computação gráfica para designers

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UFES 2008/2 Rebeca Ramos Weslei Batista

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Page 1: Computação Gráfica Para Designers

UFES 2008/2

Rebeca Ramos

Weslei Batista

Page 2: Computação Gráfica Para Designers

Gamba Jr.

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Dois planetas, muitos problemas...

O autor inicia o livro com o exemplo do filme Tron , produzido pela Disney na década de 80, para mostrar a adaptação que as pessoas deveriam ter com o novo planeta, o Planeta Digital.

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Os softwares se desenvolveram e apresentam uma maior facilidade de navegação, existem padrões de linguagem para uma melhor comunicação entre o planeta material e o digital.

As diferenças entre os dois mundos vão surgir quando um trabalho for imprimido (ele pode ficar grande ou pequeno demais, deformado), porque é nesse momento que as traduções estão evidenciadas.

Ele apresenta como solução de trafego as caixinhas de diálogo que expõe características de ambos ambientes. Porém desconhecimento das regras dos planetas coloca o usuário em uma situação difícil diante das caixinhas, assim prefere fechá-las e esquecê-las.

Page 5: Computação Gráfica Para Designers

Planeta Material e Planeta Digital

Planeta material é definido como todo o ambiente fora do computador onde há relação com a imagem. As unidades nele são mais familiares como centímetros, metros, e etc.

Planeta digital, por sua vez, vai se limitar à imagem já no computador, obedecendo as regras do ambiente. Dentro dele existem dois “países” o vetorial e o de mapa de bits.

Page 6: Computação Gráfica Para Designers

País Vetorial e País Mapa de BitsDefinem ambientes distintos, com regras e características particulares. Aqui o autor escolhe dois softwares o Photoshop (mapa de bits) e Corel Draw (vetorial).

Page 7: Computação Gráfica Para Designers

País de mapa de bits – um mosaico

A imagem é constituída por pontos individuais. O arquivo mapa de bits é a reprodução gráfica (mapa) das variadas ações possíveis nas unidades de memórias do computador (bits).

O bit é unidade mínima do computador, é ele que define o comportamento do ambiente digital, com dois valores possíveis o um (ativado) e zero (desativado).

Page 8: Computação Gráfica Para Designers

O bit transforma uma informação numérica em cromática, e alternância de pontos pretos e brancos constrói uma coleção de cores diferentes.

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País vetorial – uma escultura em arame

Na imagem vetorial é diferente, não existe coleção de pontos, mas sim um vetor que possui diretrizes em função dos três eixos (x, y e z ). São as variações deles que vão construir um objeto e posicioná-lo.

A edição se dá através da junção de formas de objetos.

Page 10: Computação Gráfica Para Designers

O País Mapa de Bits – entendendo as diferenças

Quando abrimos o Corel, vemos uma simulação de uma folha de papel com medidas materiais.

No Photoshop, abre uma caixa de edição semelhante a do próprio software.

O mapa de bits é ideal para monitorar o comportamento da imagem digital, porque toda a interface do planeta digital é composta com imagens em mapa de bits.

Page 11: Computação Gráfica Para Designers

Tipos de Arquivos – diferentes raças de um mesmo país Existem vários tipos de arquivos com diferentes

extensões ( .BMP, .JPG, .TGA, .TIF, .GIF, .PSD) e todos obedecem às regras quanto a filosofia da construção a partir de pontos.

As especificidades dessas extensão podem dizer respeito ao software de edição, ao tipo de hardware comas as quais ao compatíveis, ou a sua capacidade de economizar memória.

Page 12: Computação Gráfica Para Designers

O pixel – a pastilha do mosaico A unidade mínima da imagem digital é o pixel,

uma representação gráfica da variação do bit, quadrado e indivisível.

É unidade de medida no planeta digital.

Page 13: Computação Gráfica Para Designers

A profundidade de bits – a qualidade das cores Para a imagem ter variações de cores foram colocados

bits “atrás” de cada pixel, profundidade de bits. Esta variação se dá através de análise combinatória. A quantidade de bits é diretamente relacionada à quantidade de cores, um arquivo de oito bits vai ter a possibilidade de 256 cores, um de 24 bits pode ter 16 milhões de cores (true color, pois a quantidade é muito próxima da distinção da retina humana). O planeta digital trabalha basicamente com o sistema RGB (red, Green e blue), síntese aditiva. Nela todas as cores juntas formam o branca, e a ausência delas, o preto, que na realidade não é uma cor. Já na síntese subtrativa - ocorre na impressão - (CMYK, cyan, magenta, yellow e Black ) que se dá por pigmentos a soma das cores é o preto e ausência é a cor do suporte – geralmente o branco do papel.

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Redução/Aumento de cores – mexendo coma profundidade de bits do seu arquivo Quando se reduz a profundidade de bits a

transformação não é somente na quantidade mas também na qualidade. Ao reduzir a quantidade de cores é preciso selecionar as cores que serão utilizadas, esse processo recebe o nome de paletização.

O processo de redução de cores é reversível mas a qualidade não.

Page 15: Computação Gráfica Para Designers

Resolução - PPI Resolução é sempre a relação entre duas unidades. Foi preciso criar uma relação entre as medidas do

planeta digital e do material quando se desejava transpor a imagem de um para o outro. Essa relação é PPI – pixel por polegada – é ela que determina o tamanho do pixel. Quanto maior for a resolução, menor será a dimensão material de pixel.

Medida digital - expressa em pixels. Determina se o arquivo vai ter mais ou menos pixel.

Medida material – expressa em polegadas, centímetros, etc. determina o tamanho do arquivo no planeta material.

Resolução – expressa em PPI.

Page 16: Computação Gráfica Para Designers

Dialogando com as caixinhas de diálogo

As caixinhas de dialogo são de diferentes softwares e portanto podem receber nomes e características diferentes. Porém as unidades de medidas são as mesmas.