cloaca e aqueduto

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FACULDADE INGÁ – UNINGÁ ARQUITETURA E URBANISMO DAVID LEONARDO ZANON CLOACA E AQUEDUTO

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Page 1: Cloaca e Aqueduto

FACULDADE INGÁ – UNINGÁ

ARQUITETURA E URBANISMO

DAVID LEONARDO ZANON

CLOACA E AQUEDUTO

MARINGÁ

2012

Page 2: Cloaca e Aqueduto

DAVID LEONARDO ZANON

INTRODUÇÃO A ARQUITETURA

TRABALHO SOLICITADO PELA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 1 PARA OBTENÇÃO DE NOTA PARCIAL.

PROFESSORA CARLA GARCIA

MARINGÁ

2012

Page 3: Cloaca e Aqueduto

Cloaca e Aqueduto

No século VI Roma, busca o exibicionismo exagerado, e constrói uma grande fossa para suprir as necessidades de sua população, que há tempos vinha sofrendo sérias consequências de saúde por questão de higiene sanitária. Exageradamente dimensionada, a cloaca máxima supriria em tese as necessidades da época em que foi construída, porém a realidade não foi bem essa.

Toda essa infraestrutura deixava a desejar, não era articulada o suficiente para atender a população, moradores das ínsulas, por exemplo, não eram atendidos com o esgoto e os mais abastados, só tinham ligações no primeiro andar, salvo na cidade de Pompéia, província de Roma mais desenvolvida nesta questão. Além da cloaca máxima temos outros exemplos de obras que não deram muito certo. O sistema das ruas tinham traços que impossibilitavam o trafego sobre rodas. Somente nas províncias e colônias que isso era possível, as vias eram mais largas e só eram reconhecidas como tal, pois podia se passar dois carros assim como as vias Sacra e Nova.

Com a construção da cloaca máxima houve um antecipamento das inovações de fornecimento de água, porque até então o sistema era inadequado. O calçamento das ruas também foi uma conquista necessária, que chegou antes mesmo dos encanamentos d’água. O pedestre só tinha lugar em cidades pequenas como Pompéia, segundo o autor, Pompéia possuía calçadas elevadas e pedras de passagem, dedicadas aos pedestres, vias mais largas que permitiam o transito de carroças com suas cargas. Enquanto Roma perdia o sono com o barulho das carroças, que foram proibidas de circular por Roma durante o dia para que fosse evitado o congestionamento, durante a noite esse trânsito era liberado.