colégio estadual pedro ii ensino fundamental, médio e ... · ato administrativo de aprovação do...
TRANSCRIPT
GOVERNO DO ESTADO DO PARAN
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
NCLEO REGIONAL DE UMUARAMA
.
Umuarama / 2012
Colgio Estadual Pedro II
Ensino Fundamental,
Mdio E Profissional
22
1 IDENTIFICAO
ESTABELECIMENTO:
a) Colgio Estadual Pedro II Ensino Fundamental, Mdio e
Profissional
1.1 LOCALIZAO:
Avenida Duque de Caxias, 5910
Cdigo: 00010
Telefone: 3622-5461
Municpio: Umuarama
Cdigo: 2830
Dependncia Administrativa: SEED Cdigo: 48196
NRE: Umuarama Cdigo: 2830
Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paran
Ato de autorizao do Colgio:
Resoluo n 3058/77 de 16/03/1977.
Ato de reconhecimento do Colgio:
Resoluo 199/82 de 05/02/1982.
Ato de renovao do reconhecimento do Colgio:
Resoluo n 4648/2003 de 10/01/2003.
Ato administrativo de Aprovao do Regimento Escolar:
Ato n 311 de 16/09/2204.
Localizao do Colgio: Zona urbana
e-mail: [email protected]
1.2 APRESENTAO
O Projeto Poltico Pedaggico do Colgio Estadual Pedro II, Ensino
Fundamental, Mdio e Profissional localizado na cidade de Umuarama construdo
de forma coletiva, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar.
Sintetiza uma analise coletiva da escola como instituio e local de ensino-
aprendizagem, que tem por finalidade a incumbncia relevante de formar cidados
crticos, criativos e protagonistas de uma democracia substantiva e livre de situaes
de opresso.
23
Sua construo reflete o repensar das prticas pedaggicas no mbito das
Diretrizes Educacionais Escolares, procurando ressignificar e atualizar saberes,
valores, anseios individuais e coletivos, buscando novas relaes de ensino-
aprendizagem, convivncia e direcionando novos caminhos, concretizando uma
intencionalidade poltica educacional, sempre observando aquilo que prev a
legislao e as necessidades locais da comunidade em que o Colgio est
localizado.
DEMO (1998), assim se refere a essa questo:
Existindo projeto poltico pedaggico prprio, torna-se bem mais fcil planejar o ano
letivo, ou rever e aperfeioar a oferta curricular, aprimorar expedientes avaliativos,
demonstrando a capacidade de evoluo positiva crescente. possvel lanar
desafios estratgicos, como: diminuir a repetncia, introduzir ndices crescentes de
melhoria qualitativa, experimentar didticas alternativas, atingir posio de
excelncia. (p. 248).
O Projeto Poltico Pedaggico da escola um documento de grande
complexidade, que garante a autonomia e regulamenta todas as aes do coletivo
escolar, envolvendo os diversos ambientes do cenrio educacional da instituio de
ensino, alm do espao interno e externo escola.
Nas aes e prticas educacionais, realizadas no contexto curricular de
ensino, no s so mais facilmente como, de fato, pode propiciar um adequado
cenrio de integrao aos sujeitos dedicados a desenvolver os pressupostos das
aes pedaggicas com vistas apropriao de novos conhecimentos cientficos
essenciais a uma transformao e emancipao social de todos os sujeitos
envolvidos no processo.
Por isso que o projeto se insere como uma dimenso fundamental e
integradora no mbito educacional, viabilizando a construo que se quer erigir, na
dimenso cientfica, filosfica e artstica do conhecimento na sua totalidade.
Justificamos a pertinncia deste PPP, por compreendermos que a escola
possui uma identidade prpria, que se constituem sob a influncia da nossa
realidade local e das diretrizes e teorias gerais da educao.
Essa identidade nem sempre explcita ou, mesmo, reconhecida na prpria
escola, que acaba por reduzir sua funo ao repasse de contedos prontos e
acabados, sem relacion-los com o pblico ao qual atende.
24
Vemos na construo coletiva do Projeto Poltico-Pedaggico, justamente,
uma possibilidade de reconhecimento dessa identidade e de reflexo e mudana da
prtica pedaggica.
So esses em linhas gerais os propsitos deste coletivo escolar
comprometido com uma escola de qualidade que busca uma educao inclusiva.
1.3 HISTRICO
O Colgio Estadual Pedro II Ensino Fundamental, Mdio e Profissional,
conforme Resoluo n 3848/2004 DOE de 20-12-2004, localizado na Avenida
Duque de Caxias, 5910 CEP 87.504-040 CGC 076.592.468./0001-84 Telefone
(044) 3622-5461, est construdo em dois pavilhes de trs andares cada um,
somando o total de construo de 2.102,12 m2. Num terreno de 20.195,12 m2
matrcula n 10.504 e Projeto SNE-1213, Resoluo n 199/82, ofertando no perodo
matutino o Ensino Fundamental, Mdio e Profissional, no perodo vespertino Ensino
Fundamental e no perodo noturno o Ensino Mdio e Profissional.
Este colgio iniciou suas atividades em 1.967, com a criao da Escola
Normal Colegial Estadual Maria Montessori, hoje denominadas Colgio Estadual
Pedro II Ensino Fundamental, Mdio e Profissional, atravs do decreto 8178/67 de
28/12/67.
A Portaria 12883/67 de 29/12/67 autorizou funcionamento da Escola Normal
Colegial de Umuarama a partir de 1968, pelo Decreto n 478 de 20/12/1967.
Em 1970, meados de novembro, atravs do Decreto n 22.111/70 foi criado o
Colgio Comercial Estadual de Umuarama.
Em 1971, foi fundada a Escola de Aplicao Maria Montessori, atravs do
Decreto n 510. O Decreto n 22.11/70 autorizou o funcionamento do Magistrio e
ainda, a 1 a 4 e 5 a 8 sries.
Em 1975, foi efetuada a inscrio da A.P.M. - Associao de Pais e Mestres
do Colgio, a qual sofreu uma reorganizao em 1984, tendo seu Estatuto publicado
no Dirio Oficial sob n 1797, pgina 34 em 04 de junho de 1984, CGCMF. n
77.253.771/0001-15 e registrado em Cartrio no dia 12.06.84, no Cartrio de
Registro de Ttulos e Documentos e de Pessoas Jurdicas e Protestos de Ttulos,
sob n 084 fls. do livro A/PJ em 29 de setembro de 1983.
Em 1978, no dia 31 de agosto, atravs do Decreto n 7480 de reorganizao,
foi ento criado um nico Complexo Escolar, com os cursos de 1 e 2 Graus,
25
intitulando-se, a partir da, COLGIO ESTADUAL PEDRO II-ENSINO DE 1 E 2
GRAUS, tendo sido a escolha do nome para homenagear uma personalidade
histrica.
Em 1982, o Colgio mudou-se da Avenida Ipiranga de onde vinha
funcionando desde 1968, para o atual endereo: Avenida Duque de Caxias, n 5910,
Alto So Francisco, constituindo-se hoje um grande orgulho para a cidade de
Umuarama e Regio.
Em 1992, criou o CELEM que passou a funcionar no Colgio, oferecendo:
Espanhol, Francs, Italiano e Alemo.
Em 1996, atravs de eleies diretas para Diretor, a professora Aparecida da
Silva Herreira foi eleita para um mandato de 2 anos, tendo como Vice-diretor a
professora Angelita Martins Siqueira, Onilde Garcia Stevanelli e professor Valdecir
Frasson..
No ano de 1997 a 1998 foi construda uma quadra coberta poliesportiva.
Em 1999, atravs da Resoluo n 3189/1999, publicada no Dirio Oficial
Estadual do dia 16/08/1999 foi extinto o curso Tcnico em Contabilidade.
A partir do ano 2000, foram ampliadas as instalaes no Colgio, com a
construo da biblioteca, da sala de informtica, portal da entrada do colgio e o
muro em volta da escola, sendo reformadas todas as salas de aula, parte
administrativa, banheiros, cozinha, ptio, desde a troca de piso a pintura interna e
externa.
No ano de 2001, a professora Regina de Ftima de Souza assumiu a direo
do colgio, onde permaneceu at o ano de 2003, dando continuidade s reformas
concludas no 1 semestre de 2002. Esta reforma foi realizada com recursos do
PROEM.
Em 2002 atravs da Resoluo n 3253/2002 publicada no Dirio Oficial
Estadual do dia 08/08/2002 foi extinto o curso Magistrio.
O diretor Geraldo Luiz Cheron e Ednei Aparecido Moura assumiram a direo
do Colgio em 2004, atravs de eleies diretas, ficando no cargo at 2005.
Em 2004, atravs da Resoluo n 4229/2002, publicado no Dirio Oficial do
Estado em 28/10/2002, o colgio passou a ofertar o Curso Gesto empresarial,
extinto em 2005.
Em 2005 o curso Tcnico em Administrao,Tcnico em Informtica em nvel
subseqente, no perodo noturno, e Tcnico em Administrao Integrado 04 (quatro)
26
anos, no perodo matutino, passaram a ser ofertados pelo Colgio Estadual Pedro II
e inciou a sala de recursos para os alunos da 5 8 srie e de sala de apoio
exclusivamente para os alunos da 5 srie. No segundo semestre deste ano iniciou-
se o curso CELEM ESPANHOL, autorizado pela resoluo n 3277/2006.
Shirley Alves de Souza, como diretora, Valdecir Frasson, Edileusa Cristina
Borato como diretores auxiliares
Em 2010 foi aprovado mais 20 horas de direo auxiliar assumindo o cargo
Maria Dulce Barreiros Pozzobom.
De acordo com a Resoluo da Secretaria de Estado da Educao n
4122/2011, publicada em 19/090201. Em 27 de novembro, foi eleita como diretora
Shirley de Souza Santos como Diretora. Alda Maria Uliana Sartori e Maria de
Lourdes de Oliveira como diretora Auxiliar para o exerccio 2012/2014.
1.4 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Nome Funo Vnculo Disciplina Situao
Adriana Ap Greco
dos Santos Tc. Administ. QFEB - Ativo
Adriana dos Santos
Carvalho Sanches Professora REPR Histria Ativo
Alda Maria Uliana Diretor Auxiliar QPM - Ativo
Alexsandro Mulato Professor REPR Informtica Ativo
Amlia Jos dos
Santos Eq. Pedaggica QPM - Ativo
Ana Maria Bonilha Tc. Administ. QFEB - Ativo
Ana Paula Rogerio Professora REPR Ativo
Ana Rita Santana Professora QQPM Prof. de A. Com.
Alternativa Ativo
Anderson de Andrade Professor REPR Marketing Ativo
Andrea Regiane de
Souza Professora SC02 Cincias Ativo
27
Angela da Silva
Biazon Professora REPR
Prof. Prog. Qual. Prof.
A. A. /Cont. Or./
Custos/Est.Apl.
Ativo
Antonia Beni Aux Ser. Gerais QFEB - Ativo
Auro de Oliveira
Carvalho Eq. Pedaggica QPM - Ativo
Carine Hernandes
Carvalho Ass. Execuo QFEB - Ativo
Carlos Alberto de
Miranda Freitas Professor QPM Histria Afastado
Carlos Roberto da
Silva Professor
QPM/SC
02
Cont.e Bal./Mat.
Fin./Mat.Apl. Ativo
Carmo Fogaa Professor SC02 Ed. Fsica Ativo
Catia Maria Pires de
Oliveira Professora SC02 Fund. do Trabalho Ativo
Cecilia Ferrarin
Ferrari Professora REPR Sociologia Ativo
Celina Sutile Balani Aux Ser. Gerais QFEB - Ativo
Cirlete Ap Espolador Professora QPM/SC
02 Histria Ativo
Cislaine de Fatima
Ratti Professora QPM / Matemtica Ativo
Claudia Generosa
Duarte Professora QPM
Marketing /
Int.Economia Afastada
Claudineia Risso
Moura Professora QPM Fsica Afastada
Cleir Goreti Fabre Professora QPM Arte Afastada
Cleonice Soares da
Silva Leite Professora SC02 L.E.M. Ingls Ativo
28
Cristiano Herculano
da Silva Professor REPR
An.e Proj./Inf.Inst./
B.Dados Ativo
Cristina Kely
Wentland Dias Professora
QPM/SC
02
Matemtica / Sala de
Ap. 5 Srie-Matem. Ativo
Daiane Stanisoski
Petrino Professora REPR Fsica Ativo
Delma da Silva
Monteiro Professora REPR L.E.M. - Ingls Ativo
Dhiancarlly Fodra
Gonales Professor REPR Cincias Ativo
Diva Za haria Fagan Professora QPM Lngua Portuguesa Afastada
Edileia Cristina
Beltrame Professora QPM Ed. Fsica Ativo
Edileusa Cristina
Borato Eq. Pedaggica QPM - Ativo
Edinei Aparecido
Mora Professor QPM Biologia Ativo
Edna Regina Zachi
Clavisso Sec./Escola QFEB - Ativo
Eliane de Paula Professora QPM Qumica Ativo
Elisngela F. da Silva Professora REPR Projeto Segundo
Tempo Ativo
Elizabete Alves
Rodrigues Carlos Professora SC02 Histria Afastada
Elizabete Depieri Professora QPM Matemtica Ativo
Elizabete Grando Eq. Pedaggica QPM - Ativo
Elizeu dos Santos Aux. Ser.
Gerais PSS - Ativo
29
Elma da Mata Pas Professora REPR Histtria Ativo
Erica dos Santos
Ferreira Professora REPR Arte Ativo
Erides Ramos
Cervejeira Tc. Administ. QPM - Ativo
Erval Netto de Lima Professor QPM Int. e Prog. Web / Inf. Ativo
Evaldo Cleverson
Dobruski Professor REPR
Prof. Prog. Qual. Prof.
A. A. Ativo
Fabiana Gonalves
Delfim Vieira Professora QPM Histria Ativo
Fatima Aparecida
Ferraresso Professora REPR Abert. Fec. Emp. Ativo
Fatima Aparecida
Horwat Imbriani Professora SC02
Sala de Ap. 5 Srie-
Port. Ativo
Fernanda Martos de
A. Teixeira Professor REPR Fsica Ativo
Francielly Pereira
Lisboa Professora REPR Matemtica Ativo
Frank Silvestre
Zequim Professor QPM
Ling. Prog. /
Red.Sist.Op. Ativo
Geralda Ap Cecilio Professora QPM Matemtica Ativo
Geraldo Luiz Cheron Professor QPM Professor PDE Afastado
Gina Mara Santos de
Liro Professora QPM Lngua Portuguesa Ativo
Hellyane Marcia F.
Rodrigues Herre Professora SC02 Professor Intrprete Ativo
Idaie Caetano
Rodrigues Eq. Pedaggica QPM - Ativo
30
Ingrid Ker Gobetti Professora REPR Sociologia Ativo
Ione Ferrari Professora QPM Geografia Ativo
Ivanete Ap da Silva
Santos Professora QPM Histria Ativo
Ivani Meira Ercolin Professora REPR Prtica Dis. Ling. Ativo
Izaura Giarola Pita Professora QPM Lngua Esp. - Celem Ativo
Jaira Mota Ramos Professora QPM Lngua Portuguesa Ativo
Janaina da Silva Professora QPM Qumica Ativo
Jose Domingos
Loureiro Professora SC02
Est.Ap./Ad.Prod.Mat./
Ens. Rel./A.F.O.F.P./
El.An.Proj./TGA
Ativo
Jos Oscar Silva Professor SC02 Geografia Ativo
Jose Reinaldo
Mendona Faria Professor QPM Ed. Fsica Ativo
Jose Ronaldo
Canonico Professor QPM Ed. Fsica Ativo
Joselaine Lino Professora REPR Arte Ativo
Josiane Bergo de
Oliveira Marques Professora QPM Gesto de Pessoas Ativo
Julio Alexandre de
Castro Professor REPR Sociologia Ativo
Laercio Scanavacca
Jr. Professor QPM
Adm.Mark.Vendas/Co
mp.
Org./Adm.Prod.Mat.
Ativo
Leandro Alberto
Gabriel de Paula
Aux. Ser.
Gerais PSS - Ativo
Leila Cristina Neves
Ferreira Professora REPR Cincias Ativo
31
Ldia de Matos Alves Professora REPR Geografia Ativo
Liegi Ap Saraiva Professora REPR Fund. Trab. / Histria Ativo
Luciana Herrera
Ufemea Rodrigues Professora REPR Professore Intrprete Ativo
Luciana Paula
Marquezi Professora REPR L.E.M. - Ingls Afastada
Luciane de Oliveira Professora REPR Ensino Religioso Ativo
Luciane Maria de
Oliveira Professora SC02
L.E.M. Ingls / Prof
PDE Ativo
Lucilene Caferro
Abelini Professora SC02
Sala de Ap. 5 Srie-
Port. Ativo
Lucilene Martins Will
Chiulo Professora REPR Arte Ativo
Lucivani Ferreira da
Silva Professora REPR
Lng. Port./L. Port. e
Lit. Ativo
Luiz Carlos da Silva Professor QPM Cont. Geral /
El.An.Proj. Ativo
Luzia Alves Mendes Professora SC02 Prof da Lei 15308/06 Afastada
Luzia Leite da Silva Professora REPR Matemtica Ativo
Magda Silene
Cervejeira Tc. Administ. QFEB - Ativo
Maldelurdes M.
Antunes
Aux. Ser.
Gerais QFEB - Ativo
Marcela H. Baggio Professora QPM Prof PDE Ativo
Marcia Alves de
Souza Professora SC02 Cincias Ativo
Maria Aparecida C.
Amaral Eq. Pedaggica QPM - Ativo
32
Maria Aparecida
Nascimento Professora QPM Lngua Portuguesa Ativo
Maria Ap Rizzato Professora QPM Lngua Portuguesa Ativo
Maria Cleide Natali Professora SC02 Biologia Ativo
Maria das Dores de
Souza Professora QPM No.Dir. e Leg.Trab. Ativo
Maria de Lourdes de
Oliveira Diretor Auxiliar QPM - Ativo
Maria de Melo
Azevedo Tc. Administ. QFEB - Ativo
Maria Fatima Galoflo
de Santana
Aux. Ser.
Gerais CLT - Ativo
Maria Henrique dos
Santos
Aux. Ser.
Gerais QFEB - Ativo
Maria Madalena
Lopes Professora SC02 Prof da Lei 15308/06 Ativo
Maria Silvana
Gonalves Funk Professora QPM Qumica Ativo
Marice Piffer Martins Professora QPM /
SC02 Geografia Ativo
Marilete Gomes
Duarte Professora QPM
El.An.Proj./Fund.Adm.
/TGA Ativo
Marineide Celerino da
Silva Professora QPM Cincias / Biologia Ativo
Marinilda Gosalan
Stel Professora REPR Histria Ativo
Marisa Navarro Professora QPM Matemtica Afastada
Maristela Macedo de
Souza Professora REPR Sociologia Ativo
33
Marlei de Fatima
Tavares Eq. Pedaggica QPM
Coord.Prog.
Qual.Prof.Ad.Aprend Ativo
Marlene Ap
Marchini
Aux. Ser.
Gerais QFEB - Ativo
Mikelly Cristiane
Cipriano de Barros Professora REPR Fsica Ativo
Milaine Tapia Jorge Professora QPM Ed. Fsica Ativo
Mirce Katsuko
Takeda Zaguini Professora REPR Biologia Ativo
Nair da Silva Albieri Professora QPM
Cont.Trib.Leg.Soc.Tra
b./ N.D.L.T./
Cont.Ger.Ger./Adm.Fi
n.e Or.
Ativo
Neli Pereira de Souza Professora QPM Histria Ativo
Noely Terezinha
Lappe Professora SC02
Lng.Port. /
Prt.Disc.Ling. Ativo
Patrcia Aguiar de
Oliveira Professora REPR
.G.C./TGC/C.G./Int.E
c. Ativo
Paula Cristina
Teixeira Frasson Professora
QPM /
SC02 Ed. Fsica Ativo
Raquel Gislaine dos
Santos Marques Professora REPR Sociologia Ativo
Reginaldo Jose de
Melo Eq. Pedaggica REPR Suporte Tcnico Ativo
Rita dos Stos
Nascimento
Aux. Ser.
Gerais QFEB - Ativo
Rosana Izabel GilL Professora REPR Biologia Ativo
Rose Mari Colognese Professora QPM L.E.M. - Ingls Ativo
Rosicley Afonso Rosa Professora QPM Professor PDE Afastada
34
Rosilda Mendona
Silva Professora
QPM /
SC02
L.E.M. Ingls / Sala
de Ap. 5 Srie-Port. Afastada
Rosimeire Rodrigues
dos Santos Professora
QPM /
SC02
Geografia / MC-Meio
Amb. Ativo
Shirley de Souza
Santos Diretora QPM - Ativo
Silvana de Oliveira Professora QPM Adm.Pes./Gest.Pes./In
t.Ec. Ativo
Silvana Pereira
Rocha Professora QPM
Doc. Sala Rec Multif
SF ativo
Simara Cervejeira Aux. Ser.
Gerais QFEB - Ativo
Simone Francieli
Ferreira Santos Piai Professora REPR Ed. Fsica Afastada
Sissi Sinhorini Tc. Administ. QPPE - Afastada
Sonivaldo Ruzzene
Beltrame Professor QPM Matemtica Ativo
Sueli da Mota Ramos Professora QPM Prof da Lei 15308/06 Ativo
Tatiane Barros Professora QPM/SC
02
Fund.Arq.Comp./Sup.
Tc./ Inform./Redes e
Sist.Ope.
Ativo
Teresa Sachiko
Haraguchi Eq. Pedaggica QPM - Ativo
Thais Frasca Rossi
Ramalho Professora REPR Arte Ativo
Tiago Soares dos
Santos Professor
QPM /
SC02 Filosofia Ativo
Vagner Barros dos
Santos Professor QPM Qumica Ativo
35
Valdeci Alves Gaiola Professora QPM Professor PDE Afastada
Valdirene Ozilieri Professora QPM
Inf.Inst./Banco de
Dados /
Anal.Proj./Inform.
Afastada
Valdirene Santana de
Oliveira Professora QPM
O.S.M./Comp.Org./Ad
m.de Prod.e Mat. Ativo
Vanda Gabarro
Lucato
Aux. Ser.
Gerais QPM - Ativo
Vasti Antunes
Ferreira Professora REPR Arte Ativo
Vera Lucia Pimentel
Maia Ribeiro Professora SC02 Lngua Portuguesa Ativo
Veronica Socorro
Farfus Professora QPM Lngua Esp. - Celem Ativo
Vilson Antonio Sirena Professora REPR Cont.Int./Int.Ec./TGC/
Cont. Ativo
Zulmira Maffini Eq. Pedaggica QPM - Ativo
A organizao curricular utilizada por disciplina conforme a matriz
curricular como segue em anexo
O calendrio Escolar vem estruturado, ficando a cargo do Colgio apenas
as datas comemorativas referentes a cada municpio a ser definida, bem como
conselhos de classe, reunies pedaggicas dentro do limite estabelecido
anteriormente pela SEED, em anexo.
1.5 RECURSOS
1.5.1 MATERIAIS
01 laboratrio de informtica com 40 microcomputadores Paran Digital;
01 laboratrio de informtica com 10 computadores - Proinfo
12 microcomputadores Paran Digital Servio administrativo;
01 laboratrio de Qumica, Fsica e Biologia;
36
01 quadra coberta e
02 quadra ao ar livre;
01 sala para materiais didticos;
02 televisores
02 vdeos;
04 rdio com CD;
01 rdio com fita cassete;
02 retro-projetores;
02 mimegrafos;
01 sala de vdeo.
01 sala para equipe pedaggica
20 salas de aula;
01 biblioteca;
01 sala para Direo Auxiliar;
01 sala para Direo Geral;
01 sala de professores;
01 cantina comercial;
01 cantina para preparao de merenda;
01 refeitrio;
02 banheiros alunos/masculino
02 banheiros alunos/feminino
01 banheiro masculino/professor/funcionrio
01 banheiro feminino/professora/funcionria
01 almoxarifado;
02 salas para materiais esportivos;
20 TVs PEN DRIVE.
1.5.2 HUMANOS
Associao de Pais, Mestres e Funcionrios - esta associao possui
Registro e Estatuto prprio. Os recursos advm da cantina escolar e
promoes os quais so depositados na conta bancria, agncia Ita n
32.103-5 e 33.130-8.
37
Os recursos da APMF destinam-se manuteno e pequenos reparos do
Colgio, assim como aquisio de gneros alimentcios para complemento da
merenda escolar e material de higiene e limpeza.
Uma das funes especficas da APMF de junto com o Conselho
Escolar e Direo definir a aplicao do PDDE, assim como a cantina
escolar tambm de responsabilidade da APMF.
Conselho Escolar - um rgo colegiado, composto pela Comunidade
Escolar em todos os segmentos , de natureza deliberativa, consultiva,
avaliativa e fiscalizadora, sobre a organizao e realizao do trabalho
pedaggico e administrativo da instituio escolar, em conformidade com as
polticas e diretrizes educacionais da SEED, observando a Constituio, a
LDB, o ECA, o Projeto Poltico Pedaggico e o Regimento Interno do Colgio,
para o cumprimento da funo social especfica da escola.
Grmio Estudantil, Organizao dos estudantes em conformidade com
a direo, porm de forma independente, desenvolvendo atividades culturais
e esportivas, produzindo jornal, organizando debates sobre assuntos de
interesse dos estudantes, que no fazem parte do Currculo Escolar,
reivindicaes, tais como, transporte gratuito para estudantes, palestras, e
reunies um rgo reconhecido, que favorece um bom relacionamento de
convivncia entre os jovens, na busca coletiva dos anseios, desejos e
aspiraes do estudantes em nosso estabelecimento de ensino
1.5.3 RECURSOS FINANCEIROS
PDDE - O Colgio Pedro II tambm beneficiado com recursos advindos
do programa PDDE o programa destinado ao Ensino Fundamental/Ensino Mdio
e aplicado na aquisio de material de consumo necessrios ao funcionamento da
escola, equipamentos, manuteno e conservao da instituio escolar.
Fundo Rotativo
FINALIDADES: um instrumento, criado por lei, para viabilizar com maior
agilidade repasse de recursos aos Estabelecimentos de Ensino da Rede Estadual
para manuteno e outras despesas relacionadas com atividades educacionais.
Os recursos recebidos podem ser aplicados em despesas com manuteno e
investimentos.
Classificam-se como manuteno as despesas realizadas com:
38
Gneros alimentcios;
Expediente (material);
Material Esportivo;
Material de Limpeza;
Material Didtico;
Reparos;
Outros.
1.6 ESTRUTURA CURRICULAR
1.6.1 ORGANIZAO DA ENTIDADE ESCOLAR - TURNOS
Levando-se em considerao a unicidade do ensino fundamental, podemos
dizer que esto organizados os anos, sries iniciais e finais da escola em: trs
perodos: matutino, vespertino e noturno.
Atualmente a escola oferece de 5 a 8 srie, Ensino Mdio e Ensino
Profissionalizante Subsequente e Integrado
OBSERVAES:
O corpo discente formado por 1.691 alunos.
O corpo docente formado por 161 professores sendo estes do QPM
(Quadro Prprio do Magistrio) e contratados pelo regime PSS.
O quadro de Tcnicos Administrativos composto por 11 pessoas
sendo 1 QPM e 10 QFEB.
O quadro de Auxiliares de Servios Gerais composto por 16 pessoas.
O colgio funciona em trs turnos, como segue abaixo:
MATUTINO
Horrio: 07h35min s 12h00min, com 05 turmas do Ensino Fundamental, 16
turmas do Ensino Mdio e 05 turmas de outros cursos.
ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MDIO MDIO PROFISSIONALIZANTE
7 Ano A
8 Ano A
9 Ano A, B, C
1 - A, B, C, D, E
2 - A, B, C, D
3 - A, B, C
1 TAI
2 TAI
3 TAI
4 TAI
39
OUTROS
- Sala Recursos Multifuncionais- SF
- Atividade Complementar
- Programa de Atividades Complementar
- Sala de Ap. 5 Srie-Matemtica
- Sala de Ap. 5 Srie-Portugus
VESPERTINO
Horrio: 13h10min s 17h35min, com 05 turmas de Ensino Fundamental e 07
turmas de outros cursos.
ENSINO FUNDAMENTAL
6 Ano A
7 Ano B, C
8 Ano - B, C
OUTROS
- Atividade Complementar
- Programa de Atividades Complementar
- Prog. Qual.Prof.Adolescente Aprendiz
- Sala de Ap. 5 Srie-Matemtica
- Sala de Ap. 5 Srie-Portugus
- 1 CELEM A
- 2 CELEM - A
NOTURNO
Horrio: 19h00min s 23h00min, com 06 turmas de Ensino Mdio e 11 turmas
de Profissionalizante, 02 turmas de outros cursos.
ENSINO MDIO
1 - F
2 - E, F
40
3 - D, E, F
Profissionalizante
Tcnico em Informtica Subsequente
1 TIS A
2 TIS A
3 TIS A
Tcnico em Administrao Subsequente
1 TAS A, B
2 TAS A,
3 TAS A, B
TCNICO EM CONTABILIDADE
1 TC A, B
2 TC A
OUTROS
- 1 CELEM - B
- 2 CELEM - B
2. OBJETIVOS GERAIS
O Colgio Estadual Pedro II constitudo de pessoas, com objetivo de,
estruturar a formao de cidados criativos, capazes de interferir criticamente na
realidade social em que vivem de tal modo, que se emancipem e a transformem,
bem como solidificar os valores ticos e morais.
As atividades realizadas no contexto escolar primam pela qualidade,
propiciando aos estudantes, meios para lidar com rapidez na produo e na
circulao de novos saberes e informaes, na construo e reconstruo de
conhecimentos com responsabilidade e conscincia, social, poltica e cultural, numa
sociedade democrtica e inclusiva em sua diversidade.
O nosso currculo se fundamenta nas dimenses cientficas, artsticas e
filosficas do conhecimento, oferecendo embasamento as diversas disciplinas
conforme a legislao em vigor: a Constituio Federal de 1988, Lei de Diretrizes e
Bases da Educao Nacional Brasileira, Diretrizes Curriculares do Estado do
Paran, , etc.
41
Todavia temos conscincia de que a escola tambm um espao de confronto e
dilogo permanente entre os sujeitos envolvidos no processo e os conhecimentos
sistematizados. Tambm as disciplinas tcnicas dos cursos profissionalizantes
seguem essa mesma linha de compreenso do conhecimento, considerando-se que
a tcnica e a tecnologia so resultados da ao e produtos da prtica social,
inerentes aos saberes das disciplinas escolares.
Espera-se que a escola de fato seja um dos principais agentes de mudana
social, com a participao de toda a comunidade, tendo como eixo a gesto
democrtica e participativa, garantindo o respeito a todos.
3. MARCO SITUACIONAL
Vivemos em uma sociedade onde as injustias e as desigualdades sociais
muitas vezes acabam influenciando as prticas escolares e se perpetuam atravs da
elitizao do conhecimento que acompanha nossa histria.
Somos colocados diante de um mundo onde as informaes so geradas em
grande velocidade, impedindo-as que sejam processadas e internalizadas por todos
no mesmo ritmo em que acontecem, por isso, preciso refletir criticamente sobre a
seleo das informaes a serem trabalhadas no mbito escolar e assim nos
posicionarmos diante desses problemas, que surgem, sobretudo o individualismo o
qual prevalece em relao ao coletivo, mesmo sabendo que inerente ao ser
humano viver em grupo.
Nesse contexto a escola um espao de democratizao e socializao do
conhecimento cientfico, sem desrespeitar a diversidade cultural de cada sociedade,
visando especialmente s necessidades das classes trabalhadoras que freqentam
a escola pblica, numa perspectiva de emancipao humana e social, que o
compromisso dos que almejam uma sociedade mais justa, humana, emancipada e
inclusiva.
A escola como local de confrontos, conflitos, embates, conhecimentos,
pluralidades de idias, diversidades culturais, tambm por si, local de construo
de princpios fundamentais de civilidade e humanidade que so fontes de
crescimento cultural e social.
necessrio que se faa constantemente uma retomada, uma reflexo
sobre as dificuldades que surgem no interior da escola, respeitando sempre as
diferena. Um exemplo so os alunos do 6 ano que chegam com dificuldade de
42
leitura e interpretao, que so conhecimentos bsicos, ampliando assim, o
distanciamento entre a educao infantil e o ensino fundamental anos iniciais, h
uma desarticulao o que dificulta e muito esse processo de alfabetizao e
letramento que so indissociveis e deve ocorrer de forma simultnea.
Pode se perceber que as crianas desde cedo manifestam um grande
interesse pela leitura e escrita, esse aspecto deve ser considerado como ponte
para os desenvolvimentos textuais e grficos tanto quanto os de representaes.
cabe a escola, enquanto espao de aprendizagem proporcionar esse ambiente
para que a criana vivencie as experincias novas e aprenda a viver em grupo,
interagindo de forma direta.
No entanto deve se ressaltar que a alfabetizao no deve ser o nico
aspecto trabalhado nesta fase de desenvolvimento cognitivo e social e sim como
mais um complemento na formao da criana para atuar como cidado
participativo, e coerente, Neste aspecto devem ser encontradas alternativas de
ensino e aprendizagem considerando os impactos das contradies sociais e
diversidade cultural, no mbito disciplinar e curricular, e em cada cincia,
importante que se trabalhe e se faa conhecer a Histria, o que propicia ao aluno a
compreenso de sua realidade e de sua condio como sujeito histrico.
Em cumprimento a Constituio Federal de 1.988 e a LDB 9394/96, que
contemplam Desafios Educacionais Contemporneos as Leis
10.645/2008/11.645/08/13.381/08, referentes Histria e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indgena, Histria do Paran, a Educao do Campo o NGDS, numa
perspectiva democrtica, considerando-se liberdade, igualdade e incluso, situaes
essas que so discutidas nas reunies pedaggicas com todos os envolvidos no
processo educativo numa reflexo da realidade vivenciada em cada turno, esses so
momentos predefinidos em calendrio escolar. Entendemos que no centro de tudo
est o professor, como mediador de todo esse processo, ele pode ser considerado
um dos elementos fundamentais na formao de valores, contudo, freqentemente
se angustia ou se frustra por falta de formao acadmica para desenvolver um
trabalho que atenda as demandas vigentes.
A escola necessita de recursos materiais e humanos adequados, o que nem
sempre ocorre.
A quantidade de problemas geralmente est relacionada ao nmero de
pessoas envolvidas no processo educativo e tambm no aspecto fsico, funcional.
43
Quadro de funcionrios ainda insuficiente para atender a toda demanda em
relao ao nmero de alunos matriculados.
A substituio de funcionrios/professores em licena mdica muito
demorada, ou no acontece, prejudicando o andamento do trabalho escolar.
Percebe-se que o que se espera da escola e conseqentemente da atuao
dos professores, educao de qualidade, comprometida com a emancipao
humana atravs da apropriao dos conhecimentos produzidos historicamente.
Melhorias no funcionamento de todos os segmentos escolares: APMF/CE/GE.
Interveno nas primeiras sries do EM e Profissionalizante, pois h um maior
nmero de evaso e reprovao, em especial no perodo noturno,
Insuficincia de laboratrios de informtica para atender a demanda do
Colgio, necessidade de informatizao da biblioteca.
Aprovao/reprovao e APC precisam ser retomadas, embora o nmero de
reprovas no Ensino Fundamental tem sido menor no perodo da manh e maior no
perodo da tarde e, considerando que o nmero de alunos da manh superior,
temos bons resultados.
No que se refere s transferncias e desistncias a situao se repete,
prevalecendo no perodo da tarde em relao ao perodo da manh.
Percebe-se tambm no Ensino Mdio h uma diferena considervel entre os
perodos matutino e noturno. O nmero de reprovados e desistentes do perodo
noturno reflete bem a realidade dos alunos de cada perodo.
Nota-se que quando o aluno opta por estudar noite porque o trabalho
necessrio e a escola e os estudos passam a no ser mais prioridade em suas
vidas.
A participao da famlia na vida escolar do aluno a cada dia diminui os pais
deixam a responsabilidade para a escola
Sendo assim, apesar das dificuldades no dia a dia, podemos considerar que
os resultados finais so bons, mas temos conscincia que devemos buscar sempre
novos caminhos.
Acredita se que cada professor deva assumir seu papel de que ensinar e
aprender acontece ao mesmo tempo, considerando que ele o sujeito e deve
mediar este saber, aquele que seleciona o recorte do contedo, o qual no deve
ser aleatrio e sim planejado, movido por uma inteno social, poltica, histrica e
44
cultural e que somando Famlia e Escola, Estadas (NRE), possam juntos superar as
iminentes dificuldades do cotidiano e construir uma escola de qualidade.
Segue grficos dos resultados obtidos pela escola segundo essas avaliaes.
Resultados das avaliaes do MEC compreendidos entre 2006/2008 onde a
escola obteve um nvel acima das mdias municipal, estadual e nacional:
ENEM 2009
Melhor mdia entre as escolas estaduais de Umuarama
Esco
la
Pa
rtic
ipa
nte
s -
Pro
va
ob
jetiva
M
dia
Ln
g. e
c
dig
os
M
dia
- M
ate
mtica
M
dia
C
in
cia
s
Hum
an
as
M
dia
/ C
in
cia
s d
a
na
ture
za
M
dia
- O
bje
tiva
s
Pa
rtic
ipa
nte
s -
Red
ao
M
dia
- R
eda
o
M
dia
tota
l
(re
da
o +
ob
jetiva
s)
Pedro II
79
508,04
482,14
509,28
502,04
500,38
77
602,92
550,99
Resultado obtido na avaliao do rendimento escolar, PROVA BRASIL em
2007/2009.
LNGUA PORTUGUESA
8 srie:
ANO MDIA COL.
PEDRO II
MDIA
NACIONAL
MDIA
ESTADUAL
MDIA
MUNICIPAL
2007 242,54 229,96 235,72 232,98
2009 258,96 239,73 246,23 240,39
2006 2007 2008
44,25 43,97 50,14
45
MATEMTICA
8 srie
ANO MDIA COL.
PEDRO II
MDIA
NACIONAL
MDIA
ESTADUAL
MDIA
MUNICIPAL
2007 258,36 241,63 252,13 250,14
2009 256,53 242,86 250,74 246,06
IDEB OBSERVADO Anos finais do Ensino Fundamental
ANO NACIONAL ESTADUAL COL. PEDRO II
Anos finais 2007 3,6 4,0 4,1
Anos finais 2009 3,8 4,1 4,1
Dados de 2010 Ensino Mdio Perodo da Manh
Ensino Mdio Perodo da Noite 2010
0
10
20
30
40
50
60
Mat
emt
ica
L. P
ortu
gues
a
L.E
.M.
His
tria
Geo
graf
ia
Art
e
Edu
ca
o F
sic
a
Fs
ica
Qu
mic
a
Bio
logi
a
Filo
sofia
Soc
iolo
gia
Mat
emt
ica
L. P
ortu
gues
a
L.E
.M.
His
tria
Geo
graf
ia
Art
e
Edu
ca
o F
sic
a
Fs
ica
Qu
mic
a
Bio
logi
a
Filo
sofia
Soc
iolo
gia
Nmero de alunos aprovados pelo Conselho de
Classe por disciplina
Nmero de alunos reprovados por disciplina
1 Ano
2 Ano
2 Ano
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP
ARTE BIOLOGIA EDUCAO
FSICA
FILOSOFIA FSICA GEOGRAFIA HISTRIA LNGUA
PORTUGUESA
MATEMTICA QUMICA SOCIOLOGIA LEM-INGLS
Srie1
Srie2
Srie3
46
Ensino Fundamental Perodo da tarde 2010
Profissionalizante 2011
Analisando os dados estatsticos apresentados (IDEB, PROVA BRASIL...)
percebemos um bom rendimento em relao ao ensino-aprendizagem dos nossos
alunos.
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP AP REP
ARTE CINCIAS EDUCAO
FSICA
GEOGRAFIA HISTRIA LNGUA
PORTUGUESA
MATEMTICA LEM-INGLS
Srie1
Srie2
Srie3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1 Ano
2 Ano
3 Ano
4 Ano
1 Ano 1 3,2 0 0 1 3,2 0 0 1 3,2 1 3,2 1 3,2 1 3,2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3,2 2 6,5 5 16 5 16 3 9,7 0 1 3,2 0 0 0
2 Ano 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 12 3 18 3 18 4 24 6 35 5 29 6 35 3 18 2 12 5 29 1 5,9 0
3 Ano 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4,3 0 0 0 0 2 8,7 0 0 0 0 1 4,3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 Ano 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 6,7 1 6,7 1 6,7 1 6,7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % N %
EDUC
FSICA
FILOSOFIAGEOGRAFIAHISTRIALNGUA
PORTUGUESA
M ATEM TICAQUM ICASOCIOLOGIACOM PORT.
OR
INFORM TORG.
SIST.
M
TEOR
GERA
EDUC
FSICA
FILOSOFIAGEOGRAFIAHISTRIALNGUA
PORTUGUESA
M ATEM TICAQUM ICASOCIOLOGIACOM PORT.
OR
INFORM TORG.
SIST.
M
TEOR
GERA
DISCIPLINAS DISCIPLINAS
47
isso que nos mobiliza ainda mais a continuarmos desenvolvendo um ensino
de qualidade e de incluso a todos estudantes que buscam no Colgio Pedro II e a
sua emancipao humana e os direitos e deveres de cidado.
4- MARCO CONCEITUAL
O processo de ensino e aprendizagem um trabalho de transformao o
qual analisa todas as etapas de desenvolvimento do ser humano, tendo como
ponto de partida a infncia, universo de representao e significao para a
insero da criana na construo social como agente de sua histria.
Uma gama de especificidades que compem esse ser nico, trazida do meio e
o momento social em que est inserida, num constante crescimento, em busca do
conhecimento,.
As expectativas aumentam numa intensa busca de auto afirmao e
liberdade, esse momento de transio acompanhado pela sistematizao do
pensamento hipottico e da lgica, quando essa criana chega
adolescncia que o pice de indagaes, dvidas, e anseios, e ento a escola
enquanto espao de construo de saberes deve estar preparada para atender
essas vertentes naturais proporcionando a interao ao meio social deste aluno,
alm de condutora da escolaridade formal.
Deve contrapor-se ao conhecimento passivo e apresentado de maneira
ingnua, senso comum, deve preparar os sujeitos envolvidos em cidados crticos
para serem instrumentos de compreenso da realidade a partir da capacidade de
desvelar as situaes e razes que determinam a prxis social, cultural e econmica
de um determinado momento histrico.
A escola como espao democrtico que no deve se limitar a reproduzir a
realidade scio-econmica em que est inserida, mas tem por finalidade, criar um
espao para a participao e reflexo coletiva sobre o seu papel junto
comunidade:
"Assim, torna-se importante reforar a compreenso cada vez mais ampliada
de projeto educativo como instrumento de autonomia e domnio do trabalho docente
pelos profissionais da educao, com vistas alterao de uma prtica
conservadora vigente no sistema pblico de ensino. essa concepo de projeto
poltico-pedaggico como espao conquistado que deve constituir o elemento
48
diferencial para o aparente consenso sobre as atuais formas de orientao da
prtica pedaggica" (Pinheiro, 1998).
importante destacar que um dos maiores avanos da educao, a
conquista da autonomia e da compreenso de seu papel democrtico na
socializao do conhecimento ao longo de sua trajetria, numa concepo que
reafirme as polticas pblicas de Estado para que se consolidem como polticas
pblicas de fato, voltadas para a qualidade do ensino, destacando o compromisso a
democratizao e a socializao do saber na sua totalidade.
Por isso, que alm dos saberes garantidos em cada cincia no mbito
disciplinar e curricular, tambm importante que se trabalhe a compreenso e
condio do aluno na sociedade que est inserido, dando lhe uma compreenso de
sua realidade e de sua condio como sujeito histrico.
Nessa vertente o colgio orienta a prtica pedaggica no cumprimento da Lei
10.645/2008, referente insero de Histria e Cultura Afro-Brasileira, Africana e
Indgena, as diretrizes para a Educao do Campo e os desafios educacionais
contemporneos, entre eles, sexualidade, meio ambiente, preconceito, racismo, etc.,
numa perspectiva democrtica, considerando-se liberdade, igualdade.
Para que isso ocorra a contento, necessrio que os profissionais, sejam
dedicados, comprometidos, e como base tenham formao/capacitao de
qualidade, enfim, sejam condutores de uma transformao social necessria para
emancipao humana de todos os sujeitos sociais envolvidos neste processo.
preciso ter a conscincia de que ensino-aprendizagem um trabalho de
compreenso do efetivo crescimento humano, bem como a apropriao de
conhecimentos, para que haja uma socializao de experincias, de modo
significativo, o construdo historicamente e assim assimilam e apresentam sua
experincia prtica atravs da vivncia.
A aprendizagem deve ocorrer, portanto, num processo interdisciplinar,
contnuo e flexvel, de forma objetiva que o educando possa, efetivamente,
compreend-la, visando a transformao da realidade e do seu contexto social.
Como culminncia de todo esse processo surge a avaliao. Esta deve ser
considerada um meio de diagnstico do processo ensino aprendizagem, bem como
um instrumento de investigao da prtica pedaggica de forma bilateral, focada na
formao do aluno e sua aprendizagem.
49
Conforme a LDB n. 9394/96, no seu artigo 24, a avaliao deve ser concebida
na sua funo diagnstica e processual, isto , tem a funo de subsidiar e mesmo
redirecionar o curso da ao no processo ensino-aprendizagem.
A avaliao, portanto, parte integrante desse processo, deve acompanhar o
desempenho do cotidiano da sala de aula, e visando o desempenho futuro, estar
ligada ao projeto curricular e a programao do ensino e aos seus resultados, se
no atender o exigido tem flexibilidade dentro dos parmetros pr estabelecidos
para ser reformulada com participao democrtica do colegiado de modo a
garantir os direitos fundamentais do cidado.
"Avaliar sob este paradigma dinamizar oportunidades de ao-reflexo, num
acompanhamento permanente do professor e este deve propiciar ao aluno em seu
processo de aprendizagem, reflexes acerca do mundo, formando seres crticos
libertrios e participativos na construo de verdades formuladas e reformuladas".
(HOFFMAN, 2000).
Nesse sentido a escola tem a relevante misso de formar cidados como
sujeitos polticos, organizados, ativos, protagonistas de uma democracia substantiva
e livre de situaes de opresso.
A organizao do trabalho pedaggico escolar pressupe a realizao de
planejamento em todas as etapas do processo. Ele inicia-se com a construo
coletiva do Projeto Poltico Pedaggico, que condio sine qua non na Proposta
Pedaggica Curricular, mantm-se no Plano de Trabalho Docente e continua sendo
vlido e mantido no momento de organizar e articular as aes necessrias ao
funcionamento da escola partindo do eixo de ao da gesto democrtica.
A interdisciplinaridade trabalhar o conhecimento em sua totalidade, numa
perspectiva dialtica, considerando suas dimenses cientfica, filosfica e artstica.
Dessa forma o currculo disciplinar (DCE) deve estar voltado para a pesquisa
cientfica e para o desenvolvimento do conhecimento acumulado. Esta compreenso
de totalidade s se concretiza com o estabelecimento das relaes interdisciplinares.
As diversas reas constituem-se em suas especificidades, porm dialogam entre si,
pois se estruturam nos mesmos princpios epistemolgicos e cognitivos, tais como,
os mecanismos conceituais e simblicos, respeitando as diferenas tnico-raciais e
todo tipo de dificuldades de aprendizagem interna ou externa.
Sob esta tica a escola deve trabalhar em prol da incluso, superando
barreiras que impedem a aprendizagem e a participao dos alunos.
50
A gesto democrtica deve iniciar com o processo eletivo dos gestores,
comprometidos com a efetiva participao de toda a comunidade escolar na
construo do trabalho, deve ser visto e desenvolvido levando-se em conta as
ideias, possibilidades e ideais.
A princpio, isto se viabiliza incentivando e apoiando a organizao de
Conselhos Escolares, Associaes de Pais, Mestre e Funcionrios, Grmios
Estudantis, Conselhos de Classe, representantes de turmas e at mesmo a
participao individual
A APMF um rgo de representao de pais mestres e funcionrios sem
fins lucrativos eleito pela comunidade escolar que trabalham voltados ao bem
estar da escola, sua funo assessorar os encaminhamentos e decises
tomadas junto ao conselho escolar e direo de situaes emergenciais bem
como, recursos e promoes, os quais destinam-se manuteno e pequenos
reparos do Colgio, assim como esporadicamente aquisio de gneros alimentcios
para complemento da merenda escolar.
Uma das funes especficas da APMF de junto com o Conselho
Escolar e Direo definir a aplicao do PDDE, assim como a cantina escolar
tambm de responsabilidade da APMF.
Conselho Escolar por ser um rgo colegiado, composto pela Comunidade
Escolar em todos os segmentos, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e
fiscalizadora, sobre a organizao e realizao do trabalho pedaggico e
administrativo da instituio escolar, cumpre a funo social especfica da escola,
e sempre que convocado participa de reunies ordinrias, para tomada de
decises.
O Grmio Estudantil uma organizao sem fins lucrativos que representa
o interesse dos estudantes e que tem fins cvicos, culturais, educacionais,
desportivos e sociais. O grmio o rgo mximo de representao dos estudantes
da escola e tem por objetivos:
Congregar e representar os estudantes da escola;
Defender seus direitos e interesses;
Cooperar para melhorar a escola e a qualidade do ensino;
Incentivar e promover atividades educacionais, culturais, cvicas,
desportivas e sociais.
51
Realizar intercmbio e colaborao de carter cultural e educacional com
outras instituies de carter educacional
Conselho de Classe um rgo consultivo e deliberativo, responsvel pela
anlise e aes educacionais num trabalho elaborado pela equipe pedaggica
juntamente com o professor e as turmas atravs dos lderes, numa coleta de
informaes que abrange todos os aspectos da escola, do administrativo ao
pedaggico, que aps a leitura de dados apresentados, e discusso da situao
posta, faz se a tomada de deciso, com procedimentos estabelecidos no
coletivo, alguns passos so tomados para que se efetive o trabalho com
eficincia, organizado um pr conselho com a participao das turmas com
coleta de dados anteriormente que so analisados e filtrados; no ps conselho, as
aes educativas definidas so executadas com coerncia e so realizadas por
turma com a presena dos pais no coletivo, porm se necessrio for acontecem no
individual, logo aps a realizao do Conselho de Classe, para que se cumpra
as situaes estabelecida.
A escola a um s tempo o espao de construo de novos
conhecimentos, no qual imprescindvel os processos de criao, e de
conhecimentos historicamente produzidos. neste contexto que as Diretrizes
Curriculares da Educao Bsica do Paran, contribui para a formao bsica do
cidado possibilitando o desenvolvimento da capacidade de aprender, e tendo
como meio, o pleno domnio da leitura da escrita e do raciocnio lgico, bem como a
compreenso do sistema poltico, da tecnologia, e das artes numa socializao do
conhecimento para a insero de valores que sustentam a sociedade em que est
inserido, num processo produtivo, aprimorando a formao tica e a autonomia
intelectual.
A produo cientfica, as manifestaes artsticas e o legado filosfico da
humanidade, como dimenses para as diversas disciplinas do currculo, possibilita
um trabalho pedaggico que aponte na direo da totalidade do conhecimento e sua
relao com o cotidiano Conforme o Art. 12 da LDB cabe aos estabelecimentos
de ensino respeitar as normas comuns e as do sistema de ensino com a
incumbncia da construo e execuo da Proposta Curricular Pedaggica da
educao bsica . Dessa forma, a proposta pedaggica curricular est estruturada
como conjunto de conhecimentos organizados a possibilitar a compreenso dos
conhecimentos em diferentes mbitos educacionais, tanto na esfera da poltica,
52
quanto nas cincias sociais, humana e tecnolgica em sintonia com as teorias
articuladas s especificidades de cada rea do saber, com o objetivo de assegurar
aos educandos uma formao com qualidade com observncia no presente e um
olhar focado no futuro.
Amparo Legal
Deliberaes14/99 Elaborao da Proposta
07/99 Avaliao Recuperao e Elevao
16/99 Regimento Escolar
04/06 CEE - Normas Complementares s Diretrizes Curriculares Nacional para
Educao tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-brasileira e
Africana
02/03 Educao Especial Resolues208/04 Sala de Apoio Aprendizagem (se
a escola tiver)
03/99 CNE/CEB Diretrizes Nacionais / Educao Indgena
017/06 SUED/SEED Criao da Equipe Multidisciplinar da Cultura Afro
Instrues 01/99 Classificao e Reclassificao02/03 Hora Atividade
02/04 SUED Hora Atividade
13/06 SUED/SEED Orienta a oferta do Ensino Religioso na Rede Estadual de
Ensino do Paran
01/06-05/07 SEED/DAE/CDE Normatiza os procedimentos para o registro da
disciplina de Ensino Religioso na Rede Estadual de Ensino
012/06 SUED/SEED e CNE/CEE Instruo Normativa que altera nomenclatura
Lngua Estrangeira para Lngua Estrangeira Moderna no Ensino Fundamental
CNE/CEE Educao Artstica para Artes Instrues Normativas da Educao
Especial
01/04 Professor de Apoio Permanente
05/04 Sala de Recursos de 5. a 8. sries Inst. Norm. Lei Federal 10.172 de
09/01/2001 Plano Nacional de Educao
LDB 9394/96 Lei de Diretrizes e Base
Lei Estadual 13.381/01 Histria do Paran
Lei Federal 10.639/03 Cultura Afro
Lei Federal 8.069/90 Estatuto da Criana e do Adolescente
Lei LDB 9394/96 e o Artigo 3. da Resoluo CNE/CEB n. 01 de 03/04/02
Educao do Campo
53
Lei Complementar 07/76 Estatuto do Magistrio
Constituio Federal
DCE Diretrizes Curriculares da Rede Pblica de Educao Bsica do Estado do
Paran 2008
DCN Parecer n. 1000/03. Resoluo CNE/CEB n. 02 de 07/04/98 DECRETO n.
5.154 de 23 de julho de 2004 Educao Profissional
OFCIO CURRICULAR n 34/2007 DET/SEED Veda a Progresso na Educao
Profissional da Rede Estadual.
5. DCEs ENSINO FUNDAMENTAL / ENSINO MDIO
5.1 ARTE
5.1.1 APRESENTAO
Durante o perodo colonial, nas vilas e redues jesuticas, inclusive onde
hoje se situa o Estado do Paran, ocorreu primeira forma registrada de arte na
educao.
Nas redues jesuticas, realizaram um trabalho de catequizao dos
indgenas com os ensinamentos de artes e ofcios, por meio da retrica, literatura,
msica, teatro, dana pintura, escultura e artes manuais.
Por volta do sculo XVIII, buscou- se a efetiva superao do modelo
teocntrico medieval.
O governo do Marqus de Pombal expulsou os Jesutas do territrio do Brasil
Colnia e estabeleceu uma reforma na educao colonial e em outras instituies,
conhecida como Reforma Pombalina, fundamentada nos padres da Universidade
de Coimbra, com nfase ao ensino das cincias naturais e dos estudos literrios.
Apesar da formalizao dessa Reforma, na prtica no se registrou efetivas
Mudanas.
Em 1808, com a vinda da famlia real de Portugal, chega ao Brasil um grupo
de artistas franceses encarregado da fundao da Academia de Belas-Artes.
Esse grupo ficou conhecido como Misso Francesa e obedecia ao estilo
neoclssico, que entrou em conflito com a arte colonial de caractersticas brasileiras.
Um marco importante para a arte brasileira e os movimentos nacionalistas foi
a Semana de Arte Moderna de 1922, que influenciou artistas brasileiros, que
valorizavam a cultura nacional, expressa na educao pela escola nova, que
54
postulava mtodos de ensino em que a liberdade de expresso do aluno era
priorizada.
O movimento Modernista, tambm denominado de Antropofgico, valorizava
a cultura do povo, pois entendia que, em toda a Histria dos povos que habitaram o
territrio onde hoje o Brasil, sempre ocorreram manifestaes artsticas.
Considerava, tambm, que desde o processo de colonizao, a arte indgena, a arte
medieval e renascentista europia e a arte africana, cada uma com suas
especificidades, constituram a matriz da cultura popular brasileira.
Nesse contexto, o ensino de Arte teve o enfoque na expressividade,
espontaneidade e criatividade. Pensada inicialmente para as crianas, essa
concepo foi gradativamente incorporada para o ensino de outras faixas etrias.
O ensino de msica tornou- se obrigatrio nas escolas com a nomeao do
compositor Heitor Villa Lobos como Superintendente de Educao Musical e
Artstica, no Governo de Getlio Vargas.
A msica foi muito difundida nas escolas e conservatrios e os professores
trabalhavam com o canto orfenico, ensino dos hinos, canto coral, com
apresentaes para grandes pblicos.
A partir da dcada de 1960, as produes e movimentos artsticos se
intensificaram: nas artes plsticas, com as Bienais e os movimentos contrrios a ela;
na msica, com a bossa nova e os festivais; no teatro, com o teatro de rua, teatro
oficina e o teatro de arena de Augusto Boal, e no cinema, com o cinema novo de
Glauber Rocha. Esses movimentos tiveram forte carter ideolgico, propunham
uma nova realidade social e, gradativamente, deixaram de acontecer com o
endurecimento do regime militar.
Com o Ato Institucional n. 5 (AI-5), em 1968, esses movimentos foram
reprimidos. Vrios artistas, professores, polticos e outros que se opunham ao
regime foram perseguidos e exilados. Nesse contexto, em 1971, foi promulgada a
Lei Federal n. 5692/71, em cujo artigo 7. determinava a obrigatoriedade do ensino
da arte nos currculos do Ensino Fundamental (a partir da 5. srie) e do Ensino
Mdio.
Contraditoriamente, nesse momento de represso poltica e cultural, o ensino
de Arte tornou- se obrigatrio. Sob uma concepo centrada nas habilidades e
tcnicas, minimizou o contedo, o trabalho criativo e o sentido esttico da arte.
55
Cabia ento ao professor trabalhar com o aluno o domnio dos materiais que seriam
utilizados na sua expresso.
O ensino de Educao Artstica passou a pertencer rea de Comunicao e
Expresso, da mesma forma que a produo artstica ficou sujeita aos atos que
instituram a censura militar. Enquanto o ensino de artes plsticas foi direcionado
para as artes manuais e tcnicas, na msica, enfatizou- se execuo de hinos
ptrios e de festas cvicas.
A partir de 1980, o pas iniciou um amplo processo de mobilizao social pela
redemocratizao e para a nova Constituinte de 1988.
Com a elaborao do Currculo Bsico para a Escola Pblica do Paran no
Ensino de 1.o grau e o Documento de Re-estruturao do Ensino de 2.o grau. Tais
propostas curriculares tiveram na pedagogia histrico- crtica o seu princpio
norteador e intencionava fazer da escola um instrumento que contribusse para a
transformao social. O ensino de Arte retomava, assim, o seu carter artstico e
esttico pela formao do aluno, pela humanizao dos sentidos, pelo saber esttico
e pelo trabalho artstico.
Aps quatro anos de trabalho de implementao das propostas, esse
processo foi interrompido em 1995 e o Currculo Bsico foi, aos poucos,
abandonado nas escolas pela imposio dos Parmetros Curriculares Nacionais
(PCN).
A nova LDB 9394/96 mantm e assegura a obrigatoriedade do ensino de Arte
nas escolas de Educao Bsica. Nesse perodo, tambm houve mudanas nos
cursos de graduao em Educao Artstica que passaram a ter licenciatura plena
em uma habilitao especfica.
Os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN) passaram a considerar a
Msica, as Artes Visuais, o Teatro e a Dana como linguagens artsticas autnomas
no Ensino Fundamental e, no Ensino Mdio.
Assim, o conceito de esttica foi esvaziado do contedo artstico.
Em 2003, iniciou- se no Paran um processo de discusso com os
professores da Educao Bsica do Estado, Ncleos Regionais de Educao (NRE)
e Instituies de Ensino Superior (IES) pautado na retomada de uma prtica
reflexiva para a construo coletiva de diretrizes curriculares estaduais. Tal processo
tomou professor como sujeito epistmico, que pesquisa sua disciplina, reflete sua
prtica e registra sua prxis. As novas diretrizes curriculares concebem o
56
conhecimento nas suas dimenses artstica, filosfica e cientfica e articula- se com
polticas que valorizam a arte e seu ensino na rede estadual do Paran.
Ressaltamos que foi sancionada pelo Presidente da Republica a lei que
estabelece no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
Historia e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indgena de acordo com a lei
11.645/2008. Para o ensino dessa disciplina significa uma possibilidade de romper
com uma hegemonia da cultura europeia, ainda presente em muitas escolas.
Reconhece- se que os avanos recentes podem levar a uma transformao
no ensino de arte. Entretanto, ainda so necessrias reflexes e aes que
permitam a compreenso de arte como campo do conhecimento, de modo que no
seja reduzida a um meio de comunicao para destacar dons inatos ou a pratica de
entretenimento e terapia. Assim, o ensino de Arte deixara de ser coadjuvante no
sistema educacional para se ocupar tambm do desenvolvimento do sujeito frente a
uma sociedade construda historicamente e em constante transformao.
O ensino de arte deve basear- se num processo de reflexo sobre a finalidade
da Educao, os objetivos especficos dessa disciplina e a coerncia entre tais
objetivos, os contedos programados e a metodologia proposta. Pretende- se que os
alunos adquiram conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de criao
artstica para expandir sua capacidade de criao e desenvolver o pensamento
critico.
Entretanto, diante da complexidade da tarefa de definir a arte, considerou- se
a necessidade de abord-la a partir dos campos conceituais que historicamente tem
produzido estudos sobre ela, quais sejam.
O conhecimento esttico est relacionado apreenso do objeto artstico
como criao de cunho sensvel e cognitivo. Historicamente originado na Filosofia, o
conhecimento esttico constitui um processo de reflexo a respeito do fenmeno
artstico e da sensibilidade humana, em consonncia com os diferentes momentos
histricos e formaes sociais em que se manifestam. Podem- se buscar
contribuies nos campos da Sociologia e da Psicologia para que o conhecimento
esttico seja mais bem compreendido em relao s representaes artsticas;
O conhecimento da produo artstica est relacionado aos processos do
fazer e da criao, toma em considerao o artista no processo da criao das obras
desde suas razes histricas e sociais, as condies concretas que subsidiam a
produo, o saber cientfico e o nvel tcnico alcanado na experincia com
57
materiais; bem como o modo de disponibilizar a obra ao pblico, incluindo as
caractersticas desse pblico e as formas de contato com ele, prprias da poca da
criao e divulgao das obras, nas diversas reas como artes visuais, dana,
msica e teatro.
5.1.2 CONTEDOS
Nas aulas de arte, os contedos devem ser selecionados a partir de uma
analise histrica, abordados por meio do conhecimento esttico e da produo
artstica, de maneira critica o que permitira ao aluno uma percepo da arte em suas
mltiplas dimenses cognitiva e possibilitar a construo de uma sociedade sem
desigualdades e injustias.
Para que o processo de ensino e aprendizagem se efetive e necessrio,
ainda, que o professor trabalhe a partir de sua rea de formao, de suas pesquisas
e experincias artsticas, estabelecendo relaes com os contedos e saberes das
outras reas da disciplina de Arte, nas quais tiver algum domnio.
Os contedos bsicos para a disciplina de Arte esto organizados por rea e
de forma seriada. Devido ao fato da disciplina de Arte ser composta por quatro reas
artsticas (artes visuais, msica, teatro e dana), o professor far o planejamento e o
desenvolvimento de seu trabalho, tendo como referncia a sua formao, o
desenvolvimento dos contedos em cada srie deve pautar- se no contedo
estruturante Composio e seus desdobramentos. Este contedo, como eixo
central, direciona o olhar para determinados elementos formais e movimentos e
perodos, que ao serem abordados e estudados, aprofundam a compreenso e a
apropriao do conhecimento em Arte.
Os contedos esto organizados de forma a proporcionar uma unidade, sero
aprofundados em cada srie para todas as reas. Nesse sentido, o trabalho na 5
serie/6 ano e direcionado para a estrutura e organizao da arte em suas origens e
outros perodos histricos; nas series seguintes, prossegue o aprofundamento dos
contedos, sendo que na 6 serie/7 ano e importante relacionar o conhecimento
com formas artsticas populares e o cotidiano do aluno; na 7 serie/ 8 ano o trabalho
poder enfocar o significado da arte na sociedade contempornea e em outras
pocas, abordando a mdia e os recursos tecnolgicos na arte; na 8 serie/9 ano,
tendo em vista o carter criativo da arte, a nfase e na arte como ideologia e fator de
transformao social. No Ensino Mdio e proposta uma retomada dos contedos do
58
Ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros contedos de acordo com a
experincia escolar e cultural dos alunos dessa etapa de ensino.
5.1.3 CONTEDOS BSICOS POR SRIE NO ENSINO FUNDAMENTAL
No Ensino Fundamental e Mdio sero abordados os temas referentes aos
Desafios Educacionais Contemporneos, Estudo da Cultura Afro Brasileira e
Indgena conforme a Lei Federal n 11.645/08.
5 SRIE /6 ano- REA MSICA
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS E
PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Altura
Durao
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Melodia
Escalas:
diatnica,
pentatmica,
cromtica,
maior, menor,
Improvisao
Gneros:
erudito,
popular
Greco-Romana
Oriental
Ocidental
Idade Mdia
Msica Popular
(folclore)
Nesta srie, o
trabalho
direcionado para
a estrutura e
organizao da
arte em suas
origens e
outros perodos
histricos.
Nas series
seguintes,
prossegue o
aprofundamento
dos contedos.
Compreenso dos
elementos que
estruturam e
organizam a msica
e
sua relao com o
movimento artstico
no qual se originou.
Desenvolvimento
da
formao dos
sentidos rtmicos e
de intervalos
meldicos e
harmnicos.
59
Percepo dos
elementos formais
na paisagem
sonora e na
msica.
Audio de
Diferentes ritmos e
escalas musicais.
Teoria da msica.
Produo e
execuo de
instrumentos
rtmicos.
Prtica coral
e cnone
rtmico e meldico.
6 SRIE /7 ANO REA MSICA
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Altura
Durao
Timbre
Ritmo
Melodia
Escalas
Estrutura
Gneros:
folclrico,
Msica popular
tnica (ocidental
e oriental)
Nesta srie
importante
relacionar o
conhecimento
com formas
artsticas populares
Compreenso das
diferentes formas
musicais
populares,
suas origens e
60
Intensidade
Densidade
popular, tnico
Tcnicas:
vocal,
instrumental,
mista
Improvisao
e o cotidiano do
aluno.
Percepo dos
modos de fazer
msica, atravs
de diferentes
formas musicais.
Teoria da msica.
Produo de
Trabalhos musicais
com caractersticas
populares e
composio de
sons da paisagem
sonora.
prticas
contemporneas.
Apropriao
prtica e
terica de tcnicas
e
modos de
composio
musical.
7 SRIE 8 ANO - REA MSICA
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Altura Ritmo Indstria Cultural Nesta srie o Compreenso das
61
Durao
Timbre
Intensidade
Densidade
Melodia
Harmonia
Tonal, modal e
a fuso de
ambos.
Tcnicas: vocal,
instrumental, e
mista
Eletrnica
Minimalista
Rap, Rock,
trabalho poder
enfocar o
significado da arte
na sociedade
contempornea
e em e outras
pocas, abordando
a mdia e os
recursos
tecnolgicos na
arte.
Percepo dos
modos de
fazer msica,
atravs de
diferentes mdias.
O som e a msica
No Cinema e
Mdias (Vdeo, TV
e Computador)
Teorias sobre
msica e
indstria cultural.
Produo de
trabalhos de
composio
musical utilizando
diferentes formas
musicais no
Cinema e
nas mdias, sua
funo
social e ideolgica
de veiculao e
consumo.
Apropriao prtica
e
terica das
tecnologias
e modos de
composio
musical
nas mdias,
relacionadas
produo,
divulgao e
consumo.
62
equipamentos
e recursos
tecnolgicos.
8 SRIE 9 ANO- REA MSICA
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGE
M
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS E
PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Altura
Durao
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Melodia
Harmonia
Estrutura
Tcnicas: vocal,
instrumental,
mista
Gneros:
popular,
folclrico,
tnico.
Msica Engajada
Msica Popular
Brasileira.
Msica
contempornea
Nesta srie, tendo
em vista o carter
criativo da arte,
a nfase na arte
como ideologia e
fator de
transformao
social
Percepo dos
modos de fazer
msica e sua
funo social.
Teorias da Msica.
Produo de
trabalhos com os
Compreenso da
msica como
fator
de transformao
social.
Produo de
trabalhos
musicais,
visando
atuao do
sujeito
em sua realidade
singular e social.
63
modos de
organizao e
composio
musical,
com enfoque na
Arte Engajada.
5 SRIE /6 ANO REA: ARTES VISUAIS
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Ponto
Linha
Textura
Forma
Superfcie
Volume
Cor
Luz
Bidimensional
Figurativa
Geomtrica,
Simetria
Tcnicas:
Pintura,
desenho,
escultura,
arquitetura...
Gneros:
cenas da
mitologia
Arte Greco-
Romana
Arte Africana
Arte Oriental
Arte Pr- Histrica
Nesta srie o
Trabalho
direcionado
para a
estrutura e
organizao da
arte em suas
origens e outros
perodos
histricos.
Nas series
seguintes
prossegue o
aprofundamento
dos contedos.
Estudo dos
Elementos
formais
Compreenso dos
elementos que
estruturam
e organizam as
artes visuais e
sua relao com
o movimento
artstico no qual
se originou.
Apropriao prtica
e terica de
tcnicas e modos
de
composio visual.
64
e sua
articulao
com os
elementos
de composio
e
movimentos e
perodos das
artes
visuais.
Teoria das
ARTES
VISUAIS
Produo de
trabalhos de
artes
visuais.
6 SRIE -7 ANO REA: ARTES VISUAIS
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Ponto
Linha
Forma
Textura
Superfcie
Proporo
Tridimensional
figurativa e
fundo
Abstrata
Arte indgena
Arte Popular
Brasileira
Paranaense
Renascimento
Nesta srie
importante
relacionar o
conhecimento
com
Compreenso das
diferentes formas
artsticas
populares,
suas origens e
65
perspectiva
Tcnicas:
Pintura,
escultura,
modelagem,
gravura...
Gneros:
Paisagem,
retrato,
natureza
morta.
Barroco formas artsticas
populares e o
cotidiano do
aluno.
Percepo dos
modos de
estruturar e
compor
as Artes visuais
na cultura destes
povos.
Teoria das Artes
Visuais
Produo de
trabalhos de artes
visuais com
caractersticas da
cultura popular,
relacionando os
contedos com o
cotidiano do
aluno.
prticas
contemporneas.
Apropriao prtica
e
terica de tcnicas
e modos de
composio visual.
66
7 SRIE -8 ANO REA: ARTES VISUAIS
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVA
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Linha
Forma
Textura
Superfcie
Volume
Cor
Luz
Semelhanas
Contrastes
Ritmo Visual
Estilizao
de formao
Tcnicas:
desenho,
fotografia, udio
visual, e mista.
Indstria Cultural
Arte no sculo
XX
Arte
Contempornea
Nesta srie o
trabalho poder
enfocar o
significado da arte
na sociedade
contempornea e
em outras pocas
abordando a mdia
e os recursos na
arte.
Percepo dos
modos de fazer
trabalhos com
artes
visuais nas
diferentes mdias.
Teoria das
artes visuais e
mdias.
Compreenso das
artes visuais no
Cinema e nas
mdias,
sua funo social
e
ideolgica de
veiculao e
consumo.
Apropriao
prtica
e terica das
tecnologias e
modos
de composio
das artes visuais
nas mdias,
relacionadas
produo,
divulgao e
consumo.
67
Produo de
trabalhos de artes
visuais utilizando
equipamentos
e recursos
tecnolgicos.
8 SRIE -9 ANO REA ARTES VISUAIS
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Linha
Forma
Textura
Superfcie
Volume
Cor
Luz
Bidimensional
Tridimensional
Figura- fundo
Ritmo Visual
Cenografia
Tcnica:
Pintura,
GRAFITTE
desenho,
performance...
Gneros:
Paisagem
urbana, cenas
Realismo
Vanguardas
Muralismo e
Arte
latino
americana
Hip Hop
Nesta srie, tendo em
vista o carter criativo
da arte, a nfase na
arte como ideologia e
fator de
transformao social.
Percepo dos modos
de fazer trabalhos
com artes visuais
e sua funo social.
Teorias das Artes
Visuais.
Produo de
trabalhos com os
Compreenso da
dimenso das
Artes
Visuais enquanto
fator de
transformao
social.
Produo de
trabalhos, visando
atuao do sujeito
em
sua realidade
singular
e social.
68
do
cotidiano.
modos de
organizao e
composio como
fator de
transformao social.
5 SRIE -6 ano REA: TEATRO
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVA
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTO
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Personagem:
expresses
corporais,
vocais,
gestuais e
faciais
Ao
Espao
Enredo, roteiro.
Espao Cnico,
adereos
Tcnicas: jogos
teatrais, teatro
indireto e direto,
improvisao,
manipulao,
mscara
Gnero:
Tragdia,
Comdia, circo.
Greco-Romana
Teatro Oriental
Africano
Teatro Medieval
Renascimento
Nesta srie o trabalho
direcionado para a
estrutura e
organizao da arte
em suas origens e
outros perodos
histricos; nas sries
seguintes, prossegue
o aprofundamento
dos contedos.
Estudo das
estruturas teatrais:
personagem, ao
dramtica e espao
cnico e sua
articulao
Compreenso dos
elementos que
estruturam e
organizam o
teatro e
sua relao com
os movimentos
artsticos nos
quais se
originaram.
Apropriao
prtica e
terica de
tcnicas e
modos de
69
com formas de
composio em
movimentos e
perodos onde se
originaram.
Teorias do teatro
Produo com teatros
composies
teatrais.
6 SRIE 7 ANO REA: TEATRO
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Personagem
expresses
corporais,
vocais, gestuais
e faciais
Ao
Espao
Representao
Leitura
dramtica,
Cenografia.
Tcnicas:
Jogos Teatrais
Mmica,
improvisao,
formas
animadas...
gneros: rua e
arena
caracterizao
Comdia dell'
arte
Teatro Popular
Teatro Popular
Brasileiro
e Paranaense
Teatro africano
Percepo dos
Modos de fazer
teatro,
atravs de
diferentes
espaos
disponveis.
Teorias do teatro.
Produo de
Trabalhos com
teatro
de arena, de rua e
indireto.
Compreenso das
diferentes formas
de representao
presentes no
cotidiano, suas
origens e prticas
contemporneas.
Apropriao prtica
e
terica de tcnicas
e modos de
composies
teatrais,
presentes no
cotidiano.
70
7 SRIE/8 ANO REA: TEATRO
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Personagem:
expresses
corporais,
vocais gestuais
e
faciais
Ao
Espao
Representao
no cinema e
mdias
Texto dramtico
Maquiagem
Roteiro,
Tcnicas:
jogos teatrais,
sombra,
adaptao
cnica
Indstria
Cultural
Realismo
Expressionismo
Cinema Novo
Nesta srie o
trabalho poder
enfocar o
significado da arte
na sociedade
contempornea e
em outras
pocas,
abordando a mdia
e os recursos
tecnolgicos na
arte.
Percepo dos
modos de fazer
teatro, atravs
de diferentes
mdias.
Teorias da
representao
no teatro e mdias.
Produo de
trabalhos de
representao
utilizando
equipamentos
Compreenso das
diferentes formas
de representao
no Cinema e nas
mdias, sua funo
social e ideolgica
de veiculao
e consumo.
Apropriao prtica
e terica das
tecnologias e
modos
de composio
da representao
nas
mdias relacionadas
produo,
divulgao
e consumo.
71
e recursos
tecnolgicos.
8 SRIE/9 ANO REA: TEATRO
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Personagem:
expresses
corporais,
vocais,
gestuais
e faciais
Ao
Espao
Tcnicas:
Monlogo,
jogos teatrais,
direo,
ensaio,
Teatro-Frum,
Dramaturgia
Cenografia
Sonoplastia
Iluminao
Figurino
Teatro
Engajado
Teatro do
Oprimido
Teatro Pobre
Teatro do
Absurdo
Vanguardas
Percepo dos
modos de fazer
teatro e sua
funo social.
Teorias do
teatro.
Criao de
trabalhos
com os modos
de
organizao e
composio
teatral
como fator de
transformao
social
Compreenso da
dimenso ideolgica
presente no teatro
e o teatro enquanto
fator de
transformao
social.
Criao de trabalhos
teatrais, visando
atuao do sujeito
em sua realidade
singular e social.
72
5 SRIE/6 ANO REA: DANA
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Movimento
Corporal
Tempo
Espao
kinesfera
Eixo
Ponto de Apoio
Movimentos
Articulares fluxo
(livre e
Interrompido)
Rpido e lento
Formao
Tcnica:
Improvisao
Gnero: Circular
Pr-histria
Greco- Romana
Renascimento
Dana Clssica
Nesta srie o
trabalho
direcionado para
a estrutura e
organizao da
arte em suas
origens e outros
perodos
histricos; nas
sries seguintes,
prossegue o
aprofundamento
dos contedos.
Estudo do
movimento
corporal, tempo,
espao e sua
articulao com
os elementos de
composio e
movimentos e
perodos da
dana.
Compreenso dos
elementos que
estruturam e
organizam a dana
e sua relao com o
movimento artstico
no qual se
originaram.
Apropriao prtica
e terica de
tcnicas e modos
de composio da
dana.
73
Teoria da dana.
Produo de
trabalhos com
dana utilizando
diferentes modos
de composio.
6 SRIE/7ANO REA: DANA
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Movimento
Corporal
Tempo
Espao
Ponto de Apoio
Rotao
Coreografia
Salto e queda
Peso (leve e
pesado)
Fluxo (livre,
interrompido e
conduzido)
Lento, rpido e
moderado
Nveis (alto,
mdio e baixo)
Formao
Direo
Gnero:
Folclrica,
popular e tnica
Dana Popular
Brasileira
Paranaense
Africana
Indgena
Nesta srie
importante
relacionar o
conhecimento com
formas artsticas
populares e o
cotidiano do aluno.
Percepo dos
modos de fazer
dana, atravs de
diferentes espaos
onde elaborada
e executada.
Teoria da dana.
Produo de
trabalhos com
Compreenso das
diferentes formas
de dana popular,
suas
origens e prticas
contemporneas.
Apropriao prtica
e terica de
tcnicas
e modos de
composio da
dana.
74
dana utilizando
diferentes modos
de composio.
7 SRIE/ 8 ANO REA: DANA
CONTEDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
PEDAGGICA
EXPECTATIVA
DE
APRENDIZAGEM
ELEMENTOS
FORMAIS COMPOSIO
MOVIMENTOS
E PERIODOS
CONTEDOS BSICOS PARA A SRIE
Movimento
Corporal
Tempo
Espao
Giro
Rolamento
Saltos
Acelerao e
desacelerao
Direes
(frente, atrs,
direita e
esquerda)
Improvisao
Coreografia
Sonoplastia
Gnero:
Indstria
Cultural e
espetculo
Hip Hop
Musicais
Expressionismo
In