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slide 1 © 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. Capítulo 1 Introdução © 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

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Capitulo 1 do livro de Engenharia de Software

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  • slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Captulo 1

    Introduo

    2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

  • slide 2 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Tpicos apresentados

    Desenvolvimento prossional de so;ware.

    O que se entende por engenharia de so;ware.

    0ca na engenharia de so;ware.

    Uma breve introduo a questes 0cas que afetam a engenharia de so;ware.

    Uma introduo aos trs exemplos u0lizados nos captulos posteriores do livro.

  • slide 3 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Engenharia de So;ware

    As economias de todas as naes desenvolvidas so dependentes de so;wares.

    Mais e mais sistemas so controlados por so;ware.

    A engenharia de so;ware se preocupa com teorias, mtodos e ferramentas para desenvolvimento de so;wares prossionais.

    As despesas de so;ware representam uma frao signica0va do PIB em todos os pases desenvolvidos.

  • slide 4 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Custos de So;ware

    Os custos de so;ware geralmente dominam os custos do sistema de computador.

    Em um PC, geralmente, os custos de so;ware so maiores que os custos do hardware.

    Custa mais para se manter um so;ware do que para desenvolv-lo.

    Para sistemas com uma vida longa, os custos de manuteno podem ser vrias vezes os custos do desenvolvimento.

    A engenharia de so;ware est preocupada com que o desenvolvimento de so;ware seja custo efe0vo.

  • slide 5 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Produtos de So;ware

    Produtos genricos

    Sistemas autnomos que so comercializados e vendidos a qualquer cliente que deseja compr-los. Exemplos - So;wares para PC tais como programas grcos, ferramentas de gerenciamento de projetos; so;ware CAD; so;ware para propsitos especcos, tais como sistemas de registros odontolgicos.

    Produtos sob encomenda

    O so;ware que encomendado por um cliente especco para atender suas prprias necessidades. Exemplos - sistemas de controle integrado, so;ware de controle de trfego areo, sistemas de monitoramento de trfego.

  • slide 6 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Especicao dos produtos

    Produtos genricos

    A especicao do que o so;ware deve fazer de propriedade do desenvolvedor de so;ware e as decises sobre as mudanas de so;ware so feitos pelo desenvolvedor.

    Produtos sob encomenda

    A especicao do que o so;ware deve fazer propriedade do cliente para o so;ware e eles tomam decises sobre as mudanas necessrias no so;ware.

  • slide 7 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Perguntas frequentes sobre a engenharia de so;ware

  • slide 8 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Perguntas frequentes sobre a engenharia de so;ware

  • slide 9 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Atributos essenciais de um bom so;ware

  • slide 10 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Engenharia de So;ware

    A engenharia de so;ware uma disciplina da engenharia que se preocupa com todos os aspectos da produo de so;ware desde o incio da especicao do sistema at a manuteno do sistema aps esse estar sendo usado.

    Disciplina de engenharia

    U0liza teorias e mtodos adequados para resolver os problemas tendo em mente as restries organizacionais e nanceiras.

    Todos os aspectos da produo de so;ware

    No se preocupa apenas com o processo tcnico de desenvolvimento, mas tambm com o gerenciamento de projetos e o desenvolvimento de ferramentas, mtodos, etc. para dar apoio produo de so;ware.

  • slide 11 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    A importncia da engenharia de so;ware

    Cada vez mais, os indivduos e a sociedade dependem de sistemas de so;ware avanados.

    Precisamos ser capazes de produzir sistemas conveis com economia e rapidamente.

    Geralmente, mais barato, no longo prazo, usar mtodos de engenharia de so;ware e tcnicas para os sistemas de so;ware em vez de apenas escrever os programas como se fosse um projeto de programao pessoal.

    Para a maioria dos 0pos de sistemas, a maior parte dos custos so os custos de alterar o so;ware em uso.

  • slide 12 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    AEvidades de processo de sotware

    A especicao de so;ware, onde os clientes e engenheiros denem o so;ware que deve ser produzido e as restries sobre o seu funcionamento.

    Desenvolvimento de so;ware, em que o so;ware projetado e programado.

    Validao de so;ware, em que o so;ware vericado para garan0a de atender ao que o cliente necessita.

    Evoluo de so;ware, em que o so;ware modicado para ree0r as mudanas de requisitos do cliente e do mercado.

  • slide 13 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Questes gerais que afetam a maioria dos so;wares

    Heterogeneidade Cada vez mais, os sistemas so necessrios para operar como sistemas distribudos atravs de redes que incluem diferentes 0pos de computadores e disposi0vos mveis.

    Mudana de negcio e social Negcio e sociedade esto mudando com uma rapidez incrvel, na medida em que as economias emergentes se desenvolvem e as novas tecnologias se tornam disponveis. Elas precisam ser capazes de alterar os so;wares existentes e desenvolver novos so;wares rapidamente.

    Segurana e conana Como o so;ware est entrelaado com todos os aspectos de nossas vidas, essencial que possamos conar nele.

  • slide 14 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Diversidade na engenharia de so;ware

    Existem muitos 0pos diferentes de sistemas de so;ware e no existe um conjunto universal de tcnicas de so;ware aplicvel a todos eles.

    Os mtodos de engenharia de so;ware e ferramentas usadas dependem do 0po da aplicao que ser desenvolvida, os requisitos do cliente e os antecedentes da equipe de desenvolvimento.

  • slide 15 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Tipos de aplicaes

    1.Aplicaes stand-alone so aplicaes executadas em um computador local, tal como um PC. Incluem toda a funcionalidade necessria e no precisam estar conectadas a uma rede.

    2.Aplicaes intera5vas baseadas em transaes so aplicaes executadas em um computador remoto e so acessadas pelos usurios a par0r dos seus prprios PCs ou terminais. Essas incluem aplicaes web tais como para e-commerce.

    3.Sistemas de controle embu5dos so sistemas de so;ware de controle que controlam e gerenciam disposi0vos de hardware. Numericamente, provavelmente existem mais sistemas embu0dos do que qualquer outro 0po de sistema.

    4.Sistemas de entretenimento so, principalmente, para uso pessoal e se des0nam a entreter o usurio.

  • slide 16 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    5. Sistemas de processamento de lotes so sistemas corpora0vos projetados para processar dados em grandes lotes. Eles processam um grande nmero de entradas individuais para criar sadas correspondentes.

    6. Sistemas de modelagem e simulao so desenvolvidos por cien0stas e engenheiros para modelar processos jsicos ou situaes, que incluem muitos, objetos separados que interagem entre si.

    7. Sistemas de coleta de dados so sistemas que coletam dados do seu ambiente usando um conjunto de sensores e envia esses dados para outros sistemas, para processamento.

    8. Sistemas de sistemas so sistemas compostos por uma srie de outros sistemas de so;ware.

    Tipos de aplicaes

  • slide 17 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Fundamentos de Engenharia de So;ware

    Alguns princpios fundamentais se aplicam a todos os 0pos de sistema de so;ware, independentemente das tcnicas de desenvolvimento u0lizadas:

    1. Os sistemas devem ser desenvolvidos atravs de um processo de desenvolvimento gerenciado e compreendido. Naturalmente, diferentes processos so usados para diferentes 0pos de so;ware.

    2. Conana e desempenho so importantes para todos os 0pos de sistemas.

    3. importante entender e gerenciar as especicaes e requisitos do so;ware (o que o so;ware deve fazer).

    4. Quando possvel, voc deve reusar so;ware que j foi desenvolvido, em vez de escrever um novo so;ware.

  • slide 18 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Engenharia de So;ware e a Internet

    Atualmente, a Internet uma plataforma de aplica0vos em execuo e, cada vez mais as organizaes esto desenvolvendo sistemas baseadas na web, em vez de sistemas locais.

    Web services permitem que a funcionalidade da aplicao seja acessada pela Internet.

    Computao em Nuvem, uma abordagem para a prestao de servios de inform0ca, em que as aplicaes so executadas remotamente na 'nuvem'.

    Usurios no compram so;wares, mas pagam de acordo com o uso.

  • slide 19 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Engenharia de So;ware e a Internet

    O reuso de so;wares a abordagem dominante para a construo de sistemas baseados na web.

    Ao construir esses sistemas, voc deve pensar sobre como voc pode mont-los a par0r de sistemas e componentes pr-existentes de so;ware.

    Sistemas baseados na web deve ser desenvolvidos e entregues de forma incremental.

    Atualmente, geralmente se reconhece que impra0cvel especicar todos os requisitos para tais sistemas antecipadamente.

    Interfaces de usurio so limitadas pela capacidade de navegadores web.

  • slide 20 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Tecnologias como AJAX permitem que as interfaces ricas sejam criadas dentro de um navegador web, mas ainda so dijceis de usar. Formulrios web com scripts locais so mais usados .

    Sistemas baseados na web so sistemas complexos distribudos, mas os princpios fundamentais da engenharia de so;ware discu0dos anteriormente tambm so aplicveis a eles, assim como para qualquer outro 0po de sistema.

    As ideias fundamentais da engenharia de so;ware, discu0das na seo anterior, se aplicam a so;wares baseados em web da mesma forma como eles se aplicam a outros 0pos de sistema de so;ware.

    Engenharia de So;ware e a Internet

  • slide 21 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Pontos Importantes

    A engenharia de so;ware uma disciplina da engenharia que se preocupa com todos os aspectos da produo de so;ware.

    Atributos essenciais do produto de so;ware so a manutenibilidade, conana, proteo, ecincia e aceitabilidade.

    As a0vidades de alto nvel de especicao, desenvolvimento, validao e evoluo fazem parte de todos os processos de so;ware.

    As ideias fundamentais da engenharia de so;ware so universalmente aplicveis a todos os 0pos de desenvolvimento do sistema.

    Existem muitos 0pos diferentes de sistemas e cada um requer ferramentas de engenharia de so;ware e tcnicas apropriadas para o seu desenvolvimento.

  • slide 22 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Ecas na Engenharia de So;ware

    A engenharia de so;ware envolve responsabilidades mais amplas do que a simples aplicao de habilidades tcnicas.

    Engenheiros de so;ware devem se comportar de uma maneira honesta e e0camente responsvel para serem respeitados como prossionais.

    Comportamento 0co mais do que simplesmente agir em concordncia com a lei, envolve seguir um conjunto de princpios moralmente corretos.

  • slide 23 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Questes de responsabilidade prossional

    Condencialidade

    Normalmente, os engenheiros devem respeitar a condencialidade de seus empregadores ou clientes, independentemente de haver ou no um acordo de condencialidade formal assinado entre eles.

    Competncia

    Engenheiros no devem falsear seus nveis de competncia. Eles no devem aceitar trabalhos que esto fora da sua competncia.

  • slide 24 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Direitos de propriedade intelectual

    Engenheiros devem estar cientes das leis locais que regulam a a propriedade intelectual, tais como patentes, direitos autorais, etc. Eles devem ser cuidadosos para assegurar que a propriedade intelectual dos empregadores e clientes esteja protegida.

    Uso indevido de computador

    Engenheiros de so;ware no devem usar suas habilidades tcnicas para uso indevido de computadores de outras pessoas. A variao do mau uso do computador vai desde rela0vamente trivial (brincar com jogos na mquina de um empregador, por exemplo) a extremamente srios (disseminao de vrus).

    Questes de responsabilidade prossional

  • slide 25 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Cdigo de Eca ACM/IEEE

    As sociedades prossionais nos EUA tm cooperado para produzir um cdigo de conduta 0ca.

    Membros destas organizaes se comprometem com o cdigo de 0ca quando entram nelas.

    O Cdigo contm oito princpios relacionados ao comportamento e decises tomadas por engenheiros de so;ware prossionais, incluindo prossionais, educadores, gestores, supervisores e pol0cos, bem como estagirios e estudantes da prosso.

  • slide 26 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    JusEcaEvas para o cdigo de Eca

    Os computadores tm um papel central e crescente no comrcio, indstria, governo, medicina, educao, entretenimento e sociedade em geral.

    Os engenheiros de so;ware so aqueles que contribuem atravs da par0cipao direta ou atravs do ensino, para a anlise, especicao, projeto, desenvolvimento, cer0cao, manuteno e testes de sistemas de so;ware.

    Por causa de seus papis no desenvolvimento de sistemas de so;ware, os engenheiros de so;ware tm signica0vas oportunidades de fazer o bem ou causar o mal, ou inuenciar outros a fazerem o bem ou causarem o mal.

    Para garan0r, tanto quanto possvel, que seus esforos sejam usados para o bem, engenheiros de so;ware devem se comprometer a fazer engenharia de so;ware uma prosso benca e respeitada.

  • slide 27 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    O cdigo de Ecas da ACM/IEEE

    Cdigo de Eca e prEcas prossionais da engenharia de so;ware Fora-tarefa conjunta da ACM/IEEE-CS para 0ca e pr0cas prossionais da engenharia de so;ware

    Prefcio Esta verso reduzida do cdigo resume as aspiraes em um alto nvel de abstrao; as clusulas que esto inclusas na verso completa fornecem exemplos e detalhes de como essas aspiraes mudam a forma como agimos enquanto prossionais de engenharia de so;ware. Sem as aspiraes, os detalhes podem se tornar legalistas e tediosos; sem os detalhes, as aspiraes podem se tornar al0ssonantes, porm vazias; juntos, as aspiraes e os detalhes formam um cdigo coeso. Os engenheiros de so;ware devem se comprometer a fazer da anlise, especicao, projeto, desenvolvimento, teste e manuteno de so;ware uma prosso benca e respeitada. Em conformidade com seu comprome0mento com a sade, a segurana e o bem-estar pblicos, engenheiros de so;ware devem aderir a oito princpios:

  • slide 28 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Prncipios Ecos

    1. PBLICO Engenheiros de so;ware devem agir de acordo com o interesse pblico.

    2. CLIENTE E EMPREGADOR Engenheiros de so;ware devem agir de maneira que seja do melhor interesse de seu cliente e empregador e de acordo com o interesse pblico.

    3. PRODUTO Engenheiros de so;ware devem garan0r que seus produtos e modicaes relacionadas atendam aos mais altos padres prossionais possveis.

    4. JULGAMENTO Engenheiros de so;ware devem manter a integridade e a independncia em seu julgamento prossional.

  • slide 29 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Prncipios Ecos

    5. GERENCIAMENTO Gerentes e lderes de engenharia de so;ware devem aceitar e promover uma abordagem 0ca para o gerenciamento de desenvolvimento e manuteno de so;ware.

    6. PROFISSO Engenheiros de so;ware devem aprimorar a integridade e a reputao da prosso de acordo com o interesse pblico.

    7. COLEGAS Engenheiros de so;ware devem auxiliar e ser justos com seus colegas.

    8. SI PRPRIO Engenheiros de so;ware devem par0cipar da aprendizagem con|nua durante toda a vida, e devem promover uma abordagem 0ca para a pr0ca da prosso.

  • slide 30 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Dilemas Ecos

    Desacordo, em princpio, com as pol0cas da gerncia snior.

    Seu empregador age de forma an00ca e libera um sistema cr0co de segurana sem terminar os testes do sistema.

    Par0cipao no desenvolvimento de sistemas de armas militares ou sistemas nucleares.

  • slide 31 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Estudos de Caso

    A bomba de insulina pessoal Um sistema embu0do em uma bomba de insulina usada por diab0cos para

    manter o controle da glicose no sangue.

    Um caso de sade mental, sistema de informao de pacientes Um sistema usado para manter os registros de pessoas recebendo

    tratamento para problemas de sade mental.

    Uma estao meteorolgica no deserto Um sistema de coleta de dados que coleta dados sobre as condies

    meteorolgicas no deserto.

  • slide 32 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Sistema de controle da bomba de insulina

    O sistema coleta dados de um sensor de acar no sangue e calcula a quan0dade de insulina necessria para ser injetada.

    Clculo baseado na taxa de variao dos nveis de acar no sangue.

    Envia sinais para uma micro-bomba para fornecer a dose correta de insulina.

    Sistema cr0co de segurana como baixo acar no sangue pode levar ao mal funcionamento cerebral, coma e morte; altos nveis de acar no sangue tm-consequncias a longo prazo, tais como danos nos olhos e rins.

  • slide 33 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Arquitetura de hardware da bomba de insulina

  • slide 34 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Modelo de aEvidades da bomba de insulina

  • slide 35 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Requisitos essenciais de alto nvel

    O sistema deve estar disponvel para fornecer insulina quando necessrio.

    O sistema deve executar de forma convel e entregar a quan0dade correta de insulina para compensar o atual nvel de acar no sangue.

    O sistema deve ser projetado e implementado para garan0r que o sistema sempre atenda a esses requisitos.

  • slide 36 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Um sistema de informao pacientes para cuidados com sade mental

    Um sistema de informaes do paciente para dar suporte aos servios de sade mental um sistema de informaes mdicas que mantm informaes sobre pacientes que sofrem de problemas de sade mental e os tratamentos que receberam.

    A maioria dos pacientes de sade mental no necessitam de tratamento hospitalar dedicado, mas precisam comparecer regularmente a clnicas especializadas onde possam encontrar um mdico que tenha conhecimento detalhado dos seus problemas.

    Para facilitar o comparecimento dos pacientes, essas consultas no precisam acontecer apenas em hospitais. Elas tambm podem ser realizadas em locais de pr0cas mdicas ou centros comunitrios.

  • slide 37 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    MHC-PMS

    O MHC-PMS (Sistema de Gerenciamento de Pacientes com Problemas de Sade Mental) um sistema de informaes des0nado para uso em clnicas.

    Ele faz uso de um banco de dados centralizado de informaes sobre os pacientes, mas tambm foi projetado para rodar em um PC, de modo que possa ser acessado e usado a par0r de sites que no tenha conec0vidade de rede segura.

    Quando os sistemas locais tm acesso seguro rede, eles usam as informaes do paciente que constam no banco de dados, mas, quando desconectados, podem baixar e usar cpias locais de registros de pacientes.

  • slide 38 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Metas do MHC-PMS

    Gerar informaes gerenciais que permitam aos gerentes de servios de sade avaliar o desempenho contra alvos locais e de governo.

    Fornecer informaes atualizadas para a equipe mdica para apoiar o tratamento dos pacientes.

  • slide 39 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    A organizao do MHC-PMS

  • slide 40 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Principais caractersEcas do MHC-PMS

    Gerenciamento do cuidado individual O pessoal clnico pode criar registros de pacientes, editar as informaes

    no sistema, ver o histrico dos pacientes, etc. O sistema suporta resumos de dados para que os mdicos possam aprender rapidamente sobre os principais problemas e tratamentos que foram prescritos.

    Monitoramento de pacientes O sistema monitora os registros dos pacientes envolvidos no tratamento e

    emitem alertas, no caso de possveis problemas serem detectados.

    Relatrios administra0vos O sistema gera relatrios gerenciais mensais mostrando o nmero de

    pacientes tratados em cada clnica, o nmero de pacientes que tm entrado e sado do sistema de assistncia, o nmero de pacientes internados, os remdios prescritos e seus custos, etc.

  • slide 41 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Preocupaes do MHC-PMS

    Privacidade essencial que as informaes do paciente sejam condenciais e nunca

    sejam reveladas para ningum alm do pessoal mdico autorizado e que o prprio paciente.

    Segurana Algumas doenas mentais levar o paciente a tornar-se suicida ou um

    perigo para outras pessoas. Sempre que possvel, o sistema deve alertar prossionais de sade sobre os pacientes potencialmente suicidas ou perigosos. O sistema deve estar disponvel quando necessrio, de outra forma, a segurana pode ser comprome0da e pode ser impossvel prescrever a medicao correta para os pacientes.

  • slide 42 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Estao meteorolgica no deserto

    O governo de um pas com grandes reas de deserto, decide implantar vrias centenas de estaes meteorolgicas no deserto.

    Estaes meteorolgicas coletam dados de um conjunto de instrumentos que medem a temperatura e presso, sol, chuva, velocidade do vento e direo do vento.

    A estao meteorolgica inclui uma srie de instrumentos que medem parmetros meteorolgicos, tais como a velocidade e direo do vento, o solo e as temperaturas do ar, presso baromtrica e precipitao ao longo de um perodo de 24 horas. Cada um desses instrumentos controlado por um sistema de so;ware que faz leituras peridicas do parmetro e gerencia os dados coletados a par0r dos instrumentos.

  • slide 43 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Ambiente da estao meteorolgica

  • slide 44 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Sistema de informaes meteorolgicas

    Sistema da estao meteorolgica Esse sistema responsvel por coletar dados meteorolgicos, a realizar o

    processamento de alguns dados iniciais e transmi0-los ao sistema de gerenciamento de dados.

    Sistema de gerenciamento e arquivamento de dados Esse sistema coleta os dados de todas as estaes meteorolgicas em reas

    remotas, e realiza o processamento de dados , anlise e arquivos de dados.

    Sistema de manuteno da estao Esse sistema pode se comunicar por satlite com todas as estaes

    meteorolgicas em rea remotas a m de monitorar a sade desses sistemas e fornecer relatrios de problemas.

  • slide 45 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Funes adicionais do so;ware

    Monitorar os instrumentos , a energia e comunicao do hardware e relatar falhas do sistema de gesto.

    Gerenciar a energia do sistema, garan0ndo que as baterias so carregadas sempre que as condies ambientais permi0rem, e tambm, garan0r que os geradores sejam desligados em condies meteorolgicas potencialmente prejudiciais, como ventos fortes.

    Suporte a recongurao dinmica, em que partes do so;ware so subs0tudas por novas verses, e em que os instrumentos de backup so conectados para o sistema em caso de falha do sistema.

  • slide 46 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Pontos Importantes

    Engenheiros de so;ware tm responsabilidades para com a prosso de engenharia e a sociedade. Eles no deveriam simplesmente se preocupar com questes tcnicas.

    Sociedades prossionais publicam cdigos de conduta que estabelecem os padres de comportamento esperado de seus membros.

    Trs estudos de caso so usados no livro:

    Um sistema para gerenciamento da sade de doentes mentais Uma estao meteorolgica no deserto Um sistema embu0do de controle de bomba de insulina

  • slide 47 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados.

    Estrutura e organizao do curso

    Aqui voc pode adicionar o seu prprio material sobre como o curso ser executado.