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1 COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE GUARAPUAVA Ensino Fundamental, Médio e Normal “Fundado em 1912 – Um compromisso educacional centenário” PLANO DE TRABALHO DOCENTE PARA 2014 – Ensino Fundamental Professor(a):_ELENIR T. PALUCH SOARES Disciplina: MATEMÁTICA Ano/turma: 7º Ano “A” e “B” Turno: Tarde PRIMEIRO TRIMESTRE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS- Objetivos 1. Números e álgebra 1.1. Números naturais 1.2. Sistema de numeração decimal. 1.3. Números inteiros. Solucionar situações problemas envolvendo: 1.1.1. Representação do conjunto dos números naturais (N). 1.1.2. Reta numérica. 1.1.3. Relação de ordem em N. 1.1.4.Antecessor, sucessor, consecutivo esucessivo de um número natural. 1.2.1. Princípio do valor posicional no Sistema de Numeração Decimal (uso de material estruturado); 1.2.2. Leitura e escrita de números noSND; 1.3.1.Reconhecer números positivos e negativos.

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COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE GUARAPUAVA Ensino Fundamental, Médio e Normal

“Fundado em 1912 – Um compromisso educacional centenário”

PLANO DE TRABALHO DOCENTE PARA 2014 – Ensino Fundamental

Professor(a):_ELENIR T. PALUCH SOARES Disciplina: MATEMÁTICA Ano/turma: 7º Ano “A” e “B” Turno: Tarde

PRIMEIRO TRIMESTRE

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS

BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS- Objetivos

1. Números e álgebra

1.1. Números naturais

1.2. Sistema de numeração

decimal.

1.3. Números inteiros.

Solucionar situações problemas envolvendo:

1.1.1. Representação do conjunto dos números naturais (N).

1.1.2. Reta numérica.

1.1.3. Relação de ordem em N.

1.1.4.Antecessor, sucessor, consecutivo esucessivo de um número natural.

1.2.1. Princípio do valor posicional no Sistema de Numeração Decimal (uso

de material estruturado);

1.2.2. Leitura e escrita de números noSND;

1.3.1.Reconhecer números positivos e negativos.

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1.4. Operações com números

inteiros.

1.5. Números racionais

positivos e negativos

1.3.2. Identificar contextos de utilização de números negativos.

1.3.3. Localização de números negativos, zero e números positivos na reta

numérica.

1.3.4. Identificar o Conjunto Z.

1.3.5. Relações de ordem no conjunto Z (utilização dos sinais < e >e = .

1.3.6. Antecessor, sucessor, consecutivo esucessivo de um número inteiro

positivo e negativo.

1.4.1.Adição esubtração (adição algébrica), multiplicação, divisão,

potenciação e radiciação com números inteiros relativos (positivos,

negativos e zero).

1.4.3. Multiplicações e divisões envolvendo o zero.

1.4.4. Propriedades comutativa e associativa da adição e da multiplicação, e

propriedade distributiva da multiplicação e da divisão em relação à adição

algébrica com números inteiros positivos e negativos naturais 1.4.5.

Sequências numéricas associadas aos conceitos de dobro, triplo, quádruplo,

metade, terça parte e quarta parte.

1.4.6. Identificação da relação lógica entre os elementos de uma sequência.

1.4.12. Expressões envolvendo operações com números inteiros.

1.6.1. Interpretação de número racional como todo aquele que pode ser

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1.6. Operações com números

racionais positivos e

negativos

expresso na forma b

a, sendo a e b inteiros, com b≠ 0.

1.6.2. Identificação do conjunto dos racionais como Conjunto Q.

1.5.3. Equivalência entre frações enúmeros decimais.

1.5.4. Simplificação de frações.

1.5.5. Representação de um mesmo número racional positivo e negativo em

forma fracionária e em forma decimal e vice-versa.

1.5.6. Localização de um número racional relativona reta numérica.

1.5.7. Relações de ordem nos números racionais positivos e

negativos(inteiros, frações e decimais exatos) e a utilização adequada dos

símbolos < e > e =.

1.6.1. Resolução deoperações (adição algébrica, multiplicação, divisão,

potenciação e radiciação) com números racionais (inteiros, frações e

decimais) associadas a questões do cotidiano, tais como medidas de

comprimento, área e volume e ao raciocínio lógico (evitar questões de

aplicação direta dos algoritmos das operações e seguir os passos da resolução

de problemas propostos por Polya ou equivalentes, incentivando a utilização

da árvore de possibilidades, representações pictóricas e tabelas);

1.6.3. Aplicação das propriedades das operações.

1.6.4. Expressões numéricas.

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2. Geometrias

3. Grandezas e medidas

2.1. Geometria Plana e

Espacial

3.1. Unidades-padrão e

instrumentos usuais de

medidas

3.2. Medidas de temperatura

2.1.1. Identificação das principais figuras geométricas planas a partir de

formas geométricas espaciais ou sólidos geométricos: prismas com

diferentes bases, (ênfase no bloco ou prisma retangular, ou paralelepípedo e

no cubo), pirâmides e corpos redondos (cilindro, cone e esfera).

2.1.2. Identificação,em sólidos geométricos, das faces, dos vértices e

arestas.

2.1.3. Associação de sólidos geométricos com suas respectivas planificações

e vice-versa.

2.1.7. Identificação de triângulos, classificação quantos aos ângulos e

quantos lados.

2.1.8. Identificação dos principais quadriláteros (quadrado, retângulo,

losango e trapézio).

3.1.1. Reconhecimento da necessidade de unidades-padrão de medida.

3.1.2. Identificação de instrumentos usuais de medidas e a unidade de

medida-padrão utilizada, seus principais múltiplos e submúltiplos.

3.2.1. Leitura e interpretação demedidas de temperatura;

3.3.1. Reconhecimento de vários tipos de balança;

4.1.1. Coleta de dados e organização em tabelas.

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4. Tratamento da Informação

4.1. Tabelas;

4.2. Gráficos.

4.1.2. Interpretação de dados em tabelas.

4.1.3. Utilização de tabelas como recurso para a solução de situações-

problemas.

4.2.1. Identificação e interpretação de dados em gráficos de segmentos, de

barras e de setores.

JUSTIFICATIVA ENCAMINHAMENTOS

METODOLÓGICOS E

RECURSOS DIDÁTICOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (VER TEXTO COMPLEMENTAR, p.

20)EINSTRUMENTOS AVALIATIVOS

1.1. Perceber a evolução

histórica das representações

numéricas favorece o

entendimento de que a

matemática é uma construção

humana ao longo do tempo.

1.2. Compreender o princípio

fundamental do Sistema de

Numeração decimal é condição

para a compreensão dos

algoritmos das operações

utilizadas atualmente.

1.1. Leitura de textos sobre a

História da Matemática, tais

como o surgimento dos

algarismos indo-arábicos e dos

Númerosnegativos.

1.2. Leitura e resolução de

exercícios do livro didático do

aluno.

1.2. Construção da reta

numérica.

1.3.Utilização da Tabela

representativa (desenho) de

A) Umaprimeira prova composta de questões discursivas, questões

objetivase resolução de problemas, associando conteúdos e raciocínio

lógico,que permitam verificar se o aluno:

a) Lê e escrevenúmeros no Sistema de Numeração Decimal;

b) Compreende o princípio fundamental do valor posicional dos algarismos

em um número;

c) Localiza números inteiros relativos na reta numérica.

d) Estabelece relações de ordem emZ.

e) Compreende o significado dos termos: sucessor e antecessor,

consecutivo, sucessivo, aplicado aos números inteirospositivos e negativos.

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1.3. Compreender a

sequência dos números inteirose

operar com eles é possuir

ferramenta básica para

solucionar a maioria das

situações-problema da vida

cotidiana.

2.1. Compreender os conceitos

da geometria plana e espacial é

fundamental para a resolução de

situações problemas do

cotidiano.

3.1. Conhecer instrumentos de

medidas e reconhecer as

unidades-padrão, é pré-requisito

para uma vida em sociedade.

4.1. Ler, interpretar e

sistematizar informações

frações e decimais

equivalentes.

1.4. Desenhar e colorir figuras

representativas de frações.

1.5 Material Dourado (para

leitura e escrita de números

racionais na forma inteira e

decimal).

1.4. Realização de jogos para

fixação de operações com

números racionais;

2.1. Construção de materiais

didáticos de geometria,

correspondem a uma

Modelagem Matemática, por

envolver diversos

conhecimentos da área.

3.1. Efetuar medições de

comprimentos com vários

instrumentos, tais como réguas,

metro construídoe trenas.

f) soluciona situações-problemas que requeiram as operações com números

inteiros positivos negativos e zero, bem como aplicação de propriedades

dessas operações.

g) Classifica os sólidos geométricos em prismas, pirâmides e corpos

redondos;

h) Identifica em um sólido geométrico, suas faces, suas arestas e vértices;

i) Lê e interpreta medidas de temperatura.

j)Identificainstrumentos usuais de medidas, unidades de medida-padrão,

seus principais múltiplos e submúltiplos.

B) Uma 2ª prova composta de questões discursivas/objetivas eresolução

de problemas, associando conteúdos e raciocínio lógico,que permitam

verificar se o aluno:

a)simplifica frações.

b) expressa números racionais positivos e negativosna forma fracionária e

decimal.

c)utiliza com adequação os sinais <, > e = entre números racionais positivos

e negativos.

d) Localizanúmeros racionais positivos e negativos na reta numerada.

e) soluciona situações-problemas que requeiram operações com números

racionais, expressos na forma inteira, fracionária e decimal.

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permite maior compreensão do

entorno socioeconômico,

político e cultural em que se

vive e orienta decisões

individuais e coletivas de

intervenção na realidade.

4.1. Temáticas como os

Programas Socioeducacionais,

bem como outros temas que

sejam do interesse dos alunos,

favorecem contextos

significativos para a coleta de

dados e a organização em

tabelas.

* Ver texto complementar

sobre Encaminhamentos

metodológicos(p. 14).

f) resolve expressões envolvendo as operações com números racionais.

g) Classifica e triângulos quantos aos ângulos e quantos lados.

h) Identifica os principais quadriláteros (quadrado, retângulo, losango e

trapézio).

C) Trabalho orientado para casa, solicitando a construção de sólidos

geométricos, sendo dadas suas planificações.

D) Trabalho orientado em sala de aula, solicitando a construção,leitura e

interpretação de tabelas .

*Ver texto complementar sobre Avaliação( p. 18).

SEGUNDO TRIMESTRE

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS

BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS- Objetivos

1. Números e álgebra

1.1. Linguagem algébrica

1.1.1. Representar expressões e sentenças da linguagem corrente

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2. Geometria Plana

3. Medidas

1.2. Equações do 1º grau

1.3. Inequações do 1º grau

2.1.Polígonos

2.2.Ângulos nos polígonos

3.1. Medidas deÂngulos

emlinguagem algébrica.

1.1.2. Representar matemática e algebricamente uma balança em

equilíbrio.

1.1.3. Verificar propriedades lógicas simétrica e transitiva das igualdades.

1.1.4. Aplicar Princípioaditivo e Princípiomultiplicativo das igualdades.

1.2.1. Identificar e resolver equações do 1º grau.

1.2.2. Solucionar situações problemas através de equações do 1º grau.

1.3.1. Identificar e resolver inequações do 1º grau.

2.1.1. Classificar polígonos em convexos e não convexos.

2.1.2. Identificar os principais polígonos.

2.1.3. Traçar diagonais de polígonos.

2.2.1.Identificar ângulos externos e internos dos polígonos.

2.2.2.lassificar os ângulos dos polígonos (reto, agudo e obtuso),

3.1.1. Medir ângulos com transferidor.

3.1.2. Calcular a soma dos ângulos internos do triângulo.

3.1.3. Calcular a soma dos ângulos internos de um quadrilátero.

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4. Tratamento da Informação

3.2 Medidas de massa

4.1.Tabelas e Gráficos

3.1.3. Calcular a soma dos ângulos internos e soma dos ângulos externos

de polígono qualquer.

3.2.1. Efetuar pesagens diversas em balança de dois pratos.

3.2.2. Múltiplos e submúltiplos do grama – Transformações entre as

medidas (kg, g, miligrama).

4.1.1. Ler e interpretar tabelas e gráficos de linhas, de barras e colunas.

JUSTIFICATIVA ENCAMINHAMENTOS

METODOLÓGICOS E

RECURSOS DIDÁTICOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (VER TEXTO COMPLEMENTAR, p.

20) e INSTRUMENTOS AVALIATIVOS

1.1. Reconhecer e aplicar os

princípios e propriedades das

igualdades (equações) permite

avançar na compreensão de

conhecimentos matemáticos

mais elaborados.

1.2. Resolverequações é

ferramenta básica para

solucionar problemas

matemáticos.

1.1. Aulas

expositivasutilizandoquadro

de giz e data show.

1.2. Efetuar “pesagens” em

balanças de dois pratos

(Balança de Roberval)

1.3. Leitura dos textos e

resolução dos problemas e

atividades propostas no livro

didático do aluno.

2.1. Utilização do aplicativo

A) Umaprimeira prova composta de questões discursivas, questões

objetivas e resolução de problemas,associando conteúdos e raciocínio

lógico, que permitam verificar se o aluno:

a) Representa expressões e sentenças da linguagem corrente emlinguagem

algébrica.

b) Representar matematicamente e algebricamenteuma balança em

equilíbrio.

c) Compreende as propriedades lógicas simétrica e transitiva das

igualdades.

d) Aplica oPrincípio aditivo e Princípiomultiplicativo das igualdades.

e) Resolve equações e inequaçõesdo 1º grau com uma variável.

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2.1. Identificar as propriedades,

das figuras geométricas planas

permite a leitura e interpretação

dos entes que nos rodeiam.

3.1. Fazer e interpretar medições

de variadas grandezas é

fundamental para a resolução de

situações problemasdo

cotidiano, além

depossibilitaravanços em outras

áreas de conhecimento.

4.1. Ler einterpretar tabelas e

gráficos é requisito

indispensável para entender

grande parte das comunicações

midiáticas, sobre a realidade.

GEOGEBRA para traçar

figuras geométricas e analisar

suas propriedades.

2.2. Construção de materiais

didáticos e sua manipulação,

contribuem para a formação

de conceitos geométricos e

constatação de regularidades.

3.1. Utilização de transferidor

para construir e medir ângulos.

4.1. Utilizar o EXCEL ou

CALC para construir tabelas e

gráficos em várias

modalidades.

* Ver texto complementar

sobre Encaminhamentos

metodológicos(p. 14).

B) Uma 2ª prova composta de questões discursivas/objetivas eresolução

de problemas, associando conteúdos e raciocínio lógico, que permitam

verificar se o aluno:

a) aplica o conhecimento de equações para solucionar problemas que

envolvamsituações do cotidiano esoma dos ângulos internos e externos de

triângulos, quadriláteros e polígonos quaisquer.

b) Calcula o número de diagonais de qualquer polígono.

c) Efetua transformações entre as principais medidas de massa.

C) Trabalho orientado para casa, solicitando a leitura e interpretação de

tabelas e gráficos de linhas, barras, colunas e setores.

D) Trabalho orientado em sala de aula, solicitando a construção de

ângulos retos, agudos e obtusos, utilizando o transferidor quando são dadas

as medidas desses ângulos.

*Ver texto complementar sobre Avaliação(p. 18).

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TERCEIRO TRIMESTRE

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS

BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS- Objetivos

1. Números e álgebra

1.1.Razões

1.2.Razões especiais

1.3.Proporções

1.4.Regra de Três

1.1.1. Representar razões entre grandezas.

1.1.2. Escrever razões na forma simplificada.

1.1.3. Compreender razão como forma de comparação.

1.2.1. Solucionar situações-problemas através de razões especiais, como:

a) Velocidade média

b) Escala

c) Densidade demográfica

1.2.2. Representar razões na forma percentual.

1.2.3. Solucionar problemas envolvendo porcentagens.

1.3.1. Identificar sucessões diretamente e inversamenteproporcionais e o

fator de proporcionalidade da sucessão.

1.3.2. Reconhecer a propriedade fundamental das proporções.

1.3.3. Identificar proporção por meio da simplificação das razões que a

compõem e/ou pela aplicação da suapropriedade fundamental.

1.4.1. Diferençar grandezas diretamente de inversamente proporcionais.

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2. Geometria Plana

3. Medidas

4. Tratamento da

Informação

1.5.Juros

2.1. Circunferência e círculo

3.1.Comprimento da

circunferência

4.1. Tabelas e Gráficos

4.2. Noções de Estatística

4.3. Educação Fiscal e

Tributária

1.4.2. Solucionar situações problemas através dos dispositivos conhecidos

como Regrade Três simples e Regra de Três composta (Máximo de 4

grandezas.

1.5.1. Calcular juros simples.

2.2.1. Diferençar circunferência e círculo.

2.2.2. Identificar o centro, raio e diâmetro de circunferência.

3.1.1. Compreender o processo de descoberta do valor do .

3.1.2. Calcular comprimentos de circunferência para solucionar situações

problemas.

4.1.1. Ler e interpretar tabelas e gráficos de linhas, de barras, colunas e

setores.

4.2.1. Calcular Média AritméticaSimples de dados fornecidos.

4.2.2. Calcular Média Aritmética ponderada.

4.2.3. Solucionar situações-problemas envolvendo médias.

4.3.1. Definir conceitos inerentes à Educação Fiscal e Tributária.

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JUSTIFICATIVA ENCAMINHAMENTOS

METODOLÓGICOS E

RECURSOS DIDÁTICOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (VER TEXTO COMPLEMENTAR, p.

20) EINSTRUMENTOS AVALIATIVOS

1.1. A solução de problemas é

o objetivo principal da

disciplina Matemática, e as

propriedades da

proporcionalidade, bem como

odispositivo conhecido como

Regra de Trêsé uma de suas

ferramentas fundamentais.

2.1. Identificar as

propriedades, das figuras

geométricas planas permite a

leitura e interpretação dos

entes que nos rodeiam.

3.1. Fazer e interpretar

medições de variadas

grandezas é fundamental para

a resolução de situações

problemasdo cotidiano, além

depossibilitarem avanços em

1.1Aulas

expositivasutilizandoquadro de giz

e data show.

1.2. Leitura dos textos e resolução

dos problemas e atividades

propostas no livro didático do

aluno.

1.3. Interpretar porcentagens

presentes em anúncios de ofertas

de produtos.

1.4. Aplicação dos 4 passos de

resolução de problemas

apontados por Polya.

2.1.Utilização do aplicativo

GEOGEBRA para traçar figuras

geométricas e analisar suas

propriedades.

3.1. Realizar experiência de

medição de comprimento da

circunferência e diâmetro ´para

A) Umaprimeira prova composta de questões discursivas,questões

objetivase resolução de problemas, associando conteúdos e raciocínio

lógico, que permitam verificar se o aluno:

a) escreve razões em sua forma simplificada.

b) Aplica razões especiais, tais como escala, velocidade média e densidade

demográfica.

c) Identifica proporções através da simplificação das razões e pela

aplicação da propriedade fundamental das mesmas.

d) Utiliza o conhecimento de proporções para fazer comparações.

e) Calcula o termo desconhecido de proporções.

f) Diferencia sequências numéricas diretamente de inversamente

proporcionais.

B) Uma 2ª prova composta de questões discursivas/objetivas

eresolução de problemas, associando conteúdos e raciocínio lógico,

que permitam verificar se o aluno:

a) aplica o conhecimento de proporcionalidade na resolução de situações-

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outras áreas de conhecimento.

4.1. Ler, interpretar e

sistematizar informações

permite maior compreensão do

entorno socioeconômico,

político e cultural em que se

vive e orienta decisões

individuais e coletivas de

intervenção na realidade.

5.1. Compreender e discutir

conceitos inerentes à Educação

Fiscal e Educação Tributária é

uma forma de estabelecer

relações com práticas de

leitura e escrita que auxiliam

na capacitação do estudante a

fazer a chamada “leitura do

mundo a partir das suas

práticas sociais”.

obter o valor do

4.1. Utilização de recursos

tecnológicostais como os

aplicativoscom planilhas

eletrônicas EXCEL e o CALCpara

expressar dados coletados,através

de tabelas e gráficos em várias

modalidades.

5.Elaboração de textos sobre

Educação Fiscal e Educação

Tributária, a partir de leituras em

sítios na Internet, tais como

<leaozinho.receita.fazenda.gov.br>

e www.youtube.com.

* Ver texto complementar sobre

Encaminhamentos

metodológicos (p. 14).

problemas.

b) Resolve situações problemas utilizando o dispositivo conhecido por

Regra de \três.

c) Calcula porcentagens.

d) Calcula juros simples.

e) Calcula média aritmética simples e média aritmética ponderada.

f) Identifica elementos da circunferência e calcula seu comprimento.

C) Trabalho orientado para casa, solicitando o trabalho com proporções

e a resolução de problemas utilizando o dispositivoRegra de Três e

conceitos de Educação Fiscal e Tributária.

D) Trabalho orientado em sala de aula, solicitando a construção de

tabelas e gráficos por meio dos aplicativos EXCEL ou CALC (Laboratório

de Informática).

*Ver texto complementar sobre Avaliação (p. 18).

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ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

A articulação entre as especificidades dos conteúdos considerados estruturantes é que dá sentido ao conhecimento matemático que a escola

tenta disponibilizar aos alunos, pois é da interconexão entre eles que decorre o desenvolvimento da capacidade para solucionar situações-

problemas da vida cotidiana, da própria ciência matemática e das outras ciências. Não basta o aluno dominar as técnicas, os algoritmos, se não

compreendê-los, se não entender as combinações, as interdependências que entre eles existem. Não basta deter conhecimentos isolados, visto que

toda situação problema encerra uma teia de significados.

Através da utilização de diversas tendências metodológicas da Educação Matemática, tais como Resolução de Problemas, Jogos,Modelagem

Matemática, Investigações Matemáticas, História da Matemática e o uso de mídias Tecnológicas, uma complementando a outra, é que o

professor poderá criar possibilidades para que essa articulação aconteça e o conhecimento matemático ganhe significado para o aluno.

O conhecimento matemático compartimentaliza do e descontextualizado tem conduzido a uma pergunta frequente entre os alunos: para

que serve isso que eu tenho que aprender? Não é raro constatar-se que o mesmo aluno que demonstra ter compreendido conteúdos específicos

sente-seimpotente diante de uma situação-problema, não conseguindo fazer a articulação necessária entre eles, para obter a solução. Muitas vezes

e em muitos lugares, se faz com a matemática escolar, o mesmo que Vygotsky (1978)reclamou ter sido feito com a linguagem escrita: “ensina-se

as crianças a traçarem letras e a fazerem palavras com elas, porém não se ensina a elas a linguagem escrita” (p.105) e que “deve-se ensinar às

crianças a língua escrita, não só a escrita de letras” (p. 119). Analogamente, em Matemática, parece que “os alunos aprendem os conteúdos

específicos, porém não aprendem a articulá-los para solucionar situações-problemas”, embora, o desejado é que saibam solucionar

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problemas e não apenas que dominem os conteúdos específicos.

É possível supor que o fio condutor que possibilita essa articulação entre os conteúdos específicos da Matemática seja aquilo que

chamamos de Lógica, definida como “a ciência dos princípios normativos e formais do raciocínio” (FERREIRA, 2008, p. 521)1, que embora

tenha um cunho interdisciplinar, mantém uma estreita relação com a Matemática, referenciada desde os tempos do grego Aristóteles.

Embora não se pretenda introduzir estudos da lógica formal moderna num currículo de 7º Ano, é possível,no entanto, adotar-se estratégias de

estimulação do raciocínio lógico, atrelados aos conteúdos específicos propostos para esse nível de escolaridade, através de atividades que,além

desses conteúdos,solicitando estudante raciocínios mais elaborados e não apenas a execução de algoritmos isolados.

Nessa perspectiva, adota-se como diretriz metodológica, permeando todos os conteúdos e atividades curriculares de Matemática,a

estimulação do raciocínio lógico, através de atividades recreativas como jogos, enigmas lógicos, situações-problemas desafiantes, tais como

questões de concursos e maratonas, e não apenas atividades que impliquem explicitamente a utilização de determinado algoritmo.

Para tanto, a metodologia da Resolução de Problemas se apresenta como potencializadora de situações que oportunizam essa estimulação.

Nessa direção, as recomendações de Polya (1986) para a resolução de problemas, propõem os seguintes passos:

compreensão do problema (O que se pede? Quais são os dados e condicionantes? É possível representar por uma figura?);

estabelecimento de um plano (Você já resolveu um problema como este? É possível colocar as informações em uma tabela, fazer um

gráfico da situação? É possível traçar um ou mais caminhos para a resolução?);

execução do plano (Execute o plano elaborado, efetue os cálculos indicados no plano, verifique cada passo dado);

retrospecto (É possível verificar o resultado? É possível chegar ao resultado por um caminho diferente? A resposta encontrada é viável ou

absurda? É compatível com uma possível estimativa da resposta?).

A opção metodológica da Resolução de Problemas garante a elaboração de conjecturas, a busca de regularidades, a generalização de

padrões e o exercício da argumentação, que são elementos fundamentais para o processo da formalização do conhecimento matemático. Resolver

1 Dicionário Aurélio

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um problema não significa apenas a compreensão da questão proposta, a aplicação de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta

certa, mas, sim, uma atitude investigativa em relação àquilo que está sendo estudado; oportuniza ao aluno a proposição de soluções, explorar

possibilidades, levantar hipóteses, discutir, justificar o raciocínio e validar suas próprias conclusões. E sob essa perspectiva metodológica, a

resposta correta é tão importante quanto à forma de resolução, permitindo a comparação entre as soluções obtidas e a verbalização do caminho

que conduziu ao resultado.

Privilegiadamente, as problematizaçõesmatemáticas na escoladevem contemplar situações que levem o aluno a investigar sobretemas que o

interessem e que tragam à discussão Programas Socioeducacionais: Educação ambiental,Cidadania e Educação Fiscal, Enfrentamento à Violência

na Escola, Prevenção e uso indevido de drogas, Sexualidade,Direitos Humanos,Diversidade Cultural, etc.

Há, também, outras metodologias que, imbricadas,potencializam as práticas pedagógicas, como é o caso daModelagem Matemática,

defendida comofavorecedora da aplicação e da articulação dos diversos conteúdos, que são requisitados na construção dos modelos matemáticos;

aHistória da Matemática utilizada em sala de aula evidencia a natureza e a relevância da Matemáticana vida da humanidade, permitindo a

compreensão da evolução histórica dos conceitos; os Jogos lógicosoportunizam a elaboração de estratégias; as Mídias Tecnológicas favorecem a

experimentação e a elaboração de generalizações; a Etnomatemática que relaciona o conteúdo matemático escolar com manifestações culturais,

com as relações de produção e trabalho; as Investigações matemáticas que desencadeiam conjecturas, testagem das conjecturas e a elaboração

de generalizações.

Há que ser lembrada,também, a importância de se considerar comoponto de partida ossaberes do cotidiano do aluno,articulando-os com o

saber sistematizado e analisando-os quanto a sua validação científica.

Para operacionalizar a uso das diversas tendências metodológicas, que facilitarão a articulação entre os conteúdos básicos dos conteúdos

estruturantes da disciplina Matemática,são utilizados, dentre outros, os seguintes recursos didáticos:

- Leitura e interpretação dos textos matemáticos constantes no livro didático (do aluno), com auxílio do professor;

- Exposição oral do professor com anotações das ideias principaisno quadro de giz,sempre acompanhadas de representações gráficas, desenhos,

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diagramas, etc.

- A confecção e utilização de material concreto pelo próprio aluno, quepode facilitar a compreensão e/oua construção dos conceitos métricos e

geométricos;

- A realização de jogos didáticos, que podecontribuir para ampliar a capacidade do aluno quanto à elaboração deestratégias para aresolução de

problemas;

- Realização de coleta de dadosem panfletos, jornais, revistas,ou na realidade vivenciada e otratamento das informações levantadas, em tabelas e

gráficos.

- A utilização de figuras e vídeos na TV-pendrive,facilmente encontradas no Youtube, Portal Diaadiaeducacao e outros sites;

- Utilização de softwares educativos no Laboratório de Informática;

- Indicação de referências bibliográficas e sitespedagógicos.

- Materiais estruturados, tais como Material Dourado, Blocos multibase, Blocos lógicos, etc. (Também,não estruturados e considerados sucatas).

- Planificação de caixas (sólidos geométricos) e construção de sólidos a partir de planificações dadas.

- Dinheiro sem valor (imitação).

- Caderno Pedagógico com situações-problemas especificamente voltadas para a exploração do Cubo, os princípios e propriedades das

igualdades, frações e problemas não-convencionais para estimulação do raciocínio lógico. Este caderno é produção didático-pedagógica

decorrente do projeto OBMEP: um momento para avaliação curricular de Matemática, resultante do Programa de Desenvolvimento

Educacional da SEED/PR – PDE2012.

Enfim, a metodologia utilizada deve ser variada para que possaatender, pelo menos em parte, os diferentes modos de aprender, lembrando

sempre, da diretriz metodológica de articulação dos conteúdos através do exercício do raciocínio lógico.

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/RECUPERAÇÃO/REAVALIAÇÃO.

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AVALIAÇÃO

Sob uma perspectiva diagnóstica, a avaliação é vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar

os pontos fracos e extrair as consequências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. Visto dessa

forma, a avaliação é considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender, fazendo parte do dia-a-dia em sala de aula e, permitindo

ao professor a reorganização do processo de ensino.

Dessa forma, instala-se um clima de trabalho que assegura espaço para os alunos se arriscarem, acertarem e errarem. E o erro nessas

condições não configura um pecado ou ameaça, mas, uma pista para que através das produções realizadas, professor e alunos investiguem quais

os problemas a serem enfrentados, pois considerando as razões que os levaram a produzir esses erros, ouvindo e debatendo sobre suas

justificativas, pode-se, detectar as dificuldades que estão impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nas tentativas de

compressão do que cada aluno produz e as soluções que apresenta, pode-se orientá-lo melhor e transformar os eventuais erros de percurso em

situações de aprendizagem.

Para instalar um processo contínuo de avaliação é necessária uma postura de constante observação e registro do que foi observado. Uma

forma de organizar esse registro, para que tanto o professor como o aluno, possa ter uma visão do próprio crescimento, é a adoção de pastas

individuais (PORTFÓLIOS) contendo as produções AVALIATIVAS dos alunos. É imprescindível partilhar com eles, a análise de suas

produções e o desempenho obtido, pelos menos nas avaliações, para que desenvolvam a consciência de seus avanços e dificuldades, através de

reflexões e do olhar crítico não apenas sobre o produto final, mas sobre o que aconteceu no caminho percorrido.

A aferição da nota, resultante daavaliação do aproveitamento escolar, que deverá ocorrer não apenas em um momento e nem apenas de

uma única forma, será somatoriamente computada trimestralmente, oferecendo-se, também,no final desse período, oportunidade a todos os

alunos mostrarem os avanços conquistados após as avaliações iniciais.

Enfim, orientados pelaDeliberação 007/99 do Conselho Estadual de Educação que dá indicações sobre normas gerais para avaliação do

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aproveitamento escolar, recuperação de estudos e promoção de alunos, do Sistema Estadual de Ensino, em nível de Ensino Fundamental e

Médio, consideramos aavaliação um processo diagnóstico, contínuo (avaliação formativa para alguns autores) e somatório, ligado a todas as

ações do aluno e levando em conta os pressupostos teórico-metodológicos da disciplina; deverá também ser diversificada, para contemplar as

diferentes potencialidades apresentadaspelos educandos.

Para tanto, entre outras açõesque possam se tornar pertinentes ao decorrer do processo de aprendizagem, tais como a observação

constante do professor em relação às dificuldades dos alunos, expressas nas atividades desenvolvidas no caderno, no quadro de giz, nas respostas

orais, permitindo uma retomada constante,serão utilizados para a atribuição de nota por trimestreos seguintes critérios de avaliação:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A aferição de valores nos instrumentos de avaliação a serem utilizadosdecorrerá de critérios de avaliaçãoestabelecidos previamente pelo

professor, que os participará aos alunos.

1º Critério: a aprendizagem dos conteúdos específicos (80% da nota). Nas provas escritas, serãocontemplados com valoração

integral, o atingimento totaldos objetivos propostos (incluindo raciocínio, adoção de estratégiae a resolução dos cálculos necessários e a

resposta), bem como,comvaloração parcialquando apenas o raciocínio ou estratégia resolutiva estiver correta. Desta forma, privilegia-se

oraciocínio, entendendo-se que o cálculo, em última análise, pode ser feito em calculadoras, dependendo do grau de dificuldade desse cálculo e

docontexto em que a situação problema for vivenciada.

2º critério:comprometimento do aluno com a própria aprendizagem, expressa nos trabalhos orientados para casa e nas atividades

propostas em sala de aula (20% da nota).

Em relação aos trabalhos orientados para casa (10% da nota), serão observados:

-apresentação (identificação, endereçamento,estética);

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- quantidade de atividades desenvolvidas (dentre as solicitadas);

- aproximação ao desempenho esperado nas atividades (tentativas de resolução coerentescom o solicitado e não apenas respostas ou

resoluções totalmente desvinculadasdas questões propostas).

Em relação às atividades realizadas em sala de aula,(10% da nota), serão observados:

- realização ou não das atividades propostas pelo professor;

- acolhimento às orientações fornecidas pelo professor quanto à forma de desenvolvimento dessas atividades;

- apresentação do material solicitado pelo professor (livro didático, caderno, e material de escrita: caneta, lápis, borracha e régua) em todas

as aulas.

A participação em sala de aula e a auto avaliação feita pelos alunos não acarretará atribuição de notas, mas, visaoportunizar a expressão oral

e favorecerasreflexões sobre os avanços conquistados ou não, e pode possibilitar mudanças de atitudes dos alunos e a adoção, pelo professor,

demetodologias alternativas.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Duasprovas escritas, contemplando questões objetivas, subjetivase resolução de problemas que requerem conhecimentos dos

conteúdos trabalhados associadas ao raciocínio lógico, respectivamente, referentes às duas metades do trimestre, totalizando 80% da nota

trimestral .

- Um Trabalho orientado para casa (Pesquisas, exercícios, resolução de problemas, confecção de materiais didáticos, tabelas e gráficos,

etc.), correspondendo a 10% da nota trimestral.

- Um trabalho orientado para ser realizado em classe ou no Laboratório de Informática, correspondendo a 10% da nota trimestral.

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RECUPERAÇÃO:

Vista a avaliação na perspectiva acima exposta,ela favorece ao professor ver e rever os procedimentos que vem utilizando, permitindo que

suas intervenções possam ocorrer deformas diferenciadas, utilizando outra metodologia, propiciando alterações de várias naturezas na rotina

cotidiana da sala de aula, enquanto o aluno vai continuamente se dando conta de seus avanços e dificuldades, contanto que saiba a cada passo o

que se espera dele. Em outras palavras, a retomada dos conteúdos já trabalhados, acontecerá constantemente, sempre que for evidenciada tal

necessidade, procedimentoque atualmente recebe o nome de “recuperação paralela”.

No final do trimestre será oferecida, a todos os alunos, uma nova oportunidade de aferição da nota trimestral, pressupondo-se que no

decorrer desse período, a partir da recuperação paralela, o aluno possa ter superado as dificuldades anteriormente verificadas. Essa reavaliação

se dará em dois momentos distintos, aplicando-se os critérios utilizados nas avaliações parciais do trimestre, já especificados.

Para a reavaliação serão utilizados dois instrumentos:

Uma prova escrita contemplando questões objetivas e subjetivas, referentes ao conteúdo trabalhado no trimestre, e resolução de

problemas que requerem esses conhecimentos, associados ao raciocínio lógico - 80% da nota.

Um trabalho orientado em sala de aula, contemplando atividades relativas a conteúdos essenciais, considerados pré-requisitos para a

continuidade dos estudos matemáticos - 20% da nota.

Ao final do processo avaliativo, cada aluno receberá a nota trimestral correspondente ao melhor resultado obtido (somatória das

avaliações parciais realizadas durante o trimestre ou a somatória dos resultados obtidos na reavaliação), conforme indicações da Resolução

007/99 do Conselho Estadual de Educação do Paraná.

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