comunicaÇÃo tÉcnica · 2019. 1. 23. · abnt nbr 11742/2018 - porta corta-fogo para saída de...
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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nº 175780
Avanços da normalização brasileira no tema da proteção passiva contra incêndio Antonio Fernando Berto
Palestra apresentado no Fire Show International Fire, 2018, São Paulo. 44 slides
A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT
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Avanços da normalização brasileira no tema da proteção passiva contra incêndio
Antonio Fernando Berto - [email protected]
Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões
Abordagem sistêmica da segurança contra incêndio
Medidas de proteção passiva contra incêndio
Incorporadas diretamente ao sistema construtivo Funcionais em situações de uso normal dos edifícios Reagem passivamente (sem o dispêndio de energia) ao
desenvolvimento do incêndio:
não estabelecendo condições propícias ao surgimento não estabelecendo condições propícias ao crescimento restringindo a geração e a movimentação da fumaça facilitando a fuga dos usuários não estabelecendo condições propícias à propagação no
edifício não estabelecendo condições propícias à propagação entre
edifícios não permitindo o colapso estrutural garantindo a aproximação e ingresso ao edifício para o
combate
Condições propícias ao surgimento
Falha do subsistema Precaução contra o início do incêndio
13
Controle das características de reação ao fogo dos produtos de construção
Condições propícias ao crescimento
Falha do subsistema Limitação do crescimento do incêndio
Controle das características de reação ao fogo dos produtos de construção
74
01
Controle das características de reação ao fogo dos produtos de construção
Condições propícias à propagação
Falha do subsistema Limitação da propagação do incêndio
Controle das características de reação ao fogo dos produtos de construção
Condições propícias à propagação
Falha do subsistema Limitação da propagação do incêndio
Controle das características de reação ao fogo dos produtos de construção
Condições propícias à propagação
Falha do subsistema Limitação da propagação do incêndio
Controle das características de reação ao fogo dos produtos de construção
Condições propícias à propagação entre edifícios
Falha do subsistema Precaução contra a propagação do incêndio entre edifícios
REGULAMENTAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DECRETO ESTADUAL Nº 56.819/2011
ABNT NBR 9442 - Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
ASTM E 662 – Standard test method for specific optical density of smoke generated by solid materials
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
ABNT NBR 8660 - Revestimento de piso - Determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
EN 13823:2002 –Building products excluding floorings exposed to the thermal attack by a single burning item
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
Norma recentemente publicada – ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
Tabela 1 - Classificação de produtos de revestimento de piso
Norma recentemente publicada – ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
Tabela 3 - Classificação de produtos de construção em geral, exceto
revestimento de piso e isolamento térmico de tubulações e dutos com seção
circular de diâmetro externo não superior a 300 mm
Norma recentemente publicada – ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
Tabela 4 - Classificação de produtos de construção com características
especiais, exceto revestimento de piso e isolamento térmico de tubulações e
dutos com seção circular de diâmetro externo não superior a 300 mm
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº10 – CONTROLE DE MATERIAIS DE
ACABAMENTO E REVESTIMENTO
Objetivo: Estabelecer as condições a serem atendidas pelos materiais de acabamento e de revestimento
empregados nas edificações, para que, na ocorrência de incêndio, restrinjam a propagação de fogo e o
desenvolvimento de fumaça, atendendo ao previsto no Decreto Estadual nº 56.819/11.
REGULAMENTAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DECRETO ESTADUAL Nº 56.819/2011
Tabela 5 - Classificação suplementar dos produtos quanto ao
gotejamento/desprendimento de partículas em chama
A classificação suplementar não é aplicável aos produtos utilizados em sistemas de piso
Norma recentemente publicada – ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
Classificação suplementar Critério de classificação
d0
Não ocorre gotejamento/desprendimento de partículas em chama, conforme ensaio da NBR 9442 ou da EN 13823 (SBI), durante o tempo de ensaio da norma usada como referência.
d1
Não ocorre gotejamento/desprendimento de partículas em chama durante mais de 10 s, conforme ensaio da NBR 9442 ou da EN 13823 (SBI), durante o tempo de ensaio da norma usada como referência
d2
Nem d0 nem d1.
Norma recentemente publicada – ABNT NBR 16626 Classificação da reação ao fogo de produtos de construção
Princípios para utilização dos resultados dos ensaios na
classificação da reação ao fogo dos materiais
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16405 Sofás, poltronas e assentos estofados - Avaliação das características de
ignitabilidade - Classificação e métodos de ensaio
Escopo
Avaliar a ignitabilidade de sofás, poltronas e assentos
estofados, considerando protótipos com montagem
padronizada (incluindo componentes de estofamento e
revestimento) e peças completas.
A norma descreve procedimentos e método de avaliação
da ignitabilidade do mobiliário estofado quando exposto,
de maneira intencional ou acidental, à brasa de cigarro ou
a fontes de ignição com chama, que representam desde
um fósforo acesso até a chama equivalente a quatro
folhas dobradas de jornal.
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16405 Sofás, poltronas e assentos estofados - Avaliação das características
de ignitabilidade - Classificação e métodos de ensaio
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16405 Sofás, poltronas e assentos estofados - Avaliação das características
de ignitabilidade - Classificação e métodos de ensaio
Fonte de ignição Descrição Ensaio
Classes de ignitabilidade do mobiliário estofado
I II III IV
0 cigarro
Protótipo
X X X X
1 chama (butano 45 ml/min por 20s) X
2 chama (butano 160 ml/min por 40s) X X
3 chama (butano 350 ml/min por 70s) X
4 crib de madeira (8,5g)
Elemento
X
5 crib de madeira (17g) X
6 crib de madeira (60g) X
7 crib de madeira (126g) X
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16405 Sofás, poltronas e assentos estofados - Avaliação das características
de ignitabilidade - Classificação e métodos de ensaio
Anexo A – Informativo: Seleção da classe de ignitabilidade
Classes de ignitabilidade do mobiliário estofado associadas ao risco da edificação
Classe I – Ocupações residenciais unifamiliares e multifamiliares e ocupações destinadas
à prestação de serviços profissionais como: escritórios, agências bancárias, laboratórios,
consultórios médicos, oficinas e assemelhados
Classe II – Ocupações como: serviços de hospedagem de modo geral, comerciais (lojas
em geral), escolas de qualquer natureza, hospitais e assemelhados, edifícios públicos,
indústrias e depósitos
Classe III – Locais de reunião de público de modo geral: museus e assemelhados,
bibliotecas e salas de exposição em geral, templos religiosos e assemelhados, centros
esportivos e de exibição, estações e terminais de passageiros, teatros, auditórios e
assemelhados, arquibancadas de clubes e centros de lazer, construções provisórias
destinadas a apresentações ao público, camarotes e assemelhados, restaurantes e
assemelhados
Classe IV – Locais de risco severo, onde seja necessário o controle rigoroso de possíveis
focos de incêndio, como plataformas de petróleo e centrais de geração e distribuição de
energia
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16625 Método de ensaio e de classificação da reação ao fogo de cortinas
Avaliação das características de ignitabilidade
Escopo Definição de dois métodos de ensaio para avaliação da ignitabilidade de
cortinas, persianas e produtos complementares, como bandôs, xales e
artefatos equivalentes, constituídos por malha, tecido plano, tecido não
tecido, membranas poliméricas compostas ou não, visando aceitar ou
rejeitar seus materiais constituintes:
Método de ensaio 1 – materiais, compostos por camadas simples ou
múltipla, que apresentam gramatura inferior ou igual a 700 g/m²
Método de ensaio 2 – materiais, compostos por camadas simples ou
múltipla, que apresentam gramatura superior a 700 g/m², ou forros
blackout com ou sem cobertura polimérica, independente da gramatura
Norma recentemente publicada - ABNT NBR 16625 Método de ensaio e de classificação da reação ao fogo de cortinas
Avaliação das características de ignitabilidade
Norma revisada ABNT NBR 11742/2018 - Porta corta-fogo para saída de emergência
Escopo
Requisitos exigíveis para classificação, fabricação, identificação, unidade de
compra, conteúdo do manual técnico, armazenamento, instalação,
funcionamento, manutenção e ensaios de portas corta-fogo do tipo de abrir, com
eixo vertical, para saída de emergência.
Barras antipânico (atendendo à ABNT NBR 11785)
locais de reunião de público (teatros, restaurantes, museus, igrejas, boites,
casas de shows etc.)
hospitais e assemelhados
centros comerciais
ambientes de grande concentração de pessoas nas portas corta-fogo que dão
saída a mais que 100 pessoas
portas corta-fogo das escadas que dão acesso à descarga
portas corta-fogo de duas folhas, em situações em que ambas devem ser
abertas pra garantir o fluxo de saída, devem ser dotadas de barras antipânico.
Nas demais situações podem ser utilizadas fechaduras de embutir ou sobrepor,
de acordo com a ABNT NBR 13768.
Norma revisada ABNT NBR 11742/2018 - Porta corta-fogo para saída de emergência
Batentes instalados em parede de drywall Vão de instalação deve ser reforçado por meio de moldura interna composta por perfis do
tipo metalon:
espessura da chapa de, no mínimo, 2 mm para folhas de porta corta-fogo com peso de
ate 60 kg,
espessura da chapa de, no mínimo, 4 mm para folhas de portas corta-fogo com peso
acima de 60 kg
devem se estender do piso ao teto e por travessa superior com características
equivalentes, devidamente consolidada ao restante da estrutura da parede drywall (que
deve estar em conformidade com a ABNT NBR 15758-1).
O batente deve ser bipartido, encaixado em ambos os lados da parede e aparafusados dos
dois lados ao reforço interno.
Visores ou a utilização de vidro nas portas corta-fogo de saída de emergência
área limitada a 0,10 m², sendo que a menor dimensão não pode superar 0,20 m e a maior
não pode superar 0,50 m: a integridade do visor devem corresponder ao período
completo de classificação da porta corta-fogo, e o isolamento térmico deve ser garantido
por no mínimo 50 % deste período, porém nunca inferior a 30 min
área condicionada apenas pelas características e limitações construtivas da folha: a
integridade e o isolamento térmico do vidro devem corresponder ao período completo de
classificação da porta corta-fogo.
Norma encaminhada para publicação ABNT NBR 11785 - Barra antipânico - Requisitos
Escopo Requisitos para classificação, fabricação, identificação, unidade
de compra, conteúdo do manual técnico, armazenamento,
instalação, funcionamento, manutenção e ensaios.
Classificação quanto à aplicação
Classe C - barras de uso regular , destinadas à aplicação em
portas de saída de emergência
Classe F - barras destinadas à aplicação em portas corta-fogo
de saída de emergência
Classe H - barras destinadas à aplicação em portas de saída
de emergência com requisitos adicionais de para elevada
frequência de uso (300.000 ciclos), definindo as classificações
adicionais C/H e F/H
Norma encaminhada para publicação ABNT NBR 11785 - Barra antipânico - Requisitos
Norma em fase de revisão ABNT NBR 14925 – Elementos construtivos envidraçados resistentes ao fogo
Escopo Classificação de elementos construtivos, que empregam vidros
transparentes ou translúcidos, com o propósito de promover a
compartimentação horizontal e vertical nas edificações, compondo soluções
apropriadas de segurança contra incêndio.
Critérios de avaliação da resistência ao fogo
Capacidade portante, R (preservar estabilidade estrutural)
Integridade, E (evitar passagem de gases quentes e chamas)
Isolação térmica, I (evitar passagem do fogo por condução)
Redução da radiação térmica, W (restringir transmissão de radiação)
Controle de fumaça, S (reduzir passagem de gases quentes ou frios)
Fechamento automático, C
Ação mecânica, M (capacidade de suportar impactos)
Norma em fase de revisão ABNT NBR 14925 – Elementos construtivos envidraçados resistentes ao fogo
Classificação
A classificação de resistência ao fogo está relacionada ao elemento
envidraçado completo, que incorpora o vidro e todos os componentes
associados, destinados à fixação, integridade, estanqueidade e
estabilidade do elemento.
Exemplos
Paredes e divisórias internas sem função estrutural
Pisos
Classificação 30 60 90 120 180 240
E x x x x
EW x x x x
EI x x x x x x
EI-M x x x x x
Classificação 30 60 90 120 180 240
REI x x x X x x
Norma em fase de elaboração Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de
cobertura submetidos a uma fonte de ignição externa
Escopo Procedimentos para avaliação de telhados e revestimentos de cobertura
submetidos a uma fonte de ignição externa (queima de 600 g de palha de
madeira) e classificação como propagadores ou não propagadores de
incêndio.
Requisitos Os corpos de prova devem ser representativos do sistema avaliado,
considerando: substrato empregado na cobertura
tipo, número e o conjunto de todas as camadas que compõem o telhado ou o
revestimento de cobertura
forma de fixação entre camadas e juntas
Visando reduzir o número de ensaios são definidas inclinações de padrão: 0° aplicam-se às coberturas com inclinação menor que 5°
15° aplicam-se às coberturas com inclinação menor que 20°
45° aplicam-se às coberturas com qualquer inclinação maior ou igual a 20°
Norma em fase de elaboração Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de
cobertura submetidos a uma fonte de ignição externa
O produto ensaiado deve satisfazer a todos os seguintes critérios:
propagação de chama interna ao corpo de prova e na sua superfície externa no
sentido ascendente menor que 0,700 m
propagação de chama interna ao corpo de prova e na sua superfície externa no
sentido descendente menor que 0,600 m
comprimento máximo interno e externo queimado menor que 0,800 m
ocorrências de aberturas isoladas na cobertura menor ou igual a 25 mm²
soma de todas as aberturas na cobertura menor que 4 500 mm²
propagação lateral não pode alcançar as extremidades do corpo de prova
não pode ocorrer o desprendimento de gotas ou partículas em chamas
não pode ocorrer a penetração de partículas em chamas no interior do sistema
não pode ocorrer abrasamento interno do material da cobertura
raio máximo de propagação do chama em coberturas horizontais, na superfície e
internamente, menor que 0,200 m
Norma em fase de elaboração Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de cobertura
submetidos a uma fonte de ignição externa
Norma em fase de elaboração Portas e vedadores de aço de enrolar resistente ao fogo - Requisitos
Escopo Requisitos para fabricação, instalação, funcionamento, aceitação e
manutenção de portas e vedadores resistentes ao fogo, do tipo de enrolar,
confeccionadas com aço e dotadas de fechamento automatizado.
São destinados à proteção de aberturas em paredes que integram a
compartimentação horizontal e vertical, onde se exija valores de resistência
ao fogo de até 4 h.
Classificação São enquadradas em duas classes, segundo o seu tempo de resistência ao
fogo, determinado por meio do ensaio realizado de acordo com o método
ABNT NBR 6479:
Classe PE-120: tempo de resistência ao fogo, atendendo a critérios de
integridade, é de 120 min
Classe PE-240: tempo de resistência ao fogo, atendendo a critérios de
integridade, é de 240 min
Norma em fase de elaboração Portas e vedadores de aço de enrolar resistente ao fogo - Requisitos
Norma em fase de planejamento (redação do texto-base) Classificação da resistência ao fogo de elementos construtivos
estruturais e de compartimentação em edificações
Critérios de avaliação da resistência ao fogo
Capacidade portante, R (preservar estabilidade estrutural)
Integridade, E (evitar passagem de gases quentes e chamas)
Isolação térmica, I (evitar passagem do fogo por condução)
Redução da radiação térmica, W (restringir transmissão de radiação)
Controle de fumaça, S (reduzir passagem de gases quentes ou frios)
Fechamento automático, C (C0 – aberto em uso normal, sem trânsito de
pessoas, C1 – aberto em uso normal, com trânsito de pessoas, C2 –
abertos e fechados em uso normal)
Ação mecânica, M (capacidade de suportar impactos)
Camada de proteção, K (produtos aplicados sobre o elemento
construtivo, propiciando melhor desempenho no critério de Isolação
térmica, I)
Norma em fase de elaboração Ensaio de comportamento ao fogo em grande escala para revestimentos
de fachadas que incorporem materiais combustíveis
Norma em fase de elaboração Ensaio de comportamento ao fogo em grande escala para revestimentos
de fachadas que incorporem materiais combustíveis
XPOSIÇÃO
EXTERNA
BS 841 - Fire performance of
external cladding systems
Norma em fase de elaboração Ensaio de comportamento ao fogo em grande escala para revestimentos
de fachadas que incorporem materiais combustíveis
Início da propagação de chama – A propagação de chama deve ser medida por termopares (tipo
K) instalados nos níveis 1 e 2 do corpo de prova.
Início da propagação de chama: quando as temperaturas média dos termopares do nível 1
atingirem 200°C ou mais e permanecerem assim por mais de 30 s, medidas nos primeiros 5
minutos após a ignição do foco padrão.
• Propagação de chama na face externa – Considera-se que houve uma falha devido à
propagação de chama na face externa quando os termopares de nível 2 atingir temperaturas
superiores a 600°C, por um período de, pelo menos, 30 segundos e dentro de 15 minutos do
início de ensaio.
• Propagação de chama na face interna – Adicionalmente ao critério anterior, para sistemas de
fachadas ensaiados conforme BS 8414-2 considera-se que houve falha devido à propagação de
chama na face interna quando chamas contínuas forem observadas na superfície interna do
corpo de prova por um período de, pelo menos, 60 segundos e 0,5 m acima da câmara de
combustão, dentro de 15 minutos do início de ensaio.
Desempenho mecânico – Nenhum critério de reprovação é estabelecido para o desempenho
mecânico. No entanto, a queima contínua do sistema após a extinção da fonte de ignição deve
ser incluída nos relatórios de ensaio e classificação, juntamente com detalhes de qualquer
colapso do sistema, descolamento, delaminação, chamas, gotejamento etc. O desempenho
mecânico deve ser considerado parte integrante da avaliação geral.
Norma em fase de elaboração Ensaio de comportamento ao fogo em grande escala para revestimentos
de fachadas que incorporem materiais combustíveis
Ensaios de reação ao fogo para fachadas
que contenham materiais
combustíveis
Ensaio do material
EN 13823 e
ISO 11925-1
Classe II-A ou II-B
Ensaio do sistema em grande escala (Ex.: BS
8414).
Resultado positivo. Sistema adequado para
fachadas
Resultado negativo. Sistema inadequado
para fachadas
Classe III-A a VI
Fim da avaliação.
Sistema inadequado
para fachadas
Ensaio do material
NBR 9442 e
ASTM E662
Classe II-A ou II-B
Ensaio em grande escala (Ex.: BS 8414)
Resultado positivo. Sistema adequado para
fachadas
Resultado negativo. Sistema inadequado
para fachadas
Classe III-A a VI
Fim da avaliação. Sistema inadequado
para fachadas
Norma em fase de elaboração Ensaio de comportamento ao fogo em grande escala para revestimentos
de fachadas que incorporem materiais combustíveis
PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO EM FACHADAS QUE CONTENHAM MATERIAIS COMBUSTÍVEIS
Norma em fase de elaboração Selagem resistentes ao fogo de instalações em parede e lajes de
compartimentação - Requisitos
Escopo Requisitos para classificação, projeto, instalação, aceitação e manutenção
de selagens resistentes ao fogo para proteção de aberturas em paredes e
lajes de compartimentação (horizontal e vertical) destinadas à passagem
de instalações hidrossanitárias e elétricas nas edificações.