concepções pedagógicas

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 CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS A educação é necessária para a organização social, isso faz com que o homem sinta-se realizado, mas para isso ele deve trabalhar materialmente e espiritualmente. Este trabalho produza processos na unicidade e na universalidade. A integração desses dois processos é o que cria a humanização. A educação está presente nas transformações humanas desde a origem do homem. Isso exige ações físicas e mentais. Acarretando o surgimento de conhecimento e não produzir algo concreto há uma separação entre conceber e produzir. Portanto, a educação do sistema capitalista não constrói algo concreto, com isso não gera produtos, como conseqüência disto os educadores não são produtores, fazendo somente parte do processo de trabalho particular. Mas isso não ocorre na prática, pois faz parte da estrutura social, dentro da escola. A educação será representada pela escola assim produzindo nos campos materiais e espirituais. A escola como meio de propagação do conhecimento é uma instituição burocrática que segue o capitalismo. Sendo assim política em sua essência. A dimensão política da educação escolar torna-se clara em sua meta de socializar o conhecimento elaborado, de transmitir o saber historicamente acumulado pela sociedade e levar à criação de novos saberes. O sentido de neutralização dos conteúdos vem da ideologia liberal, o poder constrói o currículo acadêmico, garantindo assim os seus interesses. O disfarce dos interesses governamentais presente no âmbito escolar é o liberalismo. Suas concepções são não-críticas, visando a manutenção do capitalismo vigente. A escola dissemina os ideais das classes dominantes através da escola, fazendo com que sua ideologia seja a “verdade”. Os dominados não devem questionar os dominantes. Assegurando seus objetivos e interesses através das concepções não-críticas o poder público consegue manter essas concepções. A escola não tem autonomia, mas também não está alheia a mudanças, a escola faz parte da sociedade.

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CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS

A educação é necessária para a organização social, isso faz com que o

homem sinta-se realizado, mas para isso ele deve trabalhar materialmente e

espiritualmente. Este trabalho produza processos na unicidade e na

universalidade. A integração desses dois processos é o que cria a

humanização. A educação está presente nas transformações humanas desde a

origem do homem. Isso exige ações físicas e mentais. Acarretando o

surgimento de conhecimento e não produzir algo concreto há uma separação

entre conceber e produzir.

Portanto, a educação do sistema capitalista não constrói algo concreto,

com isso não gera produtos, como conseqüência disto os educadores não são

produtores, fazendo somente parte do processo de trabalho particular.

Mas isso não ocorre na prática, pois faz parte da estrutura social,

dentro da escola. A educação será representada pela escola assim produzindo

nos campos materiais e espirituais. A escola como meio de propagação do

conhecimento é uma instituição burocrática que segue o capitalismo. Sendo

assim política em sua essência. A dimensão política da educação escolar

torna-se clara em sua meta de socializar o conhecimento elaborado, de

transmitir o saber historicamente acumulado pela sociedade e levar à criação

de novos saberes.

O sentido de neutralização dos conteúdos vem da ideologia liberal, o

poder constrói o currículo acadêmico, garantindo assim os seus interesses. O

disfarce dos interesses governamentais presente no âmbito escolar é o

liberalismo. Suas concepções são não-críticas, visando a manutenção do

capitalismo vigente. A escola dissemina os ideais das classes dominantes

através da escola, fazendo com que sua ideologia seja a “verdade”. Os

dominados não devem questionar os dominantes. Assegurando seus objetivos

e interesses através das concepções não-críticas o poder público consegue

manter essas concepções. A escola não tem autonomia, mas também não está

alheia a mudanças, a escola faz parte da sociedade.

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Com o advento conceito de pedagogia tradicional e nova, vieram

conflitos e convivência entre elas. Na pedagogia tradicional não é considerado

a realidade social como luta de classes, pois não considera a consciência

humana como parâmetro social, mas sim pela capacidade de realização de

uma determinada atividade. Já na pedagogia nova não entendia o ser humano

como completo, mas como um ser inacabado, desde seu nascimento até a sua

morte. O interessante não é aprender e sim como aprender. Surgiram várias

ramificações nesta pedagogia e uma delas é a tecnicista, tudo o que é falado

neste teste leva em conta o capitalismo. A concepção de pedagogia nova se

estabelece no momento em que o capitalismo se firma em função do

desenvolvimento técnico, criando a tendência tecnicista. A pedagogia nova

volta ao para a concepção de unicidade, vivendo em constante dinâmica.

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REFERÊNCIAS

LOPES, Regina pereira. Pedagogia e Emancipação humana. São Paulo;

Olho d’água, 2000; p(31-51).