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CONFERÊNCIA : INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA O DISCERNIMENTO VOCACIONAL JUSTIFICATIVA: Deus continua a chamar pessoas nas diversas realidades para enviá-las às diversas realidades que clamam pela Sua presença amorosa. ALGUMAS DINÂMICAS SOCIAIS E CULTURAIS DO MUNDO EM QUE OS JOVENS CRESCEM E TOMAM AS SUAS DECISÕES. O conjunto de causas políticas, econômicas, sociais e ambientais,alterações climáticas com a consequente diminuição de terras férteis para agricultura e aumento da pobreza(100 milhões de pessoas mais pobres) explicam o aumento do número de refugiados. (68 milhões!) Os pobres gritam e com eles também grita a terra. Cuidar da casa comum e da qualidade de vida dos pobres.” (Laudato Si, 232) A VR está chamada a entrar no combate à pobreza e na defesa da vida. Os fenômenos do desemprego- o aumento da flexibilidade e da exploração, sobretudo de menores, a condição de vulnerabilidade, ou seja, a combinação entre mal-estar social e dificuldade económica. As situações de pobreza e exclusão, que fazem muitos crescerem sem família, sem possibilidade de ir à escola; crianças de rua em numerosas periferias; deslocados e migrantes vítimas de exploração, tráfico e escravidão. Com a reabertura da fronteira com a Venezuela, entram no Brasil centenas de novos refugiados a cada dia. A velocidade dos processos de mudança e de transformação é a principal particularidade que caracteriza as sociedades e as culturas contemporâneas (cf. Laudato Si’, 18). A cultura cientificista, dominada pela técnica e pelas infinitas possibilidades prometidas a essa geração hiper conectada. Vivemos numa sociedade adoecida, com os agrotóxicos e alimentos multiprocessados.Milhões de novos casos de câncer a cada ano, depressão, diabetes, alto índice de suicídios. Muitos perderam o sentido da vida. Vivem uma vida sem sabor e sem cor. «Parecem multiplicar-se as formas de tristeza e solidão em que caem as muitas pessoas.» (Misericordia et misera, 3). A VR é convocada ser Sal da terra... QUEM É O JOVEM HOJE? Não obstante a existência detendências globais, as diferençaspermanecem relevantes. Mas é correto afirmar que existe uma pluralidade de mundos juvenis. Entre as numerosas diferenças, estãoaquelesjovens marcados por dinâmicas demográficas com elevada taxa de natalidade,daqueles onde o seu peso demográfico se vai reduzindo. Ásia/Europa.A história, que distingue os países e os continentes de antiga tradição cristãe outras tradições e onde o cristianismo constitui uma presença minoritária. Discrepância entre os jovens passivos e desanimados e aqueles empreendedores e vitais, fruto das oportunidades dentro do contexto social e familiar em que crescem. As gerações X,Y,Z e NN. A combinação entre elevada complexidade e rápida mudança nos colocanuma sociedade de fluidez e de incerteza jamais vista precedentemente:«Hoje escolhe-se isto, ou este, ou esta...Amanhã veremos». Tanto nas relações afetivas como no mundo do trabalho, o horizonte compõe-se de opções sempre reversíveis,mais do que de escolhas definitivas.

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Page 1: CONFERÊNCIA : INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA O … · situações:discernimento dos sinais dos tempos, que aposta no reconhecimento da presença e da ação do Espírito na história;

CONFERÊNCIA : INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA O DISCERNIMENTO VOCACIONAL JUSTIFICATIVA: Deus continua a chamar pessoas nas diversas realidades para enviá-las às diversas realidades que clamam pela Sua presença amorosa. ALGUMAS DINÂMICAS SOCIAIS E CULTURAIS DO MUNDO EM QUE OS JOVENS CRESCEM E TOMAM AS SUAS DECISÕES. O conjunto de causas políticas, econômicas, sociais e ambientais,alterações climáticas com a consequente diminuição de terras férteis para agricultura e aumento da pobreza(100 milhões de pessoas mais pobres) explicam o aumento do número de refugiados. (68 milhões!) Os pobres gritam e com eles também grita a terra. “Cuidar da casa comum e da qualidade de vida dos pobres.” (Laudato Si, 232) A VR está chamada a entrar no combate à pobreza e na defesa da vida. Os fenômenos do desemprego- o aumento da flexibilidade e da exploração, sobretudo de menores, a condição de vulnerabilidade, ou seja, a combinação entre mal-estar social e dificuldade económica. As situações de pobreza e exclusão, que fazem muitos crescerem sem família, sem possibilidade de ir à escola; crianças de rua em numerosas periferias; deslocados e migrantes vítimas de exploração, tráfico e escravidão. Com a reabertura da fronteira com a Venezuela, entram no Brasil centenas de novos refugiados a cada dia. A velocidade dos processos de mudança e de transformação é a principal particularidade que caracteriza as sociedades e as culturas contemporâneas (cf. Laudato Si’, 18). A cultura cientificista, dominada pela técnica e pelas infinitas possibilidades prometidas a essa geração hiper conectada. Vivemos numa sociedade adoecida, com os agrotóxicos e alimentos multiprocessados.Milhões de novos casos de câncer a cada ano, depressão, diabetes, alto índice de suicídios. Muitos perderam o sentido da vida. Vivem uma vida sem sabor e sem cor. «Parecem multiplicar-se as formas de tristeza e solidão em que caem as muitas pessoas.» (Misericordia et misera, 3). A VR é convocada ser Sal da terra... QUEM É O JOVEM HOJE? Não obstante a existência detendências globais, as diferençaspermanecem relevantes. Mas é correto afirmar que existe uma pluralidade de mundos juvenis. Entre as numerosas diferenças, estãoaquelesjovens marcados por dinâmicas demográficas com elevada taxa de natalidade,daqueles onde o seu peso demográfico se vai reduzindo. Ásia/Europa.A história, que distingue os países e os continentes de antiga tradição cristãe outras tradições e onde o cristianismo constitui uma presença minoritária. Discrepância entre os jovens passivos e desanimados e aqueles empreendedores e vitais, fruto das oportunidades dentro do contexto social e familiar em que crescem. As gerações X,Y,Z e NN. A combinação entre elevada complexidade e rápida mudança nos colocanuma sociedade de fluidez e de incerteza jamais vista precedentemente:«Hoje escolhe-se isto, ou este, ou esta...Amanhã veremos». Tanto nas relações afetivas como no mundo do trabalho, o horizonte compõe-se de opções sempre reversíveis,mais do que de escolhas definitivas.

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O desafio da multiculturalidade. As sociedades se tornam cada vez mais multiculturais e multirreligiosas, as “segundas gerações” em virtude dos fenómenos migratórios,os filhos de casais «mistos» (sob os pontos de vista étnico, cultural e/ou religioso). Nesse contexto a pertença confessional e a prática religiosa se tornam cada vez mais características de uma minoria; Há uma maioria que confia nas formas de religiosidade e espiritualidade alternativas e pouco institucionalizadas. Não podemos esquecer a diferença entre os gêneros masculino e feminino, nas formas de domínio, exclusão e discriminação das quais todas as sociedades têm necessidade de se libertar. Esses contextos interferem no processo de socialização e de construção da identidade juvenil. Mas não nos dão o direito de fazer análises abstratas sobre os jovens. Qual mãe zelosa, aIgreja deseja encontrar, acompanhar e cuidar de cada jovem, sem exceção. Não pode nem quer abandoná-los às formas de solidão e de exclusão às quais o mundo os expõe. Assim como estão no coração de Deus, devem estar no coração da Igreja. Este é o primeiro trabalho das lideranças eclesiais: Colocar os jovens no coração da Igreja! O papa já nos deu o exemplo. Que o sigamos. DISCERNIMENTO Tomar decisões e orientar as ações pessoais em situações de incerteza e perante impulsos interiores contrastantes é o âmbito do exercício do discernimento. É um termo clássico da tradição da Igreja, que se aplica a uma pluralidade de situações:discernimento dos sinais dos tempos, que aposta no reconhecimento da presença e da ação do Espírito na história; discernimento moral, que distingue o que é bom daquilo que é mau; discernimento espiritual, que se propõe reconhecer a tentação para a rejeitar e, ao contrário, proceder pelo caminho da plenitude da vida. As tramas entre essas diferentes interpretações são evidentes e nunca se conseguem desatar completamente. É o mistério do projeto de Deus que é único para cada pessoa. E só ela o pode realizar. Uma vez reconhecido e interpretado o mundo dos desejos e das paixões, o ato de decidir torna-se exercício de autêntica liberdade humana e de responsabilidade pessoal. O jovem é protagonista da sua vida. Na base do discernimento podemos encontrar convicções de que o Espírito de Deus age no coração de cada pessoa através de sentimentos e desejos que se vinculam as ideias, imagens e projetos. Que o ser humano tem a possibilidade de interpretar os sinais. Que o coração humano, por causa da sua fragilidade e do seu pecado, se apresenta dividido. Contudo, o percurso de vida obriga a decidir, porque não se pode ficar eternamente na indeterminação.“A melhor forma de buscar a santidade é descobrir e assumir a própria vocação”. INSTRUMENTOS PARA RECONHECER O CHAMADO DO SENHOR E DAR-LHE UMA RESPOSTA: Os jovens sentem a necessidade de figuras de referência e todos os jovens, sem exclusão alguma, têm o direito de ser acompanhados e sabendo que as antigas abordagens não funcionam mais, não podemos permanecer fechados no cômodo critério pastoral do “sempre se fez assim”. (Evangelii gaudium, 33). É preciso pensar seriamente a nossa missão de caminhar com a juventude ajudando no seu processo vocacional. Afinal, VOCAÇÃO ACERTADA É FUTURO FELIZ! Sermos

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capazes de testemunhar a nossa alegria de Lhe ter entregue o coração... Igual Maria,igual Madalena, igual João, com um amor terno e eterno. “Nisto conhecerão que sois meus discípulos, minhas discípulas.” QUE INDICAÇÕES PRÁTICAS PROPOR PARA O DISCERNIMENTO? 1-Acompanhamento com encontros periódicos. Favorecer a relação entre a pessoa e o Senhor. O guia espiritual remete a pessoa ao Senhor e prepara o terreno para o encontro com Ele (cf. Jo 3, 29-30). É diferente do psicólogo que apoia uma pessoa em dificuldade, ajudando-a a tomar consciência das próprias fragilidades e potencialidades. “Peço isto, sobretudo aos pastores da Igreja, aos Bispos e aos Sacerdotes: vós sois os principais responsáveis das vocações cristãs e sacerdotais, e esta tarefa não se pode relegar a um cargo burocrático. Também vós vivestes um encontro que mudou a vossa vida, quando outro sacerdote – o pároco, o confessor, o/a diretor/a espiritual – vos fez experimentar a beleza do amor de Deus. E assim também vós: saindo, ouvindo os jovens, os podeis ajudar a discernir os movimentos do seu coração e a orientar os seus passos.”Olhar no retrovisor da própria vida. Renovar o ardor missionário e apostólico de forma contagiosa. Acompanhar exige sair dos próprios esquemas pré-fabricados, encontrar os jovens lá onde eles estão, adaptando-se aos seus tempos e aos seus ritmos (O que não é fácil); significa também levá-los a sério na dificuldade que têm,e com razão, de decifrar a complexa realidade em que vivem. Sair é também sinal de liberdade interior em relação a atividades e preocupações habituais. Os encontros de Jesus com os homens e as mulheres do seu tempo, põem em evidência exatamente a sua capacidade de estar com eles e a fascinação que sentem quantos fitam o seu olhar. Nisto consiste o olhar de cada acompanhante, capaz de ver nas profundezas do coração.IR ATRÁS. TER “FARO” VOCACIONAL. Nas narrações evangélicas, o olhar de Jesus transforma-se numa palavra, que é um chamado a uma novidade a ser acolhida, construída... Chamar quer dizer em primeiro lugar despertar o desejo, tirar as pessoas daquilo que as mantém bloqueadas ou das comodidades em que elas se instalam. Chamar quer dizer formular perguntas para as quais não existem respostas pré-fabricadas. Incentivar as pessoas a colocar-se a caminho e a encontrar a alegria do Evangelho. Pastoralmente falandoa Igreja oferece “lugares” de encontro e de formação cultural, de educação e de evangelização, de celebração e de serviço. Para estes lugares e para quantos os animam, o desafio consiste em proceder sempre mais na lógica da construção de uma rede integrada de propostas, e em assumir na própria maneira de agir, o estilo do sair, ver, chamar. “A missão é uma paixão por Jesus e simultaneamente para o seu povo.” – A nível global, as Jornadas Mundiais da Juventude. – As Paróquias propõem espaços, atividades, tempos e percursos. _ As universidades e as escolas católicas, com o seu precioso serviço cultural e formativo, constituem outro instrumento de presença da Igreja no meio dos jovens.

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– As atividades sociais e de voluntariado; o encontro com pessoas que experimentam pobreza e exclusão. _ A Carta Magna do Papa “Cristo Vive” para a pastoral da juventude e a pastoral Vocacional. 2-Visitar a família e tomar tempo com ela. Elaborar um Questionário sobre a famíla a fim dedetectar as forças e fraquezas no seio familiar. Como o/a candidato/a lida com a autoridade, com o não, com a frustração? Há situações na vida que não aconselham seguir certos caminhos mais comprometedores! Há pessoas que carregam dramas internos difíceis de serem trabalhados e superados, apesar das muitas ADI. As patologias do individualismo, consumismo de futilidades. Nem todos estão aptos para o Reino de Deus (Lc 9,62). QUEM DE NÓS, NUNCA CONVIVEU COM OS VAMPIROS EMOCIONAIS, PESSOAS NARCISISTAS, IMATURAS QUE SUGAM NOSSAS ENERGIAS VITAIS?! (Albert Bernstein) “Quem nunca conviveu com um desses vampiros, que atire o primeiro alho!” (Dom Edson) _ É preciso apresentar um mínimo de condições de saúde psíquica, emocional, de vivência cristã, de retidão moral, de consciência crítica frente à realidade, de espiritualidade. Enfim ter boa índole. 3-Como nasceu a vocação? (Apresentou-se por conta própria? Sem acompanhamento? Decidiu-se num momento de entusiasmo? Sem compromisso social?) Normalmente não dão garantia de futuro. - O que busca na VRC/SACERDOTAL? (Viver mais comodamente? Promover-se socialmente? Exibir-se perante outros? Fugir a alguma situação desagradável? Agradar alguém? Ter bens e reputação?) Lc 10,30-37...Vá e faça a mesma coisa. 4-Silêncio, contemplação, oração NÃO PODEM FALTAR. Não há discernimento sem cultivar a familiaridade com o Senhor e a sua Palavra. Em particular, a Lectio Divina. Numa sociedade cada vez mais barulhenta, com superabundância de estímulos, que bombardeiam o jovem, é fundamental oferecer ocasiões para saborear o valor do silêncio e da contemplação, e formar para a nova leitura das experiências pessoais e para a escuta da própria consciência, a fim de possibilitar perceber as reais motivações vocacionais. A oração é alimento da alma. Sem vida de oração o corpo fica desalmado, ou seja, relaxado, atrasado, apressado, desencantado... “Abraçar uma vocação sem a motivação clara/correta é pôr-se num caminho que leva à infelicidade própria e alheia”. Selecionar e oferecer uma BOA BIBLIOTECA vocacional. (Inclusive a “Imitação de Cristo.”) Leitura e partilha das histórias de vidas dedicadas a fazer o bem ao próximo. Ajudar a construir o seu Projeto pessoal de Vida. 5-Apresentar-se com certa coragem evangélica de deixar para traz o que é familiar e partir. Se forfilho/a único/a, e não só, demonstra capacidade de sair, desapegar-se, adaptar-se a novas situações,envolver-se, ter paixão missionária, ter alegria de servir e festejar? Sabe colocar os dons a serviço da comunidade? Tende a uma profissão? I Pedro 4, 10 “A alegria é uma forma de evangelizar”

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_ ATENÇÃO: Há pessoas obstinadas, que põem na cabeça que serão padres, religiosos, religiosas, consagradas, a todo custo! Cuidado com os radicalismos e as representações. (Pessoas que precisam de plateia; têm vocação para serem “políticos”). Há que cuidar também com os relaxamentos. Nem 08 nem 80! Lembrem-se de que músicas e palavras nunca são neutras! Que música faz arder o coração da pessoa que quer discernir o chamado do Senhor? (intimista, pentecostal, lixo tóxico?) O que vocês andam cantando pelo caminho? Com quem o convocado está conectado? São pessoas que fazem a diferença? Sabe recusar “certos valores” que a sociedade oferece?A comunhão numa sociedade de competição é profecia. Gálatas 2,20 “Já não sou que vivo...”. 6-O coração da VRC e Sacerdotal continua o mesmo. O que mudou foi o ritmo! A forma de vida de Jesus, descentrado de Si mesmo e concentrado no Pai e nos irmãos (Mc 3,14). Não bastam qualidades humanas e espirituais como sinais práticos de vocação. É preciso ser atingido por Jesus a ponto de apostar TODA A VIDA no seu modo de viver! ESTAR COM JESUS, VIVER EM COMUNIDADE,PARA SER ENVIADO EM MISSÃO. Quaisquer desequilíbrios entre esses três elementos são indicativos práticos de um falso discernimento vocacional, porque é essa a missão primeira a que o Senhor chama. Não nos esqueçamos, porém, de que há louváveis exceçoes! Mas no comum, a pessoa convocada deve estar disposta a passar por um processo de profunda conversão pessoal. O que não se faz da noite para o dia. É um processo que leva NOITES e DIAS. Bibliografia: Os jovens, afé e o disciernimento. Documento preparatório do Sínodo. Vida Religiosa no real. Frater Henrique C. Matos. Desafios vocacionais hoje – Martín Lasarte, sdb. Vocação. Um sentido à vida. Dom Hilário Moser.

Ir. Eva Maria Ribeiro sdn