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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo
Praça Cel. Fernando Prestes,74 Bom Retiro - CEP: 01124-060 - São Paulo - SP
CNPJ=PC_62823257/0001-09 63 Página - n - 1
Nome da Unidade
CNPJ/CGC
Data
Número do Plano
Área do Plano
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
62.823.257/0001-09
30/05/2003
63
Saúde
Plano de Curso para:
01 Habilitação:
Carga Horária:
Técnico em Segurança do Trabalho
1.200 horas
02 Qualificação:
Carga Horária:
Auxiliar Administrativo de Segurança do Trabalho
400 horas
03 Qualificação:
Carga Horária:
Auxiliar Técnico de Segurança do Trabalho
800 horas
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Presidente do Conselho Deliberativo César Silva
Diretor Superintendente Marcos Antonio Monteiro
Vice-diretor Superintendente Alfredo Colenci Júnior
Chefe de Gabinete
Laura M. J. Laganá
Coordenador de Ensino Técnico Almério Melquíades de Araújo Equipe Técnica
Coordenação
Almério Melquíades de Araújo Mestre em Educação
Organização
Soely Faria Martins Supervisora Escolar
Colaboração
Ademar Batista Heméritas Assistente Técnico de Direção II
Márcia Ragazi Fumanti Pedagoga
Edvaldo José Santana Técnico em Segurança do Trabalho
Paulo Cândido Pinto Graduado em Direito
Técnico em Segurança do Trabalho Joyce Maria de Silva Tavares Bartelega
Engenheira Elétrica Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho
Carlos Roberto Correia Costa Engenheiro Civil
Administração de Empresas Mara Cristina C. G. Neves Licenciatura em Psicologia
Roberto Salvador Reis Técnico em Segurança do Trabalho
Administração de Empresa João Antonio dos Santos
Engenheiro Mecânico Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho
Vera Lúcia Ramos Medeiros Engenheira Elétrica
Kátia Beatriz Almeida Vieira Secretária
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SUMÁRIO
Capítulo 1 Justificativas e Objetivos..................................................................................... 04
Capítulo 2 Requisitos de Acesso.......................................................................................... 08
Capítulo 3 Perfil Profissional de Conclusão.......................................................................... 09
Capítulo 4 Organização Curricular........................................................................................ 19
Capítulo 5 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores....... 46
Capítulo 6 Critérios de Avaliação da Aprendizagem............................................................. 47
Capítulo 7 Instalações e Equipamentos................................................................................ 49
Capítulo 8 Pessoal Docente e Técnico................................................................................. 51
Capítulo 9 Certificados e Diplomas....................................................................................... 51 Parecer Técnico do Especialista......................................................................... 52
Portaria do Coordenador, Designando Comissão de Supervisores....................
53
Aprovação do Plano de Curso.............................................................................
54
Portaria do Coordenador, Aprovando o Plano de Curso.....................................
55
Anexo A Proposta de Carga Horária, Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Temas............................................................................................................
56
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CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1.1 Justificativa
A sociedade brasileira ainda convive com alto índice de mortalidade e de morbidade
por acidentes do trabalho e por doenças decorrentes do trabalho. Este problema
tem trazido danos irreparáveis à saúde dos trabalhadores e gerado custos sociais
elevados para o Estado e para a sociedade. A mortalidade anual por acidente de
trabalho situa-se, hoje, em torno de 20 mortes por 100 mil trabalhadores segurados
na Previdência Social. Em 1997, cerca de 400.000 mil trabalhadores sofreram
acidentes e doenças relacionados ao trabalho.
As taxas mortalidade, de acidentes decorrentes do trabalho e de doenças
relacionadas ao trabalho, foram calculadas em 2 épocas, antes e depois do P.P.A
(Programa de Prevenção de Acidentes: o primeiro índice, no início do Programa, em
1998, e o segundo, no final, em 2003).
Foram constatados os seguintes índices:
1. Taxa de mortalidade por acidentes de trabalho
Fórmula de cálculo:
(Nº de óbitos população trabalhadora segurada) x 100.000
Resultados constatados
1998 – Início do P.P.A: 18,510
2003 – Final do P.P.A: 11,106
2. Taxa de acidentes decorrentes do trabalho
Formula de cálculo:
(Nº de acidentes de trabalho população trabalhadora segurada) x 1.000
Resultados constatados
1998 – Início do P.P.A: 20,530
2003 – Final do P.P.A: 14,400
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3. Taxa de doenças relacionadas ao trabalho
Fórmula de cálculo:
(Nº de trabalhadores com doenças de trabalho
população trabalhadora
segurada) x 10.000
Resultados constatados:
1998 – Início do P.P.A: 19,560
2003 – Final do P.P.A: 14,670
*Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego-Governo Federal.
Os níveis atualmente registrados, constantes das taxas acima mencionadas,
embora tenham sofrido redução significativa e, em seguida, se estabilizado, são
ainda inaceitáveis, considerando-se que a maioria das vítimas é constituída por
jovens e por adultos com menos de 40 anos de idade.
Por meio de dados da Previdência Social quanto a despesas com acidentes de
trabalho verifica-se os valores abaixo:
em 1995: R$ 849.887.602,00
em 1996: R$ 1.167.007.000,00
em 1997: R$ 1.473.132.000,00
em 1998: R$ 1.679.357.468,00
Os valores astronômicos acima citados despertaram na sociedade como um todo a
necessidade de promovver programas de prevenção, com o intuito de reduzir os
índices de óbitos, de acidentes e de doenças no trabalho.
Conceitualmente, um acidente de trabalho pode ser provocado por ato inseguro ou
por condição insegura. Do mesmo modo, uma doença profissional pode ser
contraída pelos mesmos motivos; considera-se “ato inseguro” uma falha humana e
“condição insegura” uma falha ambiental.
Estatisticamente, no Brasil, mais ou menos 90% dos acidentes de trabalho são
provocados por atos inseguros, ou seja, por falhas humanas. Os outros 10% são
provocados por condições inseguras, ou seja, por falhas ambientais; já com relação
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às doenças profissionais, os números são diferentes e há um relativo equilíbrio
entre as causas determinantes quanto a falhas humanas e ambientais.
Evidentemente, uma mudança dessa situação passa por campanhas maciças de
“esclarecimento” da população, para redução das falhas humanas e para
fiscalização rigorosa das empresas para correção das falhas ambientais.
A melhoria da condição de vida dos trabalhadores, em saúde, depende, entre outros
fatores, da consciente aplicação de normas de saúde e segurança do trabalho pelo
próprio trabalhador. O trabalho em saúde se caracteriza por riscos físicos, químicos,
biológicos e psicológicos, sendo que o risco biológico, de longe o mais significativo
para os trabalhadores em saúde, é negligenciado por uma grande parcela de
profissionais da área. A formação de uma mentalidade e conseqüente postura
preventiva é a alternativa para a solução ou, pelo menos, para a minimização dos
problemas de Saúde e Segurança dos Trabalhadores. Aliadas à necessidade de
desenvolvimento da consciência auto-preventiva, estão as atividades de agente
educativo que o Técnico de Nível Médio deverá desempenhar junto a outras
categorias profissionais e à população em geral nas questões relativas à Saúde e
Segurança no Trabalho (Referenciais Curriculares Nacionais).
Considerando as exigências para empregabilidade, a demanda pelo mercado de
trabalho, as competências para manter-se em atualização permanente, o CEETEPS
propõe nova organização curricular para o Curso de Técnico em Segurança do
Trabalho.
1.2 Organização dos Cursos
A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequados às
demandas do mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos
princípios contidos na LDB e Referencias curriculares Nacionais, levou o Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do prof.
Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino Técnico, a instituir o
“Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os planos de curso das
Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição.
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No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes
especialistas, supervisão escolar para estudo do material produzido pela CBO –
Código Brasileiro de Ocupações e para análise das necessidades do próprio
mercado de trabalho. Uma seqüência de encontros de trabalho previamente
planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo
mais afinado com esse mercado.
O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma
metodologia adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino
aprendizagem e sistema de avaliação que pretendem garantir a construção das
competências propostas nos planos de cursos.
1.3 Objetivo
Capacitar o Técnico em Segurança do Trabalho para atuar em empresas públicas e
privadas como integrante dos Serviços/Especializados em Segurança e Saúde no
Trabalho.
Adicionalmente, pretende-se capacitar para:
capacitar para trabalhar em equipe na implementação de políticas de Gestão de
Segurança e Saúde no Trabalho;
instrumentalizar para executar atividades ligadas à segurança do trabalho
utilizando métodos e técnicas científicas e observando os dispositivos legais;
capacitar para informar os trabalhadores e empregados sobre atividades
insalubres, perigosas, penosas, riscos específicos e alternativas de eliminação
ou neutralização dos mesmos;
utilizar metodologia que propicie desenvolver capacidades para comunicar
idéias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo, ter autonomia intelectual e
representar as regras de convivência democrática;
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desenvolver as competências profissionais do técnico, por meio da ação
conjunta dos profissionais do mundo do trabalho e profissionais da educação.
CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso no Curso de Técnico de Segurança do Trabalho dar-se-á por meio de
processo seletivo, para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série
do Ensino Médio.
O processo seletivo será divulgado em edital publicado na Imprensa Oficial, com
indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas
oferecidas.
As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira
série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:
Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;
Ciências Humanas e suas Tecnologias
Por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser
utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos
notificados na ocasião de suas inscrições.
O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação com aproveitamento do
módulo anterior ou por reclassificação.
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CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
3.1 Perfil Profissional de Conclusão do Técnico em Segurança do Trabalho
Perfil Profissional:
Ao concluir os módulos I, II e III, o Técnico em Segurança do Trabalho deverá ter
construído as seguintes competências gerais da Área Profissional de Saúde:
Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença;
Identidicar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho;
Aplicar normas de bioegurança;
Aplicar princípios e normas de conservação de recursos não renováveis e de
preservação do meio ambiente;
Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos;
Realizar primeiros socorros em situações de emergência.
O Técnico em Segurança do Trabalho é o profissional que elabora, participa da
elaboração e implementa política de saúde e segurança no trabalho (SST); realiza
auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identifica variáveis de controle de
doenças, qualidade e meio ambiente. Desenvolve ações educativas na área de
saúde e segurança no trabalho; participa de perícias e fiscalizações e integra
processos de negociação. Participa da adoção de tecnologias e processos de
trabalho; gerencia documentação de SST, investiga, analisa acidentes e recomenda
medidas de prevenção e controle.
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Atribuições/Responsabilidades
As atribuições e atividades do Técnico em Segurança do Trabalho estão
explicitadas na Lei Federal nº 7.410/85, no Decreto Federal nº 92.530/86. A Portaria
do Ministério do Trabalho nº 3275/89 define as atividades do Técnico de Segurança
do Trabalho:
Atribuições
Analisar as atividades da organização e os programas de segurança do trabalho em execução.
Participar em acordos e negociações diretas na área de segurança do trabalho.
Verificar e acompanhar perícias e fiscalizações.
Verificar, sistematicamente, os avanço na área de abrangência: atendimento às cláusulas estipuladas, número de acidentes e doenças ocupacionais, qualidade de vida e meio ambiente.
Elaborar normas e procedimentos para um trabalho sadio e seguro, e conscientizar os envolvidos.
Avaliar a eficiência e a eficácia das políticas atendendo as normas e ações de Segurança do Trabalho.
Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos dos usuários.
Especificar e dar pareceres de equipamentos de proteção individual e coletivo.
Elaborar cálculos estatísticos de acidentes.
Organizar semanas internas de prevenção de acidentes do trabalho (SIPAT).
Organizar, orientar e acompanhar o funcionamento das comissões internas de prevenção de acidentes – CIPA, existentes na empresa, atuando na identificação de riscos em cada área específica.
Cuidar da seleção e cadastramento de empresas fornecedoras de materiais de segurança.
Realizar primeiros socorros em situações de emergência.
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Identificar necessidade de sinalização nos ambientes de trabalho e propor a adoção da mesma.
Verificar e examinar as características mínimas dos equipamentos, inspecionando-os regularmente e cuidando dos requisitos de manutenção.
Analisar quadros estatísticos de acidentes do trabalho, a fim de orientar na prevenção e investigar as causas de maior gravidade e ou incidência.
Promover campanhas educativas através de manuais, cartazes, publicação de materiais de segurança, cursos, palestras e exposições visando difundir as práticas de segurança, higiene e medicina do trabalho.
Programar e executar planos de proteção à saúde dos empregados.
Elaborar manual do sistema de gestão do SST.
Utilizar métodos e técnicas de comunicação estimulando o raciocínio, a experimentação, a cooperação e a solução de problemas.
Verificar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos.
Atividades
ELABORAR E PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DA POLÍTICA DE SST
Analisar tecnicamente as condições ambientais de trabalho
Mostrar o impacto econômico de implantação da política
Desenvolver sistema de gestão de SST
Negociar a aplicabilidade da política
Participar de reforma e elaboração de normas regulamentadoras
Planejar a política de saúde e segurança do trabalho
Identificar a política administrativa da instituição
Diagnosticar condições gerais da área de SST
Comparar a situação atual com a legislação
Avaliar e comparar os referenciais da política a ser implantada
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IMPLANTAR A POLÍTICA DE SST
Administrar dificuldades de implantação
Coordenar equipes multidisciplinares
Gerenciar aplicabilidade da política de SST
Estabelecer programas, projetos e procedimentos de melhoria
Elaborar e acompanhar programas preventivos e corretivos
Implantar procedimentos técnicos e administrativos
Emitir ordem de serviço
REALIZAR AUDITORIA, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO NA ÁREA DE SST
Interpretar indicadores de eficiência e eficácia dos programas implantados
Avaliar as atividades da organização versus os programas oficiais de SST e outros
Indentificar indicadores para replanejamento do sistema
Verificar o nível de atendimento e perspectivas de avanço
Verificar implementação de ações preventivas e corretivas
Avaliar o desempenho do sistema
Avaliar o ambiente de trabalho
Validar indicadores de eficiência e eficácia
Adequar a política de SST às disposições legais
Adotar metodologia de pesquisas quantitativas e qualitativas
Estabelecer mecanismos de intervenção
IDENTIFICAR VARIÁVEIS DE CONTROLE DE DOENÇAS, ACIDENTES, QUALIDADE DE VIDA E MEIO AMBIENTE
Utilizar metodologia científica para avaliação
Realizar inspeção
Realizar análise preliminar de risco
Elaborar e participar de laudos ambientais
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Supervisionar procedimentos técnicos
Emitir parecer técnico
Avaliar procedimentos de atendimentos emergenciais
DESENVOLVER AÇÕES EDUCATIVAS NA ÁREA DE SST
Formar multiplicadores
Implementar intercâmbio entre técnicos de Segurança do Trabalho
Orientar órgãos públicos e comunidade para o atendimento de emergências ambientais
PARTICIPAR DE PERÍCIAS E FISCALIZAÇÕES
Elaborar laudos periciais
Atuar como perito
Interagir com os setores envolvidos
Propor medidas e soluções
Acompanhar processos nas diversas esferas judiciárias
INTEGRAR PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO
Orientar as partes em SST
Utilizar o referencial legal
Promover reuniões com as contratadas
Exigir o cumprimento das cláusulas contratuais relativas à SST
Assessorar nas negociações
Elaborar cláusulas de SST para acordos e negociações coletivas
PARTICIPAR DA ADOÇÃO DE TECNOLOGIAS E PROCESSOS DE TRABALHO
Analisar a aplicação de tecnologia
Avaliar impacto da adoção
Estabelecer procedimentos seguros e saudáveis
Inspecionar implantação
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Estabelecer formas de controle dos riscos associados
Emitir parecer sobre equipamentos, máquinas e processos
GERENCIAR DOCUMENTAÇÃO DE SST
Elaborar manual do sistema de gestão de SST
Elaborar normas de procedimentos técnicos e administrativos
Produzir anexos de atualização
Gerar relatórios de resultados
Revisar documentação de SST
DEMOSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Administrar conflitos
Demostrar capacidade de discernimento
Tomar decisões
Delegar atribuições
Demostrar atitude pró-ativa
Demonstrar capacidade de observação técnica
Demonstrar visão sistêmica
Demonstrar capacidade de comunicação
3.2 Perfil Profissional da Qualificação
Módulo I
O Auxiliar Administrativo de Segurança do Trabalho é o profissional que acompanha
a implantação da política do SST. Auxilia na organização e difusão das informações
relativas à segurança no trabalho. Elabora textos, tabelas, planilhas, cálculos e
gráficos utilizando os recursos da informática.
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Atribuições
Estabelecer relação entre o trabalho / saúde do trabalhador / meio ambiente.
Elaborar relatórios.
Difundir informações.
Distinguir os valores que permeiam os processo educativos aplicados à comunicação.
Acompanhar ordens de serviços, programas oficiais de Saúde e Segurança do Trabalho.
Acompanhar os programas de humanização do ambiente de trabalho.
Manter atualizado o arquivo sobre a Legislação vigente.
Organizar banco de dados.
Identificar a estrutura organizacional de uma empresa padrão, seus departamentos e funcionamento e a documentação a eles pertinentes.
Conhecer os direitos e deveres do empregado e do empregador e a ação dos Sindicatos como interlocutor entre empregados e empregadores.
Utilizar a informática.
Participar e auxiliar no treinamento de segurança do trabalho.
Aplicar os códigos de ética profissional e trabalhar em equipe.
Atividades:
IMPLANTAR A POLÍTICA DE SST
Acompanhar a implantação da política de SST
Acompanhar as equipes multidisciplinares para avaliação
Acompanhar ordem de serviço
Promover ação conjunta com a área de saúde
IDENTIFICAR VARIÁVEIS DE CONTROLE DE DOENÇAS, ACIDENTES, QUALIDADE DE VIDA E MEIO AMBIENTE
Estudar a relação entre as ocupações dos espaços físicos com o desenvolvimento sustentável
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Participar do sistema de gestão ambiental
Registrar procedimentos técnicos
DESENVOLVER AÇÕES EDUCATIVAS NA ÁREA DE SST
Interagir com equipes multidisciplinares
Disponibilizar material e recursos didáticos
Difundir informações
Utilizar métodos e técnicas de comunicação
Participar dos programas de humanização do ambiente de trabalho
GERENCIAR DOCUMENTAÇÃO DE SST
Organizar banco de dados
Alimentar rede de informações
DEMOSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Demostrar ética
Trabalhar em equipe
Demonstrar capacidade de discernimento
Módulo II
Qualificação Profissional de Auxiliar Técnico de Segurança do Trabalho
Ao concluir os módulos I e II, será conferida a qualificação profissional de nível
técnico de Auxiliar Técnico de Segurança do Trabalho. O Auxiliar Técnico de
Segurança do Trabalho é o profissional que participa da elaboração da política da
SST na instituição ou empresa, investiga as perdas decorrentes dos acidentes,
elabora relatórios, propõe recomendações técnicas e desenvolve ações educativas
na área de SST.
Atribuições
Estimular participações.
Monitorar as ações educativas a serem implementadas.
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Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua manutenção.
Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação.
Recomendar e acompanhar o cumprimento adequado das normas de segurança do trabalho.
Cumprir os programas estabelecidos.
Articular com entidades afins para a construção de um processo interativo.
Informar aos trabalhadores os erros de execução e de omissão, enfatizando o desconhecimento dos riscos.
Reconhecer as características psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho.
Manter atualizado o Sistema de Saúde e Segurança do Trabalho com referências às atualizações da legislação trabalhista e previdenciária.
Informar os trabalhadores sobre os efeitos resultantes à exposição de agentes agressivos.
Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho.
Realizar entrevistas para levantamento das condições de trabalho (estatística de acidentes e doenças do trabalho) juntamente com o Técnico em Segurança do Trabalho.
Implantar os programas de prevenção dos riscos.
Preparar questionário de avaliação sobre as condições de trabalho.
Elaborar pareceres técnicos.
Realizar investigação e análise de acidentes.
Realizar diagnósticos da empresa em relação à Saúde e Segurança no trabalho, interpretando a informação obtida nos levantamentos dos dados.
Interpretar plantas, desenhos e croquis de uma organização, tendo como foco os ambientes de trabalho.
Divulgar os resultados da saúde e Segurança do trabalho à direção e divulgar os resultados entre os funcionários.
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Atividades
IMPLANTAR A POLÍTICA DE SST
Divulgar a política na instituição ou empresa
Desenvolver programas, projetos e procedimentos de melhoria
DESENVOLVER AÇÕES EDUCATIVAS NA ÁREA DE SST
Identificar as necessidades educativas em SST
Promover ações educativas em SST
Elaborar cronograma de ações educativas de segurança e saúde do trabalho
Elaborar recursos e materiais didáticos de ações educativas de segurança e saúde
Avaliar ações educativas de segurança e saúde
GERENCIAR DOCUMENTAÇÀO DE SST
Documentar procedimentos e normas de sistemas de segurança
Controlar atualização de documentos, normas e legislação
Atualizar registros
INVESTIGAR ACIDENTES
Selecionar metodologia para investigação de acidentes
Analisar causas de acidentes
Determinar causas de acidentes
Identificar perdas decorrentes do acidente
Elaborar relatório de acidente de trabalho
Propor recomendações técnicas
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CAPITULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1 Estrutura Modular
O currículo foi organizado de modo a garantir o desenvolvimento de competências
fixadas pela Resolução CNE/CEB 04/99, além daquelas que foram identificadas
pelo CETEC, com a participação da comunidade escolar.
A organização curricular para a Habilitação de Técnico em Segurança do Trabalho
está estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente a
qualificações profissionais de nível técnico identificadas no mercado de trabalho.
As áreas modulares, assim constituídas, representam importante instrumento de
flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que,
adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e
mantêm a unidade e a equivalência dos processos formativos.
A estrutura curricular que resulta das diferentes áreas modulares estabelece as
condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que,
articulados, conduzem à obtenção de certificações profissionais.
Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de
distintos campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a
formação teórica e a formação prática em função das capacidades profissionais que
se propõem desenvolver.
Para cada módulo são propostos os seguintes critérios de organização curricular:
um conjunto de competências que servirão de base para seleção de conteúdos
por parte da equipe docente;
um conjunto de atividades e estratégias formativas que os docentes propõem
para a organização dos processos de ensino-aprendizagem;
uma estimativa de carga horária.
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4.2 Itinerário Formativo
O curso de Técnico em Segurança do Trabalho é composto por três módulos de
400 horas e 15 temas.
Ao completar os três módulos, o aluno receberá o Diploma de Técnico em
Segurança do Trabalho desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio).
4.3 Competências/Habilidades/Bases Tecnológicas
Módulo I
Ao concluir o módulo I, o aluno deverá ter construído as seguintes competências,
habilidades e bases tecnológicas.
Função 2 Educação para Saúde
Subfunção 2.1 Educação para o Autocuidado
Competências
Analisar com criticidade, sensatez e escrupulosamente os códigos de ética profissional, as regras e regulamentos organizacionais.
Adotar os princípios éticos e postura adequadas no trato com o empregado.
Correlacionar a importância política, social e psicológica do trabalho com a vida e a saúde do homem/sociedade.
Atualizar conhecimentos, desenvolver e/ou aprimorar habilidades, aderir a criações e introduzir inovações tendo em vista melhorar o desempenho pessoal e organizacional.
Módulo I
Módulo II
Módulo III
Habilitação Técnico em Segurança do Trabalho
Qualificação Profissional de Nível Técnico em Auxiliar Administrativo de
Segurança do Trabalho
Qualificação Profissional de Nível Técnico
em Auxiliar Técnico de Segurança do Trabalho
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Promover a imagem da organização, percebendo ameaças e oportunidades que possam afetá-la e os procedimentos de controle adequados a cada situação.
Trabalhar em equipe e cooperativamente, valorizando e encorajando a autonomia e a contribuição de cada um.
Reconhecer e prever situações de risco ou desrespeito à saúde pessoal, social e ambiental e selecionar procedimentos que possam evitá-la.
Identificar e respeitar os direitos e deveres inerentes ao produto e ao consumidor, ao empregador e empregado, aos parceiros e concorrentes, aos membros da comunidade interna e aos da comunidade externa à organização.
Identificar as organizações sociais existentes na comunidade, a fim de divulga-las aos seus empregados.
Identificar os riscos que o tabagismo, etilismo, toxicômanas e auto medicação representam para a saúde.
Identificar ações que visem a prevenção e controle de doenças infecto-contagiosas e/ou crônicas.
Identificar método de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, a fim de informar aos empregados.
Interpretar legislação sobre segurança e saúde no trabalho
Habilidades
Aplicar a legislação e os códigos de ética profissional nas relações pessoais, profissionais e comerciais.
Estabelecer relações de respeito mútuo entre produtor/ consumidor, empregador / empregado, parceiro/ concorrente.
Tratar todas as pessoas com respeito e ética.
Enfatizar a importância política, social e psicológica do trabalho com o bem estar do homem e da sociedade.
Trabalhar em equipe e cooperativamente.
Cumprir criticamente as regras, regulamentos e procedimentos organizacionais.
Promover a imagem da organização.
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Organizar e sistematizar informações sobre o trabalho na sociedade, através de princípios éticos.
Perceber a limitação de sua atuação mediante as leis e códigos de ética profissionais.
Promover ações prevencionistas na empresa.
Identificar métodos de planejamento familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis para informar seus empregados.
Organizar e sistematizar informações sobre o trabalho na sociedade, através de princípios éticos.
Utilizar e pesquisar constantemente a legislação vigente.
Bases Tecnológicas
Natureza humana, sociedade de cultura
Direito Humano e Cidadania
Relações Humanas de Vida e no Trabalho
Ética profissional, regras e regulamentos organizacionais
Trabalho em equipe, cooperação e autonomia pessoal
Imagem pessoal organizacional
Código de Defesa do Consumidor
Legislação Trabalhista
Princípios Gerais de Segurança do Trabalho
Higiene do Trabalho
Política de Saúde Pública
Recursos de Saúde disponíveis na Comunidade
Saúde Mental: fatores que interferem; importância do lazer, saúde mental e trabalho
Saneamento básico e do meio
Ecologia
Promoção de saúde e qualidade de vida
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Legislação sobre segurança e saúde no trabalho NRs 1, 2, 3, 4, 5, 8, 27, 28
Função 3 Proteção e Prevenção
Subfunção 3.1 Promoção de Saúde e Segurança no Trabalho
Competência
Identificar atos e condições inseguras.
Identificar e avaliar as conseqüências e perigo dos riscos que caracterizam o trabalho nessa área, com vistas à sua própria saúde e segurança no ambiente profissional.
Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de acidentes no trabalho, de forma a conseguir avaliar as condições a que estão expostos os trabalhadores da saúde e selecionar as alternativas possíveis de serem viabilizadas.
Reconhecer as características psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho.
Habilidades
Utilizar adequadamente Equipamentos de Proteção Individual – EPI, observando a necessidade do seu uso.
Utilizar a legislação vigente.
Identificar e conhecer as normas de segurança e a legislação vigente.
Reconhecer as conseqüências e perigos dos riscos dessa profissão/área.
Identificar os elementos básicos da prevenção de acidentes no trabalho, interpretando legislação e normas regulamentadoras (NR’s), avaliando as condições às quais os trabalhadores estão expostos.
Aplicar e fazer cumprir a legislação.
Analisar as características psicofisiológicas dos trabalhadores e relacioná-las com a natureza do trabalho.
Bases Tecnológicas
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Lei 6514/77
Legislação sobre segurança e saúde no trabalho (NR 6)
Causas de acidentes de trabalho
Cadastro de acidentes de trabalho
Conceito prevencionista de acidente de trabalho
Análise do acidente do trabalho
Processo e controle dos riscos profissionais
Organização de programas de prevenção de acidentes
Função 5 Gestão em Saúde
Subfunção 5.2 Organização do Processo de Trabalho em Saúde e Segurança no Trabalho
Competências
Discernir elementos descritivos, narrativos e argumentativos.
Reconhecer dispositivos coesivos, argumentos, roteiros.
Constituir a tendência argumentativa para concepção da tese e supor filiações.
Distinguir e elaborar diferentes tipos de texto (dissertativo, de posicionamento, narrativo, relatorial, descritivo, de normatização) etc.
Planejar e estruturar os dados, informações, exemplos e conceitos.
Construir um roteiro de apresentação a partir de um tema, de leituras, de pesquisas, entrevistas, etc.
Produzir uma exposição ou defesa considerando e tratando criticamente a reprodução do pensamento de terceiros.
Manter-se atualizado com relação as novas linguagens e programas.
Identificar características e metodologias de pesquisas econômicas, de mercado e tecnológicas.
Organizar e manter arquivo de documentos.
Planejar sistema de cadastramento de fornecedores por materiais.
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Identificar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais;
Identificar a língua inglesa ligada ao mundo dos negócios;
Identificar estruturas básicas da língua inglesa;
Destinguir as variantes lingüísticas da língua inglesa;
Selecionar estruturas lingüísticas adequadas à comunicação exigida;
Analisar e interpretar textos técnicos em inglês básico.
Habilidades
Utilizar recursos coesivos de modo coerente para atingimento de objetivos projetados, considerando a atuação da alteridade na construção dos sentidos.
Aplicar dispositivos da língua, especialmente as sinalizações do discurso citado e os recursos da pontuação.
Recorrer às tecnologias de apoio como, por exemplo, o dicionário e a gramática e programas de edição de texto e de apoio como auto-resumo e autocorreção.
Acionar várias linguagens (afetiva, visual, auditiva, táctil etc) na demonstração de tolerância, cordialidade, tranqüilidade e prudência.
Utilizar imagens como fotografia, pintura, charge, tira etc. empregar recursos sonoros como música e efeitos especiais; manuseio de instrumentos etc.
Recorrer às tecnologias de apoio como projeção, retroprojeção, áudio, vídeo, multimídia e respectivas formas de representação e apresentação do tipo Excel e Power Point, por exemplo.
Fazer apresentação oral e escrita de projeto de leitura, de intervenção na realidade, de pesquisa.
Utilizar aplicativos de informática nos diversos tipos de planejamento.
Sistematizar informações para a avaliação de desempenho operacional dos sistemas de recebimento de recursos materiais.
Coletar, processar e formatar as informações de orientação para o plano de compras.
Alimentar sistema de cadastramento de fornecedores por meios manuais ou informatizados e elaborar relatórios.
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Executar cadastramento de fornecedores.
Identificar, classificar, categorizar e guardar documentos.
Interpretar textos técnicos.
Utilizar expressões simples em apresentações, ligações telefônicas, informações.
Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a idéia pretendida.
Destinguir as variantes lingüísticas da língua inglesa;
Utilizar expressões cotidianas relativas à área de seguros;
Expressar-se com simplicidade e clareza em sua área de atuação.
Recorrer às tecnologias de apoio como dicionário e gramática informatizados ou não.
Bases Tecnológicas
Conceituação de gêneros de discurso
Fundamentos de utilização de editores de texto e de apresentação informatizados
Noções sobre teorias de tipologia textual
Tipos de textos
Técnicas de Redação
Técnicas de Comunicação e Informação
Técnicas de armazenamento de dados
Introdução ao Sistema Operacional Windows
Processamento de textos Word
Planilhas eletrônicas Excel e Access
Power Point
Noções de internet
Gráficos
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Métodos estatísticos
Sistemas de arquivos de documentos
Estruturação de arquivos
Especificação, classificação e codificação de materiais
Sistemas de coleta de informações
Gerenciamento eletrônico da informação
Métodos de classificação, ordenação, análise
Conversação: formas de comunicação cotidianas por diversos meios
Vocabulário: campos semânticos da área de saúde e, especificamente, da área de segurança do trabalho
Noções sobre elaboração de textos simples
Técnicas de leitura instrumental
Textos técnicos, publicitários, classificados e telegráficos
Módulo II
Ao concluir os módulos I e II, o aluno deverá ter construído as seguintes competências, habilidades e bases tecnológicas.
Função 2 Educação para a Saúde
Subfunção 2.2 Educação para a Segurança no Trabalho
Competências
Viabilizar procedimentos técnicos administrativos voltados para a elevação do nível da qualidade de vida.
Inter-relacionar comunicação e educação.
Reconhecer as convenções e cultura prevencionista do país.
Analisar o papel do trabalho dentro da sociedade.
Identificar e relacionar os aspectos econômicos, sociais e tecnológicos que compõem os processos laborais e que interferem na qualidade de vida.
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Estabelecer relação entre o trabalho e a saúde do trabalhador e compreender as interfaces com o meio ambiente.
Reconhecer e avaliar as convenções e cultura prevencionista do país.
Habilidades
Identificar aspectos que interferem na qualidade de vida.
Participar efetivamente de programas preventivos.
Estabelecer integração da empresa com os canais de comunicação, sindicatos delegacias regionais do trabalho e com a comunidade.
Percorrer e conhecer todo o local de trabalho.
Analisar as convenções prevencionistas regionais.
Informar empresa e trabalhadores sobre os riscos potenciais e possíveis causas de incêndio, assim como as formas de prevenção.
Bases Tecnológicas
Administração e Organização das Empresas
Atribuições do Técnico de Segurança do Trabalho (Portaria n º3275)
Fundamento e Técnicas de Higiene e Segurança do Trabalho
Técnicas de Estruturação de campanhas, cursos e palestras educativas sobre Saúde e Segurança do Trabalho
NR 24
Função 3 Proteção e Prevenção
Subfunção 3.2 Biossegurança nas Ações de Saúde
Competências
Prevenir, controlar e avaliar a contaminação através da utilização de técnicas adequadas de transportes, armazenamento, descarte de fluidos e resíduos, assim como de limpeza e/ou desinfecção de ambientes e equipamentos, no intuito de proteger/empregados contra os riscos biológicos.
Identificar as fontes de contaminação radioativa de forma a realizar ações eficazes de prevenção e controle dos danos provocados pela radiação ionizantes e não ionizantes.
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Habilidades
Analisar riscos possíveis, suas conseqüências, conhecendo toda a área de trabalho.
Identificar fontes de contaminação radioativas.
Bases Tecnológicas
Agentes Biológicos, Químicos e Ambientais
Limites de Tolerância
Gerenciamento do descarte de resíduos, agentes biológicos, físicos, químicos e radioativos.
Siderurgia
Tratamentos térmicos
Radiações Ionizantes e Não-Ionizantes
EPIs e EPCs tipos e usos
NR 25
Função 3 Proteção e Prevenção
Subfunção 3.6 Análise de Condições de Trabalho
Competências
Estruturar e desenvolver avaliação ergonômica nos ambientes de trabalho.
Identificar carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas na organização.
Correlacionar a importância social do trabalho com a vida e a saúde do homem/sociedade.
Identificar e monitorar variáveis de referência do trabalho e do indivíduo, bem como desvios de conduta.
Interpretar o conteúdo do trabalho, tomando como base a distribuição do trabalho, execução das tarefas, relações sociais e o posto de trabalho.
Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na saúde, assim como as respectivas ações preventivas.
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Situar a empresa no contexto global.
Relacionar as possíveis doenças relativas ao processo de trabalho, sendo elas: doenças do trabalho ou doença profissional e/ou ocupacional.
Interpretar plantas, desenhos e croquis de uma organização como foco os ambientes de trabalho.
Habilidades
Fazer avaliação ergonômica nos ambientes de trabalho.
Analisar e verificar a carga física, mental e psíquica imposta aos trabalhadores na execução de tarefas.
Analisar e identificar o desempenho do indivíduo, assim como desvios de conduta.
Analisar o conteúdo do trabalho baseando-se na distribuição do trabalho, execução de tarefas, relações sociais e posto de trabalho.
Avaliar riscos ergonômicos, promovendo ações preventivas.
Analisar e avaliar constantemente a empresa e as condições de trabalho.
Reconhecer as doenças ocupacionais e formas de prevenção.
Inspecionar instalações e equipamentos e verificar rotinas e protocolos de trabalho.
Executar procedimentos que evitem patologias por agentes ambientais.
Realizar entrevistas para levantamento das condições de trabalho (estatística de acidentes e doenças do trabalho).
Interpretar projetos e cartas.
Identificar convenções de desenho técnico.
Bases Tecnológicas
Ergonomia, Tempo e Métodos
Meios Físicos e Ambientais
Fadiga
Trabalho em Ambientes Confinados
Sistemas de Exaustão e Ventilação
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LER ou DORT
Agentes físicos e ergonômicos
Ergonomia aplicabilidade e biomecânica ocupacional
N.R. 12, 15, 16, 17, 21, 22
Desajustamento e satisfação no trabalho
Noções de desenho técnico
Simbologias e convenções técnicas
Representações Gráficas
Normas técnicas para o desenho
Layouts
Função 5 Gestão em Saúde
Subfunção 5.1 Organização do Processo de Trabalho em Saúde
Competências
Identificar os riscos de iatrogenias na execução de procedimentos técnicos de forma a neutralizar, reduzir e/ou eliminar os danos ao empregado/comunidade.
Correlacionar as necessidades Humanas Básicas com as necessidades de saúde do empregado/ paciente/ comunidade.
Aplicar a legislação referente aos direitos do usuário dos serviços de saúde, utilizando-a como um dos balizadores na realização do seu trabalho.
Reconhecer como paradigmas que respaldam o planejamento e a ação dos profissionais da Área de Saúde: o ser humano integral, os condicionantes e determinantes do processo saúde e doença, os princípios éticos, as normas do exercício profissional, a qualidade no atendimento, a preservação do meio ambiente e o compromisso social com a população.
Identificar e avaliar rotinas e protocolos de trabalho, com a finalidade de detectar os procedimentos.
Identificar as entidades de classes e as organizações de interesse da área da saúde e de defesa da cidadania.
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Identificar as políticas de saúde e cidadania, assim como suas possibilidades de atuação como cidadão e como profissional nas questões de saúde.
Correlacionar os conhecimentos de várias disciplinas ou ciências com o objetivo de realizar trabalho em equipe, tendo em vista o caráter interdisciplinar da Área de Saúde.
Reconhecer a importância da visão sistêmica do meio ambiente, considerando os conceitos de ecocidadania e cidadania planetária, de forma a aplicar princípios de conservação de recursos não renováveis e preservação do meio ambiente no exercício do trabalho em saúde.
Reconhecer os limites de sua atuação à luz das leis do exercícios profissional e códigos de ética das categorias profissionais da área da saúde.
Identificar a legislação sanitária dentro dos limites de sua atuação, como pessoa e como profissional.
Interpretar a legislação referente aos direitos do usuário dos serviços de saúde, utilizando-a como um dos balizadores na realização do seu trabalho.
Habilidades
Avaliar possíveis riscos iatrogênicos, assim como sua prevenção.
Identificar as entidades de classes e organizações de interesse da área da saúde e de defesa da cidadania.
Relacionar as Necessidades Básicas Humanas com as necessidades de saúde do empregado/ comunidade.
Estabelecer prioridades ao acesso das minorias étnicas, portadores de necessidades especiais à assistência em saúde
Considerar normas, modo operatório, cumprimento de tempo, conteúdo do tempo e ritmo de trabalho.
Questionar os fatos que ocorrem na natureza ou sobre as possíveis relações entre eles.
Acompanhar protocolos e rotinas de trabalho
Identificar o sistema de saúde vigente no país.
Identificar organizações e entidades de classes pertinentes à área, assim como suas atuações.
Identificar as políticas de saúde e cidadania.
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Considerar os conceitos de ecocidadania e cidadania planetária, zelando pela preservação ambiental.
Organizar e sistematizar o cumprimento da legislação sanitária.
Respeitar a legislação referente os direitos dos usuários dos serviços de saúde.
Identificar o perfil da saúde na sua região e direcionar seu trabalho, considerando o homem como um todo.
Bases Tecnológicas
NR 7
Leis Municipaís, Estaduais e Federais sobre Saúde Pública
Responsabilidades Civil e Criminal do Técnico em Segurança do Trabalho
Sistema Operacional
Psicologia aplicada ao trabalho
Recursos da Comunidade
Função 5 Gestão em Saúde
Subfunção 5.3 Avaliação da Qualidade dos Serviços de Saúde e Segurança no Trabalho
Competências
Avaliar o cumprimento das clausulas contratuais de SST nos serviços de terceiros.
Verificar a eficácia dos canais de comunicação com sindicatos patronais e de trabalhadores, delegacias regionais de trabalho, bem como com a comunidade.
Avaliar as análises e investigações de acidentes, doenças e incidentes e avaliar a integração da SST com outros sistemas de gestão existentes na empresa.
Avaliar e mensurar as ações corretivas desenvolvidas pelo SESMT.
Avaliar o desempenho do Serviços Especializados em Engenharia e em Medicina do Trabalho.
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Elaborar, avaliar e revisar políticas e programas de SST.
Verificar a aplicação dos aportes financeiros para os serviços de SST.
Habilidades
Propiciar e zelar pela boa comunicação e relação entre a comunidade.
Analisar o cumprimento das cláusulas contratuais de SST nos serviços terceirizados.
Analisar e avaliar as causas de acidentes de trabalho, doenças e incidentes.
Analisar a atuação de SST no processo de trabalho.
Verificar e investigar os acidentes, doenças e incidentes, avaliando sua integração com a SST e outros sistemas de gestão na empresa.
Mensurar ações corretivas desenvolvidas pelo SESMT.
Analisar o desempenho e atuação do SESMT.
Elaborar e analisar os programas e políticas do SST.
Tomar providências corretivas preventivas, quando houver notificações oficiais.
Bases Tecnológicas
Técnicas de Trabalho em Equipe
Lei de Licitação
Normas Gerais
Programas e Projetos de Segurança e Saúde do Trabalho
Plano de Contingência
Defesa Civil
Serviços especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina de Trabalho: função/área de atuação
Módulo III
Ao concluir os módulos I, II e III, o aluno receberá o diploma de Técnico em Segurança do Trabalho e deverá ter construído as seguintes competências, habilidades e bases tecnológicas.
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Função 3 Proteção e Prevenção
Subfunção 3.3 Prevenção e Combate a Incêndio
Competências
Elaborar simulações e vivências práticas de combate a incêndio.
Identificar e monitorar a proteção ativa existente na empresa e reconhecer as características da proteção passiva.
Identificar riscos potenciais e causas originais de incêndio e as formas adequadas de combate ao fogo.
Dimensionar a quantidade necessária de extintores para instalação nos locais selecionados anteriormente.
Habilidades
Proporcionar treinamentos de combate a incêndio.
Preparar e participar de treinamentos de combate a incêndio.
Monitorar a proteção ativa existente na empresa e reconhecer as características da proteção passiva.
Verificar riscos potenciais e causas de incêndio assim como formas adequadas de combatê-lo.
Combater princípios de incêndio.
Bases Tecnológicas
Processo químico do fogo
Formas e condições de incêndio
Causas e prevenção de incêndio
Sprinkles
Sistemas Hidráulicos Automáticos
Brigadas de Combate a Incêndio
N.R. 23
Decretos Estaduais sobre incêndios
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Função 3 Proteção e Prevenção
Subfunção 3.4 Análise de Riscos
Competências
Analisar as conseqüências dos riscos, principalmente em incêndios, explosão e vazamentos.
Identificar impactos das tecnologia nos processos de produção, buscando reduzir os riscos oriundos dos novos processos.
Classificar, selecionar e aplicar metodologia de Análise de Riscos de pouca complexidade.
Desenvolver estratégias para a implantação dos programas necessários.
Identificar os riscos sob a ótica de probabilidade e conseqüência do mesmo.
Planejar programas de análise de riscos, estabelecendo metas, cronogramas, custos e procedimentos de avaliação.
Reconhecer área, recursos e fluxos dos locais de trabalho.
Avaliar os impactos das tecnologia nos processos de produção, buscando reduzir os riscos oriundos dos novos processos.
Classificar, selecionar e aplicar metodologias de análise de grandes riscos.
Definir prioridades para os aspectos e impactos de Segurança e Saúde Ocupacional e Ambiental.
Identificar os equipamentos e instalações como fator de perdas.
Avaliar os riscos sob a ótica de probabilidade e conseqüência do mesmo.
Planejar e executar programas e projetos de análise de riscos, estabelecendo metas, cronogramas, custos e procedimentos de avaliação.
Habilidades
Verificar possibilidades de incêndios, vazamentos e explosões.
Avaliar a prevenção de controle de perdas.
Aplicar a metodologia de análise de riscos.
Planejar e organizar programas de análise de riscos, estabelecendo metas, cronogramas, custos e procedimentos de avaliação.
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Identificar o caráter aleatório e não determinísticos dos fenômenos.
Verificar as variáveis qualitativas e quantitativas do sistema estudado.
Elaborar mapeamento de riscos.
Conhecer técnicas para armazenamento e transporte de produtos perigosos, assim como sua devida prevenção.
Avaliar a prevenção de controle de perdas.
Aplicar metodologias de análise de riscos.
Priorizar os aspectos de Segurança e Saúde Ocupacional e Ambiental.
Reconhecer os equipamentos e instalações como fator de perdas.
Identificar os riscos existentes e preveni-los.
Bases Tecnológicas
Teoria e análise de riscos
Observação planejada do trabalho
Técnicas de armazenamento e transporte de materiais
Armazenamento de combustíveis
Probabilidade
NR 10, 11, 13, 14, 19, 20
Prevenção e controle de perdas
Processos de produção industrial
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Classificação de riscos e ocupações
Programa de Prevenção de Controle de Perdas
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Função 3 Proteção e Prevenção
Subfunção 3.5 Atendimento à Emergência em Sistemas de Risco
Competências
Identificar os elementos de um plano de emergência.
Identificar e avaliar variáveis relevantes em processos e procedimentos.
Aplicação de um plano de emergência.
Reconhecer o caráter aleatório e não determinado dos fenômenos.
Dimensionar e especificar os recursos materiais e humanos necessários para o plano de emergência.
Habilidades
Solicitar atendimento médico imediato quando necessário, prestando primeiros socorros, consciente de sua possibilidades e limitações.
Identificar os elementos de plano de emergência.
Colocar em prática o plano de emergência.
Reconhecer variáveis importantes em processo de procedimentos.
Controlar uma situação de emergência rapidamente.
Bases Tecnológicas
Plano de Emergência
Plano Piloto de Inspeção, Pânico e Evacuação
Função 4 Recuperação/Reabilitação
Subfunção 4.1 Prestação de Primeiros Socorros
Competências
Avaliar a vítima com vista a determinar as prioridades de atendimento em situações de emergência e trauma.
Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros socorros a vítimas de acidentes ou mal súbito, visando manter a vida e prevenir complicações até a chegada de atendimento médico.
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Identificar os recursos disponíveis na comunidade, de forma a viabilizar o atendimento de emergência eficaz, o mais rapidamente possível.
Habilidades
Analisar as situações de emergência e possibilidades de traumatismos à vítima.
Verificar a forma mais rápida e eficaz de pronto atendimento à vítima.
Providenciar socorro médico.
Bases Tecnológicas
Primeiros Socorros
Transportes de acidentados
Função 5 Gestão em Saúde
Subfunção 5.2 Organização de Processo de Trabalho em Saúde e Segurança no Trabalho
Competências
Identificar os impactos da legislação previdenciária e trabalhista do país.
Identificar os impactos gerados pelo serviço de Saúde e Segurança do trabalho numa organização.
Identificar equipamentos de proteção individual, os de higiene ocupacional e os de combate a incêndio.
Observar e relatar se estão mantidos os Controles Ativos.
Adequar as políticas administrativas do empreendimento à Legislação vigente.
Identificar as normas de produção, o modo operatório, a exigência de tempo, a determinação do conteúdo de tempo, ritmo de trabalho e o conteúdo das tarefas.
Analisar, interpretar e avaliar os impactos da legislação previdenciaria e trabalhista do país.
Estabelecer comunicação interpessoais.
Estabelecer critérios para escolha dos equipamentos de proteção individual, os de higiene ocupacional e os de combate a incêndios.
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Identificar a necessidade de sinalização nos ambientes de trabalho e propor a adoção da mesma.
Identificar e avaliar rotinas e protocolos de trabalho, instalações e equipamentos.
Mensurar o impacto de uma nova tecnologia num processo de trabalho.
Aplicar a legislação ao empreendimento sob análise, procurando manter as políticas administrativas desta.
Estabelecer Plano de Trabalho com regras para redação e apresentação de normas e procedimentos.
Identificar as variáveis qualitativas e quantitativas do sistema estudado.
Elaborar e implantar um sistema de documentação em Saúde e Segurança do Trabalho, de acordo com o porte da empresa.
Definir prioridades para os aspectos e impactos de Segurança e Saúde Ocupacional e Ambiental.
Assessorar na composição, eleição, formação e desenvolvimento dos trabalhos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
Treinar os membros da CIPA após eleição e antes da posse, formando-os em agente multiplicadores da prevenção de acidentes do trabalho, dotando-os de condições para realizar inspeções de Segurança do Trabalho para neutralizar, reduzir e/ou eliminar atos e condições inseguras da empresa.
Avaliar os impactos gerados pelo serviço de Saúde e Segurança do Trabalho numa organização.
Avaliar rotinas, protocolos de trabalhos, instalações e equipamentos.
Estabelecer ações corretivas derivadas de notificações oficiais.
Criar mecanismos para prevenção de riscos para o ingresso de novas tecnologia na empresa.
Definir as condições materiais e humanas necessárias para a implantação do serviço de Saúde e Segurança do Trabalho, assim como funções e responsabilidades dos seus membros para o cumprimento de objetivos e metas.
Desenvolver e viabilizar procedimentos técnicos e administrativos voltados para a elevação do nível de qualidade de vida.
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Elaborar e aplicar Ordens de Serviços sobre Segurança e Medicina do Trabalho.
Formular hipóteses sobre as alterações de impactos que ocorrem na natureza ou dobre as possíveis relações existentes entre eles.
Identificar as várias possibilidades de atuação do profissional de Saúde e Segurança do trabalho.
Habilidades
Identificar os impactos da legislação previdenciária e trabalhista do país.
Identificar os impactos gerados pelo serviço de Saúde e Segurança do Trabalho numa organização.
Identificar equipamentos de proteção individual, os de higiene ocupacional e os de combate a incêndio.
Observar e relatar se estão mantidos os Controles Ativos.
Criar mecanismos para antecipação de riscos para o ingresso de novas tecnologia na empresa
Considerar na execução de seu trabalho; o homem integral, o processo saúde doença, princípios éticos, normas do exercício profissional, qualidade no atendimento, preservação ambiental e compromisso social.
Reconhecer e interpretar a legislação previdenciária e trabalhista do país.
Analisar como os empregados e empregadores avaliam os impactos gerados pelo serviço de Saúde e Segurança do Trabalho.
Elaborar e divulgar dados estatísticos a respeito de índice de freqüência de acidentes, gravidade, absenteísmo e doenças ocupacionais.
Elaborar e implantar sistema de registro sobre saúde e segurança do trabalho.
Direcionar os equipamentos de proteção individual, de higiene ocupacional e de combate a incêndio, necessários a cada setor da empresa.
Observar a necessidade de sinalização no ambiente de trabalho, propondo adoção da mesma.
Verificar constantemente se estão mantidos os controles ativos.
Elaborar formas de divulgação e prevenção de doenças e toxicômanas que representam riscos para a saúde.
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Elaborar projeto de sinalização para identificação de proteção ativa.
Planejar e organizar programas de análise de riscos estabelecendo metas, cronogramas, custo e procedimentos de avaliação.
Aplicar e cumprir a NR-5 (formação da CIPA).
Estabelecer normas e procedimentos para que o trabalho possa se realizado, respeitando as condições materiais e humanas necessárias.
Propiciar através de procedimentos técnicos e administrativos melhoria no nível de qualidade de vida.
Elaborar e aplicar Ordens de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho.
Definir os equipamentos de proteção individual, de higiene ocupacional e de incêndio adequados aos diversos setores da empresa.
Identificar as diferentes formas de atuação do profissional de Saúde e Segurança do Trabalho.
Observar e relatar se estão mantidos os controles ativos.
Bases Tecnológicas
Novas tecnologias de SST
Princípios da Tecnologia Industrial
Aportes financeiros para os serviços da SST
Layout de distribuição dos postos de trabalho em relação a produção
Cores e sinalização de Segurança do Trabalho
Segurança na construção civil, NR18
Segurança em eletricidade
Motivação e desempenho
Relação interpessoal
Leis, Decretos, Portarias e Ordens de Serviço do Ministério da Previdência Social
Legislação sobre Saúde e Segurança do Trabalho (NR’s 9 e 26)
Legislação sobre Instalações Nucleares
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Normas Regulamentares Rurais
Inspeção de Segurança
Segurança no Trânsito
Mapeamento de Riscos
Metodologia da Árvore de Causas
Medicina do Trabalho
NR 29 e 30
4.4 Proposta de Carga horária por Temas
Carga Horária
Horas Aulas
Módulo I
Temas
Habilidades e Bases
Tecnológicas
Prática Profissional
Total
Total em Horas
Cidadania Organizacional 32 08 40 32 Educação para Segurança no Trabalho 130 10 140 112 Promoção de Saúde e Segurança do Trabalho
145 15 160 128
Linguagens, Trabalhos e Tecnologia 40 0 40 32 Banco de Dados 0 80 80 64 Inglês Instrumental 32 08 40 32 Total 371 129 500 400
Carga Horária Horas Aulas
Módulo II Temas
Habilidades e Bases
Tecnológicas
Prática Profissional
Total Total em Horas
Educação para Saúde e Segurança no Trabalho
52 08 60 48
Promoção de Saúde e Segurança no Trabalho
88 12 100 80
Análise de Riscos I 130 50 180 144 Organização do Processo de Trabalho e Segurança no Trabalho
92 08 100 80
Serviços de Terceiros na Saúde e Segurança no Trabalho
52 08 60 48
Total 414 86 500 400
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Carga Horária Horas Aulas
Módulo III
Temas Habilidades e Bases
Tecnológicas
Prática
Profissional
Total Total em
Horas
Prevenção e Combate a Incêndios 85 15 100 80 Análise de Riscos II 100 20 120 96 Plano de Emergência 90 10 100 80 Organizações de Processos de Trabalho em Saúde e Segurança no Trabalho
160 20 180 144
Total 435 65 500 400
4.5 Enfoque Pedagógico do Currículo
Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado
através de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do
aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização
do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ou
questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as
ações, assim como a solução de problemas.
Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os
ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção
das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as
competências requeridas.
4.6 Prática Profissional
A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas
da unidade escolar.
A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está
desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo
do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas,
conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo e
individual e relatórios.
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O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da prática profissional
realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da
Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes.
4.7 Estágio Supervisionado
A Habilitação Profissional de Técnico em Segurança do Trabalho não exige o
cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando
com 280 horas aulas de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas
integralmente na escola ou em empresas da região, através de simulações,
experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos
alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento
de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas,
pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e
salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área
de formação.
O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no
entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas
efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola
acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um
Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico
da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes
registros:
sistemática de acompanhamento, controle e avaliação.
justificativa;
metodologias;
objetivos;
identificação do responsável pela Orientação de Estágio;
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definição de possíveis campos/áreas para realização de estágios.
O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou
seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente
matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a
realização de estágio supervisionado.
4.8 Novas Organizações Curriculares
O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos,
com um total de 1.200 horas.
A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do
setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de
módulos, distribuição das aulas e componentes curriculares. A organização
curricular proposta levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação,
das qualificações e a carga horária prevista para a área profissional da habilitação.
A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo
Órgão de Supervisão Escolar do CEETEPS.
CAPITULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Poderá haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos na Educação
Profissional, inclusive no trabalho, para fins de prosseguimento e de conclusão de
estudos:
das disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio, até limite
de 25% da carga horária mínima do Ensino Médio;
de disciplinas ou módulos cursados em outra habilitação profissional;
de estudos da qualificação básica;
de estudos realizados fora do sistema formal;
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de competências adquiridas no trabalho.
O aproveitamento de estudos do Ensino Médio, da Educação Profissional de Nível
Técnico, de disciplinas ou módulos cursados, de inter-habilitações profissionais
poderão ser aproveitados desde que relacionados ao perfil de conclusão do técnico.
Os cursos feitos há mais de cinco anos, ou cursos livres de educação profissional
de nível básico, cursados em escolas técnicas, instituições especializadas, ONGs,
entidades sindicais e empresas poderão ser aproveitados mediante avaliação pela
comissão de professores e profissionais da área.
Quando o aproveitamento tiver como objetivo a certificação de conclusão, seguir-se-
ão as diretrizes apontadas pelo Sistema Nacional de Certificação, a serem
definidas.
CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do
processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção
dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e
as respectivas qualificações previstas.
Constitui-se num processo continuo e permanente com a utilização de instrumentos
diversificados – textos, provas, relatórios, auto-avaliação, roteiros, pesquisas,
portifólio, projetos, etc – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento
de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de
aprendizagem.
O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos
de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente
previstos de:
classificação;
reclassificação;
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aproveitamento de estudos;
e permite orientar/reorientar os processos de:
recuperação contínua;
recuperação paralela;
progressão parcial.
Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-
se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a
finalidade de eliminar/reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das
competências visadas.
Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os
alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam,
concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.
Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matricula em
módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por
Comissão de Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações
realizadas.
Também através de avaliação o instituto de Aproveitamento de Estudos permite
reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro
do sistema formal ou informal de ensino, dentro da educação profissional básica,
técnica ou do Ensino Médio – ou adquiridas do trabalho.
Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos
por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente
definidas:
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Menção Conceito Definição Operacional
MB Muito Bom O aluno desenvolveu as competências requeridas, com desempenho superior ao previsto.
B Bom O aluno desenvolveu as competências requeridas, com o desempenho desejado.
I Insatisfatório O aluno não desenvolveu as competências requeridas.
Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o
aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB ou B – e a
frequência mínima estabelecida.
A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas
efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos
componentes curriculares de cada módulo e terá apuração independente do
aproveitamento.
A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção
do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos
Conselhos de Classe e/ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de
competências previstas para os módulos correspondentes.
CAPÍTULO 7 - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Instalações
Sala de aula adequadamente mobiliada.
Laboratório de Informática.
Materiais e Equipamentos
Medidor de nível de pressão sonora.
Filtro de banda de oitava.
Calibrador acústico para os medidores de pressão sonora.
Dosímetro de ruído pessoal.
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Conjunto de termômetros para avaliação de calor, (conforto térmico).
Anemômetro.
Bomba de fole manual para amostragem de gases e vapores, acompanhada de tubos reagentes.
Luxímetro (escala de zero a 5.000 lux).
Bomba gravimetrica para amostragem de aerodispersoide, acompanhada de amostras, filtros e suportes necessários.
Amostras de Equipamentos de Proteção Individual – EPI segundo normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, incluindo entre outros:
Óculos de proteção.
Protetor Facial.
Máscara para solda com lentes filtrantes.
Capacete com jugular.
Calçados de segurança em couro hidrofugado e de PVC.
Bota de segurança com biqueira de aço.
Cinto de segurança tipo paraquedista.
Protetores auriculares do tipo concha e de inserção.
Luvas de latex, nitrílicas e de PVC.
Respiradores com filtros químicos, mecãnicos e combinados.
Aventais, mangotes, perrneiras e luvas e raspa.
Equipamentos de proteção contra incêndio, incluindo:
Extintores de incêndio de vários tipos, em corte.
Acessórios de brigada de incêndio.
Boneca para prática de massagem cardíaca e respiratória.
Material de curativo.
Maca.
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CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
A contratação dos docentes e técnicos, que irão atuar no Curso de Técnico em
Segurança do Trabalho, será feita através de Concurso Público como determinam
as normas próprias do CEETEPS, obedecendo à ordem abaixo discriminada:
Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;
Graduados na Área da disciplina;
Graduados em outra Área, com experiência na área da disciplina;
Técnico de nível médio em Segurança do Trabalho.
A CETEC proporcionará cursos de capacitação para docentes e técnicos voltados
para o desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do
magistério, além do conhecimento da filosofia e das políticas da educação
profissional.
CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de Técnico em
Segurança do Trabalho, satisfeitas as exigências relativas:
ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;
à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.
Ao término do Módulo I, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação Profissional
de Nível Técnico de Auxiliar Administrativo de Segurança do Trabalho.
Após a conclusão dos módulos I e II o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação
Profissional de Nível Técnico de Auxiliar Técnico de Segurança do Trabalho.
O diploma e o certificado terão validade nacional e serão acompanhados de
históricos escolares que explicitarão as competências profissionais adquiridas.
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Parecer Técnico
Atendendo ao disposto no item 14.3 da Indicação CEE 8/2000, expede
parecer técnico relativo ao Plano de Curso da Habilitação Profissional de Técnico
em Segurança do Trabalho.
Os perfis profissionais de conclusão das qualificações técnicas e da
Habilitação Profissional atendem às demandas do mercado de trabalho e às
diretrizes e referenciais curriculares nacionais do Ensino Técnico.
A organização curricular está coerente com as competências requeridas
pelos perfis de conclusão propostos e com as determinações emanadas da Lei n.º
9394/96, do Decreto Federal n.º 2208/97, da Resolução CNE / CEB n.º 04/99 e da
Indicação CEE nº 8/2000.
As instalações e equipamentos e a habilitação do corpo docente são
adequados ao desenvolvimento da proposta curricular.
__________________________________________________
Regina Helena Rizzi Pinto
R.G. 9.091.716 Graduada em Enfermagem
Especializada em Administração Hospitalar e Saúde Pública
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo
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PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 13/06/2003
O Coordenador do Ensino Técnico do Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza designa Laura Teresa Mazzei, R.G. 2.862.171,
Sebastião Mario dos Santos, R.G. 4.463.749 e José Vitório Sacilotto, R.G.
5.622.230 para procederem à análise e emitirem parecer técnico do Plano de Curso
da Habilitação Profissional de Técnico em Segurança do Trabalho, incluindo as
Qualificações Profissionais de Nível Técnico de Auxiliar Administrativo de
Segurança do Trabalho e de Auxiliar Técnico de Segurança do Trabalho, a ser
implantado na rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza – CEETEPS.
São Paulo, 13 de junho de 2003
Almério Melquíades de Araújo Coordenador do Ensino Técnico
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo
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Aprovação do Plano de Curso
A Supervisão Escolar, supervisão delegada pela Resolução SE nº 210, de
26/08/93, com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano
de Curso da Área de Saúde, referente ao Curso de Técnico em Segurança do
Trabalho, incluindo as Qualificações Profissionais de Nível Técnico de Auxiliar
Administrativo de Segurança do Trabalho e Auxiliar Técnico de Segurança do
Trabalho, a ser implantado na rede de escolas do Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza, a partir de 10/07/2003.
São Paulo, 10 de julho de 2003.
Laura Teresa Mazzei Sebastião Mario dos Santos José Vitório Sacilotto R.G. 2.862.171 R.G. 4.463.749 R.G. 5.622.230
Supervisor Escolar Supervisor Escolar Supervisor Escolar
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Portaria do Coordenador de Ensino Técnico do CEETEPS, de 10/07/2003
O Coordenador do Ensino Técnico, de acordo com a Resolução SE 210, de 26-8-
93, nos termos da Lei Federal 9394/96, Parecer CNE/CEB 16/99, Resolução
CNE/CEB 4/99 e Indicação CEE 8/2000 e à vista do parecer da Supervisão Escolar,
expede a presente Portaria.
Artigo 1º - Fica aprovado, nos termos do item 14.5 da Indicação CEE 8/2000, o
Plano de Curso na Área de Saúde, da seguinte Habilitação Profissional:
a) Técnico em Segurança do Trabalho, incluindo as Qualificações Profissionais de
Nível Técnico de Auxiliar Administrativo de Segurança do Trabalho e Auxiliar
Técnico de Segurança do Trabalho.
Artigo 2º - O curso referido no artigo anterior está autorizada a ser implantada na
Rede de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a
partir de 10/07/2003.
Artigo 3º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo
seus efeitos a 10/07/2003.
Almério Melquíades Araújo Coordenador de Ensino Técnico