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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 16.10.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 16.10.2013

Veículo: Site – Programa Ciência na Escola Editoria: Pag: Assunto: PCE parabeniza os professores

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/10/2013

PCE parabeniza os professoresPostado em: 15 de outubro de 2013 por: blogpce — Seja Você o Primeiro a Comentar! ↓

Professores e professoras PCE,

No ano de 2004 iniciamos uma gratificante caminhada rumo uma grande transformação do cenário da educação científica no Amazonas e hoje formamos um grande grupo de professores e professoras do Programa Ciência na Escola – PCE/FAPEAM; e hoje, no dia do professor nada pode ser mais importante do que confraternizar e compartilhar com todos a alegria de fazermos parte deste universo.

Embarcamos juntos na fantástica espiral do conhecimento onde, a equipe coordenadora do PCE (família PCE), os professores que coordenam projetos e fazem ciência no espaço escolar, os que fazem ciência e atuam com formadores de professores, estamos aprendendo juntos nesta onda crescente do fazer juntos, do compartilhar saberes e nos colocarmos na posição de eternos aprendizes, pois queremos desenvolver esta proposta arrojada e desafiadora, que amplia a educação em ciências para todas as áreas do conhecimento. Queremos um mundo melhor! Queremos que a alfabetização científica se concretize de fato possibilitando ao indivíduo uma educação autônoma.

Por fim, professores, nesta mensagem do dia dos professores, além da merecida mensagem de PARABÉNS, reafirmamos o pensamento de Roitman (2007) “a Ciência é o melhor caminho para se entender o mundo. O conhecimento científico é o capital mais importante do mundo civilizado. Investir em sua busca é investir na qualidade de vida da sociedade” e nós professores somos os responsáveis pela concretização deste pensamento ainda na educação básica.

FAMÍLIA PCEhttp://blog.pceamazonas.com.br/author/blogpce/

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Page 3: CLIPPING FAPEAM - 16.10.2013

Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Estudantes unem ciência e cultura no Teatro Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/10/2013

Estudantes unem ciência e cultura no Teatro Amazonas15 Out 2013 . 17:54 h . Com informações da assessoria . [email protected]

A Camerata de Ukulelê irá se apresentar com a Orquestra de Violões do Amazonas tendo como regente o maestro Davi Nunes

[ i ] A primeira apresentação será no Teatro para 700 convidados

Manaus – O grupo musical Camerata de Ukulelê, resultado do projeto que envolve ciência, educação e cultura desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) por meio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT)-Madeiras da Amazônia, fará uma apresentação em um dos mais tradicionais palcos da cultura no país: o Teatro Amazonas.

O evento será no próximo domingo (20), às 19h, e faz parte das atividades do Instituto durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

A Camerata de Ukulelê irá se apresentar com a Orquestra de Violões do Amazonas tendo como regente o maestro Davi Nunes.

A primeira apresentação será no Teatro para 700 convidados, outra apresentação para público em geral está prevista para novembro em Manacapuru, interior do Amazonas.

Projeto

O trabalho com o Ukulelê é resultado do projeto ‘Construindo instrumento musical com madeiras da Amazônia’ desenvolvido no Programa de Bolsa de Iniciação Científica (Pibic-Jr) e conta com a

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participação de estudantes de escolas públicas do município de Manacapuru.

O objetivo do projeto é transferir tecnologia para a fabricação com madeiras da Amazônia de um instrumento musical de cordas.

A tecnologia foi adquirida no estado do Espírito Santo por um dos sócios da empresa incubada pelo Inpa Puro Amazonas e a matéria-prima para o projeto foi obtida de resíduos de demolição dentro do campus I do Inpa e de algumas árvores caídas naturalmente.

Segundo a coordenadora do projeto, a pesquisadora do Inpa Claudete Catanhede, os ensaios começaram há oito meses. Ainda de acordo com ela, o projeto tem um diferencial: une cultura e ciência.

“O resultado é positivo e pela primeira vez envolve conhecimento científico e cultura. Eles aprenderam a confeccionar e a valorizar o instrumento além de aprender a parte musical e a leitura das partituras. Eles tiveram aula também de postura musical, ou seja, foram oito meses de aprendizado”, afirmou.O projeto tem o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A apresentação da Camerata no Teatro Amazonas tem o apoio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC).De acordo com o coordenador do INCT-Madeiras da Amazônia, Niro Higuchi, os alunos foram muito além do objetivo do projeto.“Os estudantes aprenderam a tocar o instrumento de fabricação própria. Após o encerramento do projeto, os alunos realizaram várias apresentações em Manaus e em uma delas, o maestro da Orquestra de Violões do Amazonas se encantou com a performance deles e convidou o grupo para um treinamento mais profissional. Após alguns ensaios, no início de deste ano, o maestro decidiu que tinha chegado a hora de apresentá-los ao grande público na forma de Camerata”, disse.

Ainda de acordo com Higuchi, o projeto tem foco ambiental e social.“Temos o apelo das mudanças climáticas porque o material de demolição seria queimado, emitindo gás carbônico, ou deixado para decomposição emitindo metano. Também temos o apelo da inclusão social, ao oferecer atividades alternativas fora do horário escolar para meninos de 14 a 16 anos e ainda gerar renda já que cada Ukulelê está sendo vendido a R$ 300, além do apelo da sustentabilidade ecológica e da utilização do recurso florestal da Amazônia. É a pesquisa científica cumprindo, o seu papel social”, destacou.

INCTO INCT-Madeiras da Amazônia é um Centro Nacional de Pesquisas e Inovação de Madeiras da Amazônia que reúne pesquisadores do Inpa e de Instituições parceiras.A meta principal é o desenvolvimento e execução de estudos de manejo florestal e aproveitamento por meio de processos industriais da madeira e dos seus resíduos. A associação do manejo à tecnologia de processamento.

O projeto iniciado em 2009 tem duração prevista de cinco anos e busca socializar o conhecimento e transferir tecnologia que permita dobrar o rendimento da madeira amazônica. Um dos produtos de maior liquidez econômica extraído da floresta.http://www.d24am.com/plus/artes-shows/estudantes-unem-ciencia-e-cultura-no-teatro-amazonas/97943

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Veículo: Site – Justiça.Inf Editoria: Pag: Assunto: Programas RH-Mestrado, RH-Doutorado e RH-Interiorização recebem

propostas

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Programa: Data: 16/10/2013

Programas RH-Mestrado, RH-Doutorado e RH-Interiorização recebem propostas

Extraído de: Governo/AM - 14 horas atrásProgramas RH-Mestrado, RH-Doutorado e RH-Interiorização recebem propostas 18:11 - 15/10/2013

O Governo do Estado, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), incentiva a entrada de pesquisadores, professores e estudantes nos cursos de mestrado e doutorado de diversas universidades do país.

A oportunidade vem por meio dos editais referentes aos Programas RH-Mestrado, RH-Doutorado e RH-Interiorização (fluxos contínuos) que disponibilizam, no decorrer do ano, bolsas para a formação de recursos humanos em diversas áreas do conhecimento.

O Programa RH-Mestrado Fluxo Contínuo disponibiliza cerca de R$ 2,7 milhões para o financiamento de até 60 bolsas de mestrado

O Programa referente ao RH-Doutorado Fluxo Contínuo, conforme o Edital, disponibiliza valor superior a R$ 6 milhões para o financiamento de até 50 bolsas de doutorado para os candidatos que correspondem aos critérios definidos no edital.

Já o Programa RH-Interiorização Fluxo Contínuo é voltado para profissionais graduados residentes no interior do Estado do Amazonas há no mínimo quatro anos. De acordo com o edital, cerca de R$

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4,6 milhões estão sendo destinados para o financiamento de 30 bolsas de mestrado e 25 bolsas de doutorado.

As bolsas terão a duração de até 24 meses para mestrado e 48 para doutorado a contar da data de início do curso informada no comprovante de matrícula.

Os interessados podem enviar propostas para participar de um dos três programas até 16 de outubro para o endereço disponível nos editais. Os resultados estão previstos para novembro com a implementação das bolsas para dezembro de 2013.

Para maiores informações, acesse os editais003/2013,004/2013e005/2013

Sobre o RH-Mestrado Fluxo Contínuo – Conceder bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduaçãostricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Capes em outros Estados da Federação ou no Estado do Amazonas desde que o Programa de Pós-Graduação não tenha sido atendido pelo Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu – Posgrad.

Sobre o RH-Doutorado Fluxo Contínuo – Conceder bolsas de doutorado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Capes em outros Estados da Federação ou no Estado do Amazonas desde que o Programa de Pós-Graduação não tenha sido atendido pelo Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu – Posgrad.

Sobre o RH-Interiorização Fluxo Contínuo – Conceder bolsa de mestrado e doutorado a profissionais graduados residentes no interior do Estado do Amazonas há no mínimo quatro anos ou que mantenham relação de trabalho ou emprego com instituição municipal, estadual ou federal sediada ou com unidade permanente no interior do Estado do Amazonas, interessados em realizar curso de pós-graduaçãostricto sensu, em programa credenciado pela Capes, em instituições no Estado do Amazonas ou em outro Estado da Federação.

http://governo-am.justica.inf.br/noticia/2013/10/programas-rh-mestrado-rh-doutorado-rh-interiorizacao-recebem-propostas

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Fucapi realiza 10ª edição da Feira de Tecnologia

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Programa: Data: 16/10/2013

Fucapi realiza 10ª edição da Feira de Tecnologia15 Out 2013 . 15:17 h . Com informações de assessoria . [email protected] Os melhores projetos apresentados pelos estudantes poderão ser incubados pela Fucapi Incubadora de Tecnologia

Cerca de 3,6 mil alunos vão apresentar 91 projetos

Manaus - Pelo 10º ano, a Feira Tecnológica do Centro Educacional Fucapi serve como vitrine de jovens talentos que buscam entrar no mercado de trabalho. O evento será realizado nesta quinta e sexta-feira (17 e 18) e os cinco melhores projetos apresentados durante a feira terão a oportunidade de serem incubados pela Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT). “Os projetos serão julgados pelos coordenadores da FIT e os melhores serão encaminhados à Incubadora. Lá os alunos receberão toda a orientação necessária para o processo de incubação da empresa. Esta ação inédita da Fucapi pode definir a vida profissional desses jovens empreendedores”, afirmou um dos coordenadores da feira, Marcelo Valente.

Durante os dois dias de evento, aproximadamente 3,6 mil alunos apresentarão 91 projetos das áreas dos cursos técnicos oferecidos na Fucapi, além do ensino médio e dos cursos de extensão. A maioria dos projetos é voltada para o desenvolvimento de ações e soluções que podem ser aplicadas nas indústrias do Pólo Industrial de Manaus (PIM). “A ligação dos alunos com o PIM é tão forte, que a maioria dos projetos recebeu patrocínio integral de indústrias locais, que já estão de olho no talento desses novos profissionais”, assegurou Marcelo.

Dentre os projetos apresentados está a criação de um software que traça o perfil dos profissionais das indústrias locais. De acordo com Marcelo, a partir desse perfil o software indicará em qual segmento da indústria o profissional terá um melhor aproveitamento. Já na área de logística, um

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grupo de alunos desenvolveu um projeto que vai facilitar a comercialização de peixes da região, através de um sistema de dados que vai definir o tempo ideal de armazenamento, a melhor data para o pescado e as condições de transporte.

Representantes da empresa Jabil estarão em um estande exclusivo, onde farão recrutamento de estagiários e darão informações a respeito do mercado de trabalho.

A feira será realizada no Centro Educacional Fucapi, que fica na avenida Danilo Areosa, 381, Distrito Industrial. O evento estará aberto ao público das 9h às 21h, sem intervalo. A expectativa da organização é de que pelo menos 7 mil visitantes passem pelo local durante os dois dias.

http://www.d24am.com/noticias/tecnologia/fucapi-realiza-10-edicao-da-feira-de-tecnologia/97926

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Por que a China já é vista como eldorado da ciência

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Programa: Data: 16/10/2013

Por que a China já é vista como eldorado da ciênciaO país gasta cerca de US$ 500 milhões em pesquisas por dia e emprega um quarto da força de trabalho do setor no mundo.

Um novo relatório sugere que a China passe a ser vista como uma terra de oportunidades científicas, e não apenas um país fabricante de produtos manufaturados. Uma pesquisa do centro de estudos britânico "Nesta" argumenta que o setor chinês de ciência já é "grande demais para ser ignorado".

O país gasta cerca de US$ 500 milhões em pesquisas por dia e emprega um quarto da força de trabalho do setor no mundo. De posse do relatório, o ministro das Finanças britânico, George Osborne, disse nesta terça-feira (15) que os britânicos tendiam a ver a China como um grande "sweatshop" (fábrica com condições de semiescravidão).

Osborne disse a um programa de TV que o gigante asiático "está na vanguarda da medicina e da alta tecnologia." A ofensiva do ministro, em visita oficial à China, tem como claro objetivo atrair negócios e recursos chineses para a cambaleante economia da Grã-Bretanha.

Investimentos extraordinárioO estudo da Nesta compila dados impressionantes:- A China tem o supercomputador mais rápido do mundo, o Tianhe-2. Seus chips são feitos pela Intel, mas foram desenvolvidos por pesquisa chinesa.- Cientistas chineses criaram o material mais leve já conhecido, uma espécie de gel aerossol composto por carbono e grafeno.- Em apenas 14 anos, a China deixou de ter apenas 1% da capacidade de sequenciamento genético do mundo para ter quase 50%.

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Um fator-chave identificado no relatório do centro britânico é o tamanho extraordinário de gastos do país em pesquisa - cerca de US$ 163 bilhões ano passado, um aumento de 18% em relação ao ano anterior, com novos saltos planejados. Isso indica que a ciência passa a ser vista como um elemento central na estratégia de longo prazo de crescimento da China.

Quantidade e qualidade?A China também se destaca no número de patentes solicitadas e garantidas, na educação superior (em 2020, calcula-se que o país possa produzir mais formandos do que os EUA e a União Europeia juntos) e em publicações científicas (no mesmo ano,o país deverá passar a publicar mais artigos científicos do que os EUA).

Mas é claro que quantidade não significa qualidade. O estudo também observa uma estimativa recente de que apenas 10% dos chineses formados em engenharia atendem aos padrões internacionais de empregabilidade.

Então, a China é realmente um líder mundial em ciência ou ainda uma exploradora de mão de obra barata? Ou um pouco dos dois? A resposta é complicada, de acordo com o relatório. A imagem da China como uma superpotência científica pode ser válida, mas é apenas uma das várias maneiras diferentes de se ver o país:

- A China também tem sido chamadoa de um "seguidor rápido" - capaz de deglutir avanços dos outros, de se aproximar rapidamente, mas sem jamais assumir a liderança.- Outros dizem que a capacidade da China de avançar será sempre sufocada pelo comando único do Partido Comunista, que inibe a interação vital à inovação.- Outra perspectiva é de que a China é impulsionada pelo que a Nesta chama de "tecno nacionalismo", um desejo de não apenas ser competitivo, mas também de assegurar a "vantagem absoluta" por meio de meios lícitos ou ilícitos.- A quarta abordagem é a de que a China enxerga os desafios extremos das mudanças climáticas, da poluição e da escassez de recursos, e seus investimentos em pesquisa são concebidos para produzir soluções de longo prazo, com benefícios globais.

Os próprios autores argumentam que a China deve ser vista como "um estado de absorção", assimilando tecnologias estrangeiras, mas que, em seguida, agrega valor e novidade a inventos.

Corrida do ouroO relatório também reconhece um lado mais sombrio - os temores das empresas de tecnologia de roubo de sua propriedade intelectual.Um líder empresarial disse à Nesta que "ainda não se sente pronto para desenvolver as 'joias da coroa' (os produtos mais importantes) da empresa na China". Mas, ao mesmo tempo, ele apoia um compromisso de longo prazo com o país asiático.Globalmente, o relatório conclui que "o maior risco para as empresas é de se concentrar muito sobre pontos negativos - e perder as enormes oportunidades que a China representa" - e pede a colaboração mais próxima de empresas e governos.Pessoas que tentaram parcerias e tiveram suas ideias ou tecnologias roubadas podem considerar essa perspectiva excessivamente ingênua. Mas um novo tipo de corrida do ouro da ciência está em curso na China - e, como em qualquer corrida do tipo, há fortunas a serem feitas e perdidas.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/por-que-a-china-ja-e-vista-como-eldorado-da-ciencia.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Semana Nacional de C&T 2013: estudantes unem ciência e cultura em

apresentação musical no Teatro Amazonas

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Semana Nacional de C&T 2013: estudantes unem ciência e cultura em apresentação musical no Teatro Amazonas2013-10-15 – 13:26:39

O grupo formado por estudantes de escolas públicas de Manacapuru (AM) usam madeiras de demolições para confecção do instrumento musical chamado Ukulelê

Por Daniel JordanoO grupo musical Camerata de Ukulelê, resultado do projeto que envolve ciência, educação e cultura desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) por meio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT)-Madeiras da Amazônia, irá se apresentar em um dos mais tradicionais palcos da cultura no país: o Teatro Amazonas. O evento ocorrerá no próximo domingo (20), às 19h, e faz parte das atividades do Instituto durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

A Camerata de Ukulelê irá se apresentar com a Orquestra de Violões do Amazonas tendo como regente o maestro Davi Nunes. A primeira apresentação será no Teatro para 700 convidados, outra apresentação para público em geral está prevista para novembro em Manacapuru, interior do Amazonas.

Projeto

O trabalho com o Ukulelê é resultado do projeto ‘Construindo instrumento musical com madeiras da Amazônia’ desenvolvido no Programa de Bolsa de Iniciação Científica (Pibic-Jr) e conta com a participação de estudantes de escolas públicas do município de Manacapuru.

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O objetivo do projeto é transferir tecnologia para a fabricação com madeiras da Amazônia de um instrumento musical de cordas. A tecnologia foi adquirida no estado do Espírito Santo por um dos sócios da empresa incubada pelo Inpa Puro Amazonas e a matéria-prima para o projeto foi obtida de resíduos de demolição dentro do campus I do Inpa e de algumas árvores caídas naturalmente.

Segundo a coordenadora do projeto, a pesquisadora do Inpa Claudete Catanhede, os ensaios começaram há oito meses. Ainda de acordo com ela, o projeto tem um diferencial: une cultura e ciência. “O resultado é positivo e pela primeira vez envolve conhecimento científico e cultura. Eles aprenderam a confeccionar e a valorizar o instrumento além de aprender a parte musical e a leitura das partituras. Eles tiveram aula também de postura musical, ou seja, foram oito meses de aprendizado”, afirmou.

O projeto tem o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A apresentação da Camerata no Teatro Amazonas tem o apoio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC).

De acordo com o coordenador do INCT-Madeiras da Amazônia, Niro Higuchi, os alunos foram muito além do objetivo do projeto. “Os estudantes aprenderam a tocar o instrumento de fabricação própria. Após o encerramento do projeto, os alunos realizaram várias apresentações em Manaus e em uma delas, o maestro da Orquestra de Violões do Amazonas se encantou com a performance deles e convidou o grupo para um treinamento mais profissional. Após alguns ensaios, no início de deste ano, o maestro decidiu que tinha chegado a hora de apresentá-los ao grande público na forma de Camerata”, disse.

Ainda de acordo com Higuchi, o projeto tem foco ambiental e social. “Temos o apelo das mudanças climáticas porque o material de demolição seria queimado, emitindo gás carbônico, ou deixado para decomposição emitindo metano. Também temos o apelo da inclusão social, ao oferecer atividades alternativas fora do horário escolar para meninos de 14 a 16 anos e ainda gerar renda já que cada Ukulelê está sendo vendido a R$ 300, além do apelo da sustentabilidade ecológica e da utilização do recurso florestal da Amazônia. É a pesquisa científica cumprindo, o seu papel social”, destacou.

INCT

O INCT-Madeiras da Amazônia é um Centro Nacional de Pesquisas e Inovação de Madeiras da Amazônia que reúne pesquisadores do Inpa e de Instituições parceiras. A meta principal é o desenvolvimento e execução de estudos de manejo florestal e aproveitamento por meio de processos industriais da madeira e dos seus resíduos. A associação do manejo à tecnologia de processamento.

O projeto iniciado em 2009 tem duração prevista de cinco anos e busca socializar o conhecimento e transferir tecnologia que permita dobrar o rendimento da madeira amazônica. Um dos produtos de maior liquidez econômica extraído da floresta.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2987

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Semana Nacional de C&T: Inpa abre as portas para aproximar ciência e

comunidade

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Semana Nacional de C&T: Inpa abre as portas para aproximar ciência e comunidade2013-10-15 – 12:02:09

Na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o Instituto abre as portas para as escolas e público acompanharem de perto as pesquisadas desenvolvidas. As atividades contam com exposições, oficinas, minicursos e visitas laboratoriais

Por Raiza Lucena

Tubos de ensaio, o contato com o microscópio, seres antes nunca vistos bem ali perto, tudo ao alcance da curiosidade de crianças e adolescentes da rede pública e privada. Na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que vai de 17 a 24 de Outubro, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) abre as portas para receber a sociedade e trocar conhecimentos sobre pesquisas desenvolvidas pelo Inpa.

Além das visitas aos laboratórios e exposições, o Instituto oferecerá oficinas e minicursos para o público e receberá estudantes de escolas de Manaus (AM) e áreas rurais próximo da capital, em seus laboratórios no intuito, de incentivar e popularizar a ciência. Serão criados roteiros alternativos para atender toda a comunidade e utilizar o espaço do Instituto, inclusive o Campus III, localizado na Av. da Lua s/n, conj. Morada do Sol, zona centro sul da cidade.

Oficinas e minicursos

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O Instituto oferecerá sete oficinas e minicursos na SNCT. Uma deles é a oficina de 'Criação de Abelhas sem ferrão' nos dias 22 e 23 (pela manhã) no Inpa ministradas por Gislene Almeida, Hélio Vilas-Boas e Diego Albuquerque. Na oficina serão abordados temas como a multiplicação de colmeias, a importância de pasto para as abelhas, investimento e boas práticas da colheita de mel. “Hoje a pessoa tem que comprar o mel não apenas pensando no alimento, mas no que as abelhas estão deixando na natureza, elas polinizam de 40% a 90% de toda a flora, por isso é importante o incentivo da meliponicultura. São benefícios para o homem e para o ambiente”, ressalta Vilas Boas.

As espécies sem ferrão estudadas pelo Grupo de Pesquisa das Abelhas do Inpa são a jandaíra (Melipona seminigra) e a jupará (Melipona interrupta), as mais criadas no estado do Amazonas. Vilas Boas enfatiza a escassez da produção de mel no mercado e afirma que a oficina tem o objetivo de incentivar à produção e a comercialização para uma fonte extra de renda, além de manter o equilíbrio da natureza. São 20 vagas para esta oficina, sendo 15 para criadores e 5 para não-criadores. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail [email protected].

Já a pesquisadora Elizabeth Gusmão, oferece o minicurso 'Piscicultura Familiar' para os alunos do Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia do Amazonas (Ifam). O minicurso irá fornecer as técnicas de cultivo de peixes, do qual o principal será o Tambaqui. Noções básicas sobre os sistemas de cultivo, sistema de produção, qualidade da água, nutrição, reprodução e sanidades dos peixes nativos da região, também serão temas abordados. “Durante a SNCT, ficamos todos à disposição para divulgar nossos trabalhos, e principalmente, contribuir com o Inpa para socialização da pesquisa junto à comunidade. É ainda pouco, já que é apenas uma semana, mas procuramos nos empenhar para que tenhamos uma excelente organização e para que possamos cumprir todas as metas propostas”, afirma a pesquisadora.

Outras oficinas e minicursos oferecidos pelo Inpa são o de sustentabilidade da água (público diverso); oficina de redação (para escolas); genética e conservação dos bagres migradores da Amazônia (para ensino fundamental e médio); oficina de artesanato com material de resíduo florestal (público diverso); e o cultivo de cogumelos (para alunos de graduação). Para informações sobre as oficinas, deve-se contatar o e-mail [email protected] ou o telefone 3643-3135.

Laboratórios de portas abertas

Durante a SNCT, seis laboratórios do Inpa receberão alunos de escolas que poderão conhecer sua dinâmica. “A visita é um incentivo à iniciação científica, além de ser uma grande oportunidade em conhecer um centro de pesquisa, desde sua infraestrutura até sua rotina. Os estudantes terão a oportunidade de conversar com pesquisadores, estudantes de mestrado e doutorado, além de técnicos e alunos de Pibic sobre os caminhos para se alcançar essa longa jornada que é a vida de pesquisador. Essa visita pode fazer uma grande diferença para eles”, elucida Gusmão, que abrirá as portas do seu laboratório de piscicultura para alunos de Rio Preto da Eva (AM).

Outros laboratórios que irão receber alunos são os de bioprospecção como as plantas são tratadas, quais seus princípios ativos são úteis para controle de doença; química analítica e ambiental; produtos naturais; química da madeira; e herbário e carpoteca - local onde se guardam frutos.

Exposições

Durante a Semana haverá exposições com diversos temas para auxiliar a difusão científica junto à comunidade. Trabalhos como aquários de peixes, macro-fungos, leishmaniose, geleias com frutos amazônicos, saúde bucal, malária e dengue, estarão expostos no Bosque da Ciência e no Lago

Page 15: CLIPPING FAPEAM - 16.10.2013

Amazônico no campus I do Instituto. O Inpa também conta com parceiros para expor seus estandes e divulgarem outras temáticas relacionadas à ciência.

Visita

O Inpa programou a visita de aproximadamente 48 escolas públicas das zonas urbana e rural de Manaus, que corresponde a cerca de 3 mil estudantes, para participarem da SNCT. Todas as atividades são abertas para a sociedade e gratuitas de segunda-feira a sexta-feira.

A coordenação priorizou inicialmente as escolas que ainda não conhecem o Inpa e aquelas que em algum momento já foram envolvidas em ações da instituição, como o Circuito da Ciência, programa que visa aproximar a ciência e a educação ambiental de estudantes de escolas públicas. Para essas escolas, o Inpa se responsabilizará pelos custos de transporte.

Semana Nacional

A SNCT 2013 contabiliza até o momento 7.132 atividades cadastradas, 363 cidades brasileiras e 472 instituições ligadas à semana. A edição nacional acontece entre os dias 21 e 27 de outubro, promovendo e estimulando atividades de divulgação, difusão e apropriação social de conhecimentos científicos e tecnológicos. No Amazonas estão previstas 275 atividades com 35 instituições envolvidas, dentre elas o Inpa, além de órgãos ligados a secretaria estadual de ciência e tecnologia.

“Ciência, saúde e esporte” foi o tema escolhido para aproveitar os grandes eventos mundiais que serão realizados no Brasil, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, que servirão para motivar a população, em especial as crianças e os jovens, a conhecerem os aspectos científicos, educacionais e de saúde envolvidos nas atividades esportivas.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2986

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 16.10.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores discutem o uso da biotecnologia para desenvolver estudos

com cogumelos em simpósios do Inpa

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Programa: Data: 16/10/2013

Pesquisadores discutem o uso da biotecnologia para desenvolver estudos com cogumelos em simpósios do Inpa2013-10-15 – 13:49:16Os eventos ocorrem deste sábado (12) no Tropical Hotel Manaus (AM) e reúnem pesquisadores do Brasil e do exterior

Por Leonardo Jeronimo

Colaborador Ascom

Após quatro dias de debates, encerra às 18h30 desta terça-feira (15) o Vll Simpósio Internacional sobre Cogumelos no Brasil e o Vl Simpósio Nacional sobre Cogumelos. Os eventos ocorrem no Tropical Hotel Manaus e são promovidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

Os simpósios reúnem uma serie de palestras sobre a produção e comercialização de cogumelos comestíveis e fazem parte da programação do Inpa da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A pesquisadora do Inpa, Ceci Sales-Campos, acredita que este encontro colabora para o desenvolvimento das pesquisas na área. “Trouxemos para este simpósio os especialistas, não só de pesquisadores locais, mas também internacionais”, afirmou.

Campos afirma ainda que para haver avanço nos projetos de pesquisas é necessário um

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investimento e incentivo governamental. Ela cita países da África como exemplo de locais que investiram em cultivo sustentável e hoje a produção de cogumelos é um dos meios de vida da sociedade.

Durante o evento, o Inpa apresenta trabalhos sobre os resíduos utilizados na produção dos cogumelos comestíveis, palestras sobre biodiversidade dos fungos e a tecnologia de cultivo e ainda foram mostradas 4 espécies de cogumelos comestíveis da região amazônica.

De acordo com a pesquisadora o encontro é marcado pela interação científica entre os pesquisadores e palestrantes. “Todos eles disseram que este foi o melhor simpósio que já participaram. Para a Amazônia é um início, pois tudo é novo aqui na nossa região, mas estamos tendo um congresso muito rico em informações”, destacou.

Os eventos contam com a parceria Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Fundação Oswald Cruz (Fiocruz) e Sociedade Brasileira de Micologia (SBMy).

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2988

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Estudo propõe melhorias no ensino de Processamento Digital de Sinais

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Estudo propõe melhorias no ensino de Processamento Digital de SinaisPostado em 15/10/2013Estudo desenvolvido com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), propõe desenvolver pesquisa em tecnologia para melhorar as atividades complementares do ensino da disciplina Processamento Digital de Sinais (PDS), nos cursos de graduação de Engenharia.

A ideia de desenvolver o projeto “Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais Aplicadas ao Ensino de Processamento Digital de Sinais” é do professor e coordenador do curso de Engenharia de Computação da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA), Raimundo Correa de Oliveira.

O projeto foi contemplado no Programa Estratégico de Pesquisa e Inovação na Área de Tecnologia da Informação (Proti Amazônia- Apoio de Projeto à Pesquisa). De acordo com Oliveira, o PDS é hoje altamente aplicado, tanto no processamento de áudio (rádio, microsystem) como no processamento de imagem (câmera fotográfica, entre outros).

Para o pesquisador, o emprego de tecnologias educacionais no ensino de Processamento Digital de Sinais tem como objetivo melhorar a parte prática e fazer com que o aluno desenvolva pesquisa com as ferramentas propostas no projeto.

“Nosso objetivo é melhorar as atividades complementares do ensino de processamento digital de sinais, ou seja, desenvolver ferramentas educacionais que possam dar uma prática para os alunos da referida disciplina. A abrangência é para toda universidade do Estado do Amazonas, que conta com

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cursos de Engenharia na capital e interior do Estado”, disse.

O projeto também vai incentivar e apoiar estudantes de Engenharia para o desenvolvimento de artigos para publicação em congressos e revistas periódicas.

Além do professor Raimundo Correa de Oliveira, o Programa Proti Amazônia está apoiando mais 14 pesquisadores que irão desenvolver projeto de pesquisa voltado para a área de Tecnologia da Informação por um período de 18 meses. Os projetos contemplados contarão com o apoio financeiro equivalente a R$ 2,5 milhões no âmbito de bolsa mais auxílio pesquisa.

PROTI PESQUISA

Visa apoiar a execução de projetos de pesquisa e inovação que contribuam para o desenvolvimento da Tecnologia da Informação e o desenvolvimento econômico do Estado do Amazonas mediante a seleção de propostas em áreas do conhecimento relacionadas à Tecnologia da Informação, incluindo Ciência da Computação, Eletrônica e Ciência da Informação.

Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/pesquisa-propoe-criar-ferramentas-para-melhorar-o-ensino-de-processamento-digital-de-sinais/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Seis municípios do Amazonas selecionados para projeto Cidades Digitais

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Seis municípios do Amazonas selecionados para projeto Cidades DigitaisCIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 15/10/2013Os municípios de Codajás, Iranduba e Careiro estão mais próximos da realidade de uma internet banda larga com alta velocidade de conexão. O Ministério das Comunicações publicou no Diário Oficial da União (DOU) a portaria Nº 302, de 11 de outubro de 2013. Segundo o documento, seis municípios do Amazonas foram selecionados para receber investimentos para a implantação de Cidades Digitais.

As cidades a serem beneficiadas são Autazes, Benjamin Constant, Maraã, além de Codajás, Iranduba e Careiro. De acordo com o titular da Secretaria de Estado de Ciência Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena, os benefícios das cidades digitais são indiscutíveis. “Cidadania, emprego e renda, segurança, melhorias no acesso a informações de saúde, educação e inclusão digital são alguns dos serviços que serão potencializados para a população dessas localidades”, comenta.

Conforme a chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa (DAP) da SECTI-AM, Luzia Raquel Queiroz, as cidades de Codajás, Iranduba e Careiro estão próximas a backbones (infraestrutura principal de fibra ótica), dentre esses o que acompanha o gasoduto de Coari até Manaus, o que facilita a implantação da internet de alta velocidade.

“Isso significa que as propostas dos três municípios, já passaram por estudos para a viabilização das cidades digitais e, por meio de acordos de cooperação técnica, coordenados pela SECTI, já foram firmadas parcerias com vistas à sustentabilidade desses projetos”, esclarece Luzia Raquel

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Queiroz.

PARCERIAS

O Governo do Amazonas, por meio da SECTI, já vem trabalhando na implantação das cidades digitais e no mês de agosto promoveu a assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica que viabiliza com recursos do Estado, projeto orçado em pouco mais de R$ 9 milhões. Essa parceria foi estabelecida entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Processamento de Dados do Amazonas S/A (Prodam), prefeituras e SECTI-AM.

“Essas parcerias são importantes para manter na cidade o anel de fibra ótica que interligará órgãos públicos das diversas esferas do Governo, compreendendo saúde, educação, segurança dentre outras”, comentou Luzia Raquel.

Nesta segunda-feira (14) representantes dos Estados e municípios participam do evento de lançamento das novas cidades digitais, em Brasília. O secretário executivo adjunto da SECTI, Eduardo Taveira, foi designado para representar o Amazonas.

O Projeto Cidades Digitais, do Ministério das Comunicações, recebeu em 2013 um reforço de R$ 100 milhões do Governo Federal e foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

As inscrições para o certame ocorreram em abril deste ano, para cidades de até 50 mil habitantes e distantes até 50 km do backbone da Telebras, ou que tivessem compromisso firmado com operadora privada para conexão à internet.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/seis-municipios-do-am-selecionados-para-projeto-cidades-digitais/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa do AM sobre dentes de leite recebe Menção Honrosa em Brasília

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Pesquisa do AM sobre dentes de leite recebe Menção Honrosa em BrasíliaPostado em 15/10/2013A estudante do 10º período de Odontologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fabrina Pereira, recebeu menção honrosa no 24° Congresso Brasileiro de Odontopediatria pelo painel de pesquisa intitulado “Perda precoce na dentição decídua e o uso de mantenedor de espaço em pacientes de odontopediatria da Universidade do Estado do Amazonas”. O evento foi realizado em Brasília.

A divulgação do resultado do estudo em nível nacional recebeu o apoio do Governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape).

Após ganhar o certificado de menção honrosa na última quinta-feira (10), Pereira disse que só tem a agradecer. “Só tenho a agradecer a Deus por esta bênção e a todos que contribuíram com este trabalho, em especial a minha orientadora, Gimol Benchimol de Resende, minha universidade e a Fapeam por incentivar a pesquisa no Estado do Amazonas”, disse.

SOBRE O ESTUDO

A pesquisa, desenvolvida na Policlínica Odontológica da UEA, consistiu na avaliação de prontuários dos pacientes da clínica de odontopediatria atendidos no período de 2010 a 2012. Foram analisados os pacientes que apresentaram perda precoce de dentes de leite e quais deles faziam uso do aparelho mantenedor de espaço (um aparelho feito sob medida em acrílico ou metal usados com a finalidade de substituir um ou mais dentes ausentes na boca da criança).

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“Foram identificados 60 pacientes (18,8%) com perda precoce (dos dentes), nos quais a faixa etária de maior frequência foi de 7 anos, e o elemento dentário mais acometido foi o primeiro molar superior direito, com 16 casos (11,3%)”, disse Pereira.

A pesquisadora destacou ainda que, das crianças que apresentaram perda precoce de dentes, apenas 16 delas (26,7%) faziam uso do aparelho mantenedor de espaço.

De acordo com Pereira, após a análise dos dados foi possível concluir que a prevalência de perda precoce de dentes foi considerada baixa. O aparelho mantenedor de espaço, entretanto, foi usado em poucos casos, sendo necessário aplicá-lo com mais frequência a fim de se evitar maloclusões, como são chamados os desvios do encaixe correto entre os dentes superiores e os inferiores.

Os resultados, destaca Pereira, servem para que profissionais de odontologia, bem como pais, responsáveis e autoridades competentes se sensibilizem sobre a importância dos dentes de leite e, assim, possam implementar programas de prevenção à perda precoce desses dentes, além de acompanhar de forma efetiva a higiene bucal das crianças.

PAPE

O Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou de pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais ou internacionais.

Fonte: Agência Fapeam, por Luiz Guilherme Melo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/pesquisa-do-am-sobre-dentes-de-leite-recebe-mencao-honrosa-em-brasilia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Estudo sugere que chocolate pode ser aliado na perda de peso

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Estudo sugere que chocolate pode ser aliado na perda de pesoPostado em 15/10/2013Uma nova pesquisa oferece uma luz no fim do túnel aos chocólatras de plantão que vivem brigando com a balança. Ao que tudo indica, cortar todo o chocolate da dieta não é a coisa certa a se fazer quando o objetivo é perder peso.

A amostra para a pesquisa foi composta por 2.100 homens e mulheres. Em 91% dos casos, a perda de peso se mostrou mais eficaz quando os participantes continuaram a comer a mesma quantidade de chocolate que ingeriam antes de iniciar o plano alimentar. Janete Aylott, nutricionista envolvida no estudo, confirma que muitas pesquisas apontam as dietas restritivas como pouco eficazes. “O segredo é ter uma abordagem mais relaxada e comer um pouco do que você gosta”, completou.

Levantamentos anteriores mostram que pessoas em dieta que eliminam radicalmente itens como chocolate, vinho e biscoitos são mais propensas a compensar esta falta comendo demais outros alimentos. Para quem gosta de chocolate, as boas notícias não param por aí. Um estudo da Harvard University, com 8 mil homens, feita ao longo de 65 anos, mostrou que aqueles que comiam quantidades modestas de chocolate até três vezes por mês viveram quase um ano a mais do que aqueles que não comeram.

Eles concluíram que isso tem a ver com o fato de que o cacau contém polifenóis, antioxidantes também encontrados no vinho tinto, que previne a oxidação do colesterol nocivo.

Fonte: Terrahttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/estudo-sugere-que-chocolate-pode-ser-aliado-na-perda-de-peso/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Prodam participa da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

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Prodam participa da 10ª Semana Nacional de Ciência e TecnologiaPostado em 15/10/2013A programação da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT/2013) está repleta de atividades voltadas para diversos públicos. Dentre elas, o Papo Ciência tem o objetivo de realizar palestras, oficinas, teatro e outras iniciativas para apresentar resultados de pesquisas e compartilhar experiências e conhecimentos.

Em Manaus, as atividades do Papo Ciência já começam a chamar a atenção. Nesta quarta-feira (16) cerca de 60 alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Francisco Albuquerque, localizada no centro da cidade, participam da palestra “O profissional de tecnologia da informação e seu impacto na sociedade”. O encontro será comandado por Renato Borges, analista de negócios na empresa Processamento de Dados do Amazonas (Prodam).

Formado em ciência da computação pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com MBA em gerenciamento de projetos, Borges conversará com os estudantes sobre a carreira na área de TI.

“Vou destacar, ainda, os projetos desenvolvidos pela Prodam, como o Amazonas Digital e a expansão da fibra ótica no Estado. Outro benefício importante é a possibilidade do uso da internet wi-fi em diversas comunidades e escolas da capital e do interior”, conta.

A palestra está marcada para às 13h30.

SNCT 2013

A SNCT é realizada em todo o País, no mês de outubro, desde 2004, sob a coordenação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI).

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O encontro, cujo tema central dessa edição é “Ciência, saúde e esporte”, em alusão aos grandes eventos esportivos que acontecerão no País ao longo desses dois anos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, conta ainda com a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa.

SNCT EM MANAUS

Em Manaus, a 10ª SNCT será aberta oficialmente no dia 23, às 10h, na Vila Olímpica, no bairro Dom Pedro, zona Centro-Oeste.

As ações da SNCT visam sensibilizar os participantes sobre a importância das questões da ciência, tecnologia e inovação para a melhoria da qualidade de vida, além de estimular a prática de esportes e de hábitos saudáveis.

A Estação Ciência, exposição a ser montada no Sesi, zona Leste, será aberta ao público no período de 30 de outubro a 2 de novembro, das 9h às 18h. A cada dia novas atividades são inscritas na programação, que está disponível no portal Ciência em Pauta e no site da SNCT.

Fonte: Prodam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/prodam-participa-da-10a-semana-nacional-de-ciencia-e-tecnologia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Técnica de estimulação elétrica do cérebro devolve tato a macacos

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Técnica de estimulação elétrica do cérebro devolve tato a macacosPostado em 15/10/2013Grupo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, divulgou a invenção de uma técnica capaz de devolver o tato a usuários de próteses na edição da revista PNAS desta segunda-feira (14).Considerada revolucionária, a técnica é realizada por meio do envio de estímulos elétricos ao cérebro e foi testada em macacos Rhesus (Macaca Mulatta), transmitindo informações essenciais à manipulação de objetos diretamente ao córtex somatossensorial primário, em que sensações relacionadas ao toque são processadas.Os sinais transmitiam dados informando quanta pressão um objeto exerce na mão, qual parte do membro ele toca e quando exatamente se dá o primeiro contato entre a mão e o objeto. O teste incluiu o treinamento prévio dos macacos para que eles pudessem perceber quando um objeto lhes tocava as mãos.Posteriormente, os pesquisadores deixavam de oferecer o objeto, executando apenas o envio de estímulos elétricos ao córtex dos primatas, que continuavam a mexer as mãos como se de fato um objeto tocasse seus membros.Os autores do estudo, então, compararam a habilidade dos macacos em perceber a pressão que o objeto exercia em suas mãos à habilidade deles em perceber o mesmo objeto quando equipados com um dedo protético capaz de enviar os sinais a seus cérebros. Os macacos desempenharam a tarefa da mesma forma nas duas situações, comprovando a eficácia do sistema elaborado pelos pesquisadores.O sucesso do procedimento, dizem os autores do estudo, sugere que a técnica desponta como uma promessa de devolução do tato a pacientes que tenham perdido essa capacidade por motivos diversos.Fonte: UOLhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/tecnica-de-estimulacao-eletrica-do-cerebro-devolve-tato-a-macacos/

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Assunto:Programas RH-Mestrado, RH-Doutorado e RH-Interiorização recebem

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Programas RH-Mestrado, RH-Doutorado e RH-Interiorização recebem propostas18:11 - 15/10/2013

O Governo do Estado, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), incentiva a entrada de pesquisadores, professores e estudantes nos cursos de mestrado e doutorado de diversas universidades do país.

A oportunidade vem por meio dos editais referentes aos Programas RH-Mestrado, RH-Doutorado e RH-Interiorização (fluxos contínuos) que disponibilizam, no decorrer do ano, bolsas para a formação de recursos humanos em diversas áreas do conhecimento.

O Programa RH-Mestrado Fluxo Contínuo disponibiliza cerca de R$ 2,7 milhões para o financiamento de até 60 bolsas de mestrado

O Programa referente ao RH-Doutorado Fluxo Contínuo, conforme o Edital, disponibiliza valor superior a R$ 6 milhões para o financiamento de até 50 bolsas de doutorado para os candidatos que correspondem aos critérios definidos no edital.

Já o Programa RH-Interiorização Fluxo Contínuo é voltado para profissionais graduados residentes no interior do Estado do Amazonas há no mínimo quatro anos. De acordo com o edital, cerca de R$ 4,6 milhões estão sendo destinados para o financiamento de 30 bolsas de mestrado e 25 bolsas de doutorado.

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As bolsas terão a duração de até 24 meses para mestrado e 48 para doutorado a contar da data de início do curso informada no comprovante de matrícula.

Os interessados podem enviar propostas para participar de um dos três programas até 16 de outubro para o endereço disponível nos editais. Os resultados estão previstos para novembro com a implementação das bolsas para dezembro de 2013.

Para maiores informações, acesse os editais 003/2013, 004/2013 e 005/2013

Sobre o RH-Mestrado Fluxo Contínuo – Conceder bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Capes em outros Estados da Federação ou no Estado do Amazonas desde que o Programa de Pós-Graduação não tenha sido atendido pelo Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu – Posgrad.

Sobre o RH-Doutorado Fluxo Contínuo – Conceder bolsas de doutorado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Capes em outros Estados da Federação ou no Estado do Amazonas desde que o Programa de Pós-Graduação não tenha sido atendido pelo Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu – Posgrad.

Sobre o RH-Interiorização Fluxo Contínuo – Conceder bolsa de mestrado e doutorado a profissionais graduados residentes no interior do Estado do Amazonas há no mínimo quatro anos ou que mantenham relação de trabalho ou emprego com instituição municipal, estadual ou federal sediada ou com unidade permanente no interior do Estado do Amazonas, interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em programa credenciado pela Capes, em instituições no Estado do Amazonas ou em outro Estado da Federação.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/10/programas-rh-mestrado-rh-doutorado-e-rh-interiorizacao-recebem-propostas/

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Assunto:Pesquisa propõe criar ferramentas para melhorar o ensino de

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Pesquisa propõe criar ferramentas para melhorar o ensino de Processamento Digital de Sinais18:07 - 15/10/2013Estudo desenvolvido com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), propõe desenvolver pesquisa em tecnologia para melhorar as atividades complementares do ensino da disciplina Processamento Digital de Sinais (PDS) nos cursos de graduação de engenharia.A ideia de desenvolver o projeto “Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais Aplicadas ao Ensino de Processamento Digital de Sinais” é do professor e coordenador do curso de Engenharia de Computação da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA), Raimundo Correa de Oliveira.O projeto foi contemplado no Programa Estratégico de Pesquisa e Inovação na Área de Tecnologia da Informação (Proti Amazônia – Apoio de Projeto à Pesquisa). De acordo com Oliveira, o PDS é hoje amplamente aplicado, tanto no processamento de áudio (rádio, microsystem) como no processamento de imagem (câmera fotográfica, entre outros).Incentivo para desenvolvimento de pesquisas - Para o pesquisador, o emprego de tecnologias educacionais no ensino de Processamento Digital de Sinais tem como objetivo melhorar a parte prática e fazer com que o aluno venha a desenvolver pesquisa com as ferramentas propostas no projeto.“Nosso objetivo é melhorar as atividades complementares do ensino de processamento digital de sinais, ou seja, desenvolver ferramentas educacionais que possam dar uma prática para os alunos da referida disciplina. A abrangência é para toda universidade do Estado do Amazonas, que conta com cursos de Engenharia na capital e interior do Estado”, disse.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/10/pesquisa-propoe-criar-ferramentas-para-melhorar-o-ensino-de-processamento-digital-de-sinais/

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Pesquisa propõe criar ferramentas para melhorar o ensino de Processamento Digital de SinaisPublicado: Terça, 15 Outubro 2013 21:15

Estudo desenvolvido com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), propõe desenvolver pesquisa em tecnologia para melhorar as atividades complementares do ensino da disciplina Processamento Digital de Sinais (PDS), nos cursos de graduação de Engenharia.

A ideia de desenvolver o projeto ‘Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais Aplicadas ao Ensino de Processamento Digital de Sinais’ é do professor e coordenador do curso de Engenharia de Computação da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA), Raimundo Correa de Oliveira.

O projeto foi contemplado no Programa Estratégico de Pesquisa e Inovação na Área de Tecnologia da Informação (PROTI Amazônia- Apoio de Projeto à Pesquisa).

De acordo com Oliveira, o PDS é hoje amplamente aplicado, tanto no processamento de áudio (rádio, microsystem) como no processamento de imagem (câmera fotográfica, entre outros).

Para o pesquisador, o emprego de tecnologias educacionais no ensino de Processamento Digital de Sinais tem como objetivo melhorar a parte prática e fazer com que o aluno venha a desenvolver pesquisa com as ferramentas propostas no projeto.

“Nosso objetivo é melhorar as atividades complementares do ensino de processamento digital de

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sinais, ou seja, desenvolver ferramentas educacionais que possam dar uma prática para os alunos da referida disciplina. A abrangência é para toda universidade do Estado do Amazonas, que conta com cursos de Engenharia na capital e interior do Estado”, disse.

O projeto também vai incentivar e apoiar estudantes de Engenharia para o desenvolvimento de artigos para publicação em congressos e revistas periódicas.

Além do professor Raimundo Correa de Oliveira, o Programa PROTI Amazônia está apoiando mais 14 pesquisadores que irão desenvolver projeto de pesquisa voltado para a área de Tecnologia da Informação por um período de 18 meses.

Os projetos contemplados contarão com o apoio financeiro equivalente a R$ 2,5 milhões no âmbito de bolsa mais auxílio pesquisa.

Sobre o PROTI Pesquisa

Visa apoiar a execução de projetos de pesquisa e inovação que contribuam para o desenvolvimento da Tecnologia da Informação e o desenvolvimento econômico do Estado do Amazonas mediante a seleção de propostas em áreas do conhecimento relacionadas à Tecnologia da Informação, incluindo Ciência da Computação, Eletrônica e Ciência da Informação.

Rosa Doval – Agência FAPEAM

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/5732-pesquisa-prop%C3%B5e-criar-ferramentas-para-melhorar-o-ensino-de-processamento-digital-de-sinais.html

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Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa propõe criar ferramentas para melhorar o ensino de

Processamento Digital de Sinais

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Pesquisa propõe criar ferramentas para melhorar o ensino de Processamento Digital de SinaisPublicado em Quarta, 16 Outubro 2013 07:37(Ilustração: Internet)Estudo desenvolvido com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), propõe desenvolver pesquisa em tecnologia para melhorar as atividades complementares do ensino da disciplina Processamento Digital de Sinais (PDS) nos cursos de graduação de engenharia.

A ideia de desenvolver o projeto “Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais Aplicadas ao Ensino de Processamento Digital de Sinais” é do professor e coordenador do curso de Engenharia de Computação da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (EST/UEA), Raimundo Correa de Oliveira.

O projeto foi contemplado no Programa Estratégico de Pesquisa e Inovação na Área de Tecnologia da Informação (Proti Amazônia – Apoio de Projeto à Pesquisa). De acordo com Oliveira, o PDS é hoje amplamente aplicado, tanto no processamento de áudio (rádio, microsystem) como no processamento de imagem (câmera fotográfica, entre outros).

Incentivo para desenvolvimento de pesquisas - Para o pesquisador, o emprego de tecnologias educacionais no ensino de Processamento Digital de Sinais tem como objetivo melhorar a parte prática e fazer com que o aluno venha a desenvolver pesquisa com as ferramentas propostas no projeto.

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“Nosso objetivo é melhorar as atividades complementares do ensino de processamento digital de sinais, ou seja, desenvolver ferramentas educacionais que possam dar uma prática para os alunos da referida disciplina. A abrangência é para toda universidade do Estado do Amazonas, que conta com cursos de Engenharia na capital e interior do Estado”, disse.

http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/8858-pesquisa-prop%C3%B5e-criar-ferramentas-para-melhorar-o-ensino-de-processamento-digital-de-sinais

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Recaída ao uso de drogas é alvo de pesquisa de neurocientistas

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Recaída ao uso de drogas é alvo de pesquisa de neurocientistasEm busca de tratamentos mais eficazes contra a dependência, cientistas do National Institute on Drug Abuse (Nida/NIH), dos Estados Unidos, têm se dedicado a criar métodos para identificar e estudar pequenos grupos de neurônios relacionados com a sensação de fissura por drogas.

O grupo coordenado por Bruce Hope conta com o brasileiro Fábio Cardoso Cruz, ex-bolsista de mestrado e de pós-doutorado da Fapesp que acaba de publicar um artigo sobre o tema na revista Nature Reviews Neuroscience.

“Nossa linha de pesquisa se baseia no pressuposto de que a dependência é um comportamento de aprendizado associativo. Quando um indivíduo começa a usar uma determinada substância, seu encéfalo associa o efeito da droga com o local em que ela está sendo consumida, as pessoas em volta e a parafernália envolvida, como seringas, por exemplo. Com o uso repetido, essa associação fica cada vez mais forte, até que a simples exposição ao ambiente, às pessoas ou aos objetos já desperta no dependente a fissura pela droga”, afirmou Cruz.

Evidências da literatura científica sugerem que essa memória associativa relacionada ao uso da droga com os elementos ambientais seria armazenada em pequenos grupos de neurônios localizados em diferentes regiões do encéfalo e interligados entre si – conhecidos em inglês comoneuronal ensembles.

“Quando o dependente depara com algo que o faz lembrar da droga, esses pequenos grupos neuronais são ativados simultaneamente e, dessa forma, a memória do efeito da droga no organismo vem à tona, fazendo com que o indivíduo sinta um desejo compulsivo pela droga que é capaz de controlar o comportamento e fazer com que o dependente em abstinência tenha uma recaída mesmo estando ciente de possíveis consequências negativas, como perda do emprego, da família ou problemas de saúde”, disse Cruz.

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Por meio de experimentos feitos com animais, os pesquisadores do Nida mostraram que apenas 4% dos neurônios do sistema mesocorticolímbico são ativados nesses casos de recaída induzida pelo ambiente. “São vários pequenos grupos localizados em regiões do cérebro relacionadas com as sensações de prazer, como córtex pré-frontal, núcleo accumbens, hipocampo, amígdala e tálamo”, contou.

Segundo Cruz, a maioria dos trabalhos que buscam entender a neurobiologia da dependência e descobrir possíveis alterações moleculares relacionadas com comportamentos que levam à recaídaavalia todo o conjunto de neurônios presente em amostras de tecidos cerebrais em vez de focar apenas nesses pequenos grupos.

“Acreditamos que uma alteração realmente significativa pode ser mascarada por mudanças nesses outros 96% dos neurônios não relacionados com a recaída. Por isso buscamos metodologias para estudar especificamente esses 4%”, explicou.

Uma das estratégias descritas no artigo publicado na Nature Reviews Neuroscience faz uso de uma linhagem de ratos transgênicos conhecida como lacZ. Os animais são modificados para expressar a enzima β-galactosidase apenas nos neurônios ativos.

“Nós colocamos o animal em uma caixa e o ensinamos a bater em uma barra para receber cocaína. Depois de um tempo, movemos o animal para uma caixa diferente, na qual ele não recebe a droga quando bate na barra. Chega uma hora em que o animal para de bater na barra. É como se estivesse em abstinência. Mas quando o colocamos de volta na primeira caixa, ou seja, no ambiente que ele foi treinado a receber a droga, ele imediatamente volta a bater na barra à procura da droga”, contou Cruz.

Nesse momento, os pequenos grupos neuronais são ativados no rato pelos elementos do ambiente. Os pesquisadores administram então uma substância chamada Daun02, que interage com a enzima β-galactosidase e se transforma em um fármaco ativo chamado daunorubicina, que provoca a morte desses neurônios ativos.

“Esperamos cerca de dois dias para o fármaco concluir seu efeito e, quando colocamos novamente o animal no ambiente associado à administração da droga, ele não apresenta mais o mesmo comportamento de busca da substância. É como se a fissura tivesse sido apagada após a morte desse pequeno grupo de neurônios relacionado com esse comportamento de recaída”, contou Cruz.

Outra técnica descrita no artigo também faz uso de animais transgênicos capazes de expressar uma proteína fluorescente apenas nas células ativadas. “Com auxílio da citometria de fluxo, conseguimos isolar apenas essas células que ficam fluorescentes e então procuramos por possíveis alterações moleculares. Podem ser alterações estruturais, como aumento no número de espinhos dendríticos, o que aumenta a interação sináptica e deixa o neurônio mais sensível. Podem ser proteínas intracelulares que também aumentam a atividade desses neurônios”, explicou.

Uma vez identificadas essas alterações, acrescentou Cruz, elas vão se tornar alvos para o desenvolvimento de fármacos capazes de tratar de forma mais eficiente a dependência. “Não existe hoje um medicamento realmente eficaz, tanto que cerca de 70% dos usuários de cocaína sofrem recaída após um período de abstinência. No caso do álcool, o número é maior que 80%”, afirmou.

O grupo do Nida conta ainda com outros pesquisadores brasileiros, entre eles Rodrigo Molini Leão,

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que acabou de concluir o doutorado com Bolsa da FAPESP na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista (FCFAr-Unesp) em Araraquara. Também participa o doutorando Paulo Eduardo Carneiro de Oliveira, da FCFAr-Unesp.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.confap.org.br/recaida-ao-uso-de-drogas-e-alvo-de-pesquisa-de-neurocientistas/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Prêmio Finep de Inovação entrega troféus no Theatro Municipal do Rio

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Prêmio Finep de Inovação entrega troféus no Theatro Municipal do RioOs vencedores regionais do Prêmio Finep de Inovação 2013 receberam seus troféus em cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Ao todo, foram 28 ganhadores, entre 73 finalistas, nas diversas categorias, que vão concorrer à final nacional, a ser realizada em Brasília, com a presença da presidenta Dilma Rousseff. São cerca de R$ 8 milhões em recursos no total.Durante a cerimônia, realizada no domingo (13), houve a apresentação de alunas e alunos da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa. A performance representou em dança as modificações geográficas sentidas pelo Brasil desde o Descobrimento, desembocando na atual configuração em cinco regiões, representadas na premiação por expoentes da inovação no país. O pianista Paulo Francisco Paes interpretou canções do compositor Ernesto Nazareth.O presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Glauco Arbix, dirigiu-se aos vencedores: “Tenho orgulho da atividade dos senhores, que fazem história, persistem, não esmorecem”, disse, sugerindo que continuem apostando em suas ideias.Arbix explicou que a Finep também tem se empenhado para atender a demanda dos setores público e privado, o que levou a agência a multiplicar por sete os recursos disponíveis para a inovação. “Em 2013, vamos injetar na economia R$ 10 bilhões porque há demanda e o Brasil precisa disso”, afirmou.Os vencedores da fase regional de cada categoria recebem, além do troféu, entre R$ 100 mil e R$ 300 mil. As inscrições da 17ª edição totalizaram 570 candidatos, nas nove categorias. Leia mais.

Fonte: assessoria de comunicação da Finep

http://www.confap.org.br/premio-finep-de-inovacao-entrega-trofeus-no-theatro-municipal-do-rio/

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Assunto:Estudo traça perfil de parques tecnológicosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estudo traça perfil de parques tecnológicos15/10/2013 - 17:11O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou nesta terça-feira (15) uma análise do cenário atual dos parques tecnológicos brasileiros. Intitulado Estudo de Projetos de Alta Complexidade – Indicadores de Parques Tecnológicos, o documento avaliou dados de 80 iniciativas em diversos estágios, a partir de consulta a gestores das unidades em diversas localidades do país.

O estudo foi divulgado na abertura do 23º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e da 30ª Conferência Mundial da Associação Internacional de Parques Científicos e Áreas de Inovação, em Recife, com presença do o ministro Marco Antonio Raupp. É fruto da parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do ministério (Setec/MCTI) e o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB).

“Os parques tecnológicos e as incubadoras de empresas têm demonstrado eficiência na transferência de conhecimento de instituições de ciência e tecnologia para o setor empresarial”, destaca o titular da Setec, Alvaro Prata. “Pode-se afirmar que os resultados do estudo são importantes para o direcionamento das estratégias do PNI [Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos] em futuras ações.”

A pesquisa avaliou os parques pelos critérios de distribuição geográfica, estágio atual de desenvolvimento, quantidade de empresas instaladas, número de empregos gerados, fontes de recursos e áreas de atuação.

Ganho socioeconômico

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Segundo o estudo, 39,7% das 939 empresas instaladas nos parques que responderam ao questionário estão situadas na Região Sul (373), enquanto 32,3% ficam na Região Nordeste (303) e 24,5% no Sudeste (230). Juntas, as regiões Centro-Oeste e Norte abrigam 33 empresas (3,5% do total).

Até junho de 2013, essas iniciativas geraram 32.237 empregos, distribuídos entre institutos de pesquisa (1.797), gestão das próprias estruturas (531) e iniciativa privada (29.909).

Do total de empregos nas empresas, aproximadamente 13,5% envolvem mestres (2.950) e doutores (1.098). Para o secretário Prata, o indicativo contrasta com o universo empresarial brasileiro, cujo quadro de colaboradores tem participação menos expressiva de profissionais de tal nível educacional.

Concentração regional

Dos 80 parques tecnológicos analisados, 84% se encontram nas regiões Sul (34) e Sudeste (33), em diversas fases de desenvolvimento. O Nordeste tem quatro em operação e dois em implantação. Juntos, Centro-Oeste e Norte têm sete empreendimentos, nenhum em operação.

O relatório enfatiza a necessidade de promover o surgimento de habitats de inovação em áreas menos desenvolvidas, para explorar suas vantagens competitivas e apoiar setores da economia com maior valor agregado. Diante disso, editais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) direcionam 30% dos recursos para Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Viabilidade financeira

O esforço conjunto das três esferas do governo e da iniciativa privada se faz presente nas três fases de desenvolvimento, embora a contribuição de cada fonte varie de acordo com o momento. O governo federal investiu 54% do total durante a etapa de projeto. No período de implantação, as esferas estadual e municipal se responsabilizaram por 92% dos recursos. Quando os parques entraram em operação, a iniciativa privada tomou frente, com 55% dos recursos.

Se somados os valores gastos nas três fases, o aporte federal de R$ 1,2 bilhão levou estados e municípios a fornecerem R$ 2,4 bilhões e empresas a aplicarem R$ 2,1 bilhões. “Esse resultado é altamente significativo, com clara demonstração de que o governo atua corretamente no seu papel de indutor no desenvolvimento desses habitats de inovação”, avalia Prata.

Quanto às áreas de atuação, o maior número de citações recaiu sobre tecnologias da informação e da comunicação (TICs), energia, biotecnologia, saúde, petróleo e gás natural e telecomunicações. Segundo o relatório, a diversidade se associa a características específicas de cada região, como indústria aeronáutica e espacial, agronegócio e meio ambiente.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTIhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350373/Estudo_traca_perfil_de_parques_tecnologicos.html

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Assunto:Parques tecnológicos podem ajudar a melhorar cidades, diz RauppCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Parques tecnológicos podem ajudar a melhorar cidades, diz Raupp15/10/2013 - 14:57O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, abriu, na manhã desta terça-feira (15), a 30ª Conferência Mundial da Associação Internacional de Parques Científicos e Áreas de Inovação e o 23º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, em Recife. Ele ressaltou o papel dos parques tecnológicos para o desenvolvimento de soluções que facilitem a vida nas cidades, o principal eixo temático dos encontros.

“Parques tecnológicos são instrumentos importantes para a realização de políticas públicas. No que se refere às cidades, eles podem contribuir com soluções de mobilidade, construções sustentáveis, transporte, tecnologias assistidas e soluções de sustentabilidade em geral que são fundamentais para criar um bom ambiente de vida para os nossos cidadãos”, comentou Raupp.

O caráter empreendedor dos parques também foi apontado pelo ministro. “A principal virtude dos parques tecnológicos é a atitude de olhar sempre para o futuro, buscando novas soluções, gerando ambientes altamente positivos. Dessa forma, cria-se um ambiente positivo de bem estar social que causa forte impacto no desenvolvimento da cidade”.

A conferência e o seminário seguem até quinta-feira (17), com rodadas de negócios, mesas de debate e palestras. Mais de mil pessoas do Brasil e de 65 países estão presentes no encontro, organizado pela Associação Internacional de Parques Científicos e Áreas de Inovação (Iasp), pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Porto Digital, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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Participaram da cerimônia de abertura o presidente do Iasp, Rick Weddle, e a presidenta da Anprotec, Francilene Garcia, entre outras autoridades. Do MCTI, também estava presente o secretário executivo, Luiz Antonio Elias.

EstudoOs parques tecnológicos fazem parte da política nacional de ciência, tecnologia e inovação e integram um dos eixos estruturantes para o desenvolvimento econômico trabalhados pelo MCTI. “Fizemos o levantamento de indicadores que possam indicar quais os impactos gerados na parte da economia em que eles atuam. O que se viu, de modo genérico, para todos os parques, é que para cada R$ 1 investido pelo ministério eles criam R$ 3,6 de negócios”, comentou Raupp.

O dado consta no Estudo de Projetos de Alta Complexidade – Indicadores de Parques Tecnológicos, desenvolvido a partir de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do ministério (Setec/MCTI) e o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB). O documento avaliou dados de 80 iniciativas em diversos estágios, a partir de consulta a gestores das unidades em diversas localidades do país.

Texto: Guilherme Gatis – Ascom do MCTI (atualizado às 16h15)

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350369/Parques_tecnologicos_podem_ajudar_a_melhorar_cidades_diz_Raupp.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Governo busca construir agenda de financiamento para parques

tecnológicos

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Governo busca construir agenda de financiamento para parques tecnológicosTer, 15 de Outubro de 2013 10:05Escrito por Felipe LinharesDo Recife (PE) – Representantes das principais agências de fomento a inovação do Brasil afirmaram que o governo trabalha para criar um agenda de financiamento para parques tecnológicos e incubadoras. Membros da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) participaram do workshop da Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), no Recife (PE).

A publicação será lançada nesta terça-feira (15) pelo ministro da CT&I, Marco Antonio Raupp, na abertura oficial do seminário promovido pela Anprotec. Dados do MCTI mostram que entre 2002 e 2012 a pasta investiu R$ 335,4 milhões. No entanto, esses recursos não foram aplicados de forma contínua.

A principal ferramenta do MCTI de apoio a atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) é o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), mantido por fundos setoriais. No entanto, como não há um fundo setoriais para parques tecnólogicos e incubadoras não há recursos diretos para esses setores. “Como não temos um fundo setorial de parques e incubadoras nós trabalhamos com ações transversais para atrair esses recursos. O estudo mostrará que há retorno da aplicação e queremos com isso recursos regulares”, destacou.

Na opinião do chefe do Departamento de Operações de Subvenção da Finep, Marcelo Camargo, essa irregularidade no fomento faz com que haja parques e incubadoras se candidatando sem

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preparação a editais nos quais não se encaixam como beneficiados. “Os gestores não sabem quando será lançada a chamada específica e como ela funciona. Quando aparece o edital correto eles não se preparam adequadamente e entram na concorrência com projetos mal elaborados”, destacou Camargo.

As principais falhas nas propostas de apoio estão no plano de negócios para atrair empresas, no detalhamento da sustentabilidade financeira e no envolvimento dos atores locais no projeto. “É preciso que o parque tecnológico esteja envolvido com as vocações da cidade e do município. Além disso, para um projeto ser apoiado é necessário estar claro como eles vão se manter após o recurso acabar. Um parque não pode sobreviver só com recursos federais”, disse Camargo.

Em setembro, a Finep lançou o edital de apoio a parques tecnológicos. A chamada ofereceu, no total, R$ 640 milhões. Foram recebidas 86 propostas para o financiamento não reembolsável. Essa linha destina R$ 90 milhões a parques em implantação ou em operação. A demanda superou em seis vezes o valor oferecido. Essa procura sinaliza ao governo que há muito para crescer no que se refere à oferta de recursos para esses ambientes inovadores.

No Brasil há 385 incubadoras de empresas com 2.640 empresas incubadas gerando cerca de 30 mil empregos. Elas faturam por ano US$ 266 milhões. De acordo com a Anprotec, há 94 iniciativas de parques tecnológicos em todo o País, sendo que 28 estão em operação. Nesses ambientes há 939 empresas com 32.237 funcionários no total.

Demanda Exógena

O chefe do Departamento de Operações de Subvenção da Finep, Marcelo Camargo, enumerou os principais desafios para os parques tecnológicos e incubadoras de empresas. Além de serem criados mecanismos regulares de investimentos, Camargo listou a articulação dos parques com os planos diretores das cidades, as estratégias para a mobilização da iniciativa privada e o aprimoramento do modelo de gestão de parques.

“Devemos aproveitar eventos como o workshop e o seminário para colocar essas demandas como uma prioridade cinco estrelas. São demandas tanto para o gestores quanto para os governos estaduais e municipais e federal”, destacou.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4683:governo-busca-construir-agenda-de-financiamento-para-parques-tecnologicos&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Precisamos de políticas públicas específicas, afirma diretor de parque

tecnológico

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Precisamos de políticas públicas específicas, afirma diretor de parque tecnológicoTer, 15 de Outubro de 2013 12:07Escrito por Leandro DuarteDo Recife (PE) - O diretor geral da Associação Internacional de Parques Científicos e Tecnológicos (IASP, na sigla em inglês), Luis Sanz, afirmou que o Brasil possui problemas semelhantes ao de outras nações que atrapalham a consolidação e o desenvolvimento dos parques tecnológicos. A regulação inadequada e o baixo orçamento, afirmou, são aspectos que distanciam as atividades do setor produtivo e do científico.

“Em muitos países os marcos legais que legitimam a interação entre governo, empresas e universidades estão desatualizados. Essas legislações não apenas tornam a relação entre as partes extremamente complicadas como também as impedem de acontecer”, explicou Sanz em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I durante a pré-conferência da 30a Conferência Mundial de Parques Tecnológicos e Ambientes de Inovação, no Recife (PE), nesta segunda-feira (14).

A segurança jurídica também foi defendida pelo diretor do parque tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maurício Guedes. O dirigente relatou que este é um dos principais obstáculos que dificultam a comunicação entre os cientistas e os empresários.

“Nao há uma regulação clara e especifica para tratar dos papéis de cada um. Temos dificuldades, por exemplo, em contratar serviços de uma empresa que é spinoff da própria universidade. Os princípios da administração pública devem ser preservados, mas temos obrigações com a sociedade e uma delas é entregar resultados”, destacou Guedes.

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O diretor do parque tecnológico da UFRJ defendeu a criação de mecanismos legais que estimulem novos empreendedores a transformar as pesquisas realizadas na universidade em emprego e renda para brasileiros.

Recentemente, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) lançou um edital de R$ 640 milhões destinados a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação. Segundo Guedes, apesar de o montante de recursos serem inéditos, a quantia ainda não é suficiente para consolidar os parques tecnológicos.

“Um ambiente de inovação como esse precisa de mais de R$ 100 milhões para crescer. O que tem de ser feito é o governo federal lançar uma iniciativa estruturada com recursos compatíveis para começar a dar uma guinada na área”, relatou Guedes.

O próximo passo, destacou Guedes, seria o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) destinar para o setor mais recursos do orçamento e incentivar outras agências de fomento, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a criarem mais linhas de crédito para os parques tecnológicos.

A conferência do IASP ocorre paralelamente ao 23º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Nas atividades pré-conferência, nesta segunda-feira, foi apontada a necessidade de haver recursos constantes para os parques e incubadoras.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4685:precisamos-de-politicas-publicas-especificas-afirma-diretor-de-parque-tecnologico&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:19. Semana Nacional de C&T: Inpa recebe terceira Etapa do Campeonato de

Orientação do Amazonas

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19. Semana Nacional de C&T: Inpa recebe terceira Etapa do Campeonato de Orientação do Amazonas

No próximo domingo (20), o Corasa em parceria com o Inpa realiza Prova de Orientação de Selva no Bosque da Ciência. As inscrições estão abertas

Uma competição na floresta dentro do perímetro urbano de Manaus (AM). Com o objetivo de promover ciência e esporte, o Clube de Orientação da Agremiação dos Subtenentes e Sargentos da Amazônia (Corasa) e a Federação Amazonense de Orientação (FOA), em parceira com Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), realizam no próximo domingo (20) a 3ª Etapa do 5° Campeonato de Orientação do Amazonas. A atividade, que faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Inpa, começa a partir das 9h, no Bosque da Ciência no Instituto, localizado na rua Otávio Cabral, bairro Petrópolis, zona centro sul da cidade.

As inscrições estão abertas e os interessados devem encaminhar um e-mail para [email protected]. O valor da inscrição é de R$25 (para atletas) e R$20 (para sócios da Asa). "O ambiente para a realização do circuito já foi visitado pela comissão organizadora, para ser feito um levantamento e mapeamento do local da prova", disse Carlos Bueno, pesquisador e coordenador de Extensão do Inpa.

Para a competição estão disponíveis 44 categorias dividas entre homens, mulheres e participantes acompanhados. Os três primeiros colocados de cada uma serão premiados com medalhas.

O percurso varia conforme o grau de dificuldade e é escolhido pelo participante no ato da inscrição.

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"Para as categorias "novato" (N) serão utilizadas as trilhas convencionais do Bosque, e para as categorias "difícil" (B), "muito difícil" (A) e "elite" (E) serão utilizadas, além das trilhas convencionais, as trilhas não convencionais", explica Carlos Alberto de Almeida, diretor-presidente do Corasa.

A categoria elite fará sua orientação também pelo meio da floresta seguindo o azimute dado pela bússola, segundo a orientação do mapa. Mais informações pelos telefones: (92) 3659-1203 e (92) 8275-3406. Outras atividades esportivas também fazem parte da SNCT, como o Desafio da Reserva Ducke e a Pedalada Científica, nos dias 20 e 24 de outubro, respectivamente.

A SNCTA prova faz parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT/2013) realizada em Manaus pelo Inpa e instituições parceiras. Em todo o Brasil a SNCT, contabiliza até o momento 7.132 atividades cadastradas, 363 cidades brasileiras e 472 instituições ligadas à semana.

No Amazonas estão previstas 275 atividades com 35 instituições envolvidas, dentre elas o Inpa, além de órgãos ligados a secretaria estadual de ciência e tecnologia.

As atividades que acontecem durante a semana são variadas: tendas da ciência em praças públicas; feiras de ciência, concursos, gincanas, oficinas e palestras científicas; visita de cientistas às escolas; dias de portas abertas em instituições de pesquisa e ensino; jornadas de iniciação científica; distribuição de cartilhas, encartes, kits experimentais, jogos, livros e outros materiais educativos; exibição de filmes e vídeos científicos (Programa Ver Ciência), excursões científicas dentre outras.

(Leonardo Jeronimo/Assessoria de Comunicação do Inpa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=89949

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:21. Esporte e saúde sob a ótica da ciência

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21. Esporte e saúde sob a ótica da ciênciaMega feira de ciência da USP terá cerca de 30 atividades. Evento integra a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e focará a ciência, a saúde e o esporte

Partida de futebol com robôs, simulador para disputa de corrida de remo, oficinas para treinar caratê, judô, jump, badminton, ginástica para cordas vocais, trilhas na Mata Atlântica, arborismo, exposições e experimentos científicos sobre saúde. Essas serão algumas das atrações da terceira edição da mega feira de ciências que acontece em São Paulo, de 23 a 26 de outubro, no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo (CienTec/USP). O evento integra as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. É realizado pelo CienTec, em parceria com o Museu de Ciências da USP.

Voltada para estudantes do ensino fundamental e médio, e público em geral, a feira contará com mais de 30 atividades, entre oficinas, jogos, experimentos e exposições. A entrada é franca. O público esperado é de 2,5 mil pessoas por dia, que serão recebidos por mais de 200 monitores. As atividades serão realizadas em duas tendas. "Uma delas, com 600 m², abrigará as atividades relacionadas ao tema central do evento - ciência, saúde e esporte", conta o diretor do CienTec, o prof. Fábio Ramos Dias de Andrade, que coordena o evento. A outra, com mil metros quadrados, será reservada para atividades científicas das variadas áreas do conhecimento.

Feiras de ciência têm o objetivo de promover o aprendizado de maneira lúdica e divertida, facilitando a compreensão da ciência com exemplos práticos do dia a dia. "Nesta edição, focamos na temática para mostrar o quanto a ciência está entrelaçada com aspectos da saúde e do esporte", destaca.

Além das atividades, os visitantes poderão desfrutar de um dos parques mais bonitos da cidade, que

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abriga um lago abastecido por nascentes do rio Ipiranga e uma área de Mata Atlântica nativa, onde serão feitas as trilhas. Com 140 hectares de área, 20 deles disponíveis para visitação, o CienTec conta ainda com prédios históricos e diversas atrações fixas, a exemplo do planetário e doobservatório que estarão abertos ao público durante a feira. Durante o evento, haverá serviço de cantina, além de ambulância e bombeiro de plantão.

Serviço: Evento Integrado da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013), em São Paulo. De 23 a 26 de outubro, das 9h às 16h, no Parque Cientec (Av. Miguel Stéfano, 4.200, Água Funda - próximo ao Zoológico). Entrada franca. Programação: http://sitecientec.wix.com/parquecientec. Mais informações: [email protected] ou (11) 5077-6304/6312.

Sobre a SNCT - Realizada anualmente desde 2006, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com estados e municípios. Tem o objetivo de popularizar a ciência e a tecnologia, mostrando sua importância para a vida do cidadão e para o desenvolvimento do país. Nesta edição, o tema central é: Ciência, Saúde, Esporte.

Em São Paulo, neste ano, a organização do evento é do Parque CienTec, em parceria com o Museu de Ciências da USP. Além dos museus, institutos e faculdades da Universidade, a mostra contará com a participação de outras instituições do Estado de São Paulo.

(Assessoria de Imprensa do Parque CienTec)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=89951

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:INPI vira membro da Academia Brasileira de Ciências

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/10/2013

INPI vira membro da Academia Brasileira de Ciências15/10/2013 Terça-Feira, Dia 15 de Outubro de 2013 as 17O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) é o mais novo membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). A nova posição possibilita ao Instituto maior interlocução e capacidade de disseminação dos conhecimentos da Propriedade Intelectual (PI) em empresas, universidades, núcleos de inovação tecnológica e agências de fomento à inovação.

Como novo membro da ABC, o instituto poderá se envolver em projetos da Academia, patrocinar eventos que incentivem a inovação e organizar debates sobre a propriedade intelectual com a sociedade.

De acordo o presidente do INPI, Jorge Avila, o instituto está sempre preocupado em contribuir para a ciência brasileira, uma vez que ela é fundamental para o desenvolvimento da economia do Brasil. “Inovar é o caminho para vencer, gerar renda e emprego no País”, frisou.

Para Avila, a Academia de Propriedade Intelectual e Inovação é um dos instrumentos essenciais do INPI. Por meio dela, o Instituto irá estimular a pesquisa acadêmica e a capacitação das empresas para o uso dos direitos de PI. “O resultado? Profissionais qualificados, mais investimentos em tecnologia e um País mais competitivo”, finalizou.

*(Com informações do INPI)

Fonte: Agência Gestão CT&I*http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=107914&nome=INPI%20vira%20membro%20da%20Academia%20Brasileira%20de%20Ci%EAncias

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto:MCTI fará concurso para preencher 75 vagas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/10/2013

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Page 53: CLIPPING FAPEAM - 16.10.2013

Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag: C4Assunto:A Ciência e a Tecnologia a serviço da tradição

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/10/2013

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