conteúdo programático 1.o reino da nutrição mineral de plantas 2.o solo como fornecedor de...
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Conteúdo programático
1. O reino da nutrição mineral de plantas
2. O solo como fornecedor de nutrientes
3. A absorção de elementos pelas raízes
4. A absorção de elementos pelas folhas
5. O transporte e a redistribuição
6. Os elementos minerais
7. Avaliação do estado nutricional das plantas
Média final = (2 x 1a. Prova + 2 x 2a. Prova + trabalhos) / 5
1a. Prova – 07/04/2010
2a. Prova – 23/06/2010
Prova substitutiva: 30/06/2010
Trabalhos: Entrega de questionários, uma semana após cada aula.
Grupo de 2 alunos ou individual.
EPSTEIN, E. Nutrição mineral das plantas: princípios e perspectivas. São Paulo: USP, 1975. 341p.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição de plantas. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 1980. 251p.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006. 638p.
MALAVOLTA, E., VITTI, G.C., OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2a ed., Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
MARSCHNER, H. Mineral Nutrition of Higher Plants. 2a ed. London: Academic Press Limited, 1995. 889p.
MENGEL, K. & KIRKBY. Principles of Plant Nutrition. 3a ed. Bern: International Potash Institute, 1982. 655p.
RAIJ, B. van.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. & FURLANI, A.M.C.., eds. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas, Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1997, 285p. (Boletim Técnico, 100)
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719p.
Bibliografia
www.feis.unesp.br
Instituição
Departamento
Fitossanidade, Engenharia Rural e Solostes
Área
Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição de Plantas
Nutrição de Plantas
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Porque estudar Nutrição de Plantas?Porque estudar Nutrição de Plantas?
O homem come planta ou planta transformada, O homem come planta ou planta transformada, então, somente alimentando a planta é possível então, somente alimentando a planta é possível alimentar o homem. alimentar o homem.
O que estuda a Nutrição de Plantas?O que estuda a Nutrição de Plantas?
A absorção, transporte e redistribuição de A absorção, transporte e redistribuição de elementos, funções e sintomas de deficiências, elementos, funções e sintomas de deficiências, fotossíntese, respiração, síntese de gorduras, fotossíntese, respiração, síntese de gorduras, carboidratos e proteínas.carboidratos e proteínas.
Histórico da nutrição de plantasHistórico da nutrição de plantas
Agricultura séc. II a.C.
Agricultura séc. II a.C.
Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.). A planta era um animal invertido: raízes = boca
Democracia (aristocracia)Democracia (aristocracia)
Ptolomeu, séc. II d.C.Ptolomeu, séc. II d.C.
““A terra é o centro do universo”A terra é o centro do universo”
Absolutismo (dogmatismo)
IluminismoIluminismo
Immanuel Kant (1724 – 1804)
O Iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram.
Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem .
Ter coragem para fazer uso da tua própria razão! -esse é o lema do Iluminismo".
Accademia del Cimento, Florença (1657).
J. Priestley (1770)J. Priestley (1770)
As plantas purificam o ar
Scheele – as plantas também podiam contaminar o ar - respiração
Jan Ingen-Housz (1780)Jan Ingen-Housz (1780)
As plantas purificavam o ar à luz e o As plantas purificavam o ar à luz e o prejudicava à sombra e à noite.prejudicava à sombra e à noite.
Nicolas-Théodore de Saussure (1767-1845)Nicolas-Théodore de Saussure (1767-1845)
As plantas obtinham C do COAs plantas obtinham C do CO22 atmosférico, atmosférico,
O H e o O eram absorvidos juntamente com o C,O H e o O eram absorvidos juntamente com o C,O aumento da MS era devido ao C, H e O,O aumento da MS era devido ao C, H e O,O solo fornecia os minerais indispensáveis às plantas,O solo fornecia os minerais indispensáveis às plantas,A respiração é o processo que funciona como fonte de A respiração é o processo que funciona como fonte de energia à vida da planta.energia à vida da planta.
Jean–Baptiste Boussingault (1802-1887) Jean–Baptiste Boussingault (1802-1887)
água + sais dissolvidos para fornecer água + sais dissolvidos para fornecer elementos às plantaselementos às plantas
Atacou as idéias de Boussingault: água + sais água + sais dissolvidos para fornecer elementos às plantasdissolvidos para fornecer elementos às plantas
A planta se nutria de alguns elementos retirados do solo, além de CO2 e água,
N vinha da NH3 existente na atmosfera,
Os adubos deveriam ser silicatos insolúveis, pois do contrário se perderiam por lixiviação.
SÉCULO XX
B: K. Warington (1923)
Cu: A.L. Sommer(1931)
D.I. Arnon – P. R. Stout (1939) – critérios de essencialidade
Mo: Arnon, Stout (1939)
D.R. HOAGLAND (1884 – 1949). Lectures on the Inorganic Nutrition of Plants (1944)
Cl: Broyer et al. (1954), Na: Brownell, Wood (1957), Co: Delwiche et al. (1961),
Si: Myiake, Takahasi (1978), Ni: Eskew et al. (1984), Se: Wen et al. (1988).
E. Epstein: Mineral Nutrition of Plants.
NO BRASIL 1887-1897– IAC (F. W . Dafert)
1950 – Grande impulso J. Mello de Moraes, E. Malavolta, M. G. Ferri
ÁREA x PRODUTIVIDADE
Agricultura SustentávelAgricultura Sustentável
1. O reino da nutrição mineral de plantasO reino da nutrição mineral de plantas
1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
CO2CO2
Mn
N P K Ca Mg S
Fe Zn Cu B Mn ClMo
Malavolta (2006) - Co, Ni, Se.
matéria seca
água
80%
20%
Tecido VegetalTecido VegetalMatéria fresca
Nutrientes
CHO
95%
5%
100 kg planta fresca 1 kg nutrientes 100 kg planta fresca 1 kg nutrientes
Tecido VegetalTecido VegetalMatéria seca
PRAGASPRAGAS
DOENÇASDOENÇAS
PLANTAS INVASORASPLANTAS INVASORAS
CLIMACLIMA
CULTIVARCULTIVAR
SOLOSOLOQuímica, Física e BiológicaQuímica, Física e Biológica
FATORES DE PRODUTIVIDADEFATORES DE PRODUTIVIDADE
Custos Fixos
Custo do Adubo
Custo Total
Maior Receita Líquida = Maior Lucro
Produtividade ou
Renda BrutaPME PM
Doses de adubo
Y = 1300 + 11,5 F – 0,05 F2
NitrogênioPotássioEnxofreBoroCloroMolibdênio
Móveis
Mobilidade no soloMobilidade no solo
FósforoCálcioMagnésioCobreFerroManganêsZinco
Pouco móveis
Mobilidade no soloMobilidade no solo
Relação entre pH e disponibilidade de elementos no solo.
6,55,0 6,0 7,0 8,0
ferro,cobre,m anganês,zincom olibidênio,cloro
fósforo
nitrogênio,enxofre,boro
potássio.cálcio ,m agnésio
alum ínio
Disponibilidadecrescente
pH
Fe, Cu, Mn, ZnCl, Mo
PN, S, B
K, Ca, MgAl
Classes de teores
P-resina (mg/dm3)
Kmmolc/dm3
Mgmmolc/dm3
Saturação por bases (%)
Muito baixo < 6 < 0,8 - < 26
Baixo 6 - 12 0,8 - 1,5 0 - 4 26 - 50
Médio 13 - 30 1,6 - 3,0 5 - 8 51 - 70
Alto > 30 > 3,0 > 8 > 70
Tabela 1. Padrões de fertilidade para a interpretação de resultados de análise de solo para citros
Fonte: Alves e Melo (2006)
Limites de interpretação de teores de macronutrientes em solos.
Limites de interpretação de teores de micronutrientes em solos.
B Cu Fe Mn Zn
Água quente
Baixo 0 - 0,2 0 - 0,2 0 - 4 0 - 1,2 0 - 0,5
Médio 0,21 - 0,6 0,3 - 0,8 39421 1,3 - 50,6 - 1,2
(1,6*)
Alto > 0,6 > 0,8 > 12 > 5 > 1,2
DTPA
mg.dm-3
Teor
Fonte: Raij et al. (1997).
5 - 12 0,6 - 1,2
Mobilidade de redistribuição dos elementos na planta
Altamente
móveis
Móveis Parcialmente
móveis
Imóveis
N P S Ca
K Cl Zn
Na Mg Cu
Mn
Fe
Mo
Obs.: Ordem decrescente de translocação dentro da coluna
B
Boro – plantas produtoras de polióis: complexo solúvel
Tabela 1. Composição elementar de uma cultura de soja (3 t de grãos e 5 t de restos, matéria seca). Elemento Kg/ha Elemento g/ha
Carbono (C)
Hidrogênio (H)
Oxigênio (O)
Nitrogênio (N)
Fósforo (P)
Potássio (K)
Cálcio (Ca)
Magnésio (Mg)
Enxofre (S)
Outros *
3.500
450
3.300
320
30
110
80
35
25
138
Boro (B)
Cloro (Cl)
Cobre (Cu)
Ferro (Fe)
Manganês (Mn)
Molibdênio (Mo)
Zinco (Zn)
Cobalto (Co)
-
-
100
10.000
100
1.700
600
10
200
5
-
-
(*)Alumínio (Al), silício (Si), sódio (Na), etc.
Figura 6.1. Absorção de N, P e S pela alface.
Figura 6.28. Absorção de K, Ca e Mg pelo milho.
Figura 6.2. Absorção de N, P e S pelo cafeeiro.
Figura 6.27. Absorção de K, Ca e Mg pelo cafeeiro.
Tabela 6.5. Quantidades de N, P e S extraídos pelas principais culturas.
Colheitat/ha
Nkg/ha
PS
ArrozGrãos CascaColmos + folhas
3,21,14,1
45828
8,11,54,0
5,11,24,4
Total
MilhoGrãos Palha + sabugo Colmos + folhas
8,4
6,4--
81
1227176
13,8
24230
10,7
9134
Total
Sorgo Grãos Restos
6,4
2,52,5
305
4025
56
64
44
43
Total 5,0 65 10 7
Tabela 6.17. Quantidades de K, Ca e Mg extraída e exportadas pelas principais culturas.
CulturaColheita
T/haK
Kg/haCa
Mg
cereais
ArrozGrãosCasca Colmos + folhas
3,21,14,1
12674
2216
313
TotalMilho Grãos Palha + sabugoColmos + folhas
8,4
6,4--
92
3012215
20
0,40,734,9
7
100,937,1
TotalSorgoGrãos Restos
6,4
2,52,5
257
840
36,0
511
48,0
66
TotalTrigoGrãos Restos
5,0
35
48
1280
16
313
12
95
Total 8 92 16 14
QUANTIDADES EXTRAÍDAS E
EXPORTADAS DE MICRONUTRIENTES
ElementoExtração Exportação Total extraído
gramas %
B 231 66 29
Cu 78 39 50
Fe 1.380 402,9 29
Mn 390 101,10 26
Mo 19,5 15 77
Zn 183 113,1 62
Extração e exportação de micronutrientes em plantas de soja para a produtividade de 3.000
kg/ha de grãos.
(Fundação ABC, 2004).
Extração e exportação de micronutrientes em plantas de milho para a produtividade de 9.000
kg/ha de grãos.
ElementoExtração Exportação Total extraído
gramas %
B 162 28,8 18
Cu 90 10,8 12
Fe 2.121 104,4 5
Mn 385 54,9 14
Mo 9 5,4 63
Zn 435,6 248,4 57
(Fundação ABC, 2004).
Exportação de micronutrientes pela cana-de-açúcar para a produtividade de 100t/ha de colmos.
Elemento
Colmos + folhas
Colmos Total extraído
g/100t de colmos %
B 235 149 63
Cu 339 234 69
Fe 7318 1393 19
Mn 2470 1052 43
Mo 1 - -
Zn 592 369 62
....................................................................CEREAIS.....................................................................
Tabela 5-12. Amostragem para diagnose foliar das principais culturas.
Cultura Época Tipo de folha No de folhas por
ha
....................................................................CEREAIS.....................................................................
ArrozMeio do Perfilhamento Folha Y (posição ocupada em relação à
folha mais nova desenrolada acima).50
Cevada Emergência da panícula Parte aérea 50
Milho Aparecimento da inflorescência feminina (cabelo)
Folha oposta e abaixo da espiga 30
Sorgo Início do perfilhamento Medianas 30
Trigo Início do florescimento 1a 4a folhas a contar da ponta 30
..................................................................FRUTÍFERAS.........................................................................
AbacateVerão Folhas de 4 meses de idade; ramos
terminais sem laterais e sem frentes, meia-altura da planta
100 folhas de 20
plantas
Abacaxi Verão Folha “D” = folha recém-amadurecida, num ângulo de 45o, com bordos da base paralelos; análise da folha inteira ou porção basal não clorofilada
25
Bananeira Florescimento Folha III (abaixo e oposta às flores); porção mediana (10 cm largura) clorofilada
Cajueiro Verão Folhas recém-maduras do ano 40
Citros Verão Folhas do ciclo da primavera, de ramos frutíferos, frutos com 2-4 cm de diâmetro, 3a ou 4a folha a partir do fruto.
20
Figo Primavera(florescimento)
Folhas mais novas totalmente expandidas, ao sol, ramos sem frutos
40
Goiabeira Um mês depois de terminar o crescimento do ramo
4o par, ramos terminais sem frutos 30
Kiwi 6-20 semanas de crescimento Folhas mais novas completamente expandidas
40
Macieira Primavera-verão Inteiras, com pecíolos, na parte mediana de ramos do ano
100 folhas de 25
plantas
Mamoeiro florescimento Folha “F” - na axila com a primeira flor completamente expandida
18
Maracujazeiro
Outono Ramos medianos, 4a a partir da ponta 60
Pereira 2-3 semanas após florescimento pleno
Inteiras, porção mediana dos remos do ano
100 folhas de 25
plantas
Pessegueiro Verão Recém-amadurecidas, do crescimento do ano
100 folhas de 25
plantas
Videira Fim do florescimento Na base do primeiro cacho 30-60
Tabela 5-27. Teores totais de macronutrientes considerados adequados para as principais culturas (análises de folhas) 1.
CulturaN P K Ca Mg S
.................................................................(g/kg)..........................................................................................................................................CEREAIS.........................................................................
Arroz40-48 2,5-4,0 25-35 7,5-10,0 5,0-7,0 1,5-2,0
Cevada 12-17 2,0-5,0 15-30 3,0-12,0 1,5-5,0 1,5-4,0
Milho 27,5-32,5 2,5-3,5 17,5-22,5 2,5-4,0 2,5-4,0 1,5-2,0
Sorgo 13-15 4,0-8,0 25-30 4,0-6,0 4,0-6,0 0,8-1,0
Trigo 30-33 2,0-3,0 23-25 14,0 4,0 4,0
..............................................................ESSÊNCIAS FLORESTAIS.......................................................
Araucária16-17 1,4-1,8 13-15 6,0-8,0 2,0-3,0 1,5-2,0
Eucalipto 14-16 1,0-1,2 10-12 8,0-12,0 4,0-5,0 1,5-2,0
Pinus 12-13 1,4-1,6 10-11 3,0-5,0 1,5-2,0 1,4-1,6
Pupunheira 35 2 11 4 3 2
Seringueira 26-35 1,6-2,3 10-14 7,6-8,2 1,7-2,4 1,8-2,6
........................................................................ESTIMULANTES.............................................................
Cacaueiro19-23 1,5-1,8 17-20 9,0-12,0 4,0-7,0 1,7-2,0
Cafeeiro 29-32 1,6-1,9 22-25 13,0-15,0 4,0-4,5 1,5-2,0
Chá 45-50 4,5-5,0 20-25 3,0-4,0 2,0-2,5 ?
Fumo 35-40 2,0-3,0 40-50 15,0-20,0 4,0-8,0 4,0-6,0
Guaranazeiro
45-50 3,0-4,0 10-15 3,0-5,0 2,0-3,0 1,5-2,0
Tabela 5-28. Teores foliares de micronutrientes considerado adequados para as principais
culturas.
CulturaB Cu Fe Mn Mo Zn
............. (mg/kg) .......................................................................CEREAIS..........................................................................
Arroz40-70 10-20 200-300 100-150 - 25-35
Cevada - 5-25 - 25-100 0,11-0,18 15-70
Milho 15-20 6-20 50-250 50-150 0,15-0,20 15-50
Sorgo 20 10 200 100 ? 20
Trigo 20 9-18 - 16-28 1-5 20-40
............................................ESSÊNCIAS FLORESTAIS ........................................................
Araucária10 3 25 4 - 5
Eucalipto 40-50 8-10 150-200 100-600 0,5-1,0 40-60
Pinus 20-30 5-8 50-100 200-300 0,10-0,30 34-40
Pupunheira 30 9 126 142 - 23
Seringueira 20-70 10-15 70-90 15-40 1,5-2,0 20-30
................................................... ESTIMULANTES ..............................................................
Cacaueiro30-40 10-15 150-200 150-200 0,5-1,0 50-70
Cafeeiro 50-60 11-14 100-130 80-100 0,10-0,15 15-20
Chá - 20 - - - -
Fumo 19-261 - 68-140 160 1 -
...................................................... FIBROSAS . .....................................................................
Algodão
Herbáceo 20-30 30-40 60-80 20-40 1-2 10-15
Funções e sintomas de deficiências dos elementos.Funções e sintomas de deficiências dos elementos.
Metodologia de análises de plantas.Metodologia de análises de plantas.
Determinação analítica dos nutrientes de plantas.Determinação analítica dos nutrientes de plantas.
Avaliação do estado nutricional da planta.Avaliação do estado nutricional da planta.
Questões
1. Porque estudar nutrição de plantas?
2. O que estuda a nutrição de plantas?
3. Como foi a evolução da nutrição de plantas?
4. O que vem a ser marcha de absorção de nutrientes?
5. Qual a sua utilidade prática?
6. O que vem a ser avaliação do estado nutricional das plantas?
7. Para que serve a análise foliar?
8. Qual a diferença entre extração e exportação de nutrientes pelas plantas?
9. Porque se deve saber sempre qual a finalidade do cultivo? Silagem ou produção
de grãos, por exemplo?
10. Em um programa de adubação é correto dizer que quanto mais se aduba mais
se produz?
11. Para a cana de açúcar produzindo 100 t/ha de colmos e 0,9; 0,2 e 1,1 kg de N, P
e K / t de colmos, qual seria a exportação destes nutrientes?
12. Se considerar uma eficiência de 50, 25 e 70% dos fertilizantes nitrogenados,
fosfatados e potássicos, quanto destes fertilizantes deveriam ser aplicados
para repor a quantidade exportada pela cultura?
13. Para a cultura do milho, produtividade de 8 t/ha de grãos (28; 5 e 18 kg de N, P
e K / t de grãos – planta inteira e 17; 4 e 5 kg de N, P e K / t de grãos – parte
colhida = grãos), quanto de N, P2O5 e K2O deveria ser aplicado?