contabilidade internacional

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Alunos: XXXXXXXX ATPS CONTABILIDADE INTERNACIONAL

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PASSO: 1 fazer um levantamento sobre as profisses de nvel mdio ou superior em jornais de grande circulao a respeito das ofertas de emprego

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

Alunos: XXXXXXXXATPS CONTABILIDADE INTERNACIONALANPOLIS/GO

2015SUMRIO1.INTRODUO......................................................................................................................32.ETAPA 1

2.1 Desafios para o contador frente a contabilidade internacional.............................................32.2 Os Desafios para as Empresas Brasileiras na Contabilidade Internacional..........................4

2.3 As Diferenas nos padres e prticas contbeis entre os pases...........................................4

3.ETAPA 2

3.1 IAS 1 Apresentao das Demonstraes..............................................................................54.ETAPA 34. 1IAS 2-Estoque.......................................................................................................................95.ETAPA 4

5.1. Reconhecimento dos Ativos Intangveis............................................................................10

5.2-Relatrio Final....................................................................................................................135-REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...............................................................................14

1.INTRODUOAtividade prtica de Contabilidade Internacional, para uma viso sistmica e interdisciplinar da atividade contbil. Descreve sobre as habilidades requeridas ao Contador, frente a Contabilidade Internacional. Para atingir os objetivos propostos pela ATPS, conclumos um desafio. Abordamos os principais tpicos sobre as novas alteraes referente a padronizao Internacional de Contabilidade como: Aderncia s Normas Internacionais de Contabilidade pelas Empresas Brasileiras, os desafios para o contador e para as empresas frente a essa Contabilidade, destacando as diferenas, padres e prticas entre outros pases; A importncia do entendimento das Demonstraes Financeiras, Mensurao dos Estoques e as exigncias para o reconhecimento de um Ativo Intangvel. Para realizao desta atividade, pesquisamos e buscamos informaes em sites e livros relacionados ao assunto.

2.ETAPA 12.1-Desafios para o contador frente a contabilidade internacional?

O profissional contbil precisa ser visto como um comunicador de informaes essenciais tomada de decises, pois a habilidade em avaliar fatos passados, perceber os presentes e predizer eventos futuros pode ser compreendido como fator preponderante ao sucesso empresarial. (Silva, 2003, p. 3) Por muito tempo o contador foi visto e ainda continua sendo pelos microempresrios como um funcionrio indireto do governo, apenas para clculos e preenchimentos de guias e formulrios para atender o fisco. Dentro da nova tendncia mundial, o profissional contbil dever mostrar que sua funo no deixou de ser importante nos aspectos econmicos e sociais. Apesar da informtica substituir o homem em alguns aspectos, a capacidade para interpretar os nmeros e tomar decises continua sendo requerida pela sociedade humana pelo cientista do patrimnio, com conhecimentos cientficos, de ordem superior, requerido por um profissional competente e gabaritado. O novo perfil do contador moderno de um profissional que precisa acumular conhecimentos, ou seja, que tenha conscincia de que a maior remunerao exige qualidade de trabalho e para conseguir tal conhecimento necessita de estudo, com aplicao, tem que ser tecnicamente inteligentes e ter capacidade criativa; ter alta integridade, e ter iniciativa; ter coragem, tica, viso de futuro, habilidade de negociao, agilidade, segurana para resolver os problemas que surgem, capacidade de aprender a lidar com mudanas, ideias de melhoria, flexibilidade, capacidade de inovar e criar, sobretudo na sua rea de atuao, interagir e estudar as realidades polticas, sociais e financeiras, saber orientar as empresas para o melhor caminho de forma que elas sobrevivam aos fortes abalos gerados pela globalizao da economia, o poder de manipular conhecimentos o ponto chave das grandes decises.

O contabilista um profissional que precisa deter a viso integrada; conhecimento dos aspectos de natureza fiscal e tributria. Entendida a necessidade de participao efetiva do contador na implantao deste Sistema, abordar-se-, os processos da implantao do ERP,

2.2-Os Desafios para as Empresas Brasileiras na Contabilidade Internacional?A prtica contbil no Brasil vem sempre tendo forte influncia de legislaes fiscais especficas, que definiam critrios de avaliao e contabilizao para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciao de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservncia dos critrios adequados de depreciao que respeitam o tempo de vida til econmica dos bens, constitui um claro exemplo desta prtica. O avano da nova legislao nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critrios estritamente contbeis em suas avaliaes, e que os ajustes necessrios ao processo de convergncia, no tivessem efeitos tributrios, liberando as amarras qual a contabilidade brasileira estava sujeita. Para controlar os ajustes necessrios para a anulao dos efeitos tributrios da converso s normas internacionais de contabilidade, foi criado o RTT regime transitrio de tributao, por fora do artigo 15 da Lei 11.941/2009. Contudo, o questionamento ainda persiste: ser que as empresas, diante de uma situao de alterao da legislao e normatizao vigentes, porm com possibilidade de adoes de prticas alternativas, adotariam as novas prticas, em detrimento das antigas, promovendo uma contabilidade de fato e de direito plenamente idnticas, no tocante aos critrios de depreciao? Alm dessa introduo, o referencial terico sobre os principais assuntos que permeiam o tema analisado a seguir. Ao final, so apresentados os resultados de uma pesquisa emprica sobre empresas brasileiras listadas em bolsa, do setor de Bens Industriais, e suas prticas sobre a adoo de taxas fiscais de depreciao e taxas baseadas na vida til econmica dos bens do ativo imobilizado.2.3-As Diferenas nos padres e prticas contbeis entre os pases?Diversos autores pesquisaram sobre as diferenas nos padres e prticas contbeis entre os pases. Weffort (2005), alm de apontar as principais causas dessas diferenas, afirma ainda que esse processo pode conduzir existncia de uma contabilidade de fato e outra de direito. Corroborando o pensamento de Weffort (2005), Carmo et al. (2011) asseveram que apesar da ressaltada relevncia da convergncia internacional da contabilidade, a simples introduo das normas, sem considerar os aspectos culturais e institucionais dos pases, pode levar a uma adoo de jure (de direito) e no de facto (de fato) das normas, o que prejudicaria o processo de uniformizao das prticas contbeis, transformando a convergncia em uma simples questo de formalidade Segundo Ikuno et al. (2010) notvel o crescente nmero de pesquisas acerca dos fatores que influenciam as diferenas entre padres e prticas contbeis entre os pases, aps o perodo de 1960 a 1965. Dentre estes estudos, citam-se Nobes (1998); Weffort (2005); Niyama (2005); Baker e Barbu (2007); Ding et al. (2005); e Zeff (2007), entre outros. As principais diferenas esto relacionadas a fatores econmicos e culturais (Barker e Barbu, 2007), diferenas entre pases (Ding et al., 2005), diferenas entre sistemas legais (Niyama et al., 2005), linguagem, educao, inflao (Niyama, 2005), cultura contbil, cultura de auditoria e regulatria (Zeff, 2007). Pode se dizer que e um conjunto de normas, requesitos gerais para apresentao de demonstraes financeiras, diretrizes para sua estrutura e requisitos mnimos para seu contedo. Seu objetivo e para comparabilidade de anos anteriores da entidade e das outras entidades. Finalidades Fornecer informaes financeiras, desempenho financeiro e seu fluxo de caixa que com essas informaes no campo da economia que, est prestara tais informaes a outras empresas que depende das suas informaes para tomada de decises financeiras. Frequncia e relato e perodo de coberturaA norma geral e que seja apresentado anualmente, a norma prossegue mencionando que a data demonstrao da posio financeira anuais podem ser, portanto, apresentadas em um perodo superior ou inferior a um ano. IAS 1 exige se a divulgao, por se utilizar um perodo superior.3.ETAPA 23.1-IAS 1 Apresentao das DemonstraesEsta Norma prescreve a b ase de apresentao de d demonstraes financeiras para fins gerais para garantir a comparabilidade tanto com a s demonstraes financeiras de perodos anteriores da entidade quanto c om a s demonstraes financeiras de o outras entidades. Ela estabelece requisitos g erais para a apresentao de demonstraes financeiras, diretrizes para a sua estrutura e requisitos mnimos para o seu contedo.Componentes das demonstraes financeiras- demonstrao da posio financeira, na data de encerramento perodo(balano)

- demonstrao abrangente;- demonstrao das mutaes no patrimonial liquido;-demonstrao do fluxo de caixa;- nota, incluindo um resumo das polticas contbeis importantes e outras informaes explicativas;

-ser exigida a apresentao de uma coluna adicional com os saldos de abertura da demonstrao da posio financeira, atual e anterior e as informaes comparativas.Informaes comparativasEsta informao dever abranger o perodo anterior sobre todas as quantias relatadas para deixar claro as divulgaes anteriores e respalda no caso de erros futuros ou passados para resolver incertezas de decises tomada na poca anterior. Identificao das demonstraes financeiras e informaes anexas

Identificao das demonstraes financeirasAs demonstraes financeiras deveram ser identificadas quando for usadas IFRS, deveram ser utilizadas notas explicativas para que se obtenha conformidade total.Estrutura das demonstraes financeiras sobre as diretrizes das IAS 1 A norma a dota uma postura permissiva e permite grande flexibilidade, demonstrao de fluxos de caixa bem como nas notas.A demonstrao da posio financeira

Para o IASB, a demonstrao da posio financeira, por ser conhecido a mais de 20 anos no mercado e apresenta de forma bem coerente a demonstrao de forma consistente para uma posio financeira.Estrutura da posio financeiraDistino entre o ativo e o passivo corrente e no corrente Ativos no correntes e grupos de alienao mantidos para venda Ativos correntes Passivos correntes Informaes exigidas no corpo da demonstrao da posio financeira das notas.

Demonstrao do resultado abrangenteO IAS 1 tem adotado uma abordagem permissiva sobre a demonstrao abrangente, deixando livre os efeitos das vrias atividades, transaes e outros eventos de uma entidade serem diferentes em frequncia, potencial de ganho ou perda e previsibilidade, a divulgao dos componentes de desempenho financeiro atingindo e ajuda a fazer projees de resulta futuros. (Segundo PLT das Manual e Normas Internacionais de Contabilidade por Ernest & Yong FIPECAFI)

Procedimentos importantes soLucro ou prejuzo do perodoResultado abrangente para o perodo Classificao de despesas por natureza ou funoItens materiais Demonstraes das mutaes no patrimnio lquido pelo resultado abrangentePara execuo da demonstrao mutaes do patrimnio lquido exige se algumas apresentaes no corpo da demonstrao Resultado abrangente total do perodo, mostrando os valores separadamente; Cada componente do patrimnio lquido, as consequncias das mudanas nas polticas contbeis e as correo dos erros reconhecidos de acordo com a IAS 8; Uma reconciliao entre o saldo acumulado no incio e no final do perodo; Cada item de outro resultado abrangente; Transaes com proprietrios Notas importantes para apresentao s demonstraes financeiras Apresente informaes sobre os fundamentos da preparao das demonstraes financeiras e as polticas contbeis Divulgue as informaes pelas IFRS que no constem do corpo da demonstrao da posio financeira, e da demonstrao do resultado abrangente, da demonstrao das mutaes no patrimnio lquido ou demonstrao de fluxo de caixa; Fornea informaes adicionais que no constem em qualquer outra a notao, que podem ser relevante a demonstrao financeira.Uma entidade cujas demonstraes financeiras cumpram a s IFRS far uma declarao explcita e se m ressalvas desse cumprimento n as notas explicativas. Uma entidade no descrever as demonstraes financeiras como cumpridoras das IFRS, exceto se cumprirem todos os requisitos das IFRS. Presume-se que a aplicao das IFRS, com divulgao adicional quando necessrio, resulte em uma apresentao adequada das demonstraes financeiras. Ao preparar demonstraes financeiras, a administrao far uma avaliao da capacidade de uma entidade de continuar e m operao. Uma entidade p reparar demonstraes financeiras com base na continuidade operacional, a menos que a ad ministrao pretenda liquidar a entidade ou encerrar suas atividades, ou no tenha alternativa realista seno faz-lo. Quando a administrao tiver cincia, ao fazer sua avaliao, de incertezas relevantes relacionadas a eventos ou condies que possam gerar dvidas significativas sob capacidade da entidade de continuar em operao, a entidade divulgar essas incertezas. Uma entidade apresentar separadamente cada classe relevante de itens similares. Uma entidade apresentar separadamente itens de natureza ou funo diferente, exceto se no forem relevantes. Uma entidade no compensar ativos e passivos ou receitas e despesas, exceto se exigido ou permitido por uma IFRS. Uma entidade a presentar um conjunto completo de demonstraes financeiras (incluindo informaes comparativas) pelo menos anualmente. Exceto quando as IFRS permitirem ou exigirem de outra forma, uma entidade divulgar informaes comparativas em relao ao perodo anterior para todos os valores reconhecidos nas demonstraes financeiras do perodo corrente. Uma entidade incluir informaes comparativas para informaes narrativas e descritivas quando for relevante para a compreenso das demonstraes financeiras do perodo corrente. Quando a entidade mudar a apresentao ou classificao dos itens em suas demonstraes financeiras, ela reclassificar os valores comparativos, a menos que a reclassificao seja impraticvel. Uma entidade identificar claramente as demonstraes financeiras e as diferenciar de outras informaes no mesmo documento publicado. A IAS 1 exige que uma entidade apresente, na demonstrao das mutaes do patrimnio lquido, todas as alteraes no patrimnio lquido atribuveis aos proprietrios. A s mutaes atribuveis a participaes no controladoras (isto , resultados abrangentes) devem ser apresentadas numa nica demonstrao de resultado abrangente ou em duas demonstraes (uma demonstrao do resultado e um a demonstrao de outros resultados abrangentes). Componentes do resultado abrangente no devem ser a presentado na demonstrao das mutaes do patrimnio lquido.4.ETAPA 34.1-IAS 2-EstoqueResumo da Norma InternacionalO objetivo da IAS2 prescrever o tratamento contbil para os estoques das entidades. Os estoques so ativos (a)destinados a venda no decurso normal dos negcios da entidade;(b) no processo de produo para venda; ou (c)na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produo ou na prestao de servios.A IAS2 aplica-se a todos os tipos de estoques, com exceo dos seguintes: a) produo em curso proveniente de contratos de construo (AIS11);b)instrumentos financeiros; e c)ativos biolgicos(IAS41).Custos dos estoques

A IAS2 estipula que o custo dos estoques deve incluir todos os custos de inquisio, custos de transformao e outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condio e localizao atuais. Um processo de produo pode resultar em mais de um produto fabricado simultaneamente. O nvel real de produo pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal.Mtodo de mensurao dos estoques

os estoques so mensurados utilizando como frmula de custeio, o custo mdio ou o primeiro a entrar, primeiro a sair A entidade deve utilizar a mesma frmula de custeio para os estoques que tenham a mesma natureza e uso para a entidade; contudo, a IAS2 propicia a possibilidade de utilizao de mais de uma frmula de custeio em um mesmo grupo de empresas, se essa for justificada em funo do tipo e uso dos estoques.Valor realizvel liquidoO custo dos estoques pode tambm no ser recupervel se os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado. B-Comparao com as normas e prticas contbeis Brasileiras. O objetivo da norma prescrever um tratamento para os estoques, focando o montante a ser considerado como ativo e o que deve ser levado para o resultado do perodo. b) todos os custos de produo e transformao; c) demais custo incorridos para colocar os estoques em condies de uso ou venda. Os custos indiretos de produo variveis referem-se aos custos que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produo, tais como certos tipos de materiais e mo de obra indireta.A norma brasileira anterior (NPC 2) determina que em perodo de baixa produo na fbrica, o custo de ociosidade seria apurada e levada ao resultado em rubrica especfica. Entretanto, o trabalho e outros custos que se relacionam s vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem, assim como os estoques no devem incluir margens de lucros ou custos de gastos gerais no atribuveis.A norma brasileira anteriormente estabelece que o mtodo de custo-padro tambm aceitvel, desde que, na data do balano, o custo padro seja ajustado ao real. custo dos estoques determinado reduzindo-se do preo de venda dos estoques um apropriado percentual de margem bruta.

Contudo, na definio do valor de mercado, a referida lei inclui a margem de lucro para calcular desse valor de mercado. A NPC2 menciona, de forma explcita, que devem ser avaliados pelo valor realizvel liquido os itens que, em funo do tempo, do avano tecnolgico ou de outros fatores, se tornam obsoletos ou deteriorados. O montante de baixas e perdas deve ser registrado como despesas no momentos em que a baixa ou a perda tenha ocorrido.Com a adoo do CPC 16, os requerimentos de divulgao nas prticas contbeis adotadas no Brasil so plenamente alinhados com a normas internacionais. Referncia: Manual de Normas Internacionais de Contabilidade IFRS versus Normas Brasileiras 2 edio Atualizado conforme pronunciamentos emitidos em 2009 pelo comit de Pronunciamento Contbeis(CPC).

5.ETAPA 45.1-Reconhecimento dos Ativos Intangveis

Conceito de ativo intangvel: um ativo no monetrio identificvel sem substncia fsica ou incorpreo. Exemplos de ativos intangveis: Softwares; Licenas; Marcas; Patentes; Direitos autorais; direitosde exibio de filmes Critrios para o reconhecimento: Um item do ativo intangvel adquirido deve ser reconhecido quando satisfizer a definio de ativo intangvel, quando os benefcios econmicos futuros forem provveis e se o custo puder ser mensurado. Para tanto, uma empresa deve ser capaz de demonstrar todos os seguintes critrios: Viabilidade tcnica; Capacidade de usar ou vender o ativo intangvel; Disponibilidade de recursos tcnicos, financeiros e outros para completar o desenvolvimento; Capacidade de medirconfiavelmenteo gasto com o desenvolvimento. Caso no haja condies de reconhecer um ativo intangvel este deve ser registrado como despesa. Os ativos intangveis adquiridos separadamente em geral devero ser reconhecidos como ativos. A IAS 38 determina que o preo pago para adquirir um ativo intangvel separadamente em geral reflete a probabilidade de os benefcios econmicos econmicas futuros esto refletidos no custo de aquisio do ativo intangvel. Por conseguinte, quando a entidade adere um ativo intangvel separadamente, a norma sempre considera que os benefcios econmicos futuros so provveis, e pressupe que o custo de um ativo intangvel adquirido separadamente e geralmente mensurado com segurana, sobretudo quando o valor pago e feito em espcie ou com outros ativos monetrios.

O reconhecimento de ativos intangveis nas demonstraes financeiras sempre foi um tpico polemico, pois existem dificuldades relacionadas sua identificao, passando pela anlise de seu potencial de gerao de benefcios econmicos futuros e mensurao de seu custo de maneira confivel. Porm, o alto volume investido em ativos intangveis resultou, inevitavelmente, na busca de maior orientao para o seu tratamento contbil.O desenvolvimento de propriedades intelectuais, como marcas e patentes, passou a ser um fator crtico de sucesso para vrias organizaes. Outro fato relevante o de que, virtualmente, em todas as fuses e aquisies a diferena entre o patrimnio lquido contbil e o custo de aquisio bastante significativa, justamente em virtude dos intangveis que possuem valor. Estudo recente da Ernest & Yourg sobre a alocao do preo de compra ( Puchase Price Allocation) em operaes de fuses e aquisies envolvendo empresas do setor de biotecnologia e farmacutico relevou que aproximadamente 50% do valor da transao foi alocado como ativos intangveis identificveis.

Nos termos da IAS 38, o reconhecimento se baseia no princpio geral aplicvel aos custos incorridos com a aquisio ou gerao interna de um ativo intangvel e os custos subsequentemente incorridos com sua complementao, manuteno ou substituio de parte.

O item que entender a definio de ativo intangvel somente dever ser reconhecido se for provvel que os benefcios econmicos futuros atribuveis ao ativo sero gerados em favor da entidade, o custo do ativo puder ser mensurado com segurana.

5.2-RELATORIO FINALA realizao desta atividade nos forneceu uma srie de informaes necessrias e conhecimentos fundamentais a respeito dos sistemas contbeis, principalmente sobre as alteraes referente a Padronizao Intencional de Contabilidade, de acordo com o Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC). Na Contabilidade Internacional a maioria dos pases usam o mximo possvel das normas internacionais. Basicamente todos esses pases geram relatrios baseados nessas normas, ou seja, todos buscam credibilidade, sem distores.Estamos em processo de aprendizagem. Podemos dizer que um processo de adaptao, o qual definimos o que fazer com as novas contas, adotadas para a padronizao internacional. Para ganharmos fora, reconhecimento e credibilidade na profisso de Contador, faz-se necessrio conhecimento e habilidades frente a essas mudanas, pois estamos adotando um Padro Internacional, que em outras palavras quer dizer ser aceito internacionalmente. Por anos pode-se perceber que os demonstrativos e relatrios financeiros das empresas eram voltados seu usurio interno, ou seja, a linguagem utilizada nessas publicaes buscava atender a necessidade do setor econmico mais desenvolvido do pas. Esse apelo a particularidade passou a causar divergncia na interpretao dos dados e incerteza aos mercados externos na medida em que se ia evoluindo o processo e globalizao. Hoje, com a globalizao, praticamente estendida a todos os pases na forma de grupos econmicos e parcerias de negcios, essa linguagem utilizada no mundo dos negcios tende a se unificar, proporcionando a reduo das diferenas entre as normas contbeis de pases e grupos econmicos. Esse processo de globalizao e a necessidade de se receber e fornecer uma informao inteligvel a seus principais clientes, parceiros e investidores, levou os pases a utilizarem normas financeiras e estratgias de desenvolvimento semelhantes. Dessa forma, os pases passaram a receber diversas classificaes devido semelhana de seus sistemas contbeis, considerando o tamanho do mercado de aes, a cultura financeira, o sistema legislativo entre outras.

6.REFERNCIAS BIBLIOGRFICAShttp://www.ifrs.org/IFRSs/IFRS-technical-summaries/Documents/Port2011/IAS1.pdf

ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2 edio. SP: Atlas,2010 - PLT 429.http://www.afixcode.com.br/ativos-intangiveis-conceito-mensuracao-divulgacaohttp://www.rco.usp.br/index.php/rco