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Combustível limpo e inovadorCoordenação: Coordenação: Dr. Eduardo Cavalcanti/SECTIDr. Eduardo Cavalcanti/SECTI
Lançamento da RBT e do Portal BiodieselLançamento da RBT e do Portal BiodieselBrasília, 30 de março 2005Brasília, 30 de março 2005
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Programa RioBiodiesel Programa RioBiodiesel Objetivo Objetivo
Implantar experimentalmente o ciclo Implantar experimentalmente o ciclo completo de produção, completo de produção,
comercialização e utilização com comercialização e utilização com qualidade assegurada do biodiesel qualidade assegurada do biodiesel
na matriz de combustíveis do Estado na matriz de combustíveis do Estado do Rio de Janeirodo Rio de Janeiro
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Programa RioBiodiesel Programa RioBiodiesel -- EstruturaEstrutura
Industrial
Políticas PúblicasPolíticas Públicas
Logística e Comercializ.
Usuários
Agro-empreendimentos
RuralRural
Biodiesel
Viabilidade Técnica, Econômica Social e Ambiental
Distribuição
Consumo
Óleos Vegetais
Sementes & Oleaginosas
Tecnológico e Certificação Tecnológico e Certificação –– Biodiesel com Qualidade AsseguradaBiodiesel com Qualidade AsseguradaRecursos MCT/SECTI/FINEP/FAPERJ (Recursos MCT/SECTI/FINEP/FAPERJ (ConvConv. 1496/2004). 1496/2004)
Eco-empreendimentos Gorduras/Ácidos Graxos
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Convênio MCT/FINEP - SECTIFAPERJ Convênio MCT/FINEP - SECTIFAPERJ Objetivo Geral (RIOBIODIE2)Objetivo Geral (RIOBIODIE2)
Implantar experimentalmente o RioBiodiesel na Implantar experimentalmente o RioBiodiesel na matriz energética do estado a partir/através:matriz energética do estado a partir/através:
• do plantio de oleaginosas;do plantio de oleaginosas;
• da produção de biodiesel em planta piloto;da produção de biodiesel em planta piloto;
• da realização de ensaios de caracterização dos da realização de ensaios de caracterização dos óleos vegetais produzidos;óleos vegetais produzidos;
• da realização de ensaios de caracterização da realização de ensaios de caracterização laboratorial e em campo do biodiesel produzido laboratorial e em campo do biodiesel produzido com vistas á sua homologação junto à ANP com vistas á sua homologação junto à ANP
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CONVÊNIO MCT/FINEP – SECTI/FAPERJ CONVÊNIO MCT/FINEP – SECTI/FAPERJ EQUIPE EXECUTORA – FEV 2005EQUIPE EXECUTORA – FEV 2005
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Condições favoráveis doCondições favoráveis doEstado do Rio de JaneiroEstado do Rio de Janeiro
• Pioneirismo e apoio recursos estaduais SECTI desde 1999 IVIG/COPPE – UFRJ através de projetos FAPERJ
• Extensa rede de laboratórios de pesquisa, desenvolvimento e de verificação da conformidade de produtos: UFRJ/EQ,
COPPE/UFRJ, INT, PESAGRO, EMBRAPA/CTAA, EMBRAPA/SOLOS, UENF e UERJ
• Elevada concentração de competências – Líderes de Pesquisa, Especialistas, Empreendedores de Base Tecnológica e Empresas : até o momento 23 pesquisadores fluminenses integram a Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel
• Domínio da tecnologia de reciclagem e de fabricação de de biodiesel a partir de gorduras e óleos vegetais puros ou
residuais, bem como a partir de esgotos (multiplicidade de matérias primas)
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Condições favoráveis doCondições favoráveis doEstado do Rio de JaneiroEstado do Rio de Janeiro
• Capacidade máxima de produção instalada (6,0 M de litros/mês a partir de óleo e gorduras residuais) – duas plantas: Universidade e Empresa Privada e mais uma piloto em construção;
• Integração ao Programa Nacional de Biodiesel (Convênio MCT/SECTI/FINEP/FAPERJ – total recursos 2005: R$ 1,2 M (R$ 600mil federais e R$ 600mil estaduais)
• Articulação com demais Secretarias de Estado: - SEDE;SEAAPI;SEINPE;SECTRAN; SEC RECEITA; SEGOV e Chefia de Gabinete da Governadora
• Articulação com órgãos federais integrantes do Comitê Gestor do Programa RioBiodiesel, empresas e demais Programas Estaduais de Biodiesel
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Ações em Andamento - Recursos Liberados Ações em Andamento - Recursos Liberados FINEP & FAPERJ - Início Fevereiro 2005FINEP & FAPERJ - Início Fevereiro 2005
•Instalação de unidades de plantio e cultivo experimental de espécies oleaginosas em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro: Região Metropolitana (EE Seropédica); Região Norte (EE Campos); Região das Baixadas Litorâneas (EE Silva Jardim); Região Noroeste (EE Itaocara) e Região Centro Sul (CE Avelar – Paty de Alferes)
•Definição das áreas edafoclimáticas potencialmente aptas e c/ restrições para as culturas das oleaginosas: mamona, girassol, nabo forrageiro e dendê
Entidade de Pesquisa Responsável: PESAGRO
Recursos de C&T disponibilizados : Gov. Federal R$ 600 mil Recursos de C&T disponibilizados : Gov. Federal R$ 600 mil (FINEP) – Contrapartida do Gov. do Estado R$ 600 mil (FAPERJ)(FINEP) – Contrapartida do Gov. do Estado R$ 600 mil (FAPERJ)
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Módulo Rural (Plantio e CultivoMódulo Rural (Plantio e Cultivo Experimental - Ações 2005) Experimental - Ações 2005)
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• Caracterização laboratorial dos óleos vegetais produzidos e avaliação do rendimento de produção de mamona e girassol, quanto ao teor de sementes, cascas e óleo
Entidade de Pesquisa Responsável: EMBRAPA/CTAA
• Produção de biodiesel em escala piloto e caracterização laboratorial
Entidade de Pesquisa Responsável: COPPE/UFRJ
•Determinação do indice de cetano do biodiesel em motores do ciclo diesel
Entidade de Pesquisa Responsável: COPPE/UFRJ
• Avaliação da estabilidade à oxidação do biodiesel produzido no âmbito do Programa RioBiodiesel em laboratório
Entidade de Pesquisa Responsável: INT/LACOR
Ações c/ Recursos FINEP & Ações c/ Recursos FINEP & FAPERJ – Início Fevereiro 2005FAPERJ – Início Fevereiro 2005
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Ações em CursoAções em Curso
COPPE/UFRJ
• Plantas 3 reatores (2 x 250 l + 1 de 1000 l): capacidade total de produção: 2000l/dia
Transesterificação a partir de óleos residuais, borra e óleo de soja, escuma de esgoto, gordura animal ou óleo vegetal
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•Verificação da tendência à formação de biodepósitos e da incidência de processos de corrosão microbiana em materiais e em tanques de armazenamento do biodiesel
Entidade de Pesquisa Responsável: INT/LABIOCORR
• Apoio ao processo de certificação do Rio Biodiesel junto a ANP através de ensaios laboratoriais (Anexo A – Resolução ANP Nº 42/2004)
Entidade de Pesquisa Responsável: INT/LACOL
• Desenvolvimento experimental de processo de transterificação por rota etílica
Entidade de Pesquisa Responsável: Escola de Química/ UFRJ
•Coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades do Programa
Entidade Responsável: SECTI
Ações c/ Recursos FINEP & Ações c/ Recursos FINEP & FAPERJ – Início Fevereiro 2005FAPERJ – Início Fevereiro 2005
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Ações em CursoAções em Curso
Instituto Nacional de Tecnologia – LACOL, LACOR & LABIOCORR
• Caracterização físico-química do biodiesel para ANP – 23 determinações físico-químicas (Anexo A – Resolução ANP Nº 42/2004)• Estudos de estabilidade, corrosividade, tendência à formação de biodepósitos e incidência de biocorrosão c/ B100 e misturas B5 e B20 ao longo do tempo de
armazenagem
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Ações em CursoAções em Curso
Convênio SECTI – VW Caminhões e ÔnibusBio-ônibus 5% Biodiesel – Projeto de demonstração
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Ações em negociaçãoAções em negociação
Projeto SECTI VW IVIG-COPPE-UFRJ INT FROTISTA a designar
CUMMINS - BOSCH - SHELL
Teste de durabilidade e desempenho em frota: 160 mil Km
Caminhão WV 8.150 – mistura B5 / Sistema de injeção: bomba rotativa
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Informações adicionaisInformações adicionais
Programa RioBiodieselPrograma RioBiodieselDr. Eduardo Cavalcanti (Coordenador)Dr. Eduardo Cavalcanti (Coordenador)
ee-mail:[email protected]:[email protected]. Vera Maria BiniDra. Vera Maria Bini
E-mail:[email protected]:[email protected] BragaRegina Braga
E-mail:[email protected]:[email protected]
Rua da Ajuda no5 -10o andarCentro – Rio de Janeiro
Tels. 2299-4131/4115/4101 Fax: 22994100