UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO DE ADMINISTRAO DISCIPLINA: CINCIAS SOCIAISAtividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina, sob orientao do professor-tutor a distncia

SUMRIO1. INTRODUO______________________________________________________022. DEFINIOES DE CULTURA, INDIVDUO E SOCIEDADE ________________023. ASPECTOS SOCIAIS, POLITICOS, HISTORICOS, CULTURAIS DAS CINCIAS SOCIAIS___________________________________________________________034. QUAIS INTERAES SOCIAIS SO EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL?_______________________________________________045. DESIGUALDADE SOCIAIS___________________________________________066. EXPLORAO DO MEIO AMBIENTE__________________________________087. CONCLUSO_______________________________________________________108. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS_____________________________________10

1. INTRODUOAs Cincias Sociais, em especial as disciplinas antropologia, sociologia e cincias polticas podem ser vistas como verdadeiras chaves para a compreenso do homem, uma vez que se detm sobre as relaes culturais, sociais e polticas que os homens estabelecem entre si, ou seja, o ser humano em suas relaes sociais. Seu objetivo ampliar o conhecimento sobre o ser humano em suas interaes sociais.2. DEFINIES DE CULTURA, INDIVDUO E SOCIEDADE.A CULTURA: fundamental para a compreenso de diversos valores morais e ticos que guiam nosso comportamento social. Entender como estes valores se internalizaram em ns e como eles conduzem nossas emoes e a avaliao do outro, um grande desafio. o conjunto de atividades e modos de agir, costumes e instrues de um povo. o meio pelo qual o homem se adapta s condies de existncia transformando a realidade. Cultura um processo em permanente evoluo, diverso e rico. o desenvolvimento de um grupo social, uma nao, uma comunidade; fruto do esforo coletivo pelo aprimoramento de valores espirituais e materiais. o conjunto de fenmenos materiais e ideolgicos que caracterizam um grupo tnico ou uma nao (lngua, costumes, rituais, culinria, vesturio, religio, etc.), estando em permanente processo de mudana.

INDIVDUO: podemos definir como pessoa livre, autnoma, consciente do seu status e do seu papel, integra-se naturalmente no corpo social, onde busca realizar seus direitos e tambm seus deveres.

A SOCIEDADE: um conjunto de indivduos que partilham uma cultura com as suas maneiras de estar na vida e os seus fins, e que interagem entre si para formar uma comunidade. Embora as sociedades mais desenvolvidas sejam as humanas (cincias sociais: sociologia e a antropologia), tambm existem as sociedades dos animais (sociobiologia ou a etologia social) As sociedades humanas so formadas por entidades populacionais cujos habitantes e o seu entorno se inter-relacionam num projeto comum que lhes outorga uma identidade de pertena. O conceito tambm implica que o grupo partilhe laos ideolgicos, econmicos e polticos. Na hora de analisar uma sociedade, so tidos em conta fatores como o grau de desenvolvimento, a tecnologia e a qualidade de vida.

Realidade da vida cotidiana e sua existncia nos diversos segmentos sociais. Podemos citar o preconceito como um problema a realidade da vida cotidiana. Preconceito uma postura ou ideia pr-concebida, uma atitude de alienao a tudo aquilo que foge dos "padres" de uma sociedade. As principais formas so: preconceito racial, social e sexual. O preconceito racial caracterizado pela convico da existncia de indivduos com caractersticas fsicas hereditrias, determinados traos de carter e inteligncia e manifestaes culturais superiores a outros pertencentes a etnias diferentes. O preconceito racial, ou racismo, uma violao aos direitos humanos, visto que fora utilizado para justificar a escravido, o domnio de alguns povos sobre outros e as atrocidades que ocorreram ao longo da histria. Nas sociedades, o preconceito desenvolvido a partir da busca, por parte das pessoas preconceituosas, em tentar localizar naquelas vtimas do preconceito o que lhes "faltam" para serem semelhantes grande maioria. Podemos citar o exemplo da civilizao grega, onde o brbaro (estrangeiro) era o que "transgredia" toda a lei e costumes da poca. Atualmente, um exemplo claro de discriminao e preconceito social a existncia de favelas e condomnios fechados to prximos fisicamente e to longes socialmente. Outra forma de preconceito muito comum o sexual, o qual baseado na discriminao devido orientao sexual de cada indivduo, o preconceito leva discriminao, marginalizao e violncia, uma vez que baseado unicamente nas aparncias e na empatia.

3. ASPECTOS: SOCIAS, POLITICOS, HISTORICOS CULTURAIS DAS CIENCIAS SOCIAS. Lulu um operrio padro que desperta a ira dos colegas devido a sua alta produtividade, servindo de exemplo pela direo da empresa. Depois de sofrer um acidente de trabalho, rebela-se contra a fbrica em que trabalha e se aproxima de lderes estudantis radicais. O processo de engajamento poltico do operrio acompanhado de conflitos familiares, questionamentos sobre a vida de operrio e pela constante presena de sindicalistas e estudantes na porta da fbrica discursando para os trabalhadores.

O trabalho sempre existiu baseando nos primrdios da humanidade, a qual se tem que trabalhar para comer, trabalhar para viver. O avano da vida com as questes da evoluo e o trabalho comeou a sair do controle, pois ao invs de trabalhar para viver, o trabalho estava relacionado ao acumulo tanto de fortuna quanto a de consumo, ou seja, quanto mais trabalhar, mais dinheiro logo consumido em grande quantidade. A questo da evoluo social transformou tanto o trabalho quanto o consumo, gerando uma sociedade frustrada mesmo com todos os avanos na qual o trabalho e o consumo geraram. A humanidade tem a obrigao de trabalhar para seu sustento e sobrevivncia, levando o fator trabalho ao extremo, tanto nas empresas, nas ruas, em casa ou em qualquer lugar que se possa ganhar dinheiro.Essa mistura trabalho, consumo e sociedade foram umas das causas que movimentou todo o planeta levando as grandes guerras e desastres naturais, tudo isso e mais a obsesso do ser humano, levando ao caos e desordem pelo resto do futuro capitalista. Trabalho pode ser abordado a partir de diversos enfoques. A sua definio bsica indica que a medida do esforo feito pelos seres humanos. Na viso neoclssica da economia, por exemplo, constitui um dos trs fatores da produo, (geralmente realizado com fins sociais ou educativos), considera-se que o trabalho uma atividade realizada em troca de uma contraprestao econmica. Ao longo da histria, a forma predominante do trabalho foi escravido (trabalho forado, em que um homem domina outro, impedindo-o de tomar decises livremente). A partir de meados do sculo XIX, a escravido comeou a diminuir e foi declarada ilegal. Desde ento, o trabalho assalariado passou a ser a forma dominante do trabalho. Esta concepo do trabalho indica que um indivduo realiza certa atividade produtiva pela qual aufere um salrio, isto , o preo do trabalho dentro do mercado laboral.

Sociedade o conjunto de pessoas que compartilham propsitos, preocupaes e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade ou, ainda, o conjunto de seres humanos no sentido de pessoas convivendo em grupo. Muito se discute nos dias de hoje o possvel impacto ambiental de um consumo exagerado por parte das classes mais ricas da sociedade meio ambiente uma vez que necessrio um aumento da produo para cobrir a demanda e este aumento est vinculado com a acelerao do uso de recursos naturais.

4. QUAIS INTERAES SOCIAIS SO EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL?

Desde criana, cada indivduo da atual sociedade urbana direcionado, motivado e influenciado em seu desenvolvimento com base nas caractersticas do mercado de trabalho e nas estruturas do consumo prprias da nossa sociedade. A escolha da formao escolar, as opes de aquisio de conhecimentos, a valorizao e a carga simblica emprestada a determinadas atividades, instituies, profisses e marcas de produtos e servios, tudo isso est inserido numa enorme engrenagem que mantm em funcionamento o sistema poltico-econmico capitalista que nos envolve. Alm disso, esses direcionamentos aparentemente inofensivos apresentam, em algum grau, um incentivo mais ou menos explcito manuteno do jogo da concorrncia empresarial, da competitividade dos espaos de trabalho, da elevao dos padres e da quantidade de consumo, entre outras coisas. Trabalho e consumo, na nossa sociedade, possuem caractersticas interdependentes. Nessa esteira, quando se fala do trabalho e do consumo envolvidos no funcionamento da organizao social pautada no atual modelo poltico-econmico, no se trata de qualquer trabalho e de qualquer consumo. H um modelo de trabalho e um padro de consumo bem delimitado, com caractersticas prprias e de contornos relativamente precisos, segundo a nossa sociedade se organiza, se desenvolve e se compreende. O trabalho e o consumo referidos so diferentes, por exemplo, do trabalho praticado entre comunidades rurais mais tradicionais em que prevalece a base de troca de mercadorias e de servios, em que a agricultura de subsistncia ou com mnima produo de excedente ainda forte e em que o mercado exercido de modo marcadamente local, com predomnio de produtos de origem regional, baixo nvel de processamento e industrializao, constncia de padres de consumo, etc.

Trao importante para se pensar o modelo de trabalho e de consumo cuja crtica propostas so, por exemplo, a economicidade, a competitividade e a idolatria de certo desenvolvimento, temas que dominam os discursos tpicos empresariais e do interesse dos grandes capitais em geral. Esses temas tm hoje uma fora tal que chega a ser dotada de evidncia, baseada em pressupostos assumidos indefinidamente pela sociedade e reafirmados dia a dia, muitas vezes sem qualquer reflexo acerca de alternativas, pela mdia, pelos governos e pelo senso comum. A necessidade e o valor emprestado criao de postos de trabalho com a instalao de uma grande empresa, por exemplo, em muitos casos, atropela institutos legais como a legislao oramentria municipal, passa por cima de interesses de outros grupos, tal como comunidades indgenas ou quilombolas que vivem em reas de interesse econmico, justifica agresses ao meio-ambiente tais como o corte de vegetao de valor significativo e a degradao de nascentes e do habitat de animais silvestres, justifica a transferncia de valores pblicos para o capital privado atravs de subsdios, incentivos fiscais, trocas de favores na velha e conhecida politicagem, entre outras coisas.

4. DESIGUALDADE SOCIAL Morro bumba

O documentrio bumbando se passa no morro do bumba, que no era morro (era um aterro de lixo), onde as pessoas se escondiam da humilhao e do descaso, passando assim a construrem suas casas em encostas, e ate mesmo em lixes, ignorando qualquer risco. Irregularmente em cima dele, havia anuncia do poder pblico. Essas pessoas J foram expostas as causas da tragdia: descaso poltico, anos de omisso em relao s ocupaes irregulares, falta de intervenes urbanas para implantao de infraestrutura para uma populao crescente, etc. A tragdia que ocorreu no Morro do Bumba reflexo do descaso dado s questes ambientais e tambm s questes sociais e urbanas, j que a municipalidade com a sua omisso no impede que essas reas sejam ocupadas. Muitas pessoas perderam suas casas e outras tantas morreram por falta de planejamento urbano..IMAGEM 1 IMAGEM 2 As imagens acima ilustram uma contradio caracterstica de mdios e grandes centros urbanos no Brasil. Crescimento urbano acelerado, resultante do xodo rural e da industrializao nos centros urbano que gerou ocupaes irregulares e desordenadas, em reas de riscos (reas de encostas) com total falta de infraestrutura e sem politicas publicas,

Documentrio ilha das flores

O documentrio mostra como a economia gera relaes desiguais entre os seres humanos. "Ilha das Flores" coloca em discusso acerca da pobreza, da fome e da excluso social. O filme mostra que no capitalismo tudo capital at mesmo o ser humanos se torna um produto gerador de capital, e como todo produto quanto mais oferta mais desvalorizada se torna tal produto. Ele nos mostra o lixo que produzido, a desvalorizao do alimento nos dias de hoje, a quantidade de pessoas pobres e famintas, que procuram no lixo um meio de sobrevivncia, pessoas que pegavam no lixo, os vestgios que no servia de alimento aos porcos para seu alimento. bem abordado o tema desigualdade e o uso da capacidade e inteligncia dos seres humanos. Um cenrio que nos mostra claramente a desigualdade social e que o fato de termos um telencfalo altamente desenvolvido e polegar opositor, no nos torna menos vitimas do sistema capitalista imposto sociedade e principalmente da m distribuio de rendas, o que acaba gerando fome. Este documentrio a mais pura realidade do que acontece em nosso Pas, nos mostra que a desigualdade social sempre existiu e, se continuarmos nesse mecanismo que o documentrio relata, continuar existindo.

IMAGEM 1 IMAGEM 2 As imagens ilustram bem at onde vai irracionalidade da cadeia alimentar do ser humano na sociedade de mercado. Acompanha a trajetria de um tomate, desde a sua plantao at o seu destino final, escancarando o processo de gerao de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.

5. EXPLORAO DO MEIO AMBIENTE

Como explorar sem degradar o meio ambiente, o caminho o Planejamento: este o processo que leva ao estabelecimento de um conjunto coordenado de aes que visa consecuo de determinados objetivo, ou ainda, trabalho de preparao para qualquer empreendimento, segundo roteiro e mtodos determinados; planificao. Assim, podemos ento, definir o planejamento ambiental como a planificao de aes com vistas a recuperar, preservar, controlar e conservar o meio ambiente natural de determinada regio. Incluindo-se parques, unidades de conservao, cidades, regies, etc. Definio esta, que pode englobar tambm o planejamento ambiental empresarial, feito por empresas e outras organizaes como tentativa de buscar melhorias ambientais. Mas o planejamento ambiental como poltica pblica envolve um pouco mais de questes como o levantamento de dados sobre a regio para a qual se pretende fazer o planejamento e, a mais complicada: a anlise integrada das diversas variveis envolvidas.

Desta forma nos Faz olhar sobre a verdadeira selva que vivemos atravs dos grandes processos de urbanizao que passa as cidades, Assim, pensar qual a cidade que queremos para os nossos filhos. Uma cidade com reas de lazer, com parques, onde se possa tomar banho de rio ou uma cidade marcada pelas queimadas e poluio, com a sua fonte de gua contaminada e pessoas doentes por problemas ligados deteriorao do meio ambiente. Esse o desafio do planejamento urbano que est colocado para os municpios.Portanto, o planejamento urbano municipal proposto pela Constituio Federal de 1988 no pretende impedir o crescimento econmico do municpio. Ao contrrio, o crescimento econmico deve ser uma meta que, contudo, no exclua a preservao do meio ambiente, a necessidade de assegurar dignidade pessoa humana e a possibilidade de participao da comunidade na elaborao do prprio planejamento urbano. Para isso, alguns instrumentos podem ser manejados para assegurar a melhoria da qualidade de vida da populao.

A questo ambiental deve perpassar a elaborao do plano diretor nos aspectos do patrimnio natural, cultural e artificial, dispondo sobre a utilizao e preservao dos recursos naturais existentes no municpio (rios, crregos, tratamento de esgotos, explorao de madeiras, solo, espao para a instalao de indstrias...), a utilizao e a conservao do patrimnio cultural do municpio (criao de museus, incentivos aos tombamentos...) e o disciplinamento do patrimnio ambiental artificial (malha viria, sistema de transporte...) desta forma a ideia de sustentabilidade deve estar presente no plano diretor atravs da racionalizao dos recursos fsicos e Um aspecto importante a ser ressaltado se refere ao monitoramento das medidas previstas num plano diretor. Para que possuam efetividade, deve existir um sistema de avaliao do desenvolvimento urbano que avalie a compatibilidade entre o previsto no plano diretor e o realizado.

I Qualificao Ambiental

Termo ambiental que significa a cidade vista e analisada como um conjunto nico, onde convivem entre si diferentes tipos de cidade, com caractersticas bem especficas. Assim, passa a tratar os aspectos culturais e naturais como questes igualmente importantes, cujos espaos representativos devero ter sua ocupao e uso preservados para as futuras geraes. fundamental que se valorize o patrimnio cultural com o reconhecimento de lugares importantes e se promova sua recuperao, quando necessrio (Mercado Pblico, por exemplo). Tambm preciso identificar locais onde a natureza deve ser protegida, bem como recuperar reas que j sofreram agresses. Tambm necessrio propor medidas integradas entre os rgos municipais quanto aos servios de gua, tratamento de esgoto sanitrio e drenagem de terrenos na cidade, e quanto ao controle da poluio e do consumo de energia.

II Promovendo aes para democratizar: o conhecimento tcnico, incentivar as empresas ao desenvolvimento e criar alternativas de trabalho e emprego.

III Produo da Cidade: Orientando as empresas e os proprietrios reduzindo o desequilbrio social, bem como promovendo uma poltica para a construo de moradias de baixo custo. A urbanizao e regularizao das vilas e loteamentos o principal objetivo deste programa para que mais pessoas passem a contar com os servios que a cidade oferece como redes de gua, esgoto, ruas pavimentadas e luz, alm de acesso escola, postos de sade, praas e telefones pblicos. A regularizao ocorrer, sempre que for possvel, nos mesmos locais onde as pessoas se encontram.

IV Sistema de Planejamento: Articulaes polticas e aes, o desempenho urbano de maneira que, quando forem identificadas mudanas necessrias, tanto pela Prefeitura, como pela populao, o Plano Diretor possa ser readequado. Assim, o instrumento capaz de definir as regras de um desenvolvimento urbano em que a sociedade se beneficia em harmonia com o meio-ambiente, propiciando-se o melhoramento da qualidade de vida para todos os habitantes.

6.CONCLUSO

O conceito de cultura, tal como o de sociedade, uma das noes mais amplamente usadas em Sociologia. Igualmente, nenhuma sociedade existe sem cultura. As pessoas apresentam comportamentos diferentes de acordo com o lugar onde vivem (pas, estado, regio) e tambm no se comportam mais hoje como se comportavam a cinco ou dez anos atrs. Em meio cultura na sociedade, se aborda o tema desigualdade social, onde as pessoas tm atitudes egocntricas, e so influenciadas pelo capitalismo.

A desigualdade em uma sociedade capitalista consequncia dos interesses econmicos, onde tudo gira em torno do dinheiro, isso corrompe relaes humanas como amor, carter e respeito. As pessoas precisam se conscientizar, e correr atrs de seus ideais, observando o desenvolvimento da sociedade refletindo as mudanas nos nveis econmicos, poltico e social.

Cincias Sociais procura compreender e explicar as estruturas da sociedade, analisando as relaes histricas e culturais criando conceitos e teorias a fim de manter ou alterar as relaes de poder nela existentes. Possui objetivos de manter relaes que estabelecem consciente ou inconscientemente, entre pessoas que vivem numa comunidade, num grupo social ou mesmo em grupos sociais diferentes que lutam para viverem em harmonia, estabelecendo limites e procurando ampliar espao em que vivem para uma melhor organizao.

7.BIBLIOGRAFIA

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