-DE-OBRA �
PRODUTIVIDADE É DETERMINANTE
10
CUSTO DOS MATERIAIS
• PREÇO DE COMPRA
– PODER DE NEGOCIAÇÃO
– VOLUME COMPRADO
– PERDAS E GARANTIAS
• CUSTOS DE TRANSPORTE
• CUSTOS DE MANIPULAÇÃO (BLOCOS E
ARGAMASSA)
PEQUENA VARIAÇÃO
CUSTOS DE TRANSPORTE
CUSTOS DE TRANSPORTE
CUSTO DOS MATERIAIS
• CUSTOS “DO PROCESSO” ���� OUTROS CUSTOS
INFLUENCIADOS PELOS MATERIAIS EMPREGADOS
– CUSTO DOS REVESTIMENTOS
– EXECUÇÃO DE REFORÇOS
– EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES
– MODULAÇÃO (LIGADO AO CORTE DOS BLOCOS)
– FORMA DE AMARRAÇÃO ENTRE AS PAREDES
– SOLUÇÃO PARA DEMAIS INTERFACES
(IMPERMEABILIZAÇÃO, ESQUADRIAS, ETC...)
– CORREÇÃO DE PATOLOGIAS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
11
EXEMPLO
TIPO DE COMPONENTES
DIMENSÕESCUSTO SEM
REVESTIMENTOÍNDICE
RELATIVOCUSTO COM
REVESTIMENTOÍNDICE
RELATIVO
CERÂMICO 14x19x29 13,72 1,00 17,12 1,00CERÂMICO 14x19x39 20,16 1,47 27,52 1,61CONCRETO 14x19x29 14,34 1,05 17,74 1,04CONCRETO 14x19x39 20,30 1,48 27,69 1,62
SÍLICO-CALCÁRIO 14x19x39 18,03 1,31 25,39 1,48CONCRETO CELULAR 12,5x30x60 15,83 1,15 23,19 1,35
(1999)
CUSTO DA MÃO-DE-OBRA
É O MAIS VARIÁVEL DOS
CUSTOS
PRODUTIVIDADE
DEPENDE DOPROCESSODE GESTÃO
COMO MELHORAR A PRODUTIVIDADE ?
OTIMIZAR AS ATIVIDADES QUE AGREGAM VALOR
ELIMINAR AS ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
• O PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO ÉESSENCIAL PARA OBTENÇÃO DE ALTA PRODUTIVIDADE NA ALVENARIA
• ATUALMENTE, OS CUSTOS LIGADOS À MÃO DE OBRA SÃO MUITO SIGNIFICATIVOS.
• É POSSÍVEL UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DA PRODUTIVIDADE– PASSAR DE 1,2 HH/Aparece= 2,5 HH/ApelanteALVENARIA “PERDULÁRIA”
– PARA - 0,25 a 0,5 HH/Aparece = 0,5 a 1,0 HH/Apelante , ALVENARIA RACIONALIZADA
12
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
• INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS PARA INCREMENTO DA PRODUTIVIDADE:– carrinhos
– caixas de argamassa
– escantilhão
– andaimes
– ferramentas adequadas
PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
INDISPONIBILIDADE DE COMPONENTES
CAIXA DE ARGAMASSA
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS
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CARRINHO PARA BLOCOSE ARGAMASSA
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃOINDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS
ESCANTILHÃO
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS:ESCATILHÃO
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
INDISPONIBILIDADE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
• FALTA DE TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA– A MÃO DE OBRA NÃO PRECISA SER REQUALIFICADA (COMO EM OUTROS PROCESSOS CONSTRUTIVOS), MAS APENAS TREINADA, PARA FAZER AQUILO QUE JÁ CONHECE, COM NOVAS DIRETRIZES E FERRAMENTAS
– A MÃO-DE-OBRA DEVE ESTAR MOTIVADA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS• incentivos e premiação• reconhecimento• condições do canteiro (limpeza, higiene, etc..)• segurança do trabalho
PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:
14
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
• DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO NO CANTEIRO– tempos de espera (improdutivos) muito grandes, por componentes ou materiais ou equipamentos que não estão à mão
– movimentação indevida de materiais e componentes
– interferência entre serviços
– equipe de apoio (ajudantes) insuficientes, mal orientados ou mal distribuídos
PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE LOGÍSTICA
x
LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS MATERIAS, ESTOCAGEM,
TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
• DEVE-SE PLANEJAR A DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO
• EM FUNÇÃO DO CONSUMO NO PAVIMENTO
• DISTRIBUÍDO SEGUNDO AS POSIÇÕES DAS PAREDES
• VERIFICANDO-SE A INTERFERÊNCIA ENTRE A EXECUÇÃO DAS PAREDES E O CAMINHO DOS PALETES
• VERIFICAR (COM O PROJETISTA DE ESTRUTURA) A SOBRECARGA NAS LAJES
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TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO
TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO
TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO
TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO
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PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
• FALTA DE PROJETO DE PRODUÇÃO DA ALVENARIA– TEMPO DE ESPERA (NÃO PRODUTIVO), AGUARDANDO PARA SABER COMO FAZER
– FALTA DE “TERMINALIDADE” DOS SERVIÇOS
– RETRABALHOS CONSTANTES
– INTERFERÊNCIA ENTRE SUBSISTEMAS
– RETIFICAÇÃO DE SERVIÇOS MAL EXECUTADOS (por exemplo relocação das saídas de elétrica)
PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
FALTA DE PROJETO DE PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
• FALTA DE SUPERVISÃO E CONTROLE– SERVIÇOS EXECUTADOS ERRONEAMENTE
– NECESSIDADE DE REPAROS E ENCHIMENTOS
– RETRABALHOS CONSTANTES
PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:
FALTA DE SUPERVISÃO E CONTROLE
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CONTROLE DA CONTROLE DA QUALIDADE DAQUALIDADE DAALVENARIA DE VEDAALVENARIA DE VEDAÇÇÃOÃO
CONTROLE DA QUALIDADE (ISO)
TTÉÉCNICAS E ATIVIDADES CNICAS E ATIVIDADES OPERACIONAIS EMPREGADAS OPERACIONAIS EMPREGADAS
PARA SATISFAZER PARA SATISFAZER ÀÀS S NECESSIDADES ESPECIFICADAS NECESSIDADES ESPECIFICADAS
DA QUALIDADEDA QUALIDADE
MATERIAIS
CO
NSTR
UÇ
ÃO
USO
EMPREENDEDOR
PR
OJE
TO
USUÁRIO
CR CR
CR
CR
CR
CP
CP
CP
CP
CP
CONTROLE DE RECEBIMENTO (CR) (MEDIÇÃO)
• Conjunto de verificações destinadas a comprovar se o produto atende a padrões previamente estabelecidos nas especificações e no projeto da obra (NBR 8798/1985)
• VERIFICAR CONFORMIDADE
18
CONTROLE DE PRODUÇÃO (CP)(INSPEÇÃO)
• Conjunto de operações que permite ao produtor manter a qualidade do produto dentro de padrões pré-estabelecidos (NBR 8798/1985)
• CORRIGIR DISTORÇÕES NO PROCESSO
• GARANTIR A QUALIDADE DAS PAREDES
CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS
• BLOCOS– resistência mínima 2,0 MPa– aspecto visual– dimensões– formato (bloco com 2 vazados)– controle do tempo de produção (estoque)
• ARGAMASSA– prazo de validade– resistência de aderência (escolha)– características tecnológicas
CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS MATERIAIS
PRECISÃO DIMENSIONAL
CONTROLE DE RECEBIMENTO DOSMATERIAIS
19
RESISTÊNCIA ÀCOMPRESSÃO
MÍNIMA DE 2,0 MPa
CONTROLE DE RECEBIMENTO DOSMATERIAIS
CONTROLE DE PRODUÇÃO E RECEBIMENTO DOS
SERVIÇOS
• MARCAÇÃO• ELEVAÇÃO• FIXAÇÃO
• Locar com precisão;
• Proporcionar prumo, planeza, nivelamento;
• Proporcionar regularidade das juntas;
• Eliminar desperdícios;
• Eliminar retrabalho.
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
ESTRUTURA PROJETADA
ESTRUTURA EXECUTADA
VERFICAR a estruturaDECIDIR como intervir
CONTROLE DE PRODUÇÃO
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
20
A VIGAABRIU !!!!
A VIGAABRIU !!!!
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO EM TODA A FACHADA
SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO EM TODA A FACHADA
SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO E DIMINUIÇÃO DAS DIMENSÕES INTERNAS
SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO E DIMINUIÇÃO DAS DIMENSÕES INTERNAS
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
DESCASCAR A VIGA OU PASSAR O REVESTIMENTO COM MENOR ESPESSURA SOBRE ELA
DESCASCAR A VIGA OU PASSAR O REVESTIMENTO COM MENOR ESPESSURA SOBRE ELA
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
LOCAÇÃOERRADA DA ESTRUTURA
LOCAÇÃOERRADA DA ESTRUTURA
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
21
SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO
SOBRESPESSURA DO REVESTIMENTO
DIMINUIÇÃO DAS DIMENSÕES INTERNAS
DIMINUIÇÃO DAS DIMENSÕES INTERNAS
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
AUMENTAR A ESPESSURA DO REVESTIMENTO SOBREA VIGA
AUMENTAR A ESPESSURA DO REVESTIMENTO SOBREA VIGA
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
DIRETRIZES
• Minimizar erros da estrutura
• Manter esquadro da parede
• Evitar enchimento nos revestimentos
� Descascando parte do substrato
� Reposicionando as paredes• Prioridade para o revestimento de fachada
PREVENÇÃO
• Cuidados com o sistema de fôrmas• Controle de execução da estrutura• Cuidados com sistema de locação• Prever detalhes construtivos na fachada
� Frisos e projeções� Pingadeiras� Peitoris
22
CUIDADOS!!!
• Banheiros de pequenas dimensões
• Ambientes com revestimentos modulares
• Caixas de escada
• Regiões de batentes envolventes
• Contramarcos pré-moldados
• Chapisco das estruturas e colocação de reforços
CONTROLES DA MARCAÇÃO
CONTROLES DA MARCAÇÃO
Chapisco das estruturas e colocação de reforços
• Chapisco das estruturas e colocação de reforços
• Alinhamento das paredes
• Nivelamento da primeira fiada
CONTROLES DA MARCAÇÃO
23
CONTROLES DA MARCAÇÃO
Alinhamento das paredes
CONTROLES DA MARCAÇÃO
Nivelamento da primeira fiada
• Chapisco das estruturas e colocação de reforços
• Alinhamento das paredes• Nivelamento da primeira fiada• Esquadro de ambientes• Distribuição dos blocos
–Conforme o projeto–Nas ligações – “especiais”–Passagens de tubulações
CONTROLES DA MARCAÇÃO
CONTROLES DA MARCAÇÃO
Esquadro de ambientes
24
CONTROLES DA MARCAÇÃO
Distribuição dos blocos
CONTROLES DA ELEVAÇÃO
� Limpeza de rebarbas de argamassa das juntas
� Preenchimento das juntas verticais (onde especificado)
� Preenchimento das juntas horizontais
ASPECTO GERAL(Regularidade da parede)
CONTROLES DA ELEVAÇÃOAspecto GeralAspecto Geral
�
��
�
CONTROLES DA ELEVAÇÃO
� Controle contínuo
� Régua com nível de bolha
� Elevação à meia altura e após a retirada do andaime
NIVELAMENTO, PRUMO E
PLANICIDADE
25
CONTROLES DA ELEVAÇÃONivelamento, prumo e Nivelamento, prumo e planicidadeplanicidade
CONTROLES DA ELEVAÇÃO
ABERTURA PARA FIXAÇÃO
VÃOS DE PORTA
E JANELA
� Controle contínuo
� Conforme projeto ou procedimento
AMARRAÇÃO
CONTROLES DA ELEVAÇÃOVãos de porta e janelaVãos de porta e janela
CONTROLE DA FIXAÇÃO
� Total preenchimento do vãoASPECTO
GERAL
26
CONTROLE DA FIXAÇÃO
PATOLOGIAS DASPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAALVENARIAS DE VEDAÇÇÃOÃO
PATOLOGIAS DASPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAALVENARIAS DE VEDAÇÇÃOÃO
FISSURAS E TRINCASFISSURAS E TRINCAS
27
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Manifestação patológica
Alívio das tensões
Solicitação maior que aresistência da alvenaria
Aberturas até 1 mm
Interfere nas características estéticas,funcionais ou estruturais
PATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
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Principais causas
Movimentação térmica
Movimentação higroscópica
Movimentos das fundações
Deformações das estruturas deconcreto armado
PATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
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Movimentação Térmica
PATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
Fissuras
28
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Movimentação Térmica
PATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
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Movimentação Térmica
PATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
Tensões nos contornos
Destacamento entre
estrutura e de alvenaria
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Movimentação Higroscópica
Expansão lateral
Destacamentos entre
argamassa e componentes
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Movimentação Higroscópica
29
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
Movimentação Higroscópica
Base da alvenaria Topo da alvenaria
Retração em seção
enfraquecida
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Movimentos das Fundações
a) Recalque por retirada
de água
b) Expansão por saturação
Rebaixamento do
lençol freático
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Movimentos das Fundações
Recalque diferenciado pela
interferência no bulbo de
pressões do edifício menor
Fissuração por tração
diagonal das paredes
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Movimentos das Fundações
30
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
Deformações das Estruturas de Concreto Armado
Deformação do elemento superior
maior que a do inferiorDeformação do elemento superior
menor que a do inferior
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
Deformações das Estruturas de Concreto Armado
Deformação do elemento superior
idêntica ao do inferior
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
Deformações das Estruturas de Concreto Armado
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
“As tensões de tração e cisalhamentosão responsáveis pela quase totalidadedos casos de fissuração das alvenarias,
sejam elas estruturais ou não.”
31
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO FissurasFissuras
“Considerar as fissuras como ativas, pois mesmo corrigindo as causas que lhes deram origem, pequenas mudanças em sua abertura continuam a ocorrer em função das variações
térmicas e higroscópicas da alvenaria e do próprio revestimento.”
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO
Medidas de RecuperaçãoMedidas de Recuperação
Substituição do
revestimento
Tirante
Armadura horizontal
Grampeamento
Pintura elástica
Papel de parede
Selagem
Revestimento armado
Sistemas de “Mercado”
Sistema POLI
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO
Medidas de RecuperaçãoMedidas de Recuperação
Screws Track mounted movable platforms
ShearTension
Flanges
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4
Fachada
Argamassa
Gesso
E25
E
D2
D1
D
C
Bcer
B
A
Sis
tem
as d
e re
cuper
ação
Capacidade de deformação (mm)
Clique para editar o estilo do
título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO
Medidas de RecuperaçãoMedidas de Recuperação
0 1 2 3 4 5 6 7
Fachada
Argamassa
Gesso
E25
E
D2
D1
D
C
Bcer
B
A
Sis
tem
as d
e re
cuper
ação
Capacidade de deformação (mm)
32
Clique para editar o estilo do
título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO
Medidas de RecuperaçãoMedidas de Recuperação
Massa de recuperação
20 cm
0,5 cm
Massa de acabamento 2 Véus de
poliéster
Fissura
Alvenaria ou emboço
Revestimento anterior
Fita adesiva de 5 cm
Clique para editar o estilo do
título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO
Medidas de recuperaçãoMedidas de recuperação
• Retirada do revestimento• 1 demão de selador
Fixação da fita •Massa de recuperação •
Massa de acabamento •Lixamento •
Pintura •
• Véu de poliéster (embebido)• Massa de recuperação• Véu de poliéster (embebido)• Massa de recuperação
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título mestrePATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃOPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAÇÃO
Medidas de recuperaçãoMedidas de recuperação
PATOLOGIAS DASPATOLOGIAS DASALVENARIAS DE VEDAALVENARIAS DE VEDAÇÇÃOÃO
EFLORESCÊNCIAEFLORESCÊNCIABOLORBOLORUMIDADEUMIDADE
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MANCHAS
� EFLORESCÊNCIAS
� BOLORES
�
� projeto
� materiais
� execução
EFLORESCÊNCIAS
“DEPÓSITOS SALINOS CARREADOS PELA MIGRAÇÃO DA ÁGUA PRESENTE NOS ELEMENTOS
DA CONSTRUÇÃO”
�Decorrente de:
� PRESENÇA DE SAIS SOLÚVEIS
� PRESENÇA DE ÁGUA
� POROSIDADE DO ELEMENTO
TIPOS DE EFLORESCÊNCIAS
���� pó branco pulverulento
. típico em alvenarias e cerâmicas
. dano estético
. pouco aderente
. facilmente removido
. pode causar descolamento da tinta
EFLORESCÊNCIA
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TIPOS DE EFLORESCÊNCIAS
���� depósito branco “escorrido”
. lixiviação da cal do concreto
. argamassas mistas – elevado teor de cal
. junta fria e fissuras
. difícil eliminação – remoção mecânicae ácido
TIPOS DE EFLORESCÊNCIAS
���� depósito amarelo-branco
. comum em pisos cerâmicos e primeirafiada de azulejos no piso térreo
. ataque no vidrado por álcalis
. compostos alcalinos lixiviados pelaumidade capilar ou vazamentos
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EFLORESCÊNCIAS
BOLORES
“Desenvolvimento de microorganismos(fungos) capazes de deteriorar pinturas
e revestimentos”
���� alimentam-se da tinta
���� surgem com h>75% e ausência de insolaçãoe ventilação
���� crescimento é intensificado em trincas etemperaturas elevadas
BOLORES
Ocorrência: Sempre em presença de UMIDADE
(BANHEIROS; COZINHAS. FACHADAS)
Prevenção:
Por exemplo: contra umidade de condensação - Ventilação e insolação
Evitar umidade persistente
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PENETRAÇÃO DE ÁGUA
• PRINCIPAIS CAUSAS– ASCESSÃO DE UMIDADE CAPILAR
� FALHA NA IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES
– PERDA DA ESTANQUEIDADE DA PAREDE
ACESSÃO DE UMIDADE CAPILAR
Ocorrência: Em paredes em contato com o solo
Casas ou elementos semi-enterrados
Prevenção:
Usar métodos de Impermeabilização
eficientes
UMIDADE ASCENDENTE
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Perda da estanqueidade
• Na maioria das vezes estáassossiada a:– FISSURAS (manifestação
secundária)– CARACTERÍSTICA DA JUNTA
BLOCO-ARGAMASSA– CARACTERÍSTICA DO
REVESTIMENTOS
ESTANQUEIDADE à água de chuva
• Requisito de extrema importância das vedações que compõem a fachada dos edifícios
• Problema, quando existente, de difícil e onerosa recuperação
FISSURAS
CHUVALÂMINA NA FACHADA
PRESSÃO DE VENTO OU CAPILAR
Penetração de água de chuva
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Pela junta bloco-argamassa:
• FALHA NA EXECUÇÃO
• RETRAÇÃO HIGROSCÓPIA DOS BLOCOS– PRINCIPALMENTE CONCRETO, SÍLICO-CALCÁRIOS E CONCRETO CELULAR
– A RETRAÇÃO É RESPONSÁVEL POR APARECIMENTO DE MICRO-FISSURAS POUCO VISÍVEIS
PERDA DE ADERÊNCIA BLOCO-ARGAMASSA(FISSURA POUCO VISÍVEL)
� PERDA DE ESTANQUEIDADE
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PERDA DE ADERÊNCIA BLOCO-ARGAMASSA(FISSURA POUCO VISÍVEL)
� PERDA DE ESTANQUEIDADE
PERDA DE ADERÊNCIA BLOCO-ARGAMASSA(FISSURA POUCO VISÍVEL)
� PERDA DE ESTANQUEIDADE
PERDA DE ADERÊNCIA BLOCO-ARGAMASSA(FISSURA POUCO VISÍVEL)
� PERDA DE ESTANQUEIDADE
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COMO EVITAR?
–Não molhar o bloco (argamassa com boa retenção d’água)
–Proteção durante a construção
–Execução de juntas de trabalho
–Espessura do revestimento compatível com as condições de solicitação
Junta de trabalho
Junta de trabalho
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Bibliografias MMóódulo 3dulo 3
InstrutoresInstrutoresAlberto Casado
Luiz Sérgio
AlvenariaAlvenariaRACIONALIZADA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos. Rio de Janeiro, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13281: Argamassa industrializada para assentamento de paredes e revestimentos de paredes e tetos. Rio de Janeiro, 2005.
BARROS, M.M.S.B. Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. 1996. 422p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.
BUILDING RESEARCH ESTABLISHMENT. Housing defects reference manual.Londres, E. & F. N. Spon, 1994.
ENGWHERE ORÇAMENTOS – O orçamento como matéria da engenharia. (Disponível
em <http://www.engwhere.com.br/engenharia/custos_diretos.htm>, acesso em janeirode 2007).
IWAKAMI, D.M. Gestão do processo de suprimentos. São Paulo, 2003. /Notas de aula do curso de atualização – Centro de Tecnologia de Edificações. Impresso/
LORDSLEEM JR., A. C. Sistemas de recuperação de fissuras da alvenaria de vedação: avaliação da capacidade de deformação. São Paulo, 1997. 174p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
LORDSLEEM JR., A.C. Metodologia para capacitação gerencial de empresas subempreiteiras. 2002. 294p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
Bibliografias MMóódulo 3dulo 3
InstrutoresInstrutoresAlberto Casado
Luiz Sérgio
AlvenariaAlvenariaRACIONALIZADA
LORDSLEEM JR., A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 104 p.
OHNUMA, D.K. Modelo de processos para a gestão de subempreiteiros: estudo de casos em empresas construtoras de edifícios. 2003. 211p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo, PINI, 1996.
SOUZA, R.; TAMAKI, M.R. Especificação e recebimento de materiais de construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2001. 101p.
TRIGUEIRO, F.G.R. Administração de materiais. Recife: Bagaço, 1996.