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Marcelo da Rocha Carvalho Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo Como lidar com o estresse crônico do profissional de saúde?

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Page 1: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

Marcelo da Rocha Carvalho

Medicina Comportamental da

Universidade Federal de São Paulo

Como lidar com o estresse

crônico do profissional de

saúde?

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Porque entender o

Stress?

Se o Stress for bem compreendido e

controlado, pode, até certo ponto, ser

favorável, pois prepara o organismo para

lidar com situações difíceis da vida. Do

contrário propicia o adoecimento. A pessoa

com níveis altos de estresse não raciocina

com clareza, é irritada e com pouca

paciência, prejudicando sua tomada de

decisões e com baixa resolução de

problemas.

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Definição geral do Stress

O stress é uma reação que possui componentes

físicos, psicológicos, mentais e hormonais que se

desenvolve frente a situações que representem

um desafio para o indivíduo.

Page 4: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

Fase de Alerta

Na fase do alerta considerada a fase positiva do stress, o ser humano se beneficia e ganha energia através da produção da adrenalina, a sobrevivência é preservada e uma sensação de plenitude é freqüentemente alcançada.

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Fase de Alerta: conseqüências

SONO: dificuldade em dormir muito acentuada

devido à adrenalina

SEXO: libido alta , muita energia. O sexo ajuda

a relaxar.

TRABALHO: grande produtividade e criatividade,

pode varar a noite sem dificuldade.

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Fase de Alerta: conseqüências

CORPO: tenso, músculos retesados, no início

aparece a taquicardia, sudorese, diminuição fome

e do sono, mandíbula tensa, respiração mais

ofegante do que o normal. No todo, o organismo

reage em uma perfeita união entre mente e corpo.

A tensão do corpo encontra correspondência na

mente.

HUMOR: eufórico. Pode ter grande irritabilidade

devido à tensão física e mental experimentada.

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Fase de Resistência

Na segunda fase a da resistência a pessoa

automaticamente tenta lidar com os seus

estressores de modo a manter sua homeostase

interna.

Page 8: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

Fase de Resistência:

conseqüências

SONO: normalizado.

SEXO: libido começa a baixar, pouca energia. O

sexo não apresenta interesse.

TRABALHO: a produtividade e criatividade

voltam ao usual, mas as vezes não consegue ter

novas idéias.

Page 9: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

Fase de Resistência:

conseqüências

CORPO: cansado, mesmo tendo dormido bem. Oesforço de resistir ao stress se manifesta em umacerta sensação de cansaço. A memória começa afalhar. Mesmo não estando com alguma doençaainda o organismo se sente "doente".

HUMOR: cansado, só se preocupa com a fonte deseu stress. Repete o mesmo assunto, se tornatedioso.

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Fase de Quase-

Exaustão

Se os fatores estressantes persistirem em

freqüência ou intensidade, há uma quebra na

resistência da pessoa e ela passa a fase de

quase-exaustão .

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Fase de Quase-Exaustão :

conseqüências

CORPO: cansado e uma sensação de desgaste aparece. A memória é muito afetada e a pessoa esquece fatos corriqueiros. Doenças começam a surgir. As mulheres apresentam dificuldades na área ginecológica. Todo o organismo se sente mal . Ansiedade passa a ser sentida quase que todo dia.

HUMOR: a vida começa a perder o brilho, não acha graça nas coisas, não quer socializar, não sente vontade de aceitar convites ou fazê-los. Considera tudo muito sem graça e as pessoas tediosas.

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Fase de Quase-Exaustão :

conseqüências

SONO: insônia, acorda muito cedo e não

consegue voltar a dormir.

SEXO: libido quase desaparece, a energia

para sexo está sendo usada na luta contra o

stress e a pessoa perde o interesse.

TRABALHO: a produtividade e criatividade

caem dramaticamente,consegue somente dar

conta da rotina, mas não cria nem tem idéias

originais.

Page 13: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

Fase de Exaustão

Nesta fase o processo do adoecimento se inicia e

os órgãos que possuírem uma maior

vulnerabilidade genética ou adquirida passam a

mostrar sinais de deterioração.

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Fase de Exaustão: conseqüências

SONO: dorme pouco, acorda muito cedo, não se

sente revigorado pelo sono.

SEXO: libido desaparece quase que

completamente.

TRABALHO: não consegue mais trabalhar como

normalmente, não produz, não consegue concentrar

nem decidir. O trabalho perde o interesse.

Page 15: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

Fase de Exaustão: conseqüências

CORPO: desgastado e cansado. Doenças graves podem ocorrer como depressão, úlceras, pressão alta, diabetes, enfarte, psoríase, etc. Não há mais como resistir ao stress, a batalha foi perdida. A pessoa necessita de ajuda médica e psicológica para se recuperar.

HUMOR: não socializa, foge dos amigos, não vai a festa, perde o senso de humor, fica apático. Muitas pessoas tem vontade de morrer.

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Fase de Exaustão: conseqüências

Não havendo alívio para o stress através ou da

remoção dos estressores ou através do uso de

estratégias de enfrentamento, o stress atinge a sua

fase final.

A Exaustão - onde doenças graves ocorrem nos

órgãos mais vulneráveis (aspectos

genéticos/familiares).

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Desamparo Aprendido pelo Stress

Senso de incontrolabilidade.

Redução da motivação.

Negativismo.

Catastrofização.

Irritação e agressividade.

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O Stress e suas Fases

Alerta

Resistênc

iaQuase

Exaustão

Exaustão

Curva e fases do Stress

Stress

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Fontes de Stress

Externas

Internas

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Controle do Stress

Atividade física.

Alimentação equilibrada.

Relaxamento.

Modificação dos pensamentos: equilíbrio emocional.

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O que é o BURNOUT? Burnout quer dizer “se consumir em

chamas”. “Queimar de dentro para fora”.

Uma forma extrema de stress ocupacional.

Nome cunhado em 1974 por FREUDENBERGER para definir: “Um estado de fadiga ou frustração causado pela devoção a uma causa, que deixou de produzir uma recompensa esperada”

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Maslach(1976)

A pesquisadora acrescentou detalhes, criou escala e hoje é a maior autoridade em burnout. Ela define:

O burnout é um padrão de comportamento e de sentimentos que ocorre quando a pessoa está sujeita a fontes crônicas e intensas de stress emocional que ultrapassam sua habilidade de enfrentamento.

Toda profissão que lide com o sofrimento alheio de grande magnitude pode gerar burn-out, mas não só estas.

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Para gravar...

BURNOUT é chamado também de “depressão

do emprego”

É um estado de exaustão física e mental

causado por aspirações elevadas e irrealistas e

metas impossíveis.

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Diferenças: Stress x BURNOUT

Apesar das similaridades, stress e BURNOUT são condições distintas. O stress é definido como uma reação de adaptação ao organismo(Lipp, 1996), com evolução em quatro fases distintas(Lipp e Malagris, 1998): alerta, resistência, quase-exaustão e exaustão. As características principais do BURNOUT incluem sentimentos de insatisfação, desilusão, falta de realização, distanciamento emocional, impotência e apatia.

O BURNOUT inclui três componentes que podem ou não se manifestar de forma seqüencial: exaustão emocional, falta de realização pessoal e despersonalização(Maslach e Jackson, 1981).

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Treino de Controle do Stress “A psicoterapia do stress proposta por Lipp(1984) e

Lipp e Malagris (1995), conhecida como “Treino de Controle do Stress”(TCS) difere da psicoterapia usual, independentemente da abordagem, em especial porque ela focaliza métodos de manejo das tensões e de suas causas. Não pretende deter-se em outros aspectos disfuncionais presentes, para cuja a resolução a psicoterapia usual é recomendada. Trata-se, na essência, de um método com forte base educacional em que mudanças de hábitos de vida potencialmente facilitadores do desenvolvimento do stress, são privilegiadas. O TCS é breve e seus efeitos são comprovadamente mantidos por meio de uma prevenção a recaída.”(Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)

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Componentes do Treino de Controle do

Stress

1. Avaliação do nível e da sintomatologia do stress.

2. Avaliação de estressores externos e autoproduzidos.

3. Treino comportamental-cognitivo inclui:• Mudança do estilo cognitivo;• Redução da excitabilidade emocional;• Redução da excitabilidade física;• Treino de assertividade e afetividade;• Treino em resolução de problemas;• Autocontrole da ansiedade;• Manejo da hostilidade e irritabilidade;• Administração do tempo.• Redução do Padrão Tipo A do comportamento.

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Componentes do Treino de Controle

do Stress

4. Mudança de estilo de vida com relação a:• Atividade física;

• Nutrição;

• Relaxamento.

5. Plano de prevenção a recaída.

6. Seguimento para incentivar a adesão ao tratamento.

(Lipp e Malagris, In.: Rangé, 2001)

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Diferenças entre Stress e BURNOUT BURNOUT: anedonia.

STRESS: emoções exacerbadas.

BURNOUT: maior comprometimento emocional.

STRESS: maior comprometimento físico.

BURNOUT: paranóia, despersonalização, afastamento.

STRESS: pânico, fobias e ansiedade.

BURNOUT: afeta a motivação.

STRESS: afeta a energia física.

BURNOUT: produz baixa auto estima.

STRESS: desintegração.

BURNOUT: gera descompromisso.

STRESS: compromisso em excesso.

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Diferenças entre

Stress e BURNOUT

BURNOUT: esperança e ideais são perdidos.

STRESS: energia física é perdida.

BURNOUT: a depressão pela mágoa da perda da esperança e de ideais.

STRESS: a depressão pela necessidade do corpo de conservar energia.

BURNOUT: pode não matar, mas há a sensação de que não valha a pena viver.

STRESS: mata prematuramente e não se tem tempo para completar o que começou.

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Perfil da vítima em potencial

Auto-sacrifício

Não procurar ajuda

Não viver plenamente sua vida

Não saber delegar

Colocar no trabalho mais energia do que tem, ou seja: Só se consome nas chamas quem já está em chamas.

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Quadrantes da Vida...

Saúde Afetiva

Profissional Social

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Mudança: Resposta Humana(Prochaska e Di Clemente)

Nível de

Conscientização

Nível de Resposta

Inércia

Indecisão

Rejeição

Adaptação

Page 34: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

Perfil da Instituição que

pode facilitar o BURNOUT

Oferece pouco reconhecimento.

Fornece poucas recompensas.

Não dá esperança de melhora para o atendimento.

Quantidade de trabalho excessiva.

Não promove a expressão de idéias e opiniões.

Tem valores diferentes dos mantidos pelos profissionais.

Não tem transparência.

Não dá autoridade e autonomia.

Comete injustiças.

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COMO O BURNOUT ATUAO burnout tem uma atuação tríplice que pode afetar o

profissional da saúde de modo dramático:

1. Exaustão emocional: Pode manifestar-se física ou psicologicamente. A pessoa se sente exausta, sem energia, desgastada. Não tem mais energia emocional para “sentir”o sofrimento do outro. Ela se distancia e não se comove ou sensibiliza com a dor alheia.

2. Despersonalização: O “outro” perde as características emocionais de “ser humano” e é visto como um “objeto” que deve ser tratado com eficiência, mas não necessariamente com carinho ou compreensão. Isto leva ao cinismo, irritabilidade, baixa tolerância, falta de paciência. A insensibilidade que se desenvolve pode levar a procedimentos rápidos e objetivos onde os sentimentos de outros são invalidados.

3. Desrealização pessoal: A auto estima sofre rebaixamento. A pessoa sente que seu trabalho não é importante e fica desmotivada, indiferente.

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Como o BURNOUT progride?

Fase do Idealismo.

O trabalho é maravilhoso

Energia e entusiasmo ilimitados

Encanto com emprego, colegas, trabalho

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Fase do Despertar

Reconhecimento de que o emprego não satisfaz todas as necessidades

Nada é perfeito:colegas, trabalho e a empresa

Recompensas são poucas

Confusão mental, atordoamento: o que se passa?

A pessoa trabalha mais ainda e fica ainda mais cansada

Começa a questionar a própria competência e habilidades

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Desenvolvimento do

BURNOUT

Fadiga crônica e irritabilidade.

Uso de bebidas ou drogas.

Sexo compulsivo.

Compra compulsiva.

Produtividade é reduzida

Aumentam os comportamentos de fuga

Cinismo, afastamento,criticas ao emprego

Page 39: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

FASE DO BURNOUT TOTAL

Desespero

Dura de 6 meses a 4 anos

Sensação de fracasso

Desvalorização

Pessimismo

Vontade de fugir de tudo

Exaustão física e psicológica

Suicídio, enfarte , AVC podem ocorrer

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A FASE DO FENIX

É o renascer!

A volta ao trabalho com entusiasmo

Cuidado:

Analise o que causou o BurnOut

Modifique as causas

Seja comedido no seu entusiamo

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Sintomas do BURNOUT

Emoções negativas

Retraimento emocional e social

Problemas de saúde

Problemas interpessoais

Uso de drogas

Queda da produtividade

Perda do sentido na vida

Letargia

Sensação de inutilidade

Culpa

Depressão

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O que o profissional da saúde pode

fazer contra o BURNOUT?

Prioridade número 1: cuidar de si mesmo

Redefinir a dedicação ao serviço

Analisar o que é estressante no trabalho

Eliminar o que pode ser dispensado

Aceitar o que não puder ser mudado

Procurar contacto com amigos

Dosar o entusiasmo e dedicação ao trabalho

Procurar ajuda

Encontrar outras fontes de alegria

Page 43: Como lidar estresse_cronico_enfermagem_enaf

O que um Instituição pode fazer

para colaborar?

Oferecer reconhecimento.

Fornecer recompensas.

Dar esperança verdadeira de melhora para o atendimento.

Reduzir a quantidade de trabalho.

Promover a expressão de idéias e opiniões.

Ter transparência.

Dar autoridade e autonomia.

Ter atitudes justas.

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Resiliência

“Habilidade para lidar com adversidades(…) o desafio

que todo humano lida durante a vida” (Dyer and

McGuinness, 1996, p. 276)

Mais especificamente, “a capacidade à adaptação

efetiva, funcionamento positivo ou competência… a

despeito dos altos riscos, estresse crônico ou

continuidade prolongada e/ou severo a trauma”

(Egeland, Carlson, and Sroufe, 1993, p. 517)

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Resiliência e Senso de

Coerência

A Resiliência tem como medida para

alguns pesquisadores o SOC(senso

de coerência): um construto da

resiliência humana, onde na vida

pessoal e suas ocorrências diárias o

mundo é percebido como

compreensível,com sentido próprio e

passível de interferência.(Antonovsky, 1996)

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Bibliografia

Everly, G. & Rosenfeld, R. (1979) The Nature and Treatment of the Stress Response, New York: Plenum Press.

Lipp, M. E. N. (2000 ) Inventário de Sintomas paraAdultos de Lipp. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lipp, M. E. N. & Malagris, L. E. N. (2001) O stressemocional e seu tratamento. In.: Rangé, B. (Org.)Psicoterapias Comportamentais e Cognitivas: umdiálogo com a psiquiatria, Artmed.

Selye, H. (1965) Stress : a Tensão da Vida. Trad. deFrederico Branco. 2ª ed. , S.P.: IBRASA.

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Bibliografia Barlow, David (Org.) – “Manual Clínico dos Transtornos

Psicológicos”, Artes Médicas, 1999;

Beck, A. e col – “Terapia Cognitiva da Depressão”, Artes Médicas, 1979/1997;

Ellis, A. – OVERCOMING DESTRUTIVE BELIEFS, FEELINGS AND BEHAVIORS. Prometheus Books, 2001.

Hawton, K. e col – “Terapia Cognitiva-Comportamental dos Transtornos Psiquiátrico – um guia prático”, Martins Fontes, 1997;

Lipp, M. e Malagris, L. – O stress emocional e seu tratamento. In: Rangé, B. – PSICOTERAPIA COGNITVO-COMPORTAMENTAIS: um diálogo com a psiquiatria. Artmed, 2001.

Seligman, M. – “Desamparo: sobre depressão, desenvolvimento e morte”. Hucitec-Edusp, 1977.

Young, Jeffrey – “Terapia cognitiva do transtornos de personalidade: uma abordagem focada no esquema”. ArtMed, 2003.

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Marcelo da Rocha Carvalho

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