LA COME DIA G R IE G A

IS R AE L HUR TADO

E S TR UCTUR A DE LA COME DIA

• Los e le m e ntos e s truc tura le s s on: – Prólogo.– Párodos.– Escenas de combate y batalla (agón).– Parábasis.– Varias escenas que alternan con cantos corales.– Éxodo.

• E l prólogo e s s e ns ib le m e nte má s e xte ns o que e l de la tra g e d ia , y, a ve c e s , c om pre nde e l mome nto de c is ivo de la a c c ión.

• Ta m bié n e l párodos e s m á s e xte ns o. E l c oro a dopta e l pa pe l de un “a c tor c o le c tivo” que e n muc h a s oc a s ione s e xc ita a la luc h a , e n lug a r de s e r mode ra dor c omo oc urre e n la tra g e d ia . Ade má s s ue le e ntra r c on una fue rte c a rg a be lic os a . Lo mis mo oc urre c on e l éxodo.

• E l e le me nto má s ca ra c te rís tico de la come dia e s la pa rá ba s is , coloca da norma lme nte e n e l ce ntro de la p ie z a .

• S e compone de va ria s pa rte s :– Kommátion, pe que ño e le me nto de tra ns ic ión que s ue le

conte ne r una de s pe dida de los a c tore s que a ba ndona n la e s ce na .

– Parábasis propia me nte dicha , de nomina da a ve ce s “los a na pe s tos ” por e l me tro e n que e s ta ba e s crita . E n e lla e l poe ta ha b la por boca de l coro, y, e n e s e tono pe rs ona l, s e que ja de s us fra ca s os y s e a le g ra de s us é xitos , a l tie mpo que pide a l público be ne vole nc ia pa ra s u obra .

– La oda. E s c rita e n los me tros líricos má s dive rs os .– Epirrema e n te trá me tros troca icos . E ra re c ita do por e l

corife o mie ntra s e l coro da nz a ba de s pué s de la oda .– Antoda. S ue le re pe tir e n los mis mos me tros e l te ma de

la oda .– Antepirrema. R e toma y de s a rrolla e l te ma de l e pirre ma .

• E ntre la pa rá ba s is y e l é xodos y c orre s pondie ndo a lo s e p is od ios de la tra g e d ia , s e in te rc a la n e n la c om e dia una s e rie de e s c e na s y c a ntos c ora le s .

• La s e s c e na s s ue le n e s ta r form a da s por c ua dros c ómic os .

AR IS TÓF ANE S

• E l ún ic o poe ta de l s . V c uya s obra s pode m os le e r h oy e n d ía .

• E s c rib ió a l me nos c ua re nta c ome dia s , de la s c ua le s onc e le s obre vivie ron.

• E n e l c on junto de s us obra s c ons e rva da s pode mos d is ting u ir tre s g rupos .– La s c om e dia s de l primer período : Acarnienses,

Caballeros, Nubes, Avispas y Paz. – A un s egundo período pe rte ne c e n Aves, Lisístrata,

Tesmoforiantes y Ranas. – Al tercer período pe rte ne c e n Asambleístas y Pluto.

• Acarnienses, Caballeros, Nubes, Avispas y Paz, que s e s uc e de n c ronológ ic a m e nte de s de e l 425 a . C . h a s ta e l 421 e n que s e c onc luye c on E s pa rta la lla ma da P a z de Nic ia s .

• Aves, Lisístrata, Tesmoforiantes y Ranas, re pre s e nta da s e n los a ños que va n de s de la re a nuda c ión de h os tilida de s h a s ta poc o a nte s de la de rrota fina l. E s ta s c om e dia s de ja n tra s luc ir, m á s que la s d ificu lta de s a que los a te nie ns e s s e vie ron s ome tidos por c a us a de la g ue rra , las tens iones internas de la c iudad que c u lmina ron c on los inte ntos tota lita rios de l a ño 411 y de los 30 tira nos . E n e lla s la a c c ión s e vue lve má s c ons e c ue nte y los te m a s m ue s tra n un menor interés por las cues tiones po líticas y una c ie rta propens ión a la evas ión. S e re s p ira ya e l pe s im is m o de la de rrota .

• Asambleístas y Pluto, pos te riore s a la de rrota de E g os póta m os e n 405 y te s timonio de la de s inte g ra c ión que s ig u ió a d ich o de s a s tre .

LIS ÍS TR ATA

AMB IE NTACIÓN

ACRÓPOLIS

PROPILEOS

PARTENÓN

PERICLES

• Pericles (495 adC- 429 adC) importante e influyente político y orador ateniense . Gran dirigente, un hombre honesto y virtuoso.

• El periodo en el que Pericles gobernó Atenas a veces es conocido como el “Siglo de Pericles”.

• Pericles promocionó las artes y la literatura. Por esta razón Atenas tiene la reputación de haber sido el centro educacional y cultural de la Antigua Grecia. Comenzó un ambicioso proyecto que llevó a la construcción de la mayoría de las estructuras supervivientes en la Acrópolis de Atenas, incluyendo el Partenón, así como de otros monumentos como los Propileos. Su programa embelleció la ciudad y sirvió para exhibir su gloria.

LA MUJ E R G R IE G A

• S e g ún De mós te ne s e l h ombre a te n ie ns e pod ía te ne r tre s m uje re s : la e s pos a , pa ra te ne r h ijo s le g ítim os ; la c onc ub ina (pa lla ké ), pa ra e l c u ida do de l c ue rpo (te ne r re la c ione s e s ta b le s ); y, por ú ltimo, la h e te ra pa ra e l p la c e r:

•E s pos a . E s tá e nc e rra da e n la pa rte inte rna de la c a s a (g ine c e o), a la q ue no pue de n a c c e de r lo s h om b re s . S ó lo pue de ve r a la fa milia . La s c om pra s la s h a c ía n los h omb re s , no pue de n pa rtic ipa r e n b a nq ue te s (ta m poc o la s h ija s , h e rm a na s y m a dre ). S o la m e nte la s m uje re s de la s c la s e s m á s pob re s s e m ovía n c on c ie rta libe rta d e ntre lo s h om b re s (c om pra b a n, tra b a ja ba n, e tc .). La m uje r s ó lo s a lía de c a s a pa ra de te rm ina da s c e re m onia s (fune ra le s ).•P a lla ké . P re s e nta la m is ma s itua c ión de la e s pos a . La re la c ión e s tá re g la m e nta da juríd ic a m e nte : s e im ponía a la c onc ub ina la ob lig a c ión de fide lida d, s e re c onoc ía a los h ijos a lg unos de re c h os s uc e s orios , a unq ue s ub ordina dos a lo s h ijo s le g ítim os .•He te ra . Má s e duc a da q ue una m uje r de s tina da a l m a trim onio, a c om pa ña b a “pro fe s iona lme nte ” a l h om b re a lo s lug a re s a los q ue la m uje r y la c onc ub ina no podía n ir. Vie ne a s e r un re m e dio, e n una s oc ie da d de h om bre s , e n la que la m uje r h a b ía s ido s e g re g a da , pe ro c uya c ompa ñ ía pue de a le g ra r a c tos s oc ia le s . E s una c om pa ñe ra , no s ó lo s e xua l, pa g a da , g ra tific a nte b a jo un pe rfil in te le c tua l.•P orné (pros titu ta ). F re c ue nte m e nte e ra e s c la va o e xpue s ta por s u pa dre . E je rc ía una profe s ión no proh ib ida , pe ro s í m a l vis ta . S ó lo c onta ba e n la c iuda d pa ra q ue e l g ob ie rno fija ra s u ta s a m á xim a y pa ra pa g a r un im pue s to. Ta m bié n e xis tís e n G re c ia la prostitución sagrada, la muje r e ra c ons a g ra da a una d iv in ida d, s e ve nd ía e n los a lre de dore s de l te m plo a l c ua l e ntre g a b a s us g a na nc ia s .

¿ De re c h os ?

S i log ra s obre vivir a l pa rto y no e s a ba ndona da :

• E s s ie m pre c ons ide ra da c om o m e nor de e da d: de pe nde de l pa dre , ma rido, h ijo o un fa milia r c e rc a no

• Vive e nc e rra da e n e l g ine c e o• La c a s a n muy jove n (12 a ños )• No tie ne de re c h os c iv ile s n i po lític os

P R E J UICIOS

• Afic iona da s a l vino, que , a de má s , be b ía n puro.

• Adic ta s a l s e xo (c ons ume n a lo s h om bre s ).

• De rroc h a dora s (c ons um e n la h a c ie nda )• S on c om o a n ima le s (S e m ónide s de

Am org os )

• De a h í que : – E n la c om e dia s e pre s e nte n s itua c ione s

im pe ns a b le s pa ra un a te n ie ns e y e ra e s o pre c is a m e nte lo que c a us a ba la ris a .• Vino (jura me nto) pá g s . 27, 40-42, 60• De vora dora s de hombre s (cons ola dor, no pue de n

vivir s in s e xo) pá g s . 34-38; 76-79• La s muje re s pa rtic ipe n e n polític a pá g . 64

– S e pre s e nte n s itua c ione s re a le s ; una s ve c e s c om o c rític a s oc ia l, o tra s c omo m otivo ilu s tra tivo.• B oda pá g . 70• S u única func ión e s pa rir h ijos le g ítimos que s e a n

lue g o c iuda da nos pá g . 74• R e fe re nc ia a la Tira nía y a los Tira nic ida s : Armodio

y Aris tog itón. P á g s . 72-73