certificado energético sce146725025 pequeno edifício de ... · edifício e por três unidades de...
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IDENTIFICAÇÃO POSTALMorada RUA COSTA CABRAL, N.º 148
Localidade PORTO
Freguesia PARANHOSConcelho PORTO GPS 41.162940, -8.602428
IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Conservatória do Registo Predial de PORTONº de Inscrição na Conservatória 3696Artigo Matricial nº 7437 Fração Autónoma
INFORMAÇÃO ADICIONALÁrea útil de Pavimento 942,35 m²
Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenhoenergético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referênciaou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.
INDICADORES DE DESEMPENHO
Determinam a classe energética do edifício e a eficiência nautilização de energia, incluindo o contributo de fontesrenováveis. São apresentados comparativamente a um valorde referência e calculados em condições padrão.
AquecimentoAmbiente
Referência: 17 kWh/m².ano
Edifício: 26 kWh/m².ano
Renovável 8,1 %
40%MENOSeficiente
que a referência
ArrefecimentoAmbiente
Referência: 107 kWh/m².ano
Edifício: 117 kWh/m².ano
Renovável - %
9%MENOSeficiente
que a referência
Iluminação
Referência: 21 kWh/m².ano
Edifício: 26 kWh/m².ano
Renovável - %
28%MENOSeficiente
que a referência
Água QuenteSanitária
Referência: kWh/m².ano
Edifício: kWh/m².ano
Renovável %
-IGUAL
à referência
CLASSE ENERGÉTICA
Mais eficiente
112%
ENERGIA RENOVÁVEL
Contributo de energia renovável no consumode energia deste edifício.
1%
EMISSÕES DE CO2
Emissões de CO2 estimadas devido aoconsumo de energia.
70,8toneladas/ano
Certificado EnergéticoPequeno Edifício de Comércio e Servicos
SCE146725025Válido até 27/04/2027
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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO
Edifício em regime de propriedade total sem andares nem divisões suscetíveis de utilização independente. Localiza-se na Rua Costa Cabral, n.º 148, na
freguesia de Paranhos. O edifício fica situado na zona climática I2 – V2, distanciado da costa a mais de 5 km e encontra-se a uma altitude de 147 m.
O edifício em estudo trata-se de uma escola, constituído por cave, rés-do-chão e dois pisos. O edifício é constituído pela entrada, circulações, cozinhas,
refeitórios, arrumos, gabinetes, salas de aulas, ginásio e instalações sanitárias. O edifício encontra-se desocupado.
O aquecimento dos espaços era realizado através de uma caldeira a gasóleo, interligada a radiadores distribuídos pelas várias divisões que compõem o
edifício e por três unidades de climatização do tipo split, com unidades interiores murais. O edifício não possui sistemas de preparação de águas quentes
sanitárias. A iluminação dos espaços é realizada recorrendo a luminárias equipadas com lâmpadas fluorescentes tubulares com potências unitárias de 18
W, 25W, 32 W, 36 W e 58 W, lâmpadas fluorescentes compactas com potências unitárias de 5 W e 50 W e lâmpadas incandescentes com potência unitária
de 40 W
As fachadas exteriores são orientadas a nordeste, sudeste, sudoeste e noroeste. A restante envolvente vertical contacta com o edifício adjacente. A laje de
teto contacta com o desvão da cobertura e com o exterior. A laje de pavimento contacta com o solo e com o espaço complementar.
A ventilação processa-se de forma natural. Possui características de Inércia Média.
CONSUMOS ESTIMADOS POR FORMA DE ENERGIA
Representa uma previsão do consumo das diversas formas de energia utilizadas no edifício. Este consumo é estimado para um ano, tendo emconsideração condições padrão no que respeita à utilização do edifício e dos seus sistemas técnicos. Caso não existam sistemas de climatização naprevisão do consumo, considera-se a existência de um sistema por defeito.
Formas de Energia Custo[€/kWh]
Eletricidade 0,17
Gasóleo 0,096
Gás Propano 0,151
CONSUMOS ESTIMADOS POR TIPOLOGIA
O gráfico apresenta uma previsão do consumo de energia para a(s) tipologia(s) do edifício com maior consumo, desagregado por diversos usos, tendo sidoconsideradas condições padrão no que respeita à utilização do mesmo e seus sistemas técnicos. Caso não existam sistemas de climatização na previsãodo consumo, considera-se a existência de um sistema por defeito.
Principais Tipologias Área[m²]
Consumos[kWh/ano]
Distribuição de Consumos por Uso[%]
Ensino básico (1º ciclo) 942 242.755
Legenda
Aquecimento
Arrefecimento
Iluminação
Água Quente Sanitária
Outros
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SCE146725025
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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA
Não foram identificadas medidas de melhoria.
Estando o edifício devoluto e não se conhecendo a utilização real do mesmo, não se indicaram medidas de melhoria pois atualmente o edifício não possui
consumos de energia. Propõe-se que os futuros locatários e/ou proprietários solicitem estudos de eficiência energética de acordo com a nova utilização do
imóvel.
CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA
O gráfico representa o impacte no consumo de energia e custo associado. A desagregação apresentada, reflete o impacte individual de cada medida demelhoria, bem como de um conjunto de medidas selecionadas pelo Perito Qualificado.
Formas de Energia Custo[€/kWh]
CLASSE ENERGÉTICACENÁRIO FINAL
Medidas de melhoria incluidas na avaliação do cenário final.
Medidas de melhoria não incluidas na avaliação do cenário final.
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RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS
Dada a natureza e diversidade dos edificios de comércio e serviços, estes apresentam um potencial de melhoria e otimização muito variado. Pese emboraeste facto, os sistemas técnicos responsáveis pelo aquecimento e arrefecimento, bem como pela produção de águas quentes sanitárias, são determinantesno consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamentodesses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de arcondicionado. A implementação destas ações em articulação com um Técnico de Instalação e Manutenção (TIM), contribuem para manter esses sistemasregulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental.
Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através um técnico qualificado, informação sobre odimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticose de manutenção durante a vida útil do mesmo.
Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar odesempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.
DEFINIÇÕES
Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização parasuprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.
Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nosdiversos usos considerados no edifício.
Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenáriode referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.
Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interiorcompreendida entre 20ºC e 25ºC.
Plano de Racionalização Energética (PRE) - Plano para a implementação de um conjunto de medidas exequíveis e economicamente viáveis, identificadasatravés de uma avaliação energética. A obrigação de implementação deste plano, é determinada de acordo com um conjunto de critérios e apenas aplicávelaos Grandes Edifícios de Serviços.
INFORMAÇÃO ADICIONAL
Tipo de Certificado Certificado Existente
Nome do PQ CANDIDA ALICE PINTO CARNEIRO
Número do PQ PQ00714
Data de Emissão 27/04/2017
Nome do TIM Não foi possível, à data de emissão do CE identificar o
TIM.
Morada Alternativa Rua Costa Cabral, n.º 148,
NOTAS E OBSERVAÇÕES
A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face aodesempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições deconforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitircomparações objetivas entre edifícios.
Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões decomportamento dos utilizadores.
Foi efetuada uma visita à fração promovida pelo proprietário tendo sido utilizado pelo perito qualificado a melhor informação ao seu dispor, ou seja, aquelaque melhor reflete a realidade construtiva e os equipamentos instalados.Documentação suporte entregue pelo proprietário para elaboração do Certificado Energético: Caderneta Predial, Certidão de Registo na conservatória.
Documentação suporte utilizada no estudo do comportamento térmico da fração: D.L. 118/2013, ITE 50, ITE 54.
De acordo com os nºs 2 e 5 do artigo 49º do Decreto-Lei nº 118/2013, é obrigatório que qualquer intervenção nos sistemas técnicos seja realizada por umTIM.
Certificado EnergéticoPequeno Edifício de Comércio e Servicos
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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação doedifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bemcomo as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicosencontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais oulimites admissíveis (quando aplicáveis).
RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES
Sigla Descrição Valor / Referência
IEE Indicador de Eficiência Energética(kWhEP/m².ano) 603,0 / 561,0
IEEs Indicador de Eficiência Energética de Consumos do tipo S (kWhEP/m².ano) 385,5 / 338,3
IEEt Indicador de Eficiência Energética de Consumos do tipo T (kWhEP/m².ano) 222,7 / 222,7
IEEren Indicador de Eficiência Energética Renovável (kWhEP/m².ano) 5,2
Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0
DADOS CLIMÁTICOS
Descrição Valor
Altitude 147 m
Graus-dia (18º C) 1335
Temperatura média exterior ( l / V) 9,5 / 20,9 °C
Zona Climática de inverno I2
Zona Climática de verão V2
PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS
Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total
[m²]
Coeficiente de Transmissão Térmica*[W/m².ºC]
Solução Referência Máximo
Paredes
Parede exterior de cantaria, revestida em ambas as faces com rebocotradicional, de cor clara. A espessura total da parede é de 0,60 m. 119,0 2,40 0,60 -
Parede exterior de cantaria, revestida em ambas as faces com rebocotradicional, de cor clara. A espessura total da parede é de 0,22 m. 146,9 3,70 0,60 -
Parede exterior de alvenaria, revestida em ambas as faces com rebocotradicional, de cor clara (construção após 19601). A espessura total daparede é de 0,37 m.
159,5 0,96 0,60 -
Parede exterior de alvenaria, revestida em ambas as faces com rebocotradicional, de cor clara (construção após 1961). A espessura total daparede é de 0,15 m.
217,4 1,70 0,60 -
Parede interior, em contacto com os edifícios adjacentes e com a garagem,de cantaria, revestida pelo interior com reboco tradicional (construçãoposterior a 1960). A espessura total da parede é de 0,60 m.
233,7 1,97 0,60 -
Parede interior, em contacto com o edifício adjacente, de alvenaria,revestida pelo interior com reboco tradicional (construção posterior a 1960).A espessura total da parede é de 0,37 m.
76,8 0,88 0,60 -
Parede interior, em contacto com o edifício adjacente e a casa dasmáquinas, de alvenaria, revestida pelo interior com reboco tradicional(construção posterior a 1960). A espessura total da parede é de 0,15 m.
24,1 1,47 0,60 -
Parede interior, em contacto com o solo, de alvenaria, revestida pelointerior com reboco tradicional (construção posterior a 1960). A espessuratotal da parede é de 0,60 m.
20,8 1,50 0,60 -
Coberturas
Laje de teto em contacto com exterior, pesada, revestida pelo interior comreboco tradicional. 129,2 2,60 0,45 -
Laje de teto em contacto com o desvão de cobertura, pesada, revestidapelo interior com reboco tradicional ou madeira. 309,4 2,25 0,45 -
Pavimentos
Laje de pavimento, em contacto com o espaço complementar, pesado,revestido pelo interior com revestimento cerâmico. 20,1 2,21 0,45 -
Certificado EnergéticoPequeno Edifício de Comércio e Servicos
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Laje de pavimento, em contacto com o solo, pesado, revestido pelo interiorcom revestimento cerâmico e madeira 434,6 1,00 0,45 -
* Menores valores representam soluções mais eficientes.
VÃOS ENVIDRAÇADOS
Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total
[m²]
Coef. de TransmissãoTérmica*[W/m².ºC]
Solução Referência
Fator Solar
Vidro Global
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia de madeira e semclassificação de permeabilidade ao ar de acordo com a Norma EN 12207.O fator solar do vidro para uma incidência normal ao vão é de 0,85 (valorpor defeito retirado da Tabela 12 do Despacho n.º15793-K/2013). Ocoeficiente de transmissão térmica superficial é de 5,10 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados não dispõem de dispositivos de proteção solarmóvel.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
22,5 5,10 3,30 0,85 0,85
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia de madeira e semclassificação de permeabilidade ao ar de acordo com a Norma EN 12207.O fator solar do vidro para uma incidência normal ao vão é de 0,85 (valorpor defeito retirado da Tabela 12 do Despacho n.º15793-K/2013). Ocoeficiente de transmissão térmica superficial é de 5,10 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados dispõem de dispositivos de proteção solar móvelpelo interior, em portadas opacas, de cor clara. O fator global do vão comtodos os dispositivos de proteção solar permanentes ou móveis totalmenteativados, gT (para uma incidência normal à superfície) é de 0,30.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
22,4 5,10 3,30 0,85 0,30
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia de madeira e semclassificação de permeabilidade ao ar de acordo com a Norma EN 12207.O fator solar do vidro para uma incidência normal ao vão é de 0,85 (valorpor defeito retirado da Tabela 12 do Despacho n.º15793-K/2013). Ocoeficiente de transmissão térmica superficial é de 5,10 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados dispõem de dispositivos de proteção solar móvelpelo interior, em cortina transparente e portadas opacas, de cor clara. Ofator global do vão com todos os dispositivos de proteção solarpermanentes ou móveis totalmente ativados, gT (para uma incidêncianormal à superfície) é de 0,13.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
16,9 5,10 3,30 0,85 0,13
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia de madeira e semclassificação de permeabilidade ao ar de acordo com a Norma EN 12207.O fator solar do vidro para uma incidência normal ao vão é de 0,85 (valorpor defeito retirado da Tabela 12 do Despacho n.º15793-K/2013). Ocoeficiente de transmissão térmica superficial é de 5,10 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados dispõem de dispositivos de proteção solar móvelpelo exterior, em persianas de réguas plásticas, de cor clara. O fator globaldo vão com todos os dispositivos de proteção solar permanentes oumóveis totalmente ativados, gT (para uma incidência normal à superfície) éde 0,07.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
5,4 5,10 3,30 0,85 0,07
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia metálica sem corte térmico, dotipo fixa e sem classificação de permeabilidade ao ar de acordo com aNorma EN 12207. O fator solar do vidro para uma incidência normal aovão é de 0,85 (valor por defeito retirado da Tabela 12 do Despachon.º15793-K/2013). O coeficiente de transmissão térmica superficial é de6,0 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados não dispõem de dispositivos de proteção solarmóvel.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
4,9 6,00 3,30 0,85 0,85
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* Menores valores representam soluções mais eficientes.
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia metálica sem corte térmico, dotipo giratória e sem classificação de permeabilidade ao ar de acordo com aNorma EN 12207. O fator solar do vidro para uma incidência normal aovão é de 0,85 (valor por defeito retirado da Tabela 12 do Despachon.º15793-K/2013). O coeficiente de transmissão térmica superficial é de6,20 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados não dispõem de dispositivos de proteção solarmóvel.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
13,1 6,20 3,30 0,85 0,85
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia metálica sem corte térmico, dotipo de correr e sem classificação de permeabilidade ao ar de acordo coma Norma EN 12207. O fator solar do vidro para uma incidência normal aovão é de 0,85 (valor por defeito retirado da Tabela 12 do Despachon.º15793-K/2013). O coeficiente de transmissão térmica superficial é de6,50 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados não dispõem de dispositivos de proteção solarmóvel.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
6,0 6,50 3,30 0,85 0,85
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia metálica sem corte térmico, dotipo giratória e sem classificação de permeabilidade ao ar de acordo com aNorma EN 12207. O fator solar do vidro para uma incidência normal aovão é de 0,85 (valor por defeito retirado da Tabela 12 do Despachon.º15793-K/2013). O coeficiente de transmissão térmica superficial é de6,20 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados dispõem de dispositivos de proteção solar móvelpelo interior, em cortina transparente, de cor clara. O fator global do vãocom todos os dispositivos de proteção solar permanentes ou móveistotalmente ativados, gT (para uma incidência normal à superfície) é de0,38.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
0,8 6,20 3,30 0,85 0,38
Os vãos envidraçados exteriores verticais, são constituídos por tijolo devidro. O fator solar do vidro para uma incidência normal ao vão é de 0,57(valor por defeito retirado da Tabela 12 do Despacho n.º15793-K/2013). Ocoeficiente de transmissão térmica superficial é de 4,23 W/m2.ºC.Os vãos envidraçados não dispõem de dispositivos de proteção solar.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
7,1 4,23 3,30 0,57 0,57
Clarabóia - O vão envidraçado exterior horizontal, é constituído por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia metálica sem corte térmico, dotipo fixa e sem classificação de permeabilidade ao ar de acordo com aNorma EN 12207. O fator solar do vidro para uma incidência normal aovão é de 0,85 (valor por defeito retirado da Tabela 12 do Despachon.º15793-K/2013). O coeficiente de transmissão térmica superficial é de7,89 W/m2.ºC.
Os vãos envidraçados não dispõem de dispositivos de proteção solarmóvel.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
2,9 7,89 3,30 0,85 0,85
Os vãos envidraçados interiores verticais, são constituídos por vidrossimples incolores correntes, com caixilharia metálica sem corte térmico, dotipo fixa. O coeficiente de transmissão térmica superficial é de 3,90W/m2.ºC.Os vãos envidraçados não dispõem de dispositivos de proteção solarmóvel.Os vãos envidraçados possuem obstruções que lhes causamsombreamentos.
5,2 3,90 3,30 -
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*Valores maiores representam soluções mais eficientes.
*Valores maiores representam soluções mais eficientes.
SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO
Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]
PotênciaNominal
[kW]
DesempenhoNominal*
Solução Ref.
Caldeira
O sistema de aquecimento dos espaços era realizado através de umacaldeira a gasóleo, interligada a radiadores distribuídos pelas váriasdivisões que compõem o edifício. Não foi possível aferir asespecificações técnicas destes equipamentos. Considerou-se umaeficiência de 56%.
9.553,70 - 0,56 0,89
Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]
PotênciaNominal
[kW]
DesempenhoNominal*
Solução Ref.
Split
A climatização do ginásio era realizado por duas unidades do tipo splitcom unidades interiores murais. Não foi possível aferir as caraterísticastécnicas do equipamento. Considerou-se o COP e o EER de 2,0.
3.556,30
3.519,90
- 2,00 3,40
- 2,00 3,00
O balneário era climatizado por uma unidade split com unidade interiormural, com potência de aquecimento de 5,20 kW e potência dearrefecimento de 4,80 kW, sendo o respetivo COP de 2,97 e o EER de2,91.
1.045,70
13,10
5,20 2,97 3,40
4,80 2,91 3,00
Descrição detalhada IluminaçãoConsumo[kWh/ano]
Tipo de
LâmpadaPotência
[kW]
Iluminação interior
A iluminação dos espaços é realizada recorrendo a luminárias equipadascom lâmpadas fluorescentes tubulares com potências unitárias de 18 W,25W, 32 W, 36 W e 58 W, lâmpadas fluorescentes compactas compotências unitárias de 5 W e 50 W e lâmpadas incandescentes compotência unitária de 40 W
24.730
FluorescenteCompacta 0.4
FluorescenteTubular 8.1
Incandescente 0.4
Descrição dos Elementos Identificados Uso Tipologia
Caudal de Ar[m³/h]
Insuflação* Extração
Infiltrações
A renovação do ar interior no imóvel processa-se com base em ventilaçãonatural. O valor do caudal previsto é de 1881 m3/h. O caudal de referênciaé de 2351 m3/h.
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8 de 9
*Respeitante apenas a caudal de ar novo
Legenda:
Uso
AquecimentoAmbiente
ArrefecimentoAmbiente
Água QuenteSanitária
Iluminação Outros Usos(Eren, Ext)
Ventilação eExtração
Ascensores Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Sistemas de Regulação, Controlo e Gestão
Técnica
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AFIXAÇÃO DO CERTIFICADO ENERGÉTICO
VERSÕES ALTERNATIVAS OU COMPLEMENTARES
Nota de apoio à utilização da informação nesta página
De acordo com o estabelecido no Decreto-Lei 118/2013 de 20 deagosto, os edifícios ou frações de comércio e serviços devem afixar oscertificados energéticos em posição visível e de destaque. Estaobrigação recai, tipicamente, sobre edifícios que apresentem uma áreaútil de pavimento superior a 500m², ou, a partir de 1 de julho de 2015,superior a 250m² e refere-se em concreto à afixação da 1ª página docertificado.
Para além deste dever, a afixação do certificado energético demonstraum compromisso e preocupação com aspetos relacionados com odesempenho energético dos edifícios. Permite igualmente dar aconhecer aos utilizadores do edifício, o desempenho energético que esteapresenta.
Atendendo à possibil idade de alguns edifícios apresentaremconstrangimentos na afixação da 1ª página do certificado, quer pela suadimensão em A4, quer pela inexistência de um local que o permita fazerde uma forma visível e destacada, foram criadas versões alternativas.
As versões alternativas aqui apresentadas, podem ser usadas comoalternativa ou complemento da 1ª página do certificado energético. Aescolha do modelo a utilizar fica ao critério do proprietário, podendo esteutilizar qualquer uma das versões apresentadas.
O layout desta página encontra-se preparado para dar resposta àimpressão sobre papel autocolante. Para esse efeito, poderá ser usadoqualquer papel A4 que apresente uma configuração de 4 etiquetas porpágina (etiquetas com 105mm x 148,5mm).
Em algumas circunstâncias, poderá ser especialmente relevante acompatibilidade entre o suporte onde a etiqueta será afixada e o tipo depapel escolhido, bem como a exposição que o mesmo terá ao exterior.
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