conteúdos didáticossite.veracruz.edu.br/doc/casaveracruz/guia_de_didaticos... · 2019-03-11 ·...
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Guia de padrões editoriaisConteúdos didáticos
2018 – 2a edição
© ESCOLA VERA CRUZ
ELABORAÇÃO Claudia Bergamini e Casa Vera Cruz, com colaboração do Corpo Técnico da Escola Vera Cruz
EDIÇÃO Marília Rodela Oliveira e Cristina Astolfi (Casa Vera Cruz)
PROJETO GRÁFICO Kiki Millan (Casa Vera Cruz)
REVISÃO Iara Arakaki (Casa Vera Cruz)
São Paulo, dezembro/2018
APRESENTAÇÃO
Esta 2a edição do Guia é resultado de um trabalho coletivo de profissionais envolvidos na produção do material didático da Escola Vera Cruz. Assessores pedagógicos, gestores, editores, revisores e outros quadros da Casa Vera Cruz releram os verbetes, atualizando-os às práticas de elaboração de fichas e blocos.
A ideia de escrever um Guia de padronização editorial para o material didático do Ensino Fundamental produzido pela Escola Vera Cruz, com a colaboração da Casa Vera Cruz, surgiu da necessidade de apoiar editores, revisores, assessores e professores na elaboração desse material.
Este Guia envolveu o corpo docente em discussões sobre seu conteúdo e apresenta--se como uma importante referência, pois ultrapassa os limites do material em si e alcança a definição de conceitos em acordo com a linha metodológica vigente em cada uma das quatro áreas do conhecimento — Ciências, Estudos Sociais, Língua Portuguesa e Matemática.
Para organizar esses formatos e conceitos, propusemos a divisão deste Guia em partes voltadas aos formatos comuns a todas as áreas, com atenção especial ao projeto gráfico do material; e outras, específicas, subdivididas por áreas do conhecimento. Em cada uma, estão dispostos conceitos e fontes indicadas para consultas de textos que podem compor as fichas ou fornecer informações e para aperfeiçoamento de seus conhecimentos. Ao final, apresentam-se algumas dicas que evitam deslizes bastante frequentes na escrita e dois anexos que explicam as diferenças do fluxo de produção de fichas impressas e do bloco do professor.
Embora este Guia esteja organizado de forma segmentada por áreas do conhecimento, nossa intenção é que ele alcance integralmente todos os envolvidos na elaboração do material didático da Escola Vera Cruz, para que possam esclarecer suas dúvidas em relação às demais áreas e, assim, aprimorar as propostas de educação multidisciplinar.
Casa Vera Cruz
COMO CONSULTAR ESTE GUIA
TERMOS E SIGLAS USADOS
� bold = negrito
� cb = caixa-baixa
O termo inteiro deve ser grafado com letras minúsculas.
� cAb = caixa-alta e baixa
O termo deve ser grafado com a letra inicial maiúscula e, as demais, em minúsculas.
� cA = caixa-alta
O termo inteiro deve ser grafado com letras maiúsculas.
APRESENTAÇÃO DOS VERBETES
Os verbetes foram mantidos conforme exemplos a seguir.
web
Grafar em cb e itálico a redução do inglês de world wide web.
Páginas da web foram selecionadas com conteúdo relacionado ao tema em estudo.
entrada com um único termoOs termos listados nas seções “Padrões didáticos” e “Consulta linguística” aparecem com a grafia adotada, como em um dicionário.
O detalhamento, com conceitos e outras particularidades de uso, é dado em cinza.
Os exemplos são exibidos em preto, com destaque em bold.
períodos históricos
É a divisão comumente adotada; porém, existem outras possíveis.
entrada com múltiplos termos
A entrada do verbete segue as cores do material didático da Escola: verde, para Ciências Naturais; laranja, para Ciências Humanas – História e Geografia; azul, para Língua Portuguesa; e vermelho, para Matemática; se o conteúdo for comum a todas as áreas, usa-se o cinza.
� Pré-História
Grafar ambas as palavras em cAb, com hífen.
Período que vai desde aproximadamente 3 milhões de anos atrás, quando surgiram os primeiros agrupamentos humanos, até 4000 a.C., quando a escrita foi desenvolvida. Destaca-se que o termo Pré-História é questionado pelos historiadores, por carregar a ideia equivocada de que anteriormente à escrita — e, portanto, antes do registro documental do saber histórico — não havia história.
Grafar em cAb quando se tratar dos períodos Paleolítico, Neolítico, Idade dos Metais e no continente americano Paleoíndio, Arcaico e Formativo, e suprimir a palavra período, quando implícita no nome.
Durante o Paleolítico, nossos ancestrais se alimentavam de frutas, raízes e carne proveniente de caça e pesca.
� Antiguidade
Grafar em cAb.
De 4 000 a.C. ao início do século V (queda do Império Romano do Ocidente).
Para facilitar a consulta, os verbetes com múltiplos termos são organizados em subitens.
CONTEÚDO
Informações gerais .............................................................................. 7
Direitos autorais .................................................................... 7
Procedimentos editoriais de materias didáticos ...... 8
Projeto gráfico ...................................................................................... 12
Tratamento do material didático ................................................... 22
Padrões didáticos gerais .................................................................. 35
Especificidades por área do conhecimento ............................. 54
Ciências Naturais .................................................................. 54
Ciências Humanas – História e Geografia .................. 75
Língua Portuguesa ............................................................... 109
Matemática .............................................................................. 122
Consulta linguística ............................................................................ 133
Anexo I – Fluxo de material didático: ficha ............................... 143
Anexo II – Fluxo de material didático: bloco............................. 144
Anexo III – Sinais de revisão ............................................................ 145
Anexo IV – Equipamentos de laboratório .................................. 146
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INFORMAÇÕES GERAIS
DIREITOS AUTORAIS
A Escola respeita os proprietários intelectuais de obras literárias, científicas, jornalísticas etc.
Quando houver dúvidas a respeito dos direitos autorais de um texto, imagem etc., recomenda-se consultar a Casa Vera Cruz.
Autoria desconhecida
Obras intelectuais de autoria desconhecida, sobretudo as de cunho popular, são de domínio público.
Imagens
A Escola pode usar imagens em domínio público ou sob licença Creative Commons, bastando para isso referenciar corretamente os créditos.
Recomendamos o portal Wikimedia Commons, disponível em <https://commons. wikimedia.org/wiki/Main_Page?uselang=pt-br> para consulta e indicação de imagens (ver também Imagens, p. 29).
Importante: a Escola dispõe de um acervo de 15 mil imagens e 890 ilustrações para uso em material didático; por isso, sugerimos consultar a Casa Vera Cruz nas questões referentes à iconografia.
Textos, letras de canção, ilustrações, filmes etc.
Qualquer obra intelectual tem os direitos autorais assegurados por lei, com regência de 70 anos após a morte do autor (fotógrafo, pintor, compositor etc.), contados a partir de 1o de janeiro do ano subsequente ao seu falecimento. Textos de Mário de Andrade, falecido em 25 de fevereiro de 1945, entraram em domínio público em 1o de janeiro de 2016, por exemplo.
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PROCEDIMENTOS EDITORIAIS DE MATERIAIS DIDÁTICOS
Há vários profissionais envolvidos na produção de material didático. Neste Guia, enfocaremos apenas alguns aspectos e etapas fundamentais para a produção de material didático e a relação entre autores (assessores e consultores pedagógicos/professores), editores e revisores.
Elaboração de conteúdo inédito
O original deve ser entregue à Casa Vera Cruz em arquivo de Word (ou outro editor de texto), respeitados os procedimentos e prazos de produção de produção de material didático (ver Direitos autorais, p. 7; Edição, p. 9; Revisão de textos, p. 9; Anexos I e II, p. 143 e 144). O autor deve assegurar a originalidade do conteúdo, usar fontes confiáveis de informação para elaboração do material, assim como prezar pela fidedignidade das citações mencionadas nele e indicar adaptação e supressão de fragmentos desses textos.
Autoria
O autor do material didático é responsável pela correção e veracidade de informações e conceitos do material, bem como pela citação ipsis litteris de textos, pela indicação de adaptação e supressão de fragmentos dos textos citados e pelo uso de fontes fidedignas para elaboração do conteúdo, assim como por entregar a ficha ou o bloco digitado à Casa Vera Cruz. Além disso, o autor deve assegurar a originalidade do material e esclarecer dúvidas da equipe da Casa. Também é função do autor entregar cópia (fotocópia, fotografia ou scan) das páginas da publicação original de texto citado no material didático, inclusive da capa e da ficha catalográfica da obra (ou quadro de dados internacionais de catalogação na publicação).
Em casos de solicitação de fotos e ilustrações, é recomendado que o autor insira uma descrição da imagem no arquivo do texto original, em verde, para chamar atenção da Editoração.
Se a imagem foi encontrada em site, incluir seu crédito (autor, banco de imagens e/ou acervo) no arquivo do texto original. Quando não estiver evidente, mencionar a fonte da imagem (site, livro ou outro material), para que a Edição possa providenciar a identificação do autor.
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Edição
Esta etapa da produção editorial é realizada exclusivamente por um editor. É ele quem analisa o conteúdo, identificando erros conceituais e outras falhas; aponta soluções; assegura o cumprimento dos direitos autorais e a creditação correta de fontes (ver Direitos autorais, p. 7; Citações, p. 22; Referências bibliográficas, p. 32); confere links; atenta-se à qualidade do material e ao cumprimento de prazos; acompanha toda a produção da ficha ou bloco editado, da concepção à liberação de arquivos para a impressão; atualiza-se regularmente e indica artigos e obras acadêmicas — resultado de pesquisas recentes — que tragam aperfeiçoamento e atualidade ao material didático.
O editor geralmente trabalha com o arquivo original entregue pelo autor. Nesse documento, habilita-se a ferramenta “Controlar alterações” (em arquivos de Word), para que as marcas de revisão (alteração) sejam facilmente identificadas. As alterações são feitas diretamente no corpo do texto, e as sugestões e dúvidas do editor são escritas em balões de comentários.
Ao final da edição, o arquivo é devolvido ao autor, que tem a tarefa de relê-lo por completo e aprovar ou não todas as alterações antes de enviar o material de volta ao editor.
Caso o autor não concorde com alguma mudança, deve selecionar o trecho em divergência e expor seus motivos em balão de comentários. Para evitar delongas e a necessidade de o editor entrar novamente em contato com o autor, é imprescindível que este responda a todos os comentários com “sim” e “não” em novo balão. Em casos negativos, oferecer uma justificativa a fim de que o editor tome conhecimento das concepções adotadas no material e do estilo do autor para aplicá-los em trabalhos futuros.
Após as etapas de edição, editoração e revisão, o editor envia um PDF do material finalizado para que o autor possa aprová-lo antes da impressão.
Revisão de textos
Para garantir a qualidade textual e editorial das publicações impressas e digitais, cabe ao profissional de revisão de textos a correção ortográfica, gramatical e de digitação,
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bem como verificar a aplicação da padronização editorial. Além disso, ele pode apontar problemas no encadeamento de ideias e na estrutura do texto, e sugerir alterações, considerando o tipo de leitor a que o material se destina.
Em geral, o revisor faz a primeira leitura de fichas ou blocos inéditos em impresso, após as etapas de edição e diagramação do material. As correções são indicadas pelo revisor a caneta azul (ou outra cor, exceto preta e vermelha), já as sugestões e dúvidas, a caneta verde ou a lápis. Quando a revisão é realizada em arquivo sem layout (em Word ou PowerPoint), é necessário fazer uma segunda leitura, no material já diagramado.
Ao término da primeira leitura, as fichas seguem para aprovação do autor, que, depois de conferir as alterações e sanar possíveis dúvidas da Edição e/ou da Revisão, devolve o material ao revisor.
Ainda é função do revisor cotejar as citações inseridas no material didático com suas publicações originais. Poemas, letras de canção, trechos de livros etc., mesmo em epígrafes, precisam ser comparados com sua fonte original para assegurar a fidedignidade do texto reproduzido. Por isso, é importante encaminhar à Casa uma cópia das páginas em que a citação foi retirada e da ficha técnica (com os créditos) da obra (livro, CD, disco etc.) com o arquivo original.
Design
Na Escola Vera Cruz, o designer atua na concepção visual do material didático, a partir de discussões com editores, assessores pedagógicos, coordenadores e professores. Ele é responsável pelo desenvolvimento das diretrizes gráficas do conteúdo, a fim de obter uma linguagem visual comum a todos os materiais.
O designer constrói o desenho da página dos blocos e fichas, define leiautes que representem conceitualmente seções e atividades, escolhe a tipografia adequada para dar legibilidade aos textos e cria elementos visuais que dão suporte à compreensão das atividades propostas, como esquemas, infográficos, boxes, destaques e ícones.
O designer zela por padrões estéticos e funcionalidade do material didático, impresso e digital, e assegura a manutenção da identidade visual do projeto gráfico.
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Editoração
Na Editoração, a diagramação de blocos e fichas respeita o projeto gráfico. A produção abarca todo o material para a Escola e o Instituto Vera Cruz.
Para organizá-la, os educadores devem fazer seus pedidos via Ordem de Serviço Eletrônica. Fichas inéditas ou modificadas ficam prontas em cerca de cinco dias úteis. Os blocos, por serem mais extensos e conterem muitas páginas, exigem um planejamento rigoroso, que envolve as equipes da Escola, Casa Vera Cruz e Gráfica. Ilustrações podem ser solicitadas
Após editorado, o material é obrigatoriamente revisado. Quando liberado pelo editor ou revisor, o arquivo digital é encaminhado para a Gráfica.
Gráfica
A Gráfica é responsável pela logística de impressão e expedição do material didático para as unidades do Vera Cruz. Ao receber o arquivo digital, o chefe de expedição indica se ele deve seguir para as impressoras coloridas, que rodam em formato A4, A3 ou 48 cm x 33 cm, ou para a plotter, que reproduz impressões maiores. Também é o chefe de expedição que distribui as tarefas no acabamento, para que os materiais sejam cortados, furados, espiralados, plastificados, encadernados e empacotados. Por fim, ele controla os prazos para que o material estocado seja entregue na data solicitada.
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PROJETO GRÁFICO
Apresentação digital
As lâminas de apresentações digitais e PDFs para projeção em Atividade Coletiva seguem a linha do material impresso e podem ser solicitadas à Casa Vera Cruz.
Boxes
Informações suplementares são organizadas em boxes. Muitos deles são comuns a todas as áreas e apresentam cores fixas. Quando forem parte das Orientações ao Professor, os boxes apresentarão cor vermelho-escura.
� Áudio, com link encurtado e QR Code.
Página com podcasts da série “Presidente da semana”, produzidos pela Folha de S.Paulo. Os programas contêm áudios de discursos, entrevistas e a narração dos principais eventos vividos por todos os presidentes, desde a República Velha.
FOLHA DE S.PAULO. Os presidentes da semana. Disponível em: <veracr.us/2G61NBa>. Acesso em: 3 fev. 2019.
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� Atenção, para alertar.
É preciso solicitar a impressão da ficha com três dias úteis de antecedência.
� Biografia, com breves dados biográficos; admite fotografia (opcional).
Marcos Rey (1925-1999) é o nome que Edmundo Donato usava ao publicar seus livros. Muitos de seus romances foram dedicados ao público infantil, como O mistério do cinco estrelas e O rapto do garoto de ouro. Além de escritor, também foi roteirista de cinema, redator de rádio e de programas televisivos, tradutor de obras literárias infantis e autor de peças de teatro.
� Conceituação, com sistematização do conteúdo estudado ou apresentação de no-vos conceitos, na cor da área do conhecimento.
Dízimas periódicas podem ser representadas como:
0,131313... ou 0,13
No exemplo 0,13, dizemos que 13 é o período, porque se repete infinitamente após a vírgula.
Uma dízima periódica é um número racional porque podemos escrevê-la na forma
de fração ab , com a e b inteiros e b ≠ 0.
� Conclusão, para sintetizar os métodos estudados.
Para resolver equações que apresentam coeficientes numéricos na forma de fração, é possível reduzir ambos os membros da equação ao mesmo denominador. Com os denominadores iguais, basta continuar a resolução, considerando a igualdade dos numeradores. No entanto, é necessário ponderar se essa é a resolução mais econômica, antes de resolver a equação dada, pois é possível solucionar equações com coeficientes fracionários por outros procedimentos.
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� Dicas e orientações
Use o banco de sufixos aumentativos, para formar novas palavras.
� Filmes/vídeos/animações/jogos, com link encurtado e QR Code.
SÃO PAULO, a cidade dos rios invisíveis. Direção: Diana Zatz e Adolfo Borges. Produção: Diana Zatz, Pedro Palhares e Tiago Marconi. Revista Pesquisa Fapesp, mar./2014. (10 min). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ifUkXKEGfyQ>. Acesso em: 5 nov. 2018.
� Informação suplementar, com conteúdos relacionados ao estudo em questão.
O conjunto de cidades-Estado compunha o que hoje entendemos por mundo grego, que era uma área muito maior do que o território da Grécia atual.
� Informação referenciada, para informação do professor.
Focalização autodiegética: foco narrativo no qual o narrador coincide com o protagonista.
� Leitura indicada, com a obra e a página do texto.
Leia “O sapatinho de vidro” em Charles Perrault, Grimm, Andersen & outros, páginas 28 a 30.
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� Link, com link encurtado e QR Code.
Glória Radino e Maria Lúcia de Oliveira. “Os contos de fadas na alfabetização”. Artigo publicado na revista Temas em Educação e Saúde, da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp. Disponível em: <veracr.us/2S7NMta>. Acesso em: 3 fev. 2019.
� Localização, com informações relacionadas a um local citado no texto em estudo.
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) possui a maior coleção de arte moderna da América Latina.
� Nuvem Educacional, com indicação de arquivos da Plataforma Educacional.
O PDF para a Lição de Casa encontra-se na Plataforma Educacional Vera Cruz.
� Parâmetros didáticos para o professor
Objetivos de aprendizagem: analisar as desinências na formação dos verbos nos dife-rentes tempos e modos e suas propriedades semânticas; e conhecer a estrutura verbal, analisando o conteúdo lexical do radical e as diferentes flexões de número, pessoa, tempo e modo nas três conjugações (-ar, -er, -ir).
Ciclo de aprendizagem: sistematização.
Gestão sugerida da tarefa: Atividade Coletiva.
� Vocabulário/glossário, com acepções cabíveis no contexto do texto.
Bacamarte: arma de fogo de cano curto e largo, reforçada na coronha.
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Cabeçalho
Quando houver diferença entre o material do aluno e do professor, será feita distinção no cabeçalho.
Capas
As capas seguem as cores da área do conhecimento.
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Capas de 2019.
CoresAs cores identificam as áreas do conhecimento, bem como os boxes multidisciplinares.
Cores das áreas
Artes
Educação Física
Matemática
Biblioteca
Ciências Humanas Interdisciplinar
Orientação
Ciências Naturais
Língua Portuguesa
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Cores para boxes
Cores do projeto gráfico
Cores para ilustrações de Matemática
Famílias tipográficas
No material do aluno são usadas as famílias tipográficas a seguir.
Leitura Sans
“Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod.”
Leitura News
“Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod.”
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Kindergarten“Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.”
Verveine
“Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.”
RealiaGraficamente, as realias reproduzem os suportes reais em que determinados textos foram registrados. Elas fornecem pistas para que o leitor reconheça a esfera de circulação dessas produções escritas.
DO UOL
Seleção feminina bate Japão e é bi na Copa dos CampeõesVÔLEI Equipe, que foi campeã em 2005, venceu donas da casa por 3 sets a 0
Carlos Eduardo
A seleção brasileira feminina de vôlei nem precisaria esperar até o final do jogo contra o Japão ontem para comemorar o título da Copa dos Campeões. Ao vencer o segundo set, já tinha a taça.
A equipe aguentou, porém, mais
uma parcial, bateu o rival por 3 a 0 (29/27, 25/14 e 25/18) e, aí sim, pôde vibrar com o bicampeonato.
A primeira conquista havia sido dhd cbsubdugd7sax ugcsd g guh-8sad 9ydf9uf yf9fu uf9 h9dy9viws. A primeira conquista havia sido dhd cbsubdugd7.
Jogadoras da seleção comemoram ponto em vitória sobre o Japão
Os lordes espirituais e temporais e os comuns, reunidos em parla-mento, humildemente lembram ao rei, nosso soberano e senhor, que uma lei feita no reinado do rei Eduardo I, vulgarmente chamada Statu-tum de tallagio non concedendo, declarou e estabeleceu que nenhuma derrama ou tributo (tallage or aid) seria lançada ou cobrada neste reino pelo rei ou seus herdeiros sem o consentimento dos arcebispos, bispos, condes, barões, cavaleiros, burgueses e outros homens livres do povo deste reino; que, por autoridade do Parlamento, reunido no vigésimo quinto ano do reinado do rei Eduardo III, foi decretado e estabelecido que, daí em diante, ninguém poderia ser compelido a fazer nenhum empréstimo ao rei contra a sua vontade, porque tal empréstimo ofenderia a razão e as franquias do país.
Jerônimo Teixeira
Os habitantes da pequena cidade de Cheesebridge podem ser definidos por
apenas dois traços: adoram queijo e respeitam chapéus. Aliás, uma coisa está ligada à outra: o chapéu branco, emblema de nobreza, dá a seus detentores o direito de participar do restrito clube no qual se degustam os melhores bries e camemberts.
Archibald Snatcher deseja muito ter seu lugar nessa confraria de esnobes. Sua chance de chegar lá: livrar Cheesebridge dos monstren-gos que, vindos dos subterrâneos, vagam pelas ruas à noite, quando o insidioso Archibald.
Archibald Snatcher deseja muito ter seu lugar nessa confraria de esebridge.
Cinema
CAIXA DE SURPRESASApesar das cores sombrias, Os Boxtrolls, do estúdio que criou Coraline e ParaNorman, é uma fábula fofinha.
Atualizado em 28/10/2011 – 08h19
Cães vs. gatos: de que lado você está?Cães vs. gatos: de que lado você está?
Otavio Cohen28/10/2011
http://g1.globo.com/natal-e-ano-novo/2013/noticia/2013/12/leitor-visita-casa-oficial-d
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Cães ou gatos? Qual dos dois animais é o seu preferido? A maioria de nós não precisa pensar muito tempo para responder. Mas ainda há quem tenha dúvidas. Se você é uma dessas pessoas, descubra em quais dos atributos cada um dos animais vence. Se a dúvida persistir depois que você terminar de ler, não se preocupe. Nós também gostamos de cães e gatos do mesmo jeito.
São Paulo, 24 de abril de 2015
Prezada assessora de Ciências da Escola Vera Cruz,
Notamos que, no ano de 2015, houve um imprevisto no estudo dos lepidópteros
na área de Ciências. Gostamos muito do tema, mas esse problema prejudicou
nossos estudos. Todas as professoras do 6 ano pediram para seus alunos traze-
rem lagartas caso encontrassem. Isso acontece no início do ano nesta escola há
muitos anos. E, de fato, muitos procuraram, mas apenas alguns acharam.
Aqui começaram nossos problemas. As poucas lagartas encontradas viraram
pupas e estavam nos vivários do laboratório de Ciências. Num certo fim de
semana, por conta da epidemia de dengue que está ocorrendo no estado de
São Paulo e também na nossa cidade e no nosso bairro, a escola foi dedeti-
zada. Para nossa tristeza, pouquíssimas lagartas sobreviveram. Está claro que
20
Rodapé
A lateralidade é alternada em páginas pares e ímpares.
� Se página par:
20 ESCOLA VERA CRUZ © 2019 reprodução proibida
� Se página ímpar:
21ESCOLA VERA CRUZ © 2019 reprodução proibida
Títulos e subtítulos
Seguem as cores das áreas.
Artigo – II
1. Releia o poema de Elias José e observe as palavras destacadas.
É sempre era uma vez...Elias José
Era uma vez uma cachorrinha,
muito alegre e assanhadinha.
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Vinhetas e subseções
Orientam os alunos a respeito do conteúdo estudado.
classe de palavras
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TRATAMENTO DO MATERIAL DIDÁTICO
Citações
Citação de obra em verso
Ao transcrever poemas ou letras de música, utilizar uma barra oblíqua (/) para separar os versos e duas (//), no caso das estrofes.
Parada do Lucas / — O trem não parou. // Ah se o trem parasse / Minha alma [...]
Destaques
O destaque de palavra ou trecho que não pertença ao texto original deve ser sinalizado ao leitor. Para tal, utilizar a expressão “grifo nosso” entre colchetes seguida à parte destacada.
A situação escolar apresenta uma particularidade: nela se opera uma espécie de des-dobramento que faz com que o gênero deixe de ser apenas ferramenta de comunica-ção, passando a ser, ao mesmo tempo, objeto de ensino/aprendizagem. [grifo nosso] Podem-se distinguir, na escola, segundo Schneuwly & Dolz, três maneiras principais de abordar o ensino da produção textual [...]. (KOCH, 2011, p. 56)
Excertos de textos
Seguir o formato ABNT no material do professor.
� No corpo do texto, quando a citação não ultrapassar três linhas, mencionar o autor, utilizando o formato Autor (ano, p. XX), seguido do excerto entre aspas (ver Aspas, p. 35). Na seção “Referências bibliográficas”, mencionar a fonte completa correspon-dente à obra à qual pertence a citação (ver Referências bibliográficas, p. 32).
Vicentino (2011, p. 17) explica que a história dos primeiros agrupamentos humanos “tem sido construída por meio dos mais diferentes indícios, especialmente daqueles advindos do trabalho de paleontólogos, arqueólogos e biólogos geneticistas.”.
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� No corpo do texto, em citações a partir de quatro linhas, colocar o excerto fora do tex-to corrido, criando um novo parágrafo. Usar letra menor e recuo da margem esquerda. Caso haja mais de um parágrafo, inserir um espaço entre eles. Ao final do excerto, mencionar a fonte, usando o formato (SOBRENOME DO AUTOR, ano, p. XX). E, nas “Referências bibliográficas”, a fonte deve ser citada por completo (ver Referências bi-bliográficas, p. 32).
A partir do século XV, é possível afirmar que o mundo se expandiu: territórios e ocea-nos foram explorados, conquistados e cartografados por navegadores europeus. Por-tugal e Espanha protagonizaram o encontro de mundos e culturas, e a Europa firmou--se como o centro econômico, político e cultural do novo cenário mundial.
Esse processo não foi uniforme, tampouco pacífico. Custou o genocídio, a escravidão e a dominação de milhões de pessoas e desencadeou mecanismos e estratégias de resistência por parte dos grupos e regiões dominados. (VICENTINO, 2011, p. 73)
No material do aluno, sempre informar a fonte completa abaixo do texto.
� No corpo do texto, quando a citação não ultrapassar três linhas, mencionar o autor por extenso no próprio texto e apresentar a fonte completa, no formato ABNT, como nota de rodapé.
1 CASCUDO, Luís da Câmara. Bicho de Palha. In: . Contos tradicionais do Brasil. 13. ed. São Paulo: Global, 2004. p. 46.
Em relação ao conto “Bicho de Palha”, Câmara Cascudo escreveu: “Essa é uma das histórias que minha esposa ouviu inúmeras vezes de sua ama Lourença Maria da Conceição.”.1
� Em citações a partir de quatro linhas, colocar o excerto fora do texto corrido, crian-do um novo parágrafo. Usar recuo da margem esquerda e fio lateral na cor da área. Abaixo do excerto, mencionar a fonte completa, conforme ABNT.
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A abolição se deu no dia 13 de maio de 1888. Muito antes da Lei Áurea, que ex-tinguiu a escravidão no Brasil, um grande número de cativos tentava comprar sua carta de alforria. Nesse caso, os escravos passavam a ser chamados de for-ros ou libertos, isto é, um escravo que comprou ou conquistou a sua liberdade. Nem sempre essa alforria era respeitada, e muitos forros voltavam à condição de escravos. Nos últimos anos de escravidão, o número de quilombos aumen-tou consideravelmente. E, quando a Lei Áurea foi assinada, grande parte dos descendentes de africanos já estava livre. [...]
MUSEU AFRO BRASIL. Uma visita ao Museu Afro Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006. p. 16-17.
Textos na íntegra
Textos citados na íntegra devem ter a fonte referenciada ao término da citação, no formato ABNT (ver Referências bibliográficas, p. 32).
Para citação de outras fontes, como periódicos acadêmicos, revistas, sites, dentre outras, bem como as respectivas formas de registro de referências, recomenda-se consultar as Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT) da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Disponível em: <www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/111/95/491-1>. Acesso em: 3 fev.. 2019.
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Créditos
Créditos de fotografias, ilustrações ou mapas comprados pela Casa Vera Cruz são apresentados uma única vez, na página 2 do bloco, acima do copyright.
Direitos reservados desta edição à
ASSOCIAÇÃO UNIVERSITÁRIA INTERAMERICANAEscola Vera CruzRua Nazaré Paulista, 76 CEP 05448-000São Paulo – Brasil
É vedada a reprodução total ou parcial desta obra. Publicação amparada pela Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Copyright © Vera Cruz – 2019.
Imagens: Stock.xchng • Wikimedia Commons • Getty Images | Mapas: Mário Yoshida • MapResources | Ilustrações: René Orosco • Camila Sampaio | Impressão: Associação Universitária Interamericana
Edição:
Cotejo
O cotejo é etapa imprescindível durante a revisão. Isso quer dizer que se deve comparar a versão da Escola com a obra original, para investigar diferenças. Manter o texto integral, sem alterações. O autor do material deve encaminhar uma cópia (fotocópia ou scan) do tex-to original mencionado na atividade, além da página com a ficha, para que o revisor possa realizar o cotejo. Também deve citar fonte conforme padrão editorial (ver Citações, p. 22).
Destaques didáticos
Em enunciados do tipo “complete com s ou z”, as letras s e z devem ser destacadas. Letras, palavras ou expressões curtas recebem destaque em bold.
O destaque de palavras ou expressões segue critérios didáticos. Cores só devem ser utilizadas caso tenham finalidade didática explícita na ficha.
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Enunciados de exercícios
� Formato
Os enunciados devem estar fora de boxes encerrados com ponto-final (caso não haja subitens) ou com dois-pontos (caso haja subitens).
As enumerações nas atividades seguem uma hierarquia e devem atender à sequência a seguir.
� Números arábicos seguidos de ponto.
� Itens e subitens.
Caso o enunciado tenha itens e subitens, usar as letras sequenciais do alfabeto, em cb, seguidas de parêntese de fechamento. Não encerrar o texto do subitem com ponto e vírgula; preferir ponto-final ou ponto de interrogação. O subitem deve estar alinhado com o início do texto do item numérico.
1. Observe a localização da Grécia no mapa e responda às questões.
a) Em qual península ela está localizada?
Todos os itens e subitens devem ter algum tipo de texto. Evitar, portanto, construções no formato 1.a).
Tanto diante de números, quanto diante de letras que compõem os itens das atividades, o texto deve ficar em cAb (ver o exemplo anterior).
Para organizar informações no meio de um texto, optar por marcadores (�); não utilizar sequências numéricas para marcar tópicos. Em textos muito extensos, criar subtítulos para facilitar a localização das informações.
27
2. No primeiro parágrafo do conto, o alfaiate foi apresentado pelo narrador como pobre e medroso.
a) Explique, então, como ele conseguiu vencer:
� os três gigantes:
� o touro:
� Instruções
Breves instruções, dicas e lembretes devem ser inseridos em boxes específicos.
Exemplo:
Não é necessário copiar palavras repetidas.
� Linguagem
Referir-se ao estudante como “você”. Em enunciados, opte pelo modo verbal imperativo, que indica a ação de maneira direta.
Leia a crônica. | Observe o veículo em que a reportagem foi publicada. | Escolha um tema para produzir seu texto.
Evitar uso de “Você já sabe que...”. Excluir texto e fazer as devidas adaptações ou substituir por termos objetivos, como “Anteriormente, vimos/estudamos [ou outro verbo semelhante] que...”
Glossário/vocabulárioBoxe opcional, com explicações a respeito das palavras destacadas no texto. Os termos entram em ordem alfabética, no singular, no masculino, e os verbos são dados no infinitivo. No boxe, inserir as palavras do verbete em bold, cAb, com dois-pontos, seguido do significado, encerrado por ponto-final.
28
Exemplo:
Ancestral: familiar que viveu há muito tempo.
Dino: abreviação popular da palavra dinossauro.
Grau Celsius: medida de temperatura.
Gráficos
Obrigatoriamente, dar um título, sem ponto-final em que a primeira palavra é grafada em cAb e o restante em cb, com destaque em bold. Preferir discriminar os valores no singular. Exibir as barras com tamanho proporcional aos dados. Sempre citar a fonte: autor ou entidade elaboradora.
Exemplo:
Fonte: INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). Disponível em: <http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r/graficos>. Acesso em: 16 nov. 2015.
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ImagensImagens figurativas, como ilustrações de textos literários, constam do material sem legendas. Quando as imagens acrescentam informações visuais ao conteúdo didático, elas devem estar acompanhadas de legendas.
É preciso atribuir os créditos ao autor da imagem ou citar o tipo de licença.
A Escola pode usar imagens em domínio público ou sob licença Creative Commons, bastando para isso referenciar corretamente os créditos.
Além disso, a Casa Vera Cruz dispõe de um acervo diversificado de cerca de 15 mil imagens e 890 ilustrações.
Exemplo:
Acidente de trabalho, 1894. Pintura de Erik Henningsen. Acervo da Galeria Nacional da Dinamarca.
Domínio público
Ilustrações
Podem ser solicitadas ao editorial, em descrição feita pelo autor. Escrever a descrição entre colchetes, em cA e negrito, na cor verde-bandeira, iniciada por “ARTE”.
Exemplo:
[ARTE: Ilustrar a página com uma régua escalada em centímetros.]
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Evitar a criação de ilustrações sem finalidade didática ou que prejudiquem a com-preensão dos objetivos da atividade (ver especificidades em figuras planas, p. 124).
As cotas (legendas internas) das ilustrações devem aparecer em cb, exceção feita a nomes próprios ou outra singularidade de conteúdo.
estípulas
pecíolo
bainha
base
nervura
bordoápice
limbocaule
Indicar a fonte das ilustrações.
Ilustração produzida com base em: RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. p. 103.
Legendas
Legendas com apenas uma frase não recebem ponto-final.
Esquema da organização social na Grécia antiga
Legendas com mais de uma frase recebem ponto-final.
Charles Perrault, 1672. Óleo sobre tela de Philippe Lallemand pertencente ao acervo do Palácio de Versalhes.
31
Quadros e tabelas
Segundo o Guia de Apresentação de Teses da USP1, enquanto a tabela é uma “forma não discursiva de apresentação de informações, representadas por dados numéricos e codificações, dispostos em uma ordem determinada, segundo as variáveis analisadas de um fenômeno”, os quadros são “definidos como arranjo predominante de palavras dispostas em linhas e colunas, com ou sem indicação de dados numéricos. Diferenciam-se das tabelas por apresentarem um teor esquemático e descritivo, e não estatístico. A apresentação dos quadros é semelhante à das tabelas, exceto pela colocação dos traços verticais em suas laterais e na separação das casas.”
Na gravata (título), recomenda-se discriminar os itens no singular (“Titulação” e não “Titulações”), tanto de gráficos como tabelas. Obrigatoriamente, deve-se apresentar título sem ponto-final e sempre citar a fonte: autor ou entidade elaboradora.
Evolução da titulação do corpo docente do Instituto Superior de Educação Vera Cruz, nos anos de 2013 e 2014
Titulação 2013 2014
Graduado 6 3
Especialista 19 21
Mestre 31 32
Doutor 44 44
Exemplo de tabela. Fonte: Comissão Própria de Avaliação (CPA) - Vera Cruz
1 Guia de Apresentação de Teses da USP. Disponível em: <http://www.biblioteca.fsp.usp.br/~biblioteca/guia/i_cap_04.htm>. Acesso em: 5 nov. 2018.
32
Sistemas de escrita – a partir de 3 000 a.C.Hi
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boi alef alfa Α α A acasa beth beta B β B b
bumerangue gimel gama Γ γ C c çporta daleth delta Δ δ D A
Exemplo de quadro. Adaptado de CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Editora Scipione, 1989
Questões de vestibular
Não mencionar o ano das questões, para não condicionar o estudante a pensar que são obsoletas ou facilitar sua busca pelo gabarito. Incluir questões de até cinco anos anteriores, a menos que indicadas expressamente por assessores ou consultores. Antes da questão, mencionar a sigla (ver siglas, p. 44) ou o nome da faculdade ou universidade, entre parênteses.
(Fuvest) Texto para questão 75 (...)
Referências bibliográficas
São as fontes consultadas para a elaboração do material. Ao terminar a exposição do conteúdo, mencionar as referências utilizadas, no formato ABNT, como apresentado a seguir.
33
� Para referência de livro: SOBRENOME DO AUTOR (em cA), nome do autor (em cAb). Nome da obra (em itálico). Número da edição (seguido de ponto e da abrevia-tura “ed.”, em cb). Local: editora, ano de publicação. p. (abreviatura de página em cb, para remissão).
VICENTINO, Claudio. Atlas histórico: geral e Brasil. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2011. p. 15.
� Para referência de textos disponíveis na internet (on-line): SOBRENOME DO AU-TOR (em cA), nome do autor (em cAb). Título do texto. Nome do site, blog ou portal (em itálico). Disponível em: <endereço completo para precisar a fonte>. Acesso em: data abreviada conforme ABNT.
CAMPOS, Guadalupe. Escavações científicas na cidade. Ciências hoje das crianças. Disponível em: <cha.org.br/artigo/escavacoes-na-cidade/>. Acesso em: 2 out. 2018.
� Para referência de parte de obra com autor e organizador: SOBRENOME DO AU-TOR (em cA), nome do autor (em cAb). Título de capítulo, conto, poema etc. (em redondo). In: SOBRENOME DO ORGANIZADOR (em cA), nome do organizador (cAb). Nome da obra (em itálico). Número da edição (seguido de ponto e da abre-viatura “ed.”, em cb). Local: editora, ano de publicação. p. (abreviatura de página em cb, para remissão).
ALMEIDA, Guilherme de. O haicai. In: Calcanhotto, Adriana (Org.). Antologia ilustrada da poesia brasileira: para crianças de qualquer idade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. p. 26.
� Para referência de parte de obra do mesmo autor: SOBRENOME DO AUTOR (em cA), nome do autor (em cAb). Título de capítulo, conto, poema etc. (em redondo). In: (fio que indica a repetição da autoria com cerca de 6 espaços). Nome da obra (em itálico). Número da edição (seguido de ponto e da abreviatura “ed.”, em cb). Local: editora, ano de publicação. p. (abreviatura de página em cb, para remissão).
ANDRADE, Carlos Drummond de. Procura da poesia. In: . Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002. p. 118.
� Quando o texto conceitual não for uma citação integral nem se tratar de uma pe-quena adaptação com fins didáticos, mas de um texto cuja linguagem foi totalmente modificada, indicar a referência utilizada com a expressão “Fonte de consulta”.
34
Fonte de consulta: BASSO, Ellen. Kalapalo. In: INSTITUTO Socioambiental. Povos indígenas no Brasil. Disponível em: <https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Kalapalo>. Acesso em: 3 fev. 2019.
� Ao manter o texto original com supressões e simplificação de uma ou outra palavra adequada à faixa etária dos alunos, indica-se que o texto foi alterado com a expres-são “Adaptado de”.
Adaptado de BASSO, Ellen. Kalapalo. In: INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Povos indígenas no Brasil. Disponível em: <https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Kalapalo>. Acesso em: 3 fev. 2019.
Remissões de página
As páginas são citadas abreviadamente em fontes e nas orientações ao professor e por extenso em enunciados.
p. 3-5 destas Orientações. (remissão em bloco)
Releia o texto da página 9. (enunciado)
Supressões de trechos
Usar colchetes [...], e não (...), nas supressões de trechos de citações. Preferir a supressão à adaptação de texto.
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PADRÕES DIDÁTICOS GERAIS
abreviatura
Os acentos e hífens devem ser mantidos nas abreviaturas.
m-q-perf. (mais-que-perfeito) | álg. (álgebra).
ano, trimestre e semestre
Grafar em cb e utilizar o símbolo ordinal (que leva traço embaixo da bolinha) para diferenciar do símbolo de grau.
1o ano | 1o trimestre | 2o semestre
aplicativos, plataformas, sites
Grafar em cAb e itálico.
Word | Wordpress | Google Arts
áreas do conhecimento
Grafar em cA.
Hoje temos aula de Matemática. | A Geografia possui termos específicos que são utilizados sem rigor de significação pelo senso comum.
aspas
Devem ser utilizadas nos casos a seguir.
� Para se referir a uma fala de terceiro, no texto.
� Para reproduzir literalmente citações de excertos de texto de terceiros com exten-são inferior a três linhas.
Segundo Câmara Casculo, “[...] Todos sabiam contar estórias. Contavam à noite, devagar, com gestos de evocação e lindos desenhos mímicos com as mãos.”
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� Para citar título de parte de obra, como poema ou crônica, extraída de livro, faixa de um CD etc. em enunciado ou texto corrido.
A música “Televisão”, de Marcelo Fromer, Tony Bellotto e Arnaldo Antunes, data de 1985.
Quanto à pontuação, observar os critérios a seguir.
� Se a citação contiver uma frase inteira, manter a pontuação original dentro das aspas.
No final do relato, na V1, a filha da madrasta expressa seus sentimentos com um léxico próprio da oralidade informal: “Eu com bronca tive de pedir-lhe desculpas.”.2
� Se a citação contiver apenas parte de uma frase, pontuar fora das aspas.
Segundo o autor, “o Absolutismo, como sistema de governo, tem indícios desde a Antiguidade”.
Atividade Coletiva
Grafar em cAb e, preferencialmente, por extenso.
cruzadinhas
Usar o termo cruzadinhas em vez de “palavras-cruzadas”, pois este último é patenteado.
datas
No meio de um texto, recomenda-se a grafia do mês por extenso.
O ano não leva ponto para separar a casa de milhar.
As festividades aconteceram dia 20 de junho de 1850.
Em informações gerais ou marcação em tópicos, usar a notação em algarismos (dia/mês/ano).
20/6/2014
2 Fonte: FERREIRO, Emilia; SIRO, Ana. Narrar por escrito do ponto de vista de um personagem: uma experiência literária com crianças. Tradução de Luis Reyes Gil. São Paulo: Ática, 2010. (Série Fundamentos)
37
Quando for necessário ordenar, seguir a ordem abaixo e não colocar ponto-final.
dia da semana > dia e mês > ano > horário
Sábado, 12 de setembro de 2010, às 10h30
Ligar por barra datas consecutivas.
fev./abr. de 2015
Usar hífen (e não traço) nos intervalos de datas.
Primeira geração do Modernismo brasileiro (1922-1930).
datas comemorativas
Datas comemorativas, festividades ou comemorações cívicas, religiosas etc. e de fatos históricos, grafar com cAb: o Sete de Setembro, o Quinze de Novembro, o Natal, a Quaresma, o Yom Kippur, a Hégira, o Carnaval, o Dia das Mães, o Dia do Trabalhador, o Descobrimento da América.
Mas usar cb: a festa de São João, fazer um carnaval.
A cachorra fez um carnaval quando o seu dono chegou.
Neste ano, o Carnaval é no começo do mês de fevereiro.
dias
dias do mês
Sem o zero à esquerda.
2 de fevereiro (e não 02 de fevereiro).
O primeiro dia do mês sempre em ordinal.
Em 1o de maio comemora-se o Dia do Trabalho.
dias da semana
Grafar por extenso.
38
As aulas ocorrem de segunda a sexta-feira (e não de 2a feira a 6a feira).
Observação: em Matemática, há diversas possibilidades de notação para data (registro por extenso, numérico, simbólico ou gráfico misto), de acordo com a intenção didática. Confirmar se é possível adequar a esse padrão sugerido, caso a caso.
dinheiro
Ao longo do texto, optar pela grafia dos algarismos, seguido do nome da moeda.
O governo da época despendeu 125 mil libras esterlinas para o programa. | Temos que desenvolver nosso projeto com 30 mil reais.
Se forem dispostos em enumerações, como nos problemas matemáticos, os números adquirem a grafia reduzida.
R$ 52,24 | R$ 720,45 | R$ 5 780,00 (sem ponto, com espaço fino).
Especifique as casas decimais como a seguir.
� No corpo do texto: 5,4 milhões de reais (e não 5 milhões e 400 mil reais).
� Nas enumerações: R$ 5,4 milhões.
Observação: em Matemática, há diversas possibilidades de notação para dinheiro (registro por extenso, numérico, simbólico ou gráfico misto), de acordo com a intenção didática. Confirmar se é possível adequar a esse padrão sugerido, caso a caso.
dois-pontos
Em frases, após os dois-pontos, utilizar cb.
As linhas imaginárias que compõem as coordenadas geográficas são: paralelos, de referência Norte-Sul, e meridianos, de referência Leste-Oeste.
Usar com hífen e em itálico: e-mail (redução de eletronic-mail).
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filmes | vídeos
Há boxe específico para fazer indicações de filmes e vídeos (ver p. 14) para os alunos. Ao incluir a sinopse, também é interessante relacionar a produção cinematográfica/audiovisual ao conteúdo estudado. Não esquecer de mencionar outros dados da obra, como ano de produção, título, título original (para filmes estrangeiros) e o nome do/a diretor/a.
fotografia
Citar a palavra inteira na primeira vez (fotografia) antes de usar a forma reduzida (foto).
horas, minutos, segundos
Se indicar tempo transcorrido, escrever por extenso.
Se considerássemos que a idade da Terra é de um ano, os ancestrais do homem teriam aparecido há apenas quinze horas e vinte minutos.
Se indicar a hora do momento, usar a forma abreviada.
São 15h30min.
Atenção para os padrões de abreviação: horas = h | minutos = min
Não utilizar o zero à esquerda do horário.
9h30min (e não 09h30min).
Para materiais dispostos em locais de prestação de informações, optar pela forma simplificada de representação.
Observação: em Matemática, há diversas possibilidades de notação para as horas (registro por extenso, numérico, simbólico ou gráfico misto), de acordo com a intenção didática.
internet
Grafar em cb e sem itálico o anglicismo que tem origem em internetwork, com sentido de “ligação entre redes”.
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leis e decretos
Grafar em cAb, acrescidos da abreviação “no”:
Lei no 10.147, de 10 de dezembro de 1987 ou Lei no 10.147/87.
De acordo com o Decreto no 6.751.
Lição de Casa
Grafar em cAb e, preferencialmente, por extenso.
logradouros
Gravar em cAb nomes de avenidas, bairros, largos, parques, praças, rodovias, ruas, travessas e vilas.
Os alunos de 6o a 9o ano podem lanchar na Praça Emília Barbosa Lima.
movimentos literários, artísticos, estilos arquitetônicos
Adotar cAb.
Barroco | Romantismo | Realismo | Concretismo | Gótico | Modernismo | Renascença | Iluminismo.
nomes científicos
Ver verbete homônimo em Ciências Naturais, p. 65.
números
De um a dez, grafar por extenso.
dez meninos | oito canetas | cinco folhas
A partir de 11, grafar em algarismos.
11 pessoas | 12 jornalistas
41
Mas, quando a quantia registrar números detalhados com casas de milhar ou milhão, deve ser grafada em algarismos e separada por espaço fino. Exceto para datas (ver datas, p. 36).
Foram à manifestação 3 456 pessoas.
Se o registro for em números cheios com casas de milhar ou milhão, o primeiro número deve ser grafado em algarismos, seguido do complementador da quantia por extenso.
Pouco mais de 3 mil pessoas participaram da manifestação.
Em começo de frase, oração e/ou período, grafar por extenso.
Vinte e duas pessoas morreram em alagamentos em São Paulo. | Duzentas mil toneladas de lixo aportaram no Brasil.
Dez, cem e mil: grafar por extenso.
A palestra terá cem vagas. | Na reunião havia aproximadamente mil pessoas.
Enumerações: mesmo quando se tratar de número inferior a dez, usar algarismos.
Ele queria 2 sorvetes e 5 refrigerantes.
Usar o ano completo para década: década de 1990.
Usar números romanos para séculos: século XI.
Observação: em Matemática, há diversas possibilidades de notação para os números (registro por extenso, numérico, simbólico ou gráfico misto), de acordo com a intenção didática.
números ordinais
Do primeiro ao décimo, grafar por extenso.
Gonçalves Dias é o primeiro poeta lírico brasileiro. | João foi o quarto colocado do campeonato.
A partir de 11o, grafar em algarismos. Usar símbolo ordinal (com traço embaixo da boli-nha).
42
De setembro a dezembro acontece a 33a Bienal de São Paulo.
Observação:
� para séculos, papas, reis, clubes, comandos militares, usar números romanos.
papa Bento XVI | D. Henrique IV | IV Exército | século XXI
� para eventos, usar números arábicos seguido de símbolo de ordinal.
10o Fórum de Debates
on-line
Escrever em cb, itálico e com hífen.
palavras estrangeiras
Devem ser sempre grafadas em itálico.
pizza | blog | smartphone | rap | videogame
Nomes de instituições ou de veículos não são grafados em itálico.
World Trade Center | São Paulo Fashion Week | Cambridge English Language Assessment | Harvard Business School | Titanic
Preferir a correspondência da palavra em língua portuguesa.
Leiaute, em vez de layout.
Palavras em latim ou grego devem ser usadas em itálico.
Lato sensu | in loco | a priori
porcentagem
Escrever em numerais cardinais, sem espaço entre o número e o símbolo (ver sobre concordância de porcentagem em porcentagem, p. 140).
A agricultura consome 70% da água potável do planeta.
43
profissões, cargos e graus honoríficos
Grafar em cb.
professores | diretor geral | coordenador | rainha | faraó | reitor | cavaleiros | papa | padre | sacerdote | califa
Quando indicar o local ou o corpo de profissionais que o compõe, grafar em cAb ambas as palavras.
Presidência da República | Direção Geral | Coordenação
quadros e tabelas
Ver verbete homônimo na p. 31.
século
Grafar em cb, sem abreviar e em números romanos. Se se referir a período antes de Cristo, adicionar um espaço após o século e a abreviação a.C., sem espaço.
No início do século VII a.C., surge um novo grupo social, composto por comerciantes e armadores.
segmentos de ensino
Grafar em cAb:
� Educação Infantil (EI)
� Ensino Fundamental 1 e Ensino Fundamental 2 (EF)
� Ensino Médio (EM)
� Educação de Jovens e Adultos (EJA)
� Ensino Superior
� Educação Básica
Para EF: usar sempre o espaço entre a sigla e o algarismo arábico.
EF 1 e EF 2.
44
siglasGrafar primeiro o nome por extenso, em cAb, seguido de sua respectiva sigla, entre parênteses. Nas demais ocorrências do texto, usar diretamente a sigla.
� Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa)
� Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
� Universidade de São Paulo (USP)
Siglas com até três letras, grafar em cA.
USP | TRT | PM | MAC | MAM
Siglas com quatro letras ou mais, formando som pronunciável, grafar em cAb.
Enem | Masp | Cevec | Nasa
temperaturaGrafar graus em cb e Celsius em cAb. Quando a temperatura for citada pela primeira vez, deve ser por extenso. Nas demais vezes, pela abreviação. Inserir espaço entre o número e o símbolo.
A água ferve a uma temperatura de 100 graus Celsius. O termômetro já está marcando 70 oC.
Trabalho PessoalGrafar cAb e, preferencialmente, por extenso.
Unidades da Escola
Grafar cAb.
Unidade AlvilândiaEducação Infantil (G1, G2, G3, G4)Rua Alvilândia, 81 — Alto de Pinheiros — 05449 07011 3022 [email protected]
45
Unidade Dona Elisa de Moraes MendesEducação Infantil e Ensino Fundamental, nível 1 (G5, 1o e 2o ano)Rua Dona Elisa de Moraes Mendes, 784 — Alto de Pinheiros — 05449 00111 3021 [email protected]
Unidade Praça Profa. Emília Barbosa LimaEnsino Fundamental, níveis 2 e 3 (do 3o ao 9o ano)Praça Profa. Emília Barbosa Lima, 51 — Alto de Pinheiros — 05448 070 11 3024 [email protected] [email protected]
Unidade Baumann Ensino Médio, Instituto Vera Cruz, Ilha de Vera CruzRua Baumann, 73 — Vila Leopoldina — 05318 000 EM: 11 3838 [email protected]@veracruz.edu.brInstituto: 11 3838 5992 / [email protected]: 11 3838 5993 / [email protected]
Unidade Nazaré PaulistaInglês Vera Cruz
Rua Nazaré Paulista, 69 — Alto de Pinheiros — 05448 000 11 3021 [email protected]
Administração
Associação Universitária Interamericana Rua Bernarda Luiz, 341 — Alto de Pinheiros 05448 020
46
Biblioteca / Acervo Rua Nazaré Paulista, 54 — Alto de Pinheiros — 05448 000
Casa Vera CruzRua Nazaré Paulista, 76 — Alto de Pinheiros — 05448 000
Direção / Recursos Humanos / Compras e Serviços (Gestão)Rua Bernarda Luiz, 342 — Alto de Pinheiros — 05448 020
FinanceiroPraça Profa. Emília Barbosa Lima, 33 — Alto de Pinheiros — 05448 070
Gráfica / SuprimentosRua Nazaré Paulista, 69 — Alto de Pinheiros — 05448 000
Tecnologia / Compras e ServiçosRua Nazaré Paulista, 42 — Alto de Pinheiros — 05448 000
unidades de medida
No meio de um texto, na primeira vez em que é mencionada, utilize a grafia por extenso e em cb. Nas demais aparições, optar pela forma abreviada.3
João comprou dois litros de tinta para pintar seu carrinho de rolimã.
São exceções as unidades Celsius, Fahrenheit e Réaumur, sempre escritas com inicial maiúscula.
Converta as medições de graus Celsius para Fahrenheit.
A forma abreviada deve obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida seguido no Brasil, instituído pelo Inmetro, que obedece ao Sistema Internacional de Unidades de Medidas (SI).
3 Fonte: Portaria no 590, de 2 de dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC002050.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2014.
47
Quadro Geral de Unidades (QGU)
GrandezaNome da unidade Símbolo da
unidadeSingular Plural
Comprimento Metro Metros m
Massa Quilograma Quilogramas kg
Tempo Segundo Segundos s
Corrente elétrica Ampere Amperes A
Temperatura termodinâmica Kelvin Kelvins K
Quantidade de substância Mol Mols mol
Intensidade luminosa Candela Candelas cd
Fonte: Inmetro.
Unidades de medida que não constam no SI, mas são determinadas por ele, segundo a Portaria do Inmetro
GrandezaNome da unidade Símbolo da
unidadeSingular Plural
Tempo
Minuto Minutos m
Hora Horas h
Dia Dias d
Ângulo plano
Grau Graus o
Minuto Minutos ‘
Segundo Segundos “
Área Hectare Hectares ha
Volume Litro Litros L
Massa Tonelada Toneladas tFonte: Inmetro.
Utilizar hífen quando o nome de uma unidade for constituído pela multiplicação de nomes de unidades.
pascal-segundo | megawatt-hora
48
Quando o nome de uma unidade for composto com o nome de uma unidade elevada à potência 2 ou 3, as palavras quadrado ou cúbico são colocadas após o nome da unidade.
metro por segundo ao quadrado | metro cúbico por segundo
Os plurais de algumas unidades de medida são formados apenas com o acréscimo de “s”.
decibel/decibels (e não decibéis) | mol/mols (e não moles) | pascal/pascals (e não pascais).
Não flexionar as unidades de medida para marcar o plural:
� quando terminam por s, x ou z.
siemens | lux | hertz
� quando correspondem ao denominador de unidades compostas por divisão.
quilômetros por hora | lumens por watt
Observação: em Matemática, outras grandezas podem ser usadas, de acordo com a finalidade didático-pedagógica.
web
Grafar em cb e itálico a redução do inglês world wide web.
49
Sites para consulta
Acervo de Linkshttp://site.veracruz.edu.br/acervolinks/
Para apoiar a produção escolar, a Escola Vera Cruz criou e mantém um Acervo de Links destinado ao uso educacional. Lançado em se-tembro de 2016, o Acervo conta hoje com mais de 350 links confiá-veis e seguros, com acesso às mais variadas áreas do conhecimento, que são fonte de pesquisa em muitos assuntos. Todos os educadores do Vera são convidados a participar com suas indicações.
Base Nacional Comum Curricularhttp://basenacionalcomum.mec.gov.br/
A Base Nacional Comum Curricular é uma exigência colocada para o sistema educacional brasileiro pela Lei de Diretrizes e Bases da Edu-cação Nacional (Brasil, 1996; 2013), pelas Diretrizes Curriculares Na-cionais Gerais da Educação Básica (Brasil, 2009) e pelo Plano Nacio-nal de Educação (Brasil, 2014), e deve se constituir como um avanço na construção da qualidade da educação.
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlinhttps://www.bbm.usp.br/
A biblioteca, que abriga a coleção brasiliana, reunida ao longo de mais de 80 anos pelo bibliófilo José Mindlin e sua esposa Guita, dis-ponibiliza o acervo digitalizado para consultas on-line.
Britannica Escola http://escola.britannica.com.br
No site da Britannica Escola estão disponíveis artigos de enciclopédia, jogos, vídeos e outros recursos digitais para pesquisas escolares.
50
Enciclopédia Itaú Culturalhttp://enciclopedia.itaucultural.org.br/
Obra de referência virtual, a Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira reúne informações sobre artes visuais, literatura, teatro, cinema, dança e música produzidos no Brasil.
Freerangestockhttps://freerangestock.com/
O Freerangestock requer cadastro, mas não limita a quantidade de fotos baixadas. Organizado, leiaute limpo e com sistema de buscas eficiente, ele é perfeito para quem precisa de agilidade na hora de buscar imagens.
Google Arts & Culturehttps://www.google.com/culturalinstitute/home?hl=pt-BR
O Google Arts & Culture apresenta conteúdo de mais de 1 000 mu-seus e acervos de renome que fizeram parceria com o Google Cultu-ral Institute para disponibilizar on-line os tesouros do mundo.
Mecanismo On-line para Referências (ABNT)http://www.more.ufsc.br/
A Universidade Federal de Santa Catarina criou o Mecanismo On-li-ne para Referências. Após o preenchimento de campos com as infor-mações das obras consultadas, a ferramenta gera a referência no for-mato exigido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
51
Mundo Educaçãohttp://www.mundoeducacao.com/
O portal de Educação do R7 contém artigos, planos de aula e expli-cações sobre assuntos dos mais variados campos do conhecimento, escritos por especialistas.
Pixabayhttps://pixabay.com/
Descubra mais de 1,4 milhões de imagens (fotos, ilustrações, imagens vetoriais) e vídeos compartilhados pela comunidade Pixabay.
Pixniohttp://www.pixnio.com/
Imagens de domínio público.
Porta Curtashttp://portacurtas.org.br/
A plataforma Porta Curtas permite que os usuários façam uma cura-doria de seus filmes preferidos para compartilharem com os alunos.
Portal do Professorhttp://portaldoprofessor.mec.gov.br/sobre.html
O Portal do Professor apresenta planos de aula, objetos educacio-nais digitais em diversas mídias e notícias sobre Educação. Nele há um espaço para fóruns, nos quais é possível trocar ideias com uma grande comunidade de educadores.
52
StockFreeImageshttps://www.stockfreeimages.com/
É um banco com mais de 1,6 milhão de imagens gratuitas, entre fotos e ilustrações.
Unplashhttps://unsplash.com/
Imagens e fotografias gratuitas de alta qualidade para baixar e usar para qualquer projeto.
Unprofoundhttp://unprofound.com/
Com visual elegante, o unprofound.com possui um banco de imagens de excelente qualidade. Uma de suas ferramentas mais interessantes é a busca por cor, que permite ao usuário visualizar fotografias com uma determinada coloração predominante.
Unescohttps://nacoesunidas.org/agencia/unesco/
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) é uma agência que atua nas áreas de Educação, Ciências Naturais, Ciências Humanas e Sociais, Cultura e Comunica-ção e Informação. Contém importantes projetos e documentos, para formação dos professores e mesmo pesquisas de alunos do EF 2.
53
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesahttp://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario
O sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língua Portugue-sa, 5a edição, 2009, contém 381 000 verbetes, as respectivas clas-sificações gramaticais e outras informações conforme descrito no Acordo Ortográfico.
Wikimediahttps://commons.wikimedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal?uselang=pt-br
Midiateca com mais de 37 milhões de arquivos livres de direitos auto-rais, para a qual todos podem contribuir.
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ESPECIFICIDADES POR ÁREA DO CONHECIMENTO
CIÊNCIAS NATURAIS
Aids | HIV
Grafar o primeiro em cAb, o segundo, em cA.
A síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Essa condição reduz progressivamente a eficácia do sistema imunológico e deixa as pessoas suscetíveis a infecções oportunistas.4
Portanto, HIV é o vírus, e Aids é a doença manifestada.
Soropositivo é o indivíduo que tem anticorpos anti-HIV em níveis detectáveis no sangue. Ele porta o vírus HIV. Usar esse termo em lugar do pejorativo “aidético”.
anatomia
Utilizar os termos científicos atualizados de acordo com as últimas convenções das áreas específicas. Os quadros a seguir indicam algumas nomenclaturas em vigor.
Sistema esquelético
Nome antigo Nome atual
Parte membranosa Parte membranácea
Orifício nutrício Forame nutrício
Canal nutritivo Canal nutrício
Buraco Forame
Bordo Margem
Canal carotídeo Canal carótico
4 Fonte: Agência de Notícias da Aids. Disponível em: <http://agenciaaids.com.br/dicionarios/>. Acesso em: 3 ago. 2018.
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Nome antigo Nome atualRochedo do temporal Parte petrosa do temporal
Vértice Ápice
Omoplata Escápula
Cúbito Ulna
Metacárpico Metacarpal
Ilíaco Ílio
Rótula Patela
Peroneo Fíbula
Astrágalo Tálus
Sistema muscular
Nome antigo Nome atual
Intersecção tendinosa Intersecção tendínea
Músculos extrínsecos do globo ocular Músculos etrínsecos do bulbo do olho
Músculo mentoneano Músculo mentual
Músculo denteado Músculo serrátil
Bainha carotídea Bainha carítica
Músculo iliocostal lombar Músculo iliocostal do dorso
Músculos rotadores lombares Músculos rotadores do lombo
Orifício da veia cava Forame da veia cava
Sistema digestório
Nome antigo Nome atual
Palatino Palato
Vértice da cúspide Ápice da cúspide
Orifício do vértice do dente Forame do ápice do dente
Ponta da língua Ápice da língua
Amigdala lingual Tonsila lingual
Gânglios linfoides Nódulos linfoides
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Nome antigo Nome atual
Fossetas amigdalinas Fóssulas da tonsila
Gânglios faríngeos Linfonodos faríngeos
Amigdala tubar Tonsila tubária
Cólon Colo
Tênia do cólon Tênias do colo
Canais biliares interlobares Ductos bilíferos interlobares
Canal hepático comum Ducto hepático comum
Canal cístico Ducto cístico
Canal colédoco Ducto colédoco
Mesocolen Mesocolo
Peritonen Peritônio
Sistema respiratório
Nome antigo Nome atual
Parte membranosa Parte membranácea
Abertura do canal lacrimal Abertura do ducto lacrimal
Vértice do pulmão Ápice do pulmão
Sistema urinário
Nome antigo Nome atual
Vértice da bexiga Ápice da bexiga
Sistema genital
Nome antigo Nome atual
Corpo amarelo Corpo lúteo
Trompa de Falópio Tuba uterina
Vulva Pudendo
Canal deferente Ducto deferente
Canal excretor Ducto excretor
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Nome antigo Nome atual
Canal ejaculador Ducto ejaculatório
Canalículos prostáticos Dúctulos prostáticos
Fossa isquiorretal Fossa isquioanal
Sistema circulatório
Nome antigo Nome atual
Artéria nutritiva Artéria nutrícia
Trabéculas musculares Trabéculas cárneas
Membrana broncopericardíaca Membrana broncopericárdica
Canal arterial Ligamento arterial
Parte basal Parte basilar
Artéria do uncus Artéria do unco
Ramos uretrais Ramos uretéricos
Ramo obturador Ramo obturatório
Veias mediastínicas Veias mediastinais
Veia do giro olfactivo Veia do giro olfatório
Canal torácico Ducto torácico
Gânglios linfáticos regionais Linfonodos regionais
Tronco broncomediastínico Tronco broncomediastinal
Sistema linfático
Nome antigo Nome atualGânglios linfáticos Linfonodos
Criptas amigdalinas Criptas tonsilares
Amigdala palatina Tonsila palatina
Amigdala tubar Tonsila tubária
Sistema nervoso
Nome antigo Nome atual
Fibras nervosas Neurofibras
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Nome antigo Nome atualTenda do cerebelo Tentório do cerebelo
Dilatação cervical Intumescência cervical
Dilatação lombar Intumescência lombar
Ligamento denteado Ligamento denticulado
Vértice Ápice
Feixe Trato
Espinhal Espinal
Pedúnculo cerebeloso Pedúnculo cerebelar
Núcleo salivar inferior Núcleo salivatório inferior
Fibras tetopônticas Fibras tetopontinas
Núcleo salivar Núcleo salivatório
Plexo coroideo Plexo corioide
Coluna do fórnix Coluna do fórnice
Úncus Unco
Putamen Putame
Nervo olfactório Nervo olfatório
Nervo do mento Nervo mentual
Nervo do músculo do estribo Nervo do músculo estapédio
Ramo tubar Ramo tubário
Ramo do seio carotídeo Ramo do seio carótico
Nervo cubital Nervo ulnar
Nervo obturador Nervo obturatório
Nervo peroneal Nervo fibular
Plexo uretral Plexo uretérico
Órgãos dos sentidos
Nome antigo Nome atual
Borda serreada Ora serrata
Substância do cristalino Substância da lente
Cápsula de Tenon Bainha do bulbo
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Nome antigo Nome atual
Ligamento superior do globo ocular Ligamento suspensor do bulbo
Membrana do estribo Membrana estapedial
Músculo do estribo Músculo estapédio
Glândulas tubares Glândulas tubárias
Canais semicirculares Ductos semicirculares
Ouvido interno Orelha interna
Canalículo gustativo Canalículo gustatório
Fonte consultada: Aula de anatomia. Disponível em: <http://www.auladeanatomia.com/novosite/generalidades/nomenclatura-atualizada>. Acesso em: 1 out. 2018.
A Sociedade Brasileira de Anatomia dispõe o livro Terminologia anatômica interna-cional, de 2001.
atividades de laboratório
Inicialmente, na ficha de atividades de laboratório deve haver um aviso indicativo de precaução, caso o procedimento envolva risco ao aluno.
ATENÇÃO!
Você irá trabalhar com fogo. Realize todas as etapas com cuidado. Se tiver cabelos longos, amarre-os em um rabo de cavalo. Não fique próximo à chama. Trabalhe com bastante concentração, para obter dados precisos.
As atividades de laboratório envolvem três etapas, que, na ficha, devem estar demarcadas em bold: materiais, procedimentos e observações.
� Materiais
Listar os materiais, usando marcador.
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� Procedimentos
Usar a enumeração para explicar os procedimentos, no formato 1. / 2. / 3. Caso seja necessário ilustrar, preferir fotografias com proporção real e sempre com referenciais (ver imagens, p. 63).
� Observações
O conteúdo dessa seção varia de acordo com a proposta de atividade da ficha. Obedecer à hierarquia de enumeração (ver Enunciados de exercícios, p. 26).
célula
É a unidade de matéria viva.
Ciência
A Ciência pode ser entendida de acordo com cinco diferentes concepções:5
� como um processo de descoberta ou exploração da Ciência;
� como um conjunto de conhecimentos, ou ideias a serem estudadas;
� como processos de pesquisa, apontando-se suas etapas para a exploração da Ciência;
� como um conjunto de explicações que se relacionam aos “comos” e “por quês” do mundo;
� como um processo educativo, ou seja, voltado para a educação em Ciências.
composto químico
Substância composta por dois ou mais elementos.
5 Fonte consultada: REZENDE, Flávio S.; QUEIROZ, Salete L. O que você entende por Ciência? Sociedade Brasileira de Química. Disponível em: <sec.sbq.org.br/cdrom29ra/resumos/T0711-1.pdf>. Acesso em: 2 out. 2018.
61
conhecimentos científicos
Adotar viés não positivista. Assegurar que os alunos compreendam que os conhecimentos científicos são historicamente acumulados e, portanto, passíveis de refutação. Os conhecimentos científicos costumam receber contribuições de um ou mais profissionais da área de Ciências Naturais.
constelações
Não utilizar a explicação de que se trata de agrupamento de estrelas, pois pode dar a entender ao aluno que elas estão fisicamente próximas umas das outras. Além disso, tal definição pode induzir o estudante a confundir constelações com galáxias, sendo que estas foram descobertas muito tempo depois.6
Não lançar também a ideia de que o conjunto de estrelas que formam o desenho no céu é constituído somente pelo número de estrelas que podemos ver.
Cada constelação ocupa uma área predeterminada no céu, e fazem parte dela todos os pontos contidos nessa área. Assim, não se pode dizer que o Cruzeiro do Sul se compõe de cinco estrelas apenas.
“Toda a abóbada celeste, sendo imaginariamente uma esfera, está dividida em 88 partes virtuais, onde cada uma representa uma constelação no céu [...].” (LANGHI e NARDI, 2007)
corpo
Termo usado como nomenclatura para laboratório. Trata-se de uma amostra, uma porção limitada da matéria que está em análise.
Ao se analisar um vegetal, o pedaço dele que irá para análise é o corpo.
elementos químicos
6 Fonte consultada: LANGHI, Rodolfo; NARDI, Roberto. Ensino de astronomia: erros conceituais mais comuns presentes em livros didáticos de Ciências. Cad. Bras. Ens. Fís., v. 24, n. 1, p. 87-111, abr. 2007. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6055/12760>. Acesso em: 3 fev. 2019.
62
Grafar o nome do elemento em cb e sigla conforme nomenclatura científica.
Um elemento químico é representado por um átomo com determinado número de prótons. Esse elemento pode se combinar formando substâncias simples (um elemento só) ou compostas (mais de um elemento).
hidrogênio (H) | oxigênio (O) | sódio (Na)
Existem 118 elementos químicos identificados cientificamente.
entidades astronômicas
Adotar cAb.
Sol | Lua | Cometa de Halley | Via Láctea | Escorpião (constelação) | Cratera de Hércules | Sistema Solar
Porém, tomados os designativos sol e lua em suas acepções meteorológicas, referindo-se aos raios, à luz, ao calor ou clarão, devem ser grafados em cb.
Inicial maiúscula Inicial minúscula
o eclipse do Sol banho de sol, calor do sol
satélites artificiais da Lua clarão da lua, fases da lua
diâmetro da Terra terra à vista, terra natal
atração da Terra
viagem Terra-Lua
estações do ano
Grafar em cb quando normalmente citadas.
As estações do ano são: primavera, verão, outono e inverno.
As estações do ano são o resultado da combinação de três características muito peculiares da órbita da Terra: 1) o movimento de translação ocorre em um plano chamado eclítica; 2) o eixo de rotação da Terra é inclinado em relação ao plano da
63
eclítica; 3) o eixo da rotação sempre aponta para o mesmo ponto do universo.
evolução
Evite empregar esse termo no sentido de “mais adaptado”, “mais avançado” ou “mais completo”.
experimento | experiência
Usar o termo experimento ao se referir a uma prática de intervenção, ensaio e tentativas em uma matéria, para aquisição de novos conhecimentos não conclusivos.
A experiência é um produto do experimento e relaciona-se ao conhecimento individual transmitido por nossos sentidos e, portanto, interpretado de acordo com nossos conhecimentos prévios.
O experimento, no contexto do ensino de Ciências, promove a experiência.
habitat
Grafar em cb e itálico.
imagens
Procure manter a proporcionalidade das imagens; sempre que possível, escolha aquelas que tenham referência para o tamanho do objeto estudado e verifique se ficará claro ao aluno o tamanho real do item representado. Veja a diferença de interpretação a seguir.
64
infecção | infestação | inflamação
Não usar como sinônimos.
Infecção: invasão de microrganismos no organismo de um humano, um animal ou uma planta, causando doença. Esse organismo (vírus, bactéria, fungo ou protozoário) se desenvolve e se multiplica, desencadeando reações no sistema imunológico.
A infecção bacteriana dos olhos provoca inflamação e avermelha a pálpebra.
Infestação: invasão de seres macroscópicos (portanto, em oposição à infecção) em um hospedeiro.
Infestação de piolhos ou carrapatos.
Inflamação: embora possa ser consequência das infecções, não necessariamente se limita a essa definição. Pode ocorrer por reações do organismo a determinadas condições ou agentes, como altas ou baixas temperaturas, produtos químicos, veneno, dentre outras. Suas principais características são inchaço, vermelhidão e dor.
Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, cuja principal manifestação é a vermelhidão do olho.
lixo
Lixo é o que se considera sem utilidade, indesejável ou descartável do remanescente das atividades realizadas pelo ser humano. Preferir, porém, a expressão resíduos sólidos (ver resíduo sólido, p. 66).
Lua | fases da Lua
Grafar com cAb, quando se referir ao satélite da Terra (ver entidades astronômicas, p. 62).
A Lua possui um movimento simultâneo de rotação e translação.
Já as fases devem ser grafadas em cb.
lua nova | lua crescente | lua cheia | lua minguante.
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As fases da Lua têm aparências diferentes vistas do Hemisfério Norte ou do Hemisfério Sul. Ao utilizar imagens, verificar a origem e especificá-la em legenda.7
matéria
É tudo o que contém volume e massa, portanto, ocupa lugar no espaço. Pode existir no estado sólido, líquido ou gasoso.
meio ambiente
Grafar em cb.
O especialista falou sobre as consequências da crise hídrica para o meio ambiente paulista.
medida da Terra
Estima-se que a Terra tenha 12 756 quilômetros de diâmetro.8
nomes científicos
Os nomes científicos constituem um sistema hierárquico de classificação em que a espécie é a unidade, e o reino, o nível mais geral, na seguinte ordem:
reino > filo > ordem > família > gênero > espécie
Do reino ao filo, os nomes são grafados com cAb e sem itálico.
O mosquito-da-dengue pertence à família Culicidae.
A partir do gênero, os nomes são grafados em itálico, com a primeira palavra em cAb e a segunda, em cb.
7 Fonte consultada: LANGUI, Rodolfo; Nardi, Roberto. Ensino de Astronomia: erros conceituais mais comuns presentes em livros didáticos de ciências. Cad. Bras. Ens. Fís., v. 24, n. 1, p. 87-111, abr. 207. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6055/12760>. Acesso em 3 fev. 2019.
8 Fonte consultada: LANGUI, Rodolfo; Nardi, Roberto. Ensino de Astronomia: erros conceituais mais comuns presentes em livros didáticos de ciências. Cad. Bras. Ens. Fís., v. 24, n. 1, p. 87-111, abr. 207. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6055/12760>. Acesso em 3 fev. 2019.
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Aedes aegypti Homo sapiens
↓ ↓ ↓ ↓gênero espécie gênero espécie
Química Orgânica
Grafar nomes de conteúdos curriculares em cAb.
A Química Orgânica estuda os compostos do elemento químico carbono.
Química Inorgânica
Grafar nomes de conteúdos curriculares com as palavras em cAb.
A Química Inorgânica estuda todos os elementos químicos existentes e seus compostos, exceto o carbono.
resíduo sólido
É o conjunto de produtos das atividades humanas que pode ser reutilizado, reaproveitado e reciclado.
Todo resíduo pode ser reciclado e reaproveitado quantas vezes forem possíveis, até que não tenha mais uso e necessite ser descartado.
Estas são as representações de cor da coleta seletiva.
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Coleta seletiva
Papel Plástico Metal Vidro Orgânico
Reciclável Reciclável Reciclável Reciclável Não reciclável
JornaisRevistas
Listas telefônicasFolhas de cadernoPapel de rascunhoPapel de embrulhoPapéis de escritório
em geralFotocópias (xerox)Papéis timbrados
EnvelopesFormulários de
computadorPapelão
Aparas de papelEmbalagens longa vidaEmbalagens de papel
Papel sulfiteCaixas de papelCartazes velhos
Copos plásticosGarrafas plásticas
em geralTubos e conexões
de plásticoUtensílios de plástico
BrinquedosSacos plásticos
Sacolas plásticasFrascos plásticos
de produtos de limpeza, higiene
ou alimentosTampas plásticasPotes plásticos
Embalagens PET (de refrigerantes, suco,
óleo, vinagre)
Latas de alumínio (refrigerantes, sucos e
similares)Latas de alimentos em
conservaChapas metálicas
CanosPregos
ParafusosFios elétricos
AramesObjetos de bronze,
cobre, ferro ou zincoTampinhas de garrafas
Panelas sem cabosFerragens
CoposFrascos de vidroGarrafas de vidro
em geralPotes de vidroCacos de vidro
Potes de conservasEmbalagens de vidro
em geralFrascos de remédios
Para-brisasCacos dos
produtos citados
Sobras de alimentosCascas de frutas, legumes e ovosRestos de podas
e varriçãoPó de café e chá
Papéis-toalha molhados e engordurados
GuardanaposPapel higiênico
Absorventes higiênicosEtiquetas adesivas
Papel-carbonoPapel-celofane
Fita-crepePapéis metalizadosPapéis plastificados
TransparênciasÓculos
Louças, porcelanas e cerâmicas
Cabos e panelasAdesivosAcrílico
Embalagens metalizadas
(de biscoitos e salgadinhos)
Clipes e gramposEsponja de aço
AerossóisLatas de tinta
Fonte: Escola Senai.
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seres vivos, ilustração ou fotografias de seres vivos
Assegurar que sejam representados, em ilustrações ou fotografias, em seus ambientes naturais, para facilitar a associação à vida na terra, na água ou locomoção no ar.
sistema e vizinhança (conceitos químicos)
Por sistema compreende-se o corpo que está sendo observado. O que estiver ao redor do corpo de observação é chamado de vizinhança. (ver corpo, p. 61.)
Sistema Solar
Grafar cada palavra em cAb.
A imagem de uma representação do Sistema Solar deve:
� apresentar fundo preto para o espaço;
� de preferência, não incluir estrelas ao fundo (para evitar a impressão de que há es-trelas entre os planetas do Sistema Solar);
� evitar representar as órbitas dos planetas com linhas (pois pode dar a impressão de que os planetas traçam uma trajetória fixa, com órbitas concêntricas, redon-das);
� ser acompanhada de legenda (ver exemplos a seguir) que explicite a não correspon-dência com a realidade de proporções, distâncias e cores, por ser impossível repre-sentar a proporcionalidade de tamanho real dos astros, e para evitar percepções equivocadas por parte dos estudantes.
A proporção, as cores e as distâncias dessa representação não correspondem à realidade | Cores-fantasia para ressaltar os elementos estudados no Sistema Solar.
Sol
Grafar em cAb, quando se referir à estrela, e cb, quando se tratar de raio de luz ou calor (ver entidades astronômicas, p. 62).
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Universo
Grafar em cAb quando se referir ao Cosmo.
Estima-se que o Universo tenha se originado entre 9 e 15 bilhões de anos atrás.
A teoria científica mais difundida para explicar a origem do Universo é a do Big Bang: uma gotícula de energia pura explode e essa energia da explosão começa a se expandir, dando início ao processo de formação do Universo, que está, portanto, em constante expansão.9
vidraria
Ver a grafia correta dos materiais de laboratório no Anexo IV, na p. 148.
9 Fonte de consulta: VICENTINO, Claudio. Atlas histórico: geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.
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Sites para consulta
3D Brainhttps://play.google.com/store/apps/details?id=org.dnalc.threedbrain&hl=pt_BR
3D Brain é um aplicativo que permite o conhecimento de estruturas cerebrais detalhadas e acesso a muitas informações sobre as fun-ções, os distúrbios, danos cerebrais, estudos de caso e links.
Catavento Culturalhttp://www.cataventocultural.org.br/
Organização Social parceira do Governo do Estado. O local abarca Experimentos e experiências sobre Ciências em cada uma de suas quatro seções: Universo, Vida, Engenho e Sociedade.
Cell Animationshttp://vcell.ndsu.nodak.edu/animations/
O estudo das células animais, a respiração celular, e os processos de mitose, meiose, e fotossíntese podem ser descobertos por meio do plataforma Cell Animations.
Ciência à Mãohttp://www.cienciamao.usp.br/
Desenvolvido em uma parceria da Escola de Filosofia, Letras e Ciên-cias Humanas da Unifesp com a Escola de Artes, Ciências e Humani-dades da USP, o site apresenta atividades didáticas, pesquisas, livros, vídeos, e-books, textos, materiais didáticos e outros assuntos ligados à Educação em Ciências. Destaque para a experimentoteca, que dis-ponibiliza kits didáticos para os professores realizarem experimentos com os estudantes.
71
Ciência Hojehttp://cienciahoje.org.br/
Sociedade civil sem fins lucrativos com representantes de universi-dades federais fluminenses, e referência em divulgação científica de forma acessível a públicos diversificados.
Ciência Hoje das Crianças http://chc.org.br/
Seção do site Ciência Hoje, voltada para o público infantojuvenil.
Coleção Consumo Sustentávelhttp://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/download/pdf/projetossociais/sustentavel.pdf
http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/download/pdf/projetossociais/organico.pdf
Documentos do Governo do Estado que apresentam informações ao professor e oferecem atividades para serem realizadas com os estu-dantes em sala de aula.
Composta São Paulohttp://www.compostasaopaulo.eco.br/
Iniciativa da Prefeitura de São Paulo, com o objetivo de melhorar a destinação dos resíduos da cidade, por meio de apoio à instalação e manejo de composteiras domésticas.
72
Essencial Skeletonhttps://itunes.apple.com/br/app/essential-skeleton-2/id623811668?mt=8
O aplicativo permite que se conheça mais sobre o esqueleto humano e da estrutura do corpo humano, utilizando um modelo 3D.
Fundação Centro de Estudos do Universo (CEU)http://www.fundacaoceu.org.br/
Localizado em Brotas, foi desenvolvido para aprimorar a aprendiza-gem dos estudantes brasileiros nas questões ligadas ao Universo.
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)http://portal.fiocruz.br/?tpl=home
A instituição tem por objetivo promover a saúde e divulgar o conhe-cimento científico. Oferece espaço de ensino e pesquisa, de inova-ção, de serviços à saúde e informações gerais.
Manual do Mundohttp://www.manualdomundo.com.br/
Canal que dispõe de conteúdos educativos da área de Ciências, por meio de vídeos lúdicos e criativos.
Museus de Anatomiahttp://sbanatomia.org.br/museus-de-anatomia
Museus mundiais sobre o tema, abertos para visitação.
73
National Aeronautics and Space Administration (Nasa)http://www.nasa.gov/
A Nasa — agência do governo norte-americano — faz pesquisas, de-senvolve tecnologias e programas de exploração espacial. O site tem uma seção específica para educadores e outra, para alunos.
Nosso Sistema Solarhttps://www.microsoft.com/pt-br/store/p/nosso-sistema-solar/9wzdncrdqs5p
Este aplicativo apresenta os elementos de nosso Sistema Solar, o Sol; planetas; satélites e outros objetos.
Revista de Pesquisa da Fapesphttp://revistapesquisa.fapesp.br/en/
Artigos científicos e em formato de reportagens.
Richard Dawkins Foundationhttps://richarddawkins.net/
O cientista que ganhou reconhecimento internacional por sua teo-ria de evolução centrada nos genes — em contraposição à teoria da seleção natural proposta por Darwin — apresenta um vasto ma-terial de consulta em seu site.
Scielo Brasilhttp://www.scielo.org
Portal de periódicos científicos de diversas áreas do conhecimento.
74
Scientific American Brasilhttp://www2.uol.com.br/sciam/
Revista científica que apresenta divulgação atual e acessível a diver-sos públicos.
Sociedade Brasileira de Anatomiahttp://www.sbanatomia.org.br
Dispõe de recursos didáticos para consulta.
75
CIÊNCIAS HUMANAS – HISTÓRIA E GEOGRAFIA
afrodescendentes | negros
Utilizar afrodescendente ou negro, pois essas duas classificações foram escolhidas pela parte majoritária das pessoas que responderam ao Censo do IBGE de 2013.10
“Preto” deve ser utilizado apenas quando se referir, especificamente, a dados do Censo, já que é uma classificação apresentada pelo IBGE aos respondentes.
O termo “afrodescendente” foi cunhado por intelectuais negros e passou a ser amplamente utilizado a partir do final do século XX e início do XXI, para denominar a comunidade nascida na diáspora africana. É um termo que abarca a globalização e a transnacionalização da cultura e das políticas antirraciais e, portanto, tem uma grande importância política, econômica e cultural.
Antártida | antártico
O nome do continente é Antártida, grafar em cAb. E o adjetivo correspondente é antártico, grafar em cb.
Antiguidade
Grafar em cAb tanto o termo Antiguidade, como os referentes que o acompanharem.
Grécia e Roma são as civilizações mais estudadas da Antiguidade Clássica. | Na Antiguidade Oriental, a vida estava baseada na agricultura e em valores religiosos.
antonomásia
Grafar em cAb.
10 Fonte consultada: PETRUCCELLI, José Luis; SABOIA, Ana Lucia. Características étnico-raciais da população: classificações e identidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/caracteristicas_raciais/pcerp_classificacoes_e_identidades.pdf>. Acesso em: 29 dez. 2014.
76
Castro Alves, o Poeta dos Escravos | José Bonifácio, o Patriarca da Independência | Ivan, o Terrível | Alexandre, o Grande | Pieter Bruegel, o Velho | Shakespeare, o Bardo | Cidade Maravilhosa
área urbana e área rural | campo
Utilizar área urbana ou rural, em lugar de “zona urbana” ou “rural”.
bioma
Grafar a palavra bioma em cb. Já os termos que compõem o nome dos biomas devem ser grafados em cAb.
Amazônia | Cerrado | Caatinga | Mata Atlântica | Pampa | Pantanal.
Não usar “bioma” como sinônimo de “Zonas térmicas” ou “ecossistema” (ver ecossistema, p. 80, e zonas térmicas, p. 103).
O bioma, na definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o “con-junto de vida (vegetal e animal) definido pelo agrupamento de tipos de vegetação con-tíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e his-tória compartilhada de mudanças, resultando em uma diversidade biológica própria”. Em outras palavras, ele pode ser definido como uma grande área de vida formada por um complexo de ecossistemas com características homogêneas.
Muitas vezes, o termo “bioma” é utilizado como sinônimo de “ecossistema” mas, dife-rente do ecossistema, à classificação de bioma interessa mais o meio físico (a fisiono-mia da área, principalmente da vegetação) que as interações que nele ocorrem. O per-fil do local e a dimensão também importam na classificação: um ecossistema qualquer só será considerado um bioma se suas dimensões forem de grande escala.
Por exemplo, existe o bioma da Mata Atlântica e, dentro dele, ecossistemas como a floresta ombrófila densa, a mata de araucária, os campos de altitude, a restinga e os manguezais.11
11 O ECO. O que é um ecossistema e um bioma. Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28516-o-que-e-um-ecossistema-e-um-bioma/>. Acesso em: 6 nov. 2015.
77
Bandeiras | Entradas Grafar em cAb.
Mas bandeirantes, grafar em cb.
cidade-estadoVer Estado, p. 81.
Colônia
Grafar em cAb. No plural, grafar em cb.
Portugal não via outra saída, a não ser se impor à Colônia.
Constituição da República Federativa do Brasil
Grafar cada palavra deste nome em cAb.
Quando mencionada apenas a palavra Constituição, também grafá-la em cAb.
A Constituição foi promulgada em 1988.
continente
Grafar os nomes dos continentes, que são seis, em cAb.
América (América do Norte, América Central, América do Sul) | Antártida | África | Ásia | Europa | Oceania.
Coroa
Grafar em cAb, quando se referir a uma monarquia.
A Coroa portuguesa pretendia tornar o território brasileiro uma fonte de lucro.
corveia | banalidade | talha
Obrigações dos servos no sistema feudal.
78
dinastia
dinastia Stuart | dinastia Bragança.
Cruzadas
Grafar em cAb, no caso das Cruzadas medievais.
as Cruzadas | a Primeira Cruzada etc.
distrito
Grafar o termo distrito em cb. Já o nome do distrito deve ser grafado em cA.
O distrito de Carapatós é um dos quatro que compõem a cidade de Caruaru (PE).
Distritos são unidades municipais, criadas por lei municipal, mas podem também ser criados pela mesma lei estadual que criou o município. Todo município possui, no mínimo, um distrito, que é denominado distrito sede e que abriga a cidade.
divindadesGrafar em cAb.
o Ser Supremo | o Todo-Poderoso | o Onipotente | o Padre Eterno | o Filho | Iemanjá | Pombajira | o Espírito Santo | Jeová | Adonai | Buda
divisão regional do território brasileiro (IBGE – 2013)
Grafar os termos que compõem tanto a região quanto as Unidades Federativas em cAb.
Sete Estados compõem a região Norte do Brasil. | Brasília está localizada na região Centro-Oeste do País.
No entanto, quando o termo estiver indicando uma localização genérica, utilizar em cb.
Aquele cantor sertanejo possui muitas terras no centro-oeste de Goiás. | A frente fria avança em direção ao sul do País.
79
A divisão territorial do Brasil, da forma como a conhecemos hoje, vigora desde 1970 e foi modificada pela última vez em 2002, para acrescentar o Estado de Tocantins. A divisão política da República Federativa do Brasil estabeleceu-se assim:12
� região NorteAcre (AC); Amapá (AP); Amazonas (AM); Pará (PA); Rondônia (RO); Roraima (RR); Tocantins (TO).
� região Nordeste Alagoas (AL); Bahia (BA); Ceará (CE); Maranhão (MA); Paraíba (PB); Pernambuco (PE); Piauí (PI); Rio Grande do Norte (RN); Sergipe (SE).
� região Centro-OesteDistrito Federal (DF); Goiás (GO); Mato Grosso (MT); Mato Grosso do Sul (MS).
� região Sudeste Espírito Santo (ES); Minas Gerais (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP).
� região SulParaná (PR); Santa Catarina (SC); Rio Grande do Sul (RS).
D. | Dom
Adotar a abreviatura D. em vez de “Dom”. Grafar em CA.
D. Pedro | D. João.
domínios morfoclimáticos
Termo usado apenas no Ensino Médio e no Ensino Superior.
Para o Ensino Fundamental, usar Zonas térmicas (ver Zonas térmicas, p. 103).
12 Fonte consultada: LIMA, Maria Helena P. (Org.). Divisão territorial brasileira. Relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2002. Disponível em: <http://www.mbi.com.br/mbi/biblioteca/tutoriais/divisao-territorial-brasil-regioes-estados-mesorregioes-microrregioes-municipios/2002-IBGE-Divisao-Territorial-do-Brasil.pdf>. Acesso em: 29 dez. 2014.
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ecossistema
Grafar o termo ecossistema em cb. Já o nome dos oito ecossistemas brasileiros grafar em cAb.
Floresta Amazônica | Mata Atlântica | Cerrado | Caatinga | Campos | Pantanal | Restingas | Manguezais
Não usar como sinônimo de bioma ou domínio morfoclimático (ver bioma, p. 76, e domínios morfoclimáticos, p. 79).
Era | Período de formação da vida terrestre
Grafar os termos Era e Período em cAb, assim como seus respectivos nomes.
A primeira forma de vida foi identificada na Terra na Era Pré-Cambriana.
As Eras devem ser grafadas no feminino, mesmo quando desacompanhadas do termo “Era”.
Os primeiros registros humanos são da Cenozoica.
Os períodos devem ser grafados no masculino, mesmo quando não estiverem antecedidos da palavra “Período”.
Os dinossauros datam do Jurássico.
escravo | escravizado
Grafar em cb. A depender do contexto, escravizado é mais adequado que o termo “escravo”. Sempre que possível, adotar escravizado, pois traz a conotação de que ser escravo é uma condição; o ser humano não nasce escravo, ele é escravizado por outrem. Porém, em casos como “senhor de escravo”, “mercado de escravo”, adotar escravo, pois a referência é ao ser humano que é transformado e trocado como uma mercadoria.
espaço | lugar | natureza | paisagem | região | território
Não utilizar esses termos como sinônimos; ver as definições específicas de cada um, apresentados em ordem alfabética; neste Guia.
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espaço geográfico
O ser humano é a força motriz das transformações do espaço geográfico.
Não utilizar como sinônimo de lugar/local, natureza, paisagem, região ou território (ver as definições específicas de cada um dos termos, apresentados em ordem alfabética, neste Guia).
Espaço geográfico pode ser entendido como o contínuo transformado pelo homem. É o resultado das relações socioespaciais da ação humana. Essas relações estabelecidas no espaço geográfico e que o transformam são: econômicas (relação sociedade-espaço mediatizada pelo trabalho), políticas (relação sociedade-Estado ou entre Estados- -Nação) e simbólico-culturais (relação sociedade-espaço via linguagem e imaginário).13
Estado | estadoGrafar o termo em cAb para designar: as unidades federativas (Estado de São Paulo); o conjunto de instituições que administram uma nação (o Estado brasileiro); as formas de governo e regimes políticos, mesmo quando em substantivos compostos, como cidades-Estado, Estado-nação, Estado-maior etc.
A proposta do Estado é que se faça economia de água, devido à crise hídrica. | As siglas dos Estados de Rondônia e Roraima são constantemente confundidas pelos estudantes.
No caso de sinônimo de condição ou situação, adotar cb.
O estado emocional do rapaz não lhe permitiu dar entrevista.
estamentos | classesAdotar cb para estamentos e classes.
burguesia | nobreza | clero | campesinato | classe média
13 Fonte consultada: BRAGA, Rhalf M. O espaço geográfico: um esforço de definição. GEOUSP: Espaço e Tempo, São Paulo, n. 22, p. 65-72, 2007. Disponível em: <http://www.geografia.fflch.usp.br/publicacoes/Geousp/Geousp22/Artigo_Rhalf.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2015.
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etnia | raça | culturaSegundo pesquisas recentes na área de Biologia, existe apenas uma espécie e uma raça humana. Assim, as diferenças entre seres humanos são sobretudo culturais, sendo as variações fenotípicas irrelevantes do ponto de vista da genética: há tanta variação genética entre indivíduos de pele branca, quanto entre indivíduos de pele branca e negra. Assim, pede-se que o educador não utilize o conceito raça no sentido biológico, embora possa problematizar a questão da raça, visto que culturalmente o conceito ainda é utilizado, seja no senso comum, em forma de preconceitos, seja nos movimentos de afirmação identitária; por exemplo, quando o próprio Movimento Negro se apropria do conceito para exigir uma política de cota racial.
O conceito de cultura é o mais apropriado para tratar dos diferentes modos de viver e pensar das sociedades humanas. Muitos antropólogos evitam o uso de etnia, o qual pode sugerir uma base biológica.
No Censo, o IBGE divide a população em cinco cores ou raças: brancos, negros, pardos, amarelos e indígenas, a partir do critério de autoidentificação.
faixa climática
Termo em desuso. Utilizar zonas térmicas e tipos de clima (ver zonas térmicas, p. 103).
Família Real | Coroa portuguesa.
Grafar em cAb; cAb + cb (ver Coroa, p. 77.).
fenômenos da natureza | fenômenos antrópicos
Fenômenos da natureza independem da ação humana: relâmpagos, vulcões e terremotos.
Fenômenos antrópicos sofrem interferência da ação do homem, podendo ser decorrentes dela: aquecimento global etc.
fonte histórica
Os materiais usados como fonte histórica (documentos) são apresentados com um recurso visual que recria os portadores nos quais os textos circulam socialmente (realia), o que permite reconhecer a esfera em que o texto foi originalmente publicado.
83
Governo
Governo | governo
Grafar em cb.
governo federal | governo estadual | governo municipal
No entanto, adotar cAb para: Governo do Estado de São Paulo
formas de governo
Grafar em cAb.
República | Monarquia
As formas de governo são relacionadas à maneira que o poder é instituído em uma sociedade e em como se dá a relação entre governantes e governados. É tarefa complexa categorizar as formas de governo, visto que cada sociedade possui suas especificidades históricas, culturais e sociais, com estruturas de poder particulares. À parte isso, no mundo ocidental, destacam-se duas formas principais de governo: a republicana, marcada pela eletividade e pela temporalidade dos mandatos do chefe do Executivo; e a forma monárquica, cujos monarcas, representantes do Estado, têm acesso a um poder vitalício por meio da hereditariedade.
regimes de governo
Grafar em cb.
democracia | ditadura | autoritarismo | totalitarismo
O regime de governo define como, na maior parte do tempo, se processa o jogo político em uma determinada sociedade, durante um determinado período; delineia, por meio de um conjunto de instituições políticas, como são tomadas as decisões de assuntos públicos, a relação entre os indivíduos e o Estado, a distribuição do poder na sociedade, os limites da atuação do poder estatal.
sistemas de governo
Grafar em cb.
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presidencialismo | parlamentarismo | monarquismo | absolutismo
Os sistemas de governo, na prática, organizam e regulamentam o regime adotado por um Estado. A maioria dos Estados atuais adota o presidencialismo ou o parlamentarismo, criando suas variações, como suas regras eleitorais. Os sistemas dizem respeito sobretudo às relações entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo na organização do Estado. No monarquismo, as funções executiva e legislativa estão sob a tutela de um mesmo chefe; o monarca, representante do Estado, também é o representante do governo. No parlamentarismo, a chefia de Estado e de governo estão separadas e representadas por pessoas diferentes. O rei ou presidente é o chefe do Estado, e o primeiro-ministro é o chefe do governo (o rei recebe seu cargo de forma hereditária; já o presidente é indicado pelo parlamento ou eleito pelo povo, e o primeiro-ministro é indicado pelos deputados eleitos pelo povo). No presidencialismo, a chefia de Estado e de governo é exercida pela mesma pessoa, escolhida pelos eleitores.
Câmara Municipal | Assembleia Legislativa | Parlamento | Senado
Grafar órgãos e assembleias legislativas em cAb.
governo-geral
Grafar em cAb.
D. João III criou, em 1548, o governo-geral.
guerra
Grafar a palavra Guerra e as demais palavras que a denominam em cAb.
Guerra Fria | Guerra do Peloponeso | Guerras Púnicas | Guerras Médicas
No entanto, se a utilização for genérica, grafar em cb.
As guerras provocam destruição, mas paradoxalmente fomentam o desenvolvimento de tecnologias.
85
Guerra MundialAo citar as guerras mundiais, grafar o número ordinal por extenso e as demais palavras em cAb.
Primeira Guerra Mundial | Segunda Guerra Mundial
hemisfério | Hemisfério OcidentalAdotar cAb nos seguintes casos.
Hemisfério Ocidental | Hemisfério Oriental | Hemisfério Norte
Adotar cb quando estiver no plural.
hemisférios
histórico da divisão territorial do Brasil
� Tratado de Tordesilhas (1494)
Grafar ambas as palavras em cAb.
Porção leste fica com Portugal e porção oeste com a Espanha.
� Período Colonial (1500–1821)
Grafar ambas as palavras em cAb.
Período em que a divisão do território era em capitanias hereditárias.
Observação: em 1759, o termo “hereditárias” foi extinto, para que a Coroa pudesse delegar a particulares a administração do território.
� Império (1822–1889)
Grafar em cAb.
Período em que a divisão do território era em províncias.
� República (1889)
Grafar em cAb.
Período em que a divisão do território era em Estados.
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homem | ser humano
Grafar em cb.
Não adotar homem para se referir a ser humano ou sociedade.
Atenção: em relação ao Iluminismo e ao Renascentismo/Renascença/Renascimento, quando os pensamentos dos autores versam sobre a centralidade do homem, lembre-se de que, nesses períodos, não era conferida racionalidade à mulher. Assim, em textos sobre esses temas, é melhor manter o termo “homem”, para não haver anacronismo.
Grafar espécies e subespécies humanas em cAb.
Homem de Neandertal (nome científico: Homo neanderthalensis) | Homem Cro-Magnon (nome científico: Homo sapiens)
igreja
Em geral, grafar em cb.
igreja
Para a organização como um todo, grafar em cAb.
Igreja católica | Igreja adventista
impérios | reinos
Grafar em cAb.
Egito Antigo | Brasil Colonial | Império Romano | Império Romano | Império Português do Oriente
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
Índice resultante do cruzamento de três indicadores.
� Expectativa de vida.
� Taxa de escolarização e de analfabetismo é medida por meio de:
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• média de anos de educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e
• a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número total de anos de escolaridade que uma criança na idade de iniciar a vida escolar pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança.
� Renda per capita.
indígena
Adotar o termo indígena em vez de “índio”.
Usar território indígena em vez de “reserva indígena”.
Usar cultura em vez de “etnia” ou “raça”.
Usar povo ou povos indígenas em vez de “nação”. Não usar “tribo”.
Grafar os nomes dos povos indígenas em cAb e sempre no singular. Usar preferencialmente o nome da cultura.
O povo Kamayurá | Os Yanomami
Utilizar cb quando se referir a genitivo, sem flexionar o plural.
As moradias kamayurá | Os territórios yanomami
No caso de termos aportuguesados, utilizar sempre cb e flexionar o plural.
os tupiniquins | o povo pataxó | os aimorés
Para consultar a grafia dos nomes dos povos indígenas, acesse o site do programa Povos Indígenas no Brasil (ISA): <http://pib.socioambiental.org/pt>.
legendaGrafar o título de obra artística em itálico, mencionar data e autor, além do acervo a que pertence. As legendas recebem ponto-final, sejam elas compostas de uma ou mais frases. A seguir, apresentam-se alguns exemplos de legendas com dados e descrições de imagens, extraídos do bloco Período contemporâneo – II.
88
� Fotografia
Papa Leão XIII, em 1898. Fotografia de autoria desconhecida. Acervo da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, Washington.
� Pintura
Para a Pentecoste, 1902. A pintura de Sergey Korovin retrata camponeses russos do século XIX. Acervo da Galeria Tretyakov, Moscou, Rússia.
89
� Pôster
Título que acompanha a imagem: Glória aos heróis do povo, os marinheiros do Potemkin!. Pôster soviético da década de 1920 comemora a rebelião do Encouraçado Potemkin, durante a Revolução Russa de 1905. Biblioteca Nacional da Rússia, Moscou.
� Charge
Charge sobre a Conferência de Berlim, de 1885. Título e subtílulo que acompanhavam a imagem original: “Divisão da África durante a Conferência de Berlim. Para cada um a sua parte, a gente é muito sábia”. Publicada em 1885, no jornal L'Illustration.
Domínio público.
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Leste | Oeste | Norte | Sul
Grafar ambas as palavras (Zona + direcionamento) em cAb.
Zona Leste | Zona Oeste | Zona Norte | Zona Sul
Nos mapas, a forma abreviada deve ser em caixa alta.
Leste (L) | Oeste (O) | Norte (N) | Sul (S)
Mas caso seja usado para indicar uma localização genérica, grafar em cb.
A frente fria está se direcionando para o norte do país.
lugar | localNão utilizar como sinônimo de espaço, natureza, paisagem, região ou território (ver as definições específicas de cada um destes termos, apresentados em ordem alfabética, neste Guia).
O conceito de lugar está associado a algo mais familiar, individual, modificado por características específicas desse ambiente, de acordo com o momento histórico e o contexto social. Como exemplo, podem ser citadas as configurações de área urbana e área rural no século XXI, que caracterizam esses locais.14
14 Fonte consultada: FERNANDES, Mariane de O. Os conceitos de território e lugar na contemporaneidade: a produção nas teses de pós-graduação em Geografia de 2001-2011. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal de Santa Maria, RS, 2013. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/ppggeo/images/dissertacoes/Mariane%20de%20Oliveira%20Fernandes_Dissertao%20de%20Mestrado.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2018.
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mapas
Economia colonial (século XVIII)
Fonte: VICENTINO, Cláudio. Atlas histórico: Geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. p. 102.
É importante que o mapa esteja formatado com os itens listados a seguir. A ausência desses itens deve ter função didática (como, por exemplo, preenchimento por parte do estudante).
� Título
Deve ser breve, para esclarecer o assunto do mapa. Grafar em cAb + bold.
Brasil – Divisão Política.
� Linguagem cartográfica
Usar linhas, figuras, símbolos, tramas, pontos e cores para representar o que se deseja. Procure usar a proporção de cores e formas observada no espaço geográfico, para a representação.
� Coordenadas geográficas
Os paralelos (Norte-Sul) e os meridianos (Leste-Oeste).
92
� Escala
Gráfica ou numérica.
Observação: caso o mapa esteja fora de escala, é necessário deixar essa informação evidente.
� Legenda
Para explicar a linguagem que você utilizou no mapa. A primeira letra é em cA. Colocar ponto-final.
� nomes dos Estados
Devem ficar em CA + bold; das capitais em CA + claro; demais cidades em cAb. Todos em fonte preta.
� oceanos e mares
Devem constar no mapa em CA + itálico, em fonte azul.
OCEANO ATLÂNTICO | MAR MORTO
Linhas imaginárias devem ser grafadas em cAb.
Linha do Equador | Trópico de Capricórnio | Meridiano de Greenwich
� Fonte
Sempre indicar a referência da qual foram extraídas as informações (ver Referências bibliográficas, p. 32).
Utilizar a letra em tamanho 9.
Usar a palavra Fonte para indicá-la.
Fonte: IBGE. Contagem da população. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
� Remissões a um mapa estudado
Seja no texto, nas atividades, seja nos exercícios, especificar o tipo de mapa a ser estudado.
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Consulte o mapa-múndi. | Consulte o mapa político da África.
Ao fazer referência aos atlas geográfico e/ou histórico, utilizar cb.
atlas geográfico | atlas histórico | atlas
Fazer remissão a mapas do atlas conforme padrão a seguir.
Brasil – Clima: temperatura | Europa Oriental – Relevo: altitude (hipsometria) | Brasil – Fronteiras e florestas
� Tipologia dos mapas
Grafar em cAb ambos os termos da tipologia utilizada, seja Físico, Político ou temático.
Europa Físico | Ásia Político | Brasil Linguístico
mapa-múndi
Grafar ambos os termos em cb, com hífen e acento.
mares
Grafia de cada palavra que compõe o topônimo em cAb.
Mar do Norte | Mar Mediterrâneo | Mar Negro | Mar Morto | Mar Vermelho
No plural, grafar em cb.
mares
municípios
Entes federativos de menor nível hierárquico, os municípios são criados por legislação estadual, conforme critérios estabelecidos pelo próprio Estado. A definição de município consta na Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988.
natureza
Não utilizar como sinônimo de espaço, local, lugar, paisagem, região ou território (ver as definições específicas de cada um desses termos, apresentados em ordem alfabética neste Guia).
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A natureza pode ser entendida como os recursos disponíveis para os modos de produção. Ela é dinâmica e busca o equilíbrio de seus componentes, o que permite o constante desenvolvimento de seus ambientes e espécies.
A diversidade fisionômica da natureza é decorrente da intensidade das trocas de energia que o ambiente natural estabelece com a superfície terrestre (subsolo, relevo e solo), com a hidrosfera (oceanos, rios e lagos) e a atmosfera. A natureza é entendida, portanto, como funcional.
Ainda em relação à diversidade fisionômica, outra interferência em suas definições é a intervenção do homem na natureza. Essa intervenção constitui um espaço construído, de natureza transformada que, em decorrência das relações de poder contemporâneas, se sobrepõe em relação ao espaço natural. Essas relações de poder, atualmente, estão caracterizadas pelas consequências do sistema econômico vigente, do desenvolvimento tecnológico, e pela legislação, todos a serviço dos interesses da classe dominante.15
nomes científicosVer verbete homônimo, p. 65.
norte-americano | estadunidenseAdotar estadunidense em vez de “norte-americano” ou “americano” (quando se referir somente aos Estados Unidos). Não usar “estado-unidense”, apesar de aceito pelo Volp.
Ocidente | Oriente
Grafar em cAb.
O estilo de vida do Ocidente tem sido imposto ao Oriente.
15 Fonte de consulta: BARBOSA, Tulio. O conceito de natureza e análises dos livros didáticos de Geografia. Dissertação (Mestrado) — Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”. Disponível em: <http://repositorio.unesp.br/handle/11449/89788>. Acesso em: 4 fev. 2016.
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pactos | acordos | tratados | concílios | assembleias | leisGrafar em cAb.
Tratado de Comércio e Navegação | Bloqueio Continental | Tratado de Tordesilhas | Concílio de Clermont-Ferrand | Pacto Colonial | Exclusivo Comercial Metropolitano | Estatuto da Criança e do Adolescente | Leia de Acesso à Informação.
PaísGrafar em cAb quando se referir ao Brasil, após menção anterior.
O Brasil é o oitavo colocado dentre os países com o maior número de analfabetos de adultos, de acordo com a Unesco. O País precisa de políticas educacionais que revertam esse quadro.
Usar em cb quando for precedido de pronomes ou quando se referir a outro país.
Estão se esgotando os recursos naturais do nosso país. | Mais dois países lusófonos ratificaram o acordo ortográfico. | A Noruega é o melhor país para se viver.
paisagemNão utilizar como sinônimo de espaço, lugar, natureza, região ou território (ver as definições específicas de cada um desses termos, apresentados em ordem alfabética neste Guia).
A paisagem pode ser entendida como algo visível, mas que não deve ser tomado como realidade absoluta e imutável, porque é um registro momentâneo que tem como pano de fundo processos de mudanças econômicas e relações sociais e políticas. Portanto, ela não é fixa, embora mantenha uma unidade visível aos olhos.16
16 Fonte consultada: SERPA, Angelo. Milton Santos e a paisagem: parâmetros para a construção de uma crítica da paisagem contemporânea. Paisagem Ambiente: ensaios, n. 27, p. 131-138, 2010. Disponível em: <www.revistas.usp.br/paam/article/view/77376>. Acesso em: 29 dez. 2014.
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patrimônio cultural | patrimônio histórico | Patrimônio Mundial | Patrimônio da Humanidade pela Unesco
Grafar em cb.
patrimônio cultural | patrimônio histórico
Grafar em cAb. patrimônio tombado pela Unesco ou pelo Iphan.
Patrimônio da Humanidade pela Unesco
penínsulaGrafar em cb o termo península e em cAb sua localização.
A península Balcânica é uma massa de terra montanhosa que se projeta da Europa em direção ao Mediterrâneo. | A península Ibérica está situada no sudoeste da Europa.
períodos históricos É a divisão comumente adotada; porém, existem outras possíveis.
� Pré-História
Período que vai desde aproximadamente 3 milhões de anos atrás, quando surgiram os primeiros agrupamentos humanos, até 4000 a.C., quando a escrita foi desenvolvida. Destaca-se que o termo Pré-História é questionado pelos historiadores, por carregar a ideia equivocada de que anteriormente à escrita — e, portanto, antes do registro documental do saber histórico — não havia história.
Grafar em cAb quando se tratar dos períodos.
Paleolítico | Neolítico | Idade dos Metais | Paleoíndio | Arcaico | Formativo
Durante o Paleolítico nossos ancestrais se alimentavam de frutas, raízes e carne proveniente de caça e pesca.
� Antiguidade
De 4000 a.C. ao início do século V (queda do Império Romano do Ocidente).
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� Idade Média | Período Medieval
De meados do século V (do Império Romano) a meados do século XV (queda de Constantinopla), segundo o modelo quadripartite francês.
� Idade Moderna | Período Moderno
De meados do século XV (transição do período feudal para o capitalismo) a 1789 (Revolução Francesa).
� Idade Contemporânea | Período Contemporâneo
De 1789 (amadurecimento dos ideais iluministas da Revolução Francesa) aos nossos dias.
Peste Negra
Grafar em cAb a referência à Peste Negra medieval. O mesmo procedimeto deve ser adotado para outros eventos ou acontecimentos notórios do passado.
Polo Norte | Polo SulRegiões localizadas no extremo norte e no extremo sul da Terra, também conhecidos como Ártico e Antártida.
Primeiro Reinado | Primeiro Império
Primeiro Reinado | Segundo Reinado
Preferir esses termos em vez de “Primeiro Império” e “Segundo Império”.
quilombo | quilombolas
quilombo de Palmares | quilombolas de Eldorado.
Os territórios remanescentes de quilombos são terras — provenientes de heranças, doações, pagamento em troca de serviços prestados ou compra de terras, tanto durante a vigência do sistema escravocrata quanto após sua abolição — onde, atualmente, estão as comunidades quilombolas.
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Os integrantes dessas comunidades são definidos como grupos étnico-raciais que têm também uma trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida, e sua caracterização deve ser dada segundo critérios de autoatribui-ção atestada pelas próprias comunidades.
Essas comunidades dão nova tradução àquilo que era conhecido como comunidades negras rurais (mais ao centro, sul e sudeste do país) e terras de preto (mais ao norte e nordeste).
região | região metropolitanaGrafar em cb região metropolitana, mas grafar Região Metropolitana de São Paulo e Grande São Paulo.
Não utilizar região como sinônimo de espaço, lugar/local, natureza, paisagem ou território (ver as definições específicas de cada um desses termos, apresentados em ordem alfabética neste Guia e, também, Divisão regional do território brasileiro, p. 78).
O termo pode ser usado em vários domínios: no senso comum, sem limites definidos; na administração pública, para se referir à divisão à qual o poder público exerce influência; e no campo das ciências, relacionado a uma área sob certo domínio, caracterizado por uma regularidade de propriedades que a definem.17
Região pode ser considerada uma extensão de lugar. Os lugares com o passar do tempo, deixam de abrigar processos que tenham origem e características estritamente locais e regionais para serem suportes das intencionalidades e possibilidades também de atores externos. Ou seja, a escala geográfica está relacionada com a escala do acontecer ou da realização dos fenômenos no nível local, e essas relações cotidianas se articulam com outro nível escalar de comando e de controle cada vez mais globalizado.
A concepção de região engloba fatores econômicos, naturais e sociais de intervenção, por isso esse termo adquire muita semelhança com o conceito de território. Mas é preciso entender que as regiões são delimitadas por escalas, porém mutáveis de acordo com os fenômenos sociais que ocorrem.
17 Fonte consultada: MARCON, Maria T. de R. A ressignificação do conceito de região. Revista Eletrônica dos Estudantes de Geografia da UFSC. Disponível em: <http://www.geograficas.cfh.ufsc.br/arquivo/ed08/Artigo_1_08ed.pdf>. Acesso em: 29 dez. 2014.
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reinoGrafar em cab, no caso de acepção genérico, mas quando especificar, usar cAb.
Reino de Portugal.
religiãocalvinismo | catolicismo | protestantismo | judaísmo | candomblé | umbanda
revolução | motim
Grafar ambos os termos que nomeiam a revolução em cAb.
Revolução Farroupilha | Revolução dos Cravos | Revolução Comercial | Revolução Francesa | Conjuração Baiana | Revolução Russa
sistemas | teorias socialismo | capitalismo | comunismo | absolutismo | mercantilismo | liberalismo | darwinismo
Terra
Grafar em cAb quando sinônimo de planeta.
Estima-se que a idade da Terra é de 4,5 bilhões de anos.
terra vermelhaTermo em desuso. Usar latossolo vermelho.
tempo | clima
Não usar esses termos como sinônimos.18
18 Fonte consultada: TEREZO, Claudio. Novo dicionário de geografia: termos e conceitos. São Paulo: Martins Fontes Paulista.
100
Tempo é o estado momentâneo do ar em um determinado lugar da Terra. Caracteriza o tempo atmosférico desse lugar.
Clima possui diversas acepções:
� conjunto de estados do tempo meteorológico que caracteriza uma determinada re-gião durante um grande período de tempo, incluindo o comportamento habitual e as flutuações, resultante das complexas relações entre a atmosfera, geosfera, hidrosfe-ra, criosfera e biosfera;
� conjunto de fenômenos meteorológicos (chuvas, temperatura, pressão atmosférica, umidade e ventos) que caracterizam o estado médio da atmosfera num determinado ponto da superfície terrestre;
� sucessão habitual dos tipos de tempo, cujos elementos são a temperatura, a pressão e a umidade atmosférica (diferenciando os climas planetariamente).
territórioNão utilizar como sinônimo de espaço, natureza, paisagem ou região (ver as definições específicas de cada um desses termos, dispostos em ordem alfabética, neste Guia).
Pode ser entendido como espaço no qual se localiza uma nação; um espaço onde se delimita uma ordem jurídica, administrativa e política — que é o Estado; um espaço medido e marcado pela projeção do trabalho humano e que, por isso, revela relações de poder. O território se apoia no espaço, mas não é o espaço. É, portanto, uma produção social, econômica, cultural e simbólica a partir do espaço, estabelecida pelas relações de poder. É onde ocorrem as tensões, conflitos e contradições que revelam essas relações de poder.19
O termo “território” foi introduzido no final do século XIX, por Friedrich Ratzel, para definir a condição de unidade do poder do Estado-nação. Por isso, o conceito ainda carrega essas relações políticas de poder, sobretudo na utilização do termo “território nacional”.
19 Fonte consultada: FERNANDES, Mariane de O. Os conceitos de território e lugar na contemporaneidade: a produção nas teses de pós-graduação em Geografia de 2001-2011. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, RS, 2013. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/ppggeo/images/dissertacoes/Mariane%20de%20Oliveira%20Fernandes_Dissertao%20de%20Mestrado.pdf>. Acesso em: 29 dez. 2014.
101
Tipos de clima
Grafar em cAb.
Clima Equatorial | Clima Semiárido
título nobiliárquico
Grafar em cAb.
Quando um título nobiliárquico se torna parte do nome pelo qual é conhecido um indivíduo, deve vir com inicial maiúscula.
Barão de Irararé | Marquês de Pombal | Visconde de Taunay | Barão do Rio Branco | Conde D'Eu.
topônimos
Tanto o acidente geográfico como o topônimo deverão ser grafados em cAb.
Arquipélago dos Açores Mar Egeu Planície Litorânea
Ásia Menor Mar Mediterrâneo Polo Norte
Cabo da Boa Esperança Mar Morto Recôncavo Baiano
Círculo Polar Ártico Mata Atlântica Rio Amazonas
Cordilheira dos Andes Mata dos Cocais Rio Nilo
Deserto do Saara Montes Apeninos Serra da Capivara
Estreito de Gibraltar Oceano Atlântico Serra do Mar
Floresta Amazônica Oceano Índico Serra Geral
Golfo Pérsico Oceano Pacífico Triângulo Mineiro
Hemisfério Ocidental Oriente Médio Trópico de Capricórnio
Hemisfério Sul Pantanal Mato-Grossense Vale do Paraíba
Ilha da Madeira Península Ibérica Vale do Ribeira
Lagos Andinos Pico da Bandeira Zona da Mata
102
A seguir, a lista de acidentes geográficos.
Arquipélago Desfiladeiro Península
Baía Estreito Planalto
Barra Estuário Planície
Barranco / barroca Fiorde Portela/Porto
Boqueirão Garganta Ravina
Cabo Glaciar/Geleira Restinga
Canal Golfo Rio
Canhão Ilha Vale
Catarata Istmo Vereda
Chapada Mesa Voçoroca/boçoroca
Colo Meseta Vulcão
Delta Montanha
Depressão Passo
No plural, o termo genérico aparece em cb.
os mares Mediterrâneo e Negro | os rios Amazonas e Solimões | os polos Norte e Sul | os hemisférios Norte e Sul
Termos que se juntam aos topônimos para delimitá-los no tempo e no espaço devem ser escritos em cb.
o alto Nilo
Observação: se fizerem parte do nome oficial (ou consagrado pelo uso), esses adjuntos são escritos com inicial cAb.
Saara Ocidental | Leste Europeu | Planalto Central | África Equatorial Francesa | Baixada Santista
103
tumba
Grafar em cb, mesmo quando acompanhada de nome próprio.
Havia várias tumbas egípcias no Museu Nacional. | tumba de Sennedjem.
Unidades Federativas | EstadosQuando se referir ao conjunto de Estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, utilize Unidades Federativas.
O Brasil tem 27 Unidades Federativas, sendo 26 Estados e um Distrito Federal.
Observação: quando há menção de Estados, não considerar o Distrito Federal.
Universo
Ver verbete homônimo, na p. 69.
zonas térmicas
Utilizar esse termo no lugar de “domínios morfoclimáticos”. Nunca utilizar “faixa climática”.
Dentre as zonas térmicas do mundo, o Brasil está localizado na Zona Quente e na Zona Temperada Austral.
No mundo, há cinco zonas térmicas: Zona Fria Ártica; Zona Temperada Boreal; Zona Quente; Zona Temperada Austral e Zona Fria Antártica.
104
Sites para consulta
Arquivo Público do Estado de São Paulohttp://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/
Acervo documental sobre a história paulista.
Biblioteca Digital Mundialhttp://www.wdl.org/pt/
Parceria da Biblioteca do Congresso entre os Estados Unidos e a Unesco, a Biblioteca Digital Mundial conta com mais de 11 mil fontes documentais, dentre manuscritos, livros raros e mapas, sobre histó-rias e conquistas de diversos países. É multilíngue.
Biblioteca Nacionalhttp://www.bn.gov.br/
Vinculada ao Ministério da Cultura, é o órgão responsável pela cap-tação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual do Bra-sil. Considerada pela Unesco a sétima maior biblioteca nacional do mundo e a maior da América Latina, seu acervo conta com mais de nove milhões de itens.
Google Earthhttp://www.google.com.br/earth
Apresenta um modelo tridimensional do globo terrestre, construído a partir de imagens de satélite obtidas de fontes diversas, imagens aéreas e GIS 3D.
História Vivahttp://www2.uol.com.br/historiaviva/
Revista sobre História, da Editora Segmento.
105
Hemeroteca Digital Brasileira http://hemerotecadigital.bn.br/
Dispõe, digitalmente, de jornais, revistas e outros periódicos que aju-dam a contar a história do Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)http://www.ibge.gov.br/home/
Existente desde o período imperial brasileiro, o IBGE é uma entidade da administração pública federal, vinculada ao Ministério do Planeja-mento, Orçamento e Gestão. Possui uma rede de pesquisa e dissemi-nação presente nos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal, além de mais de 580 agências de pesquisas espalhadas pelo país. O IBGE tem como função ser a maior base de dados brasileira, fornecendo informações, dados e análises que atendam a diversos segmentos da sociedade civil, além das três esferas governamentais.
IBGE – Atlas escolarhttp://atlasescolar.ibge.gov.br/
Conceituado atlas escolar, está disponível em versão on-line. Ima-gens animadas e infográficos dinâmicos abordam conceitos geográ-ficos e, mais especificamente, cartográficos, que também podem ser acessados no portal.
IBGE – Glossário de termos genéricos dos nomes geográficos utilizados no mapeamento sistemático do Brasilhttp://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca=-catalogo?id28835=&view-detalhes
Definição de 140 termos presentes na cartografia mapeada pelo IBGE.
106
IBGE – Paíseshttp://www.ibge.gov.br/paisesat/main_frameset.php
Infográfico interativo sobre todos os países do mundo, com informa-ções sobre população, indicadores sociais, economia, redes e meio ambiente, além de exposição dos objetivos do milênio, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU).
IBGE – Educahttps://educa.ibge.gov.br
Site do IBGE que dispõe de informações sobre o Brasil e recursos educativos para o professor, as crianças e os jovens.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)http://satelite.cptec.inpe.br/home/novoSite/index.jsp
Dispõe de imagens via satélite, em tempo real, sobre as condições meteorológicas no Brasil.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)http://www.ibama.gov.br
O site mostra ações de preservação do meio ambiente e de sustenta-bilidade no uso de recursos naturais que essa autarquia federal pro-move.
Instituto Socioambiental (ISA)http://www.socioambiental.org/pt-br
Organização sem fins lucrativos para defesa de bens e direitos sociais, coletivos e difusos relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos.
107
Memorial da Resistência de São Paulohttp://www.memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
Fica na Pinacoteca do Estado e foi criado para preservar a memória do período da repressão. O prédio do Memorial abrigou o Departa-mento Estadual de Ordem Política Social (Deops).
Museu Afro Brasilhttp://www.museuafrobrasil.org.br/
Vinculado à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, fica no Parque do Ibirapuera e dispõe de amplo acervo, como pinturas, es-culturas, gravuras, documentos, fotografias e peças etnológicas liga-das ao universo da cultura africana e afro-brasileira.
Museu da Imigraçãohttp://museudaimigracao.org.br/
Contém o acervo do antigo Memorial do Imigrante, com uma parte disponível para consulta on-line. Localizado fisicamente no bairro da Mooca.
Museu de Arqueologia e Etnologiahttp://www.nptbr.mae.usp.br/
Museu localizado na Cidade Universitária, com riquíssimo acervo e constantes exposições que evidenciam as produções científicas rela-cionadas ao estudo dos povos, das etnias e suas culturas por meio da etnografia e da arqueologia.
Portal de mapas do IBGEhttp://mapas.ibge.gov.br/
Com mais de 22 mil mapas cadastrados, o portal permite visualizar e interagir com anotações nos mapas, que ficam no perfil do usuário e podem ser compartilhados. Possui uma área específica com mapas escolares.
108
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud)http://pnud.org.br/
Fornece apoio técnico, operacional e gerencial, por meio de meto-dologias, conhecimentos e consultoria especializada, para contribuir com o desenvolvimento humano, o combate à pobreza e o cresci-mento do país em áreas prioritárias.Possui uma seção exclusiva sobre o Índice de Desenvolvimento Hu-mano (IDH) brasileiro.
Revista de Históriahttps://revistas.usp.br/revhistoria/about
Publica artigos, resenhas e edições críticas de fontes de História, An-tropologia e áreas afins.
The world factbook – Library of Central Intelligence Agency (CIA)https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/
Portal de informações históricas, governamentais, econômicas, geo-gráficas, comunicacionais, militares e sobre assuntos transnacionais dos 267 países do mundo.
Worldatlashttp://www.worldatlas.com/webimage/testmaps/maps.htm
Dispõe de mapas em branco, para estudos direcionados.
109
LÍNGUA PORTUGUESA
áudios
Áudios são suportes de gêneros textuais de fundamental importância para o estudo da oralidade e excelentes fontes de aprendizagem da gramática da língua falada, tanto para o exercício da escuta, como para a produção de texto falado.
No material didático, ao mencionar áudios extraídos da web, realizar os procedimentos a seguir:
� citar fontes oficiais, preferencialmente de sites governamentais ou dos proprietários dos direitos;
� apresentar o link em URL encurtada (acessar o encurtador do Bit Ly: <http://bit.ly/>);
� solicitar à Arte a reprodução do QR Code com o mesmo endereço.
Bloco de orientação ao professor
As seções organizam as orientações ao professor, de sequências e projetos didáticos, e as atividades propostas aos alunos.
Seções gerais
Os blocos de sequências de atividades e projetos didáticos da área de Língua Portuguesa apresentam as seções descritas a seguir.
� Sumário
Optou-se por um sumário sucinto. Por isso, apenas as seções e subseções mais importantes das orientações ao professor e as atividades dos alunos têm as páginas indicadas.
No sumário, as atividades dos alunos ficam em bold.
110
� Objetivos gerais de aprendizagem
Apresentam as capacidades e habilidades que os alunos devem desenvolver com base nas sequências ou blocos didáticos, de acordo com as práticas sociais de leitura, escrita, escuta e fala.
� Conteúdos
Quadro que discrimina quais conteúdos da proposta curricular constam do projeto.
� Introdução
Apresenta a proposta para o qual o material foi concebido e a linha teórica que fundamenta a elaboração das situações didáticas.
� Leituras complementares sobre o conteúdo
Seção que contém textos teóricos para fundamentar o professor.
� Resenha
Seção eventual com análise de obra que contribui para a formação do professor.
� Referências bibliográficas e bibliografia recomendada
As obras que nortearam a elaboração do projeto e os livros considerados importantes para a formação do professor são relacionados ao final da introdução.
� Ampliação de conteúdo
Seção eventual com seleção de recursos didáticos, desacompanhados de encaminhamentos sugeridos, que podem ser empregados em novas situações didáticas, criadas pelo professor após diagnosticar as necessidades dos grupos para os quais leciona. Trata-se de um material que dialoga com o projeto ou a sequência de atividades em questão e contribui para ampliar o conteúdo oferecido aos alunos.
� Atividades
Elaboradas com o objetivo de levar o aluno a construir conhecimentos, as atividades do material didático estimulam a pesquisa, a reflexão e a sistematização de conteúdos linguísticos (leitura, escrita, escuta e fala).
111
No nível 2, os “Momentos” dividem as atividades em conjuntos com objetivos de aprendizagem comuns. No nível 3, as seguintes seções fixas enfeixam as atividades: “Início de percurso”, “Arquitetura do texto”, “Tramas de sentido”, “Recursos de estilo” e “Mecanismos de coesão”. Cada atividade contém informações norteadoras para o trabalho do professor, com os itens a seguir.
� Objetivo(s) específico(s) de aprendizagem
Relaciona a(s) habilidade(s) que os alunos devem desenvolver com base nas práticas de linguagem propostas.
� Sugestão de encaminhamento
Sugere abordagens para conteúdos previstos na proposta de atividade.
� Ciclo de aprendizagem
Item que aponta a etapa de aprendizagem (descoberta, sistematização, reintrodução ao complexo ou [auto]avaliação).
� Gestão sugerida da tarefa
Sugere em que situação cada ficha pode ser encaminhada.
� Recurso
Descreve o material necessário para um efetivo planejamento da aula.
Boxes
� Conversa com o professor
Apresenta sugestões de encaminhamento para o professor aplicar as atividades, como alguns links de apoio para a aula e o detalhamento de ações didáticas. É inserido, pontualmente, após um determinado exercício.
112
Conversa com o professor
Nesse momento, é importante explicar aos alunos que, em português, as palavras paroxítonas são mais numerosas, seguidas das oxítonas e, por último, das proparoxí-tonas. Nas atividades relacionadas às regras de acentuação, esse conhecimento poderá ser retomado.
Se achar necessário, outros textos podem ser apresentados para que os alunos possam constatar esse fato.
� Um pensamento sobre...
Apresenta reflexões de pedagogos e pesquisadores da área da Educação, trechos de documentos oficiais ou outros textos que contribuam para a complementação da formação do professor.
Um pensamento sobre... situação comunicativa
Denomina-se situação comunicativa o momento imediato em que o gênero discur-sivo se materializa em texto numa situação real de uso. Os fatores que configuram a situação comunicativa, na qual o gênero discursivo se encontra ancorado, englobam os atores sociais envolvidos (interlocutores), o espaço (contexto de circulação), os objetivos comunicativos envolvidos na situação, o gênero ou conjunto de gêneros discursivos utilizados. Ou seja, uma situação comunicativa envolve: o lugar (quadro espaço-temporal), o propósito comunicativo, os participantes e o gênero discursivo.
[...]
CAVALCANTE, Marianne Carvalho. “Situação comunicativa”. In: Glossário Ceale. Disponível em: <http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/situacao-comunicativa>. Acesso em: 27 set. 2018.
113
Vinhetas
produção de texto
As vinhetas que compõem os projetos didáticos de Língua Portuguesa de EF1 são:
� autoavaliação/avaliação
� edição
� estudo do texto
� linguagem do texto
� momento da escuta
� momento da leitura
� oralidade
� organização do texto
� planejamento do texto
� produção de texto
� revisão de texto
As vinhetas que compõem os projetos didáticos de Língua Portuguesa de EF2 são:
� arquitetura do texto
� autoavaliação/avaliação
� criações performáticas
114
� edição de texto
� estudo do texto
� início de percurso
� linguagem do texto
� mecanismos de coesão
� pesquisa
� produção de texto
� recursos de estilo
� revisão de texto
� tramas de sentido
círculo de leitura
Preferir esta expressão a “roda de leitura”, quando se referir à prática social, em uma comunidade de leitores.
classes de palavras
Quando não estiver particularizando uma palavra ou uma locução, adotar a expressão no plural, pois, de acordo com a Nomenclatura Gramatical Brasileira, são em número de dez (substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição).
imagens
A interpretação de imagens é um objetivo de aprendizagem de várias áreas do conhecimento. Em línguas, elas são interpretadas em seu caráter multimodal e multimidiático.
115
Obras de artes
A reprodução de obras de arte deve apresentar legenda que contenha as seguintes informações: autoria, descrição da imagem, ano de produção. Quando, por questões didáticas, não for possível informar esses dados, incluí-los no crédito da imagem.
Louis Katzenstein. Os irmãos Jacob e Wilhelm Grimm com a contadora de histórias Dorothes Viehmann. Cerca de 1864.
Creditação da fonte
Ao final da ficha, é exposta a fonte das imagens, com o seguinte formato:
ícone imagem > miniatura > fonte (acervo e, quando houver, informações adicionais).
Coleção Kunst & Geschichte/Alemanha. Domínio público.
Em dados sucintos sobre as imagens, não incluir ponto-final.
Tim Roberts/AP
letra
A letra tem uma dimensão particularizante, algumas vezes autoral, que institui uma identidade na forma manuscrita (exemplo, reconhecimento da letra de alguém) e uma dimensão editorial, como os estilos (exemplo, uso de fontes Times New Roman e Arial).
116
livros | livretos de produção discente (organização)
A organização da produção final dos alunos nos projetos e nas sequências didáticas, em formato de livros ou livretos, sejam impressos ou digitais, deve seguir os parâmetros dos suportes conforme as práticas sociais. Veja a seguir a descrição das principais partes de um livro.
� Capa.
� Sobrecapa (ou quarta capa).
� Frontispício (página que identifica o nome dos autores, título do livro, local de publi-cação, editora, ano de publicação).
� Verso do frontispício (folha de créditos).
� Inscrição ou epígrafe (transcrição de frase no início de capítulo); indicar a fonte (ver Referências bibliográficas, p. 32).
� Sumário (lista das principais partes, capítulos e seções da obra), na parte inicial da obra.
� Apresentação (texto escrito por um convidado, professor e/ou pelo grupo-classe em que são destacados os objetivos ou características da obra).
� Miolo ou o conteúdo em si (dividido em unidades, capítulos, contos, fábulas, poemas, receitas etc.).
� Índice (palavras ou expressões do livro, como, por exemplo, remissão de página para receitas escritas pelos alunos; organizar por ordem alfabética na parte final da obra).
personagem
Grafar no masculino ou feminino, de acordo com o gênero descrito no texto.
117
pronomes pessoais
Empregar notação numérica.
Identificam os participantes da interlocução (1a e 2a pessoas do discurso). Também indicam os seres, situações ou eventos aos quais se faz referência (3a pessoa do discurso).
A narrativa foi escrita em 1a ou 3a pessoa?
realia
Aplicar sempre que o recurso visual oferecer uma pista importante para o leitor deduzir a esfera em que o texto circulou socialmente (ver Realia, p. 19).
remissões de página
Antes da impressão de um bloco, o editor/revisor deve sempre conferir a paginação, sobretudo em relação à diferença de páginas entre o bloco do professor e o do aluno.
retomadas de trechos de textos citados
Quando a atividade citar um trecho do texto disponibilizado nas leituras propostas, deverá reproduzi-lo sem aspas, sem marcas de supressão e em tipologia diferenciada, dentro de quadro.
2. A partir do trecho abaixo, imagine um diálogo entre Dupin e G. Escreva-o, usando a pontuação adequada.
Com essas ideias, arranjei uns óculos verdes e fui, numa linda ma-nhã, como que por acaso, à casa do ministro. Encontrei D... em casa, bocejando, espreguiçando, fingindo estar no máximo do tédio. Ele talvez seja o mais dinâmico dos seres humanos vivos, mas só quando ninguém o está olhando.
118
roda de leitura
Preferir essa expressão quando se referir a uma atividade pontual de discussão de um texto que não evoque as práticas sociais de uma comunidade de leitores.
textos de leitura
Ao apresentar uma obra citada, evitar nomeá-la apenas como “texto”. Quando se determina o gênero, o aluno consegue fazer inferências sobre o campo de atividade em que foi produzido, as esferas de circulação e recepção, além da finalidade, que também são pistas para a compreensão do texto.
O artigo de opinião a seguir defende a democratização de eventos culturais.
Textos literários podem ser precedidos de uma borda decorativa ou receber ilustração.
Textos expositivos não são acompanhados por borda decorativa.
Textos jornalísticos devem receber diagramação similar à do original (Realia, p. 19).
Textos extraídos da internet devem ser aplicados a caixas que remetem a janelas de sites (Realia, p. 19).
vídeos
Vídeos são portadores de gêneros textuais de fundamental importância para o estudo da oralidade e excelentes fontes de aprendizagem no que se refere à gramática da língua falada, tanto para o exercício da escuta, como para a produção de texto falado.
No material didático, ao mencionar vídeos extraídos da web, lembrar-se de:
� citar fontes oficiais, preferencialmente de sites governamentais ou dos proprietários dos direitos;
� apresentar o link em URL encurtada (acessar o encurtador do Bit Ly: <http://bit.ly/>) para facilitar a digitação e, consequentemente, o acesso à página;
� solicitar à Arte a reprodução do QR Code com o mesmo endereço.
119
Sites para consulta
Ceale – Glossáriohttp://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/
Glossário produzido pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais.
Dicionário Aulete Digitalhttp://www.aulete.com.br/
Verbetes atualizados com livre acesso para o internauta.
Museu da Língua Portuguesahttp://www.museudalinguaportuguesa.org.br/
Artigos teóricos, instalações e tecnologia tratam do patrimônio imate-rial que é a língua portuguesa.
Nomenclatura Gramatical Brasileirahttp://www.portaldalinguaportuguesa.org/?action=ngbras
Lista hierarquizada de termos gramaticais e linguísticos de referência.
Orientações Didáticas Fundamentais sobre as Expectativas de Aprendizagem do Governo do Estado de São Paulohttp://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/963.pdf
Elaborado por Kátia Lomba Bräkling, sob a supervisão pedagógica de Telma Weisz, o documento apresenta orientações para o profes-sor do 1o ao 5o ano.
120
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certahttp://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11
Cadernos de formação do professor alfabetizador.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa – Ciclos iniciaishttp://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf
PCN para o 1o e o 2o ciclo do Ensino Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa – Ciclos finaishttp://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/portugues.pdf
PCN para o 3o e o 4o ciclo do Ensino Fundamental.
Plataforma do Letramentohttp://www.plataformadoletramento.org.br/
Portal de formação continuada do professor.
Portal da Língua Portuguesahttp://www.portaldalinguaportuguesa.org/
Repositório de recursos linguísticos patrocinado pelo Ministério da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior.
121
Portal da Olimpíada de Língua Portuguesahttps://www.escrevendoofuturo.org.br/
Material de formação para o professor de Língua Portuguesa pro-duzido pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e outros parceiros.
Portal Domínio Públicohttp://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
Grande acervo de obras, artigos, imagens, vídeos e áudios de domí-nio público.
Programa de Formação de Professores Alfabetizadoreshttp://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/guia_orient.pdf
Guia de orientações metodológicas gerais.
TV Escolahttp://tvescola.org.br
TV pública do Ministério da Educação destinada a professores e alu-nos.
122
MATEMÁTICA
ângulo | região angular
Não grafar a palavra “ângulo” ou a expressão “região angular” quando houver a representação simbólica.
Ângulos poligonais podem ser descritos assim: ângulo que tem origem no ponto A e passa pelos pontos B e C.
Tais entes matemáticos podem também ter outras representações, como a simbólica: BÂC.
Representar os pontos em cA.
B C B
A
C
AA
B C
Quando a figura representar região angular, apresenta um arco interno (reto ou não) na referida região.
Quando representar ângulo, não apresenta arco interno.
123
conjuntos
Representação Nome matemático
U Conjunto Universo
{} ou ∅ Conjunto dos números vazios
R Conjunto dos números Reais
N Conjunto dos números Naturais
Z Conjunto dos números Inteiros
Q Conjunto dos números Racionais
I Conjunto dos números Irracionais
∈ ou ∉ Relação de pertinência: pertence ou não pertence a um dado con-junto
∪ União de conjuntos
Intersecção de conjuntos
⊂ ou ⊄ Relação de inclusão: um certo conjunto contém ou não contém um outro.
⊃ ou Relação de inclusão: um certo conjunto está contido ou não está contido em um outro.
124
eixo
Representar retas orientadas (com setas em apenas uma das extremidades). Elas devem ser perpendiculares.
De acordo com o sistema cartesiano de coordenadas em Matemática, seu ponto de interseção é origem do sistema cartesiano. A unidade de medida é escolhida pelo autor, que deve informar a escala.
0
espaço para resposta (atividade)
Em Matemática, as atividades, os problemas e os exercícios devem conter espaço em branco para resolução, logo após o enunciado, pois facilita o raciocínio do aluno.
figuras planas
Quando representar figuras planas sem preenchimento de cor, usar a cor vinho (cor do componente curricular). Para representar pontos, usar a cor preta, e quando eles forem designados por letras, usar cA.
A
125
Evitar o uso de cores aleatórias. Intervenções nas figuras planas devem ser realizadas na cor preta. As cores devem apresentar função didática (ver Cores, p. 17).
Destaques de regiões das figuras planas devem ser feitos em tom amarelo-claro.
A B
Intervenções na cor preta
Destaques em amarelo-claro
C D
gráfico
Deve conter título, fonte dos dados e legenda.
As variáveis representadas na abscissa e na ordenada devem apresentar valores em escala que fiquem claros aos estudantes. Só não estarão explícitos se eles forem requeridos aos estudantes, como parte da estratégia didática.
Deve ser apresentado de acordo com o sistema cartesiano de coordenadas.
Gráficos de linha: variar linhas (tracejada, pontilhada, contínua) e cores (linha contínua, tracejada, pontilhada).
Gráficos de barra: as barras não devem encostar nas marcas dos intervalos.
grama
Usar no masculino, conforme “quilograma”.
Comprei duzentos gramas de queijo.
126
justificativas de resposta
A expressão “justifique sua resposta”, em atividades matemáticas que demandem ao estudante explicações sobre seu pensamento, não precisa estar entre parênteses, pois faz parte do enunciado.
massa
É preferível utilizar massa a “peso”. No entanto, não modificar o texto do material didático sem consultar o autor ou assessor, pois a escolha de uma expressão ou outra é definida por questões didáticas — são feitas aproximações ao saber de referência, usando também o vocabulário comum, dentre outros.
Para esclarecimento da preferência: o peso depende da ação da gravidade sobre um corpo. Por isso, um corpo com determinado peso na Terra tem valor inferior na Lua, por causa da gravidade do satélite. Já a massa de um corpo não se altera, pois independe do lugar onde ele se encontra.
milhar
Separar o milhar com espaço fino. Não usar ponto.
7 543
multiplicação
Até o 5o ano, grafar com o sinal ×.
A partir do 6o ano, grafar com ponto, ou ×, conforme solicitado pelo autor, pois a escolha do ponto decorre do uso de variáveis, quando o × da multiplicação pode ser confundido.
números Inteiros (Z)
Grafar Inteiros em cAb.
-2 | -1 | 0 | 1 | 2
127
números Naturais (N)
Grafar Naturais em cAb.
1 | 2
Se o número 0 não estiver incluso, o símbolo recebe asterisco: N*.
números Racionais (Q)
Grafar “Racionais” em cAb.
São aqueles que podem ser representados por uma fração composta por números inteiros, desde que um deles não seja nulo.
5 | -2
A seguir, apresenta-se um quadro de registro de representação de números Racionais.
REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO DE NÚMEROS RACIONAIS
REGISTRO FIGURAL
CONTÍNUO
DISCRETO
NUMÉRICO
Fracionário
Ex: 25
Decimal exatoEx: 0,2
ou
Decimal não exatoEx: 1,3
Um número racional pode ser escrito seguindo as regras e convenções do Sistema Decimal de Numeração.
Um número racional escrito na forma a
b com a e b inteiros e b ≠ 0 está representado por uma fração.
Potência de 10ouNotação científica
a · 10n ou a · 10-n
a0 xn + a1 xn-1 + ... +an x0 + ...
Fracionárioab , b ≠ 0, a·b ∈ Z
ALGÉBRICO
REGISTRO SIMBÓLICO REGISTRO NA LÍNGUA NATURAL
SUBRREGISTROS
0 1
Fonte: MARANHÃO, M. Cristina de S. A.; IGLIORI, Sonia B. C. Registros de representação e números racionais. In: MACHADO, Silvia D. Aprendizagem em Matemática. São Paulo: Papirus, 2003. p. 59.
128
números Reais (R)
Grafar em cAb.
Compreende os números Inteiros, os fracionários positivos e negativos e os Irracionais.
operações matemáticas elementares
Inserir um espaço entre o símbolo da operação (adição, subtração, multiplicação, divisão) e os números ou as variantes.
ab + ac ÷ ad
pontos
A demarcação de pontos designados por letras deve ser sempre em cA, seja em retas ou outras figuras, com exceção da notação das variáveis como pares ordenados em plano cartesiano (ver retas numeradas, abaixo; eixo, p. 124; e variáveis, p. 130).
quadriculados
Usar formatação quadriculada para manter a simetria (equidistância) entre os pontos. A unidade de medida deve ser fornecida pelo professor. Assim, quando trabalhar na escala métrica, podem ser feitos quadrados em milímetros ou centímetros, de acordo com a necessidade da situação didática. O software GeoGebra pode ajudar.
quadros
O quadro deve ter os quatro lados fechados. Citar a fonte (origem) do conteúdo.
retas numeradas
Representar sem setas, com marcação de dois pontos distintos, conforme escolha do autor, e transladar o segmento de reta formado (considerado como unidade).20
20 Fonte consultada: Universidade Federal do Pará. Sistema de coordenadas cartesiano. Disponível em: <http://www.ufpa.br/dicas/biome/biocoorde.htm>. Acesso em: 17 fev. 2015.
129
Dispor a reta tabulada simetricamente, com pontos indicados por números, que serão as coordenadas do ponto.
Escolher, na reta, um ponto para ser a origem do sistema, marcando-o com a letra “O” ou o número zero (exceto para os casos em que essa marcação seja a tarefa solicitada ao aluno).
Em seguida, escolher uma unidade de medida para a reta e manter a simetria dessas unidades (em número de quadradinhos do papel).
sequências numéricas em enunciados
Quando um enunciado indicar uma sequência numérica, separar os números com ponto e vírgula. Não é necessário colocar entre parênteses.
2 ; -3 ; 1
simplificação
Representar os cortes de simplificação na cor vermelha.
3223
× 1646
= 3223
× 4616
= 42 2
1 1
tabelas
Ver Quadros e tabelas, na p. 31.
unidades de medida
Nos problemas, a forma abreviada pode ser usada desde a primeira aparição. A decisão de abreviar fica a critério do professor (ver Unidades de medida, p. 46).
130
variáveis
Grafar em cb.
f(x) | xy | x | y
131
Sites para consulta
Associação dos Professores de Matemática (APM)http://www.apm.pt/portal/index.php
Associação portuguesa que abrange todos os níveis de escolaridade, da pré-escola ao Ensino Superior. Dispõe de artigos, atividades, re-cursos educativos e muitos outros materiais para consulta docente.
Biblioteca Nacional de Manipulativos Virtuaishttp://nlvm.usu.edu/en/nav/vlibrary.html
Site com jogos matemáticos virtuais interativos, desenvolvidos pela Universidade de Utah em parceria com a Fundação Nacional de Ciência.
Ensino da Matemática em Debatehttp://revistas.pucsp.br/index.php/emd/about
Revista do Departamento de Matemática da PUC-SP. Acervo on-line.
GeoGebrahttps://www.geogebra.org
Em São Paulo, a PUC encabeça os estudos com o software: http://www.pucsp.br/geogebrasp/. Ele é gratuito, destinado a todos os níveis de ensino, e apresenta estratégias de ensino e aprendizagem que combinam geometria, álgebra, tabelas, gráficos, estatística e cálculo de matemática dinâmica.
132
Revista Educação e Matemáticahttp://www.apm.pt/portal/em.php
Revista da Associação de Professores de Matemática, de Portugal.
Revista Professor de Matemática Online da Sociedade Brasileira de Matemáticahttp://pmo.sbm.org.br/
Dispõe de artigos ligados à educação matemática.
133
CONSULTA LINGUÍSTICA
a cores / em cores
Se o correto é “material em preto em branco”, o certo é dizer “material em cores”.
O material da apresentação será em cores.
a domicílio / em domicílio
No caso do verbo entregar, usa-se a forma em domicílio.
A empresa faz entrega em domicílio.
A forma a domicílio é usada para verbos de movimento.
Foram levá-lo a domicílio.
a fim / afim
A fim de: equivale a “para”. Esse formato se mantém para o sentido de “estar com vontade de”, ou de “gostar de alguém”, embora este último deva ser utilizado apenas em situações coloquiais.
A fim de minimizar os impactos da crise, o governo adotou políticas drásticas.
Afim – significa semelhante por afinidade.
São vocábulos afins. | Temos pensamentos afins.
a longo prazo / em longo prazo
usa-se a preposição em nos seguintes casos: em longo prazo, em curto prazo e em médio prazo.
Em longo prazo, serão necessárias mudanças.
134
à partir de / a partir de
Não há crase antes de verbos.
A partir de novembro, estarei de férias.
a pouco / há pouco
A pouco indica que algo ainda vai ocorrer, a ideia é de futuro.
O diretor chegará daqui a pouco.
Há pouco indica passado.
Ele esteve aqui há pouco tempo.
à prazo/ a prazo
Não há crase antes de palavra masculina, com raras exceções.
Vamos vender a prazo.
agradecer pela / agradecer a
O certo é agradecer a alguém alguma coisa.
Agradeço a Deus a graça recebida.
Agradecemos a preferência.
aluga-se / alugam-se
O verbo concorda com o sujeito da oração (“apartamentos”).
Alugam-se apartamentos.
anexo / anexa / em anexo
Anexo é adjetivo e deve concordar com o substantivo a que se refere, em gênero e número.
135
Segue anexa a carta de apresentação.
Em anexo é invariável (embora seja uma expressão pouco recomendada).
Segue em anexo a carta de apresentação.
ao invés de / em vez de
Ao invés de representa contrariedade, oposição, o inverso. Em vez de quer dizer “no lugar de”.
Em vez de ler, ele preferiu ir ao cinema.
aonde / onde
O advérbio onde indica lugar em que algo ou alguém está. Deve ser utilizado somente para substituir vocábulo que expressa a ideia de lugar.
Não sei onde fica a cidade de Araguari.
O advérbio aonde também indica lugar em que algo ou alguém está, porém deve ser usado quando o verbo que se relaciona com onde exigir a preposição a. Expressa a ideia de destino, movimento.
Aonde você irá depois das visitas?
através de / por
Para muitos gramáticos, através de se refere ao que atravessa.
Fui avisada por e-mail que a reunião está cancelada.
aumentar mais / aumentar muito
Aumentar é sempre mais, não existe aumentar menos.
Precisamos aumentar muito os lucros.
136
chegar em / chegar a
O verbo chegar exige a preposição a. Quem chega, chega a algum lugar ou a alguma coisa.
Chegamos a São Paulo, ontem.
craseA crase é formada pela junção de duas vogais.
Preposição a + artigo definido feminino a = à
Nesse caso, a crase ocorre diante de palavras femininas.
Todo ser humano tem direito à liberdade.
Preposição a + os pronomes demonstrativos aquele, aquela, aquilo = àquele; àquela; àquilo
Por fim, o ônibus chegou àquele terminal.
Uso facultativo
Há casos em que o uso da crase é facultativo. Veja alguns:
� Em locuções adverbiais de instrumento (a caneta / à caneta, a mão / à mão, a tinta / à tinta etc.)
O texto deve ser escrito à caneta.
Feitos à mão, os bonecos da festa junina coloriram o pátio.
Cartas escritas a mão são raridades.
� A distância / à distância
Neste mês, haverá uma reunião sobre educação à distância.
A instituição oferta cursos de pós-graduação presenciais e a distância.
daqui / daqui a
O advérbio daqui é usado para indicar lugar ou tempo e pede a preposição a.
Farei o pagamento daqui a 5 dias.
137
de encontro a / ao encontro de
De encontro a é estar em sentido contrário, “em oposição a”. Ao encontro de é estar de acordo, expressa conformidade.
A sua ideia vem ao encontro do que nós precisamos neste momento.
dispor / dispuser
A conjugação correta do verbo dispor na terceira pessoa do singular no futuro do pretérito é “se ele dispuser”. A conjugação acompanha a do verbo pôr.
Se ele dispuser de tempo, poderá atendê-lo em breve.
em mãos / em mão
Ninguém escreve "a mãos", nem fica "em pés". O correto é em mão, cuja abreviatura é E. M.
O envelope deve ser entregue em mão.
entre eu e ele / entre mim e ele
Os pronomes pessoais retos exercem função de sujeito (ou predicativo do sujeito) e não de complemento.
Entre mim e ele não há conversa nem acordo.
etc.
Usar sem vírgula antes. Com ponto para marcar a abreviação.
Etc. é uma abreviação da expressão em latim “et cetera”, que significa “e outras coisas”. Por já conter o “e” em sua forma, não é precedida por vírgula. E, por ser uma abreviação, usa-se o ponto.
Para ter boa saúde, além da ingestão de frutas, verduras, legumes etc., é necessário ingerir, no mínimo, dois litros de água diariamente.
Se houver continuação da frase depois do etc., a vírgula pode ser utilizada normalmente.
138
Não use reticências após etc.
Caso o etc. termine a frase, não é necessário duplicar o ponto.
Evite utilizar etc. para pessoas, porque essa abreviação está essencialmente ligada a coisas.
falta / faltam
O verbo faltar deve concordar com o sujeito da frase.
Faltam 30 dias para minhas férias começarem.
fazem / faz
O verbo fazer, quando sinaliza tempo que passou, fica na terceira pessoa do singular.
Faz oito semanas que fui promovida.
ficou claro / ficou clara
Ficou clara, após a reunião, a necessidade de realinhamento da proposta.
A necessidade de realinhamento é que ficou clara após a reunião. O adjetivo clara concorda com o substantivo necessidade.
foi assistida / assistiu à
O verbo assistir, no sentido de “ver”, “presenciar”, é transitivo indireto, e a voz passiva só admite verbos transitivos diretos.
Muita gente assistiu à palestra.
a grosso modo / grosso modo
A expressão é sem a preposição a.
O que quero dizer, grosso modo, é que há mais chances de dar errado do que de dar certo.
139
há anos / Há anos atrás
Trata-se do verbo haver, quando indica tempo transcorrido. Equivale ao significado de “faz anos”, “passaram-se anos”. Não utilizar a forma "há anos atrás", pois é redundante: o verbo haver já indica o tempo que passou.
A primeira forma de vida na Terra começou há milhões de anos, provavelmente na água.
hora / ora
A expressão por hora, quando escrita com a letra h, refere-se ao tempo, à marcação em minutos.
O carro estava a 120 quilômetros por hora.
A expressão por ora, quando escrita sem o h, dá a ideia de tempo presente ou agora. É um advérbio de tempo.
Você pediu minha decisão, mas por ora ainda não a tenho.
houveram / houve
O verbo haver no sentido de existir não é usado no plural.
Houve rumores sobre um anúncio de demissão em massa.
independente / independentemente
Independente é adjetivo e independentemente é advérbio. O enunciado abaixo pede o advérbio.
Independentemente da proposta, minha resposta é não.
junto a / ao
As locuções junto a e junto de são sinônimas e significam “perto de”, “ao lado de”. Não cabem na frase abaixo.
Solicite ao departamento de recursos humanos o informe de rendimentos para a Receita Federal.
140
mesmo
Não retoma um termo anterior. Para isso, usamos os pronomes.
Antes de entrar no elevador, verifique se ele/este se encontra parado neste andar.
A palavra mesmo é usada quando se referir a “igual”, “a mesma coisa”.
Sairei de férias na mesma semana que a minha gerente.
O que eu comi no almoço? O mesmo de ontem.
porcentagem
O verbo deve concordar com o que estiver expresso pela porcentagem, exceção feita a 1%, cuja concordância deve ser feita sempre no singular.
Mais de 30% da safra foi atingida pela geada.
Setenta por cento dos motoristas desaprovaram os novos valores das infrações de trânsito.
No entanto, ao se particularizar a porcentagem, concorda-se com o número.
Os restantes 20% de abono serão pagos no mês seguinte.
Esses 15% da população não têm acesso à rede de esgoto.
Quando o verbo precede o porcentual, faz-se a concordância com o número.
Faltam 10% do produto em estoque.
por que / porquePorque é uma conjunção e serve para ligar duas ideias, duas orações. É usado quando a segunda parte apresenta uma explicação ou causa em relação à primeira.
Não a vi ontem porque eu estava fora da cidade.
A forma por que é um advérbio interrogativo de causa e é usada quando pedimos por uma causa ou motivo.
Por que os livros não chegaram ainda?
141
Ela não sabe por que fez isso.
Caso mais incomum para o uso da forma por que é quando ela pode ser substituída por “para que”, “pelo qual”, “pela qual”, “pelos quais”, “pelas quais”.
Lutamos por que (para que) a obra terminasse antes da inauguração. Este é o caminho por que (pelo qual) passamos.
porquê / por quêPorquê substitui as palavras “razão”, “causa” ou “motivo”. É um substantivo e, como tal, tem plural e pode vir acompanhado por artigos, pronomes e adjetivos. A palavra geralmente é antecedida de artigo o ou um.
A diretriz mudou, não sei o porquê.
Use a expressão por quê quando ela ocorrer no fim da frase. Alguns autores dizem que isso vale também quando houver uma pausa, uma vírgula, não importando se for uma pergunta ou não.
Não aprovaram a proposta e não sabemos por quê.
Não temos o resultado da concorrência. Por quê?
Não sabemos por quê, onde e quando tudo aconteceu.
regências verbais
Há alguns verbos cuja regência, direta ou indireta, depende de seu significado ou ao que se refere.
Atender
Quando se referir a algo, usa-se regência indireta.
Não serão atendidas às solicitações verbais.
O estudante atendeu à recomendação da professora.
Quando se referir a pessoas, usa-se regência direta.
142
O bibliotecário atendeu gentilmente a funcionária que o aguardava.
Após explicar o tema da atividade coletiva, o professor atendeu as alunas.
Assistir
Com o significado de “presenciar”, “estar presente”, ao se referir a algo, usa-se regência indireta; ao se referir a pessoas, regência direta.
Das janelas de seus apartamentos, algumas pessoas assistiram à manifestação nas ruas.
Maravilhado, o público assiste a atriz, que interpreta poemas de Cecília Meireles.
Com o significado de “prestar assistência”, “ajudar”, usa-se sempre regência direta.
Muitos se voluntariam a assistir as comunidades que foram atingidas pelas enchentes.
segue / seguemO verbo seguir deve concordar com o sujeito da frase.
Seguem os arquivos para verificação.
vir / vierNo caso do verbo vir, há as seguintes formas no futuro do subjuntivo: quando eu vier, ele vier, nós viermos, eles vierem.
Se ele não vier amanhã, vai perder mais um encontro importante.
143
ANEXO I
Fluxo de material didático: ficha
EQUIPE
Araceli Carvalho – Atendimento
Claudia Cavalcanti – Gestão
Cristina Astolfi – Edição de Didáticos (assistente)
David Lemes – Tecnologia Educacional
Denise Castanho – Tecnologia Educacional
Geni Amorim – Manutenção
Giselda Prado – Editoração
Iara Arakaki – Revisão
Josca Baroukh – Tecnologia Educacional
Juliana Lopes – Designer (assistente)
Kiki Millan – Arte e design
Laís Alcantara – Revisão
Marcio Caparica – Webdesign
Maria Angélica Lopes da Silva – Editoração
Marília Oliveira – Edição de Didáticos
AUTOR escreve um documento do Word
EDITOR edita o material
AUTOR confere material
DESIGNER faz leiaute
DESIGNER faz correções finais
REVISOR revisa o material
REVISOR confere as alterações finais
DESIGNER adiciona arquivo ao Banco de Recursos Didáticos
Material é enviado para a impressão na
GRÁFICA
PRECISA SER EDITADO?
AUTOR precisa rever o material?
sim
não
não
sim
144
ANEXO II
Fluxo de material didático: bloco AUTOR escreve um documento do Word
EDITOR edita o material
EDITOR finaliza a edição
DESIGNER faz leiaute
REVISOR revisa o material
DESIGNER faz correções finais
REVISOR confere as alterações finais
EDITOR confere o bloco
AUTOR e ASSESSOR/CONSULTOR conferem o material
AUTOR e ASSESSOR/CONSULTOR aprovam o PDF final
Material é enviado para a impressão na GRÁFICA
145
ANEXO III
Sinais de revisão
MARTIN FILHO, Plinio. Manual de editoração e estilo. Campinas: Editora da Unicamp; São Paulo: Edusp; Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016. p. 15.
146
ANEXO IV
Equipamentos de laboratório
Dentre os equipamentos dos laboratórios de Ciências Naturais, estão vidrarias, peças de ferro, de porcelana e de outros materiais. A seguir, foram descritos os equipamentos frequentemente requisitados em experimentos escolares.
almofariz com pistilo
Feito de porcelana, é usado na trituração e pulverização de sólidos.
anel ou argola
Equipamento de ferro, usado como suporte do funil na filtração.
balança digital
Para a medida de massa de sólidos e líquidos não voláteis com grande precisão.
balão de fundo chato
Vidraria usada como recipiente para conter líquidos ou soluções e para fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto.
balão de fundo redondo
Vidraria usada principalmente em sistemas de refluxo e evaporização a vácuo, acoplado a rotaevaporador.
balão volumétrico
Possui volume definido e é uma vidraria usada para o preparo de soluções em laboratório.
147
béquer
É um equipamento de vidro de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.
bico de Bunsen
É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Mas contemporaneamente tem sido substituído pelas mantas e chapas de aquecimento.
bureta
Aparelho de vidro usado em análises volumétricas.
cadinho
Peça, geralmente de porcelana, cuja utilidade é aquecer substâncias a seco e com grande intensidade, por isto, pode ser levado diretamente ao bico de Bunsen.
cápsula de porcelana
Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções.
condensador
Usado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos.
dessecador
Vidraria usada para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade.
erlenmeyer
Equipamento de vidro usado em titulações, aquecimento de líquidos, para dissolver substâncias e proceder reações entre soluções.
148
estante
É usada para suporte dos tubos de ensaio.
funil de Büchner
Vidraria usada em filtrações a vácuo. Pode ser usada com a função de filtro em conjunto com o kitassato.
funil de separação
Vidraria usada na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido.
funil de haste longa
Usado na filtração e para retenção de partículas sólidas. Essa vidraria não deve ser aquecida.
garra de condensador
Usada para prender o condensador à haste do suporte ou outras peças, como balões, erlenmeyers etc.
kitassato
Equipamento de vidro usado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a vácuo.
pipeta graduada
Vidraria usada para medir pequenos volumes variáveis. Não pode ser aquecida.
pipeta volumétrica
Vidraria usada para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode ser aquecida.
149
pinça de madeira
Usada para prender o tubo de ensaio durante o aquecimento.
pinça metálica
Usada para manipular objetos aquecidos.
pisseta ou frasco lavador
Usada para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos d´água, álcool ou outros solventes.
proveta ou cilindro graduado
Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Essa vidraria não deve ser aquecida.
suporte universal
Equipamento metálico usado em operações como filtração, suporte para condensador, bureta, sistemas de destilação etc. Serve também para sustentar peças em geral.
tela de amianto
Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de Bunsen.
triângulo de porcelana
Suporte para aquecer cadinhos pela chama de gás.
150
tripé
Sustentáculo metálico para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É usado em conjunto com a tela de amianto.
tubo de ensaio
Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral. Apesar de ser vidro, pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do bico de Bunsen.
vidro de relógio
Peça de vidro de forma côncava, usada em análises e evaporações. Não pode ser aquecida diretamente.
Fonte: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Disponível em: <http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm>. Acesso em: 8 fev. 2019.