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SENHORA:
- QUATRO PARTES:
- PRIMEIRA: O PREÇO
- SEGUNDA: QUITAÇÃO
- TERCEIRA: POSSE
- QUARTA: RESGATE
- TERMOS MERCANTIS (RELATIVOS AO MERCADO)
SENHORA:
- Aurélia, pobre, filha de uma costureira, corteja Fernando pela janela, aconselhada pela mãe. Fernando a despreza por sua classe social e inicia côrte a Adelaide. Aurélia perde a mãe, o pai que não vivia com elas e recebe herança do avô moribundo. Agora milionária, Aurélia encomenda ao tio Lemos que ofereça a Fernando um dote maior que o de Adelaide (100 mil réis, contra 30 mil). Após comprá-lo, Aurélia faz de Fernando seu escravo, mas vivem como casal perfeito nos bailes da sociedade.
SENHORA, DE JOSÉ DE ALENCAR
- CENA 1: FERNANDO E AURÉLIA EM CÔRTE (de 45m40s até 48m48s):
- CENA 2: O CASAMENTO: De 58m30s até o final:
- https://www.youtube.com/watch?v=hg7BAr9pm78&pbjreload=10
SENHORA, DE JOSÉ DE ALENCAR:
- CENA 3: NOITE NÚPCIAS:
- https://www.youtube.com/watch?v=j7nmHYpqTxA
- CENA 4: A VIDA INTERNA INFERNAL DO CASAL (1m00s até 5m15s):
- https://www.youtube.com/watch?v=6AbCPfNw_4w
LUCÍOLA:
- Em cartas que a destinatária, sra. G.M, posteriormente organizaria em livro e faria publicar sob o título de Lucíola, Paulo Dias, o protagonista/narrador/missivista, vindo do interior de Pernambuco, conta a história de seu relacionamento com uma mulher, explicando inicialmente que não o fizera de viva voz em virtude de, na ocasião de uma visita a que alude, estar presente a neta da própria destinatária, uma menina de 16 anos.
LUCÍOLA:
- Narrativa epistolar vista em “Os sofrimentos do jovem Werther”, de Goethe;
- Narrativa inspirada em “A dama das Camélias”, de Alexandre Dumas Filho. Retrata um interessante retrato da moral burguesa, que acredita na transformação pelo amor, mas não a ponto de apagar o passado e as origens da apaixonada Marguerite.
LUCÍOLA: - Ao ver Lúcia, Paulo tivera a impressão de já conhecê-
la. De fato, à noite lembra-se de que, realmente, já a tinha visto antes, no dia mesmo de sua chegada ao RJ, em um carro elegante puxado por dois fogosos cavalos, e exclamara então para um companheiro de lado: “Que linda menina! Como deve ser pura a alma que mora naquele rosto!” e que gentilmente, após, alcançara-lhe o leque que deixara cair na rua. Lúcia era, assim, uma mundana de rara beleza e suave aspecto, que faziam parecer uma jovem inocente. Pelo menos, essa foi a impressão de Paulo e que o levou a apaixonar-se, mesmo depois de saber quem era ela. Mesmo com tantas dificuldades por Lúcia ser cortesã, Paulo e ela se apaixonam perdidamente.
LUCÍOLA: - Os dois vivem encontros e desencontros. Lúcia, em realidade,
se chama Maria da Glória. Ela trocou seus documentos com uma moça, de nome Lúcia, antiga amiga. E assim todos consideravam-na morta. Maria da Glória/Lúcia vivia com pai, mãe e tios, mas a família foi vítima da febre amarela que acometeu o RJ em 1850. Sem saída, sendo a única não atingida pela doença, a moça vende o corpo a um homem, de nome Couto, para pagar os remédios dos familiares. De sua família, apenas seu pai não morre, porque Lúcia consegue salvá-lo. No entanto, assim que se recupera, o pai a coloca contra a parede e a expulsa de casa por ser desonrada.
- Lúcia conversa com o pai para pedir perdão: - https://www.youtube.com/watch?v=HaNojSge6bw
LUCÍOLA: - No caminho aberto para a prostituição, Lúcia se torna a
cortesã mais linda e cobiçada da sociedade carioca. Ao retornar ao Brasil após longa viagem pela Europa, consegue encontrar uma irmã temporã, de nome Ana, a quem protege com todo amor.
- Lúcia e o pai discutem por causa da fuga de Ana (31m09s):
- https://www.youtube.com/watch?v=1d7Go2EDmCw
LUCÍOLA:
- Do amor com Paulo, logo Lúcia engravida, mas perde o bebê. Devido à recusa de tomar remédio para abortar o feto, Lúcia contrai uma infecção e morre. Antes de morrer, sugere a Paulo que se case com Ana, mas ele jura-lhe amor eterno e se recusa. Ela, então, pede que ele proteja Ana, e ele consente. Lúcia/ Maria da Glória, morre.
- O pai de Lúcia a prende: (até 1m38s) - https://www.youtube.com/watch?v=EFBinG149WU
- Final de Lúcia (7m50s a 10ms): A redenção do pai - https://www.youtube.com/watch?v=f_GDaK-wTos
DIVA: A heroína Emília, bela e rica filha mimada de um capitalista
carioca fica dividida e confusa frente ao amor de Augusto. Augusto (que, médico, salvou sua vida quando ela era só uma pré-adolescente feia) e Emília ficam assim presos em jogos de amor, amizade e desprezo que são por vezes infantis e outras humilhantes. Augusto se declara, Emília diz não o amar. Por fim Augusto renega seu amor, Emília declara também amar, Augusto percebe ainda amar e eles vivem felizes para sempre, num romance que segue ao pé da letra o estilo folhetim: heróis perfeitos, um obstáculo para o amor (a dúvida de Emília) e um final feliz no último instante.
A MORENINHA: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO
- Primeira obra urbana com requinte qualitativo e
relativo sucesso.
- Personagens como estudantes, moças
namoradeiras, criadas intrometidas, senhoras
fofoqueiras e inconvenientes, avó carinhosa, pais
protetores;
- Ambientações no Rio de Janeiro: Ilha de Paquetá,
Matas da Tijuca, espaços urbanos (rua do Ouvidor);
- Humor e relativo suspense.
A MORENINHA: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO
- Augusto e Carolina se conhecem quando crianças e
trocam um “breve/escapulário”. Assim, se prometem
buscar um ao outro enquanto adultos. Ambos crescem e
por ocasião do destino (Augusto se torna amigo do primo
de Carolina) se reencontram, mas não se reconhecem.
Entre idas e vindas, a insensatez de Carolina e a
inconstância de Augusto, os dois se intrigam, se
detestam, se reapaixonam e terminam felizes.
A MORENINHA: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO
- https://www.youtube.com/watch?v=hML7XokhzHU
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA 1831 a 1861 (30 anos), nasceu no RJ.
Humilde, família pobre, cursa medicina com muita dificuldade. No entanto, exerce profissão de Jornalista.
Produziu essa única obra; Descomprometido com o sucesso e com
grande senso de humor: originalidade; Tematiza figuras comuns: barbeiro, parteira,
comadres, soldados, vadios e etc.: Voz aos marginalizados.
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA
A obra em questão foi publicada em folhetim sob o pseudônimo: Um brasileiro;
As figuras centrais da obra (Vidigal e Leonardo) existiram. Antônio César Ramos (Leonardo) vivera tais aventuras e relatou ao autor;
Romance de Costumes, picaresco, inovador;
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA Resumo: 2 partes: PRIMEIRA: 3 capítulos/ SEGUNDA: 25
capítulos; Leonardo Pataca (protagonista, malandro, anti-
herói); Vidigal (chefe da milícia, polícia, meirinhos); Padrinho barbeiro (Rico após roubar uma
fortuna); Madrinha parteira (cuida de Leonardo desde o
abandono aos pais).
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA RESUMO: “Filho de uma pisadela e de um beliscão”
(referência à maneira como seus pais flertaram, ao se conhecer no navio que os conduz de Portugal ao Brasil), o pequeno Leonardo é uma criança intratável, que parece prever as dificuldades que irá enfrentar. E não são poucas: abandonado pela mãe, que foge para Portugal com um capitão de navio, é igualmente abandonado pelo pai, mas encontra no padrinho seu protetor. Esse é dono de uma barbearia e tem guardada boa soma em dinheiro.
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA
RESUMO: Enquanto o pequeno Leonardo apronta as suas diabruras pela vizinhança, seu pai, Leonardo Pataca, se envolve amorosamente com a Cigana, mas essa o abandona logo. Ele, então, recorre à feitiçaria (proibida naquela época) para tentar trazê-la de volta. Porém, no auge da cerimônia o major Vidigal e seus homens invadem a casa do feiticeiro, açoitam os praticantes e levam Leonardo Pataca preso. Ele pede socorro à Comadre, que pede ajuda a um Tenente-Coronel que se considerava em dívida com a família de Pataca, e ele logo é solto. Já o Compadre (ou padrinho) que cuidava do menino Leonardo havia aprendido o ofício de barbeiro com o homem que o criara. Foi para a África como médico em um navio negreiro e, durante a volta, o capitão em seu leito de morte lhe confiou um baú de dinheiro para que o entregasse a sua filha. Ele, porém, ficou com o dinheiro. Após isso aparenta ter se tornado um homem de bem e cria o Leonardo como se fosse um filho, sonhando em torna-lo padre. O menino, porém, causa transtornos por qualquer lugar onde passa e, após levar uma enorme bronca do padre da cidade, jura vingança.
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA
https://www.youtube.com/watch?v=MjIOqb1RYog
ANÁLISE DE ALGUMAS CENAS DO FILME.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
IRACEMA: AMÉRICA
MARTIN: GUERREIRO
LENDA DE FORMAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ: O COLONIZADOR BRANCO (MARTIN) E A ÍNDIA (IRACEMA);
SIARÁ: LOCAL DE CAÇA ABUNDANTE;
CEMO (CANTAR FORTE) E ARÁ (PEQUENA ARARA).
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
IRACEMA: O BRANCO NO MEIO DOS ÍNDIOS; O GUARANI: O ÍNDIO NO MEIO DOS BRANCOS; UBIRAJARA: O ÍNDIO ANTES DOS PORTUGUESES
CHEGAREM AO BRASIL TRÍADE INDIANISTA ALENCARIANA
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
PARTE 1: MARTIN VAI EMBORA LEVANDO MOACYR (FILHO DA DOR).
UNIDADE DA OBRA (início até 3m15s):
https://www.youtube.com/watch?v=38Jw4V5odwk
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
(03m15s até 8m22s). No segundo capítulo, a narrativa retrocede no tempo até o nascimento de Iracema. A personagem é então apresentada ao leitor: “Virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira”. A índia é descrita como uma linda e excelente guerreira tabajara, “mais rápida que a ema selvagem”. Por isso mesmo, sua reação ao avistar o explorador Martim é desferir-lhe uma flechada certeira. Essa é também uma referência à flecha de cupido, já que, desde o primeiro olhar trocado pelos personagens, se percebe o amor que floresce entre os dois.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
(8m22s até 9m32s). Martim desiste de atacar a índia assim que põe os olhos nela. Iracema, por sua vez, parece ter atirado a flecha por puro reflexo, pois logo depois se arrepende do gesto e salva o estrangeiro, levando-o até sua aldeia. Martim é recolhido à aldeia pelo pajé Araquém, pai de Iracema, e apresenta-se a ele como um aliado de seus inimigos potiguaras que se perdera durante uma caçada. O pajé o trata com grande hospitalidade e garante hospedagem, mulheres e a proteção de mil guerreiros. Iracema oferece mulheres a Martim, que prontamente as recusa e revela sua paixão por ela.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA (13m21s a 15m00s)Irapuã é o chefe
guerreiro tabajara e funcionará, antagonista de Martim. Na primeira desavença entre os dois, o velho pajé Andira, irmão de Araquém, intervém em favor do estrangeiro. Iracema pergunta ao amado o motivo de sua tristeza, percebe que ele tinha saudade de seu povo e pergunta se uma noiva branca espera pelo seu guerreiro. “Ela não é mais doce do que Iracema”, responde Martim. Irapuã nutre amor não correspondido pela virgem e logo reconhece no português um inimigo mortal.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA (15m00s a 17m40s) Iracema conduz
Martim ao bosque sagrado, onde lhe ministra uma poção alucinógena. O guerreiro branco delira, e a índia adormece entre os seus braços. Sucede-se o encontro amoroso entre Martim e Iracema, narrado delicadamente pelo autor. Martim está inconsciente por ter ingerido a bebida da jurema e a índia deita-se ao seu lado. A frase “Tupã já não tinha sua virgem na terra dos tabajaras” é a sutil indicação de que a união amorosa se realizara.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
(15m41s a 20m00s) Irapuã continua alimentando planos para se livrar do estrangeiro. O amor entre os protagonistas parece impossível de se concretizar, por isso Martim é coagido por Iracema a voltar para sua terra. Caubi, irmão de Iracema, acompanha-os. No caminho de volta, porém, são atacados por guerreiros liderados por Irapuã. Martim, Iracema e Caubi refugiam-se na taba do pajé Araquém, que usa de um truque para salvar o português da ira do chefe guerreiro. Irapuã acha que matando Martin terá o amor de Iracema.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA Iracema conta sua lenda (20ms a
20m49s): impossibilidade do amor entre os dois;
Os acontecimentos que se seguem têm como pano de fundo a guerra entre potiguaras e tabajaras. Martim escapa de seus inimigos tabajaras e une-se aos vencedores potiguaras. Iracema, porém, sente-se profundamente triste pela morte dos entes queridos e não suporta viver na terra de seus inimigos.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA ( 1h04ms a 1h09m): O casal muda-se então para uma cabana afastada, localizada numa praia idílica. Com eles vai Poti, o grande amigo de Martim. Lá vivem um tempo de felicidade, culminando com a gravidez de Iracema e o batismo indígena de Martim, que recebe o nome de Coatiabo, ou “gente pintada”. Com o passar do tempo, contudo, o português se entristece por não poder dar vazão a seu espírito guerreiro e por estar com muita saudade de sua gente. A bela índia tabajara também se mostra cada vez mais triste.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
(1h13m30s a 1h18ms) Com o passar do tempo, contudo, o português se entristece por não poder dar vazão a seu espírito guerreiro e por estar com muita saudade de sua gente. A bela índia tabajara também se mostra cada vez mais triste. Numa ocasião em que Martim e Poti saem para uma batalha, nasce o filho, Moacir. Quando os dois amigos voltam da guerra, encontram Iracema à beira da morte. O corpo da índia é enterrado aos pés de um coqueiro, em cujas folhas se pode ouvir um lamento. Daí vem o nome Ceará, canto de sua jandaia de estimação, uma ave que sempre a acompanhava.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA (1h27ms a 1h32m) Quando os dois
amigos voltam da guerra, encontram Iracema à beira da morte. O corpo da índia é enterrado aos pés de um coqueiro, em cujas folhas se pode ouvir um lamento. Daí vem o nome Ceará, canto de sua jandaia de estimação, uma ave que sempre a acompanhava. Retorno ao primeiro capítulo.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA Análise: O amor de Martim é cristão,
idealizado. O de Iracema também, mas por motivo diverso: ela guarda o segredo da jurema, por isso precisa manter se virgem. Esse é o estratagema que Alencar utiliza para transpor o amor romântico europeu às terras americanas. Uma índia, criada fora dos dogmas cristãos, não teria motivos para preservar sua virgindade.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
Análise:
As proibições reforçam ainda mais o amor entre a índia e o português. São as primeiras de muitas provações que tal união terá de enfrentar. Em linhas gerais, o romance estrutura-se no embate entre tudo o que une e o que separa os dois amantes.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
Análise:
Iracema, por amor a Martim, abandona família, povo, religião e deus. É uma clara referência à submissão do indígena ao colonizador português.
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA
RELAÇÕES:
https://www.youtube.com/watch?v=2MIvbG5u1l0
Filme Avatar: Um “Estrangeiro” No Meio Dos Índios;
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA RELAÇÕES: Clipe: Cores do vento
https://www.youtube.com/watch?v=sL5-8n0XUA8 POCAHONTAS: Lenda indígena semelhante. Com
origens na época da formulação da América. A indígena Pocahontas, apesar dos relatos a
descreverem como "princesa" por ser filha do chefe Powhatan, da tribo algonquina (Virgínia), a norte-americana, realmente existiu. Seu verdadeiro nome era Matoaka; entretanto, era conhecida por seu apelido: Pocahontas ("Pequena Silenciosa") .
ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA RELAÇÕES: POCAHONTAS
No caso da índia norte-americana o que há de mito é o seu "affair" com o desbravador inglês, Sir John Smith. Na época a pequena Pocahontas tinha 12 anos. A verdade é que ela deixou sua tribo para ser levada à Inglaterra e lá se casou com Sir John Rolfe, sendo posteriormente rebatizada com o nome de Rebecca Rolfe. Desta união nasceu Thomas Rolfe, único filho do casal. Desgraçadamente, Pocahontas faleceu dois anos depois de se casar, com somente 22 anos, em março de 1617 e longe de sua terra.