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CENTRAL DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
DOMICILIARES EM REGIME DE CODISPOSIÇÃO COM RESÍDUOS
INDUSTRIAIS CLASSE I, IIA E IIB E AUTOCLAVE - CTDR ADAMANTINA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO
AMBIENTAL - EIA/RIMA
MARÇO DE 2015
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1 - APRESENTAÇÃO
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LISTA DE SIGLAS
ART – Anotações de Responsabilidade Técnica
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONSEMA – Conselho Estadual do Meio Ambiente
CTDR – Central de Tratamento de Destinação de Resíduos
EIA – Estudo de Impacto Ambiental
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia Estatística
LI – Licença de Instalação
LO – Licença de Operação
LP – Licença Prévia
PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos
RIMA – Relatório de Impacto Ambiental
RSS – Resíduos de Serviço de Saúde
SMA – Secretaria do Meio Ambiente
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1.1 - CLASSES DE DECLIVIDADE DA ÁREA DE ESTUDO ................................................ 10
LISTA DE PLANTAS
PLANTA 1.1.1 – LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO NA REGIÃO ..................................................... 14
PLANTA 1.1.2 - LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO NA CARTOGRAFIA IBGE – 1:50.000 ... 15
PLANTA 1.1.3 - LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO NO MUNICÍPIO .................................. 16
LISTA DE QUADROS
Quadro 1.4.1 - Equipe Técnica ................................................................................................. 18
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 6
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREEDIMENTO ...................................................................... 13
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ....................................................................... 17
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA ..... 17
1.4 EQUIPE TÉCNICA ........................................................................................................ 18
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CAPÍTULO 1- Página 6 de 19
1 APRESENTAÇÃO
O presente estudo tratará do projeto de um empreendimento privado de
propriedade da empresa TCL Tecnologia e Construções Ltda., denominado CENTRAL DE
TRATAMENTO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS (CTDR) Adamantina, que será composta por um
Aterro Sanitário convencional em regime de codisposição, com Resíduos Industriais Classe
IIA e Classe IIB com capacidade para 1.000 t/dia, um Aterro Sanitário Classe I para Resíduos
Perigosos Industriais com capacidade para 120 t/dia, e uma Autoclave para tratamento de
Resíduos Perigosos provenientes de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), com capacidade
para 4 t/dia, totalizando assim o recebimento de 1.124 t/dia de resíduos.
Com base no levantamento planialtimétrico atual e respectivo memorial descritivo, a
CTDR proposta deverá ser construída numa área de 1.245,707 m² ou 124,5707 ha
denominada “Fazenda Aguapeí”, localizada na Estrada Municipal ADM. 337, Km 1,5, no
bairro Aidelândia do município de Adamantina/SP. Cabe esclarecer, que a referida área é
formada pelos imóveis descritos nas matriculas n.° 16.774, 16.775, 17.606 e 23.777, cujo
somatório das áreas ali informadas indicou um total de 1.291.312 m² ou 129,1312 ha. Nesse
sentido, a referida documentação dominial está passando por um processo de retificação e
unificação, onde passará a apresentar a referida área do levantamento supracitado,
conforme pode ser visto no anexo 1 - Prova Dominial.
OBJETIVO
O empreendimento visa preencher uma lacuna no tratamento e destinação final de
resíduos oriundos do município de Adamantina, e demais municípios da Mesorregião de
Presidente Prudente, devido à ausência de locais com perspectivas de soluções
ambientalmente corretas, haja vista às dificuldades de se encontrar áreas para a
implantação de sistemas adequados.
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CAPÍTULO 1- Página 7 de 19
ASPECTO AMBIENTAL
A norma ISO 14.001/2004, define o aspecto ambiental como: o “elemento das
atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir como o meio
ambiente” (SÁNCHEZ, 2013). Nesse sentido, o CTDR Adamantina demandará de algumas
atividades que irão gerar impactos negativos e positivos para o município e região de seu
entorno. Basicamente como impactos negativos para o município ter-se-á a alteração do uso
e ocupação do solo do local, por uma atividade que irá momentaneamente produzir
poluição atmosférica e a geração de efluentes líquidos. Como impactos positivos o município
terá ao mesmo tempo um local adequado para a disposição de seus resíduos, e um
aproveitamento energético controlado dos gases gerados na unidade de disposição final,
atendendo assim aos preceitos da Lei Federal n.° 12.305/2010. No âmbito regional o
empreendimento também irá beneficiar os municípios da Mesorregião de Presidente
Prudente em relação à Política Nacional dos Resíduos Sólidos.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O gerenciamento integrado de resíduos, entendido como o conjunto articulado de
ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento que um órgão público ou
privado desenvolve (com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos) para
coletar, segregar, tratar e dispor o resíduo, é um dos grandes desafios da sociedade atual. A
industrialização, acompanhada do crescimento populacional, principalmente dos centros
urbanos, tem aumentado a geração de resíduos, sejam eles provenientes das atividades
industriais e de mineração, ou do dia a dia da população. Como parte final do processo de
gerenciamento integrado, a disposição correta dos resíduos deve ser concebida de forma a
atender à legislação ambiental vigente, no que diz respeito aos aspectos sanitários e
ambientais, além de observar a questão econômica, principalmente em países onde os
recursos são escassos.
A legislação ambiental tem adotado medidas restritivas no que diz respeito à
implantação de novos sistemas de disposição de resíduos sólidos. Novos sistemas de
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CAPÍTULO 1- Página 8 de 19
disposição devem prever medidas para a minimização, ou mesmo eliminação dos impactos
ambientais. É nesse contexto que o projeto do CTDR Adamantina foi desenvolvido, ou seja,
por meio de um estudo sistemático que procurou reunir todos os dados necessários para a
identificação e previsão dos impactos positivos e negativos do empreendimento, sem deixar
de considerar as questões sociais, politicas e legais que envolvem os projetos desta monta. A
identificação e previsão dos impactos permite o conhecimento da magnitude ou intensidade
das modificações sobre os meios físico, biótico e socioeconômico, possibilitando um
planejamento de medidas de ordem técnica e gerencial necessárias, em qualquer fase do
empreendimento para se evitar, atenuar ou compensar os impactos adversos e realçar ou
acentuar os impactos benéficos.
De acordo com as estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE,
2010), os 53 municípios da Mesorregião de Presidente Prudente, terão em 2013 uma
população de 886.566 habitantes. Com base nos dados da CETESB1 esses estarão produzindo
no ano de 2013 um total de 614,9 ton. de lixo doméstico/dia. Trata-se de um imenso volume
de resíduos que deve ser disposto adequadamente, requerendo para isso grandes áreas, não
mais disponíveis nos centros urbanos, além de recursos para a implantação, operação e
monitoramento do sistema, como os que estão sendo propostos no projeto do
empreendimento CTDR Adamantina.
REQUISITOS PARA O LICENCIAMENTO
A Política Nacional do Meio Ambiente (PNRS) atualmente vigente no Brasil é regida
pela Lei Federal n.° 6.938/81, a qual estabelece a necessidade do licenciamento ambiental
para as atividades modificadoras ou potencialmente modificadoras da qualidade ambiental.
O processo de licenciamento ambiental é composto por três etapas:
• Licença Prévia (LP);
• Licença de Instalação (LI), e
• Licença de Operação (LO).
1 CETESB (2014) - Limites e a composição dos RSU em função do nível de desenvolvimento da população estimada pelo IBGE.
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CAPÍTULO 1- Página 9 de 19
Através das resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), e da
Secretaria do Meio Ambiente (SMA), a Lei Federal n.° 6.938/81 vem sendo regulamentada,
onde as Resoluções CONAMA n.° 001/86 e 237/97 e Resolução SMA n.° 49/2014 têm
especiais destaques para o trabalho em tela.
A Resolução n.° 001/86 estabelece o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) para as atividades modificadoras ou potencialmente
modificadoras da qualidade ambiental, dentre elas os sistemas de tratamento e disposição
final de resíduos sólidos, enquanto a Resolução n.° 237/97 estabelece as condições para o
processo de licenciamento ambiental, e a Resolução SMA n.° 49/2014 dispõe sobre os
procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da no âmbito da Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).
A legislação que regula o processo de licenciamento ambiental, no âmbito do Estado
de São Paulo, é o Decreto Estadual 8.468/76, o qual cria a CETESB e lhe incumbi de efetuar o
controle ambiental, além de fornecer as licenças de Instalação (LI) e Licença de Operação
(LO) aos sistemas de tratamento e disposição de resíduos sólidos.
Através da Deliberação 20/90 do Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA)
foi definido um limite para exigências de EIA/RIMA para os sistemas de tratamento e
disposição de resíduos sólidos. Este limite é definido em função do porte e localização do
empreendimento, onde no caso dos aterros industriais para resíduos Classe IIA e Classe IIB
tem-se a obrigatoriedade de se apresentar EIA/RIMA aqueles que se propuserem a receber
uma quantidade superior a 100 t/dia de resíduos sólidos, como é o caso da CTDR
Adamantina.
DADOS BÁSICOS SOBRE A GLEBA E SEU ENTORNO
A propriedade escolhida para implantação do empreendimento contém uma área de
1.246.000 m² ou 124,6 ha, com a maior parte do relevo variando entre suave ondulado a
forte ondulado (LEPSCH, 1991), conforme pode ser visto na figura 1.1, a seguir:
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Figura 1.1 - Classes de Declividade da Área de Estudo
Fonte: RESITEC, 2014.
Atualmente, parte da mesma vem sendo utilizada pela a atividade de
reflorestamento com a espécie exótica do gênero Eucaliptus, visando a produção de
celulose. Nas áreas remanescentes, pelos restos de cultura, e pela cobertura vegetal exótica
de fisionomia campestre (gênero Brachiária), constata-se que no passado eram exercidas as
atividades de agricultura, com o cultivo de cana- de-açúcar, e a pecuária. Apesar da
existência de alguns sulcos e ravinas formados por força do escoamento das águas pluviais,
observa-se a existência de práticas de caráter mecânico tipo terraceamento, para a
conservação do solo. Verificou-se também a presença de vários acessos internos destituídos
de revestimento, que permitem praticamente a mobilidade por toda a gleba.
Por estar localizada na Zona Rural do município de Adamantina, a propriedade
apresenta basicamente em seu entorno extensas áreas ocupadas por atividades agrícolas,
pecuárias e silviculturais. Dentre as atividades citadas, destaca-se o cultivo da cana-de-
açúcar que alimenta algumas usinas da região responsáveis pela produção de álcool, açúcar
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CAPÍTULO 1- Página 11 de 19
e seus subprodutos. Esse cenário demonstra um alto grau de antropismo para propriedade e
seu entorno.
CONTEÚDO DO ESTUDO
A seguir será apresentado a forma de organização e o resumo de cada capítulo do
presente estudo.
Conforme exposto, o capítulo Apresentação exemplifica o empreendimento, seu
objetivo, os aspectos ambientais, o contexto em que o mesmo se insere, os requisitos para
seu licenciamento, os dados básicos sobre a gleba proposta para sua implantação e o
resumo dos demais capítulos que compõe o EIA/RIMA.
Na sequencia, o capítulo Histórico do Processo de Licenciamento, serão apresentadas
informações contemplando o histórico, licenças publicações referentes ao Plano de
Trabalho, Termo de Referência para elaboração do EIA/RIMA.
No capítulo seguinte, Justificativa do Empreendimento serão descritos os principais
geradores ou grupos de geradores de resíduos sólidos urbanos, de serviços de saúde e
resíduos industriais, com seus respectivos dados quantitativos, opções de tratamento e
destinação final e as projeções de geração para os próximos anos, que elucidarão a
proposta.
No capitulo Estudo de Alternativas serão expostas as alternativas locacionais,
contemplando os aspectos físicos, ambientais e legais de algumas áreas consideradas,
justificando a escolha da área proposta para a implantação do empreendimento, bem como
a questão das alternativas tecnológicas onde serão consideradas a origem e classificação dos
resíduos passiveis de recebimento no empreendimento proposto.
No capítulo Compatibilidade com Politicas Públicas, Planos, Programas e Projetos Co-
localizados, será discutido a forma de conciliação do empreendimento proposto com as
políticas, planos e programas governamentais previstos para a mesorregião de Presidente
Prudente, bem como, os eventuais conflitos e as alternativas para solucioná-los quando
couber.
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CAPÍTULO 1- Página 12 de 19
Em Aspectos Legais e Institucionais, será apresentado o respaldo para o
empreendimento com base na legislação vigente, enfatizando-se a Política Estadual de
Resíduos Sólidos (Lei Estadual n.° 12.300/06).
No capítulo Caracterização do Empreendimento, será apresentado o projeto
proposto, com todos os dados quantitativos e qualitativos, as fases de implantação,
operação, desativação e o uso futuro da área.
No capitulo Dados Gerais, serão apresentadas as características dos profissionais
envolvidos nas etapas de instalação, operação e encerramento do empreendimento, dados
sobre sua logística, da sua interface com as demais estruturas publicas da região e a sua
identificação em planta.
No capítulo Diagnóstico Ambiental serão apresentadas a descrição e análise dos
fatores ambientais e suas interações, caracterizando a situação ambiental das áreas de
influência, antes da implantação do empreendimento. Esses fatores englobam a
caracterização dos meios meio físico, biótico, e socioeconômico.
O capítulo Avaliação dos Impactos Ambientais se destinará à apresentação da análise
(identificação, valoração e interpretação) dos impactos ambientais considerados para as
fases de planejamento, de implantação, de operação e de desativação do empreendimento,
sobre os meios físicos, bióticos e socioeconômico, determinando-se os horizontes de tempo
considerados. Nesse sentido, serão abordados os impactos diretos e indiretos, os benéficos,
os adversos, os temporários, permanentes e cíclicos, os imediatos, os a médio e longo prazo,
os reversíveis e irreversíveis, bem como, os impactos locais, regionais e estratégicos.
No capitulo Planos, Programas, Medidas Mitigadoras, Compensatórias e de
Monitoramento, serão explicadas as medidas que visam minimizar os impactos adversos
identificados e quantificados no item anterior, essas medidas serão apresentadas e
classificadas quanto: à sua natureza, à fase do empreendimento, ao fator ambiental a que se
destina, e ao prazo de permanência de sua aplicação.
No capítulo Prognóstico da Qualidade Ambiental Futura serão feitas previsões de
cenários ambientais considerando os impactos positivos e negativos, diante da implantação
ou não do empreendimento. Para o caso da implantação, as medidas mitigatórias e
compensatórias também serão consideradas.
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CAPÍTULO 1- Página 13 de 19
No capitulo Conclusões e Recomendações, serão apresentadas as considerações
finais sobre a viabilidade do empreendimento, abordando seus aspectos positivos e
negativos do ponto de vista técnico, ambiental, social e econômico e a capacidade de
suporte do município de Adamantina para recebê-lo.
O capitulo Bibliografia apresentará materiais técnicos produzidos por órgãos oficiais e
aqueles reconhecidos pela comunidade científica, que subsidiaram os textos do presente
trabalho.
No capítulo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), as informações técnicas
expostas no EIA, serão expressas em linguagem acessível ao público, ilustradas por mapas
com escalas adequadas, quadros, gráficos ou outras técnicas de comunicação visual, de
modo a evidenciar as possíveis consequências ambientais do empreendimento e suas
alternativas, comparando as vantagens e desvantagens de cada uma delas.
O capitulo Anexos do EIA/RIMA deverá conter toda a documentação cartográfica do
estudo que será elaborada com base nas diretrizes do Termo de Referência n.° 054/14/IPSR
(págs. 22 a 28).
E por fim o capitulo Documentos e Informações Adicionais demonstrará as
documentações de suporte legal e de responsabilidade técnica para as principais
informações do EIA/RIMA (Outorgas, Cartas de anuência, Manifestações do órgão
responsável pelo Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São
Paulo, certidão de uso e ocupação do solo, Anotações de Responsabilidade Técnica dos
profissionais envolvidos, e a Manifestação do Comando Aéreo Regional).
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREEDIMENTO
O empreendimento ora proposto está localizado no município de Adamantina/SP, no
km 1,5 da Estrada Municipal ADM, 337, no bairro Aidelândia. A área dista aproximadamente
13 km do centro do município e está localizada a 21° 33' 54''latitude e 51° 02' 47''longitude.
O empreendimento foi denominado CTDR Adamantina. As Plantas 1.1.1 a 1.1.3 seguir
ilustram a localização do mesmo.
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CAPÍTULO 1- Página 14 de 19
Planta 1.1.1 – Localização do Município na Região
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CAPÍTULO 1- Página 15 de 19
Planta 1.1.2 - Localização do Empreendimento na Cartografia IBGE – 1:50.000
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CAPÍTULO 1- Página 16 de 19
Planta 1.1.3 - Localização do Empreendimento no Município
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CAPÍTULO 1- Página 17 de 19
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
A empresa responsável pelo empreendimento CTDR Adamantina é a TCL - Tecnologia
e Construções Ltda., com sede à Rua Quinze de Novembro, 3.057, 5° andar, Bairro Centro,
São José do Rio Preto, CEP: 15015-110 CNPJ: 00.437.218/0001-08, telefone: (17) 3301-4200,
e-mail: [email protected], sendo o contato e responsável pelo projeto, o Sr.
Enivaldo Mendes.
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA
A empresa responsável pela elaboração do EIA/RIMA é a RESITEC Serviços Industriais
Ltda., com sede na Rua Síria, n. 486, município de Taubaté/SP, bairro Jardim das Nações, CEP
12030-330, CNPJ 03.771.834/0001-99, telefone (12) 2125-8665, fax (12) 2125-8673 e e-mail
[email protected], sendo o contato e responsável pelo estudo, a
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CAPÍTULO 1- Página 18 de 19
Engenheira Civil e Gestora Ambiental Camila Bueno Tobiezi e o Tecnólogo em Saneamento
Ambiental Paulo Roberto Tobiezi.
1.4 EQUIPE TÉCNICA
No quadro 1.4.1 a seguir é apresentada a equipe técnica responsável pela execução
deste Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental da Central
de Tratamento e Destinação de Resíduos, denominada CTDR Adamantina.
Quadro 1.4.1 - Equipe Técnica (continua)
Coordenação Geral
Paulo Roberto Tobiezi Biólogo e Tecnólogo Saneamento
Ambiental CREA/SP - 5060342342
Cadastro IBAMA 4926223
Coordenação
Camila Soares Tobiezi Engenheira Civil, Especialista Gestão
Ambiental e Turismóloga CREA/SP 5069186616
Cadastro IBAMA 4926223
Equipe Técnica
Pedro Luiz Vilela Engenheiro Civil CREA/SP 0600396748
Cadastro IBAMA 4926432
Rafael Ivens da Silva Bueno Mestre em Engenharia Mineral,
Engenheiro Ambiental e Sanitarista CREA/SP - 506224547
Cadastro IBAMA 3467469
Eduardo Cunha Montesi
Mestre em Ciências Ambientais, Especialista em Gestão de Recursos
Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas, Engenheiro Agrônomo
CREA/SP 0601792081
Cadastro IBAMA 2207269
Equipe Técnica
José Aurélio Caiut
Especialista Gestão dos Recursos Naturais e Manejo de Áreas Naturais Protegidas,
Engenheiro Florestal CREA/SP - 5062536513
Cadastro IBAMA 7115588
Andréa Carla da Costa
Especialista Gestão dos Recursos Naturais e Gerenciamento de Resíduos Industriais e
Urbanos, Mastozoóloga - Bióloga CRBio - 35.844/01-D
Cadastro IBAMA 2477742
Bruno Cruz Talon Ornitólogo - Biólogo CRBio 05.4118/01-D
Cadastro IBAMA 4762598
Celso Henrique de Freitas Parruco
Ornitólogo – Biólogo CRBio 072277/01-D
Cadastro IBAMA 1950931
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CAPÍTULO 1- Página 19 de 19
(conclusão)
Sérgio Serrano Filho Herpetólogo– Biólogo
CRBio 064656/01-D Cadastro IBAMA
2836398
Alexandre Camargo De Aguiar
Engenheiro Ambiental CREA-SP – PR 2015005678
CTF 6194929
Donizete Neves Pereira Biólogo - CRBio 26481/01-D / CTF 977601
Genivaldo Nunes Gestor Ambiental CPF-122.904.648-80 -
Gustavo da Cruz Talon Gestor Ambiental e Agrimensor CREA-SP 5069276984
CTF 5221108
Denise Lima Belisario Eng. Agrônoma
CREA/SP 5068913181 Cadastro IBAMA
5864854
Eliane Santos Moreira Engenheira Ambiental e Sanitarista
CREA/SP 5061806953 Cadastro IBAMA
5154824
Paula Madeira Quirino Engenheira Ambiental e Sanitarista
CREA/SP 5069014281 Cadastro IBAMA
5864870
Jaqueline Junqueira Gorgulho
Engenheira Ambiental e Sanitarista CREA/SP 5068999718
Cadastro IBAMA 5864873
Flávia Renata Ferreira e Souza
Bióloga CPF 266.031.578-70
Cadastro IBAMA 5865194
Denise Cristiane Maciel Santos
Geógrafa CREA/SP 261221953-6
Cadastro IBAMA 5992941
Anna Lucia Soares da Cruz Técnica Ambiental
CPF 302.186.608-55 Cadastro IBAMA
5663077
Fernanda Rodrigues Tecnóloga em Gestão Ambiental
CPF/ 33119038890 Cadastro IBAMA
5688237
Antônio Carlos de Carvalho Chaves
Advogado OAB/SP - 206.186
Cadastro IBAMA 4926206
Sofia Mohamad Barakat Contadora e Analista Financeira
CRC/SP - 1SP226722/O-o Cadastro IBAMA
5969301 Fonte: RESITEC, 2014.
As Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) dos responsáveis técnicos são
apresentadas no Anexo 2 deste trabalho.