consciência

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Consciênc ia

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Consciência. Consciência. A  consciência  é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência , sentiência , sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. . Mente. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Consciência

Consciência

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Consciência

A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. 

Page 3: Consciência

Mente 

Os objetos de estudos da filosofia da mente entendem os estados mentais (sensações, percepções e quasi-percepções, emoções, cognições, estados conativos, ou mesmo volitivos) enquanto eventos, processos e disposições que conjuntamente compõem o processo mental.

Page 4: Consciência

Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano.

Definições do senso comum

• Conjunto de processos e/ou fatos que atuam na conduta do indivíduo ou construindo a mesma.

Page 5: Consciência

Alterações da Consciência

• Alterações Normais: Sono (é um comportamento e uma fase normal e necessária. Tem duas fases distintas, que são: sono REM -Rapid Eye Movement- e o sono NÃO-REM) e Sonho (vivências predominantemente visuais classificadas por Freud como um fenômeno psicológico "rico e revelador de desejos e temores"

• Alterações Patológicas: qualitativas e quantitativas.

Page 6: Consciência

QUANTITATIVAS:

Síndromes psicopatológicas associadas ao rebaixamento do nível de consciência:

•1. Delirium (diferente do "delírio", é uma desorientação temporoespacial com surtos de ansiedade, além de ilusões e/ou alucinações visuais)•2. Estado Onírico (o indivíduo entra em um estado semelhante a um sonho muito vívido; estado decorrente de psicoses tóxicas, síndromes de abstinência a drogas e quadros febris tóxico-infecciosos)•3. Amência (excitação psicomotora, incoerência do pensamento, perplexidade e sintomas alucinatórios)

Page 7: Consciência

Qualitativas:•1. Estados crepusculares (surge e desaparece de forma abrupta e tem duração variável - de poucas horas a algumas semanas)•2. Dissociação da consciência (perda da unidade psíquica comum do ser humano, na qual o indivíduo "desliga" da realidade para parar de sofrer)•3. Transe: (espécie de sonho acordado com a presença de atividade motora automática e estereotipada acompanhada de suspensão parcial dos movimentos voluntários)•4. Estado Hipnótico (técnica refinada de concentração da atenção e de alteração induzida do estado da consciência)

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A CONSCIÊNCIA

A consciência é a última fase da evolução do sistema orgânico, por consequência também aquilo que há de menos acabado e de menos forte neste sistema. É do consciente que provém uma multidão de enganos que fazem com que um animal, um homem, pereçam mais cedo do que seria necessário, «a despeito do destino», como dizia Homero. Se o laço dos instintos, este laço conservador, não fosse de tal modo mais poderoso do que a consciência, se não desempenhasse, no conjunto, um papel de regulador, a humanidade sucumbiria fatalmente sob o peso dos seus juízos absurdos, das suas divagações, da sua frivolidade, da sua credulidade, numa palavra do seu consciente: ou antes, há muito tempo que teria deixado de existir sem ele!

Page 9: Consciência

Enquanto uma função não está madura enquanto não atingiu o seu desenvolvimento perfeito, é perigosa para o organismo: é uma grande sorte que ela seja bem tiranizada! A consciência é-o severamente, e não é ao orgulho que o deve menos. Pensa-se que este orgulho forma o núcleo do ser humano; que é o seu elemento duradoiro, eterno, supremo, primordial! Considera-se que o consciente é uma constante! Nega-se o seu crescimento, as suas intermitências! É considerado como «a unidade do organismo»! Sobrestima-se, desconhece-se ridiculamente, aquilo que teve a consequência eminentemente útil de impedir o homem de realizar o seu desenvolvimento com demasiada rapidez. Julgando possuir a consciência, os homens pouco se esforçaram para a adquirir; e hoje ainda estão nisso! Trata-se ainda de uma tarefa eminentemente atual, que o olho humano começa apenas a entrever, a de se incorporar o saber, de o tornar instintivo no homem; uma tarefa de que só se dão conta aqueles que compreenderam que até aqui o homem só incorporou o erro, que toda a nossa consciência se relaciona com ele.  Friedrich Nietzsche, in 'A Gaia Ciência'