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TRABALHO TFGTRANSCRIPT
CENTRO GASTRONÔMICO
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
VANESSA SAWAZAKI TRIGO
CENTRO GASTRONÔMICO
RIBEIRÃO PRETO - SP
2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
VANESSA SAWAZAKI TRIGO
CENTRO GASTRONÔMICO
Trabalho Final de Graduação apresentado
ao Centro Universitário Barão de Mauá como pré-
requisito para obtenção do diploma profissional de
Arquiteto e Urbanista, sob orientação do Prof.
Arq° Jose Bezzon.
RIBEIRÃO PRETO - SP
2012
VANESSA SAWAZAKI TRIGO
CENTRO GASTRONÔMICO
Trabalho Final de Graduação
apresentado ao Centro Universitário Barão de
Mauá como pré-requisito para obtenção do
diploma profissional de Arquiteto e Urbanista,
sob orientação do Prof. Arq° Jose Bezzon.
Orientador: _____________________________________________________
Prof. Arq° Jose Bezzon.
Centro Universitário Barão de Mauá
Examinador 1: __________________________________________________
Centro Universitário Barão de Mauá
Examinador 2: __________________________________________________
Centro Universitário Barão de Mauá
Examinador 3: __________________________________________________
Centro Universitário Barão de Mauá
Examinador 1: __________________________________________________
Centro Universitário Barão de Mauá
Nota: ______________
Ribeirão Preto ___/___/2012.
Dedico este trabalho aos meus
pais pelo amor e dedicação para
comigo, por terem sido a peça
fundamental para que eu tenha me
tornado a pessoa que sou hoje.
Aos amigos. pelo apoio, em
todos os momentos que precisei.
AGRADECIMENTOS
A Deus, por ter me dado forças e iluminando sempre meu caminho para
que eu pudesse concluir mais uma etapa importante da minha vida;
Ao meu pai, Ronaldo, meu maior incentivador, me acompanhando em toda
essa caminhada até o ultimo minuto, e me fazendo acreditar que nada é impossível;
A minha mãe, Celia e o Tarcísio, pela compreensão por todos os dias que
estive estressada pela correria: Trabalhar, Estudar e acima de tudo me divertir;
A Luciana, Letícia, Vitor, Vinicius, Thaís, Luciano, Antony, por estarem
envolvidos mesmo que indiretamente no desenvolvimento deste trabalho.
A todos os meus amigos e amigas em especial Yadi Polo, Cristiano
Delorenzo e Mariana Perez, que nunca se esqueceram de mim, apesar de só falar de
trabalho, trabalho e trabalho. Sem vocês, essa trajetória não seria tão prazerosa;
As minhas cachorras, Meg, Jully e Xuxa, por me fazerem companhia nas
madrugadas em claro;
Ao meu orientador, Professor Bezzon, pelo ensinamento e dedicação
dispensados no auxilio a concretização deste trabalho;
A todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, pela
paciência, dedicação e ensinamentos disponibilizados nas aulas, cada um, de forma
especial, contribuiu para a conclusão desse trabalho e consequentemente para
minha formação profissional;
Por fim, gostaria de agradecer a todos que contribuíram direta ou
indiretamente para que esse trabalho fosse realizado.
A todos vocês,
Meu eterno AGRADECIMENTO!
"Eu sei o preço do sucesso: dedicação,
trabalho duro, e uma incessante devoção às coisas
que você quer ver acontecer."
Frank Lloyd Wright
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................. 05
CAPÍTULO I – RESUMO HISTÓRICO......................................... 07
1.1 História da Gastronomia............................................................ 09
1.2 Evolução dos espaços................................................................ 12
1.3 Gastronomia em Ribeirão Preto................................................. 12
CAPÍTULO II – LEITURAS PROJETUAIS.................................. 15
2.1 Edifício Comercial Y de Oficinas em la avenida da Boavista -
Porto, Portugal...................................................................................... 15
2.2 Lanchonete da Cidade – São Paulo............................................ 25
CAPÍTULO III – PROJETO............................................................. 38
3.1 Justificativa ............................................................................... 38
3.2 Área para implantação .............................................................. 39
3.2.1 Fotos da área de intervenção ........................................... 41
3.2.2 Pontos de referências ...................................................... 42
3.2.3 Leitura Urbana ................................................................ 46
3.2.4 Dados topográficos ......................................................... 48
3.3 Diretrizes da proposta ............................................................... 49
3.4 Programa de necessidades ......................................................... 50
3.5 Partido arquitetônico ................................................................. 52
3.6 Plano de massa .......................................................................... 53
3.7 Estudo preliminar ...................................................................... 56
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS....................................................... 58
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................. 58
INTRODUÇÃO
A gastronomia, não é apenas, sensações e cores. E uma difusão de
misturas nacionais, como também internacionais.
Gerando assim um sabor inexplicável, sendo agregado culturalmente na
vida das pessoas. Este trabalho propõe a realização do projeto arquitetônico de um
Complexo Gastronômico, na cidade de Ribeirão Preto.
O Maior objetivo do Complexo é ser um ponto de referencia na cidade e
na região em matéria de entretenimento e gastronomia. E estará atendendo e
satisfazendo todos os usuários e investidores.
Planejado para valorizar a Cultura Gastronômica do País e do mundo,
sendo um novo atrativo para a cidade, e um grande centro na culinária regional.
Considerando as pesquisas realizadas, Ribeirão Preto é um dos grandes
polos no ramo gastronômico da região e do estado.
A área de implantação do projeto foi escolhida, devido ao grande
crescimento em expansão da cidade, localizado na Zona Sul. O local proposto é de
fácil Acesso, e com ótima localização para os usuários da cidade e também da
região.
O Centro gastronômico se resume em um espaço para exposições,
restaurantes, compras e lazer, como cita Mirian Gurgel:
Para tanto, é necessário que o projeto
contemple as diferentes necessidades de cada tipo de
estabelecimento, procurando criar ambientes onde
forma e função, isto é, estética e funcionalidade,
convivam de maneira que atendam aos objetivos
corporativos do cliente, levando em consideração as
particularidades do perfil de sua empresa. (Mirian
Gurgel, 2005, pag. 07).
A metodologia utilizada para elaborar este trabalho se faz em uma
pesquisa bibliográfica sobre o tema abordado, levantando informações e projetos
para elaboração de leituras projetuais.
A partir de todo esse desenvolvimento teórico e pesquisas será
desenvolvido o Projeto atingindo o objetivo final desde trabalho.
CAPÍTULO I – RESUMO HISTÓRICO
A Gastronomia engloba não só a culinária, mas sim tudo que se refere ao
modo de se alimentar, também é um desenvolvimento cultural de cada população e
sua região.
Tendo a participação de todo um conjunto, do profissional, sendo ele
cozinheiro ou chef de cozinha, para organizar e gerenciar, todo um setor
administrativo envolvido.
Santo tomás de Aquino(1225-1274), o filosofo e teólogo que
elaborou o mais importante sistema de ideias da igreja católica,
condenou-a severamente, definindo-a como “o gosto de ingerir
alimentos e bebidas mais do que é necessário” . (Freixa; Chaves, pág
16, 2009)
A história da gastronomia surge juntamente com a história humana,
começa-se a pensar nos seus utensílios, temperos, combinação de alimentos, e suas
diversas formas de preparos.
No passar dos anos o homem percebe a necessidade dos utensílios,
ferramentas e equipamentos que são muito importantes para ajudar e facilitar o
manuseio dos alimentos.
Elabora-se também técnicas para conservar os alimentos, um dos mais
utilizados foi o da desidratação.
Um fato importante, para o setor alimentício foi o crescimento e
desenvolvimento da agricultura e pecuária, tanto no Brasil, como a grande
imigração de povos .
A todo o momento percebemos as mudanças, nesse mundo da
gastronomia, novos sabores, cores, formas de preparos diferentes e forma de
produção e cultivo diferenciados.
1.1 – HISTÓRIA DA GASTRONOMIA
Podemos dizer que tudo começou com a fome.
Fome é a carência biológica de alimento que
se manifesta em ciclos regulares. Apetite é
fundamentalmente um estado mental, uma
sensação que tem muito mais de psicológico do que
fisiológico. (Franco, 1995, pág 16)
Cozinhando, o homem descobriu que poderia torna os alimentos mais
interessantes, quando ele faz isso automaticamente ele acaba se diferenciando dos
outros seres animais. E por outro lado com cocção do alimento ele se torna mais
maleável, tanto no preparo, quanto na mastigação.
Os primórdios da arte culinária estão ligados è
‘intervenção dos utensílios de pedra e de barro. Graças a eles,
diferentes processos de cozimento permitiram maior variedade
na dieta humanas preparações culinárias não passariam dos
níveis mais simples sem vasilhame para ferver líquidos e manter
alimentos sólidos em temperatura constante. Só com a
fabricação desses artefatos puderam os homens iniciar-se na
culinária propriamente dita, isto é, cozer os alimentos,
condimentando-os com ervas e sementes aromáticas. (Franco,
1995, pág 16)
Um dos primeiros utensílios criados pelo homem pré- histórico foi à faca,
instrumento que então tinha pontas afiadas e uma extremidade arredondada para o
encaixa na palma da mão. (FRANCO, 1995).
A possibilidade de estocagem de alimentos levou a
necessidade de fabricação de recipientes para armazená-los e
conservá-los. Foi assim que o homem desenvolveu a cerâmica –
secando o barro no fogo, dando-lhe formas e volumes diversos e
decorando as peças. Parece que a primeira utilidade dos novos
vasos de cerâmica foi guardar agua, óleo de oliva, fermentar e
estocar bebidas como vinho e cerveja.
Com o desenvolvimento da cerâmica, apareceram
também as primeiras panelas. E , com elas, o cozimento em agua
fervente, feito nos recipientes de cerâmica sobre o fogo. Este foi
um passo muito importante para o aperfeiçoamento da culinária,
pois abria caminho para a criatividade, permitindo o uso de
condimentos e temperos, como ervas e sementes aromáticas, que
deixavam a comida mais saborosa. (Franco, 1995, pág 30).
Com o passar do tempo, o homem evolui em suas armas e ferramentas e
percebe –se que o alimento começa a estragar, então ele elabora uma técnica de
conservar os alimentos que foi a da desidratação e um outro também utilizado
foram aqueles a base de vinagre e óleo.(MONTANARI, 2008).
Com as imigrações dos povos no passar dos anos, veio com eles as suas
tradições da cozinha.
Cozinha e culinária são sinônimos. Ambos os termos se referem ao
conjunto de utensílios, ingredientes e pratos característicos de um País ou de
determinada região. (FREIXA; CHAVES, 2008)
A culinária da idade media como a da
antiguidade, utilizava os condimentos sem o
sentido da combinação dos ingredientes, limitando-
se a justapô-los. A cozinha dos ricos,
consequentemente, incorria no abuso das
especiarias e voltava-se mais para o impacto da
apresentação dos pratos do que para a arte de sua
preparação. (FREIXA; CHAVES, 2008, pag 61)
Um grande exemplo dessa mistura culinária e culturas é o Brasil.
1.2 – EVOLUÇÃO DOS ESPAÇOS
É fácil de se perceber , as diferenças entre a cozinha de antigamente e a
cozinha de hoje. No período da pré – história, surgi a cozinha, ou melhor dizendo o
espaço reservado apenas às mulheres.
Atualmente o significado da cozinha no Dicionário Aurélio é o lugar onde
se preparam os alimentos.
A cozinha é o lugar de transformação, das
soluções criativas, do encontro e das revelações. É na
cozinha que prepara a comida, que desde nossos
antepassados é preparados de acordo com os recursos
disponíveis de cada época e de cada região, passando de
geração para geração com novos modos de preparo com as
novas técnicas de equipamentos. (FREIXA, CHAVES, 2008,
Pág. 17.)
A cozinha, é um ambiente importante para a vida doméstica e era encontra
de diversas formas no espaço arquitetônico, sendo assim classificada como área de
serviço.
As diferenças entre a cozinha da idade media e as da Grécia antiga e de
Roma, segundo FRANCO (1995), decorrem do fato que na idade média,
inicialmente, não se conhecia grande variedade de processos de cocção.
Devido as condições meteorológicas, o fogo era encontrado em alguns
locais na área externa da casa, e já em algumas regiões estava sempre dentro de
casa, com a função de também se aquecer nos dias frios.
Na idade média, como vemos na Figura 00, tinha-se grandes lareiras, onde
se se colocava os espetos para assar as carnes, ou então eram pendurados os
caldeirões.
Figura 01 – Título: Ilustração da cozinha Medieval
Autor: Decamerão, Flanders, 1432.
No século XVII, a cozinha era de pouca importância e era em más
condições, ficando isolada no corpo da casa.
Completou-se a troca de posições: A
cozinha branca optou-se pelo quintal e a cozinha do escravo ou
do mestiço foi para dentro da casa. Enquanto as casas maiores
tentam expulsar a cozinha e demais cômodos de serviço para
fora do retângulo fechado da habitação, a casa pequena do
pobre quase se desenvolve em torno da cozinha, o cômodo
maior. (LEMOS, 1978, pág. 52)
Com a separação da área de serviço fora da casa os escravos, tinham que
se locomover para buscar água, pois nessa época faltavam recursos da rede pública.
“E como o serviço culinário e
atividades correlatas estavam afetos servil, o lugar
certo da cozinha era mesmo o mais afastado possível
da zona de habitação’. (LEMOS, 1978, pág. 52).
A cozinha no Brasil chega ganhando espaço e funções variadas, é quem
teve grande participação, foram os portugueses.
Para o Brasil, os portugueses trouxeram suas
cozinhas, seus fogões portáteis ou fixo, seus fumeiros, seus
alguidares*, potes, púcaros**, cântaro***, tachos, chaleiras e
caldeirões. É também sua chaminé sulistas e elegantes e senhoris.
Trouxeram hábitos e costumes culinários que aos poucos, se foram
diluindo na mistura de culturas processada na Colônia. (LEMOS,
1978, pág. 31).
___________________________
*Vaso de barro, metal, etc., mais largo do que alto, em forma de cone invertido, destinado a diversos fins; uso em tarefas
domésticas.
**Pequeno vaso de barro, com asa, 2 – caneca.
***Vaso grande e bojudo, provido de asas, geralmente para líquidos.
Aos poucos as cozinhas foram se agrupando com as outras partes da casa.
No final do século XIX, inaugurou a nova morada, vinculada com a
arquitetura tradicional bandeirista, a planta monstra a dinâmica de evolução em que
a zona de serviço assumi um papel importante na habitação. (LEMOS, 1978).
Nas casas paulistas, começa a perceber-se a perda de uma planta
retangular. E a cozinha integrasse com a varanda e mobiliários variados.
O ciclo canavieiro transformou o
alpendre posterior da casa bandeirista na varanda,
local de estar, de comer, de trabalhar. (LEMOS, 1978,
pág. 97).
A partir do século XX, explica Lemos (1978), que a casa urbana
completou-se com outro ambiente, a copa. Integrando – se mais um ambiente , a
cozinha e o espaço de estar da habitação, e se tornando o local mais requisitado das
famílias de classe média.
Sendo assim, as técnicas culinárias e o aparecimento dos utensílios, foram
também ajudando e aperfeiçoando a arte de cozinhar.
A cozinha deixa de ser um lugar separado da casa, e se torna um local de
convívio, de lazer, de jantar, planejada, sendo assim, um espaço aberto integrado
com os outros ambientes.
As modificações da Cozinha no decorrer do tempo, se deu devido também
aos avanços tecnológicos.
1.3 – GASTRONOMIA EM RIBEIRÃO PRETO
Ribeirão Preto é um município do estado de São Paulo, Figura 00,
distante 313 quilômetros da capital sentido noroeste. Seu território de 650,37 Km2,
com uma população estimada de 614.759 habitantes*. Com isso vemos um
município bastante populoso do estado.
Figura 01 – Mapa 1 – Localização de Ribeirão Preto
http://www.ribeiraoeregiao.com.br/mapas/regiao_administrativa_ribeirao_preto.jpg
Acesso 08.06.2012 – 13.50
O município está localizado próximo das principais cidades do interior
de São Paulo e Minas Gerais, sendo elas Uberaba, Poços de Caldas, Uberlândia,
Piracicaba, Limeira, Campinas, Franca, Barretos, Araraquara, São Carlos, São Jose
do Rio Preto, entre outras.
Sendo assim, situada próximo aos principais polos econômicos. E uma
cidade que está em constante desenvolvimento, tornando – se um “pólo
tecnológico".
Além de facilidade no acesso pelas rodovias, tem uma boa localização,
com muitos atrativos a cidade é hoje um dos grandes destaques na gastronomia.
A evolução da gastronomia na cidade, foi acompanhada juntamente com a
abertura de novos estabelecimentos especializados em comidas diferenciadas e
espaços exclusivos. Conseguindo assim atender toda a cidade e os demais
municípios.
“Ribeirão Preto tem um padrão gastronômico excelente, comparado
até com o volume de unidades da Capital. Isso atrai investidores, atrai público
e crescimento” (MARQUES, Carlos Frederico, 2011).
A gastronomia oferece variações e novidades, isso acontece devido às
exigências das pessoas, podendo até se pagar qualquer preço para uma nova
culinária.
Os estabelecimentos encontrados na cidade, atendem desde a um prato
sofisticado, em um dos melhores restaurante da cidade, até um simples lanche feito
em um trailer.
Em ribeirão Preto, desde a década de 90, a
gastronomia deixou de ser um prazer elitista com escassas
opções. Hoje, por preços acessíveis é possível experimentar
uma gastronomia variada: a genuína comida Árabe, um
delicioso prato português, peixes com as mais variadas
receitas e porções para todos os gostos. Tem ainda comida
espanhola, italiana, francesa, as tradicionais churrascarias
gaúchas, a temperada comida mineira e o sabor da comida
nordestina. (REVIDE, 2009. Pág. 05.)
Observamos em Ribeirão Preto, uma grande quantidade de
estabelecimentos espalhados por toda a cidade, mas a sua maior concentração está
no centro da cidade , devido ser uma área já de grande fluxo de pessoas, como
podemos ver no Mapa 1:
Figura 01 – Mapa 1 – Pontos de estabelecimentos gastronômicos Google Maps Acesso 19.05.2012 - 14:32
Legenda:
Restaurantes, Bares, Pizzarias, Lanchonetes, Churrascarias, Pastelaria,
etc.
Ribeirão Preto abrange no setor de alimentos, tais como, Churrascarias,
Bares, Pizzarias, Lanchonetes, Selv-service, Choperias, Sorveterias e Restaurantes.
A diferenciação é feita a partir do cardápio apresentado, suas
características e a condição econômica de cada um.
Segundo pesquisas realizadas, vemos no Quadro 1, uma grande
quantidade de comércios relacionados com a gastronomia na cidade.
110 unidades - Á la carte
40 unidades - Churrascarias
47 unidades – Comida por quilo
14 unidades – Culinária Árabe
06 unidades – Culinária chinesa
02 unidades – Culinária espanhola
06 unidades – Culinária Francesa
24 unidades – Culinária Italiana
22 unidades – Culinária Japonesa
156 unidades – Deliveries
49 unidades – Fast-Food
77 unidades – Lanchonetes
33 unidades – Marmitarias
59 unidades – Pizzarias
16 unidades – Restaurantes de bairros
14 unidades – Restaurantes de Comida Natural
52 unidades – Salgaderias
69 unidades – Self – Service
como cito isso ? busca realizada no site
http://www.ribeiraopretoonline.com.br/restaurantes, (14/04/2012 as 20:06)
Obs.: Ressalto que temos alguns locais, que oferecem a seus clientes, mais
de um ser viço, por exemplo: Pizzaria e À la Carte.
Ribeirão Preto é uma cidade com muitas opções.
Além do tradicional Mercado Municipal, Figura 00 e o Mercadão da
cidade, Figura 00, Ribeirão Preto possui vários centros comerciais, Figura 00
tornando – a cidade num grande polo comercial do interior de São Paulo.
Figura 01 – Mercado Municipal
http://www.revide.com.br/guia-cultural/patrimonio-cultural/
Acesso 09.06.2012 – 15:41
Figura 01 – Mercadão da Cidade
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/guia-quatro-rodas/2009/02/02/quantos-mercadoes-de-sao-paulo-existem-pelo-brasil/
4Acesso 09.06.2012 – 15:41
Figura 01 – Shoppings Centers
http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/splan/mapas/i28mapas.php
Acesso 08.06.2012 - 19:00hs
Legenda:
Shopping - Santa Úrsula – R. São José, 933 – Higienópolis – Ribeirão
Preto.
Ribeirão Shopping - Avenida Coronel Fernando Ferreira Leite, 1540,
Jardim Califórnia - Ribeirão Preto.
Novo Shopping Center - Avenida Presidente Kennedy, 1500 - Ribeirão
Preto.
CAPÍTULO II – LEITURAS PROJETUAIS
Para realizar esse capitulo, foram escolhidos dois Projetos Arquitetônicos,
sendo eles:
- Edifício Comercial Y de Oficinas em la Avenida da Boavista
- Lanchonete e Restaurante;
Os projetos foram escolhidos, como grandes referencias projetuais
relacionados ao Centro Gastronômico, por terem pontos em comuns como o novo
uso dado no caso do Edifício Comercial, e as particularidades do outro projeto onde
com a sua característica e sua maneira de distribuição e repartição dos ambientes.
Dessas analises projetuais, foram retirados elementos e conceitos para
auxiliar na elaboração do novo projeto proposto.
Um grande ponto em comum, comparando o Edifício Comercial Y de
Oficinas em la Avenida da Boavista ao novo projeto de um Centro gastronômico
em Ribeirão Preto, será o uso, pois os dois edifícios são construções novas, e
adaptadas e flexíveis, a uma grande diversidade de comércios.
O novo projeto será uma construção nova, sendo planejada e organizada
para uma variedade de atividades a serem realizadas neste Centro.
2.1 – EDIFÍCIO COMERCIAL Y DE OFICINAS EM
LA AVENIDA DA BOAVISTA - PORTO,
PORTUGAL.
O Edifício comercial y de oficinas está localizada numa cidade de
Portugal chamada Porto, o Arquiteto responsável pelo projeto foi Eduardo Souto de
Mouro, mostrado na figura , no período de 2004 a 20047. O prédio destaca-se por
sua volumetria.
Nascido no Porto, Portugal,
em 25 de julho, em 1952. Obteve o Titulo
de Arquiteto na Faculdade de Arquitetura
do Porto (ESBAP) em 1980. Professor
assistente na Faculdade de Arquitetura do
Porto (AFAUP) de 1981 a 1991. Trabalhou
para o arquiteto Álvaro Siza 1974-1979.
Abriu seu próprio escritório em Paris
1980, (Grande, Nuno, 2009, pág. 4)
Figura 01 – Título: Eduardo S. de Moura
Autor: Augusto Brázio, 2009.
Ao nos depararmos com este projeto, Figura 00 e 00, logo observa – se a
relação do edifício com o entorno, ele está situado, como mostra nas Figuras 00 e
00 paralelo à Avenida da Boa Vista, em porto, Portugal.
Figura 22 – Titulo: Edifício
Disponível em:
http://www.elcroquis.es/Detail.aspx?articlesId=30989/.
Acesso em: 03.05.2012
Figura 01 – Título: Localização
Disponivel em: Revista El croquis, nº
146, 2009, Pág. 99.
Figura 01 – Título: Avenida Boavista Figura 01 – Título: Avenida Boavista
Autor: Augusto Brázio, 2009. Autor: Augusto Brázio, 2009.
Figura 01 – Título: Avenida Boavista Figura 01 – Título: Avenida Boavista
Autor: Leonardo Finotti , 2010 Autor: Leonardo Finotti , 2010
Eduardo, tem como uma de suas características a utilização em seus
projetos do Concreto e Vidro. Ele sempre deixa estampado, seus volumes e
aberturas e que logo a primeira vista o usuário consiga ver a edificação projetada
como um todo.
Em entrevista dada a revista El Croquis, de 2009 ele fala:
“A elevação é o desenho do rosto, a
primeira expressão de uma pessoa, é
por isso que nos apaixonamos. A
seção revela a verdade e mostra as
regras intrínsecas que comprovam a
consistência das coisas”. (Moura,
Eduardo Souto, 2009, pág. 9).
Figura 01 – Título: Croqui
Autor: Augusto Brázio, 2009
Podemos comparar a nós seres humanos, e a sensação que se tem ao ver
uma determinada pessoa à primeira vez, se faz uma pequena identificação pelo
rosto, e depois se observado o conteúdo.
Seguindo esta linha de raciocínio, Eduardo fala sobre suas sensações:
“Se eu tiver a sensação de que aqui é necessário
reduzir a escala e fazer apenas uma vez fragmentos acima,
alguns dos quais são positivos e outros negativos. Isto
proporciona uma gramática de trapézios que disfarçam a
perspectiva e criar pátios entre os volumes”. (Moura,
Eduardo Souto, 2009, pág. 9).
Este projeto, Figura 00 consiste em :
- Subsolo1, onde temos o
estacionamento, Figura 00.
- Subsolo2, onde temos o
estacionamento, Figura 00.
- Piso térreo, espaços para lojas,
Figura 00.
- Primeiro Andar, espaços para
lojas e escritórios, Figura 00.
- 2 Mezaninos. Figura 01 – Título: Corte
Disponivel em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 103
Figura 01 – Título: Planta Subsolo
Disponivel em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 100.
Figura 01 – Título: Planta Térreo
Disponivel em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 101.
Figura 01 – Título: Planta Térreo
Disponivel em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 101.
Figura 01 – Título: Mezaninos
Disponivel em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 102.
O edifício é constituído de um grande bloco principal com volumes
encaixando - se em cima, de uma forma que proporciona uma sensação
diferenciada nos usuários, conforme monstra as Figuras 000, 000,00,00.
Figura 01 – Título: Fachada Oeste
Autor: Leonardo Finotti, 2010
Figura 01 – Título: Fachada Oeste
Autor: Leonardo Finotti, 2010
Figura 22 – Titulo:
Maquete
Disponível em:
http://www.elcroquis.es/
Detail.aspx?articlesId=29
348/. Acesso em:
27.04.2012
O Edifício proporciona conforto e funcionalidade, por causa de suas
volumetrias, permite a entrada de luz e ar em todos os ambiente e o layout permite
a flexibilidade.
Consiste num espaço coletivo que abriga em todos os espaços
banheiros. O edifício acomoda no piso térreo, 8 espaços comercias flexíveis, e no
primeiro andar são 9 espaços, como vemos na Figura 00, 00.
Figura 01 – Título: Planta Térreo
Disponivel em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 101.
Figura 01 – Título: Planta Primeiro Andar
Disponivel em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 101.
Na planta do edifício, podemos ver como os acessos do edifico foi divido:
Piso térreo, os acessos são feitos, conforme Figura 00.
Figura 01 – Título: Planta Térrea
Disponível em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 101.
Legenda:
Acessos Principais
Acessos de Serviços
Acessos aos Estabelecimentos comerciais
Acessos Banheiros
Acessos Escadas e Elevador
No Primeiro andar, os acessos, figura 00 e 00, são feitos de duas formas
para o bloco A, podemos internamente pelo térreo, já para o Bloco B, apenas
conseguimos pela área de serviços, onde o acesso e pelos fundos da edificação.
Figura 01 – Título: Planta Térrea
Disponível em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 101.
Figura 01 – Título: Planta Térrea
Disponível em : Revista El croquis, nº 146, 2009, Pág 101.
Legenda:
Acessos aos Comércios
Acessos Escadas e Elevador
Setor de Serviços
Este projeto traduz em estabelecimentos comercias e escritórios, com
grandes aberturas, utilizando – se o vidro, Figuras 000, 000, 000.
Figura 01 – Título: Fachada Norte Figura 01 – Título: Fachada Sul
Autor: Augusto Brázio, 2009. Autor: Augusto Brázio, 2009.
Figura 01 – Título: Elevação Sul
Autor: Augusto Brázio, 2009.
Figura 01 – Título: Fachada Sul
Autor: Augusto Brázio, 2009.
CONSIDERAÇÕES FINAIS DESTA LEITURA PROJETUAL
No Edifício Comercial Y de Oficinas em la Avenida da Boavista , tem
um projeto leve e gracioso, o edifício é todo volumétrico e sua a fachada com várias
aberturas recebendo uma melhor ventilação e luz solar em todos os espaços
comerciais.
Os espaços comerciais são divididos em um espaço flexível e área de
serviços, que são os banheiros.
O prédio tem 02 pavimentos de estacionamento, sendo assim também
um grande atrativo para os usuários.
Para facilitar o acesso ao primeiro andar, temos 02 caixas de serviços. O
acesso dos usuários e funcionários ao primeiro andar contam com a ajuda de
escadas e elevadores.
2.2 – LANCHONETE DA CIDADE
Este projeto, Figura 00, está localizado em São Paulo - SP, e foi
projetado pela Carla Caffé, e Ana Carolina Tonetti, no período de 2003 a 2004.
Este projeto destaca - se, pela releitura que se faz ao passado e pela distribuição dos
espaços.
Figura 01 – Título: Fachada
Autor: Marcelo Scandaroli, 2005
Logo á primeira visto vemos na fachada, Figura 00, a quebra da
ortogonalidade, com os desenhos sobre os vidros e o recorte vertical em amarelo.
A calçada é revestida de cacos de porcelanato preto e amarelo, e os
pilares revestidos de pastilhas cerâmicas azuis.
Neste projeto, conseguimos relembrar e resgatar os anos 60.
Ele Mistura – se com o jeito simples do brasileiro de se comer apenas
um lanche, mais dentro de um espaço projeto para atender os usuários da melhor
forma possível. Com uma boa arquitetura , faz – se que lugar fique aconchegante,
parecendo até com sua própria casa.
"O piso com certeza é da casa da nossa avó!".
Caffé, Carla, 2005.
As responsáveis por esse projeto, no inicio, fizeram muitas pesquisas e
estudos a fim de relembrar de como eram as lanchonetes da época de 50 e 60. A
partir das descobertas, tanto em arquitetura quanto a materialidade se começou a
pensar neste projeto.
Este projeto, Figura 00 consiste em :
- Piso térreo, Área de Público (Salão) e Cozinha, Figura 00.
- Primeiro Andar, Toda a Área de Serviços, Figura 00
- Cobertura, Figura 00.
Figura 01 – Título: Planta Térrea
Disponível em: Revista AU, n° 135, PINI, 2005, Pág. 30.
Figura 01 – Título: Primeiro Andar
Disponível em: Revista AU, n° 135, PINI, 2005, Pág. 30.
Figura 01 – Título: Cobertura
Disponível em: Revista AU, n° 135, PINI, 2005, Pág. 30.
Figura 01 – Título: Corte AA Figura 01 – Título: Corte BB
Disponível em: Revista AU, n° 135, PINI, Disponível em: Revista AU, n° 135,
PINI, 2005, Pág. 32. 2005, Pág. 32.
Figura 01 – Título: Corte CC
Disponível em: Revista AU, n° 135, PINI, 2005, Pág. 32.
Na edificação temos 02 acessos principais, Figura 00, sendo eles um
para os usuários e outro para Serviços.
Figura 01 – Título: Planta Térrea
Disponível em: Revista AU, n° 135, PINI, 2005, Pág. 30.
Legenda:
Acessos Principais Circulação interna
Ao entrar na lanchonete logo observa – se a direita um balcão de
formato sinuoso, figura 00 e 00.
Figura 01 – Título: Salão Figura 01 – Título: Balcão
Autor: Marcelo Scandaroli, 2005 Autor: Marcelo Scandaroli, 2005
A proximidade do balcão com a rua é outra
referência importante ao desenho das antigas lanchonetes
que, assim, convidavam o pedestre a sentar-se nos
banquinhos para um lanche rápido, sem a necessidade de
entrar no salão. (Sayegh, Simone, 2005, Pág. 32).
Toda a estrutura desse balcão é suspensa por um degrau de granilite, em relação aos
mobiliários temos a presença de cores como a combinação de amarelo com o azul.
As luminárias embutidas no forro e na sanca de
gesso da parede emitem luzes de cores diferentes de acordo
com a hora do dia, e alteram a percepção das cores na casa.
(Sayegh, Simone, 2005, Pág. 32).
O acesso ao pavimento superior, se da por uma escada anexa à cozinha no
térreo, lá foi localizado o setor de serviços, que são os depósitos, câmaras para
estocagem de alimentos bebidas e áreas de pré-preparo e também um espaço para
os funcionários.
Logo na entrada da cozinha, um depósito climatizado de
barris de chope conserva a bebida em temperatura ideal, o que
garante um chope mais gelado do que o resfriado pela serpentina. As
instalações contam ainda com duas câmaras de resfriados.
Um espaço climatizado ligado a uma das câmaras permite a
manipulação e corte da carne em perfeitas condições sanitárias. Nos
espaços anexos estão distribuídos os depósitos de tubérculos, de
embalados e de descartáveis, além de uma área ligada à laje técnica
da cobertura. Uma câmara climatizada guarda todos os latões de lixo
coletados no dia para evitar contaminação e propagação de mau
cheiro. Da cozinha também é possível acessar a sala das atendentes e
a administração geral. O setor de uso exclusivo dos funcionários com
acesso único pelo terraço conta com uma sala de estar e descanso com
espreguiçadeiras e uma minicopa para refeições. Um vestiário com
sanitários, chuveiros e armários completa o programa. (Sayegh,
Simone, 2005, Pág. 32).
CONSIDERAÇÕES FINAIS DESTA LEITURA PROJETUAL
Na Lanchonete da Cidade, temos um projeto que nos faz lembrar do
passado. O edifício é simples, com uma fachada diferenciada, com aberturas em
vidro para receber iluminação natural.
A grande importância de referencia nesse projeto foi a divisão dos
espaços, e suas setorizações. Facilitando a assim para o funcionário, e contribuindo
indiretamente , na qualidade dos serviços prestados ao cliente.
Para facilitar o acesso no térreo temos a entrada principal, e na lateral
foi projetado um acesso de serviços, ajudando assim, no recebimento de
mercadorias.
CAPÍTULO III – PROJETO
O edifício, não será apenas um ponto de encontro, sua maior intenção é que
o usuário ao passar na frente se convide a entrar, não apenas pelo paladar, mais pelo
simples ato de ver, o que está sendo exposto ao público.
Irá proporcionar uma grande variedade de restaurantes, lojas, e prestadores
de serviços, envolvendo também os usuários com cursos e palestras. Podendo ser
frequentado desde a um Café da Manhã até um encontro de amigos à noite.
3.1 – JUSTIFICATIVA
Este trabalho se justifica pela importância de atender tanto a cidade de
Ribeirão Preto como também a região, em alguns aspectos, por exemplo, de
aquecer o setor econômico e favorecendo a cidade , com mais um atrativo.
Compreendendo as necessidades da cidade, o objetivo é integrar
Restaurantes, Comércios e Lazer, integrando todos os espaços, em apenas um local.
Ribeirão Preto é um município do estado de São Paulo, que atualmente vem
tendo grandes avanços no ramo da Gastronomia.
Tendo em vista que a cidade de Ribeirão Preto tem uma vocação natural
para o setor comerciário, entendemos que se justifica a implantação de um Centro
de Gastronomia, devido à grande demanda de Restaurantes e Comércios que temos
na cidade, e que em geral estão espalhados pela cidade e precisando de um espaço
projetado para suas necessidades.
Segue abaixo pesquisa realizada na cidade de ribeirão preto, é foi
perguntado aos entrevistados, o que eles acham da implantação do Centro de
Gastronomia, os que aprovaram , disseram sim , e os que reprovaram disseram não.
3.2 – ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO
São duas as áreas em estudo para a proposta do Centro de Gastronomia, elas
situam-se na cidade de Ribeirão Preto interior do estado de São Paulo, FIGURA 00,
no bairro, Jardim Botânico e no bairro,
Estas áreas ficam próximas a vários pontos de referências da cidade como,
por exemplo, o Ribeirão Shopping, Figura 00 e o Mercadão da Cidade, Figura 00.
Figura 27 – Mapa de Ribeirão Preto. Disponível em: Google Maps.
Acesso em: 27.04.2011.
Legenda
Terreno do Projeto 1
Terreno do Projeto 2
Figura 26 – Mapa de localização
de Ribeirão Preto no estado de
São Paulo. Disponível em:
www.ribeiraopreto.sp.gov.br/spl
an/mapas/i28mapas.php. Acesso
em: 10.05.2012
TERRENO 1
Os principais acessos ao terreno do projeto são Av. Wladimir Meirelles
Ferreira, Av. Prof. João Fiúsa e Av. Portugal.
Figura 28 – Mapa de localização da área de implantação. Disponível em: Google Maps. Acesso em:
27.05.2012.
Figura 29 – Foto aérea da área de implantação. Disponível em: Google
Maps. Acesso em: 27.05.2012
Área de implantação
Área de
implantação
Av. Wladimir
Meirelles Ferreira Av. Portugal
Av. Prof. João
Fiúsa
Legenda
Área de implantação
Acessos
Pontos de referências
Parque Municipal Doutor
Luis Carlos Raya
Ribeirão Shopping
TERRENO 2
Os principais acessos ao terreno do projeto são Av. Independência , Av. Lygia
Latuf Salomão, e Av. Prof. João Fiúsa.
Figura 28 – Mapa de localização da área de implantação. Disponível em: Google Maps. Acesso em:
27.05.2012.
Figura 29 – Foto aérea da área de implantação.
Disponível em: Google Maps. Acesso em: 27.05.2012
Área de
implantação
Área de
implantação
Av. Independência Av. Prof. João
Fiúsa
ProfPortugal
Av. Lygia Latuf
Salomão
Legenda
Área de implantação
Acessos
Pontos de referências
Ribeirão
Shopping
Mercadão
da Cidade
3.2.1 – Fotos das Área de Intervenção
TERRENO 1
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
TERRENO 2
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Área de intervenção. Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
3.2.2 – PONTOS DE REFERENCIAS
TERRENO 1
Figura 33: Famosa Pizza Restaurante.
Fonte: Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Parque Municipal “Dr. Luis
Carlos Raya. Autor: Carlos Natal, 2012.
Figura 33: Ribeirão Shopping. Fonte:
Vanessa Trigo. 26.05.2012
TERRENO 2
Figura 33: Hospital do câncer. Fonte: Vanessa
Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Espaço de Eventos Parthenon. Fonte:
Vanessa Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Mercadão da Cidade. Fonte: Vanessa
Trigo. 26.05.2012
Figura 33: Hospital do câncer. Fonte: Vanessa
Trigo. 26.05.2012
3.2.3 – LEITURA URBANA
Uso do solo
Legenda
Residencial
Comercial
Serviço
Área verde
Institucional
Local da proposta
Legenda
Residencial
Comercial
Serviço
Área verde
Institucional
Local da proposta
3.2.4 – DADOS TOPOGRÁFICOS
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Revista AU, PINI, junho, 2005 N°135 – ESCRITO POR
SIMONE SAYEGH FOTOS MARCELO SCANDAROLI
(LEMOS, 2009, FULANO, 2005, CCCC, 2005)
LEMOS, 2008, PAG 28
Bibliografiaa . (Revista "El Croquis" – n°146, Eduardo Souto
de Moura, 2005/2009 )
LIVRO: Franco, Ariovaldo
De caçador a gourmet; uma história da gastronomia,
brasilia: Thesaurus, 1995
LIVRO: FREIXA, Dolores, CHAVES, Guta .
Gastronomia no brasil e no mundo.
Rio de janeiro: Senac Nacional, 2008
http://www.viaeptv.com/epnoticia/ribeiraopreto/noticias/NOT,2,2,35
9812,Setor+da+alta+gastronomia+corresponde+a+um+terco+dos+esta
belecimentos+na+cidade.aspx
Revista Revide. Pólo Gastronômico. Página visitada em 16 de agosto de 2009.
↑ Eptv. Alta gastronomia corresponde a um terço dos restaurantes na cidade. Página
visitada em 20 de agosto de 2011.
http://www.imobiliariapiramide.com.br/referencias/Ribeir%C3%A3o-
Preto/Parque-Dr-Luiz-Carlos-Raya-6.xhtml-18.html