car eng 2015 3
TRANSCRIPT
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
1/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO DIRETA DAS MICROESTRUTURAS
1- Microscopia Óptica (MO);
2- Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV);3- Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET);
2- Microscopia
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
2/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tipos de microscopia e algumas características
CARACTERÍSTICA
MICROSCOPIA
ÓPTICA
MICROSCOPIA
ELETRÔNICA DEVARREDURA
MICROSCOPIA
ELETRÔNICA DETRANSMISSÃO
Réplicas: 50Lâmina fina: 3
Faixa útil de aumento 1-1500X 10-30000X 500-300000X
Profundidade de focoem 1000X 0,1m 100 m 10 m
Tensão deaceleração (kV)
- 10-50 100-1000
Máxima densidadede discordâncias
medida (cm/cm3)
105 cavidades decorrosão
106 cavidades decorrosão
1012 lâmina fina
Potencialidades Análise de grandes
áreas
Análise de superfíciesirregulares, como
superficies de fratura
Análise de defeitos e fasesinternas dos materiais.
(Discordâncias, falhas deempilhamento e pequenas
partículas)
Resolução (Å) 2000 200
Fonte: Prof. Dr. Angelo Fernando Padilha (EPUSP).
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
3/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Análise microestrutural
Escala Macro-estrutura
Meso-estrutura
Micro-estrutura
Nano-estrutura
Aumento típico 1 102 104 106
Técnicas usuais visual, XRR, US LM, SEM SEM, TEM,
AFM
XRD, STM,
HRTEM
Características Defeitos deprodução,porosidade,trincas einclusões
Tamanhos degrão e departícula,morfologia eanisotropia defases
Discordâncias,contornos degrãos e fases,fenômenos deprecipitação
Estruturacristalina e deinterfaces,defeitospontuais
XRR = Radiografia de Raios-X, US = Ultra-som, LM = Microscopia Ótica, SEM =
Microscopia Eletrônica de Varredura, TEM = Microscopia Eletrônica de Transmissão, AFM = Microscopia de Força Atômica, XRD = Difração de Raios-X, HRTEM = TEM de Alta Resolução
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
4/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
MICROESTRUTURAS
PROPRIEDADES POUCO DEPENDENTES
DA MICROESTRUTURA
(fração volumétrica das fases mantida constante)
· Limite de escoamento · Módulo de elasticidade
· Limite de resistência · Módulo de cisalhamento
· Alongamento · Coeficiente de Poisson
· Tenacidade · Módulo de compressibilidade
· Temperatura de transição dúctil-frágil · Densidade
· Resistência ao impacto · Calor especifico
· Condutividade elétrica · Coeficiente de dilatação térmica
· Força coerciva
· Resistência à corrosão
· Resistência ao desgaste
PROPRIEDADES FORTEMENTE
DEPENDENTES DA MICROESTRUTURA
CORRELAÇÃO MICROESTRUTURA X PROPRIEDADES
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
5/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Comparativo entre as Técnicas de Microscopia
AES- Análise de superfíciepor spectroscopia
STM- Microscopia detunelamento
AFM- Microscopia de forçaatômica
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
6/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
O que é um microscópio?
Microscópios são instrumentos projetadospara produzir imagens ou fotografiasaumentadas de pequenos objetos. Omicroscópio deve cumprir três tarefas básicas:
a) Produzir uma imagem ampliada da amostra;
b) Separar os detalhes da imagem;
c) Mostrar os detalhes visíveis para o olho
humano ou para uma câmera.
MICROSCOPIA ÓPTICA (MO)
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
7/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
a onda se propaga com uma velocidade V = c = 3 x 108m/s (vácuo)
O comprimento de onda vale
f = freqüência, expressa em ciclos por segundo ou hertz (Hz)
f é constante, independente do material pelo qual a luz se propaga
OS COMPONENTES DAS ONDAS DE LUZ
V f
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
8/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
O espectro eletromagnético
O “espectro óptico” se estende na faixa de comprimentos de ondaentre 10-3 m (infravermelho) to 10-8 m (ultravioleta).
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
9/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Absorção – quando a luz passa através de um objeto sua intensidade é
reduzida, dependendo da cor absorvida. Então, a absorção seletiva doscomprimentos de onda presentes na luz branca pode produzir luz colorida;
Refração – mudança de direção de um feixe de luz ao passar de um meio
transparente para outro com diferente densidade óptica.
Dispersão – separação da luz em seus comprimentos de onda constituintes,quando da entrada desta em um meio transparente. A mudança no índice derefração com o comprimento de onda. Espectro produzido por um prisma ouarco-íris.
Alguns conceitos
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
10/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
A luz é curvada e as corescomponentes separadas.
Dispersão
Refração
Pequenos comprimentos deonda curvam-se mais quegrandes comprimentos.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
11/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
n é sempre maior que um.Porque a luz atinge sua
maior velocidade possívelno vácuo
n Ar < nmineral
Refração e reflexão
meio
vácuoVVn
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
12/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Refração e reflexão
AA vcn
se a luz estiver passando deum meio A para um meio B.então podemos escrever:
BB vcn
BBAA
B
A
B
A .senn.senn e v
v
n
n
A
B
As relações entre n A e nBpodem ser maior ou menor que 1.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
13/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Assim, tem-se as seguintes situações. As relações entre n A e nBpodem ser maior ou menor que 1.
As relações permitem estabelecer quando teremos reflexão total.
Neste caso quando 2 valer 900 ou mais que é função de .
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
14/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
.Mas na verdade eleestá aqui…
Ele vê o peixe
aqui….
Refração
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
15/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Refração
Cristais cúbicos são isótropos
Cristais não cúbicos são anisótropos
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
16/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Resolução é a habilidade de mostrar que dois pontosmuito próximos são dois pontos separados.
Se a resolução de suas lentes é de 2 m, isto significadizer que dois pontos separados desta distância podem
ser identificados como pontos individuais. Se estes pontosestiverem mais próximos eles apareceram com um únicoponto.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
17/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Resolução
Assim, a resolução pode ser representada pela mínimadistância entre dois pontos o qual os mesmos são identificados
em imagens separadas.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
18/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
O critério “raleigh” define que tendo-se dois pontoscom fonte de luz, o pico de intensidade máximacoletado em uma coincide com o mínimo deintensidade coletado da outra. (máxima resolução)
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
19/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
20/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Para incrementar o poder de aumento de um microscópio:
o número de lentes deve ser aumentado.
Entretanto, esta prática faz com que a imagem torne-se
difusa, o que é causado pela diminuição da resolução. Opoder de resolução é a habilidade do microscópio deproduzir uma imagem nítida.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
21/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Em 1877, Ernst Abbe e Carl Zeiss explicaram porque aresolução de um microscópio óptico é limitada. “Desde
que o microscópio use luz visível para formação deimagens, sua resolução estará compreendida dentrodo comprimentos de onda da luz visível”. Omicroscópio não pode produzir uma imagem de um objeto
que seja menor do que o menor comprimento de ondavisível. O valor máximo teórico de resolução de ummicroscópio óptico é constante e limitado a 200 nm (2.000
angstrôns).
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
22/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Região Comp. Onda(Angstroms)
Comp. Onda(centímetros)
Frequência(Hz)
Energia(eV)
Rádio > 109 > 10 < 3 x 109 < 10-5
Micro-ondas 109 - 106 10 - 0.01 3 x 109 - 3 x 1012 10-5 - 0.01
Infra-vermelho 106 - 7000 0.01 - 7 x 10-5 3 x 1012 - 4.3 x 1014 0.01 - 2
Visível 7800 - 3800 7.8 x 10-5 – 3.8 x 10-5 4.3 x 1014 - 7.5 x 1014 2 - 3
Ultravioleta 4000 - 10 4 x 10-5 - 10-7 7.5 x 1014 - 3 x 1017 3 - 103
Raios-X 10 - 0.1 10-7 - 10-9 3 x 1017 - 3 x 1019 103 - 105
Raios Gama < 0.1 < 10-9 > 3 x 1019 > 105
Teoricamente a resolução máxima possível para ummicroscópio que funciona com luz ótica seria o equivalente aocomprimento de onda de maior freqüência. Aproximadamente
0,380m ou 380nm (freqüência da luz verde).
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
23/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Resolução
Onde:
RP = resolução em nm
=comprimento de onda em nm
NA= sin( (abertura numérica)
NA depende de:tamanho das lentes
índice de refração médio entre o objeto e a lente ()
distância de trabalho
NA
0.61λ
RP
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
24/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Resolução Esquema de lentes objetivas
NA
0.61λ RP
A profundidade de foco fica cada
vez mais reduzida com o aumento
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
25/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Resolução
Onde:
RP = resolução em nm
=comprimento de onda em nmNA= sin(
NA depende de:
tamanho das lentes
índice de refração médio entre o objeto e a lente ()
distância de trabalho
NA
0.61λ RP
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
26/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Resolução
cálculo da resolução no ar:
NA= sin(≈1 para o ar:=comprimento de onda em nm (luz verde de 380nm)700
logo:
NA
0.61λ RP
246nm)sin(701x
0.61x380RP
0
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
27/132
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
28/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Resolução
NA
0.61λ RP
162nm)sin(701.52x
0.61x380
RP 0
Podemos melhorar a resolução reduzindo o valor de Porém esta
ação implica em reduzir muito o raio da lente. (limitação construtiva)
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
29/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Profundidade de foco
MICROSCOPIA ÓPTICA (MO): é inadequado para identificar relevos. Portanto, não é bom para analisar superfíciesirregulares. O MEV se presta melhor.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
30/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
• Birrefringência: O índice de refração n varia em função da direção. Anisotropia ótica
ATENÇÃO: as palavras anisotropia e isotropia não fazem sentido se
não for especificado a(s) propriedade(s) e as direções envolvidas.
neste caso pergunta-se:
i) o alumínio é isotrópico com relação a que propriedade?
ii) em quais direções?
ou seja, por exemplo: não tem sentido dizer:
“o alumínio puro monocristalino é isotrópico”
para a passagem de luz visível através dele provavelmente isto éverdade em todas as direções. com relação a outras propriedades
não....
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
31/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
anisotropia e isotropia
NÃO EXISTEM MATERIAIS 100% ISOTRÓPICOS.
Alguma(s) propriedade(s) em alguma(s) direção(ões) certamenteapresentará diferentes valores.
E mais: um determinado material pode ser anisotrópico com relação a
duas ou mais direções e isotrópico com relação a outras duas ou maisdireções. (exemplo: ?)
ou seja: material isotrópico e anisotrópico ao mesmo tempo
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
32/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
• Profundidade de foco – distância vertical, do início ao fim do plano focal, quepermite a formação de uma imagem perfeitamente em foco (aceitável – a amostra não
perde nitidez); (DEPTH OF FIELD) d=tan
• Campo de visão – área da amostra que pode ser visualizada no microscópio comauxílio de um certo conjunto de lentes objetivas;
• Distância focal – distância requerida para que as lentes focalizem uma certa
imagem (geralmente medida em micrômetros); (DEPTH OF FOCUS) D=M2d
• Ponto focal – ponto no qual as luzes das lentes se juntam;
• Aumento (magnificação) – produto da combinação das lentes de aumento e das
lentes oculares;• Abertura numérica (NA) – medida da habilidade da lente de coletar luz;
• Resolução – a menor distância que dois objetos próximos podem estar para seremdistinguidos como dois objetos separados (usualmente medida em nanômetros).
Definições importantes
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
33/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Microscópio de platina direta
(Upright Microscope)
Fonte decampo claro
Fontesuperior deiluminação
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
34/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Microscópio de Platina Invertida
(Inverted Microscope)
Fonte decampo claro
Fontesuperior deiluminação
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
35/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Microscópio de Platina Invertida
(Inverted Microscope)
Câmera digital
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
36/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Configuração básica
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
37/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Estereomicroscopio
Visão estéreo (3D) aumento de 4 a 200x usual de 10 a 100x. Distinguefases por meio de características morfológicas. Cor, transparência,
brilho, clivagem, partição e fratura e luminescência de UV.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
38/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Modos de observação• Campo claro – esta é a configuração básica de um microscópio óptico.Técnica que fornece pequeno contraste (observa-se apenas luz refletida); a luzviaja ao longo do eixo óptico através da objetiva em direção a amostra.
• Campo escuro – configuração que realça contraste e permite a identificaçãode detalhes que não são visualizados em campo claro (neste caso a luz é refletidaou difratada pelas características da amostra); a luz é direcionanda para o exterior do cone que a objetiva compreende.
• Contraste de fases – os anéis das lentes objetivas e o condensador separama luz. A luz que chega da seção central da amostra é combinada com a luz emitidapela periferia. A interferência causada produz um efeito em que as estruturas mais
densas aparecem como regiões mais escuras que o fundo;
• Contraste por interferência – técnica que utiliza filtros de polarização eprismas para separar e recombinar a luz proveniente de diversas regiões da
amostra. Fornece uma imagem em três dimensões da amostra. Técnicaconhecida como Normanski (inventor da técnica).
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
39/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Modos de observação
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
40/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tipos de contrastes em microscopia ótica
Olhos humanos:
-Percebe amplitude da luz – claro e escuro
-Percebe comprimento de onda – cor no espectro visível
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
41/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tratar os feixes de luz, podem traduzir em melhorvisualização da microestrutura
Em uma amostra a luz pode:
-Ser absorvida;
-Transmitida;
-Refletida
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
42/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tipos de contrastes em microscopia ótica
Contraste de amplitude
O contraste é observado em função da intensidade de luzque se origina em cada ponto da amostra. Mais luz, maisclaro, menos luz mais escuro.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
43/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tipos de contrastes em microscopia ótica
Contraste de amplitude
Iluminação campo claro (luz refletida):
A luz utilizada para formação da imagem são os raios
provenientes da reflexão em regiões planas do objeto.
Iluminação campo escuro (luz refletida);
A luz utilizada para formação da imagem são de raios
refletidos porém de regiões com inclinação.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
44/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tipos de contrastes em microscopia ótica
Contraste de amplitude
Iluminação campo claro (luz transmitida): A luz utilizada para formação da imagem são os raiosprovenientes de regiões onde o feixe passa direto pelo objetosem desvios.
Iluminação campo escuro (luz transmitida);
A luz utilizada para formação da imagem são de raiosdispersos através dos relevos presentes na amostra
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
45/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Iluminação campo claro:
luz transmitida
luz refletida
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
46/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Iluminação campo escuro
luz transmitida luz refletida
Nesta situação é comum colocar afonte de luz fora da objetiva.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
47/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
campo claro
campo escuro
resultado final
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
48/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Contraste de cores
Neste caso é utilizado um ataque ou deposição específico oqual irá promover a coloração dos microconstituintes.
Contraste de fase
Neste caso a luz é forçada a passar através da amostra.Devido as diferenças intrínsecas o material poderá terregiões com índices de refração diferentes. Devido estas
diferenças os raios que saem das amostra terão intensidadeidêntica porém com diferença de fase. Imperceptível ao olhohumano. O microscópio pode ser adaptado para mostrarestas diferenças.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
49/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Polarização – Esta técnica faz com que as regiões da amostra quepossuem diferentes orientações (tais como os grãos em um agregado
policristalino) rotacionem a luz incidente. As regiões com diferentesorientações mostram-se com diferentes níveis de contraste.
Desvantagem – Exigem superfície perfeitamente plana, isenta de óxidos,sujeira. No caso de metais, não consegue-se o polimento necessário comfacilidade.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
50/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Polarização da luz:
LuzLuz plano
polarizada
Luz não polarizada
Secção
do cristal
Polarização
Leste-Oeste
Polarização
Norte-Sul
Luz plano polarizada
Luz ordinária
Polarização
Norte-Sul
Secção
do cristal
Polarização
Norte-Sul
Polarização
Leste-Oeste
Luz não polarizada
Sem
luz
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
51/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
A luz que do Sol ou lâmpada qualquer propaga-se vibrando emtodas as direções perpendicularmente à sua direção de propagação.
Em mineralogia óptica trabalha-se com luz plano polarizada, ou seja,que apresenta vibração em uma única direção ao longo de um plano
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
52/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Modos de observação
Fluorescência – este tipo de microscópio utiliza alta energia e luz depequeno comprimento de onda, geralmente ultravioleta, para excitar os
elétrons de certas moléculas dentro da amostra, causando o salto desteselétrons para orbitais de mais alta energia. Quando estes elétrons voltampara seu estado de energia inicial eles emitem luz de grande comprimentode onda, dentro do espectro visível. Esta luz é utilizada para formação dasimagens. Técnica bastante empregada na área biológica.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
53/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
- Equipamentos
- Macrografia- Micrografia
- Preparação de amostras
- Metalografia quantitativa
f f
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
54/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Microestrutura/Macroestrutura:
Pode ser alterada por:Composição químicaProcessamento
AlteraPropriedades físicas e mecânicas
P f D E téf A Vi i
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
55/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
MacrografiaObservação feita a olho nu ou lupa
a superfície deve estar:-Pode ser plana ou curva porém lisa.-Polida
-Atacada com reagente químico adequado
a palavra adequado não é indicada para trabalhos científicos porquetrata-se de uma linguagem imprecisa e com informação vaga.
Adequado=Não sei
Prof Dr Estéfano A Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
56/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
EXEMPLO
Prof Dr Estéfano A Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
57/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Receita de Bolo
Para fazer um bolo de um tamanho adequado,em um recipiente adequado,
junte os ingredientes adequados na ordem adequada e bataadequadamente usando uma colher ou batedeira navelocidade adequada.Usando o interruptor adequado, ligue o forno e regule natemperatura adequada.Deixe a massa assando durante o tempo adequado.O bolo estará pronto quando atingir a consistência
adequada.
Devemos evitar também: etc., entre outros, mais alto, mais baixo.
Enfim! Use estas palavras/expressões, porém, com moderação....
Prof Dr Estéfano A Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
58/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
As macrografias poderão destacar possíveis defeitosexistentes nos materiais:
Causados por:
Heterogeneidades
Composição química
Homogeneidades
Processos de fabricação
Prof Dr Estéfano A Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
59/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Macroestruturas de alumínioSem Ti-B
Com Ti-B
Observe que para ambas,não é dado o aumento etambém não tem escala.Não existe como descobrir nesta situação qual é overdadeiro tamanho dosgrão revelados.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
60/132
Macrografia de uma junta soldada. Liga Nb-10%Hf-10%W. 15X
Nesta situação perde-se totalmentea noção de tamanho destes grãos. Ainda que tenha sido especificadoque foi dado um aumento de 15X.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
61/132
MicrografiaInterpretação dos microconstituintes com auxílio de ummicroscópio.
Como na macrografia, a superfície deve estar:
-Plana-Polida
-Atacada com reagente químico adequado
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
62/132
A Micrografia permite
-Destacar possíveis defeitos existentes nos materiais:
-Identificar Heterogeneidades/homogeneidades
-Observar gradientes de composição química
-Identificar o processo de fabricação-Identificar o tratamento térmico realizado
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
63/132
Liga Al-25%Cu
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
64/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
65/132
Observe a presença da escala sobre a micrografia
Agora temos precisão de tamanho da microestrutura. Oserros são menores. Desde que no ato da ampliação daimagem seja feito tudo de forma proporcional.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
66/132
Liga Cu-30%Zn (latão)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
67/132
Liga Ti-6%Al-4%V (microestrutura Widmanstätten)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
68/132
Liga Ti-6%Al-4%V (microestrutura Widmanstätten)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
69/132
Aço hipoeutetóide (0,4%C) normalizado
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
70/132
Aço hipoeutetóide (0,4%C) normalizado
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
71/132
Aço hipereutetóide (1,0%C) normalizado
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
72/132
Aço eutetóide (0,8%C)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
73/132
Aço hipoeutetóide – camada cementada (950oC)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
74/132
Aço hipoeutetóide – camada cementada (950oC)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
75/132
Aço hipoeutetóide temperado (martensita)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
76/132
Liga Al-Si sem refino de grão (Ti-B).
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
77/132
Liga Al-Si com refino de grão (Ti-B).
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
78/132
Preparação de Amostras
-Corte
-Embutimento ou Não
-Lixamento
-Polimento-Ataque
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
79/132
Corte
1- Serra manual?
2- Disco de corte abrasivo refrigerado?
Qual usar? Quando? Porque?
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
80/132
Segueta
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
81/132
Equipamento para Seccionamento “ Cut-off”
Cortadora (cut off) Discos abrasivos
Posso usar uma cegueta?
Devo usar discos abrasivos?
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
82/132
Discos diamantados
Quando usar?
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
83/132
A figura abaixo – superpondo a história de tempo e o diagrama TTT - representa o processo convencional, conhecido como têmpera.
Melhor seção de corte? Qual escolher?
1- Longitudinal?
2- Transversal?Vai depender de: trabalho mecânico (laminação, forjamento,fundição); extensão de tratamentos térmicos; detalhes de
soldas
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
84/132
Seção em estudo:
A seção Transversal/Longitudinal/Perpendicular deverá serescolhida em função da existências de diferenças entre astrês direções. Relacionando-se:
-Natureza;-Homogeneidade ;-Existência de segregações ;-Forma e dimensões de bolhas;-Profundidade de tratamentotérmico superficial;-Detalhes.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
85/132
Portanto o seccionamento, não deverá influenciar:
-Nas características do material
-No resultado de quaisquer tratamentos térmicos
Friza-se que deve ser realizado: Em equipamento próprio;procedimento apropriado;mão de obra treinada econsciente
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
EMBUTIMENTO A QUENTE
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
86/132
O embutimento melhora amanipulação do CP.
Mas não pode ser usado semsenso crítico.
A pergunta que deve-se fazer é aseguinte: 3300C são suficientespara alterar minha amostra eatrapalhar o que eu queroobservar ou o que eu vouanalisar no futuro?
Tempo de embutimento de 15 a 20min. Uma só por vez
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
87/132
Embutimento a frioresinas de cura a frio (acrílico, poliéster, etc)
Excelente opção paraembutir muitas amostras aomesmo tempo.
Péssima opção quando
deseja-se fazer oembutimento rapidamente.
Tempo de embutimento de 2 a 24h. Várias ao mesmo tempo.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
88/132
Materiais de consumo- lixas, panos de polimento, pastas abrasivas, álcool, líquidopara ferrosos (azul), líquido para não ferrosos (vermelho),sílica coloidal, etc.
ARTE
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
89/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
90/132
Lixamento
a) Lixamento de desbaste
-Gerar superfície plana-Eliminar oxidações-Eliminar contaminantes
Não deve influenciar as características mecânicas oumetalúrgicas
Granulometrias das lixas220320
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
91/132
b)Lixamento de acabamento
A superfície é lixada com granulometrias cada vez menoresNovamente não deve influenciar as característicasmecânicas ou metalúrgicas
Granulometrias das lixas400600
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
D t li t é b
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
92/132
Durante o lixamento é bom:
Refrigeração
Constante Abundante na lixa grosseira
DireçãoMudança a cada lixa de menor granulometria
Sentido
Ambos os sentidos nos lixamentos de desbaste
Pressão sobre a amostraMínima possível
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
93/132
LimpezaSempre na mudança de lixa, evitando-secontaminação
Em água corrente nos lixamentos de desbasteCom álcool e secagem sob ar quente no lixamentode acabamento
Mudança de lixaNão haja vestígios do lixamento anterior
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
94/132
Terminado o processo a amostra:
estará livre de riscos, manchas e imperfeições que possammarcar a superfície e mascarar resultados
reterá inclusões não metálicas
revelará evidências de trincas e fissuras
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Polimento (I)
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
95/132
Polimento (I)-Mecânico (manual, semi-automático ou automático)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Abrasivos
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
96/132
Pasta diamantada ou Alumina
Granulometria conhecida
Politriz
Baixa rotação
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Polimento Eletrolítico
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
97/132
Polimento Eletrolítico
Neste modelo o eletrólitoé trocado facilmente earmazenado nestesrecipientes com tampa.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
98/132
Limpeza
Álcool Água
Secagem
Sob ar quente insuflado
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
99/132
(A)Secagem correta
(B) Secagem incorreta
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Aspecto final
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
100/132
Aspecto final(A) Bem polida
(B) Sem Riscos
(C) Seca(D) Sem manchas
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Ataque
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
101/132
Ataque
Destacar e Identificar
Microestruturas
Exemplos: Ferrita, Perlita, Martensita
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Ataque
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
102/132
Ataque
Imersão ou aplicação de ácidos ou álcalis
Aços carbono
Nital (ácido nítrico + álcool etílico)
Picral (ácido pícrico + álcool etílico)
Outros
Ácido fluorídrico (diluído em água) Ácido nítrico (diluído em água)
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Análise Microscópio óptico
Equipamentos que permitem quantificar
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
103/132
Analisador de imagens
Equipamentos que permitem quantificar,tamanho, fração volumétrica, contigüidade,fator de forma automaticamente.
“estereologia”
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Análise Microscópio óptico
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
104/132
Analisador de imagens
Se não estiver disponível analisador deimagens. Pode-se usar as metodologias
existentes conforme norma ASTM.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Análise Microscópio óptico
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
105/132
a direita prensa alinhadora de amostras
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Análise
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
106/132
Microscópio - cuidados
Lentes
Objetiva
Oculares
Platina
Lâmpadas
Filtros Ajustes
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
107/132
Armazenamento
Dissecadores a vácuo
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
108/132
Aço 500x Cobre 500x
Aço Carbono 500x Alumínio 200x
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Terminologia
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
109/132
Objetiva determinar:
-Quantidade,-Forma,-Tamanho,
-Distribuição de fases-Defeitos
Underwood, E. E. Quantitative stereology, New York, 1970, Addison-Wesley
Underwood, E. E. Applications of quantitative metallography, in Metalshandbook, Ohio, American Society for Metals, 8ª. Ed., vol.8, pags. 37-47.
Indiscutivelmente, os fundamentos teóricos podem ser obtidos comdetalhes nas referências acima.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Lista de símbolos básicos
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
110/132
O procedimento pode ser obtido pela
norma ASTM E 562
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
111/132
Retículos que são inscritos nas
oculares de 12,5X da Zeiss.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
112/132
exemplos de grades para fazer contagem de fases
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
113/132
Estruturas orientadas e não orientadas
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
114/132
Exemplo
Se a linha passa tangente considera-se 1 intercepto
Se a linha passa por um ponto triplo considera-se 1 intercepto e 1/2
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
115/132
NL – número de objeto interceptados por unidade de linha testePL – número de interceptos por unidade de linha teste
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
116/132
Relações entre parâmetros que podem ser medidos “O” e calculados □
VV- fração volumétrica
SV- área por unidade de volumeLV- comprimento por unidade de volumePV- pontos por unidade de volume
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
117/132
(a) Fração de pontos(b) Interceptos por unidade de comprimento(c) Pontos triplos por unidade de área
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
118/132
Exemplo: anisotropia microestrutural
Sv Área por unidade de volumePLInterseção por unidade de comprimento
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Exemplo: anisotropiamicroestrural
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
119/132
SV Área por unidade de
volumePLInterseção por unidadede comprimento
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
120/132
gráficos polares de medidas PL. Indicam a presençade anisotropia ou não....
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tratamento estatístico
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
121/132
Mais aberto maior o erro
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tratamento estatístico
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
122/132
Curva de distribuição comos respectivos erros
padrão.X±=67%X±2=95%
X±2,57=99%
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Proporção de fases
i)Definir o erro, quanto satisfaz?
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
123/132
Exemplo: melhorar a precisão de 10%para 1% pode implicar uma semanade trabalho ao invés de 30min.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
124/132
exemplo: metodologia diferentes são equivalentes.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
125/132
Típica microestrutura onde poderíamos utilizar os métodos descritospara determinar a fração volumétrica de fases.
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tamanho de grão
monofásico>: d=LT/P1.M.dt h
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
126/132
dtamanhoLT comprimento total da linha teste
M aumento
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Pode-se utilizar a norma ASTM E 112
n A=2(N-1)
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
127/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
É comum uso de círculos objetivando anular efeitos anisotrópicos
d é o diâmetro do grão em cm e G é o valor ASTM N do grão.
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
128/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Tem-se até um ábaco para facilitar a correlação entre diâmetro e grão
ASTM
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
129/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Partículas dispersas
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
130/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Partículas dispersas
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
131/132
Prof. Dr. Estéfano A. Vieira
Alguns parâmetros de muito interesse
-
8/17/2019 CAR ENG 2015 3
132/132
Contiguidade
Fator de forma
Diâmetro
Fração volumétrica