clipping do varejo - 10/08/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Agosto

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CLIPPING DO VAREJO

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Estudar em um dos Programas de Atualização do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, é uma excelente oportunidade para aquisição de conhecimentos e de ferramentas em nível avançado para aplicação imediata, tanto para gestores como para empreendedores.

O mercado procura aquele profissional capaz de fazer e transformar! O lugar é aqui, na ESPM!

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda.

O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.

Data: 17/08/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/xdTBRV

Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e inserem, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Para empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidos.

Data: 18/08/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/OXz5sK

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

No mercado de moda o número de marcas que estão migrando para o varejo é cada vez maior, e faz-se condição primordial o bom gerenciamento e planejamento do composto de marketing varejista.

As lojas são fruto de planejamento estratégico e de gestão aprimorada para garantir a construção da imagem desejada pela empresa e o resultado necessário para manter e expandir o negócio.

Os formatos são os mais variados para este segmento, comconcept stores,pop-up stores, boutiques, magazines, online e a exigência do consumidor final são cada vez mais para que todos os canais e propostas estejam em harmonia e integrados, e que gerem a experiência de compra esperada pelos consumidores atuais.

Data: 25/08/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/uTPYKA

Marketing do Varejo Fashion

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O Curso Marketing para Shopping Centers, oferecido pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, surgiu há 7 anos, a partir da necessidade de oferecer uma visão mais aprofundada e atualizada sobre os conceitos de marketing aplicados especificamente ao segmento de shopping centers.

Atualmente, a função do marketing nos shoppings vai além da gestão da comunicação, da promoção de vendas e inclui atividades como planejamento estratégico, CRM, gestão de crise, pesquisa de comportamento de compras, marketing de varejo, mídias sociais e uso de novas tecnologias interativas. Esses programas que inova e se renova a cada ano, inclui a presença de palestrantes convidados, aulas no Retail Lab e visitas externas no espaço denominado Retail Tour.

Data: 15/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/6Q1S5b

Marketing para Shopping Centers

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

A programação prevê aulas sobre comportamento dos shoppers, gerenciamento por categorias e ações no PDV, incluindo novos conceitos como Varejo 3.0. As aulas ocorrem na sede dos cursos de pós-graduação e MBA da ESPM e no Retail Lab, exclusivo ambiente experimental onde os alunos aprendem na prática o que veem em sala de aula.

Data: 22/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/wfpJMd

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução

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Após análise da estrutura social das empresas detidas por Abilio Diniz, o Cade encerrou a investigação sobre a compra de participação feita pelo empresário na filial brasileira do Carrefour. Diniz foi acusado pelo Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo) de ter praticado ato de concentração de mercado que deveria ter sido notificado ao conselho. O empresário adquiriu em dezembro uma fatia de 10% do Carrefour Brasil – elevada em junho para 12%.Em geral, as ações que devem ser informadas envolvem participação acima de 20% no caso de fusão de empresas concorrentes ou na relação entre fornecedores. De acordo com os argumentos do Ibedec, o fato de Abilio ocupar “posição significativa

de investimentos” no Carrefour e na BRF poderia gerar favorecimento de uma empresa em relação à outra. A BRF, na qual Abilio tem menos de 3% de participação, é fornecedora da varejista.Para o Cade, os poderes do empresário nas duas companhias são “limitados”. Por conta disso, não existiria um facilitador para tomada de decisões que poderiam favorecer uma delas sem a aprovação de outros administradores.

Imóveis alugadosO Cade também havia solicitado informações sobre o aluguel de 67 imóveis, locados por Abilio Diniz ao GPA. Os contratos de locação comercial envolvem um percentual do faturamento da loja, o que, em tese, poderia fazer o empresário ter

informações relevantes sobre o desempenho de vendas da rival.De acordo com análise do conselho, não existem indícios “claros e imediatos” de que a relação comercial entre as companhias possa afetar negativamente a concorrência no varejo brasileiro.(Supermercado Moderno – 05/08/2015)

Cade aprova compra de ações do Carrefour pelo empresário Abilio Diniz

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SUPER & HIPER

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A lamentação do mercado varejista com a queda do consumo e da atividade econômica tem procedência. Em algumas categorias do setor, os negócios arrefeceram mais de 5% no acumulado de doze meses, até maio, em comparação com o mesmo período do ano anterior. É o caso da venda de eletrodomésticos e de móveis. O varejo total recuou 0,5%, no período, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mas, da mesma forma como é difícil ser otimista nessas áreas específicas, os negócios resistem em alguns outros segmentos.No varejo alimentar, apesar de um volume de vendas 0,9% menor, a receita cresceu 6,5%, no mesmo período. Há duas explicações para esse avanço, mesmo no ano

que deve ser o primeiro, desde 2003, a registrar diminuição na quantidade de mercadorias adquiridas nos supermercados. A inflação dos alimentos é uma delas, o que fez as varejistas repassarem custos para os seus clientes. Em segundo lugar, as principais empresas do setor estão acompanhando as mudanças nos hábitos do consumidor, que, por mais que esteja cauteloso, precisa se alimentar.“Pode-se adiar a compra de roupas e materiais de construção, mas não de comida”, diz Adriano Araújo, diretor no Brasil da consultoria inglesa Dunnhumby, especializada no estudo do consumidor. Líderes do setor no Brasil, o Carrefour, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) e o Walmart vêm fazendo das tripas coração

para não apenas sobreviver, mas para sair com vantagens estratégicas dessa crise. Na verdade, o que se verifica é uma disputa acirrada pela ponta do mercado. O GPA foi o maior grupo de varejo alimentar do Brasil até o Carrefour adquirir, em 2007, o Atacadão.Mas, com problemas operacionais, a companhia francesa deixou a rival, hoje controlada por seu compatriota Casino, se aproximar. Desde 2011, as duas concorrentes vêm se alternando no primeiro lugar no pódio. No ano passado, foi a vez do Carrefour recuperar a dianteira, com faturamento de R$ 37,9 bilhões, contra os R$ 37,7 bilhões do GPA, que teve um segundo semestre mais fraco.(O Negócio do varejo – 04/08/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Crise nas vendas acirra disputa entre GPA, Carrefour e Walmart pela liderança do varejo

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SUPER & HIPER

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O cheiro de pizza no forno e a agitação na cozinha são típicos de um restaurante. Mas, ao redor da praça de alimentação, as gôndolas cheias de produtos não deixam esquecer: estamos em um supermercado. É assim há cerca de 15 anos em boa parte das unidades do Zona Sul, um dos varejistas que apostam cada vez mais em espaços de refeições em suas lojas. A estratégia não é exclusividade da rede carioca. É adotada também por empresas como Pão de Açúcar e Hortifruti e, de acordo com analistas, é tendência. De lasanha a sushi, passando por hambúrguer e salada pronta, vale tudo para atrair e reter clientes num momento de economia fraca, oferecendo preços mais em conta e conveniência.Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a parcela de

estabelecimentos com restaurantes ou lanchonetes tem crescido. Em 2013, 64% das 314 empresas associadas tinham o serviço, fatia que subiu para 68% no ano passado. Já um levantamento da consultoria ECD Food Service mostra que, nas varejistas que implantaram áreas de alimentação, as refeições já respondem por 5% do faturamento, percentual semelhante ao da tradicional padaria.Na última segunda-feira, o advogado Leonardo Cunha ajudava a aumentar essa fatia, ao escolher um Zona Sul de Botafogo para jantar, atraído pela oportunidade de gastar menos. O prato escolhido: uma lasanha de R$ 22,90, acompanhada por um vinho chileno escolhido na própria prateleira do supermercado, que saiu por R$ 27,90. Outros clientes optaram por pizzas

entre R$ 20,90 e R$ 22,90. Nos bares no entorno, o lanche custa de R$ 18 a R$ 28.— Em um restaurante, acho que pagaria ao menos o dobro pelo vinho — calcula o advogado.A economia tem suas desvantagens. Sem garçom, os clientes da loja precisam buscar o pedido no balcão, formato que ajuda a manter os custos de operação baixos. Fica a cargo do consumidor abrir a garrafa e levar as taças à mesa.— Não tem o requinte de um restaurante, mas o preço vale a pena — diz Cunha.(O Globo – 03/08/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Oferta de comida pronta engorda lucros dos supermercados

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SUPER & HIPER

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A faixa de “Passa-se o Ponto” é o penúltimo capítulo de uma história que começou há 40 anos com a família de Antoinette Koulioumba.A loja, que teve origem numa feira livre e se tornou um dos poucos endereços em São Paulo especializados em roupas tamanho GG, sucumbiu à crise econômica e ao aumento da concorrência - em especial a dos coreanos. “Estou fechando as portas porque não dá mais”, diz a comerciante, nascida em Atenas, na Grécia.Nos tempos áureos, a empresa tinha 6 mil clientes em carteira e 50 trabalhadores na loja e na confecção, que fica no mesmo local. “Hoje, tenho 8 pessoas trabalhando comigo e, para pagar as despesas do dia a dia, tive de abrir as vendas ao varejo. Antes era só atacado”, afirma Antoinette. Diante do caminho sem volta, ela se entristece. “O meu desgosto é enorme. Queria terminar a minha vida na loja. Mas, como

não tem jeito, vou cuidar dos netos e da saúde.”Ao lado de judeus e italianos, a família de Antoinette ajudou a desenvolver o Bom Retiro - tradicional reduto paulistano da moda criado no início do século passado e que hoje é dominado pelos coreanos. Até o mês passado, o bairro contava com 1.400 empresas e empregava 50 mil pessoas. Dali sai 40% da moda que abastece todo o País. Mas a crise não tem poupado ninguém. Nas ruas periféricas do centro comercial, como Julio Conceição e Rua da Graça, a cada dia proliferam faixas de “Aluga-se” ou “Passa-se o Ponto”.Na José Paulino, por onde circulam 100 mil pessoas aos sábados, as lojas estão se desdobrando para driblar a queda nas vendas, em média de 20% no primeiro semestre deste ano, segundo o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Bom

Retiro, Nelson Tranquez. Em 2014, as vendas já haviam sido impactadas por causa da Copa do Mundo.Em alguns segmentos, porém, o desempenho foi bem pior, como é o caso da Cia 233. “A situação está muito difícil. Minhas vendas caíram 40% do ano passado para cá”, afirma Etejane Hepner Coin, de 80 anos, que praticamente nasceu junto com a abertura da loja, inaugurada pelos pais vindos da Lituânia e Polônia. “Eu só não fechei as portas porque não tenho de pagar aluguel. Se tivesse, não aguentaria a queda das vendas e aumento das despesas.”(Estadão – 08/08/2015)

Notícia compelta em varejo.espm.br

Comércio popular encolhe com a crise

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MERCADO

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Primeiro, a máquina de lavar para de funcionar. A secadora pifa dias depois. Mais uma semana e a geladeira não resfria. O que antes não seria um grande problema é o novo desafio dos consumidores. Quem perdeu os tempos de glória do consumo da linha branca, entre 2009 e 2013 – alavancado pela redução do IPI, extinta neste ano –, vive o pesadelo de ver os aparelhos antiguinhos darem defeito justamente quando o orçamento está apertado e o crédito, mais caro.A esteticista Ana Maria Souza enfrenta a revolta dos eletrodomésticos: o primeiro problema foi com a máquina de lavar, que quebrou no começo do ano, foi para o conserto e nem isso evitou a compra de uma nova. Para caber no bolso, o valor de R$ 999 foi parcelado em dez vezes sem juros. Na sequência,

televisão, geladeira e celular deram defeito, mas nem tudo foi substituído.Ana Maria faz parte de um universo de 66% das famílias que consideram o momento ruim para aquisição de bens duráveis, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A pesquisa ainda mostra que a intenção de consumo caiu 27,9% em julho na comparação com o mesmo período de 2014.A economista da CNC, Juliana Serapio, explica que as pessoas tendem a adiar gastos com bens duráveis, como uma geladeira, porque são mais caros e geralmente financiados no cartão. É um reflexo da inflação e do desemprego mais altos nos últimos meses. “As pessoas têm receio de comprometer a renda e esses produtos são prejudicados com crédito caro.” Com uma

obra em andamento em casa, Ana Maria quer distância de despesas não planejadas. “A situação é desesperadora. Fica difícil segurar as contas quando tudo quebra”, diz a esteticista. A nova geladeira, por exemplo, foi parcelada em três cartões diferentes.Se dividir o valor ou buscar uma marca mais básica não for uma opção, o consumidor pode recorrer a uma alternativa mais em conta. O designer Yuri Brito encontrou uma saída criativa quando seu computador quebrou. Em vez de comprar um novo, que custa em média R$ 3 mil, Brito resolveu montar o equipamento e pagar à vista. Gastou R$ 1.800. “O conserto não valia a pena, então comprei as peças em lugares com desconto e paguei um técnico de confiança para montar.”(Estadão – 09/08/2015)

Após boom de consumo, brasileiros sofrem com eletroeletrônicos quebrados

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MERCADO

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Juntos, os estoques das empresas Arezzo, Grendene, Cia. Hering, Marisa Lojas Riachuelo (Guararapes) e Renner somaram R$ 2,2 bilhões no fim do segundo trimestre, um aumento de R$ 393 milhões em relação a junho de 2014. A conta de estoques aumentou 22% em relação ao segundo trimestre do ano passado – período no qual o desempenho dos lojistas foi mais fraco devido aos feriados da Copa do Mundo da Fifa.A Marisa foi a única que teve redução na conta de estoques, de 5,3%, ante igual período e 2014. A companhia associou o resultado ao trabalho feito desde o ano passado para baixar estoques.As demais tiveram aumento. A Arezzo teve alta de 2,5% na conta de estoques. Os aumentos foram maiores na Hering (13%), Grendene (15,1%) e Riachuelo (49,6%). Mesmo a Renner, que teve o melhor desempenho entre as

varejistas de moda, com alta no lucro líquido de 33,5% no segundo trimestre, fechou o período com alta de 21,1% na conta de estoques.De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), as vendas do varejo de vestuário caíram 5% no primeiro semestre e tendem a fechar o ano com queda de 4%, com uma pequena melhora no quarto trimestre. No primeiro semestre, o setor reduziu a produção em 13% e aumentou as importações em 13%. Para o ano, a Abit estima queda de 7,5% nas importações, devido à alta do dólar. Para a produção, a previsão é de queda de 10%.A Hering e a Riachuelo, que têm operação fabril e de varejo, anunciaram que pretendem reduzir as importações, como parte do esforço para encolher estoques e baixar custos com o dólar. Sem citar números, as duas companhias informaram

que vão reforçar a produção local de peças de vestuário em substituição a produtos importados principalmente da China e vão reduzir as compras no exterior.A Grendene, que também opera no varejo com 187 lojas Clube Melissa, ampliou os estoques no segundo trimestre porque antecipou a produção de linhas voltadas para o alto verão. Segundo Francisco Schmitt, diretor financeiro e de relações com investidores da Grendene, a antecipação foi feita para aproveitar a capacidade ociosa e reduzir o pagamento de horas extras no fim do ano.(Valor Econômico – 07/08/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Varejo vai comprar mais produto nacional

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MERCADO

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A Cia. Hering informou hoje, em teleconferência para investidores e analistas de mercado, que vai manter o plano de investir ao longo do ano em torno de R$ 100 milhões, mantendo o mesmo nível de 2014. “Este é o ano de pico de investimentos para a companhia, devido à construção da nova unidade em Goiás e de um desembolso importante em automatização do centro de distribuição. A partir de 2016, o investimento deve voltar a níveis mais baixos”, afirmou Frederico Oldani, diretor financeiro e de relações com investidores da Cia. Hering.Em relação à abertura de lojas, o executivo disse que a companhia não tem uma previsão formal, mas que espera encerrar o ano com alguma abertura líquida. “Não queremos nos comprometer

com o número. Este é um momento que exige mais cautela na abertura de lojas”, afirmou Oldani. No ano passado, a companhia já havia reduzido a meta de abertura de lojas de 100 para 75, devido à deterioração do cenário macroeconômico e de dificuldades internas para retomar o crescimento das margens de lucro.No segundo trimestre do ano, no entanto, a companhia como um todo abriu sei lojas e fechou outras cinco, encerrando o período com 826 unidades entre Hering Store, Hering For You, PUC e Hering Kids.Oldani disse que algumas lojas foram fechadas por desempenho fraco, mas houve casos de realocação de pontos de venda. “Uma das lojas foi fechada em Sorocaba [SP] porque o shopping center fechou, outra unidade foi realocada e já entrou em

operação de novo em julho”, disse o executivo.Oldani afirmou que a companhia ainda deve fechar outras unidades até o fim do ano, mas serão ajustes pontuais e em magnitude “pouco importante”. “Na rede PUC talvez haja um risco um pouco maior de fechamento de unidades, mas nada que altere muito a composição da rede existente hoje”, afirmou.

CâmbioA empresa informou que tem trabalhado na redução de importados e na melhor gestão do abastecimento das lojas para melhorar as margens de lucro da companhia no futuro. Mesmo assim, a fabricante e varejista de moda ainda deve apresentar retração nas margens de lucro no terceiro trimestre.(Valor Econômico – 07/08/2015)

Hering mantém previsão de investimentos no ano de R$ 100 milhões

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MERCADO

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FRANQUIAS

O setor de franquias cresceu 11,2% no primeiro semestre deste ano, segundo disse em evento a presidente da ABF (Associação Brasileira de Franchising), Cristina Franco.Ao todo, o setor faturou R$ 62,885 bilhões no período.

E esse crescimento veio da mesma base. “Diante do cenário, conseguimos reduzir nossos custos e treinamos nossas equipes”, disse.Considerando as aberturas de novas unidades, houve um aumento de 1,9%.

No segundo trimestre, o crescimento foi de 13,1%, de R$ 32,537 bilhões.Ao todo, o setor de franquias tem 3.029 marcas, sendo 520 delas microfranquias.(NoVarejo - Escrito por Camila Mendonça

- 05/08/2015)

Setor de franquias cresce 11,2% no semestre

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VAREJO FASHION

A indústria de beleza, que durante anos se gabou de ser resistente a crises, também caiu em 2015. Nem o famoso “efeito batom”, fenômeno que leva a população a gastar com cuidados pessoais durante períodos de contração econômica, resistiu ao aperto financeiro das famílias. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o setor teve retração de 2,5% de janeiro a abril, em relação ao mesmo período de 2014. Foi a primeira vez que o segmento andou para trás em 23 anos.Esse resultado ruim se espalhou pelas empresas do ramo, mas com impacto variado. Segundo fontes de mercado, as marcas de venda direta, como Natura e Avon, estão entre as mais afetadas pela decisão do brasileiro de cortar gastos. A empresa americana, que tem o Brasil

como seu principal mercado global, viu suas vendas caírem 6% no segundo trimestre; em dólares, as vendas despencaram 32% por causa da forte desvalorização do real. Na Natura, a receita no mercado brasileiro caiu 4,6%, enquanto o volume vendido teve baixa de 15%.No caso de Natura, o consenso do mercado é que não é só a situação do setor que vem influenciando a piora dos resultados. A empresa tem tido problemas em implantar projetos e se mostrar competitiva em relação a concorrentes — em especial a rede O Boticário, que tem ganhado relevância nos últimos anos. “Achamos que a Natura vai continuar a ficar atrás de seus principais concorrentes no mercado local, como O Boticário, e de empresas internacionais, como Unilever, P&G e L’Oréal, que estão se beneficiando de estar presentes no

varejo especializado e nas drogarias”, disse Guilherme Assis, do banco Brasil Plural, em relatório sobre o balanço da Natura.Ao comentar seus resultados do segundo trimestre, no entanto, a Natura deixou claro que sua estratégia é investir no porta a porta. Analistas do setor dizem, no entanto, que a empresa precisa ter a coragem de se assumir como “multicanal”. Até agora, o consenso é que os passos nessa direção – como a criação da Rede Natura, de venda pela internet, e a abertura de uma única loja da Aesop, em São Paulo – foram tímidos demais.(Exame - 10/08/2015)

Setor de beleza registra primeira retração em 23 anos

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

10/08/2015