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CIDADE EDUCADORAEDUCADORA
https://revistaaskesis.files.wordpress.com/2014/07/03_dossie_askesis2014_tiagodumont.pdf
Uma Análise da Politica Urbana e habitacional no Brasil
Tiago Vieira Rodrigues Dumont
https://revistaaskesis.files.wordpress.com/2014/07/03_dossie_askesis2014_tiagodumont.pdf
Uma Análise da Politica Urbana e habitacional no Brasil – a construção de uma ilusão
1990 o I Congresso Internacional de Cidades Educadoras, realizado em Barcelona, na Espanha.Neste encontro, um grupo de cidades pactuou um conjunto de princípios centrados no desenvolvimento dos seus habitantes que orientariam a administração pública.
Em 1994 foi aprovada a cuja versão final, no III Congresso Internacional, em Bolonha (Itália).
1990 o I Congresso Internacional de Cidades Educadoras, realizado em Barcelona, na Espanha.Neste encontro, um grupo de cidades pactuou um conjunto de princípios centrados no desenvolvimento dos seus habitantes que orientariam a administração pública.
Em 1994 foi aprovada a Carta das Cidades Educadoras, cuja versão final, no III Congresso Internacional, em Bolonha (Itália).
482 cidades em 36 países do globo.
16 municípios compõem a Rede Brasileira de Cidades Educadoras.16 municípios compõem a Rede Brasileira de Cidades Educadoras.
Rede Brasileira de Cidades Educadoras Rede Brasileira de Cidades Educadoras – REBRACE
"A cidade educadora deve exercer e desenvolver esta função [de educadora] paralelamente às suas funções tradicionais (econômica, social, política de prestação de serviços), tendo emvista a formação, a promoção e o desenvolvimento de todos os seus habitantes".(....)"As razões que justificam esta função [educadora] são de ordem social, econômica e política, sobretudo orientadas por um projeto cultural e de formação, eficaz e participativo"Carta das Cidades Educadoras
Novembro de 2004.
"A cidade educadora deve exercer e desenvolver esta função [de educadora] paralelamente às suas funções tradicionais (econômica, social, política de prestação de serviços), tendo
vista a formação, a promoção e o desenvolvimento de todos os seus habitantes".
"As razões que justificam esta função [educadora] são de ordem social, econômica e política, sobretudo orientadas por um projeto cultural e de formação, eficaz e participativo"Carta das Cidades Educadoras
Novembro de 2004.
REDE CIDADES EDUCADORAS
Mas a cidade pode ser
cidade pode ser considerada como uma cidade que educa
quando, além de suas funções tradicionais (econômica,
social, política e de prestação de serviços), ela exerce uma
nova função, cujo objetivo é a formação para a e pela
cidadania. Para uma cidade ser considerada educadora,
ela precisa promover e desenvolver o protagonismo de
todos e de todas
construção do direito à cidade de educadora.
Mas a cidade pode ser intencionalmente educadora. Uma
cidade pode ser considerada como uma cidade que educa
quando, além de suas funções tradicionais (econômica,
social, política e de prestação de serviços), ela exerce uma
nova função, cujo objetivo é a formação para a e pela
cidadania. Para uma cidade ser considerada educadora,
ela precisa promover e desenvolver o protagonismo de
todos e de todas – crianças, jovens, adultos, idosos – na
construção do direito à cidade de educadora.
Moacir Gadotti
Revista Pátio, ano X, nº 39
EDUCAÇÃO PERMANENTE E AS CIDADES EDUCATIVASEDUCAÇÃO PERMANENTE E AS CIDADES EDUCATIVAS
“Em verdade, este não é um tema neutro cuja inteligência e cujas
conseqüências práticas sejam comuns a todas ou
a todos os que dele falem.”
“Por isso é que é importante afirmar que
educativa, independentemente de nosso querer
Paulo Freire
que não basta reconhecer que a Cidade é
querer ou de nosso desejo. “
“A Cidade se faz educativa pela necessidade
ensinar, de conhecer, de criar, de sonhar,
mulheres e homens, impregnamos seus
seus rios, impregnamos suas ruas, suas
edifícios, deixando em tudo o selo de
época. A Cidade é cultura, criação, não
que criamos nela e com ela, mas também
ou de espanto, gratuita, que lhe damos
Cidade. Mas não podemos esquecer de
que nos chega pela continuidade histórica
sobre que podemos trabalhar, e pelas marcas
necessidade de educar, de aprender, de
sonhar, de imaginar de que todos nós,
seus campos, suas montanhas, seus vales,
suas praças, suas fontes, suas casas, seus
certo tempo, o estilo, o gosto de certa
não só pelo que fazemos nela e dela, pelo
também é cultura pela própria mirada estética
damos. A Cidade somos nós e nós somos a
de que o que somos guarda algo que foi e
histórica de que não podemos escapar, mas
marcas culturais que herdamos.”
Paulo Freire
“Enquanto educadora, a Cidade é também educanda
implica a nossa posição política e, obviamente, a maneira como exerçamos o poder na
Cidade e o sonho ou a utopia de que embebamos a política, a serviço de que e de quem a
fazemos. A política dos gastos públicos, a política cultural e educacional, a política de
saúde, a dos transportes, a do lazer.”
educanda. Muito de sua tarefa educativa
implica a nossa posição política e, obviamente, a maneira como exerçamos o poder na
Cidade e o sonho ou a utopia de que embebamos a política, a serviço de que e de quem a
fazemos. A política dos gastos públicos, a política cultural e educacional, a política de
Paulo Freire
A questão da cidade educadora deve ser entendida
como uma gestão diferenciada de cidade, em que
se garante aos seus habitantes, ao longo da vida e
"em condições de liberdade e igualdade, os meios e
oportunidades de formação, entretenimento e
desenvolvimento pessoal"
(Carta das Cidades Educadoras).
A questão da cidade educadora deve ser entendida
como uma gestão diferenciada de cidade, em que
se garante aos seus habitantes, ao longo da vida e
"em condições de liberdade e igualdade, os meios e
oportunidades de formação, entretenimento e
desenvolvimento pessoal"
(Carta das Cidades Educadoras).
UM ENCONTRO UM ENCONTRO UM ENCONTRO UM ENCONTRO
11.2 Até 2030, proporcionar
sustentáveis e a preço
meio da expansão dos
necessidades das pessoas
pessoas com deficiência
proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis,
acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária
dos transportes públicos, com especial atenção para
pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças,
deficiência e idosos
Art. 3º O Pnatrans deverá conter:
...
III - a previsão da realização de campanhas permanentes e
públicas de informação, esclarecimento, educação e
conscientização visando a atingir os objetivos do
deverá conter:
a previsão da realização de campanhas permanentes e
públicas de informação, esclarecimento, educação e
conscientização visando a atingir os objetivos do Pnatrans.
Art. 1o Entendem-se por educação ambiental
quais o indivíduo e a coletividade
conhecimentos, habilidades, atitudes
conservação do meio ambiente, bem
sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade
Política Nacional de Educação
ambiental os processos por meio dos
coletividade constroem valores sociais,
atitudes e competências voltadas para
bem de uso comum do povo, essencial
sustentabilidade.
Educação Ambiental
Entendem-se por educação PARA O TRÂNSITO os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes
e competências voltadas para a PRESERVAÇÃO DA VIDA NO TRÂNSITO, essencial à
sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Política Nacional de Educação para o Trânsito
se por educação PARA O TRÂNSITO os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes
e competências voltadas para a PRESERVAÇÃO DA VIDA NO TRÂNSITO, essencial à
sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Política Nacional de Educação para o Trânsito
OBRIGADO!Ramires M Brilhante
[email protected](27)996908579
(31)9973150374
OBRIGADO!Ramires M Brilhante
[email protected](27)996908579
(31)9973150374