cepta centro de pesquisa e gestão de recursos pesqueiros ... · peixes nativos de Água doce -1º...
TRANSCRIPT
CEPTA CEPTA Centro de Pesquisa e Gestão de Centro de Pesquisa e Gestão de
Recursos Pesqueiros ContinentaisRecursos Pesqueiros Continentais
Larvicultura de Espécies Nativas Larvicultura de Espécies Nativas
José Augusto Senhorini Rita de Cássia G. de A. RochaBiólogo/Zoólogo Bióloga
Analista Ambiental Analista AmbientalCEPTA CEPTA
11ºº Congresso Brasileiro de Produção de Congresso Brasileiro de Produção de Peixes Nativos de Água Doce Peixes Nativos de Água Doce -- 11º º EncontroEncontro de de PiscicultoresPiscicultores de de MatoMato
GrossoGrosso do do SulSul
CENTRO DE PESQUISA E GESTÃO CENTRO DE PESQUISA E GESTÃO DE RECURSOS PESQUEIROS CONTINENTAIS DE RECURSOS PESQUEIROS CONTINENTAIS
CEPTACEPTA
Endereço: Rod. Pref. Euberto N. P. de Godoy, Km 6,5
Caixa Postal 64 - CEP: 13.641-001
Pirassununga – São Paulo
Tel.: 0 XX 19-3565-1299/Fax: 0 XX 19-3565-1318
E-mail: [email protected]
MISSÃO DO CEPTAMISSÃO DO CEPTA
““GERAR, ADAPTAR E DIFUNDIR GERAR, ADAPTAR E DIFUNDIR
CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS, CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS,
TECNOLÓGICOS, SÓCIOTECNOLÓGICOS, SÓCIO--ECONÔMICOS E ECONÔMICOS E
AMBIENTAIS PARA O ORDENAMENTO DO USO AMBIENTAIS PARA O ORDENAMENTO DO USO
RACIONAL DOS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS RACIONAL DOS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
CONTINENTAIS”CONTINENTAIS”
Surubim Cachara
Pseudoplatystoma fasciatum
Surubim pintado
Pseudoplatystoma corruscans
MandiPimelodus maculatus
ESPÉCIES EM ESTUDOS NO CEPTAESPÉCIES EM ESTUDOS NO CEPTA
Caracterização genética
Hibridização
Ontogenia
Propagação artificial
Larvicultura
PiraibaBrachyplatystoma filamentosum
Jandiá, Peixe Onça - Leiarius marmoratus
Caracterização genéticaCaracterização genética
HibridizaçãoHibridização
OntogeniaOntogenia
Propagação artificial e Propagação artificial e
LarviculturaLarvicultura
Matrinxã - Brycon amazonicus
Piraputanga
Brycon insignis
Piracanjuba Piracanjuba -- Brycon orbignyanusBrycon orbignyanus
Gênero BryconGênero Brycon
Caracterização genéticaOntogenia
Propagação artificial e Larvicultura
Congelamento de sêmenSistemas de Criação
PacuPacu
Piaractus mesopotamicusPiaractus mesopotamicus
TambaquiTambaqui
Colossoma macropomumColossoma macropomum
PirapitingaPirapitinga
Piaractus Piaractus braquipomumbraquipomum
Gêneros Colossoma e PiaractusGêneros Colossoma e Piaractus
TabaranaTabaranaSalminus Salminus hilariihilarii
DouradoDouradoSalminus brasiliensisSalminus brasiliensis
CurimbatáCurimbatáProchilodus lineatusProchilodus lineatus
LambariLambariAstyanax altiparanaeAstyanax altiparanae
Cascudo preto ou Cascudo preto ou BodóBodó ((RhinelepisRhinelepis asperaaspera) ) ((LoricariidaeLoricariidae))
Propagação ArtificialPropagação ArtificialOntogeniaOntogenia
Congelamento de sêmenCongelamento de sêmen
Em estudo: Em estudo: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FISIOLOGIA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FISIOLOGIA DO PIRARUCU (Arapaima gigas : SCHINZ, 1822) CRIADOS EM DO PIRARUCU (Arapaima gigas : SCHINZ, 1822) CRIADOS EM
CATIVEIRO NO SUDESTE DO BRASILCATIVEIRO NO SUDESTE DO BRASIL
CompararComparar osos parâmetrosparâmetros encontradosencontrados nosnos gruposgrupos experimentaisexperimentaisdada regiãoregião SudesteSudeste (Estado de São Paulo) com (Estado de São Paulo) com aquelesaqueles dos dos animaisanimaismantidosmantidos emem cativeirocativeiro nana suasua regiãoregião de de origemorigem ((BaciaBacia AmazônicaAmazônica). ). (Ilha (Ilha MexianaMexiana, arquip, arquipéélago do Marajlago do Marajóó, Par, Paráá) )
Pirarucu Arapaima gigasPirarucu Arapaima gigas
AvaliarAvaliar a a influênciainfluência dada temperaturatemperatura no no perfilperfil dos dos esteróidesesteróidesgonadaisgonadais emem pirarucupirarucu (17(17ββββββββ--estradiol, estradiol, testosteronatestosterona e 17e 17αααααααα--hidroxiprogesterona)hidroxiprogesterona)
ConhecerConhecer osos parâmetrosparâmetros plasmáticosplasmáticos de de metabólitosmetabólitos do do pirarucupirarucu aoao longolongo de 20 de 20 mesesmeses. (. (influênciainfluência dada temperaturatemperatura))
O O processoprocesso de de mobilizaçãomobilização de de metabólitosmetabólitos, , determinardeterminar quaisquaisseriamseriam osos principaisprincipais ácidosácidos graxosgraxos mobilizadosmobilizados emem relaçãorelação à à temperaturatemperatura e e períodosperíodos do do anoano
PORQUE A PROPAGAPORQUE A PROPAGAÇÇÃO ÃO ARTIFICIAL E CRIAARTIFICIAL E CRIAÇÇÃO DE LARVAS ÃO DE LARVAS
E JUVENIS?E JUVENIS?
�Aumentar a produtividade, maior rendimento.
�Para o desenvolvimento de programas de recuperação de ambientes degradados;
�Manutenção e preservação das espécies;
���� Piscicultura como uma bio-indústria inicia-se com a produção de juvenis de espécies potencialmente cultiváveis;
�A prática mais usual da utilização de hormônios na reprodução
de peixes no Brasil está relacionada à desova de peixes Reofílicos
(Piracema);
�Mas também podem ser utilizados para antecipar o período de
desova.
Mas, para que se obtenha sucesso na propagação Mas, para que se obtenha sucesso na propagação artificial de peixes e obtenção de larvas e juvenis artificial de peixes e obtenção de larvas e juvenis
viÁveis, um protocolo de medidas devem ser tomadas viÁveis, um protocolo de medidas devem ser tomadas que vai, desde a origem dos reprodutores, criação, que vai, desde a origem dos reprodutores, criação, manuseio, alimentação adequada, escolha do manuseio, alimentação adequada, escolha do
hormônio a ser utilizado na reprodução, culminando hormônio a ser utilizado na reprodução, culminando com a criação bem sucedidacom a criação bem sucedida
Manuseio
Origem dos reprodutores
Qualidade da água de abastecimento
Ambiente e criação (tamanho dos tanques/viveiros)
Densidade de estocagem
Aspectos nutricionais
▬ Podem ser obtidos do ambiente natural (adultos/juvenis)
▬ Adquirir de criadouros (pisciculturas), porém evitar consangüinidade.
☼Origem dos Reprodutores
►Devem ser considerados fortemente os estímulos de origem exógenas
► Temperatura, oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade, turbidez,
condutividade.
☼Qualidade da Água de Abastecimento
► As densidades de estocagem de machos e fêmeas, são fatores fundamentais, visto que altas taxas de densidade,
influenciam a qualidade de água, alimento, provocam estresse = mau desenvolvimento das gônadas.
☼Densidade de Estocagem
Ambiente e Criação Ambiente e Criação
(tamanho dos tanques/viveiros)(tamanho dos tanques/viveiros)
O ideal é que sejam viveiros não muito grandes e que seja utilizado em mono ou bi criação, quando as duas espécies forem utilizadas na
mesma reprodução
�� DeveDeve--se conhecer o hábito alimentar, comportamento se conhecer o hábito alimentar, comportamento alimentar, e as exigências nutricionais das espécies em criaçãoalimentar, e as exigências nutricionais das espécies em criação
Aspectos NutricionaisAspectos NutricionaisALIMENTAÇÃO DOS REPRODUTORESALIMENTAÇÃO DOS REPRODUTORES
��A alimentação apresenta um papel fundamental, e deve ser bem A alimentação apresenta um papel fundamental, e deve ser bem
manejada nas distintas fases de preparação antecedendo a manejada nas distintas fases de preparação antecedendo a
maturação e posterior à reproduçãomaturação e posterior à reprodução
��A fase de vitelogênese pode ser seriamente afetada se o alimenA fase de vitelogênese pode ser seriamente afetada se o alimento to
for deficiente em nutrientes essenciais, tais como as vitaminas,for deficiente em nutrientes essenciais, tais como as vitaminas,
minerais e aminoácidosminerais e aminoácidos
��Na fase posterior à reprodução deve ser administrada uma Na fase posterior à reprodução deve ser administrada uma
dieta com alto conteúdo de proteínas dieta com alto conteúdo de proteínas
Manuseio
O manejo adequado dos O manejo adequado dos
peixes destinados a peixes destinados a
Reprodução, sem duvida é Reprodução, sem duvida é
um dos principais fatores um dos principais fatores
que contribuem que contribuem
significativamente para o significativamente para o
êxito da resposta aêxito da resposta a induçãoindução
Água Nova
Aceleração da maturação
Domesticação
Manter as características da qualidade da água, e conforto térmico dentro dos limites
ideais para a espécie
Manejo adequado, aliado a um conforto térmico, nutrição
adequada e estímulos ambientais, levará um reprodutor a desovar
mais de uma vez por ano
No CEPTA, o uso de estufas para manter a temperatura
da água mais quente, proporcionou a desova do mesmo peixe (Tambaquis),
no período de verão e inverno, e do Pintado no
verão e primavera
Seleção de ReprodutoresSeleção de Reprodutores
Peixe onça, Yaque
Leiarus marmoratus
Método não evasivoMétodo não evasivo::
Seleção de ReprodutoresSeleção de Reprodutores
Brycon amazonicus
10 a 15% do peso do
peixe A Qualidade da dieta influi na
Fecundidade/Tamanho dos oócitos.
Composição química das
gônadas
Taxa de eclosão
Viabilidade da Larva
Mortalidade do Reprodutor
Suscetibilidade as Doenças
ováriosováriostestículostestículos
Ovário (Manuseio inadequado (alimento e desova)
Desova com
sucesso
DDenominaenomina--se Larvicultura o processo de criação de se Larvicultura o processo de criação de larvas a juvenis, sendo uma criatura muito delicada e larvas a juvenis, sendo uma criatura muito delicada e sensível, a larva de peixe precisa de cuidados especiais sensível, a larva de peixe precisa de cuidados especiais
na criação inicial.na criação inicial.A larva pode atingir o estágio de juvenil em A larva pode atingir o estágio de juvenil em
recipientes horizontais, caixas circulares , aquários, recipientes horizontais, caixas circulares , aquários, tanque e viveiros.tanque e viveiros.
- Natação vertical, pouco pigmentada
- Boca fechada, cartilagens e ossificação do esqueleto são pouco estruturadas, não possui anus
formado, tubo digestivo
- Somente uma nadadeira impar
- Respira por difusão
- Saco vitelínico grande
Larva recém eclodida
Definição LarviculturaDefinição Larvicultura
Incubadoras cilindro cônicas
Pavilhão de incubaçãoPavilhão de incubação
INCUBAÇÃOINCUBAÇÃO DE OVOSDE OVOS
1.0001.0001.5001.500
20 20 -- 242416 16 -- 1818
25252727
ProchilodusProchilodus
1.0001.0001.5001.500
20 20 -- 242416 16 -- 1818
25252727
LeporinusLeporinus
2.0002.00016 16 -- 18182727PseudoplatystomPseudoplatystomaa
500 500 -- 70070014 14 --18182727BryconBrycon
1.500 1.500 -- 2.0002.00016 16 -- 22222727ColossomaColossomaPiaractusPiaractus
Ovos/litroOvos/litroHorasHorasTemperatura Temperatura médiamédia
°°CC
GêneroGênero
INCUBAÇÃO DE LARVASINCUBAÇÃO DE LARVAS
1.0001.0006 6 -- 774 4 -- 55
25252727
ProchilodusProchilodus
1.0001.0005 5 -- 664 4 -- 55
25252727
LeporinusLeporinus
1.5001.5003 3 -- 442727PseudoplatystomPseudoplatystomaa
300 (300)300 (300)3 3 -- 442727BryconBrycon
1.0001.0004 4 -- 552727ColossomaColossomaPiaractusPiaractus
Larvas/litroLarvas/litroDiasDiasTemperatura médiaTemperatura média°°CC
GêneroGênero
Seqüência de desenvolvimento larvalSeqüência de desenvolvimento larval
1 hora após nascimento
2 dias de idade
4 dias de idade
Pavilhão de CriaçãoPavilhão de Criação
Recipientes para criação de Larvas
Estrutura física para criaçãoEstrutura física para criação
Área D
Área A
Área CÁrea B
Viveiros pra Criação de Larvas/Juvenis.
128 tanques e viveiros;
6,5 há área alagada
TransformaTransformaçção de Larvas em Juvenis.ão de Larvas em Juvenis.
O método de Criação de Larvas a ser empregado deve ser baseado na Espécie ,
densidade de estocagem das larvas, volume do ambiente de criação e tipo de alimento
Tipo de ambiente de estocagem e
quantidade de larvas/litro
Volume Tanque
Intensivo
Semi-intensive
O,01-0,5 ha
1-10m3
Larvicultura semiLarvicultura semi --intensivaintensivaGêneros Gêneros Brycon, Piaractus, Brycon, Piaractus,
Colossoma,Leporinus, Prochilodus. Colossoma,Leporinus, Prochilodus.
•• ApApóós 3s 3--6 dias da eclosão, as larvas 6 dias da eclosão, as larvas são colocadas em viveirossão colocadas em viveiros
•• Os viveiros são preparados 6 a 2 dias Os viveiros são preparados 6 a 2 dias antes do *antes do *peixamentopeixamento* com as larvas * com as larvas
dependendo da espdependendo da espéécie. cie.
Parcial absorção do saco vitelinico
Nadando na horizontal
Bexiga natatória inflada
Pigmentação
Larva pronta para ser colocada no
viveiro
•Metodologia de preparação de viveiros para criação de larvas a juvenis
3- Adubação e FertilizaçãoNo dia posterior a calagem, faz-se uma adubação orgânica, utilizando-se
esterco nas seguintes dosagens: bovino - 5.000 a 10.000 kg/ha, suíno 4.000 - 7.000 kg/ha, galinha poedeira: 2.000 a 4.000 kg/ha; É de fundamental importância que sejam efetuadas readubaçõessemanais com intervalo variando entre 5 a 7 dias.
Uso de Subprodutos (Farelos Divesos: carne, soja,tr igo,arroz)
1- Exposição ao solAntes de começar o ciclo de produção de juvenis: período mínimo de 14 a 20 ; Durante o restante do período de criação de juvenis, 2 dias entre a drenagem completa e o início da preparação dos viveiros.
2- Calagem
Assepsia dos viveiros
*Fundamental*
4- Manejo da água
5- Povoamento/Densidade de estocagem.A quantidade de larvas que podem ser estocadas em um viveiro
sempre dependerá das condições existentes nestes para a criação destas, em condições médias, o número de larvas que podem ser povoadas por 1000 m2 (0,1 ha.) varia entre 70 a 300 mil, a sobrevivência média esperada é de ± 35%.
6- Alimentação artificial
*Como suplementação nos Primeiros dias*nos primeiros 10 a 15 dias iniciais de criação é utilizada uma ração denominada de “pó para larva", com aproximadamente 45% de P.B., constituída de farinha de peixe 70%, maxten E (proteína texturizada de soja) 25%, leite em pó, 3% e premix mineral e vitamínico 2%, nas semanas seguintes é fornecida uma ração com 30% de P.B., constituída de farinha de peixe, farinha de soja, farinha de carne, farinha de milho, farinha de trigo e premix mineral e vitamínico.
Keratella BrachionusEuchlanis
AsplanchnaConochilus
Synchaeta Rotaria
Testudinella
Rotifera
DaphniaDaphnia
Diaphanosoma
Diaphanosoma BosminaMoina
Cladocera
Copepoda
Bentos
Hirundinea Polychaeta Oligochaeta Nematoda Nemertea Platyhelminthes
Vermes
Insetos
IsópodosAnfípodos
Crustáceos
Moluscos
EclosãoDesova
Adubação
Indução dos Reprodutores
Calagem + água
Viveiro seco
Colossoma e PiaractusColossoma e PiaractusPreparo de ViveiroPreparo de ViveiroJuvenisJuvenis
DiasDias
11 22 33 44 55 66 77 88 99 11
0011
1111
2211
3344
22....
22
9922
8822
7722
6622
5522
4422
3322
2222
1122
0011
9911
8811
7711
6611
5511
44
PROTOCOLO DE PREPARO DE VIVEIRO
44 55aa
Semana Semana
3,03,0
Ração Kg / dia / em 2 vezesRação Kg / dia / em 2 vezes
00 11 22 33 55 11aa
SemanaSemana
1,01,0
22aa
Semana Semana
1,01,0
353544aa
Semana Semana
2,52,5
33aa
Semana Semana
2,02,0
Estocagem das larvas – 70 a 200 m2
DESPESCA
Renovação
de água
Eclosão
Calagem + água
Adubação
Viveiro seco
Indução dos Reprodutores
Desova
Alimentação na Incubadora
Larvas/Zooplancton
Estocagem
Brycon e Brycon e SalminusSalminusPreparo de ViveiroPreparo de ViveiroJuvenisJuvenis
DiasDias
11 22 33 44 55 66 77 88 99 11
0011
1111
2211
3333
0022
9922
8822
7722
6622
5522
4422
3322
2222
1122
0011
9911
8811
7711
6611
5511
44
PROTOCOLO DE PREPARO DE VIVEIRO
DESPESCA
11 22 33 55
Ração Kg / dia / em 2 vezesRação Kg / dia / em 2 vezes00 44 11aa Semana Semana
1,01,0
33
00
33aa-- 44aa Semana Semana
3,03,0
22aa Semana Semana
2,02,0
Uso de Uso de HormoniosHormonios TireoideanosTireoideanos na na LarviculturaLarvicultura
Técnica Bastante Promissora;Técnica Bastante Promissora;
De Fácil Aplicação De Fácil Aplicação
É É SeguraSegura no que diz Respeito a no que diz Respeito a PermanenciaPermanencia de de ResiduosResiduosdo do Hormônio no Produto da Criação.Hormônio no Produto da Criação.
Pesquisas Coordenadas pela Pesquisas Coordenadas pela DraDra ElisabetyElisabety CriscuoloCriscuoloUrbinatiUrbinati -- Faculdade de Ciências Faculdade de Ciências AgrariasAgrarias e e VeterinariaVeterinaria e e Centro de Centro de AquiculturaAquicultura (CAUNESP), UNESP, Campus de (CAUNESP), UNESP, Campus de Jaboticabal)Jaboticabal)
CEPTA.CEPTA.
Espécies Nativas em EstudosEspécies Nativas em Estudos
•• Brycon (Brycon ( B. B. AmazonicusAmazonicus e B. e B. orbignyanusorbignyanus ););•• Dourado (Dourado ( S. S. brasiliensisbrasiliensis ););•• Pintado ( Pintado ( P. P. corruscanscorruscans ).).
–– Administração do Administração do HormonioHormonio triiodotironinatriiodotironina(T3), tanto por administração de injeção na (T3), tanto por administração de injeção na fêmea a desovar, quanto a técnica de fêmea a desovar, quanto a técnica de imersão dos ovos fertilizados em soluções imersão dos ovos fertilizados em soluções de Hormôniosde Hormônios ..
Primeira AlimentaPrimeira Alimentaçção Das ão Das Larvas De Brycon.Larvas De Brycon.
Estocagem da larva – 70 a 150 m2
EclosãoDesova
Adubação + 15 kg capim
Indução dos Reprodutores
Calagem + água
Viveiro seco
ProchilodusProchilodus//LeporinusLeporinusPreparo de ViveiroPreparo de ViveiroJuvenisJuvenis
DiasDias
11 22 33 44 55 66 77 88 99 11
0011
1111
2211
3333
55....
22
9922
8822
7722
6622
5522
4422
3322
2222
1122
0011
9911
8811
7711
6611
5511
44
PROTOCOLO DE PREPARO DE VIVEIRO
55aa Semana Semana
3,03,0
Ração Kg / dia / em 2 vezesRação Kg / dia / em 2 vezes
00 11 22 33 44 11aa
SemanaSemana
1,01,0
22aa Semana Semana
1,01,0
33
55
44aa Semana Semana
2,52,5
33aa Semana Semana
2,02,0
DESPESCA
Renovação
de água
Sobrevivência (%) Obtida No CEPTA Com Varias Sobrevivência (%) Obtida No CEPTA Com Varias EspEspéécies De Peixes.cies De Peixes.
4040--50503030--4040--150150--300300ProchilodusProchilodus
5050--70703030--3535150150--250250ColossomaColossoma
50503535--4040150150--200200PiaractusPiaractus
3030--40401515100100(T(T33))
55--10101515100100Salminus Salminus maxillosusmaxillosus
5050--60602525200200(T(T3)3)
3030--40402525200200Brycon Brycon orbignyanusorbignyanus
6060--70702525200200(T(T33))
3535--40402525200200Brycon Brycon ceplalusceplalus
Sobrevivencia (%)Sobrevivencia (%)Dias de Dias de criaçãocriação
Larva/ mLarva/ m--22EspéciesEspécies
Pseudoplatystoma fasciatum(Cachara, surubin cachara,
Bagre raiado)
Pseudoplatystoma coruscans(Pintado)
Leiarius marmoratus(Jandiá,Peixe onça, Yaque)
Criação de Larvas/Juvenis
Hoje nas poucas unidades produtoras de juvenis é utilizado 2 métodos de
criação
- Criação de larvas recém eclodida até juvenis totalmente em laboratório;
- Fase 1 = larvas recém eclodida até tamanho de 2,5 cm em laboratório
- Fase 2 = larvas de 2,5 cm – 12-15 cm, em viveiros, e posterior treinamento em
laboratório
Larvas de pintado no inicio da alimentação tem em media 3,5- 4,5 mm
Larva de pintado
10 alimentação
Nauplios de artemia Rotiferos
Toda a criação é realizada dentro do laboratório em recipientes retangulares ou circulares, até o alevin o
atingir 12 a 18 cm
Opção 1Criação em ambiente interno:
Quadro 1. Sobrevivência média alcançada durante a criação de larvas e juvenis de pintado e cachara utilizando o sistema 1 (criação realizada
totalmente dentro do laboratório).
Fase Tempo (dias)
Sobrevivência média (%)
Comprimento inicial (mm)
Comprimento final (mm)
Incubação de ovos
14 a 18 horas
80 - -
Incubação larvas
2 a 310.000 l/litro
75 a 90 2.6± 0.2 6.0± 0.03
Larvicultura(Alimentação com artemia)
201000 l/litro
50 a 80 6.0± 0.03 25.0± 3,5
Alevinagem(Alimentação com ração)
80 a1201000
juvenis/m³
30 a 40 25.0± 3,5 120 a 180
Caixas circulares de criação
Comedouro automático
80,280,280,080,078,278,253,753,7SobrevSobrev
Final (%)Final (%)
258,0 ± 107,4276,0 ± 130,5258,0 ± 103,0253,0 ± 131,0Peso médio final (mg)
7,4 ± 1,5 a*7,4 ± 1,5 a*7,4 ± 1,5 a*7,4 ± 1,5 a*Peso médio inicial (mg)
15,5 15,5 ± 1,917,4 17,4 ± 1,718,3 18,3 ± 1,815,8 15,8 ±2,0Comprimento médio final (mm)
5,4 ± 0,41 a*5,4 ± 0,41 a*5,4 ± 0,41 a*5,4 ± 0,41 a*Comprimento médio inicial (mm)
N Artemia +Ração) +Cor+ Sard
N Artemiasalina +Ração
(48%PB)
N Artemiasalina + coração bovino+ sardinha
Náuplios de Artemia
salina
Parâmetros
Produtividade final de larvas de pintado P coruscans submetidos aos diferentes tratamentos
Opção 2
Fase 1- Laboratório
Fase 2 – Viveiros - Fase 3 – Laboratório (Treinamento
Viveiros que podem ser utilizados para a criação
de larvas de Pseudoplatystoma e
Leaurius
Preparação de Viveiros
Decisivo para se obter índice de
sobrevivências adequados
Bentos
Hirundinea Polychaeta Oligochaeta Nematoda Nemertea Platyhelminthes
Vermes
Insetos
IsópodosAnfípodos
Crustáceos
Moluscos
Calagem + água
Adubação
Viveiro seco
Larvas/Juvenis PintadoLarvas/Juvenis PintadoPreparo de ViveiroPreparo de ViveiroCriaçãoCriação
DiasDias
11 22 33 44 55 66 77 88 99 11
0011
1111
2211
3344
00
33
0022
9922
8822
7722
6622
5522
4422
3322
2222
1122
0011
9911
8811
7711
6611
5511
44
PROTOCOLO DE PREPARO DE VIVEIRO
DESPESCA
11 22 33 55
Ração Kg / dia / em 2 vezesRação Kg / dia / em 2 vezes
00 44 11aa Semana Semana
1,01,0
30/4030/40
1010101010101010--------18cm18cm18cm18cm18cm18cm18cm18cm
33aa-- 44aa
SemanSeman
a a
3,03,0
22aa Semana Semana
2,02,0
Estocagem Larvas
2,5 cm
Estocagem Larvas
forrageiras
Para larvas forrageiras
Quadro 2. Sobrevivência média alcançada durante a criação de larvas e alevinos de pintado e cachara utilizando o sistema 2 (criação realizada na 1 a
fase laboratório, 2 a fase em viveiros e treinamento com ração no laborat ório).
Fase Tempo (dias)
Sobrevivência média (%)
Comprimento inicial (mm)
Comprimento final (mm)
Incubação de ovos
14 a 18 horas 80 - -
Incubaçãolarvas
2 a 3 75 a 90 2.6± 0.02 6.0± 0.03
Larvicultura(Alimentação com artemia )
20 50 a 80 6.0± 0.03 25.0± 3,5
Criação em viveiros
(alimentação com larvas de
peixes)
30 a 4040/50 juvenis
m³
15 a 20? 25.0± 3,5 120 a 150
Treinamento alimentar
15 a 20100-200
juvenis/m ³
60 a 80 120 a 150 120 a 180
Ideal caixa e ambiente escuro
Treinamento alimentar
1500-4000 juvenis m³
100100002828--3030
909010102121--2828
707030301414--2121
5050505077--1414
2020808000--77
% alimento % alimento seco**seco**
% alimento % alimento úmido*úmido*
DiasDias
•Plancton selvagem coletados de viveiros
•**Ração para peixes carnivoros
Tanques com fluxo de água continuo, autolimpantes
Alimentação surubin Pintado
e cachara
Leiarius marmoratus (Jandiá,Peixe onça, Yaque)
Fase 1 // Larvas com 3 dias de idade
Estocadas em caixas por um período de 8 a 10 dias:
Densidade 10 larvas litro
Alimentação *nauplios de artemia e água verde*
Fase 2 // Transferência para viveiros previamente preparados