ciesp - usp - ipt documento de divulgação 24-1-2006
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São Carlos, Araraquara e Região
I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Prof. OSWALDO MASSAMBANI
São Carlos, Araraquara e Região
I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
São Carlos, Araraquara e Região
I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Promovendo o desenvolvimento do
SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃO NO ESTADO DE
SÃO PAULO:
Projeto Piloto na Região Central
Uma ação em prol do desenvolvimento tecnológico
sustentado nas mesoregiões paulistas
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
� Nas duas últimas décadas o crescimento da produção científica esteve associado ao aumento na formação de doutores – O importante desempenho do Sistema Paulista de C&T.
� Em 2000 foram registradas apenas 98 patentes brasileiras nos Estados Unidos, enquanto a Coréia do Sul, que tem uma produção científica equivalente à brasileira, registrou 3.300.
� O crescimento nas exportações brasileiras ainda tem sua base em produtos de baixo conteúdo tecnológico e baixo valor agregado.
� A necessidade de desenvolver processos que contribuam para num maior desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira e na geração de patentes.
� A necessidade de maior integração entre o Sistema Paulista de C&T e o setor empresarial no Estado de São Paulo e nacional, visando contribuir para o desenvolvimento de uma política ativa de ciência, tecnologia e inovação, capaz de frutificar em termos de desenvolvimento social e econômico.
� O PPA Estadual e o Federal abrem novos espaços para a inovação – necessidade de maior integração entre os atores acadêmicos e os setores privado e governamental de modo a alavancar a inovação.
� A Lei de Inovação e a Política Industrial e de Comércio Exterior estimulam a promoção de maior integração entre os centros de pesquisa e as empresas.
� A urgente necessidade de transformar conhecimento em crescimento econômico.
FATOS RELEVANTES
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Algumas definições de INOVAÇÃO
�INOVAÇÃO é a habilidade de disponibilizar novos
valores para o consumidor.
� INOVAÇÃO é a criação, troca, evolução e aplicação
de novas idéias em bens de consumo e serviços para o
sucesso de uma organização, a vitalidade da economia
nacional e o avanço da sociedade.
� INOVAÇÃO é um processo, envolvendo múltiplas
atividades desenvolvidas por múltiplos atores para uma
ou várias organizações, durante o qual novas
combinações de meios e/ou fins, para criar e/ou
adaptar, e/ou desenvolver, e/ou produzir, e/ou
implementar, e/ou transferir para novos ou antigos
parceiros de mercado.
Enquanto a PESQUISA é a transformação do dinheiro
em conhecimento, a INOVAÇÃO é a transformação do
conhecimento em dinheiro.
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
ONDE SE DESENVOLVE A INOVAÇÃO *
UNIVERSIDADE EMPRESA
Science-Driven Innovation
Market-Driven Innovation
SISTEMA DE INOVAÇÃO
* Além do inventor independente
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃO
Uma definição:
“O conjunto de organizacões institucionais e empresariais
que, dentro de um determinado domínio geográfico interatuam
entre si com a finalidade de empreender recursos para a
realização de atividades orientadas à geração e difusão de
conhecimentos aos promotores da inovação que estão na
base do desenvolvimento econômico“.
Mikel BuesaDirector del Instituto de Análisis Industrial y Financiero
de la Universidad Complutense
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Sistem
a
Paulist
a de
C&T
Empresas Tecnológicas
Sistema Regional de Inovação no Estado de São
Paulo
Aspectos relevantes:
� Infra-estrutura de suporte à inovação
� Ações públicas vinculadas à inovação
� Empresas inovadoras de base tecnológica
� Incubadoras, Pólos e Parques Tecnológicos
� Entorno regional e global da inovação
PARCEIROSREGIONAIS
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Estimulando a cooperação entre o Sistema Paulista de C&T e as
Empresas
A cooperação entre o Sistema de Ciência e Tecnologia e as Empresas podem criar condições favoráveis ao
desenvolvimento da inovação na Empresa
O desenvolvimento tecnológico numa empresa pode ocorrer pela evolução gradual ou radical de qualquer um dos
processos que compõem sua cadeia de valor e dos sistemas de gestão.
É fundamental que haja uma percepção clara, por parte dos empresários, da efetiva contribuição que a inovação agrega aos produtos, processos, gestão e design, para o sucesso e
sobrevivência da empresa a longo prazo.
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
IPT
IPTIPEN
Parques Tecnológicos - SCTDE
Potenciais Pólos Tecnológicos
Complexo Metropolitano Expandido
Maior Mercado Consumidor Nacional
IPT
SISTEMA PAULISTA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
FOCOS PRINCIPAIS
1. Fortalecimento de pequenas e médias empresas par promover sua competitividade.
2. Inovação e desenvolvimento tecnológico, contribuindo para o desenvolvimento de novas empresas (Spin-offs, Incubadoras, novas empresas em
Distritos Industriais, Pólos e Parques Tecnológicos).
SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃO
NO
ESTADO DE SÃO PAULO
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
OPORTUNIDADES DE
FINANCIAMENTO DA
INOVAÇÃO
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR
� Projeto de Extensão Industrial ExportadoraMDIC, SEBRAE e APEX
� Programa de Apoio Tecnológico à Exportação SEBRAE/SP, FINEP, CAMEX, com IPT + 10 Institutos (em SP: IPT e ITAL)
� Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA NO ESTADO DE SÃO PAULO
� Programas de Inovação Tecnológica
CONSITEC
PIPE
PITE
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Projeto de Extensão Industrial Exportadora -PEIEx
Convênio entre MDIC, SEBRAE e APEX, com Instituições de Ensino ePesquisa nas regiões dos APL
É um sistema de resolução de problemas técnico-gerenciais e tecnológicos que visa incrementar a competitividade e promover acultura exportadora empresarial e estrutural em APLs selecionado.
Objetivos:
� Incrementar a competitividade das empresas;
� Disseminar a cultura exportadora;
� Ampliar o acesso a produtos e serviços de apoio disponíveis nas instituições de Governo e setor privado;
� Introduzir melhorias técnicos-gerenciais e tecnológicas;
� Contribuir para a elevação dos níveis de emprego e renda;
� Promover a capacitação para a inovação;
� Promover a interação e a cooperação entre as empresas (APL´s) e instituições de apoio.
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Apoia a adaptação de produto ao mercado externo quanto a:
• Melhoria da qualidade e do processo produtivo
• Atendimento às normas técnicas
• Superação de barreiras técnicas
• Design
• Embalagens
• Redução de custos
Programa de Apoio Tecnológico à Exportação - PROGEX
SEBRAE/SP, FINEP, CAMEX, com IPT + 10 Institutos (em SP: IPT e ITAL)
É uma ferramenta prática de apoio tecnológico à exportação e tem como objetivo central gerar novos exportadores ou ampliar
a capacidade de exportação de micro, pequenas e médias empresas que já atuam ou que tenham intenção de atuar no
mercado internacional, através da adequação técnica dos seus produtos a exigências de mercados específicos.
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
• ConSITec
O programa oferece auxílios para a implantação e modernização dainfra-estrutura de laboratórios de grupos voltados para a pesquisa tecnológica instalados em uma ou mais instituições de pesquisa e também concede auxílios individuais a pesquisadores. Características: • Parceria • Longa duração • Associação de empresas • Sistema duplo de financiamento • Avaliação continuada
• Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas - PIPE
Destina-se a apoiar o desenvolvimento de pesquisas inovadoras sobre problemas importantes em ciência e tecnologia, a serem executadas em pequenas empresas, que tenham alto potencial de retorno comercial ou social.
• Parceria para Inovação Tecnológica - PITE
•Financiar projetos de inovação tecnológica no setor produtivo, desenvolvidos em parceria por instituições de pesquisa e desenvolvimento do Estado de São Paulo e empresas localizadas noBrasil ou no exterior.
Projeto de Inovação Tecnológica: Projeto que envolve conhecimentos científicos e técnicos, com o objetivo de desenvolver ou aperfeiçoar produto, processo, sistema ou serviçocom interesse empresarial ou social. Pesquisa Básica Dirigida: Conjunto de trabalhos com objetivo de adquirir novos conhecimentos para a compreensão de fenômenos, visando o desenvolvimento dos produtos, processos ou sistemas. Pesquisa Aplicada: Conjunto de trabalhos com o objetivo de adquirir novos conhecimentos para aperfeiçoamento de produtos, processos ou sistemas inovadores. Desenvolvimento Experimental: Conjunto de trabalhos sistemáticos, a partir de conhecimentos pré-existentes e obtidos através de pesquisa ou experiência prática. Seu objetivo é comprovar ou demonstrar a viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas ou serviços inovadores ou umevidente aperfeiçoamento daqueles já produzidos.
FAPESP - Inovação Tecnológica
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Regulamentação da LEI DE INOVAÇÃO e Medida Provisória 255
A Lei de Inovação (nº 10.973) foi sancionada em 12/2004 e sua regulamentação, por meio do Decreto 5.563, foi publicada em 13/10/2005. Seu objetivo principal é a promoção da inovação tecnológica nas empresas e a ampliação de parcerias entre as instituições de pesquisa e as empresas para o aumento da competitividade dos produtos nacionais.
A Medida Provisória 255, conhecida como MP do Bem, foi aprovada pela Câmara Federal em 28/10/2005 e sancionada pelo Presidente da República em 21/11/2005.
O capítulo III é dedicado à criação de incentivos fiscais e não-fiscais à inovação tecnológica, que entraram em vigor em 01/01/2006.
A MP do Bem e a Lei de Inovação são importantíssimos marcos na história atual brasileira, procurando fincar o país na nova ordem mundial pela produção de maneira competitiva em pesquisa, desenvolvimento, bens e serviços com inovação agregada.
A região de São Carlos já tem por si em várias de suas empresas um alto nível de competitividade tecnológica até mesmo em nível internacional, portanto é preemente queesta vertente inovativa se desenvolva ainda mais beneficiando-se dessas políticas governamentais.
A Agência USP de Inovação, o IPT e as instituições de pesquisa da região, estão promovendo uma importante empreitada tecnológica possa gerar de maneira firme as inovações requeridas pelas próprias empresas, tornando-as ainda mais competitivas nos produtos já existentes e quiçáem muitos outros novos produtos.
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Fase I :
Projeto Piloto na
Região Central do Estado de São Paulo
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Números de empresas
Perfil das empresas
Demandas de inovação
Mapeamento das ofertas do Sistema de
C&T
Estruturação de projetos e do Núcleo Estratégico Regional
Tip
olo
gia
das
Em
pre
sas
Parque Tecnológico - SCTDET
Região Administrativa Central
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Organização do Sistema Local de Apoio à Inovação na
Região Central do Estado de São Paulo
1. Mapeamento das atividades industriais, identificando segmentos de atividades ou presença de Arranjos Produtivos Locais, visando uma classificação por porte empresarial, organização de seus projetos de desenvolvimento e por diferentes graus de intensidade tecnológica.
2. Metodologia: Dados secundários, a serem obtidos nas fontes: RAIS/MTb, CNAE, SEADE, IBGE, JUCESP, cadastro do CIESP, teses e dissertações; dados primários a serem coletados junto àsempresas;
3. Parcerias para implementação:
• Pólo USP de Inovação em São Carlos – (EESC, IFSC, IQSC, ICMC), UNESP, UFSCar
• IPT, EMBRAPA, CEETEPS
• Diretorias Regionais do CIESP
• UNIARA, Fundação ParcTec.
4. Produtos:
• Catálogo de informações sobre os perfis das empresas estudadas e da Instituições de Pesquisas potencialmente parceiras nos projetos de inovação
• Construção de banco de dados e informações no Portal CIESP-Região Central de São Paulo.
• Portifolio de propostas de projetos entre empresas e laboratórios de pesquisas
• Rede de relacionamento entre empresas e os laboratórios de pesquisas - Identificação de tendências para a caracterização de Sistemas Locais de Inovação; fornecimento de subsídios para a concepção de um Sistema Regional de Apoio à Inovação.
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
ASPECTOS A SEREM IDENTIFICADOS
1. Caracterização da indústria regional: números de empresas, por município; classificação por segmento de atividade (número de dígitos a ser definido oportunamente) e porte (micro, pequenas, médias e grandes);
2. Identificação de formatos de aglomerações, organizações ou integrações produtivas – APL’s, cadeias produtivas ou outras;
3. Identificação e caracterização de ações afirmativas (políticas públicas, programas, projetos) apoiadoras de estruturas produtivas, locais ou regionais – relacionando os agentes institucionais relevantes;
4. Identificação e caracterização das bases institucionais e capacitações, científicas, tecnológicas e de educação profissionalizante, localizadas e com atuação nos municípios da região;
5. Identificação de potenciais demandas por desenvolvimentos tecnológico e inovações e por capacitação tecnológica e profissionalizante.
É fundamental o engajamento da alta gerência das empresas nesse processo !
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Ações - Equipes - Produtos
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
AÇÃO 1:
Perfil das atividades industriais e da indústria da região
• Mapeamento das atividades industriais classificadas setorialmente, por porte e pelo grau da intensidade tecnológica, identificando, perfil dos RH, infra-estruturas laboratoriais e de engenharia e desenvolvimento de produtos.
• Análise dos dados do CIESP e das fontes RAIS/MTb, CNAE, SEADE, IBGE, JUCESP, outros bancos de informações e dados primários a serem coletados junto às empresas;
• Identificação de potenciais demandas por inovações tecnológicas em empresas visando o desenvolvimento de projetos cooperativos com instituições de pesquisa integrantes do Sistema Paulista de Ciência e Tecnologia.
INTEGRANTES: Equipe a ser designada pelos Diretores das Regionais do CIESP Equipes de Pesquisadores e Técnicos Estagiários
PRODUTO:
• Banco de informações contendo o conjunto os perfiz oriundos do mapeamento das empresas estudadas
Pesquisa e organização dos dados e informações
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA AÇÃO 2. :
Perfil das atividades de pesquisa científicas, tecnológicas e profissionalizantes da região
• Mapeamento das atividades de pesquisa no conjunto das instituições de pesquisa na região e a identificação das pesquisas em desenvolvimento e do potencial de inovação e dos laboratórios com capacidade de disponibilizar facilidades para o apoio à atividade empresarial industrial regional.
INTEGRANTES:
Equipes de Pesquisadores e Técnicos
PRODUTO:
• Banco de informações referentes à caracterização dos laboratórios de pesquisas considerados para as potenciais parcerias com as empresas da região
Pesquisa e organização dos dados e informações
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA AÇÕES:
1. Articulação do CIESP junto às empresas a serem estudadas para o engajamento na disponibilização das informações para a construção da base de dados e desenvolvimento de projetos.
2. Criação e implementação da base de dados e informações sobre as atividades industriais, a distribuição da estrutura empresarial, os aglomerados e cadeias produtivas regionais e os
3. Dados sobre a disponibilidade da oferta dos potenciais pesquisadores e laboratórios para o apoio ao desenvolvimento dos projetos cooperativos.
INTEGRANTES: Diretores das Diretorias Regionais Equipes de Pesquisadores e Técnicos Estagiários
PRODUTO:Disponibilização dos bancos de dados para o CIESP contendo todos os conteúdos gerados no projeto
Organização do banco de dados e informações
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Preparação e desenvolvimento dos projetos
AÇÕES:
1. Elaboração do conjunto de cenários contemplando as demandas por empresa e por setor de atividade.
2. Organização de reuniões de trabalho entre empresa e/ou conjunto de empresas, visando a organização dos projetos de parceria.
3. Identificação das especificidades das demandas de capacitação tecnológica para o fortalecimento dos segmentos produtivos especializados e diferenciados.
4. Identificação das potenciais agências de fomento a que os projetos deverão vir a ser submetidos.
5. Identificação de tendências para a caracterização do Sistema Local de Inovação para a Região Central e fornecimento de subsídios para a concepção de um Sistema Regional de Apoio à Inovação.
INTEGRANTES: Diretores das Diretorias RegionaisEmpresários e Equipes Técnicas das Empresas Equipes de Pesquisadores e Técnicos Estagiários
PRODUTOS:
• Portifolio de Propostas de projetos entre empresas e laboratórios de pesquisas
• Rede de relacionamento entre empresas e os laboratórios de pesquisas
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I NOVAÇÃO TECNOLÓGICA
EQUIPE
• Coordenação Geral – CEEA - CIESP
Oswaldo Massambani – Coordenador Executivo
Guilherme Ary Plonski
Ruy Martins Altenfelder Silva
• Líderes de equipe
USP
Equipe POLI - Renato Garcia, Paulo Kaminski
Equipe EESC - Joao Fernando G. Oliveira
Pólo USP Inovação – São Carlos – Vanderlei S. Bagnaro
Gestão de Projeto - Nelson V. Cortez
IPT
Sonia Wada Tomimori, Saburo Ikeda
UNESP – Sergio Azevedo Fonseca
UFSCar – José Carlos Toledo
CEETEPS – Antonio Carlos
UNIARA - Helena Carvalho de Lorenzo
Diretor Titular da Regional CIESP São Carlos
Sergio Pepino
Diretor Titular da Regional CIESP Araraquara
Arcangelo Nigro Neto