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Código de Ética da Polícia Militar do DF

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  • BCG n0 139, de 25JUL97

    POLCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

    QUARTEL DO COMANDO GERAL

    DIRETORIA DE ENSINO

    Port 142, de 15 Jul 97

    CDIGO DE CONDUTA TICA

    PROFISSIONAL PARA O

    POLICIAL-MILITAR

    1997SUMRIO

    CAPTULO I

    Do Objetivo

    Art. 1. Objetivo do Cdigo de tica

    CAPTULO II

    Dos Deveres e Proibies

    Art. 2. Deveres fundamentais

    Art. 3. No desempenho das funes dever

  • Art. 4. No desempenho das funes vedado

    Art. 5. Dos deveres entre Policiais-Militares

    Art. 6. Normas de conduta

    CAPTULO III

    Princpios Doutrinrios da tica Policial-Militar

    Art. 7. Princpios Doutrinrios da tica Policial-Militar

    CAPTULO IV

    Do Valor Policial-Militar

    Art. 8. Manifestaes essenciais do Policial-Militar

    CAPTULO V

    Princpios Consagrados de tica Profissional para o Policial-Militar

    Art. 9. Princpios Consagrados

    I - Responsabilidade Primordial no Trabalho

    II - Limitao da Autoridade

    III - Obrigaes familiares com leis e as responsabilidades inerentes a s mesmo

    e com os outros

    IV - Utilizao de meios adequados para alcanas os fins apropriados

    V - Cooperao com funcionrios em cumprimentos aos deveres autorizados

    VI - Comportamento privado

    VII - Comportamento em pblico

  • VIII - Comportamento com detidos e o tratamento com infratores da lei

    IX - Donativos e favores

    X - Apresentao de meios das provas

    XI - Atitudes que fazem a profisso

    Captulo I

    DO OBJETIVO

    Art. 1. Este Cdigo de tica Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual devem conduzir os Policiais-Militares do Distrito Federal.

    Captulo II

    DOS DEVERES E PROIBIES

    Art. 2. Os deveres policiais-militares originam-se no vnculo natural, moral e fraterno que ligam o policial-militar comunidade do Distrito Federal e sua segurana, compreendendo Deveres Fundamentais:

    I - servir a comunidade de forma humana e fraterna e prestar-lhe segurana;

    II - dedicar-se integralmente ao servio policial-militar, instituio a que pertence, mesmo com o sacrifcio da prpria vida;

    III - exercer atividade policial com zelo, diligncia, honestidade e respeito pessoa humana e aos direitos humanos;

    IV - salvaguardar a vida e o patrimnio;

    V - cultuar os Smbolos Nacionais e as tradies histricas da Corporao;

    VI - proteger os inocentes contra injustia, aos dbeis contra intimidaes, aos pacficos contra a violncia e a desordem;

  • VII - respeitar os direitos constitucionais e os direitos humanos de todos os homens para facilitar o pleno exerccio da cidadania.

    Art. 3. No desempenho de suas funes dever:

    I - esforar-se para atuar oportunamente, sem permitir que seus sentimentos (prejudiciais) animosidade ou amizades influenciem em suas decises;

    II - no descer ante o delito e perseguir incansavelmente os delinqentes fazendo cumprir a lei com cortesia e de forma apropriada, sem temor nem favoritismo, malcia ou m vontade, sem empregar fora ou violncia desnecessria, nem aceitar gratificao ou suborno;

    III - lutar constantemente para lograr estes objetivos e ideais: de dedicar-se a Deus, Ptria e profisso escolhida e fazer cumprir a lei com o sacrifcio da vida, se necessrio for, como jurado ante nossa Bandeira Nacional.

    Art. 4. No desempenho de suas funes vedado ao Policial Militar:

    I - solicitar ou receber, a qualquer ttulo vantagens, em servio, fora do servio em razo do servio, ou da condio de Policial Militar;

    II - concorrer para a realizao de ato contrrio disciplina, legislao ou de carter poltico-partidrio;

    III - denegrir o nome da Corporao com atitudes, gestos e palavras que so contrrias aos princpios da doutrina policial-militar;

    IV - exercer atividade ou ter o seu nome ligado a atividade ilcita; a comrcio, ou tomar parte na administrao, ou gerncia de sociedade, ou dela ser scio ou participar prestando servio;

    V - emitir referncia, parecer ou palavras que possam denegrir o nome de superiores, iguais ou subordinados;

    VI - publicar ou distribuir, em seu nome, trabalho tcnico ou certificado do qual no tenha participado;

    VII - abster-se de expender argumentos ou dar opinies e convices pessoais sobre os direitos de quaisquer das partes envolvidas em ocorrncia a qual estiver atendendo;

    VIII - abster-se de emitir opinio sem estar suficientemente informado e munido de documentos.

    DOS DEVERES ENTRE POLICIAIS-MILITARES

  • Art. 5. A conduta do Policial-Militar em relao aos companheiros deve ser pautada nos princpios da tica (considerao, respeito, apreo e solidariedade), em todos os nveis da hierarquia:

    I - abster-se de fazer referncias prejudiciais ou de qualquer modo desabonadoras;

    II - evitar desentendimentos com os companheiros;

    III - praticar a camaradagem e desenvolver, permanentemente, o esprito de cooperao;

    IV - ser justo e impessoal nos julgamentos dos atos e na apreciao do mrito dos subordinados;

    Pargrafo nico - A solidariedade, mesmo a superior hierrquico, no induz nem justifica a participao ou convivncia com o erro ou com os atos infringentes a normas ticas e legais.

    Art. 6. O Policial-Militar deve, com relao a atividade Policial, observar as seguintes normas de conduta:

    I - zelar pelo prestgio e pela dignidade policial-militar;

    II - no formar juzos depreciativos sobre a classe, nem sobre companheiros;

    III - praticar a camaradagem e desenvolver permanentemente o esprito de cooperao;

    IV - empregar todas as suas energias em benefcio do servio;

    V - ser discreto em suas atitudes e maneiras e em sua linguagem escrita e falada;

    VI - abster-se de tratar, fora do mbito apropriado, de matria sigilosa de qualquer natureza;

    VII - exercer com autoridade, eficincia e probidade, as funes que lhe couberem em decorrncia do cargo.

    Captulo III

    PRINCPIOS DOUTRINRIOS DA TICA POLICIAL-MILITAR

  • Art. 7. Na Polcia Militar do Distrito Federal o sentimento do dever, o pundonor policial-militar e o decoro da classe impe, a cada um dos seus integrantes, conduta moral e profissional irrepreensvel, com observncia aos seguintes preceitos da tica policial-militar:

    I - amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidade pessoal;

    II - exercer sua autoridade com probidade e lealdade em todas as circunstncias;

    III - ter disciplina e respeito hierarquia;

    IV - respeitar a dignidade da pessoa humana e trat-la de forma humana e fraterna;

    V - cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instrues e as ordens das autoridades competentes;

    VI - ser justo e imparcial nos julgamentos dos atos e na apreciao do mrito dos subordinados;

    VII - zelar pelo preparo prprio, moral, intelectual e fsico e tambm pelos subordinados, tendo em vista o cumprimento da misso comum;

    VIII - praticar camaradagem e desenvolver permanentemente o esprito de cooperao;

    IX - preservar a manuteno da ordem pblica e a segurana da comunidade;

    X - guardar sigilo sobre o que souber em razo do exerccio profissional, inclusive no mbito do Quartel, ressalvadas os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes;

    ********************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************, informar ao substituto sobre fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilit-lo para o desempenho das funes;

    XVI - cumprir seus deveres de cidado;

    XVII - proceder de maneira ilibada na vida pblica e particular;

  • XVIII - garantir a assistncia moral e material no seu lugar e conduzir-se como chefe de famlia;

    XIX - comportar-se mesmo fora do servio, ou na inatividade, de modo que no sejam prejudicados os princpios da disciplina, do respeito e do decoro policial-militar;

    XX - observar as normas de boa educao, ser discreto em suas atitudes e maneiras e em sua linguagem escrita e falada;

    XXI - abster-se de fazer uso do posto ou graduao para obter facilidades pessoais de qualquer natureza, ou para encaminhar negcios particulares ou de terceiros;

    XXII - abster-se, na inatividade, do uso das designaes hierrquicas quando em atividade poltico-partidrias, em atividades comerciais, indstrias, para discutir ou provocar discusses pela imprensa a respeito de assuntos polticos ou policiais-militares, executando-se os de natureza exclusivamente tcnica, se devidamente autorizado;

    XXIII - zelar pelo bom nome da Polcia Militar e de cada um de seus integrantes, obedecendo e fazendo obedecer os preceitos de tica policial-militar.

    Captulo IV

    DO VALOR POLICIAL-MILITAR

    Art. 8. So manifestaes essenciais do valor policial-militar:

    I - o patriotismo, traduzido pela vontade inabalvel de cumprir o dever policial-militar e pelo solene juramento de fidelidade a Ptria;

    II - o civismo e o culto das tradies histricas da Corporao e das Polcias Militares do Brasil;

    III - a f na misso elevada da Polcia Militar;

    IV - o amor a profisso e o entusiasmo com que a exerce;

    V - o aprimoramento tcnico-profissional;

    VI - o esprito de corpo e o orgulho pela Corporao;

    VII - a dedicao na defesa da sociedade.

  • Captulo V

    PRINCPIOS CONSAGRADOS DE TICA PROFISSIONAL PARA O POLICIAL-MILITAR

    Art. 9. Princpios Consagrados:

    I - responsabilidade primordial no trabalho.

    1. A principal responsabilidade do servio policial-militar a proteo e socorro comunidade mediante a defesa de suas leis, a principal entre estas a Constituio Federal.

    2. O policial-militar representa sempre toda a comunidade e sua vontade legalmente expressada e nunca ser instrumento de um partido poltico ou um grupo determinado.

    II - limitao da autoridade.

    1. O primeiro dever de um policial-militar como defensor da lei conhecer os limites que esta determina para o exerccio de suas funes. Devido o que representa a vontade legal da comunidade, o policial-militar deve estar consciente das suas limitaes e proibies, que lhe so impostas por meio das leis e regulamentos.

    2. Dever reconhecer o princpio democrtico do sistema de governo brasileiro, que no confere a nenhum homem, grupos ou instituies, um poder absoluto deve assegurar-se de que, como defensor primordial da Segurana Pblica, no pode abusar de autoridade.

    III - obrigaes familiares com as leis e as responsabilidades inerentes a si mesmo e com os outros.

    Pargrafo nico. O Policial-Militar deve dedicar-se assiduamente ao estudo dos princpios das leis que jurou defender. Assegurar-se de quais sejam suas responsabilidades nos detalhes de sua aplicao, podendo ajudar seus superiores em questo tcnicas ou de princpios e regulamentos. Dever esforar-se, em especial por compreender, com amplitude, seu relacionamento com os outros funcionrios pblicos, com a comunidade e em especial em matrias de policiamento ostensivo de trnsito, para a manifestao da ordem pblica.

    IV - utilizao de meios adequados para alcanar os fins apropriados.

    1. O Policial-Militar deve ter sempre presente a responsabilidade de prestar a ateno estrita na seleo dos meios que empenhar para cumprir com os deveres de sua profisso. A violao s leis ou a negligncia para salvaguardar a

  • seguridade e proteger os bens pblicos, por parte de um funcionrio Policial-Militar so intrinsecamente malvolas, provocam uma disposio semelhante e de repdio na mentalidade do pblico e resultam na perda de qualidade dos servios prestados.

    2. A utilizao de meios ilegais, por mais valiosos que possam ser para os fins perseguidos, ocasionam, por fora ilegal e violncia arbitrria, uma falta de respeito s leis e s autoridade encarregadas de aplic-las.

    3. Para que as leis sejam respeitadas deve-se primeiro ter respeito a quem aplicam.

    V - cooperao com funcionrios pblicos em cumprimento aos deveres autorizados.

    1. O Policial-Militar deve colaborar plenamente com outros funcionrios pblicos para o cumprimento de deveres autorizados e prescindir sua aplicao a partir dos prejuzos pessoais.

    2. Sem embargo, deve assegurar-se conscientemente de fazer o correto conforme a lei e deve evitar que se utilize de seu cargo pblico, seja consciente ou inconsciente, para qualquer ato incorreto ou ilegal. Em qualquer situao sujeita a discusso, o Policial-Militar deve solicitar autorizao de seus superiores e fazer um relatrio (registro) completo do servio, do fato, de como ocorreram e suas consideraes.

    VI - comportamento privado.

    1. O Policial-Militar deve ter em conta a identificao especial que o pblico faz dele como representante da lei. A relao da conduta ou modos em sua vida privada, a expresso de uma falta de respeito s leis ou o intuito de obter privilgios especiais s o desprestigia.

    2. A comunidade e os servios requerem que os Policiais-Militares encarregados de prevenirem a ordem pblica levem uma vida de homens decentes e honestos.

    3. Abraar a carreira Policial-Militar no implica que um homem tenha direitos a privilgios especiais, proporciona satisfao e orgulho de continuar e levar adiante uma tradio ininterrupta de salvaguardar a comunidade.

    4. O Policial-Militar que reflete sobre esta tradio no desagradar, pelo contrrio, se comportar em sua vida privada de tal forma que o pblico haver de consider-lo um exemplo de estabilidade, fidelidade e moralidade.

    VII - comportamento em pblico.

  • 1. O Policial-Militar ao ter em conta sua responsabilidade para com a comunidade, deve tratar seus integrantes de maneira urbana, correta e cidad, para incultir-lhe respeito s leis e s instituies.

    2. O Policial-Militar deve comportar-se em sua vida oficial de forma que inspire confiana e segurana. Assim pois, no ser altaneiro nem servil, posto que nenhum cidado, nenhuma pessoa tem a obrigao de reverenci-lo, nem o direito de dar ordens.

    3. O Policial-Militar prestar servio onde for necessrio e exigir respeito s leis. No far isto por preferncia ou prejuzo pessoal, mas sim como representante da lei devidamente designado, que cumpre com o juramento.

    VIII - comportamento com detidos e o tratamento com infratores da lei.

    1. O Policial-Militar deve exercer sua autoridade pra realizar uma deteno de forma tal que seja em acordo estrito com a lei e com o respeito que se deve ter com os direitos humanos do suposto delinqente.

    2. O Poder de Polcia ou a sua profisso no lhe confere o direito para ajuizar os violadores da lei, uma apreciao clara de suas responsabilidades e limitaes relativas deteno destes transgressores, e sua conduta ser tal, que se reduza ao mnimo a necessidade do uso da fora. Para este fim, deve o Policial-Militar cultivar a dedicao ao servio pblico e defender eqitativamente as leis, tanto aos culpados que as violam, como ao tratar com aqueles que as defendem.

    IX - denotativos e favores.

    Pargrafo nico. O Policial-Militar, como indivduo que representa a lei, tem a grande responsabilidade de manter um alto grau de imparcialidade com sua conduta, a fim de honrar a integridade de toda a Instituio. Portanto, evitar colocar-se em situaes em que o pblico poder ter motivos para suspeitar que deu a algum tratamento deliberadamente prejudicial. A sim, dever rechaar firmemente as regalias e favores, as recompensas grandes ou pequenas que, na opinio pblica, possam ser interpretadas como capazes de influir em seu prprio juzo de medida no desempenho de seus deveres.

    X - apresentao de meio das provas.

    1. O Policial-Militar deve preocupar-se tanto em perseguir os delinqente como defender os inocentes. Deve dar conta dos fatos que constituem as provas e apresent-las de forma imparcial e sem malcia. Passar por alto as distines sociais, polticas e de outra ndole, que existam entre as pessoas envolvidas. Assim, poder fortalecer a tradio de confiana e a integridade da palavra de um Policial-Militar.

  • 2. O Policial-Militar deve fazer um esforo especial para aumentar sua percepo e sua capacidade de observao e ter sempre em conta que em muitas situaes ser o nico testemunho imparcial de fatos ocorridos em um caso.

    XI - atitudes que fazem a profisso.

    Pargrafo nico. O Policial-Militar deve considerar o cumprimento de seus deveres como algo que lhe foi confiado pela comunidade e reconhecer sua responsabilidade como servidor pblico. Por meio de estudo diligente e dedicao, o Policial-Militar deve esforar-se em aplicar a cincia, da melhor maneira possvel na resoluo de delitos e campo da relaes humanas, sobretudo em assuntos atinentes Ordem e Segurana Pblica. Deve apreciar a importncia e a responsabilidade de sua profisso e entender que o trabalho de polcia ostensiva uma profisso honrada, que presta valioso servio sua comunidade e ao seu pas.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1. BROWN, Marvin T. tica nos Negcios. So Paulo, Makron Bouks, 1992.

    2. CARABINEIROS DO CHILE. Cdigo de tica Profissional dos Carabineiros.

    Resumo. Santiago, Chile, s/d.

    3. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO. Cdigo de tica dos Mdicos. Resumo. Rio de Janeiro. S/d.

    4. EXRCITO BRASILEIRO. Regulamento Disciplinar do Exrcito. Decreto Federal n 90.608, de o4 de dezembro de 1984.

    5. LAZZARINE, lvaro. Revista de Assuntos Tcnicos Profissionais da Polcia Militar. Ano XI/OUT93, n 18, pp. 8-10.

    6. MACEDO, Silvio de. Enciclopdia Saraiva de Direito. Verbetes "Deontologia Jurdica".

    So Paulo, Saraiva, s/d.

    7. MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. Malheiros Editores, 18 ed.

    So Paulo, 1993.

  • 8. NAES UNIDAS. Cdigo de Conduta para Funcionrios Encarregados de Fazer

    Cumprir a Lei. Nova Iorque, EUA: Assemblia Geral, Resoluo N 034/169, de

    dezembro de 1979.

    9. POLCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Estatuto dos Policiais-Militares da Polcia

    Militar do Distrito Federal. Lei N 7475, de 13 de maio de 1986.

    10.PRESIDNCIA DA REPBLICA. Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico.

    Poder Executivo Federal. Resumo. Braslia, 1994.

    11.SANTOS, Mrio Ferreira dos. Sociologia Fundamental e tica Fundamental. Livraria

    e Editora Logos Ltda., 1959.

    12. VIANNA, Mrio Gonalves. tica Geral e Profissional. Livraria Figueirinha, Porta,

    Biblioteca Mrio Andrade, s/d.