conceito e princÍpios
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AULA TRÊS. CONCEITO E PRINCÍPIOS. direito ambiental: CONCEITO. “O Direito Ambiental é a área do conhecimento jurídico que estuda as interações do homem com a natureza e os mecanismos legais para proteção do meio ambiente.” Holística: Compreensão integral dos fenômenos Multidisciplinar. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
CONCEITO E PRINCÍPIOS
AULA TRÊS
DIREITO AMBIENTAL: CONCEITO “O Direito Ambiental é
a área do conhecimento jurídico que estuda as interações do homem com a natureza e os mecanismos legais para proteção do meio ambiente.”
Holística: Compreensão integral dos fenômenos
Multidisciplinar
EVOLUÇÃO HISTÓRICA FASE FRAGMENTÁRIA Ordenações Manuelinas – 1514:
Proibição de caça ao coelho em época de procriação
Proteção às abelhas Tipificação do crime de corte de árvores
frutíferas Regimento sobre o Pau-Brasil – 1605:
proibia o corte sem licença real Vinda da Família Real – 1808: Promessa
de libertação dos escravos que denunciasse o contrabando de pau-brasil.
Código Florestal: Decreto 23.793/1934
Código de Águas: Decreto 24.643/1934.
Código de Caça: Lei 5.197/1967
FASE HOLÍSTICA Declaração das Nações
Unidas sobre o Meio Ambiente Humano – Estocolmo , 1972
Lei 6938 de 31 de agosto de 1981
Lei da Ação Civil Pública: Lei 7347/85
Cúpula do Rio 1992: Metas de Desenvolvimento do Milênio
Lei de Crimes Ambientais: Lei nº 9.605/1998
DIREITO, CONSCIÊNCIA E LUTA
Direito Ambiental
Consciência
EcológicaMoviment
os ecológicos
Conflito ambiental
BEM AMBIENTAL Bem ambiental é
definido constitucionalmente como sendo de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida das presentes e futuras gerações. (Art. 225, caput, CF/88)
Bens
Bens privados
Bens públicos
Bens dominiai
s
Bens de uso
especial
Bens difusos
Bens ambientai
s
PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL “Princípio é o valor fundamental de uma questão jurídica”(Sirvinskas, Manual)
Art. 4º da LICC, estabelece que os princípios gerais do direito se aplica na omissão da lei
Hierarquia superior
Funções
•integradora•interpretativa•delimitadora•fundamento
PRINCÍPIO DO DIREITO HUMANO Os seres humanos
têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com o meio ambiente. (1º. Princípio da ECO-92)
Visão antropocêntrica Arts. 5º., 6º., e 225
da CF e 2º. Da Lei 6938/81
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Definição no Relatório Brundtland
Transformado em princípio na ECO-92
Utilização racional dos recursos naturais não renováveis
Ecodesenvolvimento Medido pelo IDH Arts. 170, VI, e 225 da
CF.
PRINCÍPIO DEMOCRÁTICOConsiste no direito de todo cidadão participar das políticas públicas ambientais
ProcessualAdminsitrativaLegislativa
PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO “De modo a proteger o meio ambiente, o
princípio da precaução deve ser amplamente observados pelo Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental”. (Princípio 15 da ECO-92)
Art. 1º da Lei 11.105/2005 – Lei de biosegurança.
PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIOConsiste no dever de ser pesadas todas as implicações de uma intervenção no meio-ambiente
RESULTADO
Ambientais
EconômicaSociais
PRINCÍPIO DO LIMITEConsiste no dever do Poder Público estabelecer parâmetros mínimos de qualidade ambiental, conforme padrões internacionais.
PRINCÍPIO DO POLUIDOR-PAGADOR “Os Estados devem desenvolver legislação
nacional relativa à responsabilidade e indenização das vítimas de poluição e outros danos ambientais.” (Princípio 13, da ECO-92)
“Tendo em vista que o poluidor deve, em princípio, arcar com o custo decorrente da poluição, as autoridades nacionais devem procurar promover a internacionalização dos custos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, levando na devida conta o interesse público, sem distorcer o comércio e os investimentos internacionais .” (Princípio 16, da ECO-92).
PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADESOCIO-AMBIENTALAs empresas e instituições governamentais e não governamentais tem responsabilidade social e ecológica. É usado pelas instituições financeiras para estabelecer critérios de liberação de crédito.