conceitos importantes -...
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Maior número de bactérias nos pólos do achata-mento
Shovelton, 1964
Conceitos Importantes�Diâmetro anatômico (DA)� Instrumento Apical Inicial (IAI)�Comprimento de Trabalho (CT)� Instrumento Memória�Desbridamento Foraminal� Instrumento Apical Foraminal� Batente Apical
Tempos de InstrumentaçãoBiopulpectomia Necropulpectomia
Localização da entrada dos canais Localização da entrada dos canais
Cateterismo do canal até próximo ao àpice
Neutralização do conteúdo séptico (Coroa ápice sem pressão)
Odontometria Odontometria
Remoção da polpa Neutralização do conteúdo séptico (terço apical)
Alargamento e limagem Alargamento e limagem
Técnicas de Instrumentação dos Canais Radiculares
� Limas em ordem crescente de calibre� Ação dos instrumentos em todo o CT� Canais Retos e amplos� Desvantagens: � Acidentes Iatrogênicos� Degrau� Zip� Transporte do forame� Extravasamento
� Grupo de dentes:� ICI, CS, 2ºPMS, CI e PMI
� Associação de Limas K e Hedstroem� Determinação da LK inicial (IAI)� A cada 3 Limas K Hedstroem de calibre
inferior ao da última lima K
Canal sempre inundado com solução irrigadora
� Limite de Instrumentação:
� Biopulpectomia�Objetivos� Remoção da polpa e seus resíduos� Conicidade� Perfeita obturação
Preparo até № 45 a 60
� Limite de Instrumentação:
� Necropulpectomia�Objetivos� Desinfecção do sistema se canais� Conicidade� Perfeita obturação
Preparo até № 70 a 80
� Grupo de dentes (canais curvos):
� MS (canais vestibulares) MI (canais mesiais) e 1ºPMS
� Associação de Limas K , Hedstroem e Flexofile
� Pré-curvamento dos instrumentos
� Limite de instrumentação: №s 25 a 30
� Ordem crescente de calibre até o IM em todo o CT
� DA + 3 instrumentos
� Recuos gradativos de 1mm
� Intercalados com o IM
� Conformação cônica de apical cervical
� Etapas:
� Preparo Apical (Batente Apical)
� Preparo Escalonado (Repasse do IM intercalado)
� Indicação: Biopulpectomias
� Vantagens:
�Facilita a irrigação
�Travamento do cone-mestre
�Preserva a forma e posição do forame apical
�Facilita a condensação lateral
� Em canais curvos:
�Instrumentos de “Flexibilidade ótima” no CRT
�Instrumentos calibrosos e mais rígidos porção ampla e reta do canal
� Princípios:
� Pré-curvamento de limas em canais curvos
� Canal sempre inundado com a solução irrigadora
� Só passar para o instrumento subseqüente quando o instrumento atual estiver “solto” no CRT
� IM determinado pelas condições anatômicas do canal
ILS com CRT = 22mm
22mm
DA= LK #15 com 21mmLK#20 com 21mmLK#25 com 21mmLK#30 com 21mm IMRecuos Progressivos:LK #35 com 20mmLK#30 com 21mmLK #40 com 19mmLK#30 com 21mmLK #44com 18mm
•Técnica:
Lima DA
IM
Confecção do Batente Apical
IM IM
- 1 mm - 2 mm - 3 mm
Recuos
� Canais Atrésicos e Curvos
� Técnica escalonada auxiliada por Fresas especiais acionadas a motor:
�Preparo apical até o IM�Dilatação dos 2/3 coronários com Gates-Glidden�Irrigação/Aspiração copiosa�Recaptulação do IM�Escalonamento do 1/3 apical
� Técnica:� Alargamento Apical até LK # 25� Gates-Glidden #2 (2/3 Coronários)� Alargamento com LK # 30 e 35� Gates-Glidden #3 (porção coronária)� LK#40 até CRT� Escalonamento Progressivo
� Vantagens:
� Maior dilatação do “Batente Apical” em canais atresiados e curvos
� Cone de Guta-Percha mais calibroso
� Preserva forma e posição do forame apical
� Remoção do conteúdo séptico dos 2/3 coronários
� Desvantagens:
� Risco de fratura das Gattes-Glidden
� Maior quantidade de cones de Gutta-Perchaacessórios
� “Crown Down Pressureless Technique”� Necropulpectomias:
Conteúdo séptico
Anaeróbios Gram-negativos Endotoxinas
Neutralização Progressiva do conteúdo séptico do canal antes do preparo biomecânico
� Calculo do comprimento pré-odontométrico (CAD-3mm)
� Seqüência progressiva de penetração e regressiva de calibre Odontometria provisória ou 16mm
� Gates-Glidden
� Irrigação e Aspiração abundantes
� Continuação da seqüência até o limite pré-odontométrico
� Odontometria Definitiva
� Formação do Batente Apical
� Escalonamento do terço apical
� Vantagens:
�Utilizada em necropulpectomias
�Maior remoção de conteúdo séptico dos terços coronários
�Evita extravasamentos para a região periapical
�Evita a exacerbação de processos crônicos
� Indicação:
�Canais Retos e Amplos (Técnica Original)
�Canais Atresiados, Retos e/ou curvos (Técnica Modificada)
� Indicação:
� Biopulpectomia e Necropulpectomia
� MS (canais vestibulares) e MI (canais Mesiais), com curvaturas cervicais acentuadas.
� Princípio de ação:� Coroa /Ápice sem pressão
� Etapas:� Cirurgia de acesso� Desgaste Anti-curvatura (Limas tipo Hedstroen e Gates-Glidden))� Neutralização coroa/Ápice� Odontometria� Preparo Apical� Desbridamento Foraminal� Escalonamento Progressivo
� Desgaste Anti-Curvatura:
Movimentos de vaivém de pequena amplitude na porção dentinária correspondente à área de segurança ou até a metade das raízes.Acesso apical direto sem interferências dentinárias
Cuidados Básicos�Pontos de referência seguros�Usar a régua a cada troca de lima�Canal sempre inundado�Irrigação/Aspiração a cada troca de lima�Canais curvos: pré-encurvamento�Desbridamento em necropulpectomias
Acidentes� Degrau� Transporte apical (ZIP)� Sobreinstrumentação� Subinstrumentação� Falso canal � Fratura de Instrumentos
Acidentes� Degrau:� Irregularidade criada na superfície da parede de um canal radicular
causado por um desgaste indevido.� Ocorre principalmente em canais curvos, normalmente no início
da parede côncava do arco.
Ilustração esquemática Caso Clínico
Acidentes� Degrau (causas):� Desconhecimento da anatomia
dentária e da direção da curvatura radicular� Erro no acesso à cavidade pulpar� Uso de brocas (Gates Glidden, Largo,
Batt e diamantadas) no segmento cervical de canais radiculares atresiados
Acidentes� Degrau (causas):� Força excessiva aplicada ao
instrumento durante o seu avanço na direção apical do canal� Movimento de limagem com alta
frequência e com grande amplitude, aquém do comprimento de trabalho (CT)
Acidentes� Degrau (causas):� Uso de instrumentos rígidos em
segmentos curvos de canais radiculares� Deficiência de irrigação-aspiração-
inundação � acúmulo de detritos no interior do canal � não manutenção da patência foraminal
Acidentes� Transporte apical� É a mudança do trajeto do canal radicular em sua região apical� Ocorre devido a um desgaste progressivo da parede côncava de um
canal radicular curvo na região apical
• Causas:– Emprego de instrumentos
endodônticos rígidos no movimento de limagem
Acidentes� Transporte apical interno:� Quando o desvio apical
permanece na massa dentináriasem exteriorizar-se e estáaquém da abertura foraminal,
� Transporte apical externo (ZIP)� Quando o desvio apical alcança
e modifica a forma original da abertura foraminal
Acidentes� Sobreinstrumentação:� Desrespeito ao comprimento de
trabalho do canal ocasionando laceração do forame apical� Identificada pela hemorragia
persistente na região apical do canal radicular e pela dificuldade em travar o cone de guta-percha no momento de sua seleção
Acidentes� Sobreinstrumentação (causas):
- Radiografia de má qualidade �Odontometria incorrreta- Ponto de referência coronário deficiente- Cursor mal posicionado- Falta de atenção no controle da medida obtida do comprimento de trabalho
Acidentes� Subinstrumentação:
- É o preparo do canal radicular aquém do limite apical de instrumentação estimado
Caso clínico: Obstrução do segmento apical do canal radicular por detritos
Acidentes• Subinstrumentação
(causas):- Radiografia de má qualidade �Erros na determinação do comprimento de trabalho
- Deficiente irrigação-aspiração do canal radicular � Obstrução do segmento apical do canal radicular � Não manutenção da patênciaforaminal
Acidentes• Subinstrumentação
(causas):- Deficiente volume de solução química auxiliar (hipoclorito de sódio) presente no interior do canal durante a instrumentação
- Canais atresiados e curvos
- Uso de instrumentos endodônticos com pouca profundidade do canal
Acidentes• Falso canal:
- É a formação iatrogênica de um novo canal dentináriodevido a erro da instrumentação e geralmente é criado a partir de um degrau e não alcança a superfície externa da raiz dentária
Ilustração Esquemática Caso Clínico
Marjore
Acidentes• Fratura de instrumentos– De acordo com a anatomia do canal
instrumentado e a habilidade do profissional, os instrumentos endodônticos sofrem tensões e deformações as quais modificam a sua resistencia à torção, flexão e dobramento
– A fratura dos instrumentos endodônticos pode ocorrer por:
• Torção
• Dobramento
• Flexão em rotação (fadiga)
Acidentes� Fratura por torção:� Uma extremidade do instrumento necessita estar imobilizada e a
outra (cabo) sofrer um momento e torção
Fratura por torção com reversão do sentido original das hélices
Acidentes� Fratura por dobramento:� Quando um instrumento endodôntico dobrado é movimentado no
interior de um canal radicular
Área de dobramento Superfície de fratura de instrumento endodônticosubmetido a dobramento
alternado
Acidentes� Fratura por flexão em rotação� É observada nos instrumentos endodônticos de NiTi acionados a
motor e ocorre quando estes instrumentos giram no interior de umcanal radicular curvo
Superfície de fratura plana
Superfície de fratura com degraus
Acidentes� Fratura de Gates Glidden:� A fratura desses instrumentos pode ocorrer por torção e/ou flexão
em rotação � A maior causa é a pressão lateral acompanhada da movimentação
de avanço e retrocesso do instrumento no interior do canal radicular
Maior número de bactérias nos pólos do achata-mento
Shovelton, 1964
Conceitos Importantes�Diâmetro anatômico (DA)� Instrumento Apical Inicial (IAI)�Comprimento de Trabalho (CT)� Instrumento Memória�Desbridamento Foraminal� Instrumento Apical Foraminal� Batente Apical
Tempos de InstrumentaçãoBiopulpectomia Necropulpectomia
Localização da entrada dos canais Localização da entrada dos canais
Cateterismo do canal até próximo ao àpice
Neutralização do conteúdo séptico (Coroa ápice sem pressão)
Odontometria Odontometria
Remoção da polpa Neutralização do conteúdo séptico (terço apical)
Alargamento e limagem Alargamento e limagem
Técnicas de Instrumentação dos Canais Radiculares
� Limas em ordem crescente de calibre� Ação dos instrumentos em todo o CT� Canais Retos e amplos� Desvantagens: � Acidentes Iatrogênicos� Degrau� Zip� Transporte do forame� Extravasamento
� Grupo de dentes:� ICI, CS, 2ºPMS, CI e PMI
� Associação de Limas K e Hedstroem� Determinação da LK inicial (IAI)� A cada 3 Limas K Hedstroem de calibre
inferior ao da última lima K
Canal sempre inundado com solução irrigadora
� Limite de Instrumentação:
� Biopulpectomia�Objetivos� Remoção da polpa e seus resíduos� Conicidade� Perfeita obturação
Preparo até № 45 a 60
� Limite de Instrumentação:
� Necropulpectomia�Objetivos� Desinfecção do sistema se canais� Conicidade� Perfeita obturação
Preparo até № 70 a 80
� Grupo de dentes (canais curvos):
� MS (canais vestibulares) MI (canais mesiais) e 1ºPMS
� Associação de Limas K , Hedstroem e Flexofile
� Pré-curvamento dos instrumentos
� Limite de instrumentação: №s 25 a 30
� Ordem crescente de calibre até o IM em todo o CT
� DA + 3 instrumentos
� Recuos gradativos de 1mm
� Intercalados com o IM
� Conformação cônica de apical cervical
� Etapas:
� Preparo Apical (Batente Apical)
� Preparo Escalonado (Repasse do IM intercalado)
� Indicação: Biopulpectomias
� Vantagens:
�Facilita a irrigação
�Travamento do cone-mestre
�Preserva a forma e posição do forame apical
�Facilita a condensação lateral
� Em canais curvos:
�Instrumentos de “Flexibilidade ótima” no CRT
�Instrumentos calibrosos e mais rígidos porção ampla e reta do canal
� Princípios:
� Pré-curvamento de limas em canais curvos
� Canal sempre inundado com a solução irrigadora
� Só passar para o instrumento subseqüente quando o instrumento atual estiver “solto” no CRT
� IM determinado pelas condições anatômicas do canal
ILS com CRT = 22mm
22mm
DA= LK #15 com 21mmLK#20 com 21mmLK#25 com 21mmLK#30 com 21mm IMRecuos Progressivos:LK #35 com 20mmLK#30 com 21mmLK #40 com 19mmLK#30 com 21mmLK #44com 18mm
•Técnica:
Lima DA
IM
Confecção do Batente Apical
IM IM
- 1 mm - 2 mm - 3 mm
Recuos
� Canais Atrésicos e Curvos
� Técnica escalonada auxiliada por Fresas especiais acionadas a motor:
�Preparo apical até o IM�Dilatação dos 2/3 coronários com Gates-Glidden�Irrigação/Aspiração copiosa�Recaptulação do IM�Escalonamento do 1/3 apical
� Técnica:� Alargamento Apical até LK # 25� Gates-Glidden #2 (2/3 Coronários)� Alargamento com LK # 30 e 35� Gates-Glidden #3 (porção coronária)� LK#40 até CRT� Escalonamento Progressivo
� Vantagens:
� Maior dilatação do “Batente Apical” em canais atresiados e curvos
� Cone de Guta-Percha mais calibroso
� Preserva forma e posição do forame apical
� Remoção do conteúdo séptico dos 2/3 coronários
� Desvantagens:
� Risco de fratura das Gattes-Glidden
� Maior quantidade de cones de Gutta-Perchaacessórios
� “Crown Down Pressureless Technique”� Necropulpectomias:
Conteúdo séptico
Anaeróbios Gram-negativos Endotoxinas
Neutralização Progressiva do conteúdo séptico do canal antes do preparo biomecânico
� Calculo do comprimento pré-odontométrico (CAD-3mm)
� Seqüência progressiva de penetração e regressiva de calibre Odontometria provisória ou 16mm
� Gates-Glidden
� Irrigação e Aspiração abundantes
� Continuação da seqüência até o limite pré-odontométrico
� Odontometria Definitiva
� Formação do Batente Apical
� Escalonamento do terço apical
� Vantagens:
�Utilizada em necropulpectomias
�Maior remoção de conteúdo séptico dos terços coronários
�Evita extravasamentos para a região periapical
�Evita a exacerbação de processos crônicos
� Indicação:
�Canais Retos e Amplos (Técnica Original)
�Canais Atresiados, Retos e/ou curvos (Técnica Modificada)
� Indicação:
� Biopulpectomia e Necropulpectomia
� MS (canais vestibulares) e MI (canais Mesiais), com curvaturas cervicais acentuadas.
� Princípio de ação:� Coroa /Ápice sem pressão
� Etapas:� Cirurgia de acesso� Desgaste Anti-curvatura (Limas tipo Hedstroen e Gates-Glidden))� Neutralização coroa/Ápice� Odontometria� Preparo Apical� Desbridamento Foraminal� Escalonamento Progressivo
� Desgaste Anti-Curvatura:
Movimentos de vaivém de pequena amplitude na porção dentinária correspondente à área de segurança ou até a metade das raízes.Acesso apical direto sem interferências dentinárias
Cuidados Básicos�Pontos de referência seguros�Usar a régua a cada troca de lima�Canal sempre inundado�Irrigação/Aspiração a cada troca de lima�Canais curvos: pré-encurvamento�Desbridamento em necropulpectomias
Acidentes� Degrau� Transporte apical (ZIP)� Sobreinstrumentação� Subinstrumentação� Falso canal � Fratura de Instrumentos
Acidentes� Degrau:� Irregularidade criada na superfície da parede de um canal radicular
causado por um desgaste indevido.� Ocorre principalmente em canais curvos, normalmente no início
da parede côncava do arco.
Ilustração esquemática Caso Clínico
Acidentes� Degrau (causas):� Desconhecimento da anatomia
dentária e da direção da curvatura radicular� Erro no acesso à cavidade pulpar� Uso de brocas (Gates Glidden, Largo,
Batt e diamantadas) no segmento cervical de canais radiculares atresiados
Acidentes� Degrau (causas):� Força excessiva aplicada ao
instrumento durante o seu avanço na direção apical do canal� Movimento de limagem com alta
frequência e com grande amplitude, aquém do comprimento de trabalho (CT)
Acidentes� Degrau (causas):� Uso de instrumentos rígidos em
segmentos curvos de canais radiculares� Deficiência de irrigação-aspiração-
inundação � acúmulo de detritos no interior do canal � não manutenção da patência foraminal
Acidentes� Transporte apical� É a mudança do trajeto do canal radicular em sua região apical� Ocorre devido a um desgaste progressivo da parede côncava de um
canal radicular curvo na região apical
• Causas:– Emprego de instrumentos
endodônticos rígidos no movimento de limagem
Acidentes� Transporte apical interno:� Quando o desvio apical
permanece na massa dentináriasem exteriorizar-se e estáaquém da abertura foraminal,
� Transporte apical externo (ZIP)� Quando o desvio apical alcança
e modifica a forma original da abertura foraminal
Acidentes� Sobreinstrumentação:� Desrespeito ao comprimento de
trabalho do canal ocasionando laceração do forame apical� Identificada pela hemorragia
persistente na região apical do canal radicular e pela dificuldade em travar o cone de guta-percha no momento de sua seleção
Acidentes� Sobreinstrumentação (causas):
- Radiografia de má qualidade �Odontometria incorrreta- Ponto de referência coronário deficiente- Cursor mal posicionado- Falta de atenção no controle da medida obtida do comprimento de trabalho
Acidentes� Subinstrumentação:
- É o preparo do canal radicular aquém do limite apical de instrumentação estimado
Caso clínico: Obstrução do segmento apical do canal radicular por detritos
Acidentes• Subinstrumentação
(causas):- Radiografia de má qualidade �Erros na determinação do comprimento de trabalho
- Deficiente irrigação-aspiração do canal radicular � Obstrução do segmento apical do canal radicular � Não manutenção da patênciaforaminal
Acidentes• Subinstrumentação
(causas):- Deficiente volume de solução química auxiliar (hipoclorito de sódio) presente no interior do canal durante a instrumentação
- Canais atresiados e curvos
- Uso de instrumentos endodônticos com pouca profundidade do canal
Acidentes• Falso canal:
- É a formação iatrogênica de um novo canal dentináriodevido a erro da instrumentação e geralmente é criado a partir de um degrau e não alcança a superfície externa da raiz dentária
Ilustração Esquemática Caso Clínico
Marjore
Acidentes• Fratura de instrumentos– De acordo com a anatomia do canal
instrumentado e a habilidade do profissional, os instrumentos endodônticos sofrem tensões e deformações as quais modificam a sua resistencia à torção, flexão e dobramento
– A fratura dos instrumentos endodônticos pode ocorrer por:
• Torção
• Dobramento
• Flexão em rotação (fadiga)
Acidentes� Fratura por torção:� Uma extremidade do instrumento necessita estar imobilizada e a
outra (cabo) sofrer um momento e torção
Fratura por torção com reversão do sentido original das hélices
Acidentes� Fratura por dobramento:� Quando um instrumento endodôntico dobrado é movimentado no
interior de um canal radicular
Área de dobramento Superfície de fratura de instrumento endodônticosubmetido a dobramento
alternado
Acidentes� Fratura por flexão em rotação� É observada nos instrumentos endodônticos de NiTi acionados a
motor e ocorre quando estes instrumentos giram no interior de umcanal radicular curvo
Superfície de fratura plana
Superfície de fratura com degraus
Acidentes� Fratura de Gates Glidden:� A fratura desses instrumentos pode ocorrer por torção e/ou flexão
em rotação � A maior causa é a pressão lateral acompanhada da movimentação
de avanço e retrocesso do instrumento no interior do canal radicular