cartografia - história (1º parte)
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CARTOGRAFIA:
A Ciência dos Mapas
1º Parte - História
O Geógrafo Geociências @OGeógrafo1 [email protected] #ogeografo1
O mapa de Çatal Höyük,
considerado o “mapa” mais
antigo já encontrado, data
de aproximadamente 6.200
a.C.
Foi descoberto numa
escavação arqueológica
realizada em 1963, na
região centro-ocidental da
Turquia.
História
FONTE: Prof. Dr. Lindon Fonseca Matias, http://geociencia.xpg.uol.com.br/dwd/cartografia
Foi encontrado na Babilônia (Iraque), com idade
aprox. de 2.300 a.C.;
Feito sobre um pedaço de argila cozida;
O nome Ga-Sur é uma referência às antigas ruínas de
uma antiga cidade Ga-Sur que existiu na região onde
foi encontrado;
Não traz nomes precisos da área mapeada;
Possui a representação de duas cadeias de
montanhas;
No centro das cadeias um rio cortando,
provavelmente o rio Eufrates.
História
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.Fig. 1: Mapa de GA-SUR.
O homem, desde os mais remotos tempos,
procurou um meio de registrar sua passagem
pelos lugares e de delimitar seus territórios. Os
mapas foram a primeira forma de expressão
utilizada, surgindo antes mesmo da escrita;
Os primeiros mapas aparecem junto a
desenhos registrados pelos povos primitivos
em cavernas, e até hoje não tiveram seu
significado totalmente desvendado;
Como exemplo, pode-se citar as figuras
rupestres encontradas no Vale do Pó, norte da
Itália, em especial na cidade de Bedolina,
onde há um mapa representando toda uma
organização camponesa, mostrando detalhes
de atividades agropastoris ali desenvolvidas
por volta de 2.000 anos antes de Cristo.
História
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Fig. 1: Mapa de Bedolina. FONTE: http://jalmson.blogspot.com.br/2012_10_01_archive.html
Os nativos das Ilhas Marshall fizeram as
“cartas” mais interessantes da pré-história, as
quais foram construídas utilizando-se conchas
ligadas por um entrelaçado de fibras de palmas.
Os materiais (fibras, madeira, argila, rocha,
papel etc.) e técnicas utilizadas são as mais
diversas, demonstrando o estágio de
desenvolvimento técnico do agrupamento
humano.
Várias contribuições para a atividade
cartográfica foram se realizando ao longo da
história. Pode-se citar o exemplo do sistema
duodecimal dos babilônios que foram os
responsáveis pela atual divisão do círculo em
360 graus, minutos e segundos.
Os egípcios iniciaram a realização de medições
do terreno com o intuito de cobrar impostos
(aplicação cadastral antiga); mediam as
propriedades rurais, demarcavam seus limites e
registravam como documentos administrativos.
História
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Mapa Primitivo das Ilhas Marshall. Fonte: Lindon Fonseca Matias, 2008.
o Os chineses mapearam com detalhes seu território antes mesmo de
chegada dos europeus. Isso aconteceu depois da invenção do
papel 100 anos d.C..
o O grau de cientificidade que os chineses alcançaram na
Cartografia era evidente, pois já utilizavam a quadrícula ou
canevá, parecido com os paralelos e meridianos, adiantando-se
aos ocidentais, embora ainda considerassem que a terra era plana.
o A contribuição dos gregos à Cartografia é incomparável, uma vez
que a base do sistema cartográfico atual foi desenvolvida por eles.
Os gregos realizaram contribuições fundamentais: a ideia sobre a
esfericidade da Terra, os primeiros sistemas de projeção, incluindo
o sistema de longitudes e latitudes, medidas astronômicas e
geodésicas sobre as dimensões do planeta.
o Heródoto e Estrabão disseminaram os conhecimentos
cartográficos adquiridos pelos gregos, escreveram sobre o feito
dos primeiros geógrafos jônicos: Anaximandro de Mileto, que fez
um mapa do mundo conhecido na época; e Hecateu que
aperfeiçoou o mapa de Anaximandro e fez uma descrição
sistemática do mundo.
História
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Mapa Chinês Antigo (aprox. séc. II d.C.)Fonte: Lindon Fonseca Matias, 2008.
A Cartografia no Mundo Clássico A Grécia antiga, considerada o berço da
civilização ocidental, muito contribuiu para o
desenvolvimento das ciências, da filosofia e das
artes em geral.
Já no século VI a.C., suas expedições militares e
de navegação, impulsionaram os trabalhos de
cosmógrafos, astrônomos e matemáticos, os
primeiros a buscar métodos científicos capazes
de representar a superfície terrestre.
"Globe de Mella, Globe de Posidonius, Globe de Ptolomee" - Raphaelo
Savanarola, séc. XVIII.
Tradução: Globo de Mella, Globo de Poseidon, Globo de Ptolomeu. Nesta
gravura aparecem três representações antigas do Globo. Observa-se a
projeção cônica, muito usada por Ptolomeu.
Dentre os personagens mais importantes, pode-se
citar Erastótenes (275-194 a.C.) e Ptolomeu (90-
168 d.C.).
O primeiro foi filósofo, astrônomo e matemático
da escola de Alexandria, responsável pelo cálculo
da circunferência da Terra.
Para efetuar este cálculo Erastótenes utilizou
como referência a altura angular do Sol e a
distância entre as cidades de Alexandria e Siena,
chegando ao valor de 110 Km, muito próximo do
valor conhecido atualmente, 111 Km.
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A Cartografia no Mundo Clássico
Ptolomeu ( 90 – 168 d.C )
Astrônomo, matemático e geógrafo, viveu
em Alexandria, na época em que era
dominada pelo Império Romano.
Considerado o autor do primeiro Atlas
Universal, disseminou o uso das
coordenadas (latitude e longitude) e das
projeções cônicas.
Seu trabalho foi reproduzido muitas vezes
durante a Idade Média, até que surgisse um
mapa com maior precisão, o que só
ocorreria 14 (quatorze) séculos depois, com
Mercator.
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
A Cartografia no Mundo Clássico
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Enquanto os gregos experimentavam um grande
avanço na área da Cartografia, os romanos ainda
se encontravam em um estágio anterior;
Utilizando-se de uma forma de representação
muito primitiva, situavam Roma como centro do
mundo e davam maior ênfase ao registro de rotas;
A função principal desses mapas era de ordem
prática, sendo utilizados para fins militares,
administrativos e comerciais;
Um dos mais famosos mapas romanos foi
elaborado por Marcus Vipsanius Agripa (63-12
a.C.) a pedido do Imperador Octavio Augusto;
Situado no Campo de Marte, em Roma, o "Orbis
Terrarum", mostrava com detalhes todas as rotas
do Império Romano e incluía muitas outras
informações;
Este mapa chegou a ser reproduzido em outras
importantes cidades do Império mas, não foram
preservados."Orbis Terrarum" - Vipsanius Agripa
Reprodução do mapa original (20 a.C.)
A Cartografia na Idade Média
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Período que se estendeu da queda do Império
Romano (476 d.C.) a tomada de Constantinopla
(1453 d.C.);
A Cartografia experimentou uma fase de
estagnação, onde todas as conquistas científicas
realizadas anteriormente, foram substituídas por
uma representação simbólica, de caráter religioso;
Isodoro (570-636 d.C.), bispo de Sevilha, criou o
mapa etimologias, também conhecido como mapa
T-0.
Este mapa esquemático tinha o seguinte
significado: o "T" representava os três cursos
d'água que dividiam o ecúmero, o Mediterrâneo,
que separa a Europa da África; o Nilo, separando a
África da Ásia; e o Don, entre a Ásia e a Europa.
O ecúmero teria sido dividido por Noé entre seus
três filhos após o Dilúvio.
Além disso, o "T" também simbolizava a cruz e na
sua junção estaria localizada Jerusalém, centro do
mundo. Esses mapas, em sua maioria, eram
circulares e emoldurados por um grande oceano.
“Die Ganze Welt In EinemKleberbat" - Heinrich Bünting, 1581
Tradução: O Mundo Inteiro numa Folha de Trevo Exemplo de mapa
com simbolismo religioso, onde o mundo é representado por uma
folha de trevo, que delimita os três continentes, destacando-se
Jerusalém ao Centro. A América à parte deste mundo
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A representação dos mapas T-O desprezava
todo o legado da tradição grega, pois os
cartógrafos da época tinham em mente a ideia
que a Terra seria plana.
Percebe-se o domínio cultural da visão
religiosa de mundo sob égide do cristianismo-
catolicismo indicado pela localização de
Jerusalém no centro do mapa.
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
A partir de 1413, com o início das grandes
viagens marítimas, a Cartografia ressurge
como meio de garantir a segurança dos
viajantes e de representação das novas
descobertas.
Foi muito importante nessa época a "Escola
de Sagres", em Portugal, onde eram
treinados os pilotos e cosmógrafos.
Os navegantes costumavam carregar
consigo anotações, onde eram registrados os
rumos (direções) e as distâncias entre os
portos visitados.
Também eram feitos desenhos, cujo objetivo
provável era facilitar a navegação, sem
preocupação com sistemas de projeções.
Essas anotações receberam o nome de
Portulanos ou Cartas Portulanos e
buscavam representar a costa dos
continentes e, em especial, o mar
Mediterrâneo.
Carta-Portulano do Mediterrâneo - Joan Oliva, 1610.
Pode-se observar o desenho do continente europeu, destacando-se a península
Ibérica e a Itália.
A Cartografia na Era dos Descobrimentos – Séc. XV a XVIII
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Durante muitos séculos, os mapas foram um
privilégio da elite.
Apenas reis, nobres, alto clero, grandes
navegadores e armadores de expedições
marítimas, tinham acesso a esse tipo de
informação.
Somente a partir da invenção da imprensa, na
segunda metade do século XV, os mapas
puderam ser mais amplamente utilizados.
Em 1570 surgia o primeiro grande Atlas
mundial, confeccionado por Ortelius (1527-
1598), o "Theatrum Orbis Terrarum",
originalmente escrito em latim, teve várias
edições e mais de 7.000 (sete mil) cópias
impressas em diferentes idiomas;
Tratava-se de um conjunto precioso de mapas,
produzidos pelos mais importantes cartógrafos
da época, incluindo Mercator, que em 1.569
produziu o primeiro mapa-múndi com projeção
cilíndrica.
"Americae Sive Novi Orbis" - Ortelius, 1595.
Tradução: América ou Novo Mundo. Este mapa apareceu em todas as
edições do Theatrum Orbis Terrarum e revela a influência do mapa de
Mercator de 1569.
A Cartografia na Era dos Descobrimentos – Séc. XV a XVIII
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
A Cartografia na Era dos Descobrimentos – Séc. XV a XVIII
A Cartografia na Era dos Descobrimentos – Séc. XV a XVIII
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Foi Mercator (1512-1594) quem primeiro
utilizou a palavra Atlas para nomear uma
coleção de mapas.
Mas sua maior contribuição foi o sistema de
projeção, que recebeu seu nome e até hoje é
largamente empregado.
A "Projeção Cilíndrica de Mercator" surgiu
com o objetivo de facilitar a navegação,
oferecendo uma representação do mundo,
onde uma linha reta na carta correspondesse a
uma reta de igual rumo no oceano.
Tratava-se, portanto, de uma carta orientada.
Embora tenha alcançado seu objetivo inicial,
a Projeção de Mercator gerou uma grande
distorção nas distâncias;
Sobretudo na região dos Pólos, mostrando as
massas continentais nessas latitudes muito
dilatadas.
"Typus Orbis Terrarum" - Ortelius, 1571.
Tradução: Modelo Completo da Terra. Neste mapa pode-se observar a grande
distorção nos territórios localizados próximos aos polos (altas latitudes)
A Cartografia na Era Moderna
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
No final do século XVIII ocorre na Inglaterra a
"Revolução Industrial", fato que marca o começo
dos tempos modernos.
Sua importância para a Cartografia é grande, uma
vez que, com a geração de riquezas, foi possível um
maior investimento na produção de cartas e
instrumentos, que melhoraram a precisão dos
trabalhos.
Já na segunda metade do séc. XVIII a Grã-Bretanha
despontava como um grande centro de atividades
cartográficas, ocupando o lugar que antes pertencia à
Antuérpia (Bélgica);
John Hadley (1682-1744)
Responsável pela construção do primeiro
telescópio refletor usado em astronomia.HADLEY’S REFLECTOR
HTTP://AMAZINGSPACE.ORG/ - Courtesy Royal Astronomical Society -
A Cartografia na Era Moderna
FONTE: https://en.wikipedia.org/wiki/John_Harrison
John Harrison (1693-1776)
Relojoeiro que inventou um cronômetro
marinho, fundamental para a solução do
problema das longitudes.
É um escape incomum, de baixo atrito
para relógios de pêndulo, é o
mecanismo que dá impulsos periódicos
de pêndulo para mantê-lo balançando, e
cada balanço libera engrenagens do
relógio para avançar por uma quantia
fixa, movendo-se, assim, as mãos para
a frente a uma taxa constante.
Primeiro Relógio
Marinho de Harrison
– H1
"Sea Watch" No.1 de Harrison
(H4), com manivela de
enrolamento
A Cartografia na Era Moderna
FONTE: http://www.ramsden.info/Ramsden/Ramsdens/JesseRamsden.htm
Jesse Ramsden (1735-1800)
Desenvolveu o sextante e o teodolito.
O diâmetro Palermo círculo 5-pés
fabricados por Jesse Ramsden para medir
posições aparentes de objetos
astronômicos.
Sextante, latão, por Jesse
Ramsden, c. 1770.
No Adler Planetarium and
Astronomy Museum,
Chicago. 37 × 38,5 × 10 cm,
com um raio de 31 cm.
A Ramsden 3 pés (36 ") azimuth círculo
teodolito e corrente de aço Ramsden foram
usados pelo agrimensor geodésico suíço
Ferdinand Hassler na pesquisa de Berna em
1798.
A Cartografia na Era Moderna
Royal Observatory at Greenwich"
(1676)
Um grande desafio que se colocava aos cientistas modernos
era o cálculo das longitudes, fundamental para por fim aos
incidentes ocorridos com embarcações.
Embora já se aceitasse a ideia de que a Terra não era uma
esfera perfeita, ainda não se tinha como determinar com
precisão sua forma e tamanho.
A fim de solucionar este problema, os reis da França e
Inglaterra investiram muitos recursos e incentivaram as
pesquisas desenvolvidas nos grandes centros de estudos da
época, como a:
"Académie Royale des Sciences" (1666) e a "Royal Society
of London" (1662), que se apoiavam, respectivamente, nos
trabalhos realizados no "Observatoire Royal de Paris"
(1667), sob o comando de Giovanni Cassini (1625-1712) e
no "Royal Observatory at Greenwich" (1676), coordenado
por John Flamsteed (1646-1719).Planiglobium Terrestre - Weigel, 1730.
Tradução: Planisfério Global Exemplo da produção
cartográfica do século XVIII.FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
A Cartografia na Era Moderna Com o intuito de verificar se a Terra era mesmo
achatada nos Polos, como previra Isaac Newton
(1643-1727), foram organizadas pelos franceses duas
importantes expedições geodésicas.
A primeira, iniciada em 1735, em Quito, buscava
medir um arco de meridiano em um ponto mais central
na esfera terrestre.
Enquanto a segunda, realizada em 1736, no Golfo de
Bótnia, no Ártico, buscava efetuar medições na região
polar.
O objetivo era comparar os resultados obtidos para se
chegar a uma definição sobre a forma da Terra.
Os ingleses, que também efetuavam várias medições,
chegaram a valores divergentes daqueles obtidos pelos
franceses.
Para por fim a essas diferenças, foi realizado um novo
levantamento trigonométrico, entre Londres
(Observatório de Greenwich) e Dover (cidade
portuária localizada a sudeste de Londres),
alcançando-se finalmente um consenso.FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
A Cartografia na Era Moderna A invenção do avião no começo do século XX
possibilitou tirar fotos para reconhecimento já na
Primeira Guerra Mundial, nos quais, mais tarde,
foram acopladas câmeras especiais que
possibilitaram a obtenção de fotos da superfície
terrestre em intervalos regulares. Isso possibilitou,
nas décadas de 1920 e 1930, o desenvolvimento
da Aerofotogrametria.
O uso bélico das fotografias aéreas mostrou a
importância que elas tinham não só para esse fim,
mas também para observações e mapeamentos de
caráter geral, pois com o fim da guerra foram
criados em diversos países departamentos de
fotogrametria com o objetivo de realizar
atividades de fotointerpretação e mapeamentos.
Nos anos seguintes muitos equipamentos foram
desenvolvidos para trabalhar com fotografias
aéreas, tais como câmeras aerofotogramétricas
mais sofisticadas, estereoplotador, plotador,
aerocartógrafo.FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
A Cartografia na Era Moderna
A tecnologia espacial desenvolveu-se no
pós Segunda Guerra Mundial.
O primeiro ramo da Cartografia a se
beneficiar dessa nova tecnologia foi o
mapeamento meteorológico, quando após
1960 os EUA lançaram uma série de
satélites com essa finalidade.
Na época, os soviéticos também
conseguiram avanços significativos, sendo
lançado em 1957 o satélite Sputnik, o qual
registrou imagens no ano de 1959 do
outro lado da Lua, além de terem
conseguido ganhar a disputa com os norte-
americanos para colocar o primeiro
homem em órbita da Terra em 1961.
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Satélite soviético Sputnik, Fonte: http://www.beyondgeek.com/sputnik/.
Satélite norte-americano de investigação de alta atmosfera.
Fonte: http://surgiu.com.br/noticia/18925/satelite-norte-americano-caiu-durante-a-madrugada-no-pacifico.html
A Cartografia na Era Moderna
Em 1962, os norte-americanos fizeram o
primeiro voo tripulado de sua história e,
a partir de então, seguiu uma série de
missões espaciais com o intuito de obter
imagens da Terra a partir do espaço, das
quais a mais conhecida foi a missão
Apolo 11 que em julho de 1969 levou
três astronautas à Lua.
Lançamento pelo EUA do programa
espacial de satélites não tripulados
ERTS em 1972, rebatizado em 1975
para LANDSAT, o qual possibilitava
obter imagens de toda a Terra em apenas
alguns dias.
Lançamento pelo programa espacial
francês em 1986 do primeiro satélite
SPOT.
FONTE: Atlas Escolar IBGE, 2004.
Cartografia Digital
Referências Bibliográficas
http://geociencia.xpg.uol.com.br/dwd/cartografia
http://jalmson.blogspot.com.br/2012_10_01_archive.html
HTTP://AMAZINGSPACE.ORG/ - Courtesy Royal Astronomical Society -
https://en.wikipedia.org/wiki/John_Harrison
http://www.ramsden.info/Ramsden/Ramsdens/JesseRamsden.htm
http://surgiu.com.br/noticia/18925/satelite-norte-americano-caiu-durante-a-madrugada-no-pacifico.html
http://www.beyondgeek.com/sputnik/.
http://atlasescolar.ibge.gov.br/conceitos-gerais.html