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Caroline Rodrigues
Gerente de Atendimento
Agenda do Evento
09h00 às 09:30h Welcome Coffe
09h30 às 09:35h Hino Nacional
09h35 às 10:10h Abertura: Nosso Negócio - Paulo Basílio
10h10 às 10:30h Nossa Gente - Melissa Werneck
10h30 às 10:50h Coffe Break
10h50 às 11:10h Nossa Operação Ferroviária - Alexandre Zanelatto
11h10 às 11:30h Nossos Projetos - Sérgio Nahuz
11h30 às 12:00h Perguntas e Respostas (Q&A)
12h00 às 13:30h Almoço
13h30 às 14:20h Site Visit (opcional)
– NOSSO NEGÓCIO –
A MALHA DA ALL
A ALL é a maior operadora de logística independente da América Latina
Março de 1997 Início das atividades da Ferrovia Sul Atlântico (FSA)
Dezembro de 1998Contrato operacional para operar o trecho sul do estado de São Paulo
Agosto de 1999Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e Central)
Julho de 2001Arrendamento dos ativos da Delara
Junho de2004Lançamento de ações na BOVESPA
Maio de 2006Aquisição da Brasil Ferrovias
Privatização da Malha Sul
Baixa Rentabilidade
Perspectiva de Baixo Crescimento
Baixos Níveis de Segurança
6% dos colaboradores com menos de 30 anos de idade
1997 2009
Gestão Profissional
Alta Rentabilidade
Forte Crescimento
Elevados Níveis de Segurança
40% dos colaboradores com menos
de 30 anos de idade
R$194 R$226 R$393 R$454R$616
R$821R$990 R$1.084
R$1.249
R$1.467
R$2.381
R$2.822
R$2.775
6%
18% 17%21%
23%26%
30%
37%42% 41%
48%49%
45%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007 2008 2009
Receita Bruta Margem EBITDA
A privatização
Cultura
Integração de líderes
Visão de dono (formação das Ups)
Metas / Meritocracia
Produtividade
Segurança
Procedimentos / Indicadores
Investimentos Via / Tecnologia / Santos
Rentabilidade
OBZ
Campeonatos Operacionais
Modelo de gestão
Aquisição da Brasil Ferrovias
Aquisição da Brasil Ferrovias
GAPs e Oportunidades
ALL Brasil BF
Produtividade dos colaboradores (milhões TKU/empregado) 7,33 2,86
Disponibilidade de vagões 90% 73%
Distância média entre falhas (mil km) 13,8 1,6
Acidentes (incidentes/milhão trem.km) 14 206
Consumo de diesel (Litros / mil TKB) 5,61 6,13
Frota morta de vagões 0 3.147
Frota morta de locomotivas 0 91
INDICADORES OPERACIONAIS
Acidentes – Malha Norte
MELHOR
-87 %
• *Meta de Segurança das Concessões Ferroban, Novoeste • Numero de Acidentes por milhão de Trem.Km
Aquisição da Brasil Ferrovias
105
332627
206
99
41
29
130
177
2005 2006 2007 2008 2009
Real Target
9
3,1%
17,3%
41,3%
PIB Brasil
(Real)
Cresc.
Receita ALL
Cresc.
EBITDA ALL
Cultura Empresarial Forte e Sólidos Fundamentos
1997 - 2009 CAGR Real* Vantagens de custos sustentáveis em
regiões estratégicas
Potencial de crescimento significativo
e sólida base de clientes
Cultura voltada para resultados e
administração profissional
Serviços confiáveis e eficientes de
logística integrada, baseados na
malha ferroviária
Fundamentos
*Ajustado pela inflação
Fonte: ALL
10
Criamos uma Cultura Voltada para Resultados eUma Administração Experiente
Visão clara, valores sólidos e metas objetivas
Cultura corporativa coesa, orientada para resultados
Programa progressivo de remuneração variável baseado no conceito de
valor econômico agregado (EVA)
Plano de opção de compra de ações para a Administração
Listada nas principais revistas de negócios entre as melhores companhias
para se trabalhar, tanto no Brasil como na Argentina
Fundamentos
11
Receita Bruta Consolidada (R$ milhões)
Notas:(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina.(2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para aLogispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos aconsolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.
(3) Exclui os resultados da Santa Fé vagões*Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias.**Resultados reapresentados ajustados ao novo padrão contábil
10%
Resultados
194 226393 454
616
821990
1.0841.249
2.2922.378
2.822 2.775
1.473 1.621
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*2007**2008 2009 1S09 1S10
12
Margem EBITDA – Consolidada
EBITDA – Consolidado (R$ milhões)
Notas:(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina.(2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro
de 2004.(3) Exclui os resultados da Santa Fé vagões*Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias.**Resultados reapresentados ajustados ao novo padrão contábil
Resultados
6%
18% 17%21% 23% 26%
30%37%
44%41%
48% 49%45%
49%51%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 1S09 1S10
9 36 62 90 127190 271
351479
813
1.0401.235
1.101
638 729
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 1S09 1S10
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Net Debt/EBITDA
Redução Consistente do índice de Dívida Líquida/EBITDA
Notas:
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina.
(2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL
Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e,
consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.
(3) Dívida Líquida Financeira
O calculo do EBITDA considera as mudanças nos padrões contábeis brasileiros em 2008 (Lei 11.638)
Resultados
2,1x
11,7x
2,3x3,6x
4,3x 4,7x3,2x
2,0x
0,5x 0,2x
3,2x2,6x 2,0x 1,8x
0,0x
3,0x
6,0x
9,0x
12,0x
15,0x
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 1S10
– PERSPECTIVAS –
Estratégia de Valor
15
- Crescimento médio de volume de pelo menos 10% a.a.
Crescimento Orgânico - Capex limitado a R$ 700 milhões/ano
- Preço variando com diesel e inflação (40%/60%)
- Demandas adicionais não capturadas na ferrovia
- Exploração de outros negócios ligados a malha ferroviária
- Investimentos em infra-estrutura
- Modelo Free cash (Rumo)
- Acompanhar as oportunidades ferroviárias
- Negócios/modais com sinergia logística Aquisições/Expansão
Projetos Estratégicos
A ALL Malha Norte iniciou em 2009 a expansão de sua
malha férrea com o início da construção do trecho Alto
Araguaia – Rondonópolis. A expansão representa um
avanco em direção à fronteira agrícola do país
Projeto Mapa
Objetivo:
• Ganho real de tarifa
• Aumento de capacidade
• Aumento do Share
• Menor custos logísticos para os clientes
Características:
• 260 Km de via permanente
• Construção de terminal intermediário em Itiquira
• Capex estimado de R$ 700 milhões desconsiderando
investimentos em material rodante
• 90% da obra financiada pelo BNDES
Rondonópolis
16
Fotos
17
Mais de 100 Km de infra-estrutura já construídos
Rondonópolis
Contrato assinado com Rumo (subsidiária
Cosan) para implantação de uma “esteira
ferroviária” e transporte de açúcar do Interior de
São Paulo ao Porto de Santos
Projeto Mapa
Volume anual chegando em 9,0 MM ton a partir do
4 ano do contrato
Criação de uma região concentradora em
Itirapina/SP e transporte por “esteira ferroviária” até
Santos
Ciclo operacional diferenciado dos vagões no
Outbound em 2,5 dias
Rumo responsável pelo investimento em via
permanente e material rodante para o transporte da
esteira
Bitola Larga Bitola Mista
Projeto Rumo
18
Projeto Mapa
Mineração - Corumbá
19
Transporte de minério de ferro da região de Corumbá (MS)
pela Métrica Norte sentido exportação
• Volume potencial de até 20,0 MM ton/ano
• Clientes potenciais: CVRD/Rio Tinto, Arcelor
Mittal e MMX
• Logística de transporte do minério feito pela
ALL com investimento na revitalização da
Métrica Norte
Duas Opções Logísticas
19
1) Corredor Bitola EstreitaBitola estreita de Corumbá (MS) até o porto de Santos (SP)
2) Corredor Bitola Estreita/LargaBitola estreita de Corumbá (MS) até Baurú, transbordo para bitola larga e transporte até o porto do Rio de Janeiro
20
Corumbá/MS Porto Santos/SP
1770 Km
1) Corredor Bitola Estreita:
Corumbá/MS Bauru/SP
2) Corredor Bitola Estreit/Larga:
Porto Sepetiba/RJ
Jundiaí
326 km 750 km
Opções Logísticas
1.275 km
Mineração - Corumbá
21
Container
Tendência de Contaneirização - Carga Geral tende a migrar para o container
CAGR 13 % Mercado Conteiner Brasil
Movimentação histórica Container x
Carga Geral (%)
Fonte: UNCTAD, Lloyd´s Maritime Information Service/Fairplay, Drewry
Shipping consultants
22%31% 37%
47%57%
65%75%
78%69% 63%
53%43%
35%25%
0%
25%
50%
75%
100%
1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010E
Carga Geral em Contêiner Total de Carga Geral
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2003 2004 2005 2006 2007
Contêiner Carga Geral Granel Líquido Granel sólido
Histórico de movimentação no Porto de Santos (mil ton)
CAGR*= 5%
CAGR= 13%
CAGR= 3%
CAGR= -3%
Desenvolvimento recente de infra-estrutura de
portos e transporte marítimo pressiona frete para
baixo
O barateamento do transporte de cargas por
container incentiva mais cargas a utilizarem este
tipo de transporte
22
Container
3,9 MM unid. de
contêiner ou 6,1 MM de TEU’s
Brasil Santos, Paranaguá SFS e RG
2,3 MM unid. de contêiner ou 3,7 MM
de TEU’s
1,7 MM unid. de contêiner
cheios
Santos, Paranaguá, SFS e RG
60 % do Brasil
Santos, Paranaguá, SFS e RG
1,6 MM unid de contêiner
s/hub
Fonte: Antaq e Datamar 2009
Cont.
20
pés;
44%
Cont.
40
pés;
56%
Reef
27%
Dry
72%
Tank
1%
Projeto Mapa
Mapa com a região potencial e possíveis pontos de
consolidação de cargas ao lado da ferrovia
23
Container
Araraquara
Bauru Campinas
S. José do Rio Preto
Triunfo
Lages
Cambé
Ponta Grossa
Rondonópolis
Três Lagoas
Araucária
Uruguaiana
T. Portos do Sul
T. Porto Santos
Maringá T. Borba
Cruz Alta
Cascavel
Ourinhos
São Paulo
Mercosul
Tatuí
Herval do Oeste
Parque Logístico
Objetivo: aumentar transporte de Containers pelo modal
ferroviário
Solução: Criação de um consolidador de carga que
possibilita atender pequenos usuários dos serviços,
operando vagões “Double Stack”
Logística integrada e serviços completos
One-stop-shop
Demanda por condomínios industriais com
viabilidade logística
Projeto com os ativos e contratos para operação
logística
Aquisição de locomotivas e vagões
Construção de Terminais e parques logísticos
24
NOVO MERCADO