cimentos asfalticosnovos r - abcr.org.br através de bibliografia e de palestras de eminentes...
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AVALIAÇÃO
DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS
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PARA EMPREGO
EM PAVIMENTAÇÃO
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RELATÓRIO TÉCNICO
Associação Brasileira deConcessionárias de Rodovias
Associação Brasileira deConcessionárias de Rodovias
Avaliação de Cimentos Asfálticos de Petróleopara Emprego em Pavimentação
A presente publicação constitui o resultado de um minucioso trabalho de ca-racterização e avaliação do CAP (cimento asfáltico de petróleo) forneci-do por cinco refinarias brasileiras a diversas concessionárias, para empre-go nas rodovias sob sua responsabilidade.
Como se sabe, o CAP representa o mais importante componente da misturaasfáltica usada na pavimentação de nossas estradas, uma vez que desuas características tecnológicas depende a resistência e a durabilidadeda pavimentação em que ele é empregado.
Preocupada com esses aspectos, a ABCR, que reúne as empresas responsá-veis pela recuperação, manutenção e operação da maioria das principaisrodovias do país, contratou com a IMPERPAV a realização do estudo quedeu origem a este relatório.
Utilizando-se de renomados laboratórios como os do IPT, do IPR e da própriaPetrobras, as amostras colhidas nas refinarias, nos caminhões de trans-porte, nas usinas de processamento de misturas asfálticas e nas pistas deaplicação foram exaustivamente submetidas aos mais rigorosos ensaiospara definição de suas características, comparadas com as especifica-ções das normas técnicas correspondentes e em vigor.
Ao final, o estudo conclui com a apresentação de uma proposta de nova espe-cificação para esse ligante betuminoso, de modo a garantir a melhoria dodesempenho das misturas asfálticas a serem utilizadas em nossas estradas.
A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCRtem colaborado sobremaneira no incentivo à aplicação de novas tecnologias, como também tem promovido sua divulgação através de congressos, onde técnicos e professores em segurança, em pavimentação, em estruturas e em equipamentos têm apresentado o resultado de suas pesquisas, suas propostas de modernização de sistemas operacionais e, também,os case study em trechos concedidos.Juristas de renome, por outro lado,também têm sido convidados para proferir palestras e debater a legislação sobre concessões.
Dentro desse espírito a ABCR patrocinou uma pesquisa inédita no país sobre o comportamento do Cimento Asfáltico de Petróleo - CAP,desde o carregamento nas refinariasfornecedoras para as concessionáriasaté o espalhamento do Concreto Asfáltico Usinado a Quente na pista ou sua descarga na acabadora de asfalto. A pesquisa procurou analisar as alterações do CAP em todos os tipos de usina que operam na fabricação do CAUQ.
O importante é que dela resultou uma proposta ao Instituto Brasileiro de Petróleo - IBP – porque necessária e urgente – de novas especificações para a qualidade dos CAPs fabricadosnas refinarias brasileiras.
AVALIAÇÃO
DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS
DE PETRÓLEO
PARA EMPREGO
EM PAVIMENTAÇÃO
RELATÓRIO TÉCNICO
IMPERPAV Engenharia S/C Ltda.
Associação Brasileira deConcessionárias de Rodovias
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:30 AM Page 1
Ficha catalográfica: Centro de Documentação Técnica - ABCR
Imperpav EngenhariaAvaliação de cimentos asfálticos de petróleo
para emprego em pavimentação : relatório técnico / Imperpav Engenharia. – São Paulo : ABCR, 2004.
144 p.: il., gráf., tab.
1.Pavimentação 2. Pavimentação asfáltica 3. Construçãoe conservação de rodovias. I. Título
Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCR
Rua Geraldo Flausino Gomes, 42, conj. 82
04575-060 – Brooklin – São Paulo – SP
Fone: (11) 5505-0190
Fax: (11) 5505-1640
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Telefax: (11) 3733-7729
Projeto gráfico e editoração eletrônica: Terra Design Gráfico
Revisão: José Ribeiro Caldas Filho
Tiragem: 1.000 exemplares
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SUMÁRIOApresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Plano de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Coleta das amostras de CAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Ensaios de laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Análise dos resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
ANEXOS
Anexo 1Dados referentes às amostragens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Anexo 2Seqüência fotográfica ilustrativa referente às coletas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Anexo 3Certificados da Petrobras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Anexo 4Resultados dos ensaios de laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Anexo 5Ensaios comparativos de viscosidade absoluta, penetração e ponto de amolecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Anexo 6 Ensaios de fracionamento químico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Anexo 7Resultados dos ensaios de perda por aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
Anexo 8Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados no laboratório da concessionária NovaDutra . . . . . 133
Anexo 9Parâmetros referentes ao transporte do CAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Anexo 10Parâmetros referentes à produção das misturas asfálticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
Anexo 11Proposta de especificação técnica para cimentos asfálticos de petróleo para emprego em pavimentação . . . . . 149
Anexo 12Método de ensaio de destilação por arraste com vapor saturado de cimentos asfálticos de petróleo . . . . . . . . . 151
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APRESENTAÇÃOO Programa Brasileiro de Concessão de Rodovias tem promovido relevantes inovações nos pro-
cessos e alternativas de solução para a reabilitação das camadas integrantes da estrutura dospavimentos e principalmente da camada de rolamento. Foram incorporados à tecnologia ro-doviária o microrevestimento asfáltico, o SMA (Stone Mastic Asphalt), a execução do concre-to asfáltico usinado a quente com o asfalto borracha usado como ligante, o uso dos políme-ros para melhoria das características dos CAPs, o cape seal, o CPA, a reciclagem da camada debase com a espuma de asfalto, etc. Alguns desses serviços já somam centenas de quilôme-tros. A fresagem do revestimento asfáltico, antes uma exceção, tornou-se um processo indis-pensável à execução de muitos serviços. O pavimento rígido tipo whitetopping, conhecidoatravés de bibliografia e de palestras de eminentes técnicos da ABCP, tornou-se uma soluçãopara a restauração de pavimentos flexíveis estruturados sobre camadas resilientes.
Não obstante toda essa evolução, o aparecimento precoce de defeitos nos revestimentos asfál-ticos das rodovias sob concessão vem constituindo sério desafio técnico para as concessio-nárias filiadas à ABCR, além de causar-lhes forte preocupação, por resultar em substancial au-mento dos custos de manutenção e conservação das rodovias, no encurtamento da vida útildo pavimento e também em paralisações freqüentes de trechos das rodovias para recupe-ração, com seus inúmeros desdobramentos. Por tais razões, a Diretoria da ABCR reuniu umaequipe de reconhecida experiência técnica formada pelos engenheiros José Mário CortesChaves, Francisco Matos Bezerra Lima e Dultevir Guerreiro Vilar de Melo, este último coor-denador, e mais os engenheiros químicos Jorge Eduardo Salathé, Fernando Augusto Júniore Heitor Roberto Giampaglia, da IMPERPAV, para identificar as causas que vinham provocan-do o defeito apontado.
O estudo teve início em março de 2002, sendo concluído em julho de 2003. A partir de então, aABCR procurou divulgar as suas conclusões nos foros técnicos em que a matéria esteve emdiscussão, com a finalidade de pôr a questão em debate. Fechando o ciclo dos trabalhos, emabril de 2004 a ABCR encaminhou à Comissão Permanente de Asfalto do Instituto Brasilei-ro de Petróleo uma proposta de especificação técnica para os CAPs e o projeto de norma“Materiais Betuminosos – Destilação a vapor de cimentos asfálticos de petróleo”, baseada naASTM D 255 - 92, para estudo e normatização. Assim procedendo, entende estar contribuin-do para o desenvolvimento da engenharia brasileira.
A ABCR agradece aos técnicos que realizaram os trabalhos, à Petrobras, que abriu as portas desuas refinarias para a coleta de amostras e realizou ensaios em seus laboratórios, ao IPT, aoIPR, ao CENPES, à Ipiranga e NovaDutra pela colaboração e precisão nos ensaios realizados,assim como às empresas que forneceram material para análise em laboratórios.
Moacyr Servilha DuarteDiretor Presidente
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1 - INTRODUÇÃOComo determina o PER (Programa de Exploração de Rodovia), a concessionária compromete-se,
após o período da concessão, a devolver ao Estado ou à União a rodovia em condições de se-gurança e conforto dentro dos parâmetros estabelecidos no contrato, com vida útil remanes-cente de até 8 (oito) anos.
Em decorrência desse compromisso e em face do surgimento de significativa incidência de pro-blemas na pavimentação betuminosa, as concessionárias, através da Associação Brasileirade Concessionárias de Rodovias - ABCR, criaram o Comitê de Tecnologia Rodoviária. EsseComitê tem a atribuição específica de promover o desenvolvimento e o aprimoramento dastécnicas de construção rodoviária. Entre os vários temas enfocados, coube ao Grupo de AçãoLigantes Betuminosos, subordinado ao Comitê, o estudo de avaliação e controle de qualida-de de materiais betuminosos.
Para a execução dos estudos com vistas à verificação da qualidade do asfalto quanto ao desem-penho e em face das especificações técnicas vigentes, a ABCR indicou os engenheiros Dul-tevir G. V. Melo, José Mario Cortes Chaves e Francisco Matos Bezerra Lima. Além disso, contra-tou a IMPERPAV Engenharia S/C Ltda. para prestar consultoria no desenvolvimento dos tra-balhos, o que foi feito através dos engenheiros Fernando Augusto Júnior, Heitor RobertoGiampaglia e Jorge Eduardo Selathé.
No decorrer dos estudos foram emitidos relatórios mensais, com a descrição das atividades de-senvolvidas no período. Neste relatório final são apresentados os estudos realizados, a aná-lise dos resultados dos ensaios de laboratório e, como produto final, são propostas altera-ções de alguns parâmetros das especificações técnicas de cimento asfáltico de petróleo (CAP),com vistas à melhoria do desempenho das misturas asfálticas.
2 - PLANO DE TRABALHO
O plano de trabalho consistiu na coleta de amostras de CAP com o objetivo de verificar se o ma-terial atendia às especificações técnicas vigentes, a uniformidade das características do CAPproduzido pelas refinarias pesquisadas e o seu comportamento ao longo das diferentesetapas da pesquisa. Amostras de CAP foram, pois, coletadas nas refinarias da Petrobras, noscaminhões transportadores e nos tanques das usinas produtoras da mistura asfáltica. Con-forme planejado, elas foram coletadas somente nas refinarias situadas nos estados do Rio deJaneiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, que fornecem CAP para as concessionárias.
As amostras coletadas nas refinarias foram ensaiadas em laboratório para verificação quanto aoatendimento da especificação técnica. Além disso, os resultados obtidos serviram de refe-rência para posterior comparação com os resultados dos ensaios realizados sobre as amostrascolhidas nos outros pontos. Por sua vez, os materiais amostrados nos caminhões transporta-
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dores permitiram verificar se havia ocorrido alteração na consistência do CAP causada por:• resíduos contaminantes anteriormente transportados; .• permanência do CAP no caminhão, desde o carregamento na refinaria até o descarrega-
mento na usina; • aquecimento do material antes do descarregamento.
Com o material coletado nos tanques das usinas foi possível verificar a ocorrência de alteraçãona consistência do CAP durante a estocagem. As misturas asfálticas produzidas nas usinas gra-vimétricas e nas do tipo drum-mixer foram recolhidas quando da sua aplicação na pista, pa-ra posterior análise em laboratório, com o intuito de verificar a ocorrência de alteração naconsistência do CAP durante a usinagem.
As amostras coletadas foram ensaiadas no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de SãoPaulo S.A. – IPT, no Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, no CENPES – Centro de Pesqui-sas (Petrobras), na concessionária NovaDutra e na Ipiranga Asfaltos. As amostras remetidasaos laboratórios foram numericamente codificadas, não tendo sido informadas as suas ori-gens. A programação estabelecida para a realização dos ensaios foi a seguinte:
a) Amostras coletadas nas refinarias:• Caracterização completa, de acordo com a Norma DNC 01/92.• Curva de Heukelom.• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).• Perda por aquecimento (RTFOT) – método ASTM D 2872.• Viscosidade absoluta após o RTFOT.• Penetração após o RTFOT.• Ponto de amolecimento após o RTFOT.• Destilação por arraste – método ASTM D 255 (modificado).• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA) sobre a fração leve extraída
no ensaio de destilação por arraste.• Penetração do resíduo do ensaio de destilação por arraste. • Ponto de amolecimento do resíduo do ensaio de destilação por arraste. • Viscosidade Saybolt-Furol do resíduo do ensaio de destilação por arraste.
b) Amostras coletadas nos caminhões transportadores:• Viscosidade absoluta a 60°C.
c) Amostras coletadas nos tanques das usinas:• Viscosidade absoluta a 60°C.
d) Mistura asfáltica recém-produzida:• Extração do CAP.• Recuperação do CAP (Método de Abson, com determinação do teor de cinzas).
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• Viscosidade absoluta do resíduo.• Penetração do resíduo.• Ponto de amolecimento do resíduo.• Ductilidade do resíduo.• Viscosidade Saybolt-Furol do resíduo.• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).• Granulometria dos agregados isentos de CAP.
3 - COLETA DAS AMOSTRAS DE CAP
3.1- Local de coleta das amostras
Foram coletadas amostras em quatro locais distintos: a) Refinaria;b) Caminhão transportador;c) Tanque da usina produtora de mistura asfáltica;d) Local de aplicação da mistura asfáltica.
3.1.1- RefinariaAs amostras de CAP foram coletadas em todas as refinarias da Petrobras que fornecem material
betuminoso para emprego tanto na construção como na manutenção de pavimentos derodovias concedidas. As refinarias foram, pois, as seguintes:
• REDUC (Duque de Caxias - Rio de Janeiro).• REPLAN (Paulínia - São Paulo).• REVAP (São José dos Campos - São Paulo).• REPAR (Araucária - Paraná).• REFAP (Canoas - Rio Grande do Sul).
Em cada refinaria foram coletadas duas amostras de CAP, a serem empregadas na execução demisturas asfálticas produzidas em usinas do tipo: gravimétrica e drum-mixer. No caso da re-finaria REFAP, foi coletada apenas uma amostra para utilização em mistura asfáltica produ-zida em uma usina do tipo drum-mixer, pois, durante o desenvolvimento deste trabalho, ne-nhuma concessionária da região operou usina gravimétrica. Na REVAP foi coletada tam-bém uma terceira amostra para ser utilizada como componente de mistura asfáltica produ-zida em uma usina do tipo triple-drum. Na REDUC, as duas amostras coletadas foram empre-gadas em misturas produzidas em usina gravimétrica, pois não havia sequer uma usina dotipo drum-mixer fornecendo mistura asfáltica para as concessionárias no Rio de Janeiro.
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As amostras de CAP foram coletadas diretamente nas bicas de carregamento, em recipientes me-tálicos, com capacidade de 18 litros, ao final do enchimento dos tanques dos caminhões. OCAP assim coletado foi transferido, imediatamente, para dez recipientes metálicos com ca-pacidade de 900 ml cada. A temperatura do CAP foi medida com termômetro digital no mo-mento do carregamento no tanque do caminhão transportador. O restante do material,não utilizado, foi descartado na refinaria.
As coletas foram acompanhadas por técnicos da Petrobras, exceto a segunda, na refinaria REVAP(amostra nº 5), que foi feita no caminhão transportador, na base da Transportadora GRECA,distante cerca de cinco quilômetros da refinaria. Essa dificuldade surgiu pelo fato de a usi-na de asfalto ter confirmado o carregamento do CAP apenas no dia anterior, o que inviabi-lizou o acompanhamento da coleta da amostra na refinaria por técnico da Petrobras. A co-municação à Petrobras não teve a antecedência necessária, pelo que a REVAP não conseguiudisponibilizar um funcionário para acompanhar os trabalhos. Em vista disso, os técnicos daIMPERPAV não puderam efetuar a coleta do CAP no interior da refinaria.
Das amostras coletadas, três ficaram em poder da refinaria para posterior envio ao CENPES. Dassete restantes, duas foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estadode São Paulo S/A – IPT, duas ao Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, uma à concessioná-ria NovaDutra e uma à Ipiranga Asfaltos, para serem submetidas aos ensaios programados.A IMPERPAV reteve uma amostra para a eventual necessidade de repetição de algum ensaio.
O cuidado em dividir a amostra destinada ao IPT e ao IPR em duas embalagens teve o intuitode permitir que cada recipiente fosse aquecido apenas uma vez para moldar os corpos de pro-va. Sendo que, para moldar mais corpos de prova para realização de outros ensaios ou repe-tições, seria utilizada uma outra embalagem, sem a necessidade de reaquecimento da amos-tra, já que isso poderia alterar as características iniciais do CAP.
Cabe salientar que o carregamento do CAP nas refinarias foi efetuado em caminhões própriospara essa finalidade. O motorista do caminhão transportador dispunha de todos os equipa-mentos de segurança exigidos pela refinaria da Petrobras.
A Petrobras forneceu o Certificado de Qualidade das amostras coletadas, quando do carregamen-to na refinaria. O objetivo da coleta do CAP diretamente na refinaria, no momento do carre-gamento do caminhão transportador foi, após tê-lo submetido a ensaios em laboratório,comparar os resultados obtidos com os parâmetros apresentados na Especificação TécnicaBrasileira. Os resultados obtidos dos ensaios foram também comparados com os apresen-tados no Certificado da Petrobras, bem assim com os das amostras coletadas no caminhãotransportador e no tanque da usina, e também com os da amostra extraída da mistura as-fáltica recém-produzida.
3.1.2 - Caminhão transportadorApós o carregamento do material na refinaria da Petrobras, o CAP foi transportado para a usina
de asfalto para produção da mistura asfáltica. As usinas adotaram procedimentos distintosno tocante ao descarregamento do CAP no seu tanque de abastecimento. Em algumas delaso CAP foi imediatamente descarregado do caminhão para o tanque, enquanto em outras, emfunção do horário ou da temperatura do CAP no tanque do caminhão, o descarregamento
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foi efetuado no dia seguinte, após aquecimento ao redor de 150°C.Foi medida a temperatura do CAP no momento do descarregamento, diretamente no tanque do
caminhão transportador, com auxílio de um termômetro digital.Quando do início do descarregamento do CAP, foi coletada uma amostra em recipiente metáli-
co com capacidade de 18 litros, transferida imediatamente para cinco recipientes metálicoscom capacidade de 900 ml cada. Das amostras então coletadas, duas foram encaminhadaspara serem submetidas a ensaios em laboratório no IPT, para verificar se havia ocorrido de-gradação do CAP durante o transporte. A IMPERPAV reteve três amostras para a eventualida-de de ter que repetir os ensaios Também aqui o cuidado em dividir a amostra em duas em-balagens teve como objetivo permitir que cada recipiente fosse aquecido apenas uma vez pa-ra moldar os corpos de prova. Houvesse necessidade de moldar mais corpos de prova pararealização de outros ensaios ou repetição dos já realizados, seria utilizada a outra embala-gem, de modo a evitar o reaquecimento da primeira amostra, o que poderia alterar as carac-terísticas iniciais do CAP.
Foram anotados, também, a distância percorrida entre a refinaria e a usina, assim como o tem-po em que o CAP permaneceu no caminhão transportador até ser descarregado no tanqueda usina.
Cabe ressaltar que todas as carretas apresentavam-se em bom estado de conservação e que to-dos os motoristas colaboraram na coleta do CAP, tanto no carregamento na refinaria, comoquando do descarregamento na usina.
3.1.3 - Tanque da usinaNas usinas onde foi utilizado aditivo melhorador de adesividade, o produto foi adicionado duran-
te a transferência do CAP, do caminhão transportador para o tanque da usina. Antes do inícioda usinagem, foi medida a temperatura do CAP no interior do tanque e coletada uma amos-tra do mesmo em recipiente metálico com capacidade de 18 litros. O CAP colhido foi transferi-do, imediatamente, para cinco recipientes metálicos com capacidade de 900 ml cada.
Das amostras coletadas, duas foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Es-tado de São Paulo S/A – IPT, para serem submetidas a ensaios em laboratório, com o intuito deverificar se ocorreu degradação do CAP no tanque da usina, tendo em vista que a produção damistura asfáltica, de modo geral, ocorreu no dia posterior ao do descarregamento no tanque.
Mais uma vez teve-se o cuidado de dividir a amostra em duas embalagens, de modo a permitirque cada recipiente fosse aquecido apenas uma vez para moldar os corpos de prova, mes-mo na hipótese de se ter que repetir o ensaio, já que o reaquecimento, como já foi mencio-nado anteriormente, poderia alterar as características iniciais do CAP. A IMPERPAV reteve trêsamostras para a eventual necessidade de repetição de ensaios.
3.1.4 - Local de aplicação da mistura asfálticaPara a coleta das amostras, aguardou-se que as usinas produzissem cerca de 60t de mistura, an-
tes da retirada do material, de modo a garantir a sua homogeneidade. Quando da usinagem, no momento do carregamento, foi medida a temperatura da mistura as-
fáltica recém-produzida diretamente no caminhão transportador.
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Posteriormente, foram anotados: a distância percorrida desde a usina até o local de utilizaçãoda mistura asfáltica, o tempo decorrido desde o carregamento até a coleta da amostra na pis-ta e a temperatura do material no momento do espalhamento.
A amostra da mistura asfáltica foi coletada no local de aplicação, diretamente da acabadora eimediatamente antes do espalhamento na pista. Em alguns locais a coleta foi feita diretamen-te da pista, logo após o seu espalhamento. No caso das amostras nº 8 e nº 40, devido a pro-blemas mecânicos com a vassoura autopropulsionada utilizada na limpeza do material fre-sado e à ocorrência de chuva, respectivamente, as misturas não foram utilizadas no serviço.Neste caso a coleta das amostras foi efetuada diretamente do caminhão transportador.
Cada amostra foi coletada em dois recipientes metálicos com capacidade de 18 litros cada. Umaamostra foi encaminhada ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São PauloS.A.– IPT, para ser submetida a ensaios em laboratório com a finalidade de verificar a degra-dação do CAP após a usinagem. A outra foi enviada para a IMPERPAV, para o caso de neces-sidade de repetição de ensaios.
3.2 - Dados referentes às coletas
No Anexo 1, são apresentadas tabelas referentes às coletas das amostras, constituídas dos seguin-tes dados:
a) Coleta de amostra de CAP na Refinaria• Local da coleta.• Número da amostra.• Data da coleta.• Horário da coleta.• Temperatura da amostra.
b) Coleta da amostra de CAP no caminhão transportador• Nome da transportadora.• Identificação do veículo.• Local da coleta.• Distância percorrida.• Número da amostra.• Data da coleta.• Horário da coleta.• Temperatura da amostra.
c) Coleta de amostra de CAP no tanque da usina• Tipo de usina.• Nome da construtora.• Local da coleta.• Número da amostra.
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• Data da coleta.• Horário da coleta.• Temperatura da amostra.
d) Coleta de amostra da mistura asfáltica• Local da coleta.• Distância percorrida.• Número da amostra.• Data da coleta.• Horário da coleta.• Temperatura da amostra na usina e na pista.
Além das tabelas, apresenta-se no Anexo 2, em caráter ilustrativo, uma seqüência fotográfica dascoletas realizadas, da qual consta a coleta na refinaria, no caminhão transportador, no tan-que da usina e a coleta da mistura asfáltica no local de aplicação, bem como as medições dastemperaturas dos materiais nos vários locais de amostragem.
No Anexo 3 são apresentados os Certificados emitidos pela Petrobras referentes a cada amostracoletada.
4 - ENSAIOS DE LABORATÓRIO
Os ensaios realizados, os métodos empregados e os laboratórios executantes foram os seguintes:
4.1 - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A – IPT
4.1.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias• Caracterização completa, de acordo com a Norma DNC 01/92.• Curva de Heukelom.• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.• Viscosidade absoluta após o RTFOT.• Penetração após o RTFOT.• Ponto de amolecimento após o RTFOT.
4.1.2 - Amostras coletadas nos caminhões transportadores• Viscosidade absoluta a 60°C.
4.1.3 - Amostras coletadas nos tanques das usinas• Viscosidade absoluta a 60°C.
4.1.4 - Mistura asfáltica recém-produzida
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• Extração do CAP.• Recuperação do CAP (Método de Abson, com determinação do teor de cinzas).• Teor de cinzas.• Viscosidade absoluta do resíduo.• Penetração do resíduo.• Ponto de amolecimento do resíduo.• Ductilidade do resíduo.• Viscosidade Saybolt-Furol do resíduo.• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.
4.2 - Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR
4.2.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias• Perda por aquecimento (RTFOT) – método ASTM D 2872.• Viscosidade absoluta antes e após o RTFOT.• Penetração antes e após o RTFOT.• Ponto de amolecimento antes e após o RTFOT.
4.3 - Petrobras – CENPES
4.3.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias• Perda por aquecimento (RTFOT) – método ASTM D 2872.• Viscosidade absoluta, antes e após o RTFOT.
4.4 - Ipiranga Asfaltos
4.4.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
4.4.2 - Mistura asfáltica recém-produzida• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
4.4.3 - Fração leve obtida no ensaio de destilação por arraste• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
4.5 - Concessionária NovaDutra
4.5.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias• Destilação por arraste – método ASTM D 255 (modificado).• Penetração antes e após o ensaio de destilação por arraste. • Ponto de amolecimento antes e após o ensaio de destilação por arraste. • Viscosidade Saybolt-Furol, antes e após o ensaio de destilação por arraste.
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5 - ANÁLISE DOS RESULTADOS
5.1 - Transporte do CAP
A verificação da alteração na consistência do CAP após a sua permanência no caminhão trans-portador, desde a sua saída da refinaria até o descarregamento no tanque da usina, foi fei-ta através da variação da viscosidade absoluta a 60ºC.
O ensaio foi realizado em amostras coletadas na bica de carregamento na refinaria e no cami-nhão transportador, no momento do descarregamento do CAP no tanque da usina.
No Anexo 9 é apresentada a tabela 1-9, com os seguintes dados: tempo de permanência do CAPna carreta, distância percorrida, temperatura do CAP no carregamento na refinaria e nodescarregamento no tanque da usina e variação da viscosidade absoluta a 60ºC. Analisando-se os resultados apresentados nessa tabela, nota-se que as distâncias percorridas variaramde 35 a 466 km. O tempo de estocagem do CAP na carreta variou de 2 a 23 horas, ao passo quea sua temperatura, desde o carregamento na refinaria até o descarregamento no tanque dausina, variou de 9,0ºC para menos a 14,3ºC para mais. Já a variação da viscosidade absolu-ta foi de -3,2% a +2,6 %.
Note-se que a amostragem foi representativa, pois contemplou desde a curta distância, de cer-ca de 35 km, até a distância extrema, de cerca de 466 km. Foram observados tempos diferen-tes de estocagem do CAP no caminhão, sendo considerado curto (2 horas) e longo (23 horas),bem como o aquecimento do CAP no caminhão de até +14,3ºC.
A variação das viscosidades absolutas a 60ºC situou-se dentro dos parâmetros de repetibilidadedo ensaio, indicando que o transporte não afetou a consistência do CAP.
5.2 - Produção da mistura asfáltica
A dosagem, bem como os procedimentos de produção da mistura asfáltica foram estabelecidospelos técnicos responsáveis pelas usinas, sem interferência da IMPERPAV.
5.2.1 - Teor de CAP na misturaNo Anexo 10, é apresentada a tabela 1-10, composta dos seguintes dados: teor ótimo de CAP, teor
de CAP na mistura recém-produzida e variação dos teores de CAP. É apresentada, também,uma representação gráfica dos parâmetros citados.
Comparando-se os valores de variação dos teores de CAP obtidos nas misturas recém-produzi-das com o intervalo preconizado pelos órgãos rodoviários, que é de ± 0,3%, em massa, no-ta-se que cinco das misturas apresentaram variação fora do intervalo, sendo duas com va-lores significativamente inferiores. De modo geral, as misturas produzidas apresentaram teo-res de CAP inferiores aos teores ótimos. Tal fato se deve à preocupação de que teores eleva-dos podem ocasionar a formação de trilhas de roda.
Cabe ressaltar que o teor de CAP é um dos fatores importantes no processo de oxidação do ma-terial na usinagem, bem como ao longo do tempo de serviço. Teores abaixo do teor ótimo im-
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plicam menores espessuras de recobrimento do agregado, acarretando maior severidade noprocesso de oxidação e diminuindo, com isso, a vida útil do revestimento asfáltico.
5.2.2 - UsinagemAs misturas asfálticas foram produzidas em cinco usinas gravimétricas e cinco usinas do tipo
drum-mixer, sendo três tradicionais, uma do tipo “contrafluxo” e outra do tipo triple-drum. No Anexo 10, é apresentada a tabela 2-10, que contém as viscosidades absolutas a 60ºC, antes e
após a usinagem, assim como a relação de viscosidade em função do tipo de usina. Na ta-bela 3-10, é demonstrada a variação da penetração antes e após a usinagem. Na tabela 4-10,são apresentadas as temperaturas da mistura recém-produzida e no momento do espalha-mento, assim como a temperatura do CAP recomendada para a mistura e a recomendadapara a compactação. O Anexo 10 exibe também as representações gráficas dos parâmetroscitados nas tabelas.
Analisando-se os valores das tabelas 2-10 e 3-10, assim como os das respectivas representaçõesgráficas, nota-se que as misturas asfálticas produzidas nas usinas do tipo drum-mixer tradi-cionais, de fluxo paralelo, com os CAP provenientes das refinarias REVAP e REPLAN, apresen-taram maior relação de viscosidade e menor porcentagem da penetração original do que asdas usinas gravimétricas, bem como as da usina triple-drum, no caso do CAP da refinariaREVAP. Este fato indica que ocorreu uma maior alteração na consistência do CAP nas mistu-ras asfálticas produzidas nas usinas do tipo drum-mixer tradicionais, de fluxo paralelo.
5.2.3 - ConsideraçõesUm dos fatores que influenciam negativamente o desempenho e a vida útil de um revestimen-
to asfáltico é a oxidação do CAP, o que ocorre quando ele entra em contato com o oxigêniodo ar. A velocidade de reação de oxidação aumenta consideravelmente com o acréscimo datemperatura. É citado na bibliografia que a velocidade de reação de oxidação do CAP com ooxigênio na temperatura de usinagem a 165ºC é quatro vezes superior à que ocorre à tem-peratura de 135ºC.
Outro fator importante na oxidação do CAP é a espessura do filme de CAP que reveste o agrega-do mineral, influenciando sobremaneira o aumento da consistência do CAP durante a usi-nagem e ao longo do tempo de serviço. A oxidação do CAP na usinagem, embora o tempo demistura seja de 30 a 90s, é bastante elevada, por causa da grande superfície do CAP expos-ta à alta temperatura e do contato da mistura com o oxigênio durante o revolvimento parahomogeneização do material.
A espessura característica do CAP sobre o agregado, no teor ótimo, é da ordem de 10 micra. Ca-so o teor de CAP na mistura seja 1% inferior ao teor ótimo, a espessura do CAP será da ordemde 8,0 micra (20% inferior). A oxidação do CAP, aliada à menor espessura do filme, acarretauma menor vida útil da mistura asfáltica.
5.3 - Caracterização do CAP
Analisando-se os resultados dos ensaios apresentados no Anexo 4, tabelas 11-4 a 20-4, verifica-se
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que as amostras atenderam à especificação técnica, embora tenha que haver alguma tolerân-cia quanto a alguns valores da penetração a 25ºC, que se encontram abaixo do mínimo pre-conizado, bem assim quanto a alguns valores da perda de massa por aquecimento (ECA), osquais estão acima do especificado. É de notar-se que os valores determinados das penetraçõesa 25ºC estão abaixo da mediana do decil inferior da especificação, inclusive daqueles constan-tes dos certificados da Petrobras. Além do mais, os valores da penetração determinados noslaboratórios do IPT, do IPR e da NovaDutra, com exceção do resultado do IPT para a amostra37, são sistematicamente inferiores aos apresentados nos Certificados da Petrobras.
5.3.1 - ConsideraçõesNa análise dos resultados dos ensaios feitos nos laboratórios do IPT e do IPR, nota-se que há uma
diferença acentuada nos valores da viscosidade absoluta a 60ºC, bem como em relação aosapresentados nos Certificados da Petrobras e aos valores da viscosidade das amostras ensaia-das no laboratório do CENPES.
Analisando-se os resultados dos ensaios apresentados no Anexo 5, tabelas 1-5 e 2-5, antes eapós a repetição, bem como a sua representação gráfica, nota-se que as diferenças foram ex-pressivas. A variação dos resultados demonstrou a dificuldade na realização do ensaio no to-cante à calibração dos equipamentos, limpeza do tubo capilar, preparo da amostra, acon-dicionamento da amostra no banho térmico e medida do tempo de escoamento.
Cabe ressaltar que os valores apresentados neste relatório resultam de inúmeras repetições dosensaios, motivadas pelas disparidades dos resultados dos diferentes laboratórios e até de ummesmo laboratório.
5.4 - Gráfico de Heukelom
A bibliografia indica que um CAP, para ser classificado como tipo “S”, adequado para empregoem pavimentação, deve apresentar alinhamento entre as retas de um gráfico especial ela-borado em função dos valores marcados nos eixos das ordenadas, da viscosidade absolutae da penetração determinadas para diferentes temperaturas, representadas no eixo das ab-cissas. Caso não ocorra este alinhamento, o CAP pode ser enquadrado como tipo “S”, desdeque a diferença entre as temperaturas referentes ao ponto de amolecimento e à viscosida-de absoluta correspondente a 13000 P, seja inferior a 8ºC.
Analisando os gráficos de Heukelom apresentados no Anexo 4, nota-se que as retas correspon-dentes às amostras 1, 5 e 25 estão alinhadas, classificando o CAP como tipo “S”. As demaisamostras apresentaram certa defasagem, porém,com valor de diferença das temperaturasinferior a 8ºC, o que também as classifica como CAP tipo “S”.
5.5 - Fracionamento químico
Na busca de parâmetros que indiquem a qualidade do CAP, e como indicativo de qualidade emsua produção, recorreu-se também à análise química, que, segundo Marvillet (Proc. of AAPT),é empregada pelos técnicos no processo de refino.
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Foram utilizados dois ensaios de fracionamento químico, no estudo:ASTM D 2006 (Rostler Sternberg) e ASTM D 4124 (cromatografia Iatroscam – SARA). O ensaio
de fracionamento químico separa os componentes do CAP em duas frações: asfaltenos emaltenos. No ensaio por cromatrografia Iatroscam (SARA), os maltenos são separadosem três frações: resinas, aromáticos e saturados. O ensaio SARA separa as frações em fun-ção do seu peso molecular. No ensaio Rostler Sternberg os maltenos são separados emquatro frações: bases nitrogenadas (N), primeiras acidafinas (A1), segundas acidafinas(A2) e saturados (P).
De acordo com a bibliografia, é sabido que o balanceamento das quantidades dos componen-tes do CAP é fundamental para o seu desempenho, desde a usinagem até a vida útil em ser-viço. Os parâmetros que indicam se um CAP é adequado para emprego em pavimentação,em função da metodologia utilizada são:
a) ASTM D 4124 – cromatografia Iatroscam (SARA) • Índice de Gaestel
0,3<IC<0,5
b) ASTM D 2006 – (Rostler Sternberg)• Suscetibilidade à sinérese
N/P >0,5
• Suscetibilidade ao envelhecimento1,5 ≥ (N + A1)/(A2 + P) ≥ 0,4
• Durabilidade (Gotolski)2,6 ≥ (N + A1 + A2)/(A + P) ≥ 1,3
Cabe salientar que, embora esses índices não constem das especificações técnicas, eles são úteispara analisar a homogeneidade química dos asfaltos produzidos nas refinarias do país, bemcomo para prever o seu desempenho em serviço.
Analisando-se os resultados do fracionamento químico feito pelo método ASTM D 2006, apre-sentados no Anexo 6, nota-se que a variação no teor dos componentes, antes e após a usina-gem, indica que ocorreu um aumento no teor de asfaltenos devido à transformação, prin-cipalmente, das bases nitrogenadas e das primeiras acidafinas. Os asfaltos provenientes daREPAR (amostras 17 e 21) e da REVAP (amostras 5 e 33) foram os que apresentaram aumen-to mais significativo no teor de asfaltenos.
No caso dos ensaios realizados pelo método ASTM D 4124, nota-se que, com exceção das amos-tras 29 e 33, os teores de asfaltenos e saturados não apresentaram variações significativas.No tocante aos demais componentes, em todas as amostras ocorreu alteração acentuada dosteores de aromáticos, que se transformaram, principalmente, em resinas. No caso das amos-tras 29 e 33, parte dos aromáticos e das resinas se transformou em asfaltenos.
Analisando-se os índices de Gaestel, nota-se que todos os valores são inferiores a 0,5, porém, no
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caso dos CAPs provenientes das refinarias REVAP e REPAR, os índices estão próximos de 0,5,demonstrando que os asfaltos são do tipo sol-gel, os quais, devido à sua natureza aromáti-ca, tendem para asfaltos estruturados, do tipo gel. No tocante às amostras da REDUC, ambasapresentaram valor abaixo de 0,3, indicando tendência para asfaltos poucos estruturados,tipo sol. Estes fatos demonstram que as amostras apresentam sensibilidade à oxidação ca-talisada pela luz solar (J. Salathé – 1º Seminário Especial sobre Asfaltos, Fortaleza – 1984).
No que se refere aos índices de suscetibilidade à sinérese, suscetibilidade ao envelhecimento,e durabilidade de Gotolski das amostras coletadas nas refinarias antes da usinagem, nota-se que todas atenderam ao parâmetro de suscetibilidade à sinérese. No tocante ao índice desuscetibilidade ao envelhecimento, observa-se que as amostras da REDUC e da REVAP (1ª e3ª coletas) não atenderam ao recomendado, enquanto que as demais, embora tenham aten-dido aos índices, encontram-se próximas ao limite superior. Quanto ao índice de Gotolski, asamostras da REDUC apresentaram valores acima do intervalo recomendado, enquanto aamostra da REVAP apresentou valor próximo ao limite superior do intervalo recomendado.
No que respeita à durabilidade, principalmente em misturas abertas, as reações de oxidação sãomais intensas, transformando os aromáticos e as resinas em asfaltenos (SARA) e as bases ni-trogenadas e as primeiras acidafinas em asfaltenos (Rostler-Sternberg). De acordo com os es-tudos de Rostler e de Gotolski, pode ocorrer uma redução na vida útil dos revestimentos as-fálticos, em função da intensidade da radiação ultravioleta associada à temperatura elevada.
5.6 - Perda por aquecimento RTFOT
A especificação técnica vigente determina o valor da perda por aquecimento através do ensaiodo efeito do calor e do ar (ECA), onde a amostra é submetida à temperatura de 163ºC porcinco horas.
Neste estudo, além do ensaio ECA, foram realizados ensaios de perda por aquecimento do tipoRTFOT e ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC, penetração a 25ºC e ponto de amolecimen-to, antes e após o ensaio RTFOT. O objetivo do ECA e do RTFOT foi simular o envelhecimentodo ligante durante a usinagem.
O ECA (Efeito do Calor e do Ar) e o RTFOT (Rolling Thin Film Oven Test) são dois ensaios comuns deenvelhecimento para o Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) .
Muitos trabalhos sugerem que o ECA e o RTFOT são ensaios aproximadamente equivalentes e queentre eles podem ser estabelecidas inter-relações. Para testar a validade dessa afirmação, abibliografia cita um trabalho comparativo entre os dois ensaios, intitulado: Comparison ofthe Thin Film Oven Test and the Rolling Thin Film Oven Test, de autoria de Michael Zupanick.
Na execução da pesquisa, os autores utilizaram a base de dados da AMRL (AASHTO Material Re-ference Laboratory), a qual continha dados comparativos de 5200 repetições do ECA e 1800repetições do RTFOT. Os dados foram analisados para cada uma das quatro relações de en-velhecimento: relação de viscosidade a 60ºC, relação de viscosidade a 135ºC, percentual dapenetração retida a 25ºC e percentual de variação de massa.
De acordo com os resultados da pesquisa, os ensaios ECA e RTFOT não são inter-relacionáveis. ORTFOT é um tanto mais severo que o ECA , baseando-se em cada uma das quatro relações de
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envelhecimento examinadas. Essa diferença na severidade não é inteiramente consistentede amostra para amostra. O SUPERPAVE adotou o RTFOT como ensaio para determinar ín-dices de envelhecimento do asfalto.
Essa diferença na classificação é parcialmente relacionada com a viscosidade inicial da amos-tra, sendo que a severidade relativa ao ECA tende a ser menor quando o asfalto virgemapresenta viscosidade elevada. Para maiores viscosidades, a convecção natural durante oensaio ECA é reduzida, diminuindo, dessa maneira, a transferência de massa e a sua seve-ridade. Outra explicação para essa diferença deve ser a tendência de certos asfaltos for-marem uma película na superfície da amostra durante o ensaio ECA, o que não ocorre du-rante o ensaio RTFOT e nem durante a usinagem da mistura. O emprego do ECA em espe-cificações baseadas no desempenho pode encorajar o emprego de aditivos, contra-indica-dos por mascararem o ensaio.
Os dados da pesquisa sugerem que o RTFOT é mais preciso que o ECA na estimativa da tendên-cia de uma amostra se tornar mais viscosa durante a usinagem. Entretanto, o ECA é geralmen-te mais preciso que o RTFOT em estimar a volatilidade dos asfaltos. O RTFOT, por ser mais rá-pido e mais preciso, e, por não permitir a formação de película, é o melhor ensaio para simu-lar o envelhecimento durante a usinagem da mistura asfáltica, sugerindo-se, portanto, quea Especificação Brasileira para CAP contemple essa metodologia. A previsão da consistênciado CAP durante a vida em serviço deve ser feita através do ensaio denominado PAV (Pressu-rized Aging Vessel), que é um ensaio de envelhecimento acelerado por oxidação do CAP atra-vés de ar pressurizado e temperatura elevada. Este ensaio utiliza como amostra o resíduo doensaio de perda por aquecimento RTFOT (método ASTM D-2872).
Analisando-se os resultados apresentados no Anexo 7, tabelas 1-7 a 5-7, nota-se que os valoresde perda de massa determinados no ensaio ECA são, em geral, superiores aos determinadosno ensaio RTFOT. Os valores da viscosidade absoluta a 60ºC, após o ensaio RTFOT, são supe-riores aos determinados após o ensaio ECA, indicando que o ensaio RTFOT é mais severo.
Adotando-se 0,5% em massa como sendo o valor máximo para perda por aquecimento no en-saio RTFOT, verifica-se que as amostras nº 5, da REVAP, e n° 17, da REPAR, apresentam va-lores superiores, enquanto as demais amostras coletadas nessas refinarias estão próxi-mas ao valor limite.
No que respeita aos resultados referentes ao ponto de amolecimento antes e após o ensaioRTFOT, nota-se que variou de +3°C a +6,5°C. Quanto à variação antes e após a usinagem, ob-serva-se que o ponto de amolecimento variou de +3,0ºC a +12,5ºC.
Adotando-se como variação máxima recomendada +8°C, após o ensaio RTFOT, verifica-se quetodas as amostras atenderam a este valor, fato não observado após a usinagem, quando duasamostras apresentaram valor superior e uma outra ficou no limite. Quanto ao valor da pe-netração antes e após o RTFOT, medida através da porcentagem da penetração original, ob-serva-se que a variação foi da ordem de 50% a 72%. Os valores após a usinagem apresenta-ram porcentagem da penetração original , tendo variado de 44% a 78%. Adotando-se o va-lor de 60% como máximo recomendado após o ensaio RTFOT, verifica-se que seis amostrasapresentaram valor inferior.
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5.7 - Destilação por arraste
O ensaio de destilação por arraste foi contemplado neste estudo, tendo em vista que os ensaiosde perda por aquecimento simulam o aumento da consistência do CAP por causa das reaçõesde oxidação em temperaturas elevadas.
Uma vez que os asfaltos são produzidos através de misturas com óleos, dependendo do tipo deóleo empregado, do teor de umidade dos agregados, da temperatura de usinagem e do ti-po de usina utilizada na produção da mistura asfáltica, poderá ocorrer a extração dessesóleos por arraste, em face do vapor de água proveniente dos agregados.
Os pesquisadores J. Don Brock e Jim May estudaram esse assunto por causa dos problemas que,na década de 80, estavam ocorrendo nas emissões de gases nas usinas do tipo drum-mixer,nas quais era notada a presença de óleo nos coletores de finos, proveniente do CAP utiliza-do nas misturas asfálticas.
Na destilação do petróleo emprega-se o vapor de água para separar óleos leves da fração pesa-da, mesmo em temperaturas baixas, da ordem de 150ºC.
Na usina drum-mixer, os agregados, ao serem aquecidos a cerca de 165ºC, perdem a umidadecontida na forma de vapor. Esse vapor atravessa a “cortina”, agregados-CAP, em fase de mis-tura, provocando uma extração da fração leve do CAP. O tempo de mistura pode variar de 30sa 90s, conforme o tipo de usina e o tipo de tambor utilizado na produção da mistura asfál-tica. Agregados com 5% de umidade, em massa, geram cerca de 10% de vapor, em volume,e com 15% geram 35%.
Comparando-se o processo de refino, na refinaria, com o que ocorre no interior da usina drum-mixer, nota-se que no refino a temperatura, em geral, é maior e a superfície exposta ao va-por é menor, enquanto que na usina drum-mixer a temperatura do CAP é menor e a super-fície do filme exposta é maior.
Os petróleos são muito diferentes entre si e variam em função do local de exploração, conferin-do aos CAPs produzidos quantidades e composições químicas bastante distintas.
O CAP pode ser produzido diretamente no processo de refino, retirando-se do petróleo as fraçõesmais leves necessárias para o enquadramento do CAP nas especificações técnicas. Dessemodo, no caso do CAP 40, seria retirada do petróleo uma fração maior de leves do que no ca-so do CAP 7. Atualmente o CAP é produzido artificialmente a partir da destilação do petró-leo para retirada das frações leves, obtendo-se um resíduo de baixa penetração, que não seenquadra na especificação técnica. A este resíduo são, então, adicionados óleos, em quan-tidade suficiente para enquadrá-lo na especificação técnica.
A bibliografia indica que o CAP produzido artificialmente, por adição de óleo leve, dependen-do do tipo de óleo adicionado e do processo de amolecimento, poderá retornar à condiçãooriginal de consistência após 12 meses.
Se um CAP de menor consistência for adicionado ao resíduo com o intuito de enquadrá-lo na es-pecificação técnica, o produto irá apresentar uma melhor qualidade. Caso seja adicionadoóleo leve volátil, poderá ocorrer a sua evaporação no processo de usinagem e durante a suavida em serviço, provocando o aumento da sua consistência. Alguns óleos saturados apresen-tam boa resistência à evaporação.
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A quantidade de óleo leve ou volátil adicionado ao CAP pode ser medida através do ensaio de des-tilação a vapor (ASTM D-255, modificado). Neste ensaio emprega-se a mesma aparelhagemindicada no método da ASTM, com as seguintes alterações:
• a quantidade de amostra ensaiada deve ser de 300g, e a quantidade de vapor a ser insufla-do deve corresponder a 800 ml de água condensada;
• a partir de 130ºC, a temperatura deve ser elevada a uma velocidade de 2,2ºC a 3,3ºC / minu-to, iniciando a aplicação do vapor a uma velocidade de 6 a 10 cm3/min.;
• ao atingir 215ºC, o ensaio deve prosseguir nessa temperatura até completar a quantidade devapor preconizada.
A amostra deve ser pesada antes e após a execução do ensaio, e a diferença em massa calcula-da percentualmente em relação ao peso da amostra inicial.
De acordo com a bibliografia citada, quando a perda no ensaio de destilação for superior a 1%em massa, pode ocorrer um aumento sensível da consistência do CAP constituinte demisturas asfálticas produzidas em usinas do tipo drum-mixer, dependendo do teor deumidade dos agregados.
Analisando-se os resultados apresentados no Anexo 8, nota-se que os valores de perda em mas-sa das amostras da REPAR e as de n.º 5 e 33, da REVAP, são superiores a 1%. No tocante ao au-mento da consistência, medida através da viscosidade Saybolt-Furol, assim como no que res-peita à penetração e ponto de amolecimento, antes e após os ensaios de destilação por ar-raste, nota-se que as amostras que, em geral, apresentaram maior variação coincidem comas que apresentaram maiores valores de perda em massa.
5.7.1 - ConsideraçõesO fato de os valores de penetração serem, em geral, superiores aos determinados nos ensaios de
perda por aquecimento decorre da circunstância de que, nesta metodologia, o aumento daconsistência do asfalto é devido à extração de parte do óleo adicionado ao resíduo asfálticopara enquadrar o CAP na especificação técnica. Esta metodologia não simula o que ocorreem termos de reação de oxidação do CAP pela ação do ar e temperatura durante a usinagem.
Desse modo, para CAP que apresente uma elevada perda de massa no ensaio de destilação porarraste, poderá ocorrer, após a usinagem, um aumento da consistência superior à determi-nada no ensaio RTFOT, em virtude da oxidação do CAP pela ação conjunta do ar, da tempe-ratura e da extração de óleos leves.
6 - CONCLUSÕES
Procurando fixar-se na importância da qualidade do ligante betuminoso, sem entrar em de-talhes quanto a outros fatores que interferem no comportamento da mistura asfáltica, o tra-
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balho desenvolvido leva às conclusões e sugestões expostas a seguir. Essas conclusões fo-ram baseadas na caracterização completa, inclusive fracionamento químico e destilação porarraste, de amostras de asfalto coletadas em diversas refinarias, no período de março de2002 a abril de 2003.
• Considera-se que o asfalto satisfaz às especificações vigentes, muito embora alguns resul-tados encontrados nos ensaios realizados estejam muito próximos ou, algumas vezes, ul-trapassando os limites.
• O fato de o asfalto satisfazer às atuais especificações não elimina a constatação da heteroge-neidade do produto em face dos resultados dispersos encontrados em amostras de uma mes-ma refinaria ou de refinarias distintas. A heterogeneidade se apresenta bem evidente quan-do comparados os resultados do fracionamento químico (Anexo nº 6). É preocupante cons-tatar que, na ocorrência da falta de asfalto na região de abrangência de uma refinaria, a re-gião é atendida por outra cujo material pode apresentar características química e reológicamuito diferentes. Essa circunstância pode provocar conseqüências drásticas no abasteci-mento das usinas de misturas asfálticas (problemas de tancagem, mistura de asfaltos dife-rentes e dosagem), ameaçando comprometer seriamente a qualidade do serviço.
Por outro lado, os Certificados do CAP que atestam a qualidade do produto são datados do diado enchimento dos tanques das refinarias e não do dia em que ele é carregado. Em algu-mas cargas a defasagem entre as duas datas ultrapassou 20 dias. Seria útil, para um bomcontrole, que o Certificado fosse emitido em função dos ensaios feitos pelo menos no diaanterior ao da carga. Ou seja, a refinaria seria obrigada a ensaiar o CAP dos tanques dia-riamente. Estudos franceses comprovam perda de características do CAP em decorrênciado tempo de estocagem.
• As propriedades do CAP consideradas na atual especificação pouco ou nada contribuem pa-ra a previsão do comportamento do asfalto quando da aplicação ou em serviço.
• Na medida em que se deseja assegurar a uma mistura asfáltica um bom nível de desempe-nho, é importante avaliar as propriedades que contribuem para uma melhor previsão de seucomportamento sob tráfego. O asfalto, dentro da mistura, é, dentre outros, um dos parâme-tros condicionantes da deformação permanente e do trincamento. Devem constituir elemen-tos de especificação as correlações entre propriedades do asfalto, medidas através de ensaiosde laboratório (ponto de amolecimento, penetração, viscosidade e índice de suscetibilida-de térmica) que permitam indicar a possibilidade de ocorrência de degradação da misturaproveniente do ligante.
• A classificação por viscosidade absoluta a 60ºC das atuais especificações não traz qualquer van-tagem ou beneficio. É somente uma medida que se realiza numa faixa de temperatura ondea estrutura do asfalto evolui de maneira importante em função da temperatura, tensões me-
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cânicas e do tempo. A cinética de desestruturação e de estruturação do sistema coloidal é len-ta e variável de um produto para outro, podendo também ocorrer influência acentuada do fe-nômeno de histérese térmica. A repetitividade da medida fica comprometida pelas variaçõesimportantes causadas na estrutura coloidal. Essas variações de estrutura conduzem a flutua-ções de viscosidade. Junte-se o fato de que a medida da viscosidade a 60ºC, além de delicada,é complexa, pois requer a utilização de aparelhos de difícil manejo e de elevado custo.
• Adotar a classificação por penetração a 25ºC como válida para todo o país. Entre as medi-das de consistência do asfalto, a penetração a 25ºC apresenta satisfatória precisão, é bastan-te difundida mundialmente e é a que mais se aproxima da nossa realidade, pois diz respei-to à simplicidade, custo e possibilidade de estabelecimento de correlações com a evoluçãodo ligante durante a aplicação.
• A priori, estabelecer o valor da relação (penetração antes e após o ensaio RTFOT): um míni-mo de 60% para penetração residual para o CAP 30/45 e 50/60, 55% para o CAP 85/100 e 50%para o CAP 150/200. Essa relação possibilitará limitar a degradação do ligante sofrida duran-te o processo de usinagem, a qual constitui um dos fatores importantes na ocorrência de de-sordens em revestimentos betuminosos.
• Limitar o Índice de Suscetibilidade Térmica aos valores -1 a +1. Estreitando-se esse índice, po-derão ser excluídos petróleos que produzam asfaltos com acentuada suscetibilidade a varia-ções de temperatura. Contribuir-se-á, assim, para diminuir a incidência da formação de trilhade rodas em revestimentos asfálticos submetidos a tráfego pesado e a temperatura elevada.
• Limitar em 8ºC a diferença do ponto de amolecimento antes e após RTFOT. A observância des-se limite contribuirá para diminuir os riscos de fissuramento por fadiga térmica, permane-cendo viva a propriedade auto-reparadora em revestimentos expostos a grande variação en-tre temperatura diurna e noturna.
• Determinar a viscosidade técnica (SSF ou Brookfield). Trata-se de uma medição que deveráser realizada a várias temperaturas, em regime lamelar. Sua finalidade é conhecer a tempe-ratura ótima para bombeamento e estocagem, além de possibilitar a construção da curva deviscosidade versus temperatura, com a finalidade de indicar a faixa de temperatura para oprojeto de mistura asfáltica.
• Limitar a perda por aquecimento em 0,5% em massa, determinada no ensaio RTFOT. Es-sa redução na perda por aquecimento promoverá uma melhoria no meio ambiente, de-vido à menor liberação de óleos leves no ar, assim como uma resistência ao envelhecimen-to precoce do asfalto.
• Adotar o ensaio de destilação por arraste, limitando em 1% o valor da perda em massa. Istominimizará o aumento da consistência do CAP durante a usinagem.
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25
• Fazer constar do certificado emitido pelo fabricante uma indicação quanto à natureza quí-mica dominante (aromático ou naftênico). Esta indicação tem por objetivo auxiliar o proje-tista da mistura asfáltica na seleção mais adequada do ligante betuminoso para o serviço quese propõe (misturas densas ou misturas com elevado teor de vazios) com vistas à obtençãode maior resistência ao envelhecimento.
• Não fabricar asfaltos em unidade de refino mediante a mistura de resíduos com diluentes,tais como extrato aromático e óleo de xisto, sem comprovação prática. O desequilíbrio do sis-tema coloidal do asfalto pode acarretar fenômenos drásticos como, por exemplo, a exsuda-ção ou espelhamento dos revestimentos asfálticos.
O asfalto deve possuir características que permitam a usinagem na temperatura mais baixapossível e que correspondam à viscosidade 90 a 100 SSF.
A ação da insolação e a temperatura-ambiente elevada (o Brasil é considerado, em termos ge-néricos, um país de clima tropical, por conseguinte, sob a influência dominante de tempe-raturas elevadas) exercem modificações significativas nas características do asfalto aplicado.A reprodução desses efeitos em laboratório permanece ainda em campo duvidoso, muitoembora uma infinidade de trabalhos tenha sido feita, alguns com boa aproximação e acei-tação para climas continental e temperado. Entre esses trabalhos de pesquisa, o testeRTFOT+ PAV, desenvolvido no projeto SRHP, é adotado na especificação do SUPERPAVE. Damesma forma, o LCPC, em trabalhos de avaliação do asfalto em serviço, tem adotado o tes-te RTFOT+PAV como sendo o único parâmetro que correlaciona o ligante envelhecido arti-ficialmente com o envelhecimento que ocorre na usinagem e no pavimento ao longo do tem-po. Para as nossas condições de clima, deve-se considerar o ensaio RTFOT como teste de en-velhecimento acelerado em laboratório, conforme recomenda a metodologia ASTM D 2872.O ajuste do método para reproduzir as melhores condições fica sujeito a confirmação atra-vés de segmentos de pavimentos experimentais.
Não obstante o asfalto representar menos de 2% do consumo total dos produtos de petróleo co-mercializados pela Petrobras, ele é, no entanto, material de grande importância e suficiente-mente oneroso para assegurar a qualidade e durabilidade dos pavimentos flexíveis. Em verda-de o CAP, o seu manuseio, a sua correta aplicação e o seu comportamento nos revestimentos,em que é um dos principais componentes, são os responsáveis pela durabilidade de um patri-mônio de mais de 200 bilhões de reais. Portanto, qualquer tentativa no sentido de garantir-lheresistência ao envelhecimento é largamente compensada. Esse foi o principal objetivo destapesquisa, patrocinada pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias.
Como produto desta pesquisa é apresentado no anexo 11 uma proposta de especificação técni-ca para cimentos asfálticos de petróleo para emprego em pavimentação.
No anexo 12 apresenta-se uma metodologia para a execução do ensaio de destilação por arras-te com vapor saturado, constante da especificação técnica proposta, o qual se mostrou desuma importância na previsão da qualidade de cimento asfáltico de petróleo para empre-go em misturas asfálticas produzidas em usinas tipo drum-mixer de fluxo paralelo.
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26
7 - BIBLIOGRAFIA1 DNC – DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS, Especificação Técnica de Cimento Asfáltico de Petróleo.
2 ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Ensaios sobre amostras de cimento asfáltico de petróleo.
3 ASTM – AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALSASTM D – 255 Steam Distillation of Bituminous Protective Coatings.ASTM D – 2006 Fracionamento químico “Rostler-Sternberg”.ASTM D – 2872 Effect of Heat and Air on Rolling Film of Asphalt (RTFO).ASTM D – 4124.Cromatografia Iatroscam – “SARA”.
4 COMITÉ EUROPÉENNE DE NORMALIZATION, Norme Européenne EN 12591– Nov/1999.
5 SHELL BITUMEN UK, The Shell Handbook, 1990.
6 RAY BROWM: Superpave hot mix design (Palestra proferida no 14º Encontro de Asfalto do IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo, no Rio de Janeiro, RJ, dez/1998).
7 BROCK, J. D.: “Oxidation of asphalt”, ASTEC Industries Technical Bulletin, T – 103, 1986.
8 BROCK, J. D, J. G. May, G.: “Light oils in Asphalt”, ASTEC Industries – Technical Bulletin, T – 116.
9 Brock, J. D; J. G. MAY, G. RENEGAR: “Segregación, acusas y soluciones, ASTEC Industries”, Technical Bulletin, T – 117 S.
10 ZUPANICK, M.: Comparison of thin film oven test and the rolling thin film oven test, AAPT– Association of Asphalt Paving Technologists.
11 DE BATS, F. TH & VAN GOOSWILLIGEN: Practical Reological characterization of paving grade bitumens , 4º Eurobitume, Madrid, 1989. (1-56).
12 BRÛLÉ B, RAMOND G, SUCH C.: Relations composition-structure-propriétés des bitumes routiers, LCPC (Laboratoire Central des Ponts et Chaussées), Nº 148, mars-avril, 1987.
13 RAMOND G; LARADI N; PASTOR M.: Caracteristiques des bitumes utilisés en Algerie, Nº 225, mars - avril 2000.
14 BRÛLÉ B; MIGLIORI F.; SUCH C.: Composition, structure et comportement des bitumes routiers, LCPC Nº 141, jan-fev,1999.
15 Dossier: “Qualité des bitumes” – RGRA (Revue Générale des Routes et Aerodrome), Nº 772, avril, 1999.
16 Dossier “Un Materiau Moderne – Le Bitume” – RGRA, Nº 707, mai, 1993.
17 LOMBARDI B.: “Du petrole brut au bitume: La longue marche”, RGRA, Nº 707, 1993.
18 JAMOIS D., PLANCHE, J-P.:“Normalisation européenne des bitumes purs” – RGRA, Nº 772, 1999.
19 DE BATS, F. TH & VAN GOOSWILLIGEN: “Quality of paving grade bitumen – A practical approach in terms offunctional tests” - 4º Eurobitume, Madrid, 1989. (1-54).
20 J. SALATHÉ: Palestra proferida sob o título “Emprego de Asfaltos de Baixa Penetração na Pavimentação Urbana da Cidade do Rio de Janeiro” no 1º Seminário Especial sobre Asfaltos, Fortaleza,1984.
21 TONIAL, I. A.: “Influência do envelhecimento do revestimento asfáltico na vida de fadiga de pavimentos” – Tese de mestrado – UFRJ-COPPE, Jun/2002.
22 LEITE, L. F. M., CONSTANTINO, R. S., TONIAL, I. A.: “Evolução das especificações de cimentos asfálticos nos países desenvolvidos” – IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo) 14700(a).
23 LEITE, L. F. M., CONSTANTINO, RIBEIRO, A. C.: Comparação das características dos asfaltos brasileiros com as constantes do banco de dados do MRL, do Programa SHRP, para ligantes asfálticos – 11ª Reunião de Pavimentação Urbana – ABPv(Associação Brasileira de Pavimentação).
24 PARANHOS, C. A. S.: “Separação química dos asfaltos”, Ref.: MC 0284/02, Jan/2003.
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27
8 - AGRADECIMENTO
A IMPERPAV agradece à ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS - ABCR, naspessoas do Dr. Moacyr Servilha Duarte, Adm. Carlos Alberto Felizola Freire e Engº Gil Firmi-no Guedes, por propiciarem a realização deste estudo.
9 - PARTICIPANTES
A equipe de trabalho foi composta por técnicos indicados pela ABCR e por técnicos da IMPERPAV.
ABCR • Engº Dultevir Guerreiro Vilar de Melo• Engº José Mário Cortes Chaves• Engº Francisco Matos Bezerra Lima
IMPERPAV• Engº Jorge Eduardo Salathé• Engº Heitor Roberto Giampaglia• Engº Fernando Augusto Júnior
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30
TABELA 1-1
Coleta de amostra de CAP na refinaria ou no caminhão transportador na saída da refinaria
Amostra
(nº)
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
Data
20/03/2002
10/04/2002
24/04/2002
23/05/2002
03/06/2002
05/06/2002
27/06/2002
06/08/2002
28/11/2002
11/03/2003
Horário
(h)
09:30
09:00
10:35
08:50
12:00
09:00
15:30
11:30
09:30
10:15
Local
Refinaria
REVAP
Caminhão
transportador na saída
da Refinaria REVAP
Refinaria REPLAN
Refinaria REPLAN
Refinaria REPAR
Refinaria REPAR
Refinaria REDUC
Refinaria REFAP
Refinaria REVAP
Refinaria REDUC
Temperatura da
Amostra (ºC)
143,9
149,0
160,0
160,0
142,7
142,0
140,0
139,0
143,0
137,2
Coleta
1ª da REVAP
2ª da REVAP
1ª da REPLAN
2ª da REPLAN
1ª da REPAR
2ª da REPAR
1ª da REDUC
1ª da REFAP
3ª da REVAP
2ª da REDUC
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31
TABELA 2-1
Coleta de amostra de CAP no caminhão transportador
Amostra
(nº)
2
6
10
14
18
22
26
30
34
38
Data
20/03/2002
10/04/2002
24/04/2002
23/05/2002
04/06/2002
05/06/2002
27/06/2002
06/08/2002
28/11/2002
11/03/2003
Horário
(h)
14:50
11:40
11:50
14:00
09:05
15:50
18:50
16:00
15:00
08:00
Local de Coleta
Distância
Percorrida
(km)
171
72
76
140
466
166
40
35
166
130
Construtora
EBEC
Santa Isabel
RENOVIAS
Serveng-
Civilsan
RODPAR
REDRAM
MASTERPAV
Toniolo &
Busnello S/A
Construtora
LATINA
Almeida
e Filho
Endereço
Rod.
Piaçagüera-
Guarujá,
km 252 + 500m
Rod. Arthur
Matheus, 2371
Santa Isabel
Pedreira
Mogiana,
SP-147, km 56
Bairro: Portão
Queimado
Mogi-Mirim
Pedreira
Barueri - SP
Maringá - PR
Irati - PR
Nova Iguaçu -
RJ
Portão - RS
Rod. SP-55
Praia
Grande - SP
Rod. Volta
Redonda -
Pinheiral,
Km 1,85
Temperatura
da
Amostra
(º C)
136,0
152,0
151,7
151,0
156,8
155,2
147,1
148,9
142,0
151,3
Transportadora
e
Veículo
CEAM
CR-HRA0147
CV-HMF7446
GRECA
CR-BBG7008
CV-AGT0140
PROVIA
CR-BTT4816
CV-BTT4978
TROPICAL
CR-BYE2670
CV-GKT8106
GRECA
CR-AGT2288
CV-AGT4900
GRECA
CR-AGT1118
CV-BBG3600
FEAMIG
CR-GTP8291
CV-GUX1286
GRECA
PARMA
FREDERICO
CR-KMP0631
CV-KMP6198
Coleta
1ª da
REVAP
2ª da
REVAP
1ª da
REPLAN
2ª da
REPLAN
1ª da
REPAR
2ª da
REPAR
1ª da
REDUC
1ª da
REFAP
3ª da
REVAP
2ª da
REDUC
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32
TABELA 3-1
Coleta de amostra de CAP no tanque da usina
Amostra
(nº)
3
7
11
15
19
23
27
31
35
39/39A
Data
22/03/2002
10/04/2002
25/04/2002
24/05/2002
04/06/2002
06/06/2002
28/06/2002
07/08/2002
29/11/2002
11/03/2003
Horário
(h)
10:20
22:10
07:20
08:50
15:00
07:10
09:15
08:10
07:30
14:00
Local de Coleta
Usina
(Tipo)
Gravimétrica
Drum- Mixer
Drum- Mixer
Gravimétrica
Drum- Mixer
(contrafluxo)
Gravimétrica
Gravimétrica
Drum- Mixer
Triple-Drum
Gravimétrica
Construtora
EBEC
Santa Isabel
RENOVIAS
Serveng-
Civilsan
RODPAR
REDRAM
MATERPAV
Toniolo &
Busnello S/A
Construtora
LATINA
Almeida e Filho
Endereço
Rod. Piaçagüera-Guarujá,
km 252 + 500m
Rod. Arthur Matheus,
2371 Santa Isabel
Pedreira Mogiana,
SP-146, km 56 Bairro
Portão Queimado
Mogi-Mirim
Pedreira Barueri - SP
Maringá - PR
Irati - PR
Nova Iguaçu - RJ
Portão - RS
Rod. SP-55
Praia Grande - SP
Rod. Volta Redonda -
Pinheiral, km 1,85
Temperatura
da
Amostra (ºC)
158,5
145,0
161,0
152,0
161,8
142,5
153,5
138,5
144,3
139,6
Coleta
1ª da
REVAP
2ª da
REVAP
1ª da
REPLAN
2ª da
REPLAN
1ª da
REPAR
2ª da
REPAR
1ª da
REDUC
1ª da
REFAP
3ª da
REVAP
2ª da
REDUC
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33
TABELA 4-1
Coleta de amostra da mistura asfáltica na pista
Amostra
(nº)
4
8
12
16
20
24
28
32
36
40
Data
23/03/2002
11/04/2002
25/04/2002
24/05/2002
04/06/2002
06/06/2002
28/06/2002
07/08/2002
29/11/2002
11/03/2002
Distância
da Usina-
Pista (km)
38
65
14
14
60
17
28
41
10
**
Horário
(h)
13:10
03:00
10:20
13:30
17:30
08:45
12:45
11:00
08:40
14:30
Local de Coleta Temperatura da mistura
(ºC)
Construtora
EBEC
Santa Isabel
SENPAR
Auditerra
RODPAR
REDRAM
MASTERPAV
Toniolo &
Busnello S/A
Construtora
Viabiliza
Engenharia
Almeida
e Filho
Rodovia
e Trecho
Rod. dos Imigrantes, P.
Norte, km 68 + 670m
Rod. Presidente
Dutra, km 152*
SP-340 km 163
+ 245,70m, sentido
Campinas
Mogi-Mirim,
faixa esquerda
Rod. Castello Branco,
km38,sentido interior-
capital, pista direita
BR-376, km117 +
580m, sentido
Paranavaí-Alto
Paraná, pista direita
PR-438, km5 + 500m,
acesso ao município
de Teixeira Soares
Rodovia Presidente
Dutra, km206 +
690m, pista sul, faixa
dois (Japeri)
Av. Florestal n°2200
(Fábrica de Calçados
Maide), Município
Dois Irmãos - RS
R. Farm. Sebastião
Alves Delmar, nº 256 a
168, Meia pista lado
par. Bairro Japuí - Mu-
nicípio São Vicente -SP
**
Na
Usina
166,0
165,4
(10:30h
10/04/2002)
176,1
172,5
167,8
177,2
172,4
171,3
154,7
155,3
Na
Pista
139,5
154,7
(03:00 -
11/04/2002)*
161,0
(Na acabadora)
140,8
(Início da
compactação)
152,0
(Na acabadora)
159,5
(Na acabadora)
174,3
(Na acabadora)
172,0
(Na acabadora)
146,8
(Na acabadora)
152,4
(Na acabadora)
**
Coleta
1ª da
REVAP
2ª da
REVAP
1ª da
REPLAN
2ª da
REPLAN
1ª da
REPAR
2ª da
REPAR
1ª da
REDUC
1ª da
REFAP
3ª da
REVAP
2ª da
REDUC
*Devido a problemas mecânicos na vassoura autopropulsionada, o revestimento não foi executado. A amostra foi co-letada no caminhão transportador.**Devido à ocorrência de chuva, a amostra foi coletada no caminhão transportador.
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34
Variação da temperatura do CAP na Refinaria REVAP
Variação da temperatura do CAP na Refinaria REPLAN
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1ª coleta
2ª coleta
3ª coleta
Temperatura na
Refinaria REVAP (ºC)
143,9
149
143
Temperatura no
caminhão na usina (ºC)
136
152
142
Temperatura no
tanque da usina (ºC)
158,5
145
144,3
Temperatura da mistura
na saída da usina (ºC)
166
165,4
154,7
Temperatura da
mistura na pista (ºC)
139,5
154,7
152,4
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1ª coleta
2ª coleta
Temperatura na
Refinaria REPLAN (ºC)
160
160
Temperatura no
caminhão na usina (ºC)
151,7
151
Temperatura no
tanque da usina (ºC)
161
152
Temperatura da mistura
na saída da usina (ºC)
176,1
172,5
Temperatura da
mistura na pista (ºC)
161
152
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35
Variação da temperatura do CAP na Refinaria REPAR
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1ª coleta
2ª coleta
Temperatura na
Refinaria REPAR (ºC)
142,7
142
Temperatura no
caminhão na usina (ºC)
156,8
155,2
Temperatura no
tanque da usina (ºC)
161,8
142,5
Temperatura da mistura
na saída da usina (ºC)
167,8
177,2
Temperatura da
mistura na pista (ºC)
159,5
174,3
Variação da temperatura do CAP na Refinaria REDUC
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1ª coleta
2ª coleta
Temperatura na
Refinaria REDUC (ºC)
140
137,2
Temperatura no
caminhão na usina (ºC)
147,1
151,3
Temperatura no
tanque da usina (ºC)
153,5
139,6
Temperatura da mistura
na saída da usina (ºC)
172,4
155,3
Temperatura da
mistura na pista (ºC)
172
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36
Variação da temperatura do CAP na Refinaria REFAP
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1ª coleta
Temperatura na
Refinaria REFAP (ºC)
139
Temperatura no
caminhão na usina (ºC)
148,9
Temperatura no
tanque da usina (ºC)
138,5
Temperatura da mistura
na saída da usina (ºC)
171,3
Temperatura da
mistura na pista (ºC)
146,8
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:30 AM Page 36
SEQÜÊNCIA FOTOGRÁFICAILUSTRATIVA REFERENTE
ÀS COLETAS
ANEX
O 2
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:30 AM Page 37
38
Coleta da amostra quando do
carregamento da carreta (REVAP).
➧
Aquecimento do CAP antes do
descarregamento na usina.
➧ Coleta da amostra no caminhão transportador
no momento do descarregamento na usina.
➧
Medição da temperatura do CAP, no tanque da usina,
no momento da usinagem.
➧
Medição da temperatura do
CAP no momento da coleta (REVAP).
➧
Enchimento das embalagens
com volume de 900ml (REVAP).
➧
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:30 AM Page 38
39
Medição da temperatura asfáltica na pista,
no momento do espalhamento.
➧ Coleta da mistura asfáltica na pista.➧
Medição da temperatura da mistura asfáltica no
caminhão, na usina, no momento do carregamento.
➧
Coleta do CAP, no tanque da usina,
no momento da usinagem.
➧ Enchimento das embalagens com o CAP
coletado no tanque da usina.
➧
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:30 AM Page 39
RESULTADOS DOS ENSAIOSDE LABORATÓRIO
ANEX
O 4
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 53
Amostra 4
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 5,3Em relação ao agregado 5,6
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
54
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Peneira (mm)
19,1
12,7
9,5
4,8
2,36
0,62
0,30
0,15
0,075
%, que passa
100
80-100
70-90
50-70
35-50
18-29
13-23
8-16
4-10
%, que passa
100
82-96
79-89
50-60
36-44
21-29
16-24
9-15
4-8
%, que passa
100
93,63
81,84
58,75
43,18
29,07
23,18
13,66
7,52
Faixa 4 (Instituto de Asfalto)
Faixa de trabalho
Resultado do ensaio(Amostra 4)
Faixa B’ (NovaDutra) - Inferior Faixa de Trabalho - Inferior Resultado do Ensaio
Faixa B’ (NovaDutra) - Superior Faixa de Trabalho - Superior*
IPT DEC - AIVIO
ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO AGREGADO OBTIDO DA AMOSTRA 4
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT 00.000
DESENHO:
DATA: MAIO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 54
55
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 8
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 4,7Em relação ao agregado 4,9
Peneira (mm)
25,4
19,1
9,5
4,8
2,00
0,42
0,18
0,075
%, que passa
100
90-100
63-90
44-75
30-55
15-32
8-20
5-8
%, que passa
100
93-100
66-80
44-54
30-40
17-27
14-18
7-8
%, que passa
100
100
83
62
46
31
21
10
Faixa B’ (NovaDutra)
Faixa de trabalho
Resultado do ensaio(granulometria - Amostra 8)
Faixa B’ (NovaDutra) - Inferior Faixa de Trabalho - Inferior Resultado do Ensaio
Faixa B’ (NovaDutra) - Superior Faixa de Trabalho - Superior*
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 8
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº
DESENHO Nº 6
DATA: MAIO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 55
56
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 12
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 3,7Em relação ao agregado 3,8
Peneira (mm)
19,1
12,7
4,8
2,00
0,42
0,18
0,075
%, que passa
100
85-100
50-80
30-65
15-40
10-25
6-10
%, que passa
100
95
64
40
21
14
9
Faixa C(DER/SP)
Resultado do ensaio(granulometria - Amostra 12)
Faixa C (DER/SP) - Inferior Faixa C (DER/SP) - Superior Resultado do Ensaio*
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 12
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº
DESENHO Nº 7
DATA: MAIO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 56
57
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 16
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 4,6Em relação ao agregado 4,8
Peneira (mm)
25,4
19,1
9,5
4,8
2,00
0,42
0,18
0,075
%, que passa
100
90-100
63-90
44-75
30-55
15-32
8-20
5-8
%, que passa
100
100
70
56
40
20
12
7
Faixa C(DERSA)
Resultado do ensaio(granulometria - Amostra 16)
Faixa C (DERSA) - Inferior Faixa C (DERSA) - Superior Resultado do Ensaio*
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 16
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº
DESENHO Nº 8
DATA: MAIO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 57
Peneira (mm)
19,1
12,7
9,5
4,6
2,00
0,42
0,18
0,075
%, que passa
100
80-100
70-90
50-70
33-48
15-25
8-17
4-10
%, que passa
100
95
88
75
50
20
12
7
Faixa III(DER/PR)
Resultado do ensaio(granulometria - Amostra 20)
58
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Amostra 20
Granulometria
Faixa III (DER/PR) - Inferior Faixa III (DER/PR) - Superior Resultado do Ensaio*
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 20
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº 59 890
DESENHO Nº 9
DATA: JUNHO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
200
100
80 50 40 30 16 10 4 3/8||
1/2||
3/4||
1|| 1,5||
2||
0,00
05
0,00
1
0,01 0,1 1 10 50
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 58
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 24
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 4,4Em relação ao agregado 4,6
Peneira (mm)
19,1
12,7
9,5
4,8
2,00
0,42
0,18
0,075
%, que passa
100
85-100
75-100
50-85
30-75
15-40
8-30
5-10
%, que passa
100
91
80
62
48
30
14
7
Faixa C(DNER)
Resultado do ensaio(granulometria - Amostra 24)
Faixa C (DNER) - Inferior Faixa C (DNER) - Superior Resultado do Ensaio*
59
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 24
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº
DESENHO Nº 10
DATA: MAIO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 59
60
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 28
Granulometria
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
Teor de betume, %Em relação à massa 4,9Em relação ao agregado 5,1
Peneira (mm)19,112,79,54,82,000,420,180,075
%, que passa1008873523622136
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 28
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº 60 330
DESENHO Nº 2
DATA: JULHO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 60
61
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 32
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 6,2Em relação ao agregado 6,6
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
Faixa C (DERSA) - Inferior Faixa C (DERSA) - Superior Resultado do Ensaio*
Peneira (mm)
19,1
12,7
9,5
4,8
2,38
0,42
0,15
0,075
%, que passa
100
90-100
80-92
62-77
42-57
22-37
10-20
5-8
%, que passa
100
100
97
84
62
25
15
11
Faixa IIDO POA
Resultado do ensaio(granulometria - Amostra 32)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 32
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº60 003
DESENHO Nº 02
DATA: AGOSTO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 61
62
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 36
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 5,1Em relação ao agregado 5,4
Peneira (mm)
19,1
12,7
4,8
2,00
0,42
0,18
0,075
%, que passa
100
85-100
50-80
30-65
15-40
10-25
6-10
%, que passa
100
100
79
56
33
22
10
Faixa C(DER/SP)
Resultado do ensaio(granulometria - Amostra 36)
Faixa C (DER/SP) - Inferior Faixa C ( DER/SP) - Superior Resultado do Ensaio*
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da Granulometria - Amostra 36
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº 63 526
DESENHO Nº 02
DATA: DEZENMBRO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 62
63
Diâmetro dos Grãos (mm)Classificação Argila Silte Areia Fina Areia Média A.Grossa Pedregulho
A.B.N.T
Peneira (mm)
Amostra 40
Granulometria
Teor de betume, %Em relação à massa 5,9Em relação ao agregado 6,2
Peneira (mm)
19,1
12,7
9,5
4,8
2,00
0,42
0,18
0,075
%, que passa
100
85-100
75-100
50-85
30-75st-85
Faixa C (DNER) - Inferior Faixa C (DNER) - Superior Resultado do Ensaio*
PORC
ENTA
GEM
QU
E PA
SSA
(%)
PENEIRAS (ASTM)
PORC
ENTA
GEM
RET
IDA
(%)
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Gráfico da Granulometria - Amostra 40
RESPONSÁVEL PELO AGRUPAMENTO RT Nº 65 039
DATA: ABRIL/2003
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
200
100
80 50 40 30 16 10 4 3/8||
1/2||
3/4||
1|| 1,5||
2||
0,00
05
0,00
1
0,01 0,1 1 10 50
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 63
64
Amostra 1
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 1
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens VieiraRT Nº 00.000
DESENHO Nº 01
DATA: 15.05.2002
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 64
65
Amostra 5
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 5
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens VieiraRT Nº 00.000
DESENHO Nº 01
DATA: 15.05.2002
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 65
66
Amostra 9
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 9
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens VieiraRT Nº 00.000
DESENHO Nº 02
DATA: 15.05.2002
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 66
67
Amostra 13
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 13
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens VieiraRT Nº 00.000
DESENHO Nº 03
DATA: 15.05.2002
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 67
68
Amostra 17
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 17
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens VieiraRT Nº 00.000
DESENHO Nº 04
DATA: 15.05.2002
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 68
69
Amostra 21
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 21
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens VieiraRT Nº 00.000
DESENHO Nº 05
DATA: 15.05.2002
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:32 AM Page 69
70
Amostra 25
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 25
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº 60.330
DESENHO Nº 01
DATA: AGOSTO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 70
71
Amostra 29
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 29
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens VieiraRT Nº 61.003
DESENHO Nº 01
DATA: SETEMBRO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 71
72
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 33
RESP.PELO AGRUPAMENTO:
Rubens VieiraRT Nº 63.526
DESENHO Nº 01
DATA: SETEMBRO/02
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
Amostra 33
ÁBACO DE HEUKELOM
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 72
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Amostra 37
ÁBACO DE HEUKELOM
IPT DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DECAgrup.de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 37
RESP.PELO AGRUPAMENTO:
Rubens VieiraRT Nº 65.039
DESENHO Nº 01
DATA: ABRIL/2003
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 73
74
Tabela 1-4 (1ª coleta da REVAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 4 Teor Ótimo
Mistura 5,3 5,2
Agregados 5,6Teor de CAP (% em massa)
Tabela 2-4 (2ª coleta da REVAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 8 Teor Ótimo
Mistura 4,7 4,7
Agregados 4,9Teor de CAP (% em massa)
Tabela 3-4 (1ª coleta da REPLAN)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 12 Teor Ótimo
Mistura 3,7 5,0
Agregados 3,8Teor de CAP (% em massa)
Tabela 4-4 (2ª coleta da REPLAN)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 16 Teor Ótimo
Mistura 4,6 4,8
Agregados 4,8Teor de CAP (% em massa)
Tabela 5-4 (1ª coleta da REPAR)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 20 Teor Ótimo
Mistura 4,1 5,2
Agregados 4,3Teor de CAP (% em massa)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 74
75
Tabela 6-4 (2ª coleta da REPAR)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 24 Teor Ótimo
Mistura 4,4 4,9
Agregados 4,6Teor de CAP (% em massa)
Tabela 7-4 (1ª coleta da REDUC)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 28 Teor Ótimo
Mistura 4,9 5,1
Agregados 5,1Teor de CAP (% em massa)
Tabela 8-4 (1ª coleta da REFAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 32 Teor Ótimo
Mistura 6,2 6,0
Agregados 6,6Teor de CAP (% em massa)
Tabela 9-4 (3ª coleta da REVAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 36 Teor Ótimo
Mistura 5,1 5,0
Agregados 5,4Teor de CAP (% em massa)
Tabela 10-4 (2ª coleta da REDUC)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios Am 40 Teor Ótimo
Mistura 5,9 5,5
Agregados 6,2Teor de CAP (% em massa)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 75
76
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 12 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 51 46 46 46 28 61,0 55,0 -5(-9,8%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 148 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 256 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 208 161 158 148 254 1,6 1,2 -47(-22,6%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 35 29 28 25 41 1,4 1,2 -6(-17,1%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2740 2607 2643 2554 7311 2,8 2,7 -133(-4,8%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 8902 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 908 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 180 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 >100 >100 >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,4
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 306 292 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 51 51,5 51 51 56,5 5,0 5,5 0,5(1,0%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 99,9 99,9 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. -0,2 -0,3 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 5309 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. >150 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,2 1,8 - - - -0,3(-13,6%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -0,9 -0,9 - - -0,9 0(0%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 18,7 21,8 3,1
* (N) Bases nitrogenadas 36,7 35,3 -1,4
* (A1) Primeiras acidafinas - - 12,8 - - 11,3 -1,5
* (A2) Segundas acidafinas 18,3 17,8 -1,5
* (P) Saturados 13,5 13,8 0,3
Tabela 11-4 (1ª coleta da REVAP)
Emissão do Certificado Petrobras: 17/mar/2002 – Coleta da Amostra: 22/mar/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am1 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am4/Am1 Am4/Cert. Cert. Petrobras
1 2 3 4 (6 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 76
77
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 13 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 52 45 - - 17 38% 33% -7(-13,5%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 145 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 249 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 226 225 - - 416 1,8 1,8 -1(-0,4%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 42 39 - - 59 1,5 1,4 -3(-7,1%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 3240 3359 3008 2970 30969 9,2 9,6 119(3,7%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 10198 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 1045 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 216 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,2
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 272 262 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 51 51 - - 63,5 12,5 12,5 0(0%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 99,9 98,5 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA) % 1,0 máx. -0,7 -1,3 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 9600 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. >150 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,3 2,5 - - - 0,2(8,7%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -0,9 -1,2 - - -0,5 0,3(33,3%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 22,6 29,8 7,2
* (N) Bases nitrogenadas 35,1 30,5 -4,6
* (A1) Primeiras acidafinas - - 10,4 - - 8,5 -1,9
* (A2) Segundas acidafinas 17,7 17,2 -0,5
* (P) Saturados 14,2 14 -0,2
Tabela 12-4 (2ª da REVAP)
Emissão do Certificado Petrobras: 29/mar/2002 – Coleta da Amostra: 10/abr/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am5 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am8/Am5 Am8/Cert. Cert. Petrobras
5 6 7 8 (12 dias)
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Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 14 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 59 48 - - 28 58% 48% -11(-18,6%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 168 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 274 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 183,8 207 - - 288 1,4 1,6 23,2(12,6%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 32,3 36 - - 51 1,4 1,6 4(12,6%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2120 2433 2393 2330 9369 3,9 4,4 313(14,8%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 8939 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 894 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 199 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,3
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 324 292 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 50 50 - - 58 8 8 0(0%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 100 98,6 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. -0,2 -0,2 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 4813 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. >150 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,1 1,5 - - - -0,6(-28,6%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -0,8 -1,1 - - -0,6 -0,3(-37,8%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 19 23,4 4,4
* (N) Bases nitrogenadas 32,5 30,5 -2
* (A1) Primeiras acidafinas - - 14,6 - - 12,5 -2,1
* (A2) Segundas acidafinas 20,7 20,8 0,1
* (P) Saturados 13,2 12,8 -0,4
Tabela 13-4 (1ª coleta da REPLAN)
Emissão do Certificado Petrobras: 6/abr/2002 – Coleta da Amostra: 24/abr/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am9 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am12/Am9 Am12/Cert. Cert. Petrobras
9 10 11 12 (18 dias)
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79
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 12 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 51 49 - 121 32 65% 63% -2(-3,9%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 149 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 256 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 174,1 222 - 138 270 1,2 1,6 48(27,5%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 30,4 35 - 28 44 1,3 1,5 5(16,7%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2460 2561 2548 983 6972 2,7 2,8 101(4,1%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 8491 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 886 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 198 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - >100 >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,1
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 300 304 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 49,5 51 - 45 56 5 6,5 1,5(3%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 100 98,6 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. 0 -0,2 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 4901 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. >140 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 1,6 1,7 - - - 0,1(6,2%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -1,2 -1,5 - - -0,8 0,3(25%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 19,6 23,6 4
* (N) Bases nitrogenadas 33,3 30,8 -2,5
* (A1) Primeiras acidafinas - - 13,9 - - 12,2 -1,7
* (A2) Segundas acidafinas 20,3 20,4 0,1
* (P) Saturados 12,9 13 0,1
Tabela 14-4 (2ª coleta da REPLAN)
Emissão do Certificado Petrobras: 14/mai/2002 – Coleta da Amostra: 23/mai/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am13 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am16/Am13 Am16/Cert. Cert. Petrobras
13 14 15 16 (9 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 79
80
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 13 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 55 48 - - 32 67% 58% -7(-12,7%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 158 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 279 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 188 205 - - 348 1,7 1,9 17(9%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 38 35 - - 52 1,5 1,4 -3(-7,9%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2320 2434 2355 2386 8182 3,4 3,5 114(4,9%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 7618 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 874 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 197 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,2
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 256 250 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 50 51 - - 56 5 7,5 2,5(5,2%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 99,5 98,4 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. -0,7 -1,4 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 8183 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. 90 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,8 2,8 - - - 0(0%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -1,3 -1,0 - - -0,8 -0,3(-23,1%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 24,5 31,6 7,1
* (N) Bases nitrogenadas 33,1 26,9 -6,2
* (A1) Primeiras acidafinas - - 9,4 - - 8,7 -0,7
* (A2) Segundas acidafinas 17,3 16,6 -0,7
* (P) Saturados 15,7 16,2 0,5
Tabela 15-4 (1ª coleta da REPAR)
Emissão do Certificado Petrobras: 16/mai/2002 – Coleta da Amostra: 3/jun/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am17 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am20/Am17 Am20/Cert. Cert. Petrobras
17 18 19 20 (18 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 80
81
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 14 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 61 53 - - 24 45% 39% -8(-13,1%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 170 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 290 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 177,5 200 - - 433 2,2 2,4 22,5(12,7%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 36 34 - - 54 1,6 1,5 -2(-5,6%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2030 2328 2388 2154 12553 5,4 6,2 298(14,7%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 6722 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 811 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 184 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,3
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 301 249 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 48,5 51 - - 58 7 9,5 2,5(5,2%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 99,5 98,4 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. -0,8 -1,4 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 6275 - - -
Ductilidade,cm após ECA 20 min. >150 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 3,4 2,5 - - - -0,9(-26,5%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -1,1 -0,9 - - -0,9 0,2(18,2%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 23,1 31,8 8,7
* (N) Bases nitrogenadas 34,1 27,7 -6,4
* (A1) Primeiras acidafinas - - 10,9 - - 9,1 -1,8
* (A2) Segundas acidafinas 16,6 16,2 -0,4
* (P) Saturados 15,3 15,2 -0,1
Tabela 16-4 (2ª coleta da REPAR)
Emissão do Certificado Petrobras: 20/mai/2002 – Coleta da Amostra: 5/jun/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am21 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am24/Am21 Am24/Cert. Cert. Petrobras
21 22 23 24 (16 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 81
82
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 9 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 30 min. 30 36 - - 28 78% 93% 6(20%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 89 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 164 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 170 min. 253 209 - - 300 1,4 1,2 -44(-17,4%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 40 a 150 44,5 40 - - 48 1,2 1,1 -4,5(-10,1%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 4000 a 8000 4880 5090 5000 4959 10204 2,0 2,1 210(4,3%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 14239 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 1312 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 247 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,3
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 354 344 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 53,5 54 - - 57 3 3,5 0,5(0,9%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 100 100 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. 0 0 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 9179 - - -
Ductilidade, cm após ECA 10 min. 34 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,1 1,5 - - - -0,6(-28,5%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -1,4 -1,1 - - - 0,3(21,4%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 18,1 21,6 3,5
* (N) Bases nitrogenadas 32,1 30,5 -1,6
* (A1) Primeiras acidafinas - - 19,1 - - 18 -1,1
* (A2) Segundas acidafinas 24,6 23,9 -0,5
* (P) Saturados 6,1 6 -0,1
Tabela 17-4 (1ª coleta da REDUC)
Emissão do Certificado Petrobras: 16/jun/2002 – Coleta da Amostra: 27/jun/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am25 -
Ensaios DNC CAP 40 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am28/Am25 Am28/Cert. Cert. Petrobras
25 26 27 28 (11 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 82
83
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 15 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 53 54 - - 35 65% 66% 1(1,9%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 158 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 283 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 209 155 - - 270 1,7 1,3 -54(25,8%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 40 34 - - 43 1,3 1,1 -6(-15%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2140 2160 2124 763 7154 3,3 3,3 20(0,9%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 8548 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 914 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 210 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,2
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. >235 318 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 52 52 - - 55 3 3 0(0%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 100 100 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. 0 -0,2 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 4453 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. >147 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,2 1,7 - - - -0,5(-22,7%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -0,6 -0,6 - - - 0(0%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 17,7 22 4,3
* (N) Bases nitrogenadas 31,3 28,3 -3
* (A1) Primeiras acidafinas - - 19 - - 18,2 -0,8
* (A2) Segundas acidafinas 20,7 20,2 -0,5
* (P) Saturados 11,3 11,3 0
Tabela 18-4 (1ª coleta da REFAP)
Emissão do Certificado Petrobras: 28/jul/2002 – Coleta da Amostra: 6/ago/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am29 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am32/Am29 Am32/Cert. Cert. Petrobras
29 30 31 32 (9 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 83
84
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 14 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 55 53 - - 30 57% 55% -2(-3,6%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 177 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 289 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 193 201 - - 252 1,2 1,3 8(4,1%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 36 27 - - 39 1,4 1,1 -9,5(-26%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2750 2122 2134 2158 6561 3,1 2,4 -628(-22,8%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 8211 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 880 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 181 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,2
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 282 264 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 50 50 - - 55 5 5 0(0%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 99,9 99,8 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. -0,4 -0,7 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - - - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - - - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 4886 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. >150 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,8 2,2 - - - -0,6(-21,4%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -0,9 -1,1 - - - 2(22,2%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 18,1 23,3 5,2
* (N) Bases nitrogenadas 35,9 32,3 -3,6
* (A1) Primeiras acidafinas - - 14,8 - - 14,1 -0,7
* (A2) Segundas acidafinas 17,8 17,2 -0,6
* (P) Saturados 13,4 13,1 -0,3
Tabela 19-4 (3ª coleta da REVAP)
Emissão do Certificado Petrobras: 23/nov/2002 – Coleta da Amostra: 28/nov/2002
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am33 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am36/Am33 Am36/Cert. Cert. PETROBRAS
33 34 35 36 (5 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 84
85
Espuma a 175ºC não espumou não espumou não espumou - - -
Penetração a 15ºC, 1/10mm - - 17 - - -
Penetração a 25ºC, 1/10mm 50 min. 51 60 - - 36 60% 71% -9(-17,6%)
Penetração a 35ºC, 1/10mm - - 163 - - -
Penetração a 40ºC, 1/10mm - - 259 - - -
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC 120 min. 191 173 - - 239 1,4 1,3 -18(-9,4%)
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC 30 a 150 36 29 - - 38 1,3 1,1 -7(-19,4%)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P) 2000 a 3500 2590 2649 2657 2626 4959 1,9 1,9 59(2,3%)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt) - - 8939 - - -
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt) - - 978 - - -
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt) - - 201 - - -
Ductilidade (cm) - - >100 - - >100
Teor de cinzas (%) - - - - - 0,2
Ponto de fulgor (ºC) 235 min. 330 336 - - -
Ponto de amolecimento (ºC) - 49 50 - - 54 4 5 1(2,0%)
Solubilidade em tricloroetileno (%) 99,5 min. 100 99,8 - - -
Perda em massa por volatilidade (ECA), % 1,0 máx. -0,01 -0,1 - - -
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm - - 49 - - -
Ponto de amolecimento após ECA, ºC - - 53 - - -
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P) - - 4010 - - -
Ductilidade, cm após ECA 20 min. >150 >100 - - -
Relação de viscosidade 4,0 máx. 2,1 1,4 - - - -0,7(-33,3%)
Índice de suscetibilidade térmica -1,5 a 1,0 -1,5 -0,8 - - - 0,6(40%)
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos 17,8 21,9 4,1
* (N) Bases nitrogenadas 21,1 20,3 -0,8
* (A1) Primeiras acidafinas - - 27,5 - - 25,2 -2,3
* (A2) Segundas acidafinas 28,7 27,9 -0,8
* (P) Saturados 4,9 4,7 -0,2
Tabela 20-4 (2ª coleta da REDUC)
Emissão do Certificado Petrobras: 15/fev/2003 – Coleta da Amostra: 11/mar/2003
Especificação Certificado Resultados Alteração Variação Am37 -
Ensaios DNC CAP 20 Petrobras Amostra Amostra Amostra Amostra Am40/Am37 Am40/Cert. Cert. Petrobras
37 38 39 40 (23 dias)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 85
86
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REVAP
70
60
50
40
30
20
10
0
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REVAP
Recuperado da pista
% da penetração original
1ª Coleta
51
46
28
61
2ª Coleta
52
45
17
38
3ª Coleta
55
53
30
57
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REPLAN
70
60
50
40
30
20
10
0
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REPLAN
Recuperado da pista
% da penetração original
1ª Coleta
59
48
28
58
2ª Coleta
51
49
32
65
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 86
87
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REPAR
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REPAR
Recuperado da pista
% da penetração original
1ª Coleta
55
48
32
67
2ª Coleta
61
53
24
45
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Variação da penetração a 25ºC do CAP 40 da Refinaria REDUC
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REDUC
Recuperado da pista
% da penetração original
1ª Coleta
30
36
28
78
2ª Coleta
51
60
36
60
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 87
88
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REFAP
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REFAP
Recuperado da pista
% da penetração original
1ª Coleta
53
54
35
65
70
60
50
40
30
20
10
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 88
89
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REVAP
32000
30000
28000
26000
24000
22000
20000
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REVAP
Recuperado da pista
1ª Coleta
2740
2607
7311
2ª Coleta
3240
3359
30969
3ª Coleta
2750
2122
6561
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 89
90
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REPLAN
10000
9500
9000
8500
8000
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REPLAN
Recuperado da pista
1ª Coleta
2120
2433
9369
2ª Coleta
2460
2561
6972
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 90
91
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REPAR
13000
12500
12000
11500
11000
10500
10000
9500
9000
8500
8000
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REPAR
Recuperado da pista
1ª Coleta
2320
2434
8182
2ª Coleta
2030
2328
12553
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 91
92
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 40 da Refinaria REDUC
10500
10000
9500
9000
8500
8000
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REDUC
Recuperado da pista
1ª Coleta
4880
5090
10204
2ª Coleta
2590
2649
4954
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 92
93
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REFAP
Certificado Petrobras
Amostra da Refinaria REFAP
Recuperado da pista
1ª Coleta
2140
2160
7050
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 93
94
Relação de viscosidade absoluta a 60ºC (viscosidade absoluta do CAP na refinaria / viscosidade absoluta do CAP recuperado da pista)
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1ª Coleta
2ª Coleta
3ª Coleta
REVAP
2,8
9,2
3,1
REPLAN
3,9
2,7
REPAR
3,4
5,4
REDUC
2
1,9
REFAP
3,3
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 94
95
Perda por aquecimento (ECA)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (Certificado Petrobras)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (Certificado Petrobras)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (Certificado Petrobras)
REVAP
-0,3
-0,2
-1,3
-0,7
-0,7
-0,4
REPLAN
-0,2
-0,2
-0,2
-0,01
REPAR
-1,4
-0,7
-1,4
-0,8
REDUC
-0,01
-0,01
-0,1
-0,01
REFAP
-0,2
-0,01
0,1
0
-0,1
-0,2
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
-0,7
-0,8
-0,9
-1
-1,1
-1,2
-1,3
-1,4
-1,5
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 95
96
0,1
0
-0,1
-0,2
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
-0,7
-0,8
-0,9
-1
-1,1
-1,2
-1,3
-1,4
-1,5
-1,6
1ª Coleta (Certificado Petrobras)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (Certificado Petrobras)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (Certificado Petrobras)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
REVAP
-0,9
-0,9
-0,9
-1,2
-0,9
-1,1
REPLAN
-0,8
-1,1
-1,2
-1,5
REPAR
-1,3
-1
-1,1
-0,9
REDUC
-1,4
-1,1
-1,5
-0,8
REFAP
-0,6
-0,6
Índice de suscetibilidade térmica
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 96
97
Variação do Ponto de Amolecimento
65
64
63
62
61
60
59
58
57
56
55
54
53
52
51
50
49
48
47
46
45
1ª Coleta (Certificado Petrobras)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (Recuperada da pista)
2ª Coleta (Certificado Petrobras)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (Recuperada da pista)
3ª Coleta (Certificado Petrobras)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (Recuperada da pista)
REVAP
51
51,5
56,5
51
51
63,5
50,5
50
55
REPLAN
50
50
58
49,5
51
56
REPAR
50
51
56
48,5
51
58
REDUC
53,5
54
57
49
50
54
REFAP
52
52
55
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 97
ENSAIOS COMPARATIVOSDE VISCOSIDADE ABSOLUTA,
PENETRAÇÃO E PONTO DE AMOLECIMENTO
ANEX
O 5
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 99
100
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Amostra (nº) Local de coleta Antes da repetição Após a repetição Variação (%)
1 R 2935 2607 11,7
2 C 2887 2643 8,5
3 T 2997 2554 14,4
5 R 3799 3359 11,6
6 C 3854 3008 21,9
7 T 3696 2970 19,6
9 R 2996 2433 18,8
10 C 3062 2393 21,8
11 T 2889 2330 19,3
13 R 2888 2561 11,3
14 C 2894 2548 12,0
15 T 913 983 7,7
17 R 2928 2434 16,9
18 C 2850 2355 17,4
19 T 2746 2386 13,1
21 R 2474 2328 5,9
22 C 2635 2388 9,4
23 T 2467 2154 12,7
25 R 6199 5090 17,9
26 C 6550 5000 23,7
27 T 6428 4959 22,8
29 R 2555 2160 15,5
30 C 2645 2124 19,7
31 T 817 763 6,6
33 R 2277 2122 6,8
34 C 2274 2134 6,2
35 T 2314 2158 6,7
37 R 2864 2649 7,5
38 C 2771 2657 4,1
39 T 2617 2626 0,3
R – Refinaria
C – Caminhão transportador
T – Tanque da usina
Tabela 1-5
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC realizados no IPT antes e após as repetições
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 100
101
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC realizados no IPT antes e após as repetições
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
01 5 9 13 17 21 25 29 33 37
Antes da repetição
Após a repetição
Visc
osid
ade
abso
luta
a 6
0ºC
(P)
Amostras
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 101
102
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Amostra (nº) Local de coleta Antes da repetição Após a repetição Variação (%)
1 R 5779 - -
5 R 7049 11533 63,6
9 R 3886 5861 50,8
13 R 4408 - -
17 R 5626 9842 74,9
21 R 4297 - -
25 R 7513 9811 30,5
29 R 3946 4806 21,8
33 R 4139 5213 26,1
37 R 4069 4788 17,7
R – Refinaria
Tabela 2-5
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC após RTFOT realizados no IPR antes e após as repetições
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC após RTFOT realizados no IPR antes e após as repetições
12000
11000
10000
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
5 9 17 25 29 33 37
Antes da repetição
Após a repetição
Visc
osid
ade
abso
luta
a 6
0ºC
(P)
Amostras
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 102
103
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Amostra (nº) Refinaria Petrobras IPT IPR CENPES
1 REVAP (1ª Coleta) 2740 2607 2528
5 REVAP (2ª Coleta) 3240 3359
9 REPLAN (1ª Coleta) 2120 2433
13 REPLAN (2ª Coleta) 2460 2561 2339
17 REPAR (1ª Coleta) 2320 2434 2425
21 REPAR (2ª Coleta) 2030 2328 1934 2350
25 REDUC (1ª Coleta) 4880 5090
29 REFAP (1ª coleta) 2140 2160
33 REVAP (3ª Coleta) 2750 2122 1857
37 REDUC (2ª Coleta) 2590 2649 2282
Tabela 3-5
Comparação dos resultados de ensaios de viscosidade absoluta a 60°C (P)
Penetração a 25°C (1/10mm)
Amostra (nº) Refinaria Petrobras IPT IPR
1 REVAP (1ª Coleta) 51 46 46
5 REVAP (2ª Coleta) 52 45 -
9 REPLAN (1ª Coleta) 59 48 -
13 REPLAN (2ª Coleta) 51 49 47
17 REPAR (1ª Coleta) 55 48 -
21 REPAR (2ª Coleta) 61 53 55
25 REDUC (1ª Coleta) 30 36 -
29 REFAP (1ª coleta) 53 54 -
33 REVAP (3ª Coleta) 55 53 50
37 REDUC (2ª Coleta) 51 60 47
Tabela 4-5
Comparação dos resultados de penetração
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 103
104
Viscosidade absoluta a 60°C (P)
Amostra (nº) Refinaria Petrobras IPT IPR
1 REVAP (1ª Coleta) 51,0 51,5 51
5 REVAP (2ª Coleta) 51,0 51,0
9 REPLAN (1ª Coleta) 50,0 50,0
13 REPLAN (2ª Coleta) 49,5 51,0 51
17 REPAR (1ª Coleta) 50,0 51,0
21 REPAR (2ª Coleta) 48,5 51,0 48
25 REDUC (1ª Coleta) 53,5 54,0
29 REFAP (1ª coleta) 52,0 52,0
33 REVAP (3ª Coleta) 50,0 50,0 49
37 REDUC (2ª Coleta) 48,5 50,0 49
Tabela 5-5
Comparação dos resultados de ponto de amolecimento
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 104
14583336912131617202124252837402932
9,78,911,29,38,77,89,810,711,410,113,813,012,512,54,33,72,62,88,59,0
37,834,133,030,141,236,937,133,640,532,040,632,738,833,654,653,458,952,349,538,7
31,636,635,641,330,832,035,340,232,141,528,935,830,635,325,626,723,228,226,633,7
20,920,720,419,419,423,317,815,416,116,416,718,618,118,615,516,215,316,715,418,7
106
Referência Resultados
Refinaria Nº da Amostra Saturados Aromáticos Resinas Asfaltenos
Tabela 1-6Resultados dos ensaios de fracionamento químico realizados no laboratório
da Ipiranga Asfaltos, de acordo com o método ASTM D 4124 (SARA)
Amostra coletada na refinaria Amostra coletada após usinagem
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 106
ESPECIFICAÇÕES
14583336912131617202124252837402932-
0,440,420,480,400,390,450,380,350,380,360,440,460,440,450,250,26 0,220,240,310,38
0,3 a 0,5
107
TABELA 2-6
Índice de instabilidade coloidal das amostras ensaiadas no laboratório da Ipiranga Asfaltos, de acordo com o método ASTM D 4124 (SARA)
Amostra coletada na refinaria Amostra coletada após usinagem
Referência Resultados
Refinaria Nº da Amostra Índice de Instabilidade Coloidal
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 107
108
Comparativo geral de todos os CAP’s antes e após a usinagemMétodo ASTM D 4124
REVAP 01
REVAP 04
REVAP 05
REVAP 08
REVAP 33
REVAP 36
REPLAN 09
REPLAN 12
REPLAN 13
REPLAN 16
REPAR 17
REPAR 20
REPAR 21
REPAR 24
REDUC 25
REDUC 28
REDUC 37
REDUC 40
REFAP 29
REFAP 32
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
saturados aromáticos resinas asfaltenos
PORCENTAGEM
REF
INAR
IA
9,7 37,8 31,6 20,9
8,9 34,1 36,3 20,7
11,2 33,0 35,6 20,4
9,3 30,1 41,3 19,4
8,7 41,2 30,8 19,4
7,8 36,9 32,0 23,3
9,8 37,1 35,3 17,8
10,7 33,6 40,2 15,4
11,4 40,5 32,1 16,1
10,1 32,0 41,5 16,4
13,8 40,6 28,9 16,7
13,0 32,7 35,8 18,6
12,5 38,8 30,6 18,1
12,5 33,6 35,3 18,6
4,3 54,6 25,6 15,5
3,7 53,4 26,7 16,2
2,6 58,9 23,3 15,3
2,8 52,3 28,2 16,7
8,5 49,5 26,6 15,4
9,0 38,7 33,7 10,7
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 108
109
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REVAP
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REPLAN
REVAP 01
REVAP 04
REVAP 05
REVAP 08
REVAP 33
REVAP 36
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
saturados aromáticos resinas asfaltenos
PORCENTAGEM
REF
INAR
IA
REPLAN 09
REPLAN 12
REPLAN 13
REPLAN 16
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
saturados aromáticos resinas asfaltenos
PORCENTAGEM
REF
INAR
IA
9,7 37,8 31,6 20,9
9,8 37,1 35,3 17,8
10,7 33,6 40,2 15,4
11,4 40,5 32,1 16,1
10,1 32,0 41,5 16,4
8,9 34,1 36,3 20,7
11,2 33,0 35,6 20,4
9,3 30,1 41,3 19,4
8,7 41,2 30,8 19,4
7,8 36,9 32,0 23,3
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 109
110
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REPAR
REPAR 17
REPAR 20
REPAR 21
REPAR 24
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
saturados aromáticos resinas asfaltenos
PORCENTAGEM
REF
INAR
IA
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REDUC
REDUC 25
REDUC 28
REDUC 37
REDUC 40
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
saturados aromáticos resinas asfaltenos
PORCENTAGEM
REF
INAR
IA
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REFAP
REFAP 29
REFAP 32
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
saturados aromáticos resinas asfaltenos
PORCENTAGEM
REF
INAR
IA
13,8 40,6 28,9 16,7
4,3 54,6 25,6 15,5
8,5 49,5 26,6 15,4
9,0 38,7 33,7 18,7
3,7 53,4 26,7 16,2
2,6 58,9 23,3 15,3
2,8 52,3 28,2 16,7
13,0 32,7 35,8 18,6
12,5 38,8 30,6 18,1
12,5 33,6 35,3 18,6
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 110
111
Refinaria Amostra Índice de suscetibilidade Índice de suscetibilidade Índice de durabilidade (nº) ao envelhecimento de Rostler à sinérese de Gotolski
1 1,6 2,7 2,1
4 1,5 2,6 1,8
5 1,4 2,4 1,7
8 1,2 2,2 1,3
9 1,4 2,4 2,1
12 1,3 2,4 1,8
13 1,4 2,6 2,1
16 1,3 2,4 1,7
17 1,3 2,1 1,5
20 1,1 1,7 1,1
21 1,4 2,2 1,6
24 1,2 1,8 1,1
25 1,7 5,2 3,1
28 1,6 5,1 2,6
29 1,3 2,8 2,4
32 1,3 2,5 2,0
33 2,7 1,6 2,2
36 2,5 1,5 1,7
37 4,3 1,4 3,4
40 4,3 1,4 2,8
Especificações - 0,4 a 1,5 Maior que 0,5 1,3 a 2,6
Tabela 3-6
Índices de qualidade e durabilidade das amostras ensaiadas no IPT de acordo com o método ASTM D-2006 (Rostler-Sternberg)
REVAP
REVAP
REPLAN
REPLAN
REPAR
REPAR
REDUC
REFAP
REVAP
REDUC
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 111
112
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)ASTM D-2006
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
asfaltenos (A) bases nitrogenadas (N) 1aS acidafinas (A1) 2aS acidafinas (A2) saturados (P)
REP
ARR
EDU
CR
EFAP
REP
LAN
REV
AP
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (CAP recuperado da pista)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
18,7 36,7 12,8 18,3 13,5
21,8 35,3 11,3 17,8 13,8
22,6 35,1 10,4 17,7 14,2
29,8 30,5 8,5 17,2 14
18,1 35,9 14,8 17,8 13,4
23,3 32,3 14,1 17,2 13,1
19 32,5 14,6 20,7 13,2
23,4 30,5 12,5 20,8 12,8
19,6 33,3 13,9 20,3 12,9
23,6 30,8 12,2 20,4 13
24,5 33,1 9,4 17,3 15,7
31,6 26,9 8,7 16,6 16,2
23,1 34,1 10,9 16,6 15,3
31,8 27,7 9,1 16,2 15,2
18,1 32,1 19,1 24,6 6,1
21,6 30,5 18 23,9 6
17,8 21,1 27,5 28,7 4,9
21,9 20,3 25,2 27,9 4,7
17,7 31,3 19 20,7 11,3
22 28,3 18,3 20,3 11,3
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 112
113
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
asfaltenos (A) bases nitrogenadas (N) 1aS acidafinas (A1) 2aS acidafinas (A2) saturados (P)
REV
AP
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (CAP recuperado da pista)
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
asfaltenos (A) bases nitrogenadas (N) 1aS acidafinas (A1) 2aS acidafinas (A2) saturados (P)
REP
LAN
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
18,7 36,7 12,8 18,3 13,5
21,8 35,3 11,3 17,8 13,8
22,6 35,1 10,4 17,7 14,2
29,8 30,5 8,5 17,2 14
18,1 35,9 14,8 17,8 13,4
23,3 32,3 14,1 17,2 13,1
19,6 33,3 13,9 20,3 12,9
23,6 30,8 12,2 20,4 13
19 32,5 14,6 20,7 13,2
23,4 30,5 12,5 20,8 12,8
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 113
114
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
REP
AR
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
RED
UC
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
asfaltenos (A) bases nitrogenadas (N) 1aS acidafinas (A1) 2aS acidafinas (A2) saturados (P)
REF
AP 1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,1 34,1 10,9 16,6 15,3
31,8 27,7 9,1 16,2 15,2
24,5 33,1 9,4 17,3 15,7
31,6 26,9 8,7 16,6 16,2
17,8 21,1 27,5 28,7 4,9
21,9 20,3 25,2 27,9 4,7
18,1 32,1 19,1 24,6 6,1
21,6 30,5 18 23,9 6
17,7 31,3 19 20,7 11,3
22 28,3 18,2 20,2 11,3
asfaltenos (A) bases nitrogenadas (N) 1aS acidafinas (A1) 2aS acidafinas (A2) saturados (P)
asfaltenos (A) bases nitrogenadas (N) 1aS acidafinas (A1) 2aS acidafinas (A2) saturados (P)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 114
115
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg) Refinaria REVAP
4038363432302826242220181614121086420
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (CAP recuperado da pista)
Asfaltenos
(A)
18,7
21,8
22,6
29,8
18,1
23,3
Bases
Nitrogenadas (N)
36,7
35,3
35,1
30,5
35,9
32,3
1as
Acidafinas (A1)
12,8
11,3
10,4
8,5
14,8
14,1
2as
Acidafinas (A2)
18,3
17,8
17,7
17,2
17,8
17,2
Saturados
(P)
13,5
13,8
14,2
14
13,4
13,1
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 115
116
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg) Refinaria REPLAN
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0Asfaltenos Bases 1as 2as Saturados
(A) Nitrogenadas (N) Acidafinas (A1) Acidafinas (A2) (P)
19 32,5 14,6 20,7 13,2
23,4 30,5 12,5 20,8 12,8
19,6 33,3 13,9 20,3 12,9
23,6 30,8 12,2 20,4 13
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 116
117
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg) Refinaria REPAR
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0Asfaltenos Bases 1as 2as Saturados
(A) Nitrogenadas (N) Acidafinas (A1) Acidafinas (A2) (P)
24.5 33,1 9,4 17,3 15,7
31,6 26,9 8,7 16,6 16,2
23,1 34,1 10,9 16,6 15,3
31,8 27,7 9,1 16,2 15,2
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 117
118
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg) Refinaria REDUC
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0Asfaltenos Bases 1as 2as Saturados
(A) Nitrogenadas (N) Acidafinas (A1) Acidafinas (A2) (P)
18,1 32,1 19,1 24,6 6,1
21,6 30,5 18 23,9 6
17,8 21,1 27,5 28,7 4,9
21,9 20,3 25,2 27,9 4,7
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 118
119
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg)Refinaria REFAP
Asfaltenos Bases 1as 2as Saturados
(A) Nitrogenadas (N) Acidafinas (A1) Acidafinas (A2) (P)
17,7 31,3 19 20,7 11,3
22 28,3 18,2 20,2 11,3
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 119
120
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
REVAP
21,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
REVAP
32,72,42,11,81,51,20,90,60,3
0
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
REVAP1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,11ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,82ª coleta (Amostra da refinaria) 1,72ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,33ª Coleta (Amostra da refinaria) 2,173ª Coleta (Amostra retirada da pista) 1,75
2,22
1,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
1ª coleta (Amostra da refinaria) 1,61ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,52ª coleta (Amostra da refinaria) 1,42ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,23ª Coleta (Amostra da refinaria) 1,583ª Coleta (Amostra retirada da pista) 1,5
1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,71ª coleta (Amostra retirada da pista) 2,62ª coleta (Amostra da refinaria) 2,42ª coleta (Amostra retirada da pista) 2,23ª Coleta (Amostra da refinaria) 2,683ª Coleta (Amostra retirada da pista) 2,47
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 120
121
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
REPLAN1ª coleta (Amostra da refinaria) 1,4
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,3
2ª coleta (Amostra da refinaria) 1,4
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,3
21,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
REPLAN1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,4
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 2,4
2ª coleta (Amostra da refinaria) 2,6
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 2,4
32,72,42,11,81,51,20,90,60,3
0
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
REPLAN1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,1
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,8
2ª coleta (Amostra da refinaria) 2,1
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,7
2,22
1,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 121
122
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
REPAR1ª coleta (Amostra da refinaria) 1,3
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,1
2ª coleta (Amostra da refinaria) 1,4
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,2
1,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
REPAR1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,1
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,7
2ª coleta (Amostra da refinaria) 2,2
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,8
32,72,42,11,81,51,20,90,60,3
0
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
REPAR1ª coleta (Amostra da refinaria) 1,5
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,1
2ª coleta (Amostra da refinaria) 1,6
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,1
21,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 122
123
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
REDUC1ª coleta (Amostra da refinaria) 1,7
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,6
2ª coleta (Amostra da refinaria) 1,4
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,4
21,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
REDUC1ª coleta (Amostra da refinaria) 5,2
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 5,1
2ª coleta (Amostra da refinaria) 4,3
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 4,3
6
5
4
3
2
1
0
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
REDUC1ª coleta (Amostra da refinaria) 3,1
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 2,6
2ª coleta (Amostra da refinaria) 3,4
2ª coleta (Amostra retirada da pista) 2,8
3,33
2,72,42,11,81,51,20,90,60,3
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 123
124
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
REFAP1ª coleta (Amostra da refinaria) 1,3
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 1,3
1,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
REFAP1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,8
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 2,5
32,72,42,11,81,51,20,90,60,3
0
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
REFAP1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,4
1ª coleta (Amostra retirada da pista) 2
32,72,42,11,81,51,20,90,60,3
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 124
125
AMOSTRAS COLETADAS NAS REFINARIASÍndice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP1ª coleta (Amostra da refinaria) 1,6 1,4 1,3 1,7 1,3
2ª coleta (Amostra da refinaria) 1,4 1,4 1,4 1,4 0
3ª coleta (Amostra da refinaria) 1,58
1,81,61,41,2
10,80,60,40,2
0
Índice de suscetibilidade à Sinérese de Rostler (>0,5)
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,7 2,4 2,1 5,2 2,8
2ª coleta (Amostra da refinaria) 2,4 2,6 2,2 4,3 0
3ª coleta (Amostra da refinaria) 2,68
5,55
4,54
3,53
2,52
1,51
0,50
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP1ª coleta (Amostra da refinaria) 2,1 2,1 1,5 3,1 2,4
2ª coleta (Amostra da refinaria) 1,7 2,1 1,6 3,4 0
3ª coleta (Amostra da refinaria) 2,17
3,33
2,72,42,11,81,51,20,90,60,3
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 125
RESULTADOS DOS ENSAIOS DEPERDA POR AQUECIMENTO
ANEX
O 7
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 127
128
Tabela 1-7
Comparação dos resultados de viscosidade absoluta a 60°C após perda por aquecimento
Amostra Refinaria Viscosidade absoluta a 60°C (P)
(n°) Petrobras (ECA) IPT (ECA) IPT (RTFOT) IPR (RTFOT) CENPES (RTFOT)
1 REVAP (1ª Coleta) 6028 5309 5779
5 REVAP (2ª Coleta) 7452 9600 12035 11533
9 REPLAN (1ª Coleta) 4452 4813 6373 5861
13 REPLAN (2ª Coleta) 3936 4901 4408
17 REPAR (1ª Coleta) 6496 8183 10671 9842 8430
21 REPAR (2ª Coleta) 6902 6275 4297 6674
25 REDUC (1ª Coleta) 10248 9179 12762 9811
29 REFAP (1ª Coleta) 4708 4453 6401 4806
33 REVAP (3ª Coleta) 7700 4886 5219
37 REDUC (2ª Coleta) 5439 4010 4788
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 128
129
Perda por aquecimento - RTFOT
Tabela 2-7
Comparação dos resultados dos ensaios de perda por aquecimento
Amostra Refinaria Perda (% em massa)
(n°) IPT (ECA) IPR (RTFOT) CENPES (RTFOT)
1 REVAP (1ª Coleta) 0,3 0,3
5 REVAP (2ª Coleta) 1,3 0,8
9 REPLAN (1ª Coleta) 0,2 0,1
13 REPLAN (2ª Coleta) 0,2 0,0
17 REPAR (1ª Coleta) 1,4 0,6 0,6
21 REPAR (2ª Coleta) 1,4 0,4 0,5
25 REDUC (1ª Coleta) 0,0 0,2
29 REFAP (1ª Coleta) 0,2 0,1
33 REVAP (3ª Coleta) 0,7 0,4
37 REDUC (2ª Coleta) 0,1 0,0
Obs.: Todos os CAP são tipo CAP 20, exceto a amostra 25, que é CAP 40.
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta
1
0,5
0
Perd
a po
r aqu
ecim
ento
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 129
130
Tabela 3-7
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60°C, antes e após RTFOT, realizados no IPR
Amostra Refinaria Viscosidade absoluta a 60°C (P) Relação de viscosidade
(n°) Antes RTFOT Após RTFOT
1 REVAP (1ª Coleta) 2528 5779 2,3
5 REVAP (2ª Coleta) 3359 11533 3,4
33 REVAP (3ª Coleta) 1857 5219 2,8
9 REPLAN (1ª Coleta) 2433 5861 2,4
13 REPLAN (2ª Coleta) 2339 4408 1,9
17 REPAR (1ª Coleta) 2434 9842 4,0
21 REPAR (2ª Coleta) 1934 4297 2,2
25 REDUC (1ª Coleta) 5090 9811 1,9
37 REDUC (2ª Coleta) 2282 4788 2,1
29 REFAP (1ª Coleta) 2160 4806 2,2
Relação de viscosidade absoluta após ensaio de perda por aquecimento
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
Rel
ação
de
visc
osid
ade
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 130
131
Tabela 4-7
Resultados dos ensaios de ponto de amolecimento, antes e após RTFOT, realizados no IPR
Amostra Ponto de Amolecimento (ºC) Diferença (ºC)
Nº Refinaria Coleta Antes RTFOT Após RTFOT Após Usina Após RTFOT Após Usina
1 1ª 51 54 56,5 3 5,5
5 2ª 51 57,5 63,5 6,5 12,5
33 3ª 49 53 55 4 6
9 1ª 50 55,5 58 5,5 8
13 2ª 51 55 56 4 5
17 1ª 51 57 56 6 5
21 2ª 48 54 58 6 10
25 1ª 54 59 57 5 3
37 2ª 49 53 54 4 5
29 REFAP 1ª 52 55,5 55 3,5 3
Variação do ponto de amolecimento antes e após RTFOT e usinagem
1 5 33 9 13 17 21 25 37 29
Após RTFOT Após usinagem
14
12
10
8
6
4
2
0
Dif
eren
ça d
o po
nto
de a
mol
ecim
ento
Nº da amostra
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
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132
Tabela 5-7
Resultados dos ensaios de penetração, antes e após RTFOT, realizados no IPR,e após usinagem, realizados no IPT
Amostra Penetração a 25ºC (1/10mm) % da penetração original
Nº Refinaria Coleta Antes RTFOT Após RTFOT Após usinagem Após RTFOT Após usinagem
1 1ª 46 23 28 50 61
5 2ª 45 26 17 58 38
33 3ª 50 34 30 68 60
9 1ª 48 32 28 67 58
13 2ª 47 31 32 66 68
17 1ª 48 27 32 56 67
21 2ª 55 31 24 56 44
25 1ª 36 22 28 61 78
37 2ª 47 26 36 55 77
29 REFAP 1ª 54 31 35 57 65
Variação da penetração antes e após RTFOT e usinagem
1 5 33 9 13 17 21 25 37 29
Após RTFOT Após a usinagem
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
% d
a pe
netr
ação
ori
gina
l
Nº da amostra
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 132
RESULTADOS DOS ENSAIOS DE DESTILAÇÃO POR ARRASTE
REALIZADOS NO LABORATÓRIO DA CONCESSIONÁRIA NOVADUTRA
ANEX
O 8
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 133
134
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta
2,4
2,2
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Perd
a em
mas
sa
Refinaria Amostra Perda em massa Penetração a 25°C (0,1mm) % da penetração
(nº) (%) Antes Após original
Tabela 1-8
Resultados de perda em massa e de penetração a 25ºC, antes e após ensaios de destilaçãopor arraste, realizados na concessionária NovaDutra
1
5
33
9
13
17
21
25
37
29
0,84
1,77
1,16
0,27
0,92
1,83
2,15
0,23
0,41
0,31
49
51
50
50
45
56
55
31
46
57
35
30
38
46
41
36
35
31
42
41
71
59
76
92
91
64
64
100
91
72
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 134
135
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Porc
enta
gem
da
pene
traç
ão o
rigi
nal
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 135
136
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Vari
ação
do
pont
o de
am
olec
imen
to (º
C)
Refinaria Amostra Perda em massa Ponto de amolecimento (°C) Variação
(nº) (%) Antes Após (°C)
Tabela 2-8
Resultados de perda em massa e ponto de amolecimento, antes e após ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
1
5
33
9
13
17
21
25
37
29
0,84
1,77
1,16
0,27
0,92
1,83
2,15
0,23
0,41
0,31
51
52
51
52
51
49
51
55
50
53
55
58
53
53
53
54
55
56
53
54
4
6
2
1
2
5
4
1
3
1
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 136
137
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta
50
40
30
20
10
0
-10
-20
Vari
ação
da
visc
osid
ade
Sayb
olt-
Furo
l a 1
35 ºC
Refinaria Amostra Perda Viscosidade Saybolt-Furol (SSF) Variação (nº) em massa 135ºC 177ºC (%)
(%) Antes Após Antes Após 135ºC 177ºC
Tabela 3-8
Resultados de perda em massa e viscosidade Saybolt-Furol, antes e após ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
1
5
33
9
13
17
21
25
37
29
0,84
1,77
1,16
0,27
0,92
1,83
2,15
0,23
0,41
0,31
169
200
148
153
169
147
149
223
174
175
198
243
182
178
172
216
200
199
189
185
30
32
28
31
28
32
26
39
29
30
31
40
35
32
31
38
28
34
28
31
17
22
23
16
2
47
34
-11
9
6
3
25
25
3
11
19
8
-13
-3
3
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
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138
Amostra Refinaria Perda em massa (%)
(nº) IPT (ECA) IPR (RTFOT) CENPES (RTFOT) NovaDutra (destilação)
Tabela 5-8
Comparação dos resultados dos ensaios de perda por aquecimento
Refinaria Amostra Perda em massa Densidade Variação (nº) (%) Antes Após (%)
Tabela 4-8
Resultados de perda em massa e densidade, antes e após ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
1
5
33
9
13
17
21
25
37
29
0,84
1,77
1,16
0,27
0,92
1,83
2,15
0,23
0,41
0,31
1,015
1,018
1,015
1,014
1,013
1,018
1,018
1,028
1,051
1,005
1,018
1,023
1,016
1,016
1,015
1,023
1,021
1,029
1,051
1,007
0,30
0,49
0,10
0,20
0,20
0,49
0,29
0,10
0,00
0,20
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
REVAP (1ª Coleta)
REVAP (2ª Coleta)
REPLAN (1ª Coleta)
REPLAN (2ª Coleta)
REPAR (1ª Coleta)
REPAR (2ª Coleta)
REDUC (1ª Coleta)
REFAP (1ª Coleta)
REVAP (3ª Coleta)
REDUC (2ª Coleta)
0,3
1,3
0,2
0,2
1,4
1,4
0,0
0,2
0,7
0,1
0,3
0,8
0,1
0,0
0,6
0,4
0,2
0,1
0,4
0,0
0,6
0,5
0,8
1,8
0,3
0,9
1,8
2,2
0,2
0,3
1,2
0,4
Obs.: Todos os CAPs são do tipo CAP 20, exceto a amostra 25, que é CAP 40.
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 138
139
Não foram realizados ensaios sobre as amostras REDUC devido à quantidade insuficiente de frações leves extraídasno ensaio de destilação por arraste.
Refinaria Amostra (nº) Saturados Aromáticos Naftênicos Aromáticos Polares
Tabela 6-8
Resultados dos ensaios de fracionamento químico, método ASTM D 4124 (SARA), das amostrasdas frações leves extraídas no ensaio de destilação por arraste realizado na Ipiranga Asfaltos
1
5
33
9
13
17
21
29
31,2
39,5
26,3
33,0
34,2
40,7
31,4
33,2
35,6
30,7
38,5
33,5
34,4
31,1
29,4
35,1
33,3
39,9
35,2
33,5
21,5
28,3
39,6
31,8
Fracionamento Químico – Método ASTM D 4124 – das amostras das frações leves extraídas no ensaio de destilação por arraste
1ª REFAP
2ª REPAR
1ª REPAR
2ª REPLAN
1ª REPLAN
3ª REVAP
2ª REVAP
1ª REVAP
0 50 100
Saturados Aromáticos naftênicos Aromáticos polares
33,2 35,1 31,8
39,6
28,3
31,5
33,5
35,2
29,9
33,3
29,4
31,1
34,4
33,5
38,5
30,7
35,6
31,4
40,7
34,2
33
26,3
39,5
31,2
REVAP
REPLAN
REPAR
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 139
PARÂMETROS REFERENTES AO TRANSPORTE DO CAP
ANEX
O 9
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 141
142
Coleta (nº)
Distância de transporte
(km)
Tempo de permanência doCAP na carreta
(h)
Temperatura do CAP no
descarregamentona usina
(°C)
Viscosidade absoluta, a
60°C, do CAPcarregado
na refinaria (P)
Viscos. absoluta a60°C do CAP quando do
descarregamentona usina
(P)
Variação (%)
Tabela 1-9
Variação da consistência do CAP durante o transporte
Variação da consistência do CAP durante o transporte
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
171
72
76
140
466
166
40
35
166
130
6
3
2
5
22
7
3
5
6
23
143,9
149,0
160,0
160,0
142,7
142,0
140,0
139,0
143,0
137,2
136,0
152,0
151,7
151,0
157,0
155,2
147,1
149,0
142,0
151,3
2607
3359
2433
2561
2434
2328
5090
2160
2122
2649
2643
3359
2393
2548
2355
2388
5000
2124
2134
2657
+1,4
0,0
-1,6
-0,5
-3,2
+2,6
-1,8
-1,7
+0,6
+0,3
Temperaturado CAP no
carregamento da carreta na
refinaria (°C)
Variação da viscosidade absoluta entre o carregamento e o descarregamento
1ª REVAP 2ª REVAP 3ª REVAP 1ª REPLAN 2ª REPLAN 1ª REPAR 2ª REPAR 1ª REDUC 2ª REDUC 1ª REFAP
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
-0,5
-1
-1,5
-2
-2,5
-3
-3,5
Vari
ação
(%
)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 142
PARÂMETROS REFERENTES À PRODUÇÃO DAS MISTURAS
ASFÁLTICAS
ANEX
O 1
0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 143
144
Amostra (nº)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
(%)
Teor ótimo de CAP (%)
Variação entre o teor de CAP na mistura recém-produzida
e o teor ótimo (%)
Tabela 1-10
Teor de CAP na mistura recém-produzida
4
8
12
16
20
24
28
32
36
40
5,2
4,7
5,0
4,8
5,2
4,9
5,1
6,0
5,0
5,5
+0,1
0,0
-1,3
-0,2
-1,1
-0,5
-0,2
+0,2
+0,1
+0,4
5,3
4,7
3,7
4,6
4,1
4,4
4,9
6,2
5,1
5,9
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Variação entre o teor de CAP na mistura recém-produzida e o teor ótimo (%)
1ª REVAP 2ª REVAP 3ª REVAP 1ª REPLAN 2ª REPLAN 1ª REPAR 2ª REPAR 1ª REDUC 2ª REDUC 1ª REFAP
0,50,40,30,20,1
0-0,1-0,2-0,3-0,4-0,5-0,6-0,7-0,8-0,9
-1-1,1-1,2-1,3-1,4-1,5
Vari
ação
(%
)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 144
145
N° da amostraViscosidade absoluta
a 60°C (P)
Tipo de usina
Temperatura da mistura
recém-produzidaRelação de viscosidade
Tabela 2-10
Variação da viscosidade absoluta a 60°C antes e após a usinagem
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
4
8
12
16
20
24
28
32
36
40
166,0
165,4
176,1
172,5
167,8
177,2
172,4
171,3
154,7
154,7
2607
3359
2433
2561
2434
2328
5090
2160
2122
2649
7311
30969
9369
6972
8182
12553
10204
7154
6561
4959
2,8
9,2
3,9
2,7
3,4
5,4
2,0
3,3
3,1
1,9
Gravimétrica
Drum-mixer
Drum-mixer
Gravimétrica
Drum-mixer contrafluxo
Gravimétrica
Gravimétrica
Drum-mixer
Triple-Drum
Gravimétrica
Variação da viscosidade absoluta a 60°C antes e após a usinagem
Gravimétrica Drum-mixer Drum-mixer contrafluxo Triple-drum
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Rel
ação
da
visc
osid
ade
Antes dausinagem
Após a usinagem
Antes da usinagem
Após a usinagem
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 145
146
N° da amostraPenetração a 25°C
(1/10mm)
Tipo de usina
% da penetração
original
Tabela 3-10
Variação da penetração a 25ºC antes e após a usinagem
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
4
8
12
16
20
24
28
32
36
40
46
45
48
49
48
53
36
54
53
59
28
17
28
32
32
24
28
35
30
36
61
39
58
66
67
45
78
66
57
61
Gravimétrica
Drum-mixer
Drum-mixer
Gravimétrica
Drum-mixer contrafluxo
Gravimétrica
Gravimétrica
Drum-mixer
Triple drum
Gravimétrica
Antes da usinagem
Após a usinagem
Antes da usinagem
Após a usinagem
Variação da penetração a 25ºC antes e após a usinagem
Gravimétrica Drum-mixer Drum-mixer contrafluxo Triple-drum
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Porc
enta
gem
da
pene
traç
ão o
rigi
nal
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 146
147
Temperatura da mistura recém-produzida Temperatura ótima do CAP para mistura (2P) Temperatura ótima do CAP para compactação (3P)
Nº da amostra
Tipo de usina
Temperatura damistura recém-
produzida (ºC)
Temperatura damistura no
momento do espalhamento
(ºC)
Temperatura ótima do CAP para mistura
(2P) (ºC)
Temperatura ótima do CAP para
compactação (3P) (ºC)
Tabela 4-10
Temperatura da mistura asfáltica recém-produzida
4
8
12
16
20
24
28
32
36
40
166,0
165,4
176,1
172,5
167,8
177,2
172,4
171,3
154,7
155,3
140
155
161
152
160
174
172
147
153
155
147
150
149
149
150
146
153
149
149
150
139
142
140
140
142
138
145
141
141
141
Gravimétrica
Drum-mixer
Drum-mixer
Gravimétrica
Drum-mixer
Gravimétrica
Gravimétrica
Drum-mixer
Triple-drum
Gravimétrica
Temperatura da mistura asfáltica recém-produzida, do CAP para mistura e do CAP para compactação
Tem
pera
tura
ºC
1901801701601501401301201101009080706050403020100
1ª REVAP 2ª REVAP 3ª REVAP 1ª REPLAN 2ª REPLAN 1ª REPAR 2ª REPAR 1ª REDUC 2ª REDUC 1ª REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 147
PROPOSTA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CIMENTOS
ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO PARA EMPREGO EM PAVIMENTAÇÃO
ANEX
O 1
1
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 149
150
Características Unidades Valores MétodosCAP CAP CAP CAP ABNT ASTM
30/45 50/60 85/100 150/200
1. Penetração (100g, 5s, 25ºC) 0,1mm 30 a 45 50 a 60 85 a 100 150 a 200 NBR 6576 D 5
2. Ponto de amolecimento ºC 52 min. 48 min. 43 min. 37 min. NBR 6560 D 36
3. Ductilidade a 25ºC cm 60 min. 60 min. 100 min. 100 min. NBR 6293 D 113
4. Efeito do calor e do ar (RTFOT)
4.1. Variação em massa % 0,5 máx. 0,5 máx. 0,5 máx. 0,5 máx.
4.2. Penetração % 60 min. 60 min. 55 min. 50 min. NBR 6576 D 5(em relação à penetração original)
4.3. Ponto de amolecimento (variação em relação ao ponto ºC 8 máx. 8 máx. 8 máx. 8 máx. NBR 6560 D 36de amolecimento original)
5. Índice de suscetibilidade térmica -1 a +1 -1 a +1 -1 a +1 -1 a +1 (1)
6. Ponto de fulgor ºC 235 min. 235 min. 235 min. 235 min. NBR 1134 D 92
7. Solubilidade em tricloretileno % em massa 99,5 min. 99,5 min. 99,5 min. 99,5 min. D 2042
8. Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC s 110 min. 110 min. 85 min. 70 min. NBR 5847 E 102
9. Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC s 40 a 150 15 a 60 15 a 60 15 a 60
10. Destilação por arraste
10.1 Variação em massa % 1,0 máx. 1,0 máx. 1,0 máx. 1,0 máx.
O produto não deve produzir espuma quando aquecido a 175ºC.
(1) Índice de suscetibilidade: (500).(LOG PEN) + (20).(T°C) - 1951
120 - (50).(LOG PEN) + (T°C)
Proposta de Especificação Técnica para Cimentos Asfálticos de Petróleo Classificação por penetração
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 150
MÉTODO DE ENSAIO DE DESTILAÇÃO POR ARRASTE COM VAPOR SATURADO DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO
ANEX
O 1
2
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 151
152
MATERIAIS BETUMINOSOS DESTILAÇÃO POR ARRASTE COM VAPOR SATURADO
DE CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO
Sumário
1- Objetivo2- Referências normativas3- Resumo do método4- Aparelhagem5- Amostragem6- Procedimento7- Expressão dos resultados8- Precisão e tendência
1- Objetivo
Este método tem como objetivo estabelecer os procedimentos para se determinar a perda de óleosleves constituintes de cimentos asfálticos de petróleo, através do arraste com vapor saturado.
2- Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que constituem prescrições para o méto-do ora proposto. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Toda-via, como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se que verifiquem a existência de edi-ções mais recentes das normas citadas a seguir.NBR 14883:2002 – Petróleo e produtos de petróleo – Amostragem manualASTM E-1 : 2001 – Standard specification for ASTM termometers.
3- Resumo do métodoUma amostra de cimento asfáltico de petróleo é submetida a uma destilação a vapor, onde,por arraste, são extraídos os óleos leves que destilam na temperatura de ensaio. Por diferençade pesos, antes e após a destilação, é determinada a perda de leves.
4- AparelhagemNa figura 1 apresenta-se o croqui do equipamento montado.
4.1- Gerador de vapor – De vidro termorresistente, com capacidade de 10.000cm3, adequado pa-ra produção contínua de vapor. Deve ser provido de rolha de borracha dotada de três furos pa-ra introdução dos dispositivos de condução do vapor, extravasor do vapor e saída de vapor pa-ra o aquecedor. (ver figuras 2 e 3 )
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 152
153
Figura 1
Croqui esquemático do sistema(sem escala)
Figura 2Dispositivos para condução
do vapor
Figura 3
Gerador de vapor
FUNIL SEPARADOR
CONDENSADOR
MANTA AQUECEDORA
TRIPÉ
TRIPÉ
GERADOR DE VAPOR
TERMÔMETRO
AQUECEDOR
300 ml
BICO DEBUNSENPROVETA
BANHO DE RESFRIAMENTO
CAPACIDADE 10 LITROS
MEDIDAS EM mm
270
400
460
6610
56
MEDIDAS EM mm
H2O
H2O
BICO DE SAÍDA DO
CONDENSADOR
BALÃO DE
DESTILAÇÃO
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 153
4.2 - Aquecedor – Conjunto de vidro comtubo interno para condução do vaporproduzido no gerador e encaminhado aobalão de destilação; jaqueta externa pa-ra entrada de vapor aquecido, para evitara condensação do vapor gerado que cir-cula pelo tubo interno, e uma saída dovapor provida de torneira, para retiradado vapor condensado, que circula pelajaqueta. (ver figura 4), apresentando asseguintes dimensões:
comprimento da jaqueta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 ± 5 mm
comprimento do tubo interno para condução do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 ± 5 mm
diâmetro externo do tubo para condução do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 ± 1 mm
diâmetro interno da saída do tubo para condução do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 ± 1 mm
4.3 - Balão de destilação – De vidro termorresistente, com capacidade de 1.000cm3, com umpescoço redondo curto. Deve ser provido de rolha de borracha dotada de três furos para coloca-ção de um termômetro, de um tubo com a ponta perfurada para introdução do vapor e de um tu-bo de saída do vapor que circula pela amostra. (ver figuras 5, 6, 7 e 8). A tubulação de introduçãodo vapor deve ter diâmetro interno de 3 ± 1 mm e deve se posicionar a 10 ± 5 mm do fundo dobalão de destilação. O tubo de saída do vapor deve possuir diâmetro interno superior a 6 mm.
154
Figura 5
Balão de destilação
Figura 4
Aquecedor para condução do vapor
Figura 6
Tubo de saída do vapor
MEDIDAS EM mm
CAPACIDADE1 LITRO
40
80
200
104
10
7
200
310
35
3
3
23 143
MEDIDAS EM mm MEDIDAS EM mm
126
57
33
3
10
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 154
155
4.4 - Termômetro – Do tipo ASTM 7C (faixa de -2ºC a 300ºC).
4.5 - Condensador – Conjunto de vidro com tubo interno para condensação do vapor que circulaatravés da amostra, no balão de destilação (ver figura 9), apresentando as seguintes dimensões:
comprimento da jaqueta (sem os pescoços) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 ± 5 mm
comprimento do tubo condensador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 ± 25 mm
diâmetro externo do tubo condensador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,5 ± 1 mm
diâmetro externo do terminal do tubo alargado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 ± 1 mm
diâmetro interno do terminal do tubo de circulação do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 ± 1 mm
comprimento do terminal do tubo alargado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 ± 1 mm
Figura 7
Tubo perfurado para introducão do vapor
Figura 9
Condensador após o balão de destilação
Figura 8
Croqui do conjunto de entrada e saída do vapor
9 FUROS
MEDIDAS EM mm
TERMÔMETRO
240
42 9
13
32
12
410
12
29
73
31
32
MEDIDAS EM mm
10
15
15
cimentos asfalticosnovos_R.QXD 14.10.04 9:33 AM Page 155
156
4.6 - Adaptador – De vidro, de parede grossa,1mm, com o topo reforçado, tendo um ângu-lo de 105º, para condução da água conden-sada contendo os óleos leves extraídos, ad-vinda do condensador, direcionando-a pa-ra a proveta. O diâmetro interno da pontamaior deve ser de 25 ± 5 mm e a menor de-ve ter 8 ± 2 mm. A superfície inferior doadaptador deve ter o formato de uma curvadescendente suave, da ponta maior para amenor. A linha interna da ponta de saída de-ve ser chanfrada, com um ângulo de 45 ± 5º(ver figura 10).
4.7 - Banho de água – Recipiente de vidro, ci-líndrico, com altura de 250 ± 5 mm e diâme-tro de 145 ± 5 mm (ver figura 11).
4.8 - Receptor – Cilindros graduados (provetas),de diâmetro uniforme, com base e topo esbeiça-do. A altura total deve ser de 250 ± 5 mm. A gra-duação deve fazer-se em uma extensão de 190± 10 mm, em unidades de milímetro, para con-ter 100 cm3 de líquido.
4.9 - Funil separador – De vidro graduado, comcapacidade de 1.000cm3, contendo em sua saí-da duas torneiras (ver figura 12).
Figura 10
Adaptador para condução da água condensada
Figura 11
Banho de resfriamento
Figura 12
Funil separador
3128
56
250
142
26
70
29
18
330
5028
142
44
9
31
MEDIDAS EM mm
MEDIDAS EM mm
MEDIDAS EM mm
CAPA
CID
ADE
1 LI
TRO
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4.10 - Bico de Bunsen, para aquecimento da água no gerador de vapor.
4.11 - Manta aquecedora com regulador de temperatura para aquecimento da amostra no ba-lão de destilação.
4.12 - Estufa capaz de manter a temperatura até 170± 5ºC.
5 - AmostragemProceder à amostragem do material betuminoso conforme a NBR 14883.
6 - Procedimento
6.1 - Montar o equipamento de destilação conforme mostrado na figura 1, com a saída para aatmosfera aberta e a saída de liberação de vapor fechada. Encher o recipiente gerador de vaporaté à metade de sua capacidade e aquecer.
6.2 - Aquecer a amostra, cuidadosamente, em uma estufa a 135± 5,5 ºC, em um recipiente comtampa, até que se torne suficientemente fluida.
6.3 - Pesar o conjunto, balão de destilação + rolha de borracha com os dois tubos de conexão eo termômetro, e anotar como P1.
6.4 - Adicionar ao balão de destilação 300 ± 10g de amostra, e anotar, somente o peso da amos-tra, como P2.
6.5 - Conectar o gerador de vapor ao tubo de insuflação, cuja ponta deve estar posicionada a 10± 5mm do fundo do balão de destilação.
6.6 - Conectar a saída do balão de destilação ao condensador e abrir a água de refrigeração docondensador.
6.7 - Imergir o receptor (proveta) dentro do banho de água, com temperatura entre 13ºC e 18ºC,até a graduação de 100cm3.
6.8 - Ajustar o adaptador, na ponta de saída do condensador, para conduzir o destilado para o re-ceptor (proveta). A ponta de saída do adaptador deve estar posicionada dentro do receptor no mí-nimo 25mm abaixo da borda superior, mas nunca abaixo da graduação correspondente a 100cm3.
6.9 - Posicionar a ponta do termômetro a 10 ± 3mm do fundo do balão de destilação.
6.10 - Aquecer a amostra até que ela atinja 130ºC.
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6.11 - Fechar, simultaneamente, a saída do gerador de vapor para a atmosfera e abrir a conexãodo gerador de vapor ao tubo de insuflação, de modo a promover a passagem de vapor de águapelo interior da amostra.
6.12 - Ajustar o fluxo de vapor de água, de modo que o volume de condensado coletado no re-ceptor seja de 6 a 10cm3/minuto.
6.13 - Aumentar a temperatura da amostra a uma taxa de 2,2 a 3,3ºC/minuto, até atingir a tem-peratura máxima de 215ºC.
6.14 - Anotar a temperatura em que surgirem os primeiros óleos leves extraídos.
6.15 - Manter a taxa de condensado coletado no receptor em 6 a 10cm3/minuto.
6.16 - Coletar volumes sucessivos de condensado em incrementos de 100cm3, até atingir um vo-lume total de 800cm3, que será o final do ensaio.
6.17 - Adicionar os 800cm3 de condensado no funil separador, para separar a água dos óleosleves extraídos da amostra, através da retirada da fase aquosa inferior. Em alguns casos aágua e os óleos não podem ser separados imediatamente. Nesse caso, a separação pode ser fa-cilitada através da adição de cloreto de sódio, que produzirá uma diferença de massa suficien-te para que ocorra uma definida separação entre a fase aquosa e a fase oleosa.
6.18 - Reter os óleos extraídos para a realização de qualquer outro ensaio que possa ser ne-cessário.
6.19 - Colocar o conjunto constituído pelo balão de destilação mais rolha de borracha, maisdois tubos de conexão, mais termômetro, mais amostra, em estufa à temperatura de 110 ± 5ºC,até atingir peso constante. Pesar o conjunto e anotar como P3.
7- Expressão dos resultados
7.1 - Calcular a perda de óleos leves, por arraste, como segue:
Perda % = [ ( P1 + P2 - P3) / P2] x 100
onde:
Perda % = porcentagem de óleos leves extraídos da amostra por arraste com vapor de água.
7.2 - Relatar o resultado como porcentagem em massa de óleos leves extraídos e a temperatu-ra em que ocorreram os primeiros óleos leves extraídos.
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8 - Precisão e tendência
8.1 - PrecisãoNão há Informações disponíveis para determinar a precisão e o desvio deste método de ensaio.
8.2 - TendênciaA tendência para este método não foi determinada, por não existir material de referênciaadequado.
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Avaliação de Cimentos Asfálticos de Petróleo
para Emprego em Pavimentação
foi impresso em São Paulo/SP, pela Printon, para a
Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCR,
em outubro de 2004.
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AVALIAÇÃO
DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS
DE PETRÓLEO
PARA EMPREGO
EM PAVIMENTAÇÃOAV
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RELATÓRIO TÉCNICO
Associação Brasileira deConcessionárias de Rodovias
Associação Brasileira deConcessionárias de Rodovias
Avaliação de Cimentos Asfálticos de Petróleopara Emprego em Pavimentação
A presente publicação constitui o resultado de um minucioso trabalho de ca-racterização e avaliação do CAP (cimento asfáltico de petróleo) forneci-do por cinco refinarias brasileiras a diversas concessionárias, para empre-go nas rodovias sob sua responsabilidade.
Como se sabe, o CAP representa o mais importante componente da misturaasfáltica usada na pavimentação de nossas estradas, uma vez que desuas características tecnológicas depende a resistência e a durabilidadeda pavimentação em que ele é empregado.
Preocupada com esses aspectos, a ABCR, que reúne as empresas responsá-veis pela recuperação, manutenção e operação da maioria das principaisrodovias do país, contratou com a IMPERPAV a realização do estudo quedeu origem a este relatório.
Utilizando-se de renomados laboratórios como os do IPT, do IPR e da própriaPetrobras, as amostras colhidas nas refinarias, nos caminhões de trans-porte, nas usinas de processamento de misturas asfálticas e nas pistas deaplicação foram exaustivamente submetidas aos mais rigorosos ensaiospara definição de suas características, comparadas com as especifica-ções das normas técnicas correspondentes e em vigor.
Ao final, o estudo conclui com a apresentação de uma proposta de nova espe-cificação para esse ligante betuminoso, de modo a garantir a melhoria dodesempenho das misturas asfálticas a serem utilizadas em nossas estradas.
A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCRtem colaborado sobremaneira no incentivo à aplicação de novas tecnologias, como também tem promovido sua divulgação através de congressos, onde técnicos e professores em segurança, em pavimentação, em estruturas e em equipamentos têm apresentado o resultado de suas pesquisas, suas propostas de modernização de sistemas operacionais e, também,os case study em trechos concedidos.Juristas de renome, por outro lado,também têm sido convidados para proferir palestras e debater a legislação sobre concessões.
Dentro desse espírito a ABCR patrocinou uma pesquisa inédita no país sobre o comportamento do Cimento Asfáltico de Petróleo - CAP,desde o carregamento nas refinariasfornecedoras para as concessionáriasaté o espalhamento do Concreto Asfáltico Usinado a Quente na pista ou sua descarga na acabadora de asfalto. A pesquisa procurou analisar as alterações do CAP em todos os tipos de usina que operam na fabricação do CAUQ.
O importante é que dela resultou uma proposta ao Instituto Brasileiro de Petróleo - IBP – porque necessária e urgente – de novas especificações para a qualidade dos CAPs fabricadosnas refinarias brasileiras.