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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Veículo: Site – Neo Pensador Editoria: Pag:

Assunto: José Ricardo promove Sessão Especial pelos 40 anos de atuação da Embrapa no

desenvolvimento agrícola no Brasil, em especial, no Amazonas.

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/05/2013

José Ricardo promove Sessão Especial pelos 40 anos de atuação da Embrapa no desenvolvimento agrícola no Brasil, em especial, no AmazonasÀs 14h desta quinta-feira (16), será realizada Sessão Especial pelos 40 anos de atuação da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) no desenvolvimento agrícola no Brasil, em especial, no Amazonas. A autoria da homenagem é do deputado estadual José Ricardo Wendling (PT), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam).

A Embrapa foi instituída no dia 26 de abril de 1973, sendo uma instituição pública vinculada ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo como objetivo o desenvolvimento de tecnologias, conhecimentos e informações técnico-científicas voltadas para a agricultura e pecuária brasileira e como missão, viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.

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Sim Não

Page 3: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Atualmente, a Empresa conta com unidades de pesquisa e unidades centrais espalhadas por quase todo o País, incluindo o Amazonas desde 1974, contando com 9.248 funcionários, dos quais 2.215 são de pesquisadores, como ainda com 92 bases físicas, sendo nove sedes de institutos regionais, 70 estações experimentais, 11 imóveis e dois centros nacionais.

Além disso, atende a demandas dos mercados locais e regionais dentro do programa de agricultura familiar, principalmente, com mandioca, cultivo de grãos e olericultura; do mercado nacional, realiza pesquisas com fruteiras tropicais, dendê, seringueira, espécies florestais, guaraná e piscicultura; e do mercado internacional, com a produção de sementes do dendê.

Para José Ricardo, essa justa homenagem justifica-se pela importância da Embrapa para a agricultura do País, devido às suas pesquisas, às inovações e aos investimentos, além de promover políticas macroeconômicas setoriais e da crescente organização dos segmentos agroindustrial e agroalimentar. “Uma trajetória de autosuficiência e na ampliação da capacidade exportadora”.

Para essa Sessão Especial, foram convidados, dentre outros órgãos e entidades: Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), Agência de Fomentos do Estado do Amazonas (Afeam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária (Incra), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Fundação Amazônica de Defesa da Bioesfera, Associação Amazonense de Municípios (AAM), Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Amazonas, Banco da Amazônia (Basa), Banco do Brasil, Rede de Biodiversidade e de Biotecnologia do Amazonas Legal (BioNorte), Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetagri), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), empresas ligadas à produção agrícola, bem como cooperativas e deputados federais.

Fonte: Assessoria de Comunicação

Postado por Amadeu Guedes às 22:14

http://neopensador.blogspot.com.br/2013/05/jose-ricardo-promove-sessao-especial.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+Neopensador+%28Neopensador%29

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Veículo: Site – Eetiengenheiro Editoria: Pag:

Assunto: Reunião para tratar dos assuntos referentes aos programas Pró-

Engenharias e PCECita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/05/2013

Reunião para tratar dos assuntos referentes aos programas Pró-Engenharias e PCE

Hoje às 16hs no laboratório de informática, houve uma importantíssima reunião onde se fizeram

presentes todos os professores da EETI –Eng. Prof. Sérgio Alfredo Pessoa Figueredo e também

contou com a participação dos professores representantes da SEDUC Eriberto Façanha, Sheila

Cordeiro, Orlando Moura e Edilson Soares este ultimo representando o Fundo de Amparo a

Pesquisa do Amazonas – FAPEAM. Em pauta, os principais assuntos foram o programa Pró-

Engenharias e o Programa Ciência na Escola – PCE. O Pró-Engenharias é um programa que se

iniciou em 2012 e tem como finalidade estimular estudantes da rede pública de ensino, a partir do

primeiro ano do Ensino Médio, a seguirem carreiras acadêmica e profissional, respectivamente, nas

Engenharias e na área de Tecnologia da Informação, por meio de atividades orientadas em escola da

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Page 5: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus, afirmou Edison Soares. Ainda Soares,

o programa conta com o apoio da FAPEAM que disponibilizará bolsas no valor de R$ 190,00 por

aluno e iniciará nesse mês de maio. Já o PEC é um programa que tem como objetivo principal

introduzir os princípios da pesquisa científica nas escolas afirmou a professora Sheila Cordeiro.

Esses programas possibilitaram aos alunos da EETI – Eng. Prof. Sérgio Alfredo Pessoa Figueredo

uma concorrência em condições iguais com os alunos das escolas particulares, por isso, é

importante que os mesmos façam um excelente proveito.

Postado por Francisco Canindé da Silva Leite às 17:00

http://eetiengenheiro.blogspot.com.br/

Page 6: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Veículo: Site – Laboratorio de Anatomia e Fisiologia Animal - Ufam Editoria: Pag:

Assunto: Residência agrária encerra recebimento de currículo para seleção de

bolsistasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/05/2013

Residência agrária encerra recebimento de currículo para seleção de bolsistas

O projeto Residência Agrária, um dos principais viés do programa Pró-rural, lançado pelo Governado do Amazonas, por intermédio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), encerrou na última quinta-feira, dia 18, o recebimento de currículo para as 170 vagas disponibilizadas.

Em apenas uma semana foram recebidos 600 currículos que passarão por um processo de avaliação. Até meados do mês de maio será divulgada a lista dos selecionados no processo seletivo e os trabalhos já começam a partir de junho. Os bolsistas de nível médio receberão R$ 1.200 reais e os de nível superior R$ 2.400.

De acordo com a coordenadora do projeto, Paula Quintão, a seleção dos bolsistas é para atuação como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado).

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Page 7: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Foram recebidos currículos de nível superior e técnico no período de 10 a 18 de abril. Os candidatos deveriam ter disponibilidade para residir em outros municípios do Estado, disponibilidade para viajar e registro profissional em sua área.

Vagas disponíveis - Os candidatos de nível técnico disputam vagas para Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. Já os de nível superior serão selecionados para as funções de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins.

Residência Agrária - O Residência Agrária/PRÓ-RURAL é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (SEPROR) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

Fonte: SEPROR

http://lafaufam.blogspot.com.br/

Page 8: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Veículo: Site – Fapesp Editoria: Pag:

Assunto: FAPESP financiará pesquisa colaborativa na campanha científica

GOAmazonCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/05/2013

FAPESP financiará pesquisa colaborativa na campanha científica GOAmazon

16/05/2013

Agência FAPESP – A FAPESP anuncia uma chamada de propostas para financiar pesquisa colaborativa junto à campanha científica GOAmazon. A chamada está sendo emitida em colaboração com o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

A chamada está aberta a colaborações entre pesquisadores do DOE e do Estado de São Paulo ou a colaborações entre pesquisadores do DOE, do Estado de São Paulo e do Estado do Amazonas. O objetivo é promover e reforçar cooperações em pesquisas sobre ecossistemas tropicais amazônicos.

As propostas de pesquisa devem estar inseridas em uma das seguintes áreas temáticas: Atmospheric System Research (ASR), Terrestrial Ecosystem Sciences (TES) e Regional and Global Climate Modeling (RGCM).

Os candidatos devem submeter propostas de acordo com as normas de suas respectivas agências de fomento (com os formulários próprios das agências). Pesquisadores dos Estados Unidos devem seguir orientações do DOE e pesquisadores do Estado de São Paulo, as normas de elegibilidade da

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Page 9: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

FAPESP para Auxílio à Pesquisa – Regular. No caso de uma proposta incluir três agências (FAPESP, DOE e Fapeam), pesquisadores do Estado do Amazonas devem seguir as diretrizes da Fapeam.

A FAPESP está preparada para financiar o valor total de até R$ 6 milhões para as propostas selecionadas no Estado de São Paulo, o DOE está disposto a financiar o equivalente a até R$ 12 milhões para as propostas selecionadas nos Estados Unidos e a Fapeam está disposta a financiar em até R$ 6 milhões as propostas selecionadas no Amazonas.

Esperam-se cerca de seis a oito propostas aprovadas. O número exato dependerá das submissões consideradas meritórias e da disponibilidade de fundos adequados. Consequentemente, o financiamento para cada proposta selecionada poderá variar entre R$ 750 mil e R$ 1,5 milhão.

O último dia para recebimento de propostas é 1 de julho de 2013. O período de financiamento começa em 1 de janeiro de 2014.

A chamada de propostas está disponível em: www.fapesp.br/chamadas/goamazon.

http://agencia.fapesp.br/17280

Page 10: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Primeiro Congresso em Biomecânica e Ergonomia confirma presença de

palestrantes do exteriorCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/05/2013

Primeiro Congresso em Biomecânica e Ergonomia confirma presença de palestrantes do exterior15/05/2013 Quarta-Feira, Dia 15 de Maio de 2013 as 19

Manaus vai sediar pela primeira um evento voltado para os profissionais da área de Ergonomia e Biomecânica. O 1º Congresso Internacional em Biomecânica e Ergonomia acontece de 30 de maio a 02 de junho no Teatro do Centro Universitário do Norte (Uninorte), localizado a Avenida Joaquim Nabuco, Zona Sul.O Congresso é organizado pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Uninorte e conta com o apoio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).Segundo o coordenador do evento, o professor da UEA Jansen Estrázulas , o Congresso tem como objetivo ampliar os conhecimentos acerca do tema na

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região e também promover o intercâmbio dos alunos e profissionais para futuros convênios e possíveis qualificações em outros locais.De acordo com Estrázulas, o Congresso se justifica pelo interesse dos palestrantes na região, que possui um grande centro da indústria, o Polo Industrial de Manaus.Para a primeira edição foram convidados profissionais qualificados em nível nacional e internacional na área de Ergonomia e Biomecânica. Segundo Estrázulas, estão confirmadas as presenças de especialistas do Canadá, Argentina, dos Estados Unidos e de vários estados brasileiros.Entre os palestrantes estão o professor e editor da Revista Científica EfDeportes, Túlio Guterman, da Argentina; o professor Emeritus da University of Alberta do Canadá, que está entre os nomes mais renomados e citados da Biomecânica aplicada e Ergonomia no mundo, entre outros."É a primeira vez que conseguimos um evento científico deste porte na nossa área em Manaus. Estamos trazendo para a região, além dos palestrantes, congressistas de oito estados diferentes. Isso significa que estamos trazendo parte do Brasil para se qualificar", destacou Estrázulas.O evento é direcionado a estudantes e profissionais de engenharia, fisioterapia, educação física, medicina, enfermagem, segurança do trabalho, dança e outros que atuam na área de Biomecânica ou Ergonomia."As inscrições para os cursos já encerraram, mas as pessoas interessadas ainda podem se inscrever para participar do Congresso que está com uma programação bastante diversificada com a realização de palestras, cursos e apresentações científicas", disse o coordenador do evento.Os artigos apresentados durante a programação serão publicados na Revista Argentina indexada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) – Lectures EF Deportes – Qualis B3 – Interdisciplinar.Como parte da programação está sendo preparada uma festa do Congresso na cervejaria Fellice, com o tema 'Noite Sertaneja', prevista para acontecer no dia

primeiro de junho. Outras informações podem ser obtidas no site: bioergonomicsam.com.br

Sobre o ParevO Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev) apoia, com recursos financeiros, a realização de eventos científicos e tecnológicos no Estado do Amazonas.

Fonte: Agência FAPEAM

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pageNum_rs_outras_noticias=1&totalRows_rs_outras_noticias=3296&pg=desc-noticias&id=85582

Page 12: CLIPPING FAPEAM - 16.05.2013

Veículo: Site – G1 Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas descobrem 15 novas espécies de aves na AmazôniaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/05/2013

Cientistas descobrem 15 novas espécies de aves na Amazônia16/05/2013 06h00 - Atualizado em 16/05/2013 07h24

Em 140 anos, é a maior variedade identificada de uma só vez.Espécies vivem no sul da Amazônia, na região do 'Arco do Desmatamento'.

Eduardo Carvalho Do G1, em São Paulo

Um grupo de 15 novas espécies de aves que vivem na Amazônia brasileira foi descrito por cientistas de três instituições do Brasil e uma dos Estados Unidos. Os pesquisadores afirmam que essa quantidade identificada é a maior da ornitologia brasileira dos últimos 140 anos.saiba mais

Os cientistas reuniram dados de trabalhos feitos anteriormente, além de análises genéticas e comparações morfológicas, para chegar à conclusão de que se tratavam de novas espécies que vivem no bioma amazônico, um dos que possui a maior biodiversidade do mundo.

As novas espécies foram encontradas no sul da Amazônia, em áreas dos estados do Amazonas, Pará, Acre, além de trechos de Rondônia e Mato Grosso. Quase todas vivem em áreas próximas de rios, como o Tapajós, Madeira, Roosevelt e Purus, ou em regiões isoladas, ora com vegetação alta, ora

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com mata rasteira, conhecida como campina ou campos amazônicos.

Segundo Luis Silveira, professor doutor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP) e um dos pesquisadores do trabalho, os artigos científicos serão publicados entre o fim de junho e começo de julho em um volume especial da publicação “Handbook of the birds of the world”, especializada em detalhar novas aves de diversas partes do mundo.Veja nomes de 12 das 15 novas aves da AmazôniaRapazinho-estriado-do-oesteChoquinha-do-rio-rooseveltPoiaeiro-de-chicomendesArapaçu-barrado-do-xinguArapaçu-do-tapajósChoquinha-do-bambuChorozinho-do-aripuanãCancao-da-campinaChorozinho-esperadoCantador-de-rondonBico-chato-do-sucunduriArapaçu-de-bico-torto

Dados como nomes científico ou informações sobre localização e hábitos das espécies não puderam ser antecipados pelos pesquisadores. Não há imagens registradas de todas as aves, já que, em alguns casos, foram feitas apenas observações e, posteriormente, ilustrações que serão divulgadas no livro.

O G1 teve acesso a 12 dos 15 nomes populares da aves (veja ao lado), além da avaliação sobre a situação destas espécies na natureza.

Para se obter tal informação, Silveira explica que é feito um cálculo baseado em três fatores: tamanho efetivo da população, pressão sofrida pelo habitat e características próprias da história deste animal.

Mais descobertasSilveira afirma que o número de novas espécies na Amazônia pode aumentar nos próximos anos, já que outros animais que aparentemente ainda não foram descritos já foram localizados pelos cientistas em incursões pela floresta. “Dessa nova leva, devemos ter mais cinco novas espécies de aves descritas nos próximos anos”, explica.

Das 15 novas aves, 11 só são encontradas no Brasil. As demais podem ser vistas também no Peru e na Bolívia. Porém, a descoberta vem acompanhada de um alerta: ao menos quatro espécies já são consideradas vulneráveis na natureza: o arapaçu-barrado-do-xingu, o arapaçu-do-tapajós, o poiaeiro-de-chicomendes e a cancao-da-campina.

Outra coincidência alarmante é que os membros recém-descritos da fauna brasileira vivem em uma região denominada “Arco do Desmatamento”, trecho que compreende uma faixa entre a Bolívia e o Brasil, que passando por Mato Grosso, Pará e Rondônia, e é conhecida pelas altas taxas de destruição da floresta e queimadas devido ao avanço dos centros urbanos e ao aumento das atividades agropecuárias.

“Várias destas espécies são bichos com hábitos especializados. Qualquer alteração nesses pontos

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específicos pode representar sua eliminação. Queremos chamar a atenção para esse volume de descobertas para que se possa tomar uma decisão mais sábia e sustentável para o uso deste bioma”, afirma.

Nova gralha pode desaparecerUma das espécies consideradas vulneráveis é a gralha cancão-da-campina, que vive em uma área de campina amazônica, entre os rios Madeira e Purus, ao sul de Manaus (AM).

O ornitólogo Mario Cohn-Haft, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), tenta desde 1998 obter informações desta ave, descoberta por acaso durante uma expedição.

Em 2005 ele conseguiu mais dados sobre esta espécie, apesar de descrevê-la apenas agora. No entanto, segundo ele, a população desta ave já estaria sentindo uma queda no número de indivíduos devido ao avanço das atividades humanas.

Essas gralhas vivem no limite entre os campos amazônicos e áreas de floresta densa. Seu habitat é, justamente, o limite entre essas vegetações rasteira e alta. No entanto, de acordo com o pesquisador, as áreas abertas em que essas aves são encontradas – que não são trechos desmatados, mas terrenos naturalmente savanizados – são alvos frequentes da agricultura e da pecuária.

“Há uma lógica popularmente divulgada, mas sem efeito científico, de que campos abertos podem ser usados para a agropecuária, pois não seriam caracterizados como áreas de desmate e não afetariam o meio ambiente. Converter qualquer ambiente natural em uma diferente estrutura altera a biodiversidade daquela região”, explica Cohn-Haft.

Outras ameaças citadas pelo cientista são a proximidade da área com a rodovia federal BR 319, que liga Manaus a Porto Velho, a construção das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau em Rondônia, além da expansão agropecuária e atividades mineradoras em municípios como Humaitá, Boca do Acre (no AM).

“A Amazônia realmente tem uma diversidade grande. Mesmo tendo um dos grupos de aves mais conhecidos, descobrir novas espécies ‘debaixo do nosso nariz’ chama a atenção para a riqueza da floresta. A Amazônia continua oferecendo surpresas, muito além do que imaginávamos”, afirma o cientista.

Os trabalhos foram feitos por cientistas e estudantes de pós-graduação da USP, do Inpa, além do Museu Paraense Emílio Goeldi, de Belém (PA), e do Museu de Ciência Natural da Universidade Estadual da Louisiania, dos Estados Unidos.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/cientistas-descobrem-15-novas-especies-de-aves-na-amazonia.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:

Assunto: Inpa integra grupo que estuda como implementar nova técnica de

combate à dengue em Manaus (AM)Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/05/2013

Inpa integra grupo que estuda como implementar nova técnica de combate à dengue em Manaus (AM)

2013-05-15 - 21:49:08

A técnica, apresentada nesta quarta-feira (15) a pesquisadores do Inpa e autoridades em saúde, consiste em usar uma bactéria para bloquear a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito Aedes aegypti

Por Daniel Jordano

Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) farão parte de um grupo de trabalho que analisará como implementar em Manaus (AM) uma pesquisa que usa a bactéria Wolbachia como bloqueio natural de transmissão do vírus da dengue através do Aedes aegypti. A pesquisa foi apresentada no fim da tarde desta quarta-feira (15) na sede do Inpa, bairro Petrópolis, zona centro sul.

Também farão parte do grupo de trabalho representantes da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Amazonas. A pesquisa começou a ser realizada na Austrália e foi trazida ao Brasil pelo pesquisador da Fiocruz de

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Belo Horizonte (MG), Luciano Moreira.

Ele explica que a técnica é capaz de inibir a transmissão do vírus. “Com a bactéria, o vírus não consegue se desenvolver dentro do mosquito a ponto que ele vá picar uma pessoa e transmitir a doença. Ela imuniza o mosquito, digamos assim”, afirmou.

Sem riscos

Ainda de acordo com o pesquisador a técnica é segura, pois a bactéria usada está presente em 70% dos insetos do mundo e não oferece risco à saúde humana. A técnica já está em estudo na Austrália, Vietnã, Indonésia, China e no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). “Estamos começando no Rio. Acreditamos que será eficaz e, dando certo, pode ser implementado em outras regiões”, expõe.

De acordo com o entomólogo e pesquisador do Inpa, Wanderli Tadei, haverá um planejamento para a análise e possível implantação do projeto em Manaus. “As etapas serão cumpridas para a implementação. Será muito boa para Manaus essa pesquisa. Esse controle é inédito”, afirmou.

O secretário de saúde do município, Evandro Melo, disse que a pesquisa é de interesse do Executivo Municipal. “Estamos colocando Manaus à disposição para que o teste, hoje feito no Rio, possa ser feito aqui”, garantiu.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2770

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Assunto: Cientistas americanos conseguem clonar embriões humanosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/05/2013

Cientistas americanos conseguem clonar embriões humanos

Postado em 15/05/2013

Um grupo de cientistas americanos conseguiu, pela primeira vez, clonar embriões humanos e obter deles células tronco embrionárias. O trabalho é o primeiro a obter êxito em humanos com a técnica que deu origem à ovelha Dolly e depois, a diversos outros animais, mas os autores insistem que não se trata de obter clones humanos, mas sim avançar apenas até a fase de blastocisto do embrião (cinco ou seis dias de desenvolvimento) para obter as células-tronco. Teoricamente, elas poderiam diferenciar-se em tecidos dos quais o paciente precisasse para um autotransplante. Como teriam o mesmo material genético, não haveria chance de rejeição. O trabalho, coordenado por Shoukhrat Mitalipov, da Universidade de Ciência e SAúde de Oregon, nos EUA, foi publicado na revista “Cell”.

A técnica utilizada é de transferência nuclear. Um óvulo obtido de uma doadora é esvaziado de seu núcleo (material genético). Em seu lugar, se coloca uma célula adulta do futuro receptor. Logo, o óvulo se ativa e começa a se dividir, nos primeiros passos do desenvolvimento embrionário. Ao chegar a fase de blastocisto, as células-tronco embrionárias ( que dão origem a todos os tecidos do

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corpo) são obtidas e o embrião destruido. O grupo garante que o desenvolvimento da técnica tem como único objetivo desenvolver terapias. Mas, o fato é que, se abre caminho para a clonagem de pessoas.

Em 2004, o grupo do sul-coreano Hwang Woo-suk, anunciou que tinha conseguido criar embriões humanos. Mas sua pesquisa foi desmentida um ano depois. Ele mesmo acabou admitindo a fraude.

Fonte : O Globo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/cientistas-americanos-conseguem-clonar-embrioes-humanos/

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Assunto: Pesquisadora explica os ajustes vasculares na hipertensão arterialCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/05/2013

Pesquisadora explica os ajustes vasculares na hipertensão arterial

CIÊNCIAemPAUTA, por Mercedes Guzmán

Postado em 16/05/2013 O estudo está relacionado às descobertas nos ajustes vasculares na hipertensão arterial. Foto: reprodução

No Brasil, números do Ministério da Saúde indicam que as doenças cardiovasculares, dentre elas a hipertensão arterial, representam a maior causa de mortalidade entre os brasileiros, e são responsáveis por aproximadamente 11%, de todas as internações realizadas em hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

São várias as pesquisas relacionadas ao tema da hipertensão arterial. Uma delas é a pesquisa realizada pela doutora do Departamento de Fisiologia e Biofísica da Universidade de São Paulo (USP), Luciana Rossoni, apresentada na última semana, no I Simpósio Brasileiro de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O estudo está relacionado às descobertas que estão sendo realizadas nos ajustes vasculares na hipertensão arterial. O efeito indutor de um hormônio denominado de “ouabaína” para a elevação da concentração plasmática tem sido associado ao aumento da atividade nervosa simpática e a mecanismos periféricos, diretamente no coração, rim e vasos sanguíneos.

O grupo de pesquisa da cientista demonstrou que a ouabaína induz ajustes nos vasos sanguíneos que são dependentes do tempo de exposição a este hormônio. A ouabaína aumenta a contração das pequenas artérias, as quais controlam a resistência à passagem de sangue, devido à redução da liberação de fatores vasodilatadores e protetores das artérias, como o óxido nítrico e o aumento da produção das espécies reativas de oxigênio, gerando o que se denomina de estresse oxidativo via ativação de uma enzima denominada ciclooxiganase-2.

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“Esse desequilíbrio é o que se denomina disfunção endotelial. Além de alterações sobre a função vascular, também demonstramos que a ouabaína é capaz de modificar a estrutura das artérias, fazendo com que as mesmas fiquem com um diâmetro menor e rígido, o que aumenta ainda mais a resistência a passagem do sangue”, explica Rossoni

Esses resultados, em conjunto, sugerem que a ouabaína, quando presente em concentrações elevadas no sangue, é um hormônio capaz de modificar a função e a estrutura vascular, podendo ser este um dos mecanismos associados à gênese e manutenção da hipertensão arterial. Com o aumento das concentrações plasmáticas de ouabaína, parece razoável que o hormônio assuma uma espécie de “anti-hipertensivo”, capaz de antagonizar os efeitos e representar uma nova e específica ferramenta farmacológica para o tratamento da hipertensão arterial.

SAIBA MAIS SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL

A hipertensão arterial é caracterizada pela elevação crônica da pressão arterial, onde os valores de pressão arterial passam das cifras de normalidade 120/ 80 mmHg para valores iguais ou maiores que 140/90 mmHg. Esta representa a doença de maior prevalência entre as enfermidades cardiovasculares. Cerca de 20% da população de países desenvolvidos, e mais de 500 milhões de pessoas em todo mundo, apresentam ou apresentarão pressão arterial elevada.

Na maioria dos casos (aproximadamente 90%) a hipertensão arterial é classificada em primária ou essencial, onde a causa da doença não é identificada, sendo essa uma doença de origem multifatorial. Apesar dos importantes avanços no diagnóstico e tratamento, esta continua sendo um dos mais importantes fatores de risco para outras doenças cardiovasculares como a hipertrofia cardíaca, o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca, o acidente vascular cerebral, a insuficiência renal, dentre outras.

CIÊNCIAemPAUTA, por Mercedes Guzmán

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/pesquisadora-explica-os-ajustes-vasculares-na-hipertensao-arterial/

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Assunto: Palestra sobre Estresse ocupacional e Mostra da produção científica dos

professores de Enfermagem encerram Semana de Enfermagem na UFAM

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Palestra sobre Estresse ocupacional e Mostra da produção científica dos professores de Enfermagem encerram Semana de Enfermagem na UFAM

Publicado em 15 Maio 2013 15:17 |

Palestra sobre Estresse ocupacional e apresentações de quatro pesquisas realizadas pelos docentes da Escola de Enfermagem de Manaus marcaram o segundo dia de programação da Semana de Enfermagem na Universidade Federal do Amazonas. O professor José Carlos Reston, da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI, ministrou palestra sobre a Síndrome de Burn-Out, também conhecida como Síndrome do esgotamento profissional. Ele destacou que é necessário esclarecer a população sobre a Síndrome para detectá-la com rapidez e realizar a profilaxia e o tratamento adequados. “Devido à constante exposição a atividades de emergência e hipervigilância, os profissionais da área de saúde estão entre os mais acometidos pela Síndrome. Ao mesmo tempo em devem prestar um serviço humanizado pra ajudar o paciente, devem tomar o cuidado de não tomar para si os problemas dos pacientes, pois essa transferência é prejudicial para a saúde do profissional. O desgaste físico e emocional faz com que muitos profissionais não

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aguentem por muito tempo a pressão do cotidiano. Há casos em que o profissional começa a faltar no serviço e, um dia, abandona o trabalho sem dar explicações. O pior é que ele nem percebeu que estava acometidopela Síndrome de Burn-Out e que há tratamento adequado para isso”, explicou o palestrante.

Após a palestra, os professores da Escola de Enfermagem apresentaram o resultado da produção científica da Pós-graduação. Entre os trabalhos apresentados estavam o do professor José Ricardo Fonseca e do professor Zilmar de Souza Filho. O professor José Ricardo Fonseca apresentou o estudo que realizou sobre o Estresse entre os enfermeiros de Emergência. Ele identificou os níveis de estresse ocupacional entre 36 enfermeiros de emergência da rede de saúde pública estadual e as principais causas que levam ao esgotamento físico e mental dos profissionais, como o exercício de cargos gerenciais e jornadas excessivas de trabalho. “ A pesquisa apontou que mais de 70% dos profissionais com dupla jornada são estressados”, disse ele.

O professor Zilmar Augusto de Souza Filho apresentou o resultado da dissertação de mestrado dele. O trabalho, intitulado “Acidente vascular cerebral e famílias: abordagem da Enfermagem na perspectiva do modelo Calgary”, investigou as experiências das famílias que convivem com as pessoas sequeladas por Acidente Vascular Cerebral (AVC). “Nesta pesquisa, percebemos uma alta incidência de AVC na faixa etária entre 59 e 85 anos e que todos os atingidos eram chefes de família. Os familiares deles assumem cuidados de saúde complexos e desejam um acompanhamento que vai além do trabalho do enfermeiro, como os serviços de fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos”, destacou o pesquisador.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/782-palestra-sobre-estresse-ocupacional-e-mostra-da-producao-cientifica-dos-professores-de-enfermagem-marcam-semana-de-enfermagem-na-ufam

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Assunto: Alunos são incentivados a terem gosto pela leitura

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Assunto: Produzidas células-tronco a partir de pele humana

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Assunto: Cientista conseguem clonar embriões humanos nos EUA

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Assunto: Intercâmbio entre cientistas europeus e brasileiros no CLIMAMAZON; conheça o projeto

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Intercâmbio entre cientistas europeus e brasileiros no CLIMAMAZON; conheça o projeto

As mudanças climáticas e suas implicações na dinâmica dos rios da bacia do rio Amazonas impactam diretamente o cotidiano da vida da população local. Portanto, entender os mecanismos envolvidos nesses processos pode fornecer uma base valiosa para implementação de políticas ambientais e sociais, as quais poderiam ajudar a mitigar esses impactos. O projeto CLIMAMAZON é uma iniciativa científica conjunta Brasil-Europa com financiamento da União Europeia (UE) através do 7° Programa Quadro para a Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (FP7).

Esta cooperação visa promover intercâmbios entre cientistas brasileiros e europeus na área de geociências e estudos ambientais, por meio de encontros científicos, visitas de pesquisadores europeus experientes ao Brasil, chamadas à projetos para doutorandos e pósdoutorandos para universidades européias que se proponham a desenvolver pesquisas com novas abordagens na região amazônica, um importante exemplo que pode ser usado como área escola para pesquisas climáticas.

Esse projeto está sendo executado no Laboratório de Geocronologia do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília e atualmente sete instituições estão envolvidas, sendo elas: o Instituto francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD, França), a Fundação Universidade de Brasìlia (FUB, Brasil), o Instituto Real Neerlandês de Pesquisa sobre o Mar (NIOZ, Holanda), a Universidade Jacobs de Bremen (Alemanha), 0 Imperial College de Londres (ICL, Reino Unido), o Centro de Pesquisa alemão para as geociências (GFZ, Alemanha), e a Universidade de Amsterdã (UvA, Holanda). Os principais impactos científicos esperados desta cooperação Brasil-Europa são:

*Melhor compreensão dos processos de transporte de sedimentos globais que ocorrem na maior

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*Bacia tropical do mundo, a qual desempenha um papel fundamental na regulação do clima mundial;

*Implementação de um Centro integrado UE-Brasil focado nas relações entre clima, hidrologia,

*Erosão, transporte sedimentar e deposição em regiões tropicais (CHEESED)

*Consolidação da cooperação frutífera desenvolvida entre Estados da Europa e da América do Sul no âmbito do observatório de pesquisa para o meio-ambiente na bacia do rio Amazonas ORE-HYBAM.

Fonte: Comitê de Direção do CLIM-AMAZON

http://www.confap.org.br/intercambio-entre-cientistas-europeus-e-brasileiros-no-climamazon-conheca-o-projeto/

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Assunto: Água com 1,5 bilhão de anos descoberta no Canadá pode ter vida

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Água com 1,5 bilhão de anos descoberta no Canadá pode ter vida

Cientistas do Canadá e do Reino Unido encontraram em uma mina a 2,4 quilômetros de profundidade em Ontário bolsões de água que estavam isolados havia pelo menos 1,5 bilhão de anos. Segundo os pesquisadores, o local pode abrigar vida e tem rochas similares àquelas descobertas em Marte, o que pode nos ajudar a entender como seriam as formas de vida caso elas tenham existido – ou ainda existam – no planeta vermelho.

O estudo, divulgado nesta quarta-feira na revista especializada Nature, descobriu que essa água é abundante em substâncias químicas necessárias à vida e pode ser uma das mais antigas do nosso planeta. Além disso, a descoberta pode levar a entendermos melhor como micro-organismos isolados evoluem.

Os cientistas afirmam que a água é rica em gases dissolvidos, como hidrogênio, metano e gases nobres – como hélio, neônio, argônio e xenônio. A grande quantidade de hidrogênio é similar à encontrada em chaminés hidrotermais – regiões profundas do oceano com grande quantidade de vida, principalmente microscópica, que tira sua energia do calor das profundezas da Terra. Segundo os cientistas, mesmo sem receber a energia do Sol, os seres vivos da mina canadense conseguiriam energia dos gases.

As rochas do local têm cerca de 2,7 bilhões de anos, mas ninguém imaginava que a água também era tão velha. Agora, os pesquisadores usaram novas técnicas para mostrar que o líquido tem pelo menos 1,5 bilhão de anos, mas pode ser muito mais velho.

“Encontramos um sistema fluido interconectado na profundeza do embasamento cristalino canadense que tem bilhões de anos e é capaz de suportar vida. Nossas descobertas são de grande interesse para pesquisadores que tentam entender como micróbios evoluem em isolamento, e é

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central para a questão da origem da vida, a manutenção da vida, e a vida em ambientes extremos e outros planetas”, diz Chris Ballentine, professor da Universidade de Manchester (Reino Unido).

Antes da descoberta na mina, a única água tão antiga conhecida estava presa em pequenas bolhas em rochas e era incapaz de manter vida. O líquido encontrado nas profundezas canadenses verte da pedra a uma taxa de dois litros por minutos, parecido com outra mina da África do Sul, a 2,8 quilômetros de profundidade, e na qual se descobriu vida. Contudo, nesta, a água é bem mais nova.

“Nossos colegas canadenses estão tentando descobrir agora se a água contém vida. O que nós temos certeza é que identificamos uma maneira pela qual planetas podem criar e preservar um ambiente amigável à vida microbiana por bilhões de anos. E isso é independente de quão inóspita a superfície possa ser, abrindo a possibilidade de ambientes similares no subsolo de Marte”, diz Greg Holland, da Universidade de Lancaster, também do Reino Unido.

Fonte: Portal Terra

http://www.confap.org.br/agua-com-15-bilhao-de-anos-descoberta-no-canada-pode-ter-vida/

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Assunto: Fapeal aplica cerca de meio milhão em projetos de pesquisa

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Fapeal aplica cerca de meio milhão em projetos de pesquisa

O Governo do Estado está promovendo a integração e o fortalecimento do setor de ciência, tecnologia e inovação através de ações geridas pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas (Fapeal). Mais de R$ 470 mil foram investidos somente este ano. O patrocínio integral da infraestrutura do primeiro congresso acadêmico recebeu R$ 321 mil e mais de R$ 149 mil já foram aplicados através de dois editais voltados à organização e participação em eventos científicos.

O edital de Auxílio à Organização de Reunião Científica (nº5/2012) aplicou, até o momento, R$ 125 mil em 15 eventos científicos de porte nacional e internacional que serão hospedados em Alagoas. Maceió, Maragogi e Santana do Ipanema vão receber workshops técnicos, simpósios, congressos, cursos de verão e mostras culturais, com o efeito colateral de estimular turismo e comércio através de um público intelectualmente qualificado.

Os R$75 mil disponíveis do montante original do edital (R$200 mil), já encerrado, serão alocados em propostas similares que já estão sendo analisadas pela diretoria científica da Fapeal. A contribuição do evento com o desenvolvimento do Estado é um dos critérios de seleção, e entre as áreas do conhecimento contempladas desta vez, encontram-se ciências da saúde, enfermagem, engenharia civil, sistemas de informação e sociologia.

Cooperação internacional

O edital de Auxílio à Participação em Reunião Científica já beneficiou oito pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa do Estado cujo trabalho foi aceito em eventos científicos nacionais e internacionais. A iniciativa está alinhada com a política federal do programa de intercâmbio científico Ciência sem Fronteiras, e vai permitir que o conhecimento produzido em Alagoas seja levado para os EUA, Chile, Japão e Colômbia, além de outras regiões do Brasil.

Orçado em R$ 100 mil, este edital (nº6/2012) continua aberto até dezembro. Até agora, foram

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disponibilizados R$ 24.758, gastos com despesas de transporte e manutenção, de acordo com os critérios de seleção, e sujeitos à prestação de contas individual. O teto do apoio para viagens no Brasil é de R$ 3.500 e ao exterior, R$ 4.500.

Informática educativa, piscicultura, farmacologia e estudos de clima são as áreas do conhecimento em que foram produzidos os trabalhos de destaque internacional. A seleção leva em conta as exigências de publicação e socialização da carreira científica, bem como as necessidades de divulgação e intercâmbio de conhecimentos e experiência nos contextos da pesquisa e desenvolvimento da tecnologia e da inovação.

A Fapeal está aperfeiçoando a sistemática no lançamento de editais e apoios, através de sugestões colhidas em oficinas e mesas redondas regulares com pesquisadores, gestores públicos e empresários no ramo da inovação.

Sobre a estratégia, Janesmar Cavalcanti, presidente da Fundação, comenta: “mostrando os resultados das pesquisas e apoiando a troca de conhecimentos entre nossos pesquisadores e a comunidade científica nacional e internacional, vamos completar um ciclo virtuoso, que se inicia com o fomento de bolsas e pesquisas e deve culminar em resultados, com publicidade e aplicabilidade”, declara Janesmar.

Fonte: Assessoria de Imprensa Fapeal

http://www.confap.org.br/fapeal-aplica-cerca-de-meio-milhao-em-projetos-de-pesquisa/

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Assunto: MCTI garante orçamento do CT-Petro em 2013

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MCTI garante orçamento do CT-Petro em 2013

News - Newsflash

Escrito por Leandro Duarte

O secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, garantiu que os recursos do Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural (CT-Petro) em 2013 estão mantidos. A declaração foi dada em entrevista exclusiva à Agência CTI de Notícias, durante o 6° Encontro Preparatório para o Fórum Mundial da Ciência, em Porto Alegre (RS), nesta segunda-feira (13). O CT-Petro, segundo a Finep, vai operar R$ 175,6 milhões neste ano.

O secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, afirma que o governo não medirá esforços para solucionar o imbróglio dos royalties do pré-sal ainda este ano. Foto: Silmara Ciuffa/AnpeiO futuro do CT-Petro, que é a maior fonte de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), está diretamente ligado à redistribuição dos royalties do petróleo. Se for mantida a decisão aprovada pelos parlamentares, em dezembro do ano passado, o fundo deixa de existir. A legislação foi suspensa por uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que está em análise pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

No dia 12 maio, expirou o prazo de validade da Medida Provisória n° 592/2012, cujo texto garantia que a fatia da União referente aos royalties do petróleo fosse repassada ao setor de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e à defesa nacional. A MP obrigava ainda os estados e municípios a investir os recursos da exploração do petróleo em educação.

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Preocupado com o destino dado aos royalties, o executivo encaminhou um Projeto de Lei (PL n° 5.500/2013) para vincular os recursos à educação e manter os investimentos para CT&I e defesa nos próximos anos. Apesar de não assegurar de forma categórica os repasses para os próximos anos, Elias destaca que a presidente da República, Dilma Rousseff, em mais de uma oportunidade, manifestou que o investimento em CT&I e educação é a chave para combater a crise macroeconômica que atinge o mundo.

“Eu não tenho dúvida que não faltarão recursos, haja vista que somos uma das únicas pastas a não sofrer contingenciamento. Para 2013, o orçamento do MCTI deve chegar a quase R$ 9,5 bilhões e, se somar, os créditos ficam próximos dos R$ 14 bilhões, um dos maiores orçamentos entre os ministérios”, afirmou.

Em relação aos imbróglios jurídicos e legislativos dos royalties do petróleol, o governo tem a expectativa de que tudo seja resolvido ainda este ano. Elias acredita que o STF tomará uma decisão favorável à percepção do que está proposto no projeto de lei. No Congresso, ele ressalta que os parlamentares estão sensibilizados sobre a importância desse tema.

“Cada vez mais tem tido um consenso para a manutenção dos recursos para a Marinha e CT&I. Eles reconhecem que sem esse dinheiro não conseguiremos manter os esforços e resultados que temos obtido”.

A proximidade do ano eleitoral é mais um desafio para o governo. Mesmo confiante de que deputados e senadores devam chegar a um entendimento, o secretário não descarta o uso da influência da base governista na questão. “O governo vai jogar todo o peso para que isso seja resolvido ainda neste ano”.

Visão da SBPC

A presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, disse que não está satisfeita com o novo PL. Segundo ela, além do dinheiro ser pouco para o setor, a distribuição não é a mais correta. “Os repasses deveriam ocorrer da forma como tínhamos estipulado: 60% para educação básica, 30% para o ensino superior e 10% para C&T. A aposta em só uma etapa [educação básica] resolverá a questão, mas acabará com a universidade. Você tem que ter investimentos nos três níveis”.

Nader defendeu que esta divisão preservaria o CT-Petro. Caso ele seja extinto, a presidente da SBPC prevê tempos difíceis para as atividades de ciência, tecnologia e inovação do País.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3896:mcti-garante-orcamento-do-ct-petro-em-2013-&catid=3:newsflas

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Assunto: Prêmio Jovem Cientista traz novidades para a categoria ensino médio

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Prêmio Jovem Cientista traz novidades para a categoria ensino médio

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Qui, 16 de Maio de 2013 14:35

Alunos do ensino médio de todo o País terão acesso a oficinas de projetos científicos, novidade da

27ª edição do Prêmio Jovem Cientista para orientá-los a se candidatar à condecoração. O prazo para

o cadastro nas capacitações segue até 3 de junho.

As oficinas acontecerão em Belém (PA), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Manaus (AM), Porto

Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Brasília (DF). Cada

escola poderá indicar de cinco a dez estudantes e um professor.

Água em debate

As inscrições para o Prêmio podem ser feitas até 30 de agosto. Este ano o tema será “Água: desafios da sociedade”. O objetivo do Jovem Cientista é revelar talentos, impulsionar a pesquisa no País e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram inovar na solução dos desafios da

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sociedade.

Podem concorrer estudantes do ensino médio, ensino superior, mestres e doutores. Alunos do ensino médio podem se candidatar para linhas de pesquisa como uso da água para geração de energia; gestão de bacias hidrográficas; tratamento e reuso da água; água e saúde pública; e tecnologias para dessalinização da água. A premiação para esta categoria será de um laptop para cada um dos três primeiros colocados.

As inscrições para as oficinas e para o Prêmio Jovem Cientista podem ser feitas neste link.

http://www.jovemcientista.cnpq.br/

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do CNPq)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3899:premio-jovem-cientista-traz-novidades-para-a-categoria-ensino-medio&catid=1:latest-news

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Assunto: Pesquisas do Inpa sobre Alto Rio Negro viram livro

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Pesquisas do Inpa sobre Alto Rio Negro viram livro

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Qua, 15 de Maio de 2013 16:55

Estudos desenvolvidos por equipes multidisciplinares do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), entre 2007 e 2011, com o financiamento da Finep, para pesquisar a biodiversidade do Alto Rio Negro viraram livro.

A publicação “Desvendando as Fronteiras do Conhecimento na Região Amazônica do Alto Rio Negro” reúne informações sobre a diversidade da região que faz fronteira com a Colômbia e a Venezuela.

De acordo com um dos organizadores do livro o pesquisador Luiz Augusto Gomes de Souza, foram feitas novas descobertas. “As atividades de pesquisas naquela área de difícil acesso da Amazônia foram inicialmente motivadas por interesse militar. A ideia era a de levar conhecimento científico para aquela região fronteiriça”, explica Souza.

As descobertas relatadas incluem o primeiro registro de águas vermelhas e o emprego de técnicas de biologia molecular para identificar novas espécies de peixes elétricos. O livro é dividido em seis partes: o meio ambiente físico; recursos vegetais e agrobiodiversidade; diversidade da fauna; diversidade da classe insecta; endemias e doenças tropicais; e educação ambiental e biblioteca digital.

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Durante o processo de pesquisa com moradores do município de São Gabriel da Cachoeira, a 852 quilômetros de Manaus, foi identificada a carência de recursos naturais no local. Os moradores receberam capacitações para aproveitar melhor as fontes naturais sustentavelmente.

Foram oferecidos treinamentos como criação de peixes em tanques ou em canais de igarapés, técnicas de marchetaria para confecção de pequenos objetos de madeira e a implantação de unidades piloto de criação de abelhas. “Havia uma preocupação em formar recursos humanos, por isso as instituições locais deram apoio fundamental para o sucesso do projeto”, diz Souza.

O livro está disponível para download neste link.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Inpa e MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3893:pesquisas-do-inpa-sobre-alto-rio-negro-viram-livro&catid=1:latest-news

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Assunto: Volta da exigência de doutorado para ingresso na carreira de professor das

universidades federais é uma vitória da luta liderada pela SBPC

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Volta da exigência de doutorado para ingresso na carreira de professor das universidades federais é uma vitória da luta liderada pela SBPC

Helena Nader esteve entre os primeiros líderes acadêmicos a se posicionar contra a Lei

12.722/12

A edição da Medida Provisória 614, de 14 de maio de 2013, que restabelece a exigência de

doutorado para o ingresso na carreira de docente das universidades federais, é uma vitória da

comunidade científica, em especial da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

(SBPC), e da própria educação brasileira. A avaliação é da presidente da SBPC, Helena Nader,

que esteve entre os primeiros líderes acadêmicos a se posicionar contra a Lei 12.722/12, que

havia acabado com a exigência. "Para nós essa lei era um retrocesso e, por isso, desde o

começo nos posicionamos contra ela", lembra.

Helena foi a primeira representante da comunidade científica a abordar, diretamente com a

presidente Dilma Rousseff, os problemas criados para ciência brasileira pela Lei 12.722/12.

Isso foi feito no dia 6 de fevereiro deste ano, durante a reunião do Conselho Nacional de

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Ciência e Tecnologia (CCT), no qual a SBPC tem assento. Na ocasião, Helena reiterou as

críticas que vinha fazendo à Lei 12.722/12, que reestruturava a carreira do magistério federal.

"Falamos à presidenta Dilma que essa lei ia na contramão de todos os esforços dela e dos

ministérios de melhorar a educação e a ciência brasileiras."

Hoje pela manhã, a presidente da SBPC concedeu uma entrevista sobre a MP 614, ao

programa Estúdio Univesp, da Univesp TV. O programa será reprisado hoje à noite, às 21h45,

no canal 2.2 da TV Digital e pela internet no endereço www.univesp.tv.br. Na entrevista,

Helena ressaltou a importância da MP 614 no que diz respeito à volta da exigência de

doutorado para ingresso no magistério das universidades públicas federais. Nesse aspecto, a

medida corrige o retrocesso que havia sido criado pela Lei 12.722/12.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87082

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Assunto: Cientistas americanos conseguem clonar embriões humanos

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Cientistas americanos conseguem clonar embriões humanos

Reportagem de capa do Globo destaca o trabalho que pode ajudar no tratamento de doenças graves como Parkinson, esclerose múltipa e problemas cardíacos

Dezesseis anos depois da clonagem do primeiro mamífero, a ovelha Dolly, cientistas conseguiram, pela primeira vez, clonar um embrião humano em seus primeiros estágios de desenvolvimento. Os protoembriões foram usados para produzir células-tronco embrionárias - capazes de se transformar em qualquer tecido do corpo -, num avanço bastante significativo e há muito tempo esperado para o tratamento de lesões e doenças graves como Parkinson, esclerose múltipla e problemas cardíacos. Especialistas envolvidos no processo garantem que o objetivo não é clonar seres humanos, mas, sim criar novas terapias personalizadas.

Tanto é assim que os embriões humanos clonados usados na pesquisa foram destruídos em estágios ainda muito iniciais de desenvolvimento, logo depois da extração das células-tronco, e não levados ao crescimento, como no caso da ovelha Dolly e de tantos outros animais clonados depois dela. A técnica usada, no entanto, foi bastante similar à que criou a ovelha. Células da pele de um indivíduo foram colocadas em um óvulo previamente esvaziado de seu material genético e estimuladas a se desenvolver. Quando atingiram a fase de blastocisto, as células-tronco embrionárias foram extraídas e os embriões destruídos. O estudo foi publicado na revista "Cell".

Conseguir gerar grande quantidade de células-tronco do próprio paciente era uma espécie de Santo Graal da atual ciência médica, como comparou o jornalista Steve Connor, no "Independent". Embora o procedimento tenha sido feito com animais, até agora nunca tinha sido obtido com material humano, a despeito de inúmeras tentativas. Aparentemente, a dificuldade viria da maior fragilidade do óvulo humano.

Em 2004, um grupo coordenado por Woo Suk Hwang, da Universidade Nacional de Seoul,

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anunciou ter produzido o primeiro embirão humano clonado e, em seguida, obtido células-tronco embionárias a partir dele. Menos de um ano depois, no entanto, o grupo, que já havia clonado um cachorro, foi acusado de fraude e desmentiu os resultados obtidos. Outros grupos tentaram, mas os embriões não passaram do estágio de 6 a 12 células.

A corrida pela obtenção das células-tronco embrionárias faz todo o sentido. Cultivadas em laboratório, essas células podem dar origem a qualquer tecido do corpo humano. Por isso, em tese ao menos, poderiam curar lesões na medula, recompor órgãos, tratar problemas graves de visão, oferecendo tratamentos inéditos para muitas doenças hoje incuráveis. Como os tecidos seriam feitos a partir do material genético do próprio paciente (que, no caso, cedeu as células de sua pele), não haveria risco algum de rejeição. A medicina personalizada alcançaria o seu ápice.

- Nossa descoberta oferece novas maneiras de gerar células-tronco embrionárias para pacientes com problemas em tecidos e órgãos - afirmou o coordenador do estudo, Shoukhrat Mitalipov, da Universidade de Ciência e Saúde do Oregon, nos EUA, em comunicado oficial sobre o estudo. - Essas células-tronco podem regenerar órgãos ou substituir tecidos danificados, levando à cura de doenças que hoje afetam milhões de pessoas.

O grupo também conseguiu observar a capacidade de diferenciação das células obtidas em tecidos específicos

- Um atento exame das células-tronco obtidas por meio desta técnica demonstrou sua capacidade de se converter, como qualquer célula-tronco embrionária normal, em diferentes tipos de células, entre elas, células nervosas, células do fígado e céluas cardíacas - disse Mitalipov, em entrevista ao "Independent".

No entanto, o estudo já levanta sérias preocupações éticas, sobretudo em relação à criação de clones humanos. Há o temor de que a técnica seja incorporada às oferecidas por clínicas de fertilização in vitro, como alternativa para casais estéreis, por exemplo. Outros grupos argumentam que é simplesmente antiético manipular embriões humanos.

- A pesquisa tem como único objetivo gerar células-tronco embrionárias para tratar doenças graves; e não aumentar as chances de produzir bebês clonados - garantiu Mitalipov. - Este não é o nosso foco e não acreditamos que nossas descobertas sejam usadas por outros grupos como um avanço na clonagem humana reprodutiva.

(Roberta Jansen / O Globo)

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Assunto: Pesquisa e desenvolvimento nas indústrias: desafios

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Pesquisa e desenvolvimento nas indústrias: desafios

Reportagem sobre palestras realizadas no dia 7 de maio durante a Reunião Magna da Academia Brasileira de Ciências

Os desafios enfrentados pelas empresas brasileiras para realizarem pesquisa e desenvolvimento (P&D) foram abordados nas palestras dos empresários Pedro Passos, Pedro Wongtschowski e Bernardo Gradin, além do Acadêmico José Oswaldo de Siqueira, no painel P&D nas Empresas: Desafios, realizado no dia 7 de maio, sob a coordenação do Acadêmico Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho, durante a Reunião Magna da Academia Brasileira de Ciências que aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 6 e 8 deste mês.

A competitividade do mercado global tornou a inovação uma palavra de ordem para as empresas que querem prosperar, seja em qual área for. Isto fez com que o investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), a chave para a inovação, entrasse no orçamento das empresas. Também fez com que fossem criados postos de trabalho para os cientistas, além de centros de pesquisa e institutos tecnológicos que estão transformando os parques industriais e a economia brasileira.

"Cientes de que a parceria academia-empresa favorece a ambas, o objetivo deste painel é saber como aproximá-las ainda mais. Optamos por palestras de empresários, porque somos uma plateia de cientistas, e isto nos dá a chance de conhecermos o que eles pensam dessa parceria e sobre como podemos aprimorá-la", explicou Aragão, físico e diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), ao iniciar a sessão.

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Cultura da inovação

O primeiro palestrante foi o membro titular da ABC José Oswaldo de Siqueira, pesquisador do Instituto Tecnológico Vale (ITV), que abordou a cultura da inovação no Brasil. Ele fez uma distinção entre aqueles que sabem que a inovação é parte do desenvolvimento econômico e aqueles que põem este pensamento em prática. Diferença que pode ser observada comparando o Brasil com países desenvolvidos ou países em desenvolvimento, e comparando os investimentos privados em inovação entre áreas distintas e até mesmo entre empresas da mesma área. "O baixo investimento em inovação se explica pelo fato de que, enquanto os outros países enxergam na inovação o caminho para o desenvolvimento econômico, no Brasil isto não tem gerado ações concretas em larga escala, apesar dos esforços existentes e da ampla aceitação desta ideia. Este é um desafio para o desenvolvimento interno e para a competitividade no mercado global", explicou.

Para superá-lo, Siqueira acredita que uma alternativa seja fortalecer o ciclo do conhecimento, fazendo com que ele passe das universidades para as empresas e vice-versa: "Levar ideias ou dificuldades das empresas às universidades para que elas gerem conhecimento novo que, ao voltar para a empresa, se transformará em tecnologia aplicada em produtos inovadores". Mas, para que este ciclo possa funcionar sem interrupções, as empresas precisam investir nas universidades que, por sua vez, precisam direcionar suas pesquisas às demandas das empresas de forma a aumentar a produtividade e agregar valor aos produtos. "O papel das universidades para o incremento de P&D nas empresas não será possível com pesquisas feitas unicamente no espaço universitário, de forma pontual e sem foco. Elas não transferem conhecimento e mantém-se confinada ao ambiente acadêmico", explicou.

A cultura da inovação - ou a ausência dela - continuou sendo a tônica das palestras seguintes, ficando a cargo dos palestrantes oferecerem mais soluções, inclusive por meio de uma agenda da inovação.

Agenda de inovação para a competitividade

Para os empresários, a competitividade caminha junto do desenvolvimento, assim como pensam os cientistas a respeito da pesquisa. Mas, se há pesquisas e universidades pouco atinadas para a competitividade, a verdade é que também há empresas assim.

O segundo palestrante, Pedro Passos, co-presidente do Conselho Administrativo da empresa de cosméticos Natura, abordou este assunto ao mostrar que se o Brasil tem um percentual pequeno de seu Produto Interno Bruto (PIB) revertido para pesquisa e desenvolvimento, a iniciativa privada tem responsabilidade sobre isto. "O investimento em P&D em relação ao PIB deixa o Brasil somente acima de México, Argentina, Chile, África do Sul e Rússia. Fica ainda muito distante de China e Coreia do Sul. A grande diferença está no volume de investimento em P&D feito pela iniciativa privada. O montante de 0,55% do PIB aplicado pelas empresas brasileiras está longe dos 2,68% investidos pelo setor privado da Coreia do Sul ou dos 1,22% da China", explicou. Continuando a comparação, ele mostrou que isto se reflete no baixo número de patentes registradas no país e na pouca competitividade no mercado global.

Passos defendeu uma agenda de inovação voltada para a competitividade brasileira, pautada de forma que, entre outros fatores, atraia centros de P&D de empresas estrangeiras e apoie a internacionalização de empresas brasileiras e de suas atividades de P&D; melhore a infraestrutura e a cultura de propriedade intelectual no país; dê maior ênfase na formação de recursos humanos; aprimore o marco legal de apoio à inovação; e melhore a articulação entre a política de inovação e a política de comércio exterior. "Por trás desta agenda está a certeza de que a aproximação entre a academia e a empresa é o caminho da inovação. E está é uma agenda que interessa a todos: aos trabalhadores, à academia, ao governo. É uma agenda do país", afirmou.

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Pedro Wongtschowski, membro do Conselho Administrativo da indústria química Ultra, prosseguiu no assunto, como terceiro palestrante, enfatizando a formação de recursos humanos e de empreendedores na agenda. Ele reconheceu que as universidades brasileiras formam mestres e doutores em quantidade superior àquela que vinha formando no passado; no entanto, o destino profissional deles continua voltado para a carreira acadêmica. "Se a maioria desses profissionais qualificados está nas universidades em detrimento de atividades profissionais de P&D nas empresas, é lá que a academia e as empresas podem reverter este quadro, adequando programas de pós-graduação para viabilizar a participação de profissionais das empresas, incentivando a participação deles, como docentes e orientadores, e adotando temas de interesse de empresas em dissertações e teses", afirmou.

Na opinião de Wongtschowski, além da formação de recursos humanos, empreendedores também precisam ser estimulados dentro da universidade: "Hoje há 400 incubadoras e 29 parques tecnológicos em operação com cerca de 7.000 empresas residentes, algo bom que pode melhorar. E para fomentar o empreendedorismo nas universidades os melhores alunos devem ser estimulados a criar empresas, mostrando aos bons alunos que há vida virtuosa fora da universidade, inclusive como empreendedores. É preciso estimular no ambiente universitário a concepção de empreendimentos inovadores com o uso de tecnologia avançada", explicou.

O quarto palestrante, Bernardo Gradin, presidente e sócio fundador da companhia de biotecnologia GraalBio, destacou que as empresas também devem mudar, para que essa agenda seja posta em prática. "Em geral, a mentalidade empresarial brasileira não é empreendedora, por isso não pode ser inovadora a contento. Há pouco apetite de risco pela tecnologia transformadora, uma espera pelo incentivo público e crença de que copiar ainda compensa", afirmou.

Gradin explicou que este comportamento fez o Brasil perder chances históricas de ser líder em áreas de tecnologia nos últimos anos e que, com a ciência de alto nível que o país dispõe hoje, não se pode perder outras. "As empresas que mudam essa postura têm a oportunidade de serem pioneiras. Quando o assunto é pesquisa e desenvolvimento, a melhor estratégia é firmar acordos de cooperação com a academia, aproveitando que também é desejo dela estreitar os laços".

Após as palestras, houve perguntas da plateia, certamente interessada nos desafios enfrentados pelas empresas, mas também querendo conhecer o que já foi possível realizar no estágio atual da parceria. Foi ocasião dos produtos desta parceria serem conhecidos e explicados. Já se encaminhando para o final, o vice-presidente da ABC Hernan Chaimovich expressou o sentimento geral: "É vibrante ouvir empresas inovadoras que propõem desafios e apontam soluções. Este painel deveria ser publicado em livro, porque a voz das empresas, com o selo da ABC, pode ser uma influência benéfica para avançarmos".

O painel mostrou que o empresariado brasileiro está em transformação, superando a velha visão extrativista que o caracterizou por tantos anos, para incorporar pesquisa e desenvolvimento na cadeia produtiva. Na medida em que avança, esta transformação tem gerado produtos com um valor agregado para as empresas e modificado os rumos da ciência brasileira. Isto ajuda a explicar porque o painel teve palestras concatenadas ao ponto da crítica e a autocrítica constituírem uma agenda efetiva de mudança.

(Davi Padilha Bonela para Notícias da ABC)

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Assunto: "eScience revoluciona a forma como se faz ciência"

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"eScience revoluciona a forma como se faz ciência"

O World Wide Telescope é um software de visualização de dados astronômicos

Um software de visualização de dados astronômicos pela internet permite que cientistas em diversas partes do mundo acessem milhares de imagens de objetos celestes, coletadas por grandes telescópios espaciais, por observatórios e por instituições internacionais de pesquisa em astronomia.

Por meio desses dados, os usuários podem realizar análises temporais e combinar observações realizadas em vários comprimentos de onda de energia irradiada pelos corpos celestes, como raios X, radiação infravermelha, ultravioleta e gama e ondas de rádio, para elucidar os processos físicos que ocorrem no interior desses objetos e compartilhar suas conclusões.

Denominado World Wide Telescope, o software, que começou a ser desenvolvido em 2002 pela Microsoft Research, em parceria com pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, é um exemplo de como as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) mudaram a forma como os dados científicos passaram a ser gerados, administrados e compartilhados, além da própria maneira como se faz ciência hoje, afirma Tony Hey, vice-presidente da Microsoft Research.

"Os telescópios espaciais, assim como as máquinas de sequenciamento genético e aceleradores de partículas, estão gerando um volume de dados até então nunca visto. Para lidar com esse fenômeno e possibilitar que os cientistas possam manipular e compartilhar esses dados, precisamos de uma série de tecnologias e ferramentas de ciência da computação que possibilitem fazer ciência de forma melhor, mais rápida e com maior impacto. É isso o que

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chamamos de eScience", disse Hey durante o Latin American eScience Workshop 2013, realizado nos dias 14 e 15 de maio no Espaço Apas, em São Paulo.

Promovido pela FAPESP e pela Microsoft Research, o evento reuniu pesquisadores e estudantes da Europa, da América do Sul e do Norte, da Ásia e da Oceania para discutir avanços em diversas áreas do conhecimento possibilitados pela melhoria na capacidade de análise de grandes volumes de informações produzidas por projetos de pesquisa.

A cerimônia de abertura do evento foi presidida por Celso Lafer, presidente da FAPESP, e contou com a presença de Michel Levy, presidente da Microsoft Brasil, e de José Tadeu de Faria, superintendente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado de São Paulo, representando o ministro.

Também conhecida como ciência orientada por dados, a área de eScience integra pesquisas em computação a estudos nas mais variadas áreas por meio do desenvolvimento de softwares específicos para visualização e análise de informações.

A integração permite a interpretação dos dados, a formulação de teorias, testes por simulação e o levantamento de novas hipóteses de pesquisa com base em correlações difíceis de serem observadas sem o apoio da tecnologia da informação.

"Algumas tecnologias utilizadas na ciência da computação vão ajudar a resolver problemas científicos. Em contrapartida, a utilização dessas ferramentas para solucionar problemas científicos também possibilitará o próprio desenvolvimento da ciência da computação", disse Hey, que foi professor da Universidade de Southampton, no Reino Unido.

Segundo Hey, a análise, visualização, prospecção (data mining, na expressão em inglês), preservação e compartilhamento de grandes volumes de dados representam grandes desafios não só na ciência hoje, mas também no setor privado.

Por isso, na opinião dele, é preciso treinar os cientistas para lidar com o big data - como é chamado o conjunto de soluções tecnológicas capaz de lidar com a acumulação contínua de dados pouco estruturados, capturados de diversas fontes e da ordem de petabytes (quatrilhões de bytes) - tanto para realização de projetos científicos, como também para atuarem, eventualmente, em empresas. "O data scientist [cientista capaz de lidar com grandes volumes de dados] será um requisito imprescindível para o cientista", disse Hey.

A ciência intensiva em dados não é nova, mas as escalas espaciais e temporais de estudos realizados atualmente sobre temas relacionados às mudanças climáticas globais, por exemplo, são cada vez maiores, exigindo novas ferramentas. Por meio de novas tecnologias da informação, também é possível analisar dados gerados em tempo real, como no monitoramento de hábitats.

De acordo com Hey, desde 1950 se começou a utilizar computadores para explorar, por meio de simulações, áreas da ciência até então inacessíveis. "No início, no entanto, os cientistas não sabiam o que era ciência da computação e os profissionais da computação não entendiam a complexidade dos problemas científicos", disse.

"Foi necessária a realização de um trabalho conjunto, de longo prazo, para que os dois lados entendessem qual era a contribuição que cada um poderia dar em suas respectivas áreas, e iniciar o desenvolvimento de novos algoritmos, hardware, software e da programação de linguagens para possibilitar a realização de experimentos em diversas áreas", contou.

Oportunidades em temas ousados

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Durante o evento da FAPESP e da Microsoft Research foram apresentados diversos projetos por pesquisadores que utilizam o eScience em diversos países, em áreas como energias renováveis, mudanças climáticas globais, transformações sociais, econômicas e políticas nas metrópoles contemporâneas, caracterização, conservação, recuperação e uso sustentável da biodiversidade, medicina e saúde pública.

Um desses projetos, coordenado pela professora Glaucia Mendes Souza, coordenadora do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), pretende desenvolver um algoritmo para o sequenciamento do genoma da cana-de-açúcar e, com isso, possibilitar o desenvolvimento de variedades da planta com maior quantidade de sacarose e mais resistente a pragas e às mudanças climáticas.

"A colaboração entre a FAPESP e a Microsoft tem aberto para a comunidade científica do Estado de São Paulo inúmeras oportunidades de realizar pesquisas em temas ousados relacionados com o uso de tecnologias da informação em áreas como a de energia e meio ambiente", disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, na sessão de abertura do workshop.

"Temos grandes expectativas em relação à eScience. Se soubermos utilizá-la adequadamente, ela poderá trazer grandes avanços não só em pesquisas mas também na própria maneira de se fazer ciência", disse Brito Cruz.

Ele disse que a FAPESP planeja lançar em breve um programa voltado para apoiar pesquisas na área de eScience.

"Temos a clara convicção de que um papel importante da FAPESP é estar na vanguarda da inovação e do conhecimento, e consideramos muito importante o apoio à pesquisas em eScience, cuja aplicação em áreas como a de meio ambiente é inequívoca, mas que também apresenta um grande potencial de utilização nas Ciências Humanas, por exemplo", disse Celso Lafer, presidente da FAPESP.

Levy destacou a parceria da Microsoft com a FAPESP e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento realizados pela empresa no país. "A Microsoft tem aumentado seus investimentos na área de pesquisa e desenvolvimento no Brasil nos últimos anos e um dos mais importantes exemplos disso é a parceria bem sucedida que mantemos com a FAPESP", afirmou.

(Elton Alisson / Agência Fapesp)

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Assunto: Inscrições abertas para o Prêmio Jovem Cientista

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inscrições abertas para o Prêmio Jovem Cientista

A novidade deste ano será a realização da Oficina de Projetos Científicos para estudantes do ensino médio em dez localidades do país

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Jovem Cientista 2013, que terá como tema "Água: desafios da sociedade". Podem concorrer estudantes do ensino médio e superior, mestres e doutores. A primeira fase segue até o dia 30 de agosto.A premiação é oferecida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), a Fundação Roberto Marinho (FRM), além das empresas GE e Gerdau.

Cinco linhas de pesquisa terão as propostas contempladas na categoria ensino médio: gestão de bacias hidrográficas; tratamento e reuso da água; água e saúde pública; uso da água para geração de energia; e tecnologias para dessalinização da água.

Nas categorias ensino superior, mestres e doutores as linhas são: gestão inovadora dos recursos hídricos aplicada ao uso do solo e à gestão ambiental; tecnologias inovadoras para despoluição de bacias hidrográficas e sua integração com as dos sistemas estuários e zonas costeiras; ecotecnologias no tratamento de águas residuárias, industriais e urbanas, esgotos domésticos, águas pluviais e despoluição; uso racional e eficiente da água: gerenciamento, aproveitamento e reuso; utilização de tecnologias de sensoriamento remoto na avaliação dos recursos hídricos; uso da água e da energia e aplicação de tecnologias inovadoras que promovam sua sustentabilidade; contaminantes emergentes (disruptores endócrinos, fármacos, resíduos orgânicos): detecção e remoção em sistemas de abastecimento de água; uso de membranas no tratamento da água; causas e consequências das florações de cianobactérias em mananciais de abastecimento de água; gerenciamento da água no meio

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urbano: novas tecnologias para minimizar alagamentos; eventos hidrológicos extremos e sistemas de alerta; e impactos das mudanças climáticas nos recursos hídricos. Para mais informações acesse: http://www.jovemcientista.cnpq.br/

Oficinas

A novidade deste ano será a realização da Oficina de Projetos Científicos para estudantes do ensino médio em dez localidades do país: Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Brasília. Com duração média de quatro horas, as oficinas terão como objetivo a orientação dos interessados em participar do prêmio. Cada escola participante poderá indicar entre cinco e dez estudantes e um professor. As oficinas ocorrerão em maio e junho e as chamadas dos inscritos serão efetuadas pela página no facebook: www.facebook.com/premiojovemcientista.

Regiões

O CNPq prevê lançamentos do prêmio nas cinco regiões do país, e notadamente no Nordeste, por ocasião da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

A partir de maio, promoverá visitas de divulgação às universidades e Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), com a participação de gestores estaduais de ciência, tecnologia, inovação, meio ambiente, educação e recursos hídricos.

Kits pedagógicos

A equipe do XXVII Prêmio Jovem Cientista propõe a utilização de um kit pedagógico direcionado aos professores do ensino médio que desejarem discutir o tema água com seus alunos.

O kit contém: um caderno do professor, com ilustrações e exemplos relacionados às linhas de pesquisa sugeridas; um caderno com seis planos de aula; e 12 fichas de atividades para proporcionar ideias de projetos de pesquisa aos estudantes. O material é distribuído gratuitamente às escolas e aos professores interessados e também estará disponível para download no site www.jovemcientista.cnpq.br.

Premiações

Nas categorias mestres e doutores, os vencedores serão agraciados com R$ 30 mil (1º lugar); R$ 20 mil (2º lugar) e R$ 15 mil (3º lugar). Os estudantes do ensino superior receberão R$ 15 mil (1º lugar), R$ 12 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (3º lugar); e os estudantes do ensino médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganharão laptops.

Na categoria mérito institucional serão concedidos R$ 35 mil para cada uma das duas instituições contempladas com a premiação. Já o pesquisador indicado para a categoria Mérito Científico receberá R$ 20 mil. O CNPq concede ainda bolsas de estudo desde a iniciação científica até o pós-doutorado para os premiados e a GE oferece aos vencedores e orientadores, visitas técnicas às suas fábricas e laboratórios de pesquisa.

Leia mais.

(Ascom do CNPq)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87098