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COLÉGIO
FREI CRISTÓVÃO
CALDAS DA RAINHA
RELATÓRIO
Área Territorial de Inspeção do Sul
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
Colégio Frei Cristóvão – Caldas da Rainha
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Níveis de ensino
EPE 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB SEC
Colégio Frei Cristóvão X X
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
Colégio Frei Cristóvão – Caldas da Rainha
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1. Introdução
A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, alterada pelo Art.º 182 da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro,
aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e
secundário, no âmbito do qual se realizaram, até à data, dois ciclos de Avaliação Externa das Escolas, o
primeiro entre 2006-2007 e 2010-2011 e o segundo entre 2011-2012 e 2016-2017.
No ano letivo 2018-2019 iniciou-se o terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas.
O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Colégio Frei Cristóvão, realizada pela
equipa de avaliadores com recurso a uma metodologia que inclui a observação da prática educativa e letiva,
efetuada nos dias 23 e 24 de janeiro de 2020, a análise dos documentos estruturantes, dos dados estatísticos
oficiais e das respostas aos questionários de satisfação aplicados a alunos, docentes e não docentes e
pais/encarregados de educação, bem como a visita às instalações e entrevistas a elementos da comunidade
educativa, realizadas entre os dias 27 e 30 de janeiro de 2020.
Escala de avaliação
Níveis de classificação dos quatro domínios
Excelente: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo práticas inovadoras e
resultados notáveis. Não existem áreas que carecem de melhorias significativas. Tanto as práticas inovadoras
como os resultados notáveis são generalizados e sustentados.
Muito bom: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo boas práticas e resultados
notáveis. Tanto as boas práticas como os resultados notáveis são generalizados.
Bom: os pontos fortes sobrepõem-se significativamente aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise.
Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas existem ainda áreas significativas de melhoria.
Suficiente: os pontos fortes sobrepõem-se aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise, mas a ação
ainda não é generalizada, nem sustentada. Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas
existem ainda lacunas importantes e a melhoria nos últimos anos não é evidente.
Insuficiente: os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes ou existem áreas importantes que carecem
de melhorias urgentes. Os resultados são globalmente negativos e não revelam uma tendência de melhoria
consistente.
O relatório apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas 2019-2020 está disponível na página da IGEC.
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2. Quadro resumo das classificações
DOMÍNIO CLASSIFICAÇÃO
Autoavaliação Bom
Liderança e gestão Bom
Prestação do serviço educativo Bom
Resultados Bom
3. Pontos fortes
DOMÍNIO PONTOS FORTES
Autoavaliação
▪ Procedimentos sistemáticos de recolha e tratamento de dados, relativos aos resultados dos alunos, que têm constituído uma base relevante para a análise e discussão das práticas de ensino e para a promoção da autorregulação e da melhoria.
Liderança e gestão
▪ Desenvolvimento de uma grande diversidade de projetos e atividades, associados a uma boa capacidade para estabelecer parcerias e protocolos que potenciam a melhoria da qualidade da ação educativa.
▪ Ação concertada de todos os profissionais no acompanhamento dos alunos, com reflexos no ambiente escolar – tranquilo e seguro, saudável e ecológico, socialmente acolhedor, inclusivo e cordial.
Prestação do
serviço educativo
▪ Harmonização das várias estruturas nos apoios educativos e na orientação escolar e vocacional, e as dinâmicas de articulação da equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva para o sucesso de todos os alunos.
▪ Implementação do ensino articulado da música, que faz parte da oferta educativa, que tem contribuído, também, para desenvolver as áreas de competências do Perfil dos Alunos.
▪ Mobilização de recursos diversos, no sentido de propiciar os melhores ambientes e condições de aprendizagem, tendo em conta não só as necessidades dos alunos, mas também as suas potencialidades.
Resultados
▪ Envolvimento de todos os elementos da comunidade escolar na identificação de situações de risco de abandono e um clima de tranquilidade nos diversos espaços escolares, incluindo em sala de aula, o que contribui para um melhor aproveitamento do tempo útil de aprendizagem dos alunos.
▪ Reconhecimento pela comunidade educativa do empenho e da qualidade do trabalho realizado pelo Colégio, como exigente e seguro, com reflexo numa interação positiva e numa cooperação efetiva para a melhoria do serviço educativo.
▪ Valorização e reconhecimento dos trabalhos e sucessos dos alunos com o Quadro de Honra (de excelência e de mérito) e atribuição de prémios e respetiva divulgação pública.
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4. Áreas de melhoria
DOMÍNIO ÁREAS DE MELHORIA
Autoavaliação
▪ Desenvolvimento de um projeto que conduza a ciclos de autoavaliação regulares, definidos e planeados e de um plano de melhoria com base nas fragilidades identificadas, para um maior impacto da ação nas diferentes áreas priorizadas.
Liderança e gestão
▪ Planeamento do desenvolvimento curricular que inclua as decisões ao nível da
articulação vertical do currículo e sua contextualização para a melhoria da sequencialidade das aprendizagens.
▪ Implementação de medidas de forma a aumentar o tempo útil para o trabalho colaborativo entre os docentes.
Prestação do
serviço educativo
▪ Generalização do recurso à aprendizagem cooperativa e à diferenciação pedagógica para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem.
▪ Intensificação da metodologia de projeto como estratégia de ensino e de
aprendizagem, bem como da realização das atividades práticas e experimentais pelos alunos.
▪ Reforço da utilização da avaliação formativa para (re)orientar o processo educativo e uma aposta clara nas tecnologias digitais, para o desenvolvimento de aprendizagens mais diversificadas.
Resultados
▪ Incentivo à participação dos alunos na vida da escola de forma a assumirem as
suas responsabilidades ainda com mais entusiasmo e empenho e a realizarem atividades da sua própria iniciativa, contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal e social.
5. Juízos avaliativos
5.1 – Autoavaliação
Desenvolvimento
Os procedimentos sistemáticos de recolha e tratamento de dados, relativos aos resultados dos
alunos, têm constituído uma base relevante para a análise e discussão das práticas de ensino e para
a promoção da autorregulação e da melhoria.
A autoavaliação realizada com o tratamento relativo aos resultados escolares inclui também o
comportamento, a assiduidade e a pontualidade dos alunos, com a elaboração de relatórios
resultantes da análise, que se faz ao nível dos conselhos de turma intercalares e periodais e da
assembleia pedagógica.
Foi efetuada uma análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Oporttunities, Threats) para elencar
pontos fortes e fracos e áreas de atuação prioritárias, no âmbito da construção do atual projeto
educativo, com o envolvimento da comunidade educativa.
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Consistência e impacto
O Colégio mostra capacidade reflexiva e crítica na análise dos dados que realiza, aquando da
avaliação e monitorização dos projetos e das atividades do plano anual, o que em conjugação com
a análise dos resultados dos alunos tem permitido a identificação de estratégias de melhoria, visando
o sucesso dos mesmos. Contudo, na reflexão dos resultados escolares, salientam-se algumas vezes
os fatores explicativos do insucesso extrínsecos aos processos de ensino e de aprendizagem.
De realçar a utilização, como padrão de qualidade de suporte para a elaboração do relatório de
autoavaliação para o ano letivo de 2019-2020, de um modelo que integra os domínios do quadro de
referência da Avaliação Externa das Escolas e que já contempla um conjunto de pontos fortes,
pontos fracos, oportunidades e constrangimentos. Porém, não existe ainda um projeto que conduza
a ciclos de autoavaliação regulares, definidos e planeados nem um plano de melhoria com base nas
fragilidades identificadas, o que condiciona um maior impacto da ação nas diferentes áreas
priorizadas.
5.2 – Liderança e gestão
Visão e estratégia
Há uma definição da visão, da missão, dos princípios e dos valores, que mobilizam os diferentes
atores educativos e o desenvolvimento de um tema, Aprender, não para a escola, mas para a vida,
que sustenta a ação do Colégio com vista à consecução do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade
Obrigatória, muito explícito no projeto educativo. Neste são pormenorizados os objetivos
estratégicos, operacionais e as metas a atingir, permitindo a respetiva monitorização trimestral e
avaliação final, que assenta na avaliação do plano anual de atividades, realizadas pelas diferentes
áreas disciplinares em assembleia pedagógica.
Existe uma clara coerência entre os dois documentos orientadores referidos. O projeto educativo
integra um plano de desenvolvimento curricular, não incluindo, no entanto, as decisões ao nível da
articulação sequencial do currículo e a respetiva contextualização. Este documento orientador mostra
as linhas de atuação para a consecução do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e
das Aprendizagens Essenciais para …que os alunos aprendam melhor e de forma mais significativa…,
em consonância com uma cultura de escola inclusiva.
No plano de desenvolvimento curricular, as articulações interdisciplinar e interciclos são promovidas
com as atividades e os projetos, que integram tanto os planos de acompanhamento pedagógico das
turmas, como o plano anual de atividades, e com reuniões, no final do ano letivo, entre os diretores
das turmas dos 6.º e 7.º anos de escolaridade.
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Liderança
O incentivo, por parte do diretor pedagógico, cuja liderança é considerada como empenhada e
disponível, tem permitido a motivação e o trabalho dos colaboradores para a sua mobilização na
consecução dos objetivos estratégicos e operacionais do projeto educativo.
De salientar a distribuição das lideranças intermédias, como a coordenadora das áreas disciplinares
e os diretores de turma, as quais são valorizadas e responsabilizadas e têm uma ação com impacto
no sucesso dos alunos.
A entidade titular considera atribuir autonomia ao diretor pedagógico para o melhor funcionamento
do Colégio. Porém, a alteração organizacional que terminou, no presente ano letivo, com as reuniões
por área disciplinar e implementou apenas as reuniões de assembleia pedagógica, em que estão
presentes todos os docentes, diminuiu significativamente o tempo útil para o trabalho colaborativo
entre estes.
Releva-se o desenvolvimento de uma grande diversidade de projetos e atividades, associados a uma
boa capacidade para estabelecer parcerias e protocolos que potenciam a melhoria da qualidade da
ação educativa, em especial o ensino articulado da música.
Gestão
Existe uma atenção especial na preparação de cada ano letivo e na constituição das turmas, com
atividades de inclusão, designadamente no caso dos alunos que entram no 5.º ano, valorizando-se
a relação entre estes e mantendo-se os grupos de alunos de acordo com a respetiva escola de
origem. Nas restantes turmas têm em consideração critérios pedagógicos e as orientações dos
conselhos de turma anteriores, dos pais/encarregados de educação e dos diferentes técnicos.
A ação concertada de todos os profissionais no acompanhamento dos alunos tem reflexos no
ambiente escolar, que é de tranquilidade e segurança, saudável e ecológico, socialmente acolhedor,
inclusivo e cordial.
Destacam-se diversos projetos, nomeadamente o de Português, o de Matemática e o de Inglês, bem
como atividades no âmbito da Educação para a Cidadania, da Educação para a Saúde e do programa
Eco-Escolas. Os alunos que frequentam o ensino articulado da música ao concluírem o 3.º ciclo do
ensino básico ficam aptos a obter, em simultâneo, o 5.º grau do Conservatório. São de realçar as
seguintes parcerias e protocolos: Academias de Música de Alcobaça e de Óbidos, Câmara Municipal
de Caldas da Rainha e Centro de Formação de Associação de Escolas Centro-Oeste, com impacto no
desenvolvimento de áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
As atividades de acolhimento aos alunos e aos pais/encarregados de educação, que promovem, entre
outros, o conhecimento do funcionamento do Colégio, do seu projeto educativo, do ensino articulado
da música e das academias e a divulgação do regulamento interno, são desafiadoras das
aprendizagens.
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Os critérios pedagógicos de distribuição de serviço, tanto para os docentes em geral, como para os
diretores de turma, são, principalmente, as necessidades dos alunos, tendo em conta o perfil, as
competências e motivações dos docentes. As práticas de formação contínua são valorizadas, em
resultado do levantamento de necessidades, e têm incidido, para o pessoal docente mais nas
Aprendizagens Essenciais e Educação Inclusiva e menos nas didáticas específicas, enquanto para o
pessoal não docente têm abrangido as áreas funcionais, por iniciativa do Colégio.
A utilização dos recursos financeiros existentes está centrada, prioritariamente, na satisfação das
necessidades de equipamento e material didático, nomeadamente a biblioteca escolar e o centro de
apoio à aprendizagem, que poderiam influenciar mais a qualidade da ação educativa, caso os
horários de funcionamento fossem mais alargados. Verificou-se, também, a inexistência de
computadores nas salas de aula.
5.3 – Prestação do serviço educativo
Desenvolvimento pessoal e bem-estar das crianças e dos alunos
O Colégio fomenta o desenvolvimento pessoal e emocional dos alunos e o seu bem-estar com ações
e projetos que permitem a interação entre eles, concorrendo para a sua autonomia e
responsabilidade individual e para a prevenção de comportamentos de risco. A promoção da
segurança, com a implementação de medidas diversificadas, é uma realidade, articulando com os
pais/encarregados de educação e, também, potenciada com uma boa relação entre os alunos e o
pessoal não docente.
Os diretores de turma têm uma ação muito positiva no acompanhamento dos alunos, na ligação
escola-família, no envolvimento e corresponsabilização dos pais/encarregados de educação na vida
da escola, na coordenação entre os 2.º e 3.º ciclos e na elaboração dos planos de acompanhamento
pedagógico das turmas. É de realçar a harmonização das várias estruturas, valorizando-se as
dimensões científica, desportiva, artística e lúdica, nos apoios educativos e na orientação escolar e
vocacional, para o sucesso de todos os alunos, designadamente a ação dos docentes e da psicóloga
e as dinâmicas de articulação promovidas pela equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva.
Oferta educativa e gestão curricular
A oferta educativa contempla algumas formas de gestão articulada do currículo com respostas
educativas que vão ao encontro do Perfil dos Alunos. É de destacar a implementação do ensino
Destaca-se a eficácia dos circuitos de comunicação e informação interna e externa, cujos
procedimentos são devidamente regulados por um processo de gestão de qualidade, com recurso às
tecnologias, tais como as redes Wi-Fi, as plataformas eletrónicas e a página na internet, que podem
ser ainda melhoradas para, estrategicamente, consolidar uma imagem de qualidade do Colégio.
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articulado da música, que faz parte da oferta educativa, e, apesar de não ser generalizado a todos
os alunos, tem, também, contribuído, muito positivamente, para desenvolver as áreas de
competências do Perfil dos Alunos.
O trabalho realizado nas turmas, com os planos de acompanhamento pedagógico das mesmas, como
projetos curriculares, tem promovido a interdisciplinaridade, em complemento com os domínios
abordados na disciplina de cidadania e desenvolvimento. Assim, a articulação horizontal do currículo
está a efetivar-se com a consecução dos domínios de autonomia curricular, que integram
metodologias conducentes ao desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de
competências do Perfil dos Alunos. Contudo, não estão ainda generalizadas estas metodologias e
não são promovidas práticas de articulação vertical que garantam a melhoria da sequencialidade
das aprendizagens.
Ensino, aprendizagem e avaliação
A metodologia de projeto, como estratégia de ensino e de aprendizagem, o maior recurso à
aprendizagem cooperativa e à diferenciação pedagógica e a concretização de atividades práticas e
experimentais pelos alunos, não se encontram generalizadas. Constata-se a mobilização de recursos
diversos, no sentido de propiciar os melhores ambientes e condições de aprendizagem, tendo em
conta não só as necessidades dos alunos, mas também as suas potencialidades.
A avaliação para e das aprendizagens tem vindo a ser objeto de reflexão nos conselhos de turma e
na assembleia pedagógica, constatando-se a crescente diversificação dos instrumentos e modos de
recolha de informação sobre as aprendizagens, sobretudo com a análise dos Relatórios Individuais
e de Escola das Provas de Aferição, em paralelo com algum incremento da avaliação formativa. Há,
todavia, uma grande margem de progresso no que se refere à utilização da avaliação para
(re)orientar o processo educativo, pois existe ainda uma prevalência da avaliação sumativa. Os
critérios de avaliação elaborados para as áreas disciplinares têm em consideração o Perfil dos Alunos
e incluem os descritores do nível de desempenho no domínio específico, as ponderações e os
instrumentos de avaliação, o que faculta aos alunos a possibilidade de assumirem um papel mais
ativo na regulação das suas aprendizagens.
Não há uma aposta clara nas tecnologias digitais, tendo em conta os recursos disponíveis para o
efeito. Existe apenas uma sala para as tecnologias de informação e comunicação e alguns
computadores na biblioteca, o que não permite potenciar o desenvolvimento de aprendizagens mais
diversificadas.
Planificação e acompanhamento das práticas educativa e letiva
A reflexão, a colaboração e os momentos de partilha de práticas no desempenho profissional são
realizadas somente nas reuniões de conselhos de turma e na assembleia pedagógica, limitando as
oportunidades de formação dos docentes e uma maior autorregulação para a melhoria das práticas
letivas.
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Os mecanismos de regulação por pares incidem nas reuniões para a planificação da atividade letiva,
principalmente, em momentos de interrupção desta. Não existe observação de aulas entre pares,
de forma a contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas e para o desenvolvimento profissional
docente. Os mecanismos de regulação pelas lideranças consistem, apenas, na identificação dos
pontos de situação do cumprimento do currículo e são realizados pela coordenação da assembleia
pedagógica.
5.4 Resultados
Resultados académicos
As percentagens de alunos que concluíram o 2.º ciclo do ensino básico em dois anos, no triénio de
2015-2016 a 2017-2018, são muito positivas quando comparadas com as médias nacionais para
alunos com um perfil semelhante. No 3.º ciclo, no triénio de 2016-2017 a 2018-2019, os resultados
são menos positivos, com valores inferiores à média nacional nos dois primeiros anos letivos,
considerando os alunos do país com perfil semelhante, verificando-se, contudo, uma melhoria
significativa no último ano letivo do referido triénio.
As taxas de transição, no ano letivo de 2018-2019, dos alunos do 2.º ciclo são muito positivas.
Relativamente aos alunos com Ação Social Escolar mostraram-se elevadas no triénio de 2016-2017
a 2018-2019, incluindo, no último ano letivo, a percentagem de alunos com percursos diretos no 2.º
ciclo.
Os percursos diretos de alunos, no 2.º ciclo, com relatório técnico-pedagógico, programa educativo
individual e, quando aplicável, com plano individual de transição, no ano letivo de 2018-2019,
apresentaram resultados muito positivos.
Resultados sociais
As academias e os projetos envolvem os alunos em atividades de cariz ambiental e social, que
permitem o desenvolvimento da sua formação integral. Participam também de forma ativa nos
conselhos de turma e no programa Eco-Escolas. Deste modo, verifica-se algum incentivo à
participação dos alunos na vida da escola que, se forem mais estimulados, assumem as suas
responsabilidades ainda com mais entusiasmo e empenho.
No triénio de 2016-2017 a 2018-2019, houve apenas, no último ano letivo, um aluno retido por
faltas, o que mostra o envolvimento de todos os elementos da comunidade escolar na identificação
de situações de risco, desencadeando uma atuação célere e conjunta, nomeadamente do diretor
pedagógico e dos diretores de turma em articulação, quando necessário, com a Comissão de
Proteção de Crianças e Jovens de Caldas da Rainha e a Escola Segura. É de realçar, também, a
inexistência de ocorrências em que foram aplicadas medidas disciplinares sancionatórias. Observa-
se, assim, um clima de tranquilidade nos diversos espaços escolares, incluindo em sala de aula, o
que contribui para um melhor aproveitamento do tempo útil de aprendizagem dos alunos.
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Reconhecimento da comunidade
A comunidade educativa reconhece o empenho e a qualidade do trabalho realizado no Colégio,
considerando-o exigente e seguro, o que se reflete no elevado grau de satisfação dos alunos, dos
trabalhadores, dos pais/encarregados de educação e de outras entidades parceiras.
As exposições dos trabalhos dos alunos acontecem tanto nos espaços comuns do Colégio, como em
instalações da comunidade em âmbitos diversos, como pintura, teatro e música, que contribuem
para a valorização dos seus sucessos. Aquando da receção aos novos alunos são também entregues
os diplomas aos alunos do Quadro de Honra (de excelência e de mérito) que se destacaram, ao
longo do ano letivo, em termos de resultados académicos e de atitudes e valores. É também
atribuído um prémio ao melhor aluno do 9.º ano, pelo Rotary Club de Caldas da Rainha.
6. Proposta de avaliação intercalar
É de realçar a participação do Colégio em eventos da comunidade, como festas locais e apresentações
da Academia de Teatro ou Música em lares de terceira idade. A comunidade envolvente também se
desloca ao Colégio para participar nos seus eventos mais apelativos, designadamente, a Feira Cultural
e do Livro e os Concertos Musicais.
A interação positiva e a cooperação efetiva com a comunidade são extraordinariamente promovidas
pelo Colégio, como previsto no seu projeto educativo desde a visão aos objetivos estratégicos e à
definição das estratégias para a família e para a comunidade envolvente.
_____________________________________________________________________________________
_
Constata-se a realização de projetos interdisciplinares, designadamente através dos domínios de
autonomia curricular que contribuem para o desenvolvimento de várias competências. Contudo, a
dimensão solidária poderia estar mais presente junto dos alunos, principalmente ações de
voluntariado, fomentando atividades da sua própria iniciativa, de forma a contribuir para o seu
desenvolvimento pessoal e social.
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Data: 10.02.2020
A Equipa de Avaliação Externa: João Nunes, Madalena Teixeira
Concordo
À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação.
A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área
Territorial de Inspeção do Sul
Maria Filomena Aldeias
2020-07-09
Homologo
Por delegação de competências do Senhor Ministro da Educação nos termos do Despacho n.º 3407/2020, publicado
no D.R. n.º 55, Série II, de 18 de março de 2020
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ANEXOS
Anexo 1 – Caracterização
Estabelecimento de Ensino Colégio Frei Cristóvão
Concelho Caldas da Rainha
Data da constituição Setembro de 2005
Outros Construído para dar resposta às Freguesias de A-dos-Francos, Alvorninha, Landal, São Gregório e Vidais.
Oferta Formativa
Nível/Ciclo Crianças/alunos
(N.º) Grupos/turmas
(N.º)
2.º CEB 100 4
3.º CEB 133 6
TOTAL 233 10
Ação Social Escolar
Alunos apoiados Número %
Escalão A 42 18
Escalão B 40 17
TOTAL 82 35
Recursos Humanos
Docentes 15
Não Docentes
Assistentes Operacionais
4
Assistentes Técnicos
1
Técnicos Superiores
1
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Anexo 2 – Informação estatística
2.1
Indicadores de percurso
por ciclo de ensino
Colégio Frei Cristóvão
2.º Ciclo - Ensino Geral
3.º Ciclo - Ensino Geral
Escola: #REF! Colégio Frei Cristóvão
ATI: 0,00
Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.
Indicadores de Percurso
por ciclo de ensino
# O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador
"diferença entre a % de conclusões no tempo na escola e a % nacional para alunos com perfil
semelhante"
2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
Nº de alunos analisados 79 91 59 66
79
91
5966
% de conclusões no tempona escola
% nacional para alunos comperfil semelhante
2013/14 67% 79%
2014/15 70% 83%
2015/16 98% 88%
2016/17 89% 89%
67%
79%70%
83%
98%88%89% 89%
2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
Percentil da unidade noindicador #
7 6 96 46
7 6
96
46
2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
Nº de alunos analisados 80 53 60 78
80
5360
78
% de conclusões no tempona escola
% nacional para alunos comperfil semelhante
2014/15 43% 54%
2015/16 34% 52%
2016/17 45% 58%
2017/18 44% 50%
43%
54%
34%
52%45%
58%
44%50%
2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
Percentil da unidade noindicador #
8 1 6 23
81
6
23
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2.2
Estatísticas por estabelecimento
(Informação estatística mais atualizada disponível no portal InfoEscolas)
Colégio Frei Cristovão
ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 2.º Ciclo - Ensino Geral
Colégio Frei Cristovão
http://infoescolas.mec.pt/?code=1006571&nivel=2
ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 3.º Ciclo - Ensino Geral
Colégio Frei Cristovão
http://infoescolas.mec.pt/?code=1006571&nivel=3
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Colégio Frei Cristóvão – Caldas da Rainha
Anexo 3 – Questionários de satisfação - relatório
Q2 - Questionário aos Alunos dos 2.º e 3.º Ciclos e Secundário
Identificação da escola/agrupamento: Colégio Frei Cristóvão
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
01. As tarefas que realizo nas aulas são interessantes e ajudam-me a aprender. 69 58,5 45 38,1 4 3,4 0 0,0 0 0,0
02. Os professores apoiam os alunos quando têm dificuldades em aprender. 87 73,7 29 24,6 1 0,8 1 0,8 0 0,0
03. Sou incentivado a melhorar o meu desempenho escolar. 73 61,9 41 34,7 3 2,5 0 0,0 1 0,8
04. Avalio o meu trabalho nas aulas. 34 28,8 65 55,1 15 12,7 3 2,5 1 0,8
05. Nas aulas, a avaliação contribui para melhorar o meu trabalho. 83 70,3 29 24,6 3 2,5 1 0,8 2 1,7
06. Sou incentivado a apresentar as minhas ideias para melhorar as aulas. 44 37,3 54 45,8 16 13,6 3 2,5 1 0,8
07. Sou motivado a pesquisar para alargar os meus conhecimentos. 43 36,4 56 47,5 14 11,9 4 3,4 1 0,8
08. Na escola realizo trabalhos práticos e experiências. 33 28,0 53 44,9 30 25,4 2 1,7 0 0,0
09. Recorro à biblioteca escolar para enriquecer os conhecimentos. 7 5,9 39 33,1 48 40,7 23 19,5 1 0,8
10. Na escola uso os computadores/tablets para realizar tarefas escolares. 16 13,6 34 28,8 38 32,2 30 25,4 0 0,0
11. Na escola participo em projetos ligados à saúde e ao bem-estar. 20 16,9 51 43,2 36 30,5 11 9,3 0 0,0
12. Na escola sou incentivado a participar em ações de solidariedade e cidadania. 48 40,7 49 41,5 16 13,6 5 4,2 0 0,0
13. Faço trabalhos de grupo na sala de aula. 28 23,7 52 44,1 35 29,7 1 0,8 2 1,7
14. Tenho oportunidades para apresentar alguns dos meus trabalhos, na escola ou na comunidade. 47 39,8 54 45,8 15 12,7 1 0,8 1 0,8
15. Na escola sou apoiado para fazer as minhas escolhas de orientação escolar e profissional. 48 40,7 51 43,2 16 13,6 2 1,7 1 0,8
16. Os adultos da minha escola ajudam os alunos que precisam. 79 66,9 30 25,4 7 5,9 1 0,8 1 0,8
17. Na escola os alunos respeitam as diferenças entre uns e outros. 43 36,4 59 50,0 12 10,2 3 2,5 1 0,8
18. Os alunos sabem estar de forma adequada nos diferentes espaços escolares. 25 21,2 75 63,6 13 11,0 2 1,7 3 2,5
19. Os professores resolvem bem as situações de indisciplina. 73 61,9 38 32,2 5 4,2 1 0,8 1 0,8
20. São pedidas aos alunos sugestões de melhoria para o funcionamento da escola. 25 21,2 42 35,6 36 30,5 14 11,9 1 0,8
21. O ambiente da minha escola é acolhedor. 47 39,8 51 43,2 14 11,9 4 3,4 2 1,7
22. Sinto-me seguro na escola. 78 66,1 32 27,1 3 2,5 4 3,4 1 0,8
23. Gosto da minha escola. 66 55,9 32 27,1 9 7,6 8 6,8 3 2,5
Total de questionários 118
Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca Não Responde
41,1% 39,1% 14,3% 4,6% 0,9%
Q3 - Questionário aos trabalhadores docentes
Identificação da escola/agrupamento: Colégio Frei Cristóvão
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
01. A escola mobiliza a comunidade educativa em torno do projeto educativo. 3 20,0 9 60,0 2 13,3 0 0,0 1 6,7 0 0,0
02. Os docentes estão ativamente envolvidos na consecução da visão que orienta a ação da escola. 6 40,0 5 33,3 2 13,3 1 6,7 1 6,7 0 0,0
03. O trabalho colaborativo entre docentes é efetivo. 4 26,7 7 46,7 3 20,0 0 0,0 1 6,7 0 0,0
04. Os docentes utilizam mecanismos de autorregulação das suas práticas pedagógicas. 2 13,3 10 66,7 0 0,0 0 0,0 3 20,0 0 0,0
05. As lideranças promovem mudanças significativas para a melhoria da escola. 2 13,3 6 40,0 5 33,3 2 13,3 0 0,0 0 0,0
06. As lideranças valorizam os contributos dos docentes para o bom funcionamento da escola. 1 6,7 5 33,3 6 40,0 2 13,3 0 0,0 1 6,7
07. As lideranças gerem bem os conflitos. 1 6,7 5 33,3 6 40,0 1 6,7 1 6,7 1 6,7
08. Os docentes são auscultados e participam na autoavaliação da escola. 2 13,3 3 20,0 7 46,7 1 6,7 1 6,7 1 6,7
09. A autoavaliação da escola contribui para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. 3 20,0 4 26,7 2 13,3 0 0,0 4 26,7 2 13,3
10. Os recursos educativos são otimizados para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem. 1 6,7 6 40,0 6 40,0 1 6,7 0 0,0 1 6,7
11. Os projetos da escola contribuem para a formação pessoal e autonomia das crianças e dos alunos. 2 13,3 10 66,7 1 6,7 0 0,0 1 6,7 1 6,7
12. O processo de ensino e aprendizagem prevê estratégias diversificadas em função das necessidades das crianças e dos
alunos. 1 6,7 11 73,3 2 13,3 0 0,0 0 0,0 1 6,7
13. A oferta educativa é adequada às necessidades de formação dos alunos. 3 20,0 8 53,3 2 13,3 1 6,7 0 0,0 1 6,7
14. A escola propicia um ambiente escolar acolhedor. 5 33,3 8 53,3 1 6,7 0 0,0 0 0,0 1 6,7
15. A escola propicia um ambiente escolar inclusivo. 3 20,0 7 46,7 2 13,3 0 0,0 2 13,3 1 6,7
16. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 4 26,7 9 60,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 13,3
17. A escola promove a realização de formação adequada às prioridades pedagógicas. 2 13,3 5 33,3 6 40,0 0 0,0 0 0,0 2 13,3
18. A escola contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente. 2 13,3 7 46,7 2 13,3 0 0,0 2 13,3 2 13,3
19. Os circuitos de comunicação e informação são eficazes. 3 20,0 5 33,3 3 20,0 0 0,0 2 13,3 2 13,3
20. Gosto de trabalhar nesta escola. 4 26,7 8 53,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 20,0
Total de questionários 15
7,3%
Concordo
TotalmenteConcordo Discordo
Discordo
TotalmenteNão Sei Não Responde
18,0% 46,0% 19,3% 3,0% 6,3%
Q4 - Questionário aos trabalhadores não docentes
Identificação da escola/agrupamento: Colégio Frei Cristóvão
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
01. A escola mobiliza a comunidade educativa em torno do seu projeto educativo. 4 66,7 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
02. Os trabalhadores não docentes estão envolvidos no cumprimento dos objetivos do projeto educativo da escola. 3 50,0 3 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
03. As lideranças promovem mudanças significativas para a melhoria da escola. 5 83,3 1 16,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
04. As lideranças valorizam os contributos dos trabalhadores não docentes para o bom funcionamento da escola. 5 83,3 1 16,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
05. As lideranças gerem bem os conflitos. 4 66,7 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
06. Os trabalhadores não docentes participam na autoavaliação da escola. 4 66,7 1 16,7 0 0,0 0 0,0 1 16,7 0 0,0
07. Os recursos são adequados para as atividades desenvolvidas na escola. 3 50,0 3 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
08. Os critérios de distribuição de serviço dos trabalhadores não docentes são claros e adequados. 4 66,7 1 16,7 0 0,0 0 0,0 1 16,7 0 0,0
09. A escola propicia um ambiente escolar acolhedor. 4 66,7 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
10. A escola propicia um ambiente escolar inclusivo. 5 83,3 1 16,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
11. A escola desenvolve projetos que contribuem para o desenvolvimento das crianças e dos alunos. 5 83,3 1 16,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
12. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 4 66,7 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
13. O trabalho desenvolvido pelos trabalhadores não docentes é reconhecido e valorizado na comunidade escolar. 5 83,3 1 16,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
14. Os trabalhadores não docentes são incentivados a fazer a autoavaliação do seu trabalho. 2 33,3 3 50,0 0 0,0 0 0,0 1 16,7 0 0,0
15. A escola promove a realização de formação adequada às necessidades. 3 50,0 3 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
16. A escola contribui para o desenvolvimento da comunidade. 5 83,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 16,7 0 0,0
17. Os circuitos de comunicação e informação são eficazes. 4 66,7 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
18. Gosto de trabalhar nesta escola. 4 66,7 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Total de questionários 6
0,0%
Concordo
TotalmenteConcordo Discordo
Discordo
TotalmenteNão Sei Não Responde
67,6% 28,7% 0,0% 0,0% 3,7%
Q6 - Questionário aos Pais e Encarregados de Educação
Identificação da escola/agrupamento: Colégio Frei Cristóvão
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
01. Conheço o projeto educativo da escola. 10 15,2 47 71,2 2 3,0 2 3,0 5 7,6 0 0,0
02. Participei na elaboração do projeto educativo da escola. 5 7,6 20 30,3 20 30,3 11 16,7 10 15,2 0 0,0
03. Sou incentivado a acompanhar a vida escolar do meu filho. 36 54,5 24 36,4 3 4,5 2 3,0 1 1,5 0 0,0
04. Conheço bem as regras de funcionamento da escola. 28 42,4 33 50,0 3 4,5 2 3,0 0 0,0 0 0,0
05. Os responsáveis da escola são acessíveis e disponíveis. 37 56,1 24 36,4 2 3,0 2 3,0 0 0,0 1 1,5
06. Os responsáveis promovem o bom funcionamento da escola. 33 50,0 28 42,4 1 1,5 3 4,5 1 1,5 0 0,0
07. O meu filho é incentivado a melhorar sempre os seus resultados escolares. 37 56,1 23 34,8 3 4,5 2 3,0 0 0,0 1 1,5
08. O meu filho é apoiado e incentivado a ultrapassar as suas dificuldades. 31 47,0 27 40,9 3 4,5 2 3,0 2 3,0 1 1,5
09. Sou envolvido no desenvolvimento de estratégias para a inclusão do meu educando. 22 33,3 33 50,0 7 10,6 1 1,5 1 1,5 2 3,0
10. Sou informado sobre as aprendizagens realizadas pelo meu filho. 30 45,5 28 42,4 5 7,6 0 0,0 1 1,5 2 3,0
11. Sou esclarecido sobre a avaliação das aprendizagens do meu filho. 31 47,0 29 43,9 2 3,0 1 1,5 1 1,5 2 3,0
12. Conheço os projetos da escola em que o meu filho está envolvido. 25 37,9 34 51,5 3 4,5 0 0,0 2 3,0 2 3,0
13. O meu filho participa em atividades culturais da escola. 16 24,2 37 56,1 8 12,1 0 0,0 2 3,0 3 4,5
14. O meu filho participa em atividades científicas da escola. 14 21,2 30 45,5 14 21,2 2 3,0 4 6,1 2 3,0
15. O meu filho participa em atividades artísticas da escola. 18 27,3 32 48,5 9 13,6 2 3,0 2 3,0 3 4,5
16. O meu filho participa em atividades desportivas da escola. 17 25,8 36 54,5 8 12,1 0 0,0 2 3,0 3 4,5
17. O professor/diretor de turma do meu filho faz uma boa ligação à família. 26 39,4 30 45,5 4 6,1 3 4,5 1 1,5 2 3,0
18. Os recursos educativos da escola são bem utilizados para as aprendizagens dos alunos. 20 30,3 35 53,0 3 4,5 2 3,0 3 4,5 3 4,5
19. O ambiente da escola promove o bem-estar do meu filho. 22 33,3 33 50,0 5 7,6 1 1,5 2 3,0 3 4,5
20. A escola promove o respeito pelas diferenças. 23 34,8 34 51,5 1 1,5 2 3,0 3 4,5 3 4,5
21. A escola resolve bem as situações de indisciplina. 17 25,8 30 45,5 7 10,6 5 7,6 4 6,1 3 4,5
22. O meu filho sente-se seguro na escola. 31 47,0 29 43,9 2 3,0 1 1,5 0 0,0 3 4,5
23. Participo na autoavaliação da escola. 9 13,6 28 42,4 13 19,7 3 4,5 10 15,2 3 4,5
24. Gosto que o meu filho frequente esta escola. 36 54,5 23 34,8 2 3,0 0 0,0 1 1,5 4 6,1
Total de questionários 66
2,4%
Concordo
TotalmenteConcordo Discordo
Discordo
TotalmenteNão Sei Não Responde
36,5% 46,5% 8,4% 3,0% 3,2%