como fazer referências

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INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS Áurea da Paz Pinheiro 1 Recorremos a Eco (1996) que nos informa que para a realização de um trabalho de pesquisa se torna necessário: 1 Identificar um tema preciso; 2 Recolher documentação sobre ele; 3 Por em ordem esses documentos; 4 Reexaminar, em primeira mão, o tema à luz da documentação recolhida; 5 Dar forma orgânica a todas as reflexões precedentes; 6 Empenhar-se para que o leitor compreenda o que se quis dizer e possa, se for o caso, recorrer à mesma documentação a fim de retomar o tema por conta própria. Para o mesmo autor, o trabalho científico requer que o pesquisador aprenda a: [...] pôr ordem nas próprias idéias e ordenar os dados: é uma experiência de trabalho metódico; quer dizer, construir um “objeto” que, como princípio, possa também servir aos outros. Assim, não importa tanto o tema da tese quanto à experiência de trabalho que ela comporta [...].(p.5). 1 Texto para uso exclusivo em sala de aula

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Como Fazer Referências

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Page 1: Como Fazer Referências

INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS

Áurea da Paz Pinheiro1

Recorremos a Eco (1996) que nos informa que para a realização de um trabalho

de pesquisa se torna necessário:

1 Identificar um tema preciso;

2 Recolher documentação sobre ele;

3 Por em ordem esses documentos;

4 Reexaminar, em primeira mão, o tema à luz da documentação

recolhida;

5 Dar forma orgânica a todas as reflexões precedentes;

6 Empenhar-se para que o leitor compreenda o que se quis dizer e

possa, se for o caso, recorrer à mesma documentação a fim de

retomar o tema por conta própria.

Para o mesmo autor, o trabalho científico requer que o pesquisador aprenda a:

[...] pôr ordem nas próprias idéias e ordenar os dados: é uma experiência de trabalho metódico; quer dizer, construir um “objeto” que, como princípio, possa também servir aos outros. Assim, não importa tanto o tema da tese quanto à experiência de trabalho que ela comporta [...].(p.5).

Quando tratamos dos elementos pós-textuais nos reportamos à LISTA DE

REFERÊNCIA que é o conjunto composto pelos trabalhos consultados e mencionados

no texto.

Na produção do trabalho de pesquisa, ainda podemos contar com DADOS

COMPLEMENTARES, que são informações como: dados numéricos, ilustrações ou

citações de trabalhos consultados. São eles: Tabelas – para dados numéricos

Figuras – para ilustrações

Citações – para trabalhos consultados

1 Texto para uso exclusivo em sala de aula

Page 2: Como Fazer Referências

Indicações de autores no texto

Sistema de chamada da fonte

Notas: de referência ou explicativas – para citar informações não

incluídas no corpo do texto

a) Tabelas: devem aparecer tão perto quanto possíveis do lugar em que são

mencionadas. Se causarem interrupção à seqüência do texto, devem ser apresentadas

em forma de anexos. São apresentadas de forma clara e precisa com a finalidade de

sintetizar as observações, facilitar a leitura e compreensão do texto. Algumas

sugestões para elaboração de tabelas.

Adotar normas de apresentação tabular – para maior uniformidade dos dados.

Facilitar a comparação dos dados, aproximando as colunas comparadas.

Cuidar para que a tabela seja auto-explicativa

Escolher o título de forma a ser o mais completo possível, com indicações claras

e precisas de seu conteúdo.

Indicar a fonte de onde foram tirados os dados

b) Figuras ou Ilustrações: são gráficos, desenhos, mapas, fotografias ou quaisquer

outras formas iconográficas necessárias à complementação do texto. Devem ser

identificadas como Figuras e com o número de ordem, em algarismos arábicos, com

legendas breves e claras, dispostas abaixo da moldura no sentido horizontal.

c) Citações no corpo do texto:

Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR10520 -

Citação é a menção, no corpo do texto, de uma informação extraída de outra fonte.

Em um trabalho acadêmico, devemos ter sempre a preocupação em fazer

referências precisas às idéias, frases ou conclusões de outros autores, ou seja, citar a

fonte (livro, revista e todo tipo de material produzido gráfica ou eletronicamente).

Devemos sempre mencionar o lugar de onde foram extraídos os dados referidos no

corpo da pesquisa. As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do

trabalho, portanto, elas têm a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a

fonte das quais foram extraídas as idéias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe,

ainda, aprofundar o tema/assunto em discussão. Têm, também, como função,

acrescentar indicações bibliográficas de reforço ao texto.

As fontes das citações podem ser:

2

Page 3: Como Fazer Referências

Primárias: quando é a obra do próprio autor que é objeto de estudo ou

pesquisa.

Secundárias: quando se trata da obra de alguém que estuda o pensamento de

outro autor ou faz referência a ele.

Conforme a ABNT (NBR 6023), as citações podem ser registradas tanto em notas

de rodapé chamadas de Sistema Numérico, como no corpo do texto, chamado de

Sistema Alfabético, que coloca, imediatamente após as aspas finais do trecho citado,

os elementos entre parênteses no corpo do texto. Esses elementos são:

Sobrenome do autor em letras maiúsculas;

Data da publicação do texto citado;

Página(s) referenciada(s)

Exemplo: (PINHEIRO, 2000, p. 19)

A primeira vez que uma obra é citada, devemos fazer a menção seguindo o

modelo acima; nas subseqüentes, se não houver obra de outro autor entre uma e

outra, elas podem aparecer antecedidas das expressões latinas:

ibidem (ou ibid.): quando a citação for do mesmo autor e mesma obra;

ibid. id.: quando a citação for do mesmo autor, mesma obra e mesma página.

idem (ou id.): quando a citação for do mesmo autor e obra diferente.

Exemplo: (Ibidem,p.21)ou(Ibid.,p.21)

(ibid.id.)

(Idem, 1999, p. 42) ou (Id., 1999, p. 42)

Quando utilizamos uma fonte secundária, empregamos a expressão apud (junto

a, em), da seguinte forma:

Exemplo: (ECO apud PINHEIRO, 1999, p. 32).

Assim, as referências são as informações obtidas em outra fonte e indicam, de

acordo com o sistema de chamada escolhido, a documentação que serviu de base para

a pesquisa.

As citações podem ser:

Direta ou transcrição:

3

Page 4: Como Fazer Referências

É a transcrição exata e textual de palavras ou trechos de um documento

pesquisado e que se revelam úteis para corroborar com as idéias desenvolvidas pelo

autor do texto que está sendo redigido. Deve-se respeitar, rigorosamente, a redação,

ortografia e pontuação.

As citações diretas de até três linhas devem estar inclusas no texto e contidas

entre aspas duplas. As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser

destacadas a 4 cm da margem esquerda, com fonte menor (11) e sem aspas.

Quando a citação textual já apresentar palavras entre aspas, estas devem ser

transformadas em apóstrofos ou aspas simples. [‘... ’].

Para enfatizar trechos da citação, devemos destacá-los indicando esta alteração

com a expressão [grifo nosso] entre colchetes. As supressões, interlocuções,

comentários, ênfase ou destaque, devem ser indicados da seguinte forma:

Supressões: [...]

Interlocuções, acréscimos ou comentários: [ ]

Ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

Exemplo 1:

É neste cenário, que alguns [...] textos foram escritos e um número

extraordinário de discussões já se travaram em torno do tema relações ensino-

pesquisa.(BALZAN, 2000, p. 115).

Exemplo 2:

Segundo Balzan "[...] muitos textos foram escritos e um número extraordinário

de discussões já se travaram em torno do tema relações ensino-pesquisa[...]" (2000, p.

115).

Exemplo 3:

Pensar a Universidade, hoje, é refletir sobre o caráter indissociável entre ensino,

pesquisa e extensão. Para Balzan, é interessante fazermos os seguintes

questionamentos:

[...] É possível a realização de um ensino de boa qualidade sem pesquisa? A articulação ensino-pesquisa constitui condição necessária para que o processo de ensino e aprendizagem atinja um padrão de excelência? A pesquisa pode se constituir num entrave para a boa qualidade do ensino? O êxito do professor depende de ele ser, obrigatoriamente, um pesquisador? [...] (2000, p.115-116).

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Page 5: Como Fazer Referências

Citação indireta:

É a transcrição não literal das palavras de um autor, que denotam importância

para o desenvolvimento do trabalho que está sendo feito. O que se reproduz,

fielmente, é conteúdo e idéias do documento original. Dispensa o uso de aspas duplas.

Portanto, consiste na reprodução do conteúdo e/ou idéia do documento original; deve

ser indicada, no texto, com a expressão: conforme, segundo... (sobrenome do autor). É

opcional a referência à(s) página(s) consultada(s).

Exemplo 1:

De acordo com Balzan (2000, p. 116), é possível pensar em um ensino de boa

qualidade sem a pesquisa, desde que o docente seja dotado de uma capacidade

invejável de se comunicar com os seus alunos. O professor, nesse caso é um leitor

atualizado no campo de sua atuação, discursa de forma apaixonada e fala com o corpo

todo.

Exemplo 2:

É possível pensar em um ensino de boa qualidade sem a pesquisa, desde que o

docente seja dotado de uma capacidade invejável de se comunicar com os seus alunos.

O professor, nesse caso é um leitor atualizado no campo de sua atuação, discursa de

forma apaixonada e fala com o corpo todo. (BALZAN, 2000, p. 116).

Exemplo 3:

É na indústria têxtil de São Paulo que temos o melhor exemplo da participação

da família na divisão do trabalho. A mulher, neste setor, tem uma participação mais

ativa na gestão dos negócios e os filhos um envolvimento precoce com a operação da

empresa da família. (DURAND apud BERHOEFTB, 1996, p. 35).

Exemplo 4:

Pescuma e Castilho (2001, p. 36) apresentam detalhadamente a utilização da

Internet como fonte de pesquisa.

Citação da citação:

É a menção de um documento em que não se teve acesso direto. No texto deve

ser indicado o sobrenome do(s) autor(s) do trabalho original, não consultado, seguido

da expressão latina “apud” (junto à, em) e do sobrenome do (s) autor (s) da obra

consultada, de acordo com o sistema de chamada escolhido, fazendo-se da última, a

referência completa.

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Page 6: Como Fazer Referências

Exemplo: Burke et al (1988) apud Pinheiro (2002)

Citação mista:

Diz respeito à utilização de expressões ou termos utilizados por outros autores

inseridos no trabalho. Neste caso, apenas a expressão ou termo é colocado entre

aspas ou em itálico. A citação da fonte continua sendo indispensável.

Exemplo:

O papel do pesquisador é o de servir como veículo inteligente e ativo (LÜDKE e

ANDRÉ, 1986, 11) entre esse conhecimento acumulado na área e as novas evidências

que serão estabelecidas a partir da pesquisa.

FORMATAÇÃO

Para a digitação do trabalho devem ser observados:

a) Espacejamento duplo entre linhas e fonte 12 para o corpo do texto

b) Espacejamento simples entre linhas e fonte 11 para as citações longas

c) As margens:

Esquerda: 3,0 cm

Direita: 2,0 cm

Superior: 3,0 cm

Inferior: 2,0 cm

d) As notas de rodapé são indicações ou aditamentos ao texto pelo autor, tradutor ou

editor. As notas de rodapé podem ser:

De referência: aquelas que indicam as fontes consultadas ou remetem a outras

partes da obra onde o assunto foi abordado. A numeração das notas de

referência é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e

consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia uma nova numeração a

cada página.

Explicativas: são usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações,

que não possam ser incluídos no texto. A numeração das notas explicativas é

feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para

cada capítulo ou parte. Não se inicia uma nova numeração a cada página.

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Page 7: Como Fazer Referências

e) As referências são apresentadas no final do trabalho e devem estar em ordem

alfabética. São digitadas em espaço simples entre as linhas e espaço duplo para

separá-las. Devem ser alinhadas à esquerda.

COMO ELABORAR AS REFERÊNCIAS

Referência é o registro adequado de elementos de identificação. É a

representação dos documentos, efetivamente, citados no trabalho. Devem ser

indicados de forma completa e arranjados adequadamente. São os documentos/obras

consultados no decorrer da produção do trabalho. É interessante ressaltarmos que as

Referências Bibliográficas dizem respeito, somente, aos documentos/textos

consultados e citados no corpo do trabalho, já a Bibliografia se refere aos

documentos/textos consultados na pesquisa, mas não, necessariamente, citados no

corpo do texto produzido.

ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

a) As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por

assunto). Entretanto, neste texto, sugerimos a adoção da ordenação alfabética

ascendente.

b) Autor repetido: quando referenciamos várias obras do mesmo autor, substituimos o

nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços.

Exemplo:

PINHEIRO, Áurea da Paz. As ciladas do inimigo: as tensões entre clericais e anticlericais no início do século XX. Teresina: FCMC, 2002.

_________. Painéis da cidade de Teresina no romance Um Manicaca de Abdias Neves. Scientia et spes: revista do Instituto Camilo Filho, Teresina, v. 1, n. 2, p. 49-69, 2002.c) Localização: as referências bibliográficas podem ser colocadas:

Em listas, após o texto, antecedendo os anexos.

No rodapé.

No fim de cada capítulo.

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Page 8: Como Fazer Referências

ASPECTOS GRÁFICOS

a)Espacejamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre

linhas e espaço duplo para separá-las.

b) Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda.

c) Pontuação:

Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da

referência.

Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do

termo In.

A virgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o

volume e o número, páginas da revista e após o título da revista.

O Ponto e vírgula é seguido de espaço e usado para separar os autores.

O hífen é utilizado entre páginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascículos

seqüenciais (ex: 1998-1999).

A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não

seqüenciais (ex: 7/9, 1979/1981).

O colchete é usado para indicar os elementos de referência, que não

aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]).

O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de

curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que caracteriza a

função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex:

BOSI, Alfredo (Org.).

As Reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex: Anais...

d) Maiúsculas: usamos maiúsculas ou caixa alta para:

Sobrenome do autor

Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex: O MARUJO).

Entidades coletivas (na entrada direta).

Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da

administração: Ex: BRASIL. Ministério da Educação).

Títulos de eventos (congressos, seminários etc.)

e) Grifo: usa-se grifo, itálico ou negrito para:

Título das obras que não iniciam a referência

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Page 9: Como Fazer Referências

Título dos periódicos.

Nomes científicos, conforme norma própria.

QUANDO CONSULTAR UM DOCUMENTO/TEXTO NÃO ESQUEÇA DE ANOTAR OS SEGUINTES

a) Elementos essenciais:

Autor (es): pessoas(s) físicas (s) responsáveis pela criação do conteúdo

intelectual ou artístico de um documento.

Título e subtítulo: palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o

conteúdo de um documento.

Edição: todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz.

Local de publicação.

Editora

Data de publicação

Série a que pertence a publicação e seu respectivo número na coleção

Título do periódico ou do nome do jornal (com as iniciais em maiúscula).

Volume, número ou fascículo, paginação e data da publicação, no caso de

artigo de periódico e jornal. Os meses da data de publicação de periódicos e

jornais devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da

publicação. Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras.

b) Elementos complementares:

Indicação de outros tipos de responsabilidade (ilustrador, tradutor, revisor,

adaptador, compilador etc)

Características físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações,

dimensões, série editorial ou coleção, ISBN – International Standard Book

Number.

OUTRAS OBSERVAÇÕES:

As referências são alinhadas somente à margem esquerda.

A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as

referências.

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Page 10: Como Fazer Referências

O recurso tipográfico (negrito, itálico ou grifo), utilizado para destacar certos

elementos, deve ser uniforme em todas as referências do trabalho.

Sobrenome de autor, entidades coletivas (como autoria), nome de eventos

devem aparecer sempre em LETRAS MAIÚSCULAS.

Para autor (es) e/ou título repetidos usa-se travessão (quatro espaços) seguido

de ponto final na(s) ocorrência(s) seguinte(s).

Para local de publicação desconhecido usa-se [s.l.].

Para editora não identificada usa-se [s.n.]

Editora igual à instituição responsável pela autoria não deve ser indicada.

Nas dissertações e teses, anotar o grau obtido e a instituição onde foi

apresentada.

ORGANIZANDO A LISTA DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos)

1 LIVROS

1.1 No todo

a) Um autor

PINHEIRO, Áurea da Paz. As ciladas do inimigo: as tensões entre clericais e anticlericais no Piauí nas duas primeiras décadas do século XX. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 2002. 197p.

FRANCO JR., Hilário. Idade Média: nascimento do ocidente. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 201 p. ISBN 85-11-0005-0.

OBS: No caso de um determinado autor ser citado de forma consecutiva:

FREYRE, G. Casa grande & senzala: formação brasileira sob regime de economia patriarcal Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.

______. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936.

b) Dois autores

MEDINA, C. A.; RIBEIRO DE OLIVEIRA, P. A Autoridade e participação: estudo sociológico da Igreja Católica. Petrópolis: Vozes, 1973.

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Page 11: Como Fazer Referências

c) Três autores

BRICK, R. M.; PENSE, A W.; GORDON, R, B. Structure and properties of engineering materials. 4. ed. New York: McGraw-Hill, 1977. (McGraw-Hill Series in Materials Science and Engineering).

d) Mais de três autores (indicar somente o primeiro autor seguido da expressão latina

et al ou et alii = e outros).

URANI, A et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.

e) Um livro de série ou coleção

NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. 2 ed. São Paulo: Ática, 1989. 128 p. 14 cm x cm. (Série Fundamentos 38). ISBN 85-08. 03249.

f) Livro publicado em mais de um volume

TOURINHO FILI. O. F. C. Processo penal. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva. 1994. 4

v.

g)Quando o número de volumes bibliográficos difere do número de volumes físicos,

deve-se indicar primeiro o número de volumes bibliográficos, seguido do número de

volumes físicos.

SILVA, D. P. Vocabulário jurídico. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. 5v. em 3.

h) Obra com responsabilidade intelectual diferente de autor (organizador, editor,

coordenador, tradutor).

PINHEIRO, Áurea da Paz. (Org.). História, memória e cidade. Teresina: EDUFPI, 2003. 650 p. No prelo.

i) Em CD-ROM

PINHEIRO, Áurea da Paz. (Org.). História, memória e cidade. Teresina: EDUFPI, 2003. 650 p, 1 CD-ROM.

j) Autores corporativos (entidades coletivas, governamentais, públicas, particulares

etc).

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame nacional de ensino: relatório final 1999. Brasília: MEC/INEP, 2000. 231 p.

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Page 12: Como Fazer Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

l) Autoria desconhecida

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.

64 p.

m) Autor com pseudônimo

ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro: Schimidt, 1931.

DINIZ, J. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 263 p. (Série Bom

Livro).

n) Em disquete

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas. doc. Curitiba, 1998. 5 disquetes.

o) Diferentes locais de publicação e editoras

NASH, W. A. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; Brasília: INL, 1970.

p) Mesmo local e editores diferentes

SANTOS, M. C. L. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: 1894-1984. São Paulo:RUSP/EDUSP/FDTE, 1985.

q) Não sendo possível identificar o local da edição, usa-se a expressão Sine loco,

abreviada, entre colchetes [S.l.].

KRIEGER, G.; NOVAES, L. A; FARIA, T. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [s.l.], Scritta, 1992. 195 p.

l) Não sendo possível identificar a editora, usa-se a expressão latina sine nomine,

abreviada,entre colchetes [s.n.].

NÓDGI, Luiz Nogueira Filho. Contribuição à história da maçonaria no Piauí. Teresina: [s.n.], 1987.

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Page 13: Como Fazer Referências

m) Não sendo possível identificar nem o local da edição e nem a editora, usa-se ambas

as expressões, abreviadas e entre colchetes [s.l.: s.n.].

GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.:s.n.], 1993.

1. 2 Em parte

a) Parte de coletânea

PINHEIRO, Áurea da Paz. A literatura anticlerical. In: EUGÊNIO, João Kennedy. (Org.). Histórias de vário feitio e circunstância. Teresina: Instituto Dom Barreto, 2001. p. 53-73.

b) Capítulo de livro

ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz. Geografia em ruínas. In: ______. A invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FJN, Ed. Massangana; São Paulo: Cortez, 1999. cap. 1.

c) Capítulo sem autoria específica

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.Cap. 10: a entrevista.

d) Em meio eletrônico (on-line)

SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In:______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo: 1999, v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.

2 DOCUMENTO DE EVENTO

a) No todo

Forma Convencional – Impressa

Anais de Congresso

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 665 p.

Resumo de Encontro

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: Livro de Resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.

13

Page 14: Como Fazer Referências

Em CD-ROM

ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA UFPI, 2., 2002,Teresina, 2002. Formação de professores, direitos humanos e diversidades culturais. Teresina: EDUFPI, 2002. 1 CD-ROM.

Em meio eletrônico (on-line)

Congresso Científico

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.efpe.br/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

b) Em parte

Forma Convencional – Impressa

Resumo de Trabalho de Congresso

MARTIN NETO, L.; BAYER, C; MILNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro emdiferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443.

Trabalho publicado em Anais de Congresso

BRAYNER, A R. A. A; MEDEIROS, C, B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

Em meio eletrônico

Trabalho de Congresso

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em 21 jan. 1997.

3 RELATÓRIOS

a) Oficiais

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972.

b) Técnico-científicos

14

Page 15: Como Fazer Referências

PINHEIRO, Áurea da Paz. Subsídios para implantação do Curso de Mestrado em História. Teresina, 2003. 30p. Trabalho não publicado.

4 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

a) No todo

Forma Convencional - Impressa

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. São Paulo: ANPUH/Associação Nacional de História. Semestral, v. 21, n. 42, 2001. ISSN. 0102-0188.

TRANSINFORMAÇÃO. Campinas:PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN: 0103-3786.Forma Eletrônica (on-line)

MALOFF, Joel. A internet e o valor da “internetização”. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http:/www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 1998.

b) Em parte

Forma Convencional – Impressa

Artigo de Revista Institucional

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta-Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

Artigo de Revista

PINHEIRO, Áurea da Paz. As manifestações anticlericais no Piauí no início do século XX. Cadernos de Teresina, Teresina, n. 34, p. 04-13, nov. 2002.

Artigo em fase de impressão (no prelo)

DIRNFELD, S. F. et. al. Cooper embrittlement by silver brazing alloys. Materiais characterization, v. 26, n. 1, jan. 1991. No prelo.

Artigo em Jornal (matéria assinada)

OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.

FERREIRA, J. J. A Casa própria, sonho ou pesadelo? Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 28 fev. 1999, p. A-44.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999, Folha de Turismo. Caderno 8, p. 13.

15

Page 16: Como Fazer Referências

NEVES, Evaristo Marzabel. Para onde caminhada a citricultura brasileira. Folha de S. Paulo. São Paulo, 10 set. 1991, Caderno Dinheiro, p. 3.2.

Artigo em Jornal (matéria não assinada)

TECNOLOGIA importada é uma contra baixa procura. Folha de S. Paulo, São Paulo, 23 set. 1991, Caderno Dinheiro, p. 3-8.

Resenha

WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica. Transformação. Campinas, SP, v. 9, n. 2, p. 135-137, maio/ago. 1997. Resenha.Forma Eletrônica (on-line)

Matéria Assinada

TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em: <http:/www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio 1998.

Matéria Não Assinada

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste On-line. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diarionordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.5 ENSAIOS

MELO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitária, 1973. 172 p. Ensaio.

6 FAC-SÍMILES

SOUZA, João da Cruz. Evocações. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura, 1986. 404 p. Ed. Fac-sim.

7. NOTAS DE AULA

PINHEIRO, Áurea da Paz. Como elaborar trabalhos acadêmicos: curso introdutório, 7-9 mar. 2003. 80f. Notas de Aula. Trabalho não publicado.

8 ATAS DE REUNIÕES

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA. Núcleo do Piauí. Ata da reunião realizada no dia 6 de janeiro de 2003. Livro 1, p. 10.

9 FOLHETO

IBICIT. Manual de normas de editoração do IBICIT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.10. DICIONÁRIO

16

Page 17: Como Fazer Referências

a) No todo

Forma Convencional (Impressa)

AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5 v.

Meio Eletrônico (on-line)

DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

b)Em Parte (verbete)

Forma Convencional (Impressa)

HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco Alves; Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996, p. 47-49.

Forma Eletrônica (on-line)

POLÏTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

11 ENCICLOPÉDIA

a)No todo

THE NEW Encyclopaedia Britannica. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1896. 30 v.

b) Em parte (verbete)

MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado: Antropologia, Direito, Economia, Ciência Política. São Paulo: Verbo, 1987. v.5,p. 266-278.

12 BÍBLIA

a) No todo

BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica, 1980. Edição Ecumênica

b) Em parte

Jô. Português. In: Bíblia Sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica, 1980. p. 389-412. Edição Ecumênica. Bíblia.

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Page 18: Como Fazer Referências

13 GUIA

BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995, 319 p., il. (Roteiros turísticos Fiat) Inclui mapa rodoviário.

14 MANUAL

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental – Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de Impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

15 CATÁLOGO

MUSEU DA IMGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – São Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.

16 ALMANAQUE

TORELLY. M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed. Fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.

17 DOCUMENTO JURÍDICO

a) Legislação

Constituição Federal

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

Emenda Constitucional

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n. º 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginalia. São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

Medida Provisória

BRASIL. Medida provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

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Page 19: Como Fazer Referências

Decreto

SÃO PAULO ( Estado). Decreto n.º 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

Resolução do Senado

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n.º 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2. º, do artigo 1.º da resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

Consolidação das Leis

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de Legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943.

Código

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

b) Jurisprudência (decisões judiciais – súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças ...)

Apelação Cível

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n.º 42.441 – PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilene Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

Hábeas-Corpus

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Constrangimento ilegal. Hábeas-corpus n.º 181.636-1, da 6.º Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

Súmula

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Page 20: Como Fazer Referências

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

c) Doutrina

Em forma de artigo de periódico

BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p.139, p. 53-72, ago. 1995.

e) Documento Jurídico em meio eletrônico (on-line)

Legislação

BRASIL. Lei nº 9.887 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 de dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999.

Súmula em Homepage

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm. com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.

Súmula em Revista Eletrônica

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento: 1963/12/16. SUDIN vol 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática. Disponível em: <http://www.prodau-sc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.

e) Pareceres

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo n.º 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1984.

f) Portarias

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de

20

Page 21: Como Fazer Referências

Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália , São Paulo, p. 742-743, mar./abr. 1996.

g) Resoluções

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resoluçã n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, p.425-426, jan./mar. 1984.

h) Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v.2, n. 5, p.7-14, jan. 1990.

18 MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO, DISSERTAÇÕES E TESES.

a) Especialização

MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Faculdade de Odontologia. Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.

b)Dissertação

ARAÚJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena, 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1986.

c)Tese

PINHEIRO, Áurea da Paz. O desmoronar das utopias: Abdias Neves (1876-1928) anticlericalismo e política no Piauí nas duas primeiras décadas do século XX, 2003, 299 f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.

19 DEPOIMENTOS/ENTREVISTAS

CRUZ, H, N.; SAIDEL, M. A Para um consumo mais eficiente. [Depoimento a Mariana Ferreira]. Jornal da USP, São Paulo, 22 de março, 1999, p. 6.

21

Page 22: Como Fazer Referências

20 MICROFILMES

ESTADO, Florianópolis. V. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35

m.

21 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO

a) E-Mail

MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 12 maio 1998.

b) Homepage

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Página central. Apresenta os serviços prestados pela universidade à comunidade acadêmica e em geral. Disponível em <http:/ufpi.com.br>. Acesso em: 06 jan. 2003.

c) Arquivo em disquete

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas. doc. Normas para

apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar. 1998. 5 disquetes, 3 ½. Word for Windows

7.0.

c) Brinquedo Interativo CD-ROM

ALLIE’S Play house. Palo Alto, CA.: MPC/Opcode Interative, 1993. 1 CD-ROM. Windows

3.1.

d) Software educativo CD-ROM

PAU no gato! Por quê? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimidia Educacional, [1990] 1CD-ROM. Windows 3.1.

22 CONFERÊNCIA

HAYES, R. M. The economics of digital libraries. São Paulo, Universidade de São Paulo, 24 set. 1999. /Palestra proferida por ocasião do Simpósio Internacional “Impactos das Novas Tecnologias de Informação”, São Paulo, 1999.

23 IMAGEM EM MOVIMENTO

a) Videocassete

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color.

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Page 23: Como Fazer Referências

b) Filme de Longa Metragem

CENTRAL do Brasil. Direção: Waller Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Interprestes: Fernanda Montenegro, Marilia Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACTI Productions, 1998. 1 filme (106 min), son., color., 35mm.

DVD

BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c1991. 1 DVD (117min.), widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids dream of electric sheep? de Philip K. Dick.

24 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO

a)Fotografia em papel

KOBAYASHI, K. Doenças dos xavantes. 1980. 1 fot., color. 16 c n x 56 cm.

b)Fotografia Publicada em Jornal

FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais, p. D2, 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola.

c) Conjunto de transparências

O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm.

d) Dispositivos (Slides)

O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carmem Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos: color. + 1 fita cassete sonoro (15 min) mono.

e) Gravura

SAMÚ, R. Vitória: 18:35 h. 1977. 1 grav., serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção

particular.

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Page 24: Como Fazer Referências

f) Pintura a óleo

MATTOS, M.D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular.g) Imagem de arquivo eletrônico

VASO. TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BITCMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. 1999. Acesso em: 28 out. 1999.

h) Desenho técnico

LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio: n. 1930-33. 1997. 108f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.

DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar condicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada. 15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha 10.

I) Cartões Postais

BRASIL turístico: anoitecer sobre o Congresso Nacional – Brasília. São Paulo: Mercador, [198-]. 1 cartão postal: color.

25 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO (Atlas, mapa, enciclopédia, bíblia, fotografia aérea, imagem de satélite e imagem de satélite digital).a) Atlas

MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175p.ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981.

b) Mapa

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

c) Fotografia Aérea

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000.

d) Imagem de satélite

LANDSAT TM 5. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. Imagem de satélite. Canais 3, 4 e composição colorida 3,4 e 5. Escala 1: 100.000.

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Page 25: Como Fazer Referências

e) Imagem de satélite, Digital.

ESTADOS UNIDOS. Nacional Oceanic and Atmospheric Administratuion. GOES-08: SE 13 jul. 1999, 17:45Z.IRO4. Itajaí: UNIVALI. Imagem de satélite: 199907 1318. GIF: 557 Kb.

26 DOCUMENTO SONORO E MUSICAL:

No todo

a)CD (vários compositores e interpretes):

MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay c 1995. 1 CD (50 min). (Globo

collection, 2).

b) Long Play (um intérprete e vários compositores):

ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p 1988. 1 disco sonoro (456 min), 33 1/3 rprn, estéreo, 12 pol.

c) Entrevista gravada:

SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 3 ¾ pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.

d) Fita cassete

FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (60 min): 3 ¾ pps.,

estéreo.

e) CD (um intérprete e vários compositores):

SIMONE. Face a face. [S.I.]: Emi-Odeon Brasil, p 1977. 1 CD (ca. 40 min).Remasterizado em digital.

Em parte

a) Faixa de Long play

ALCIONE. Toque macio. A. Gino. [Compositor]. In.______. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p 1988. São Paulo: RCA Victor. p 1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s).

b) Faixa De CD:

25

Page 26: Como Fazer Referências

SIMONE. Jura secreta. S. Costa, A. Silva. [Compositores]. In: ______. Face a Face.[s.l.]: Emi-Odeon Brasil, p 1977. 1 CD (ca. 40 min), Faixa 7 (4 min 22 s). Remasterizado em digital.

Partitura

GALLET, L. (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns. 1951. 1 partitura (23p.) Piano.

VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos: cordas Rios de Janeiro: [s.n],1916. 1 partitura (23p.). Violoncelo.

27 OBJETO DE MUSEU

TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com a imagem de Nossa Senhora e o menino no fuste também decorado com detalhes azuis. Europa, séc. XVIII-XIX. 10,7 cm de diâm. x 24,5 cm de alt.BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto: Marca Companhia das Índias. China, séc. XIX. 17 cm de alt.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 6023. Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 22 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 10520: Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 14724: Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 14724: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2002. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2002. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2002. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 2002. 9 p.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Editora Perspectiva,1996, 170p.

26

Page 27: Como Fazer Referências

RUDIO, Ferraz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30 ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 144 p.

27