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República de Angola
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA
Classificação Nacional de Bens e Serviços de Angola, Revisão 1
(CNBS-REV.1)
2014
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Para esclarecimentos e informação adicional sobre o conteúdo desta publicação contactar: Departamento de Contas Nacionais e Coordenação Estatística
Divisão de Coordenação Estatística www.ine.gov.ao
Agostinho Sardinha Tel.: (+244) 938 217 557 Joaquim Pazito Tel.: (+244) 938 217 557
Director Geral
Camilo Ceita
Editor
Instituto Nacional de Estatística Rua Ho-Chi-Min
Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 222 320-430 Fax: 244 222 320-430
Luanda - Angola
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INE de Portugal
Difusão
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Copyright: INE
Tiragem
200 Exemplares
Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica
© INE. Luanda, Angola – 2014
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SIGLAS:
CAE-Rev.2 Classificação de Actividades Económicas de Angola, Revisão 2
CITA-Rev.4 Classificação Internacional Tipo, por Indústria, de todos os Ramos de Actividade Económica – Revisão.4
CNBS Classificação Nacional de Bens e Serviços de Angola
CNBS-Rev.1 Classificação Nacional de Bens e Serviços de Angola, Revisão 1
CNEST Conselho Nacional de Estatística
CPA Classificação dos Produtos por Actividades (EUROSTAT)
CPC-2.0 Classificação Central de Produtos, Versão 2.0
INE Instituto Nacional de Estatística de Angola
INE-P Instituto Nacional de Estatística de Portugal
NACE-Rev.2 Nomenclatura das Actividades na Comunidade Europeia, Revisão 2
NC Nomenclatura Combinada
ONU Organização das Nações Unidas
PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
SADC Conferência para o Desenvolvimento da África Austral
SEN Sistema Estatístico Nacional
SH Sistema Harmonizado
UE União Europeia
VAB Valor Acrescentado Bruto
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SINAIS CONVENCIONAIS
% Percentagem A Ampere a.v.r. Acondicionado para venda a retalho Al2O3 Trióxido de dialumínio CA/CC Corrente alternada/corrente contínua Cg Centigrama Cm Centímetro Cm3 Centímetro cúbico CVD “Chemical Vapour Deposition” G/m2 Gramas por metro quadrado GWH Gigawatt/hora 3 h Hora Hz Hertz IP "isolationsprufung" Kg Quilograma KgK2O Quilograma de óxido de potássio KgN Quilograma de azoto KgP2O5 Quilograma de anidrido fosfórico (pentóxido de fósforo) Km/h Quilómetro/hora KN Quilonewton KV Quilovolt KVA Quilovoltampere Kvar Quilovar Kw Quilowatt KW/h Quilowatt/hora Kz Kwanza L Litro m Metro m2 Metro quadrado m3 Metro cúbico mm Milímetro Mpa Megapascal MWH Megawatt/hora n.a.v.r. Não acondicionado para venda a retalho n.e. Não Especificado Nº Número Nº Cab. Número de Cabeças p Em parte Pa Pares pc Peça Ton Tonelada UN. MED. Unidade de Medida V Volt W Watt
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ÍNDICE SISTEMÁTICO Pág.
Ficha Técnica............................................................................................................. ... 2
Siglas ......................................................................................................................... .... 3
Sinais Convencionais ................................................................................................... 4
Nota Introdutória......................................................................................................... 7
Apresentação Geral ..................................................................................................... 9
1- Antecedentes ................................................................................................ . 9
2 – Objectivos ..................................................................................................... 9
3 - Princípios Básicos de Concepção .................................................................. 10
4 - Sistema de Codificação ................................................................................. 11
5 - Estrutura ........................................................................................................ 14
6 - Nomenclaturas de Actividades de Bens e Serviços ...................................... 15
7 - Correspondência entre a CNBS-Rev. 1 e outras Classificações .................. 15
8 - Delimitação de Âmbito e Regras Gerais de Compreensão .......................... 18
9 - Aspectos Relevantes a Nível das Grandes Categorias (Secção) .................. 19
10 - Definições e Conceitos com Interesse Específico ...................................... 23
11 - Quadro de Gestão e de Aplicação ............................................................... 26
12 – Notas Específicas ......................................................................................... 28
Estrutura .................................................................................................................. .... 29
Índice Alfabético .......................................................................................................... 407
Anexo
Resolução 08/14 CNEST ..................................................................................... 505
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NOTA INTRODUTÓRIA
A presente Classificação Nacional de Bens e Serviços de Angola, Revisão 1,
abreviadamente designada por CNBS-Rev.1, surge como um passo necessário para o
desenvolvimento e consolidação do Sistema Estatístico Nacional (SEN) e um
instrumento de vital importância no processo de normalização estatística.
Por ter sido elaborada sobre bases harmonizadas com os princípios e conceitos mundiais
mais recentes no âmbito das nomenclaturas, e as relações que estabelece com a
Classificação de Actividades Económicas de Angola (CAE-Rev.2), com a Classificação
Central de Produtos das Nações Unidas (CPC-2.0) e com o Sistema Harmonizado de
Designação e Codificação de Mercadorias (SH2012), fazem, da CNBS-Rev.1 um
instrumento imprescindível, que garante de forma eficaz e harmonizada a
comparabilidade estatística, quer a nível nacional, quer internacional.
A sua articulação em termos de passado (para a preservação das séries temporais), de
espaço (para as comparações nacionais, e internacionais) e a incorporação de fontes
diversas, dentro de um sistema integrado de concepção, fazem da CNBS-Rev.1 um
instrumento capaz de imprimir uma nova dinâmica ao desenvolvimento estatístico.
Para mais fácil consulta, esta publicação encontra-se dividida em três partes:
Apresentação Geral, Estrutura e o Índice Alfabético. A presente obra encontra-se
também disponível em suporte informático.
O INE aproveita a oportunidade para agradecer a todos quantos colaboraram na
concepção deste projecto, esperando que este instrumento reforce a comunicação entre
os agentes económicos e a produção estatística. Agradece-se, também, antecipadamente,
todas as críticas e sugestões dos utilizadores desta publicação de forma a assegurar a
melhoria do seu conteúdo técnico em próxima revisão.
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APRESENTAÇÃO GERAL
1. ANTECEDENTES
Os antecedentes da Classificação Nacional de Bens e Serviços Revisão 1, remontam a 1994, altura em que foi elaborado um projecto de Classificação de produtos com base na CPC provisória/91, não aprovada por desajustamentos à realidade nacional. Em 2003 foi aprovada a CNBS pelo CNE, ao abrigo da Resolução Nº 06/03 de 18 de Outubro. Esta classificação surgiu da necessidade de se ajustar o Sistema de Informação Estatística Nacional às exigências nacionais do momento. A publicação da CNBS-Rev1 ocorreu em simultâneo com a publicação da Classificação das Actividades Económicas Rev.2. As profundas mudanças ocorridas nos últimos anos no tecido económico, quer a nível nacional, quer a nível internacional, determinaram a necessidade de se introduzir ajustamentos na CNBS de forma a possibilitar o desenvolvimento e consolidação do Sistema Estatístico Nacional (SEN). É assim que o Instituto Nacional de Estatística, consciente da importância das classificações para a normalização, qualidade e comparabilidade estatísticas, iniciou, em 2009, o processo de revisão da CNBS. Os trabalhos de estudo e revisão da CNBS deram origem à Classificação Nacional de Bens e Serviços, Revisão 1 (CNBS-Rev.1), harmonizada com a Classificação Central de Produtos, Versão 2.0 (CPC-2.0) das Nações Unidas, com o Sistema Harmonizado (SH2012), com a Classificação de Produtos Associados às Actividades da União Europeia (CPA2008), com a Classificação Nacional de Bens e Serviços de Portugal (CNBS/2008) e ainda com as Classificações de Bens e Serviços dos PALOP. A CNBS-Rev.1 foi aprovada pela resolução nº 08/14 (em anexo) do Conselho Nacional de Estatística (CNEST), reunido em Sessão Plenária Extraordinária a 14 de Julho de 2014.
2. OBJECTIVOS
A CNBS - Rev.1 é um instrumento de base indispensável para desenvolver acções de produção estatística, condicionando também, de forma significativa, a qualidade e a comparabilidade das informações estatísticas. Tem como objectivos principais:
• Organização coordenada dos inquéritos à produção de bens e serviços, por ramo de actividade económica;
• Comparabilidade estatística a nível nacional, regional e mundial;
• Disponibilização aos fornecedores, produtores e utilizadores da informação estatística de um quadro normalizado, integrado e relacionado de nomenclaturas, potenciador de multifuncionalidades, quer no plano técnico, quer como instrumento de comunicação;
• Resposta a questionários nacionais, regionais e internacionais;
• Apoio na determinação do consumo aparente;
• Ajuda na definição da classificação económica CAE-Rev. 2;
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Os objectivos da CNBS-Rev.1 são essencialmente estatísticos, embora possa ser utilizada para fins não estatísticos. Neste sentido, os princípios básicos da sua construção estão prioritariamente subordinados aos objectivos estatísticos.
3. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CONCEPÇÃO
A CNBS-Rev.1, resultado da integração e da compatibilização de várias nomenclaturas, apresenta-se como um quadro estrutural e conceptualmente ajustado ao desenvolvimento e à consolidação do SEN, particularmente no âmbito das estatísticas económicas. A CNBS-Rev. 1 foi estruturada a partir do ramo de actividade económica de origem, em que os bens e serviços correspondem, quer aos níveis (âmbitos) definidos na CAE-Rev.2, quer a um detalhe complementar integrado no nível subclasse da CAE-Rev.2, estabelecendo-se uma certa "simetria" entre a CAE-Rev.2 e a CNBS-Rev.1. O detalhe nacional foi estabelecido, de forma integrada a partir do nível elementar (subclasse) da CAE-Rev.2., procurando o nível categoria da CNBS-Rev.1, estabelecer uma relação 1:1 com o nível elementar (subclasse) da CPC-2.0. Todas as situações em que não foi possível respeitar este princípio foram registadas nas "Notas específicas decorrentes da estrutura", de forma a fornecer esclarecimentos aos utilizadores da CNBS-Rev.1. A CNBS-Rev.1 representa a totalidade dos bens e serviços das actividades económicas, respeitando, regra geral, o "princípio da não repetitividade", significando tal facto que qualquer rubrica é mutuamente exclusiva em relação às restantes. Apenas em casos excepcionais, este princípio não é respeitado (ex: na Secção A para o camarão: marinho, de água doce e de aquacultura). A repetição do nome do produto (no caso presente o camarão) decorre dos princípios adoptados na concepção da CNBS-Rev.1, nomeadamente, da necessidade de preservar uma correcta articulação actividade/produto. Apesar de em termos de conhecimento "vulgar" se poder afirmar que há uma repetição do produto, em termos de âmbito, o princípio de cada rubrica ser mutuamente exclusiva, mantém-se válido e de percepção imediata a partir da designação completa do produto (no exemplo do camarão, a sua ventilação - camarão marinho, camarão de água doce e camarão de aquacultura - evidencia claramente que se está perante realidades algo diferentes, ainda que a nível do "consumidor" esta separação não seja por vezes perceptível). A homogeneidade dos vários níveis da CNBS-Rev.1 apresenta-se, portanto, "maximizada". Os casos pontuais de "repetição", devem merecer uma atenção especial dos utilizadores da CNBS-Rev.1, de forma a evitar que seja tomada a "parte" pelo "todo" em termos de apuramento e/ou divulgação de dados. O princípio de um bem ou serviço estar em relação com uma só actividade (relação 1:1) é de aplicação imperativa em toda a CNBS-Rev.1 e uma boa aplicação da CNBS-Rev.1 depende da interpretação clara deste princípio.
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A relação da CNBS-Rev.1 às unidades estatísticas (tipo empresa), excepcionalmente é de 1:1, apresentando-se mais numa relação n:1. Esta relação explica-se pela existência, regra geral, de vários produtos (bens ou serviços) para a mesma unidade estatística. O detalhe e a abrangência da CNBS-Rev.1 determinou o envolvimento de várias entidades externas ao INE na sua concepção, principalmente da parte da Administração Pública, detentoras de conhecimentos técnicos ajustados ao estudo das matérias em análise.
4. SISTEMA DE CODIFICAÇÃO
O sistema de codificação adoptado na CNBS-Rev.1 pode dividir-se em duas partes: parte alfabética, com um nível (Secção) e parte numérica, com sete níveis (Divisão, Grupo, Classe, Subclasse, Categoria, Subcategoria e Posição). Os níveis Secção, Divisão, Grupo, Classe e Subclasse, pertencem ao subconjunto de níveis comuns à CAE-Rev.2. A Categoria, sombreada na matriz e que a seguir se reproduz, procura estabelecer a comparabilidade com a subclasse da CPC-2.0. Os níveis Subcategoria e Posição pretendem dar resposta às necessidades nacionais.
Na codificação alfabética, feita no âmbito da designação, as Secções são codificadas com uma letra, de A a U, num total de 21 Secções. A codificação numérica, inclui um código de 8 dígitos, correspondendo os cinco primeiros ao código CAE-Rev.2, o seguinte à CPC-2.0, o sétimo e o oitavo ao detalhe nacional. A codificação numérica inicia-se no nível Divisão (2 dígitos), desce em "árvore" ao Grupo (3 dígitos) e, sucessivamente, até ao nível mais elementar Posição (8 dígitos). No código numérico cada nível está integrado, portanto, no nível precedente.
A visão integrada do código alfa-numérico da CNBS-Rev. 1 para todos os seus níveis, desde o nível mais agregado (Secção), ao nível mais detalhado (Posição), apresenta-se no quadro seguinte numa correspondência directa código/designação/nível. As aspas ("), incluídas no âmbito da designação, destaca as quebras de nível em que se mantém o âmbito do nível precedente, como é apresentado no quadro seguinte.
DIV
ISÃ
O
GR
UP
O
CL
ASS
E
SUB
CL
ASS
E
CA
TE
GO
RIA
SUB
CA
TE
GO
RIA
PO
SIÇ
ÃO
DESIGNAÇÃO UN. MED. CPC/2.0 SH/2012
SECÇÃO C : PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS
DIVISÃO 11: PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS
DIVISÃO 12: PRODUTOS DA INDÚSTRIA DO TABACO
DIVISÃO 13: PRODUTOS TÊXTEIS
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Um conhecimento mais rigoroso das excepções criadas ao princípio geral de codificação atrás definido pode ser obtido na leitura das "Notas específicas decorrentes da Estrutura" incluídas antes da Estrutura. A representação linear do código CNBS-Rev. 1, a seguir apresentado, permite perceber facilmente alguns aspectos importantes do sistema de codificação adoptado.
xxxxx y xx �Código representativo da CNBS-Rev.1 no seu comprimento máximo Esta representação alfabética do código de 8 dígitos da CNBS-Rev.1 (nível mais elementar), com dois tipos de letra, identifica dois blocos distintos em termos de estruturação do código: partes identificadas com (x) correspondem às classificações nacionais e a parte relativa ao (y) representa os desenvolvimentos decorrentes das necessidades internacionais (integração da Subclasse da CPC-2.0 na CNBS-Rev.1. A análise fraccionada deste código alfabético, representativo da CNBS-Rev.1, comporta-se, em termos de integração e articulação (classificações internacionais/nacionais) do seguinte modo:
xx � As primeiras duas letras xx representam a CITA-Rev.4, a NACE-Rev.2, a CAE-Rev. 2 e a CNBS Rev.1
xxx � As três primeiras letras xxx representam a CITA-Rev.4 a CAE-Rev.2 e a CNBS-Rev.1.
xxxxx � As primeiras quatro e cinco letras xxxxx representam a CAE-Rev.2 e a CNBS-Rev.1.
xxxxx y � A letra y seguinte representa a CPC-2.0 e a CNBS-Rev.1
xxxxx y xx � As duas últimas letras xx seguintes representam níveis elementares da CNBS Rev.1, destinados aos inquéritos à produção.
No esquema a seguir apresentado, para o código CNBS-Rev.1 (01.11.1.11.0), a perspectiva integrada e articulada entre os níveis, dígitos e classificações é facilmente perceptível.
DESIGNAÇÃO NÍVEL
A Produtos da Agricultura, Produção animal, Caça, Floresta e da Pesca Secção
01 Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e dos serviços relacionados Divisão
01 1 Produtos agrícolas de culturas temporárias Grupo
01 11 Produtos da cerealicultura (excepto arroz), leguminosas e sementes oleaginosas Cla sse
01 11 1 Produtos da cerealicultura (excepto arroz) Subclasse
01 11 1 2 Milho em grão Categoria01 11 1 2 0 " " " Subcategoria01 11 1 2 0 0 " " " Posição
CÓDIGO
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A codificação do 6º, 7º e 8ºdígitos (níveis de Categoria, Subcategoria e Posição) inicia-se em 1, respeitando uma ordem sequencial até 9. Sempre que um determinado nível não é subdividido, isto é, sempre que dois ou mais níveis têm o mesmo âmbito, o(s) zero(s) à direita do último dígito real diferente de zero define esta(s) situação(ões). No caso da integração da CPC-2.0 na CNBS-Rev.1 (categoria), a codificação inicia-se em 0, quando o âmbito seja igual ao nível precedente.
O sistema de codificação adoptado permite "navegar" dos níveis nacionais para os níveis internacionais, integrados na CNBS-Rev.1 mediante um processo simples de agregação, favorecendo a comparabilidade estatística e a resposta a solicitações muito diversas. No quadro seguinte, tomando por base ainda o código CNBS-Rev.1 (01.11.1.1.10), apresenta-se a sua decomposição directamente correspondente às classificações integradas no código CNBS-Rev. 1.
Nomenclatura Código
CNBS-Rev.1 Designação CNBS-Rev.1
CITA-Rev.4/NACE-Rev.2/CPA 01 Produtos da agricultura, da produção animal, da caça ……
CITA-Rev.4 / CAE - Rev.2 01.1 Produtos agrícolas de culturas temporárias
CAE-Rev. 2 01.11.1 Cerealicultura (excepto arroz)
CNBS-Rev. 2 01.11.1.11.0 Trigo em grão
01. 1 1 . 1. 1. 1 0
CNBS-Rev.1 CPC 2.0 CAE Rev.2 CITA Rev.4
NACE-Rev.2
Divisão Grupo
Classe
Subclasse
Categoria
Subcategoria
Posição
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5. ESTRUTURA
A estrutura da CNBS-Rev.1, no âmbito desta publicação, deve ser entendida em duas perspectivas: restrita (código + designação) e abrangente (código + designação + unidade de medida + correspondência com a CPC-2.0 + correspondência SH2012 + correspondência CNBS). O nível Subclasse representa o detalhe da Subclasse da CAE-Rev.2. O nível Categoria corresponde à subclasse da CPC-2.0 e os níveis Subcategoria e Posição, representam os níveis mais elementares da CNBS-Rev.1. Os exemplos a seguir apresentados ajudam a compreender a escolha feita para a apresentação da estrutura da CNBS-Rev.1.
CÓDIGOS COM ÂMBITOS VARIÁVEIS PARA DIFERENTES NÍVEIS
Código Designação Nível 01.11 Cereais e outros produtos agrícolas
n.e. Classe
01.11.1 Produtos da cerealicultura Subclasse 01.11.1.1 Trigo e misturas Categoria 01.11.1.11 Trigo em grão Subcategoria
Neste exemplo, como o âmbito (designação) varia em relação ao nível precedente, a estrutura da CNBS-Rev. 1 Individualiza todos os códigos (linhas) ajustados ao próprio nível.
CÓDIGOS COM O MESMO ÂMBITO PARA DIFERENTES NÍVEIS
Código Designação Nível 01.11.1.11 Trigo em grão Subcategoria 01.11.1.110 “ Posição
Neste exemplo, como o âmbito (designação) é igual para os níveis Subcategoria e Posição foi individualizado apenas o nível com maior comprimento de código (neste caso a Posição). A reconstrução código/designação/nível, tal como se apresenta neste quadro, terá de ser realizada por cada utilizador a partir da estrutura e desde que para tal, evidentemente, sinta necessidade. Na coluna da Unidade de Medida são apresentadas as unidades (sempre que possível unidade não monetária) para os níveis Categoria e Posição. Trata-se da unidade (regra geral física) que se considerou mais ajustada para medir o bem ou serviço em causa e não de uma unidade exclusiva para a medição dos bens ou serviços a que está ligada. As equivalências com a CPC-2.0 estão estabelecidas a nível Categoria da CNBS-Rev.1, em relação directa com o nível elementar da CPC-2.0 (Subclasse-5 dígitos), envolvendo todos os bens e serviços da CNBS-Rev.1.
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As equivalências com o Sistema Harmonizado de 2012 (SH2012) envolvem os bens transportáveis e encontram-se estabelecidas nos níveis de Categoria e Posição da CNBS-Rev.1. As correspondências foram estabelecidas para os códigos do (SH) total ou parcialmente compreendidos nos níveis da CNBS-Rev.1. A estrutura da CNBS-Rev.1, tal como se apresenta, pretende, por um lado, facilitar a comunicação e o desenvolvimento estatístico, e, por outro, assegurar a comparabilidade estatística a nível nacional e mundial.
6. NOMENCLATURAS DE ACTIVIDADES, DE BENS E DE SERVIÇOS
As diferentes necessidades estatísticas determinam o estabelecimento de nomenclaturas muito diversas, quer no plano nacional, quer internacional. Cada classificação, em função do seu objecto, procura responder a um domínio de aplicação central ou principal, embora as classificações denominadas complexas tenham em geral utilizações múltiplas. No subsistema das nomenclaturas económicas, no qual se insere a CNBS-Rev.1, é vulgar agruparem-se as nomenclaturas em duas categorias:
� Classificações de Actividades Económicas, com o objectivo principal de classificar e agrupar as unidades estatísticas, por actividade económica, permitindo estruturar e garantir a comparabilidade estatística (nacional e internacional) em diversos âmbitos (emprego, indústria, investimento, comércio, etc.).
� Classificações de Bens e Serviços, com o objectivo principal de classificar e agrupar os bens e serviços das actividades económicas, constituindo a base para a recolha e apresentação de estatísticas conjunturais (quantidades, preços, etc.) para vários domínios económicos (produção, consumo, comércio, transporte, etc.).
Tanto a CAE-Rev. 2 como a CNBS-Rev.1 têm subjacente a noção de sistema de nomenclaturas (entendido como número mínimo de nomenclaturas distintas para diferentes estudos e análises), permitindo, em particular na parte dos serviços, opções diferentes do passado e de importância crescente no futuro.
7. CORRESPONDÊNCIA ENTRE A CNBS- Rev.1 E OUTRAS CLASSIFICAÇÕES
Neste ponto serão analisadas as correspondências da CNBS-Rev.1 com as principais classificações económicas e de produtos e serviços em aplicação corrente, quer a nível nacional, quer a nível regional e internacional. Relativamente às classificações nacionais cabe apontar que entre a CNBS, (classificação antecedente) e a CNBS-Rev.1, não existem diferenças estruturais e conceptuais profundas. Apesar disto torna-se necessário o estabelecimento de uma tabela de convergência com a antiga classificação, para preservar as séries estatísticas. A concepção desta tabela será incluída no sistema informático para os projectos dos utilizadores da presente CNBS-Rev.1.
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A rede de correspondências e as relações que a CNBS-Rev.1 permite estabelecer com diferentes nomenclaturas representam um valor acrescentado elevado no contexto do Sistema Estatístico Nacional, constituindo, em muitas situações, o "nó" central da regulação dos vários fluxos (ascendentes ou descendentes) no tratamento da informação estatística, fornecendo um quadro para a comparação nacional e internacional de diversas categorias de estatísticas relativas aos bens e aos serviços. As correspondências e relações da CNBS-Rev. 1 envolvem várias nomenclaturas, destacando-se, pela sua importância, as nomenclaturas a seguir identificadas, para as quais se apresentam os aspectos mais evidentes da sua relação com a CNBS-Rev.1:
• CAE- Rev.2 (Classificação de Actividades Económicas de Angola) • CITA - Rev.4 (Classificação Internacional Tipo de Actividades
Económicas da ONU) • NACE - Rev.2 (Nomenclatura de Actividades Económicas da UE) • CPC-2.0 (Classificação Central de Produtos das Nações Unidas) • CPA2008 (Classificação de Produtos por Actividade da UE) • SH2012 (Sistema Harmonizado do CCA)
RELAÇÃO CNBS-REV.1/CAE-REV. 2
• A correspondência entre a CNBS-Rev.1 e a CAE-Rev.2 pode ser identificada a partir do sistema de codificação da CNBS, expresso anteriormente. A CNBS-Rev.1 agrupa os produtos e serviços, a partir da actividade, portanto, todos os códigos da CNBS encontram-se associados às respectivas actividades;
• Os primeiros cinco dígitos do código da CNBS-Rev. 1 correspondem aos cinco
dígitos da Subclasse CAE-Rev. 2, estabelecendo-se por isso uma correspondência directa e integrada pelo código para os níveis comuns às duas classificações (Secção, Divisão, Grupo, Classe e Subclasse);
• A identidade de estrutura para os níveis comuns das duas classificações dispensa
qualquer tabela de equivalência, fazendo-se a passagem da CNBS-Rev. 1 para a CAE-Rev. 2, pelo método de agregação.
RELAÇÃO CNBS-REV.1 / CITA-REV.4
• A identidade de estrutura entre os níveis comuns da CITA-Rev. 4 e da CNBS-
Rev. 1 (Secção, Divisão e Grupo) dispensa qualquer tabela de equivalência, fazendo-se a passagem da CNBS-Rev.1 para a CITA-Rev.4, para estes níveis pelo método de agregação;
• Como o nível Classe da CNBS-Rev.1 corresponde na totalidade ou a partes que se
integram na Classe da CITA-Rev.4, a correspondência com este nível está totalmente salvaguardada.
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RELAÇÃO CNBS-Rev.1 / NACE-REV 2
Os primeiros dois dígitos da CNBS-Rev.2 são correspondentes à NACE-Rev.2. Em relação aos outros níveis comuns às duas classificações há uma boa relação de correspondência.
RELAÇÃO CNBS-REV.1 / CPC- 2.0
• A CNBS-Rev.1 adopta o critério de origem da actividade económica para a sua
estruturação e a CPC-2.0 das Nações Unidas (construída para os bens transportáveis a partir do nível elementar do SH e para os serviços a partir de conhecimentos e inquéritos realizados em alguns países) segue vários critérios (matérias-primas, fase de produção, etc.) o que determina estruturas diferentes entre as duas classificações;
• Apesar das pequenas diferenças de concepção estrutural, a generalidade dos
elementos da CPC-2.0 encontram-se indirectamente relacionados com as actividades económicas da CITA-Rev.4. Como exemplo dessa diferença de concepção entre as duas classificações pode referir-se o caso das peles brutas que na CNBS-Rev.1 estão incluídas na actividade dos matadouros, enquanto que na CPC-2.0, estão enquadradas no âmbito da secção dos produtos agrícolas;
• Apesar dos níveis elementares da CPC-2.0 constituírem a base de concepção do
nível de categoria da CNBS-Rev.1, a divergência de critérios de concepção e o âmbito de cobertura, não admitem, em várias situações, colocar em correspondência a CNBS-Rev.2 com a CPC-2.0 (nesta classificação o conceito de produto subjacente ao critério de origem de actividade não se aplica a todos os níveis, pois inclui, por exemplo, terrenos e outros activos fixos);
• A tabela de correspondência apresentada na parte da estrutura entre a CNBS-
Rev.1 e a CPC-2.0 não cobre, portanto, todo o âmbito desta, sendo apenas um instrumento básico para compreender as correspondências possíveis entre a CNBS-Rev.1 e a CPC–2.0. As correspondências encontram-se estabelecidas entre os níveis Categoria e Posição da CNBS-Rev.1 com a CPC-2.0, sendo possível, entrando pela CNBS-Rev. 1, constatar as seguintes relações:
um código CNBS-REV.1 ↔↔↔↔ um código CPC-2.0 (1:1) um código CNBS-REV.1 ↔↔↔↔ n códigos CPC-2.0 (1:n) um código CNBS-REV.1 ↔↔↔↔ parte de um código CPC-2.0 (1:p1) um código CNBS-REV.1 ↔↔↔↔ parte de n códigos CPC-2.0 (1:pn)
• As regras gerais de interpretação da CPC-2.0 são, em princípio, aplicáveis à
interpretação da CNBS-Rev. 1.
RELAÇÃO CNBS-REV.1 / CPA 2008
• Os primeiros dois dígitos da CNBS-Rev.1 são correspondentes à CPA 2008. Em relação aos outros níveis comuns às duas classificações há uma boa relação de correspondência.
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RELAÇÃO CNBS-REV.1 / SH 2012
• O Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, abreviadamente designado SH, do Conselho de Cooperação Aduaneira (CCA), em vigor desde 1988, representa a nomenclatura de âmbito mundial de todas as mercadorias para efeitos de regulação dos direitos aduaneiros e para as estatísticas do comércio internacional;
• O SH compreende os bens (mercadorias) que têm uma dimensão física (inclui a
energia eléctrica), não incluindo, portanto, os serviços; • O SH desempenhou um papel chave na revisão das nomenclaturas de produtos
internacionais, constituindo os seus níveis mais elementares a base da CPC-2.0. As relações já apresentadas entre a CNBS-Rev.1/CPC-2.0 permitem concluir que existe relação entre a CNBS-Rev.1 e o SH2012;
• A correspondência entre os níveis da CNBS-Rev.1 e do SH2012 é feita por tabela
de equivalência. Como cada nível SH2012 mais elementar corresponde a uma (total ou parcial) ou várias (totais ou parciais) rubricas da CNBS-Rev.1, a correspondência entre o SH2012 e a CNBS-Rev.1 está alcançada para a grande parte das suas rubricas em que há convergência conceptual. As correspondências estão estabelecidas entre os níveis Categoria e Posição da CNBS-Rev. 1 com o SH2012, sendo possíveis, partindo da CNBS-Rev. 1, as relações:
um código CNBS-Rev.1 ↔↔↔↔ um código SH2012 (1:1) um código CNBS-Rev.1 ↔↔↔↔ n códigos SH2012 (1:n) um código CNBS-Rev.1 ↔↔↔↔ parte de um código SH2012 (1:p1) um código CNBS-Rev.1 ↔↔↔↔ parte de n códigos SH2012 (1:pn)
As regras gerais de interpretação do SH2012 são, em princípio, aplicáveis à interpretação da CNBS-Rev. 1.
8. DELIMITAÇÃO DE ÂMBITO E REGRAS GERAIS DE COMPREENSÃO
Sendo a CNBS-Rev.1 uma nomenclatura de bens e serviços ligados às actividades económicas de origem, naturalmente que os critérios que determinaram a estruturação das actividades económicas, nomeadamente, o processo tecnológico, a natureza da matéria-prima, o produto obtido e o tipo de serviço prestado, estão também presentes na delimitação das várias categorias da CNBS-Rev. 1. Apesar da CNBS-Rev.1 permitir a classificação de todos os bens e serviços por actividade económica, os seus utilizadores não podem esperar encontrar aqui, por se tratar de uma matéria complexa, o detalhe ajustado a cada necessidade. O detalhe e a homogeneidade de cada categoria da CNBS-Rev.1 correspondem, por um lado, aos critérios de concepção adoptados e, por outro, aos compromissos nacionais alcançados no estudo desta classificação de bens e serviços para toda a actividade económica.
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CNBS-Rev.1 2014
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A não individualização de todos os bens e serviços, por um lado, e o desajustamento do detalhe criado em relação a um determinado produto que se pretende classificar, por outro, não permitem em determinadas situações encontrar facilmente o código certo a nível mais elementar da CNBSRev.1 (oito dígitos). Estas situações obrigam à escolha entre duas e por vezes mais de duas possibilidades, devendo os utilizadores concertar a decisão junto dos serviços responsáveis pela CNBS-Rev.1. A estruturação conseguida para a CNBS-Rev. 1 corresponde e deve ser entendida como um denominador comum recomendado para um desenvolvimento coordenado, no plano nacional e internacional, da “oferta” estatística em termos de bens e serviços. A proliferação de classificações ou listas de produtos, para as várias funções económicas (produção, comércio, transporte, consumo, etc.) ou para a mesma função, constitui uma realidade conhecida e em muitas situações difíceis de evitar. Como se sabe, para um produto qualquer, por exemplo leite, é indispensável fazer a sua quantificação estatística em várias fases económicas (volume do leite produzido nas explorações pecuárias, volume de leite transformado, volume de leite exportado, volume de leite consumido, volume de leite transportado, etc.). Esta evidência de o mesmo produto necessitar de uma caracterização estatística em diferentes funções económicas, releva o papel central que a CNBS-Rev.1 pode desempenhar na coordenação e comparabilidade estatística.
As várias categorias da CNBS-Rev.1 não individualizam a combinação de produtos ou de serviços com origem em várias actividades económicas. As designações da CNBS-Rev.1 procuram dar o entendimento dos aspectos mais importantes cobertos por cada categoria, definindo, de forma objectiva e o menos extensa possível, os bens e serviços incluídos nesta classificação.
9. ASPECTOS RELEVANTES A NÍVEL DAS GRANDES CATEGORIAS (SECÇÃO)
Neste ponto pretende colocar-se em evidência alguns aspectos particulares de cada Secção (nível mais agregado) da CNBS-Rev.1. Para aprofundamento de alguns aspectos abordados neste ponto, aconselha-se a consulta da estrutura, em particular das “notas específicas” que antecedem a estrutura.
Secção A - Produtos da agricultura, da produção animal, da caça, da silvicultura e
pesca
• Os produtos desta Secção incluem, quer os bens, quer os serviços, específicos das actividades agrícolas, da silvicultura, da exploração florestal, da caça e da produção animal. Com agregação da pesca inclui também os bens e serviços específicos da actividade da pesca, da aquacultura e da apanha de produtos em águas marítimas e interiores.
Secção B - Produtos das indústrias extractivas
• Os produtos desta Secção incluem, quer os bens, quer os serviços,
específicos das actividades das indústrias extractivas.
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Secção C - Produtos das indústrias transformadoras
• Esta Secção inclui os bens e serviços específicos das indústrias transformadoras compreendidas neste âmbito;
• Os serviços executados nas actividades onde é feita a produção física dos
bens ou em actividades especializadas revestem a natureza de serviços industriais, estando excluídos portanto do âmbito desta Secção os serviços de reparação e manutenção dos bens de pequena dimensão (bens de consumo das famílias).
Secção D - Electricidade, gás e vapor, água quente e fria e ar frio
• Os produtos desta Secção incluem os bens e serviços específicos das
actividades: produção, transporte e distribuição de electricidade; distribuição e comércio de gás por conduta; produção e distribuição de vapor de água quente; produção e distribuição de água fria e de ar frio.
Secção E - Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, higiene
pública e serviços similares
• Serviços de captação, tratamento e distribuição de água; serviços de recolha, tratamento e eliminação de resíduos em que o processo de tratamento pode levar à eliminação de resíduos ou a recuperação de material para ser usado como matéria-prima com vista a uma nova transformação; desmantelamento de equipamentos e de bens em fim de vida, despoluição e actividades similares.
Secção F - Trabalhos de construção
• Os produtos desta Secção incluem, quer os trabalhos de construção
integrados numa determinada obra, quer os serviços (trabalhos) especializados das actividades incluídas nesta Secção;
• Os serviços de instalação de equipamentos para que um edifício possa ser
habitado, assim como os serviços de aluguer de equipamentos de construção com operador, estão também incluídos nesta Secção.
Secção G - Vendas por grosso e a retalho; Serviços de agentes do comércio;
Serviços de reparação de veículos automóveis e motociclos
• Esta Secção inclui as vendas (entendidas como serviços integrados num acto de comércio realizado pelo proprietário da mercadoria) por grosso e a retalho, assim como os serviços dos agentes dos comércios por grosso e a retalho;
• Os serviços de reparação, manutenção e de assistência a veículos
automóveis e motociclos, estão incluídos também nesta Secção.
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CNBS-Rev.1 2014
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Secção H - Serviços de transporte e de armazenagem
• Esta Secção inclui os serviços regulares e não regulares de transporte; • Os serviços de armazenagem, de manuseamento de carga, exploração de
terminais, controle de tráfego, parques de estacionamento, actividades dos agentes transitórios e dos correios, inclui também o aluguer de transporte com condutor ou operador.
Secção I - Serviços de alojamento, restauração e similares
• Esta Secção inclui os serviços de alojamento de curta duração fornecidos
por unidades hoteleiras ou entidades equiparadas, assim como os serviços de refeições fornecidos pelos estabelecimentos hoteleiros, restaurantes e similares;
• Os serviços de fornecimento de refeições a empresas, particulares ou a
instituições, estão incluídos também nesta Secção. Secção J - Serviços de informação e de comunicação
• Esta secção inclui os serviços de produção e distribuição de produtos
informativos e culturais, serviços de processamento de dados, serviços de telecomunicações e outras actividades de informação;
• Os serviços de edição que inclui a aquisição do direito de autor dos
conteúdos, estão incluídas todas as formas de edição (Impressão, electrónica, áudio, internet, produtos multimédia tais como CD-ROM, etc.), serviços de criação de programação de um canal televisão de componentes produzidos por outros, estão incluídas também nesta Secção.
Secção K - Serviços financeiros e de seguros
• Inclui os serviços de intermediação financeira, de seguros, resseguros,
fundos de pensões, inclui também a actividade das sociedades gestoras de participações sociais, financeiras e não financeiras.
Secção L - Serviços imobiliários
• Esta Secção inclui os serviços de compra, venda e arrendamento de bens
imobiliários, serviços de mediação e administração de imóveis, estas actividades podem ser desenvolvidas pelo próprio ou por conta de outrem.
Secção M - Serviços de consultoria, científicos, técnicos e similares
• Esta secção inclui os serviços de consultoria, científicos, técnicos e outras
actividades que requerem um grau elevado de conhecimento e de formação, especializados.
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Secção N - Serviços administrativos e outros serviços de apoio
• Esta secção inclui uma variedade serviços que dão suporte geral aos serviços das empresas.
Secção O - Serviços da administração pública e defesa e segurança social
obrigatória
• Inclui os serviços prestados pela administração pública em geral, nos domínios económico-social, envolvendo serviços legislativas, executivas, administração fiscal, planeamento, serviços de definição e gestão de políticas no âmbito da administração pública a todos os níveis territoriais. a regulamentação e apoio às actividades económicas das empresas e similares;
• Os serviços ligados aos negócios estrangeiros, a defesa, à justiça, ordem
pública, protecção civil e segurança social obrigatória, estão incluídos também nesta Secção.
Secção P - Serviços de educação
• Esta Secção inclui os serviços de ensino de todos os níveis e formas,
praticados com ou sem fim lucrativo; • Os serviços das escolas de condução e pilotagem, os serviços de formação
profissional e os serviços de ensino artístico, incluem-se também nesta Secção.
Secção Q - Serviços de saúde humana e de acção social
• Inclui os serviços de saúde humana, prestados em regime de internamento
ou ambulatório, com ou sem fim lucrativo; • Inclui os serviços de apoio social, públicos ou privados, com ou sem fim
lucrativo.
Secção R - Serviços artísticos, de espectáculos, desportivos e recreativos
• Esta secção inclui uma ampla variedade de serviços: culturais, criação artístico e literária, desportivos, lotaria e outros jogos de aposta, serviços do museus e monumentos históricos,
• Inclui os serviços recreativos de interesse geral.
Secção S - Outros serviços
• Inclui os serviços de organizações económicas; profissionais, sindicais,
políticas, religiosas; • Inclui serviços prestados por organizações associativas, quer em defesa dos
interesses dos seus associados, quer em defesa de causas comuns;
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CNBS-Rev.1 2014
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• Inclui os serviços de reparação de computadores e de bens de uso pessoal e doméstico;
• Inclui os serviços de lavagem e de limpeza a seco, serviços funerários,
serviços de salões de cabeleireiro, serviços de manutenção física e de outros serviços pessoais similares.
Secção T - Serviços das famílias empregadoras de pessoal doméstico e serviços de
produção das famílias para o uso próprio
• Esta Secção inclui os serviços fornecidos pelas famílias enquanto empregadoras de empregados domésticos e a produção de bens ou serviços pelas famílias para uso próprio
Secção U - Serviços dos organismos internacionais e de outras instituições extra-
territoriais
• Esta Secção inclui os serviços prestados por organizações internacionais, embaixadas, consulados e de outras instituições extraterritoriais com imunidade diplomática estabelecidas em Angola.
10. DEFINIÇÕES E CONCEITOS COM INTERESSE ESPECÍFICO
Neste ponto apresentam-se definições de alguns conceitos e termos utilizados, dos quais a CNBS-Rev.1 faz uso frequente quando da operacionalização estatística. As definições apresentadas podem não ser compatíveis com outras, para os mesmos conceitos ou termos utilizados noutros contextos.
Acabamento
A definição de acabamento de um produto pode no contexto da CNBS-Rev.1 ter três acepções
I) Acabamento de um produto integrado num ciclo de produção de uma unidade; II) Acabamento de um produto adquirido a terceiros (trabalhos de acabamento por
conta própria de um produto adquirido a uma outra unidade); III) Acabamento de um produto em regime de prestação de serviços a terceiros
(Trabalhos de acabamento por conta de terceiros).
Constituem exemplos de trabalhos de acabamento a cromagem, a estampagem, a pintura, a gravação e a impregnação. Estes serviços de acabamento, distribuídos pelos vários ramos de actividade económica de origem, para evitar duplas contagens, devem ter um tratamento estatístico específico. Este tratamento deve cruzar o serviço com a(s) unidade(s) estatística(s) em observação e ter presente o papel do serviço no processo de produção, a perspectiva económica ou não do serviço e a classificação da(s) unidade(s) em termos de actividade(s) económica(s).
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CNBS-Rev.1 2014
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No caso do acabamento previsto em i), isto é, o acabamento é uma operação incorporada num produto produzido pela mesma unidade (mesmo por uma secção ou unidade autónoma), não dá lugar a uma informação autónoma para o acabamento, estando neste caso o acabamento integrado no produto da unidade.
Em relação ao acabamento previsto em ii), salvo indicação em contrário da própria CNBS-Rev.1 (ex: têxteis), só dá lugar à indicação do valor do serviço (valor monetário), desprezando-se a variável “física”. Sobre o acabamento previsto em III), impõe-se uma abordagem em duas ópticas:
• Acabamento prestado ao produtor do bem - a unidade que presta o serviço deve
indicar o valor do serviço e a unidade produtora deve indicar as quantidades e os valores (produção e/ou venda) correspondentes;
• Acabamento prestado a não-produtor – a unidade que presta o serviço indica o
valor do serviço e a unidade não-produtora deve indicar vendas/receitas e custos/despesas para determinação da riqueza criada. A unidade não-produtora não deve indicar qualquer informação sobre quantidades físicas e correspondentes valores.
Bem
Todo o objecto material produzido e colocado no mercado.
Bens e serviços comercializáveis e não comercializáveis
Os bens e serviços comercializáveis (vendidos segundo as regras do mercado) e não comercializáveis (vendidos a preços reduzidos ou distribuídos gratuitamente), não constituíram, à semelhança da estrutura da CAE-Rev. 2, critérios básicos para o estabelecimento de níveis individuais na CNBS-Rev.1.
Componentes e acessórios
Os componentes e acessórios são produzidos em várias actividades, sendo classificados, salvo indicação em contrário, de acordo com o critério da origem industrial.
Desperdícios, resíduos e sucata
Os desperdícios, resíduos e sucatas estão classificados, tal como os outros bens, de acordo com a origem industrial. Contudo, como os mesmos bens teriam de ser repartidos por mais de uma actividade (os desperdícios metálicos decorrem inevitavelmente da transformação de metais, da fabricação de máquinas e até de outras
actividades), decidiu-se classificar os desperdícios, resíduos e sucatas metálicos na Classe em que tem lugar a primeira transformação (2410).
Encomenda
Consiste na solicitação da produção de um bem ou serviço de uma unidade “x” (cliente) a uma unidade “y” (executor) e aceite por esta. Esta definição exclui o trabalho por encomenda entre partes distintas da mesma empresa. As informações relativas a quantidades e correspondentes valores devem ser declaradas pela unidade executante, referidas ao lugar ou país onde a produção ocorreu.
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CNBS-Rev.1 2014
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Instalação e montagem
Os conceitos de instalação e montagem revestem, regra geral, a natureza de serviço, tendo vários enquadramentos em termos da CNBS-Rev.1:
I) Instalação ou montagem em edifícios (de ar condicionado, de elevadores, de
antenas, etc.) são serviços enquadrados no âmbito do sector da construção; II) Instalação e montagem no local de um bem (electrodoméstico, sistema de
alarme, etc.) por um estabelecimento comercial ou industrial, executadas numa base de assistência ao cliente, sem autonomização do valor do serviço. Neste caso, o valor (eventual) do serviço está incluído no preço do produto vendido (instalado), não tendo a CNBS-REV.1 um nível para estas situações;
III) Instalação ou montagem no local de um bem por um estabelecimento sem
actividade comercial ou industrial ou com estas actividades mas com o valor do serviço de instalação ou montagem separado da venda do produto a instalar. Neste caso é necessário distinguir se os serviços são industriais (serviços que normalmente são “saídas” das indústrias transformadoras e em que o seu
principal destino são também estas indústrias) e serviços não-industriais;
Manutenção
Os serviços de manutenção dos bens de equipamento (grande manutenção), prestados a terceiros incluem-se, regra geral, nas actividades onde é feita a produção física dos bens, enquanto a manutenção de bens de pequena dimensão, regra geral designados por bens de consumo, enquadra-se fora do âmbito da indústria transformadora. Produção agrícola e animal associados
Os produtos da Subclasse 01500 decorrem dos Grupos 011 e 014, devendo cada utilizador, constituir os produtos desta Subclasse a partir destes Grupos.
Produção por conta de outrem (à tarefa ou sob contrato)
A produção por conta de outrem significa que uma unidade produz bens ou serviços encomendados por outra unidade económica e que os materiais necessários para essa produção são fornecidos pela unidade económica que os encomenda. A produção por conta de outrem pode ser realizada à tarefa (ou peça a peça) ou sob contrato (produção da encomenda mediante contrato). A CNBS-Rev.1 não faz distinção entre a produção por conta própria e por conta de outrem (alheia), por não levar em conta outros critérios para além das propriedades físicas e da natureza intrínseca dos produtos. Segundo este ponto de vista, um produto fabricado por conta de outrem não é diferente quando o mesmo produto é fabricado por conta de uma unidade.
Produto
Resultado de uma actividade económica, aplicado a bens e serviços. Os bens e serviços são trocados ou utilizados como consumo final, consumo intermédio (na produção de outros bens e serviços) e como investimento. Qualquer produto tem três características principais:
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CNBS-Rev.1 2014
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I) Característica tecnológica – corresponde à noção de função de produção ou seja o conjunto dos factores necessários para a elaboração de um produto;
II) Característica da necessidade – corresponde à óptica do consumidor ou seja às
motivações em termos de compra; III) Característica do mercado – corresponde à óptica do vendedor, isto é, mercado
em que vai ser vendido.
Em termos de destino (função) os produtos são agrupados em: I) Consumo final – bens ou serviços que não servem para a produção de outros
bens, utilizados pelas colectividades para satisfação das suas necessidades; II) Consumo intermédio – produtos que servem para a realização de um processo de
produção; III) Investimento – bens utilizados de forma sistemática na produção, de duração
superior a um ano.
Reparação
Os serviços de reparação dos bens de equipamento (grande reparação) prestados a terceiros incluem-se, regra geral, nas actividades onde é feita a produção física dos bens, enquanto a pequena reparação de bens de pequena dimensão, regra geral designada por reparação de bens de consumo, enquadra-se fora do âmbito da indústria transformadora. Serviço
Todo o valor comercializável não constituído por um objecto material.
Serviços industriais
Os serviços industriais são, por definição, serviços que constituem saídas características das indústrias transformadoras e em grande parte são consumidos por estas actividades.
Valor Acrescentado Bruto
Valor da produção bruta deduzido do custo das matérias-primas e de outros consumos no processo produtivo.
11. QUADRO DE GESTÃO E DE APLICAÇÃO
A evolução da actividade económica provoca a criação de novos bens e serviços e o desaparecimento de outros. Estes factos geram situações obsoletas ou de reduzida importância, colocando desafios à actualização permanente da CNBS-Rev.1. Para além da desactualização da estrutura da CNBS-Rev.1 como resultado da evolução da actividade económica, a integração de várias nomenclaturas no seu código e o seu relacionamento com outras, permitem concluir que a CNBS-Rev.1 se desactualiza todos
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CNBS-Rev.1 2014
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os anos e que mantê-la actualizada permanentemente constitui uma tarefa de difícil concretização. A participação de todos os utilizadores, a par de uma organização diferente da actual em matéria das nomenclaturas relacionadas com a CNBS-Rev.1, constituem dados determinantes para concertar programas de actualização periódica da CNBS-Rev.1. As alterações importantes, ocorridas após a edição desta CNBS-Rev.1 e a disponibilização de uma nova, devem ser comunicadas, em suporte adequado, aos principais utilizadores. Os períodos de revisão não podem ser demasiado curtos, por prejudicar a comparabilidade dos dados (todas as alterações conceptuais e estruturais conduzem, regra geral, a rupturas nas séries estatísticas temporais), nem muito longos, devido à desactualização dos bens e serviços e consequentemente à insuficiência de resposta aos utilizadores. A introdução de novas alterações, assim como a sua publicação, devem ser concertadas a nível dos vários utilizadores, ajustando os calendários, tanto quanto possível, à revisão das nomenclaturas internacionais e associadas à CNBS-Rev.1. Salvo razões excepcionais, a revisão desta publicação só deve ocorrer em períodos superiores a dois anos. Funcionando a CNBS-Rev.1 como classificação “central” de bens e serviços, qualquer detalhe especial para qualquer aplicação (ex: organização de inquéritos) deve estar integrado ou harmonizado com a CNBS-Rev. 1, adoptando as seguintes regras: A CNBS-Rev.1 será utilizada em qualquer dos seus níveis, podendo, para necessidades específicas, dar origem, a partir da sua estrutura, a classificações mais agregadas (obtidas por agregações exactas da Posição da CNBS-Rev.1) ou detalhadas (definidas a partir da Posição da CNBS-Rev.1). As “notas específicas” que antecedem a estrutura são elementos indispensáveis para uma melhor compreensão da CNBS-Rev 1. A aplicação da CNBS-Rev. 2 necessita também, em muitas situações, para uma aplicação uniforme, de Notas Explicativas complementares, prevendo o INE disponibilizar este instrumento oportunamente. O elevado número de categorias e de códigos envolvidos na CNBS-Rev. 2, as interdependências criadas com as várias nomenclaturas justificam que seja dada prioridade à criação de um sistema de gestão de nomenclaturas económicas apoiado nas novas tecnologias. Este sistema permitirá, em síntese, o carregamento, o relacionamento, a actualização e a edição das nomenclaturas integradas e relacionadas com a CNBS-Rev.1.
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CNBS-Rev.1 2014
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12. NOTAS ESPECÍFICAS
Nota (1) - Por dificuldades técnicas estabeleceu-se a equivalência com mais que um código da CPC -2.0;
Nota (2) - Por dificuldades técnicas a equivalência para a CPC-2.0 foi feita ao nível
Subcategoria e não neste nível (Categoria). Nota (3) - Por dificuldades técnicas a equivalência foi efectuada para parte da CPC-
2.0.
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CNBS-Rev.1 2014
ESTRUTURA
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CNBS-Rev.1 2014
LISTA DAS SECÇÕES E SUAS RELAÇÕES COM AS DIVISÕES
31
SEC
ÇÃ
O
DESIGNAÇÃO RELAÇÃO SECÇÃO
COM DIVISÃO
A PRODUTOS DA AGRICULTURA, DA PRODUÇÃO ANIMAL, DA
CAÇA, DA SILVICULTURA E PESCA A = 01+02+03
B PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS B = 05+06+07+08+09
C PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS C=10+11+12+13+14+15+16+17+18+19+20+21+22+23+24+25+26+27+28+29+30+31+32+33
D ELECTRICIDADE, GÁS, VAPOR E AGUA QUENTE E FRIA E AR FRIO E = 35
E CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE AGUA, SANEAMENTO, HIGIENE PÚBLICA E SERVIÇOS SIMILARES
E =36+37+38+39
F TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO F = 41+42+43
G VENDA POR GROSSO E A RETALHO; SERVIÇOS DE AGENTES DE COMÉRCIO; SERVIÇOS DE REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS
G = 45+46+47
H SERVIÇOS DE TRANSPORTES E ARMAZENAGEM H = 49+50+51+52+53 I SERVIÇOS DE ALOJAMENTO, RESTAURAÇÃO E SIMILARES I = 55+56 J SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO J = 58 +59+ 60+ 61+ 62 +63
K SERVIÇOS FINANCEIROS E DE SEGUROS K = 64+65+66
L SERVIÇOS IMOBILIÁRIOS L = 68
M SERVIÇOS DE CONSULTORIA, CIENTÍFICOS, TÉCNICOS E SIMILARES
M = 69+ 70+ 71+ 72+ 73+74+75
N SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E OUTROS SERVIÇOS DE APOIO N = 77+ 78+ 79+ 80+ 81+82
O SERVIÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA E DEFESA;
SEGURANÇA SOCIAL OBRIGATÓRIA O = 84
P SERVIÇOS DA EDUCAÇÃO P = 85
Q SERVIÇOS DE SAÚDE HUMANA E ACÇÃO SOCIAL Q = 86+87+88
R SERVIÇOS ARTÍSTICOS, DE ESPECTÁCULOS, DESPORTIVOS E RECREATIVOS
R = 90+91+92+93
S OUTROS SERVIÇOS S=94+95+96
T SERVIÇOS DAS FAMÍLIAS EMPREGADORAS DE PESSOAL DOMESTICO E SERVIÇOS DE PRODUÇÃO DAS FAMÍLIAS PARA USO PRÓPRIO
T = 97+98
U SERVIÇOS DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS E DE OUTRAS
INSTITUIÇÕES EXTRA–TERRITORIAIS
U = 99
-
CNBS-Rev.1 2014
LISTA DAS DIVISÕES E SUAS RELAÇÕES COM A SECÇÃO
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D I V I S Ã O
DESIGNAÇÃO
S E C Ç Ã O
01 PRODUTOS DA AGRICULTURA, DA PRODUÇÃO ANIMAL, DA CAÇA E DOS SERVIÇOS
RELACIONADOS A
02 PRODUTOS DA SILVICULTURA E OUTROS SERVIÇOS FLORESTAIS A
03 PRODUTOS DA PESCA E AQUACULTURA E SERVIÇOS RELACIONADOS A
05 HULHA (INCLUI ANTRACITE) E LENHITE B
06 PETRÓLEO BRUTO E GÁS NATURAL B
07 MINÉRIOS METÁLICOS B
08 OUTROS PRODUTOS DAS INDUSTRIAS EXTRACTIVAS B
09 SERVIÇOS RELACIONADOS COM A INDUSTRIA EXTRACTIVAS B
10 PRODUTOS ALIMENTARES C
11 BEBIDAS C
12 PRODUTOS DA INDÚSTRIA DO TABACO C
13 PRODUTOS DE TÊXTEIS C
14 ARTIGOS DE VESTUÁRIO E DE PELES COM PÊLO C
15 COURO E PRODUTOS DO COURO C
16 MADEIRA E OBRAS DE MADEIRA E CORTIÇA (EXCEPTO MOBILIÁRIO), OBRAS DE
CESTARIA E DE ESPARTARIA C
17 PASTA, PAPEL E SEUS ARTIGOS C
18 SERVIÇOS DE IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE SUPORTES GRAVADOS C
19 COQUE, PRODUTOS PETROLÍFEROS REFINADOS E AGLOMERADOS DE COMBUSTÍVEIS C
20 PRODUTOS QUÍMICOS E FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS, EXCEPTO PRODUTOS
FARMACÊUTICOS C
21 PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE BASE E PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS C
22 ARTIGOS DE BORRACHA E DE MATÉRIAS PLÁSTICAS C
23 OUTROS PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS C
24 METAIS DE BASE C
25 E PRODUTOS METÁLICOS TRANSFORMADOS, EXCEPTO MAQUINAS E
EQUIPAMENTOS C
26 EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS, EQUIPAMENTOS PARA COMUNICAÇÕES,
PRODUTOS ELECTRÓNICOS E ÓPTICOS
C
-
CNBS-Rev.1 2014
LISTA DAS DIVISÕES E SUAS RELAÇÕES COM A SECÇÃO
34
D I V I S Ã O
DESIGNAÇÃO
S E C Ç Ã O
27
EQUIPAMENTO ELÉCTRICO
C
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS, N.E.
28 C
29 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES E SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
C
30 OUTRO EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE C
31 MOBILIÁRIO E COLCHÕES C
32 PEODUTOS DAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS, N.E. C
33 SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO DE MAQUINAS E
EQUIPAMENTOS C
35 ELECTRICIDADE, GÁS, VAPOR E AGUA QUENTE E FRIA E AR FRIO D
36 AGUA CAPTADAÇÃO, TRATAD E DISTRIBUIDA E
37 SERVIÇOS DE RECOLHA E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS E
38 SERVIÇOS DE RECOLHA E TRATAMENTO DE RESÍDUOS; VALORIZAÇÃO DE
MATERIAIS E
39 SERVIÇOS DE DESCONTAMINAÇÃO E SERVIÇOS SIMILARES E
41 PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA; TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS F
42 CONSTRUÇÕES E TRABALHOS DE CONTRUÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL F
43 TRABALHOS ESPECIALIZADAS DE CONSTRUÇÃO F
45 VENDAS, SERVIÇOS DE AGENTES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS
G
46 VENDA POR GROSSO E SERVIÇOS DE AGENTES DO COMERCIO, EXCEPTO DE
VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS G
47 VENDA A RETALHO, EXCEPTO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS G
49 SERVIÇOS DE TRANSPORTE TERRESTRE E POR OLEODUTOS OU GASODUTOS H
50 SERVIÇOS DE TRANSPORTE POR AGUA H
51 SERVIÇOS DE TRANSPORTES AÉREOS H
52 SERVIÇOS DE ARMAZENAGEM E SERVIÇOS AUXILIARES DOS TRANSPORTES (INCLUI
SERVIÇOS DE MANUSEAMENTO) H
53 SERVIÇOS DE CORREIOS E POSTAIS INDEPENDENTES DOS CORREIOS H
55 SERVIÇOS DE ALOJAMENTO I
56 SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO (RESTAURANTES E SIMILARES) I
-
CNBS-Rev.1 2014
LISTA DAS DIVISÕES E SUAS RELAÇÕES COM A SECÇÃO
35
D I V I S Ã O
DESIGNAÇÃO
S E C Ç Ã O
58 EDIÇÃO J
59
SERVIÇOS DE PRODUÇÃO DE FILMES, DE VÍDEOS, DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO, DE GRAVAÇÃO DE SOM E DE EDIÇÃO DE MÚSICA
J
60 SERVIÇOS DE RÁDIO E TELEVISÃO J
61 SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES J
62 CONSULTORIA E PROGRAMAÇÃO INFORMÁTICA E SERVIÇOS RELACIONADOS J
63 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO J
64 SERVIÇOS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, EXCEPTO SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES
K
65 SERVIÇOS DE SEGUROS, RESSEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES, EXCEPTO SERVIÇOS
SEGURANÇA SOCIAL K
66 SERVIÇOS AUXILIARES DE SERVIÇOS FINANCEIROS E DOS SEGUROS K
68 SERVIÇOS IMOBILIÁRIOS L
69 SERVIÇOS JURÍDICOS E DE CONTABILIDADE M
70 SERVIÇOS DAS SEDES SOCIAIS E SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA OS NEGÓCIOS E
A GESTÃO M
71 SERVIÇOS DE ARQUITECTURA, ENGENHARIA E TÉCNICAS AFINS; SERVIÇOS DE
ENSAIOS E DE ANÁLISES TÉCNICAS M
72 SERVIÇOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE DESENVOLVIMENTO M
73 PUBLICIDADE, ESTUDOS DE MERCADO E SONDAGENS DE OPINIÃO M
74 OUTROS SERVIÇOS DE CONSULTORIA, CIENTÍFICOS, TÉCNICOS E SIMILARES M
75 SERVIÇOS VETERINÁRIOS M
77 SERVIÇOS DE ALUGUER N
78 SERVIÇOS DE EMPREGO N
79 SERVIÇOS DE AGÊNCIAS DE VIAGEM, OPERADORES TURÍSTICOS E OUTROS
SERVIÇOS DE RESERVA E RELACIONADOS N
80 SERVIÇOS DE INVESTIGAÇÃO E SEGURANÇA N
81 SERVIÇOS RELACIONADAS COM EDIFÍCIOS, PLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
JARDINS N
82 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E DE APOIO PRESTADO ÀS EMPRESAS
N
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CNBS-Rev.1 2014
LISTA DAS DIVISÕES E SUAS RELAÇÕES COM A SECÇÃO
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DESIGNAÇÃO
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SERVIÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DEFESA; SEGURANÇA SOCIAL OBRIGATÓRIA
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85 SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO P
86 SERVIÇOS DE SAÚDE HUMANA Q
87 SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL, COM ALOJAMENTO Q
88 SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL, SEM ALOJAMENTO Q
90 SERVIÇOS DAS ACTIVIDADES DE TEATRO, DE MUSICA E DE OUTRAS ACTIVIDADES ARTÍSTICAS E LITERÁRIAS
R
91 SERVIÇOS DAS BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E OUTROS SERVIÇOS CULTURAIS R
92 SERVIÇOS DE LOTARIAS E OUTROS JOGOS DE APOSTA R
93 SERVIÇOS DESPORTIVOS, DE DIVERSÃO E RECREATIVOS R
94 SERVIÇOS PRESTADOS POR ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS S
95 SERVIÇOS DE REPARAÇÃO DE COMPUTADORES E DE BENS DE USO PESSOAL E
DOMESTICO S
96 OUTROS SERVIÇOS PESSOAIS S
97 SERVIÇOS DAS FAMÍLIAS EMPREGADORAS DE PESSOAL DOMÉSTICO T
98 SERVIÇOS DE PRODUÇÃO DAS FAMÍLIAS PARA O USO PRÓPRIO T
99 SERVIÇOS DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRA-
TERRITORIAIS
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SECÇÃO A: PRODUTOS DA AGRICULTURA, DA PRODUÇÃO ANIMAL, DA CAÇA, DA SILVICULTURA E DA PESCA
01 Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e dos serviços
relacionados
01 1 Produtos agrícolas de culturas temporárias
01 1 1 Cereais (excepto arroz), leguminosas secas e sementes oleaginosas
01 1 1 1 Produtos da cerealicultura (excepto arroz)
01 1 1 1 1 Trigo e misturas (1) kg 01111 01112
1001.11 1001.191001.911001.99
01 1 1 1 1 1 0 Trigo em grão kg 01111p 01112p
1001.111001.191001.91p 1001.99p
01111110
01 1 1 1 1 2 0 Misturas de trigo e outros cereais kg 01111p 01112p
1001.91p 1001.99p
01111120
01 1 1 1 2 0 0 Milho em grão (1) kg 01121 01122
1005.10 1005.90
01111200
01 1 1 1 3 0 0 Cevada (1) kg 01151 01152
1003.10 1003.90
01111400
01 1 1 1 4 Centeio e aveia (2)
01 1 1 1 4 1 0 Centeio (1) kg 01161 01162
1002.10 1002.90
01111510
01 1 1 1 4 2 0 Aveia (1) kg 01171 01172
1004.10 1004.90
01111520
01 1 1 1 5 Outros cereais em grão n.e. kg 01190 1007.101007.90p
01 1 1 1 5 1 0 Massambala kg 01190p 1008.90p 01111610
01 1 1 1 5 2 0 Massango kg 01190p 1008.90p 01111620
01 1 1 1 5 3 0 Outros cereais em grão n.e. kg 01190p 1008.30 1008.40 1008.50 1008.90p
01111630p
01 1 1 1 6 0 0 Sorgo e painço (1) kg 01141 01142 01181 01182
1007.10 1007.90 1008.21 1008.29
01111630p
01 1 1 1 7 0 0 Palhas e películas de cereais kg 01913 1213.00
01 1 1 2 Leguminosas secas e sementes oleaginosas
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01 1 1 2 1 0 0 Sementes de soja (1) kg 01411 01412
1201.10 1201.90p
01 112100
01 1 1 2 2 Ginguba (amendoim) (2)
01 1 1 2 2 1 0 Ginguba (amendoim) com casca (1) kg 01421 01422
1202.30 1202.41
01112210
01 1 1 2 2 2 0 Ginguba (amendoim) descascado kg 21421 1202.42 01112220
01 1 1 2 3 Sementes de girassol, sésamo, cártamo, nabo silvestre, colza e mostarda (2)
01 1 1 2 3 1 0 Sementes de girassol kg 01445 1206.00 01112310
01 1 1 2 3 2 0 Sementes de colza e nabo silvestre kg 01443 1205.10 1205.90
01112320
01 1 1 2 3 3 0 Sementes de sésamo, cártamo e mostarda (1) kg 01442 01444 01446
1207.401207.501207.60
01112330
01 1 1 2 4 0 0 Sementes e frutos oleaginosos, n.e. (1) kg 01441 01449
1204.00 1207.30 1207.70 1207.99p
01112420
01 1 1 2 5 Leguminosas secas para grão (2)
01 1 1 2 5 1 Feijão seco 01701 0713.31 0713.32 0713.33 0713.34 0713.35 0713.39
01 1 1 2 5 1 1 Macunde kg 01701p 0713.33p 0713.39p
01132211
01 1 1 2 5 1 2 Outro feijão seco kg 01701p 0713.31 0713.32 0713.33p 0713.34 0713.35 0713.39p
01132212
01 1 1 2 5 2 0 Grão-de-bico seco kg 01703 0713.20 01132220
01 1 1 2 5 3 0 Ervilha seca kg 01705 0713.10 01132230
01 1 1 2 5 4 0 Favas kg 01702 0713.50 01132250
01 1 1 2 5 5 Leguminosas secas para grão n.e. (1) kg 01704 01709
0713.40 0713.60 0713.90
01132260
01 1 1 2 5 5 1 Tremoço kg 01709p 0713.90p 01132240
01 1 1 2 5 5 9 Outros leguminosas secas para grão n.e. kg 01704 01709p
0713.40 0713.60 0713.90p
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CPC/2.0 SH/2012 CNBS
01 1 1 2 5 6 0 Sementes de algodão (1) kg 01431 01432
1207.21 1207.29
01161100
01 1 2 0 1 0 0 Arroz em casca (1) kg 01131 01132
1006.10 01111300
01 1 3 Produtos hortícolas, raízes e tubérculos
01 1 3 1 1 Produtos da mandioqueira (1) kg 01592 0714.10
01 1 3 1 1 1 0 Mandioca kg 01592p 0714.10p 01131110
01 1 3 1 1 2 0 Folhas da mandioqueira (2) kg 01592p 0714.10p 01131120
01 1 3 1 1 3 0 Outros produtos da mandioqueira kg 01592p 0714.10p 01131130
01 1 3 2 Outros produtos hortícolas raízes e tubérculos
01 1 3 2 1 Batata rena kg 01510 0701
01 1 3 2 1 1 0 Batata-semente kg 01510p 0701.10 01132110
01 1 3 2 1 2 0 Batata de consumo kg 01210p 0701.90 01132120
01 1 3 2 2 Raízes e tubérculos comestíveis com elevado teor de amido e inulina (2)
01 1 3 2 2 1 0 Batata doce kg 01591 0714.20 01132310
01 1 3 2 2 2 0 Inhame kg 01593 0714.30 0714.40
01132320
01 1 3 2 2 3 0 Raízes e tubérculos comestíveis com elevado teor de amido e inulina, n.e. kg 01599 0714.50 0714.90
01132330
01 1 3 2 3 Raízes, tubérculos e bolbos (2)
01 1 3 2 3 1 0 Cebola e chalota kg 01253 0703.10 01120111
01 1 3 2 3 2 0 Alho comum kg 01252 0703.20 01120112
01 1 3 2 3 3 Cenoura e nabo kg 01251 0706.10
01 1 3 2 3 3 1 Cenoura kg 01251p 0706.10p 01120113
01 1 3 2 3 3 2 Nabo kg 01251p 0706.10p 01120114
01 1 3 2 3 4 0 Alho porro (alho francês) e outros produtos aliáceos kg 01254 0703.90
01 1 3 2 3 5 Outras raízes, tubérculos e bolbos kg 01259 0706.90
01 1 3 2 3 5 1 Rabanete kg 01259p 0706.90p 01120115
01 1 3 2 3 5 2 Beterraba para salada kg 01259p 0706.90p 01120116
01 1 3 2 3 5 3 Outras raízes, tubérculos e bolbos, n.e. kg 01259p 0706.90 p 01120117
01 1 3 2 4 Produtos hortícolas cultivados pelo fruto (2)
01 1 3 2 4 1 0 Pepinos e pepininhos kg 01232 0707.00 01120121
01 1 3 2 4 2 0 Abóboras e abobrinhas kg 01235 0709.93 01120122
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01 1 3 2 4 3 0 Pimento kg 01231 0709.60 01120123
01 1 3 2 4 4 0 Beringela kg 01233 0709.30 01120124
01 1 3 2 4 5 Tomate kg 01234 0702.00
01 1 3 2 4 5 1 Tomate para consumo em fresco kg 01234p 0702.00p 01120125
01 1 3 2 4 5 2 Tomate para a indústria kg 01234p 0702.00p 0112026
01 1 3 2 4 6 Produtos hortícolas cultivados pelo fruto n. e. (excepto melões e melancias)
kg 01239 0709.99p
01 1 3 2 4 6 1 Milho doce kg 01239p 0709.99p 01120153
01 1 3 2 4 6 2 Outros produtos hortícolas cultivados pelo fruto n. e. (excepto melões e melancias)
kg 01239p 0709.99p 01120127
01 1 3 2 5 Produtos hortícolas de vagem (2)
01 1 3 2 5 1 0 Ervilha verde kg 01242 0708.10 01120131
01 1 3 2 5 2 0 Feijão verde kg 01241 0708.20 01120132
01 1 3 2 5 3 0 Produtos hortícolas cultivados pela vagem, n.e. kg 01249 0708.90 01120133
01 1 3 2 6 Produtos hortícolas de folha e talo (2)
01 1 3 2 6 1 0 Espargos kg 01211 0709.20
01 1 3 2 6 2 0 Couve-flor e brócolos kg 01213 0704.10 01120142
01 1 3 2 6 3 Couves kg 01212 0704.20 0704.90
01 1 3 2 6 3 1 Couve repolho kg 01212p 0704.90p 01120141
01 1 3 2 6 3 3 Couve-branca e couve-roxa kg 01212p 0704.90p 01120143
01 1 3 2 6 3 4 Couve-lombarda kg 01212p 0704.90p 01120144
01 1 3 2 6 3 5 Couves, n.e. kg 01212p 0704.20 0704.90p0704.90p
01120145
01 1 3 2 6 4 0 Alface e chicória kg 01214 0705.11 a
0705.29
01120146
01 1 3 2 6 5 0 Espinafres e alcachofras (1) kg 01215 01216
0709.70 0709.91
01 1 3 2 6 6 Outros produtos hortícolas de folha e talo kg 01219 0709.99p
01 1 3 2 6 6 1 Agrião kg 01219p 0709.99p 01120147
01 1 3 2 6 6 2 Produtos hortícolas de folha e talo n.e. kg 01219p 0709.99p 01120148
01 1 3 2 7 Outros produtos hortícolas frescos (1)
01 1 3 2 7 1 Trufas e cogumelos kg 01270 0709.51 0709.59
01 1 3 2 7 1 1 Trufas kg 01270p 0709.59p 01120151
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CPC/2.0 SH/2012 CNBS
01 1 3 2 7 1 2 Cogumelos kg 01270p 0709.51 0709.59p
01120152
01 1 3 2 7 2 Outros produtos hortícolas frescos, n.e. kg 012900709.40 0709.99p
01 1 3 2 7 2 1 Aipo kg 01290p 0709.40 01120161
01 1 3 2 7 2 2 Outros produtos hortícolas frescos diversos, n.e. kg 01290p 0709.99p 01120170
01 1 3 2 8 Melão, meloa e melancia (1)
01 1 3 2 8 1 0 Melão e meloa kg 01229 0807.19 01120210
01 1 3 2 8 2 0 Melancia kg 01221 0807.11 01120220
01 1 3 2 9 Outros produtos hortícolas raízes e tubérculos, n.e.
01 1 3 2 9 1 0 Sementes de produtos hortícolas kg 01260 1209.91 01120600
01 1 3 2 9 2 0 Beterraba sacarina kg 01801 1212.91 01118930
01 1 3 2 9 3 0 Sementes de beterraba sacarina kg 01803 1209.10 01118910p
01 1 4 0 1 0 0 Cana-de-açúcar kg 01802 01809
1212.93 01140100
01 1 5 0 Tabaco não manufacturado
01 1 5 0 1 0 0 Tabaco total ou parcialmente destalonado kg 25010 2401.20 01150100
01 1 5 0 2 0 0 Outro tabaco não manufacturado kg 01970 2401.10 01150200
01 1 6 1 1 0 0 Algodão, mesmo descaroçado kg 01921 5201.00 01161200
01 1 6 2 1 0 0 Sisal (3) kg 01929p 5305.00p 01162100
01 1 6 3 Outras plantas têxteis
01 1 6 3 1 0 0 Juta e outras fibras têxteis liberianas, excepto linho, cânhamo e rami kg 01922 5303.10 01163500
01 1 6 3 2 0 0 Linho e cânhamo e outras fibras têxteis brutas (3) kg 01929p 5301.10 5302.10 5305.00p
01163600
01 1 9 Produtos outras culturas temporárias
01 1 9 1 1 Flores e botões flores, de corte incluindo ramos, grinaldas e produtos similares
kg 01962 0603
01 1 9 1 1 1 0 Rosas kg 01962p 0603.110603.90p
01120410
01 1 9 1 1 2 0 Cravos kg 01962p 0603.12 0603.90p
01120420
01 1 9 1 1 3 0 Jarros kg 01962p 0603.19p 0603.90p
01120430
01 1 9 1 1 4 0 Narcisos kg 01962p 0603.19p 0603.90p
01120440
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CPC/2.0 SH/2012 CNBS
01 1 9 1 1 5 0 Outras flores e botões (de corte) n.e., fetos, verduras, folhagem e outras partes de plantas para ramos
kg 01962p 0603.13 0603.14 0603.15 0603.19p 0603.90p
01120450
01 1 9 1 2 0 0 Sementes de flores kg 01963 1209.30 01120510
01 1 9 2 Produtos outras culturas temporárias, n.e.
01 1 9 2 1 0 0 Produtos forrageiros (1) kg 01911 01912 01919
1214.90 01192400
01 1 9 2 2 0 0 Outras matérias vegetais em bruto kg 01990 01118920
01 1 9 2 3 0 0 Sementes de beterraba (excepto sacarina) e semente de plantas forrageiras kg 01940 1209.21 a
1209.29
01118910p
01 2 Produtos agrícolas de culturas permanentes
01 2 1 0 1 0 0 Uvas kg 01330 0806.10 01133100
01 2 2 0 Frutos tropicais e subtropicais
01 2 2 0 1 Figos kg 01315 0804.20p
01 2 2 0 1 1 0 Figos frescos kg 01315p 0804.20p 01132111
01 2 2 0 1 2 0 Figos secos, excepto por processo industrial kg 01315p 0804.20p 01132112
01 2 2 0 2 0 0 Ananás ou abacaxi kg 01318 0804.30 01132120
01 2 2 0 3 0 0 Abacate kg 01311 0804.40 01132130
01 2 2 0 4 0 0 Banana kg 01312 01313
0803.00 0113210
01 2 2 0 5 Manga, mangostões e goiaba kg 01316 0804.50
01 2 2 0 5 1 0 Manga e mangostões kg 01316p 0804.50p 01132150
01 2 2 0 5 2 0 Goiaba kg 01316p 0804.50p 01132140
01 2 2 0 6 0 0 Papaia kg 01317 0807.20 01132340
01 2 2 0 7 0 0 Tâmaras kg 01314 0804.10
01 2 2 0 8 Outros frutos tropicais e subtropicais kg 01319 0810.60 0810.90p
01132190
01 2 2 0 8 1 0 Maçã de caju kg 01319p 0810.90p 01132350
01 2 2 0 8 2 0 Maracujá kg 01319p 0810.90p 01132330
01 2 2 0 8 3 0 Outros frutos tropicais e subtropicais, n.e. kg 01319p 0810.60 0810.90p
01132190
01 2 3 0 Citrinos
01 2 3 0 1 0 0 Laranjas kg 01323 0805.10 01132210
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ÃO DESIGNAÇÃO
UN. MED.
CPC/2.0 SH/2012 CNBS
01 2 3 0 2 0 0 Limões kg 01322 0805.50 01132220
01 2 3 0 3 Tangerinas, mandarina, clementina e outros citrinos híbridos semelhantes kg 01324 0805.20
01 2 3 0 3 1 0 Tângeras kg 01324p 0805.20p 01132240
01 2 3 0 3 2 0 Tangerinas, mandarina, clementina e outros citrinos híbridos semelhantes (excepto tângeras)
kg 01324p 0805.20p 01132230
01 2 3 0 4 0 0 Toranjas e pomelos kg 01321 0805.40
01 2 3 0 5 0 0 Citrinos n.e. kg 01329 0805.90 01132250
01 2 4 0 Frutos frescos de origem temperada (pomóideas e prunóideas)
01 2 4 0 1 0 0 Maçã kg 01351 0808.10 01132311
01 2 4 0 2 0 0 Pera e marmelo kg 01352 0808.30 0808.40
01132312
01 2 4 0 3 0 0 Damasco kg 01353 0809.10
01 2 4 0 4 0 0 Cereja e ginja kg 01354 0809.21 0809.29
01132313
01 2 4 0 5 0 0 Pêssego kg 01355 0809.30 01132314
01 2 4 0 6 0 0 Ameixa e abrunho kg 01356 0809.40 01132315
01 2 4 0 7 0 0 Outras pomóideas e prunóideas kg 01359 0809.90p 01132317
01 2 4 0 8 0 0 Outros frutos frescos, n.e. kg 01319p 0810.30p 0810.70p 0810.90p
01132360
01 2 5 0 Outros frutos (inclui de casca rija) de árvores e arbustos
01 2 5 0 1 Frutos de casca rija (excepto alfarroba)
01 2 5 0 1 1 0 Castanha kg 01373 0802.41 01132410
01 2 5 0 1 2 0 Nozes kg 01376 0802.31 01132420
01 2 5 0 1 3 0 Castanha de caju kg 01372 0801.31 0801.32
01132180
01 2 5 0 1 4 0 Outros frutos de casca rija, n.e. (excepto alfarroba) (1) kg 01371 01374 01375 01377 01379
0801.21 0802.11 0802.21 0802.51 0802.61 0802.70 0802.80 0802.90
01132430
01 2 5 0 2 0 0 Alfarroba kg 01391 1212.92 01132500
01 2 5 0 3 0 0 Sementes de frutos kg 01360 1209.99 01120520
01 2 5 0 4 0 0 Morango kg 01344 0810.10 01132316
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ÃO DESIGNAÇÃO
UN. MED.
CPC/2.0 SH/2012 CNBS
01 2 5 0 5 0 0 Framboesa, groselha e outros pequenos frutos da baga (1) kg 01341 01343 01349
0810.20 0810.30 0810.90p
01132320
01 2 5 0 6 0 0 Kiwi kg 01342 0810.50
01 2 5 0 7 0 0 Outros frutos de árvores e arbustos kg 01399 0810.70 0810.90p
01 2 6 Frutos oleaginosos
01 2 6 0 1 0 0 Dendêm kg 01491 1207.10 011260410
01 2 6 0 2 0 0 Coco kg 01460 0801.12 0801.19p 0801.19
01132170
01 2 6 0 3 0 0 Outros frutos oleaginosos kg 01499 1203.00 1207.99p
01 2 6 0 4 0 0 Azeitona kg 01450 0709.92
01 2 7 1 1 0 0 Café verde em grão, não torrado nem descafeinado kg 01610 0901.11 01131100
01 2 7 2 Plantas para a preparação de bebidas e de especiarias
01 2 7 2 1 0 0 Chá verde (não fermentado), chá preto (fermentado) e chá parcialmente fermentado, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 3 kg
kg 01620 0902.20 0902.40
01134100
01 2 7 2 2 0 0 Mate kg 01630 0903.00 01134200
01 2 7 2 3 0 0 Cacau em grão kg 01640 1801.00 01134300
01 2 8 Especiarias, plantas aromáticas, medicinais e farmacêuticas
01 2 8 0 1 0 0 Plantas utilizadas principalmente em perfumaria, farmácia ou como insecticidas, fungicidas ou fins semelhantes
kg 01930 1211.10 a
1211.90 1302.11
01118800
01 2 8 0 2 0 0 Pimenta, malagueta e pimentos, secos em bruto (1) kg 01651 01652
0904.11 0904.21
01120164
01 2 8 0 3 0 0 Canela e baunilha, em bruto (1) kg 01655 01658
0906.11 0906.19 0905.10
01134400p
01 2 8 0 4 0 0 Noz-moscada, macis e cardamomos, em bruto kg 01653 0908.11 0908.21 0908.31
01134400p
01 2 8 0 5 0 0 Anis, badiana, sementes de coentros, cominho, alcaravia, funcho e bagas de zimbro, em bruto
kg 01654 0909.11 0909.21 0909.61
01134400p
01 2 8 0 6 0 0 Cravo da Índia kg 01656 0907.10 01134400p
01 2 8 0 7 0 0 Cones de lúpulo kg 01659 1210.10 1210.20
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ÃO DESIGNAÇÃO
UN. MED.
CPC/2.0 SH/2012 CNBS
01 2 8 0 8 Outras especiarias, não transformadas kg 01690 0709.90p 0910.20 0910.30 0910.91 0910.99 1212.94 1212.99p
01 2 8 0 8 1 0 Salsa e coentros kg 01690p 0709.90p 01120162
01 2 8 0 8 2 0 Hortelã kg 01690p 0709.90p 01120163
01 2 8 0 8 30 0 Manjerona kg 01690p 0709.90p 01120165
01 2 8 0 8 4 0 Produtos hortícolas utilizados como condimento, n.e. kg 01690p 0709.90p 01120166
01 2 8 0 8 5 0 Outras especiarias e produtos hortícola