contexto mundial das dcnt -...
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As DCNT eram responsáveis por 63% dos óbitos no
mundo em 2008
Um terço das mortes ocorre em pessoas com idade
inferior a 60 anos
Custo elevado e crescente para os sistemas de saúde
Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina
Contexto Mundial das DCNT
0
100
200
300
400
500
600
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Neoplasias (Redução 0,87% ao ano)
Diabetes Mellitus (Redução 2,1% aoano)
Doenças Cardiovasculares (Redução3,35% ao ano)
Doenças Respiratórias (Redução4,12% ao ano)
Crônicas juntas (Redução 2,5% aoano)
Mortalidade (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças
crônicas no Brasil, 2000 a 2013
Mortalidade prematura (30 a 69 anos) por DCNT
no Brasil
72,6% dos óbitos
Plano de Ações Estratégicas para o
Enfrentamento das DCNT no Brasil 2011- 2022
O Plano foi publicado em 2011 com o objetivo de
promover o desenvolvimento e a implementação de
políticas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas
em evidências para a prevenção e o controle das
DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os
serviços de saúde voltados às doenças crônicas.
Respira-tórias
Crônicas
Diabetes Câncer
Doenças cardiovas-
culares
DCNT
Tabagismo
Alimentação inadequada
Uso nocivo do álcool
Inatividade Física
4 principais DCNT x 4 fatores de risco
• Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
Eixo I
• Promoção da Saúde Eixo II
• Cuidado Integral Eixo III
Eixos do Plano
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e
monitoramento
Vigilância de fatores de risco e proteção para DCNT
CDGANT/DVSANTPS/SVS
Domiciliar Escolares
PeNSE
VIVA
Inquérito
Vigilância de fatores de risco e proteção para DANT
Telefônico
Vigitel
2003 – SVS/INCA
2008 – PNAD/GATS
2013 - PNS
2009
2012
2015
2006/2007
2009
2011
2014
2006 - 2014
5 anos 3 anos Contínuo
(anual) 3 anos
VIGITEL 2006
VIGITEL 2007
2013
Vigilancia e Prevenção das DCNTs no Brasil
A vigilância, o controle e a prevenção das DCNT
VIGITEL 2008
VIGITEL 2009
VIGITEL 2011
VIGITEL 2010
Plano de enfrentamento
PeNSE 2009
PeNSE 2012
Diretrizes DCNT
VIGITEL 2012
VIGITEL 2013 PNS 2013/14
2006
2007
2008
2009
2011
2010
2012
2005
2014
VIGITEL 2014
PNPS 2006
2015
PNPS 2015
Tamanho de amostra: 81767 domicílios em 1600 municípios brasileiros.
O questionário da pesquisa foi subdividido em três partes. As duas primeiras foram respondidas por um
residente do domicílio e abrangem perguntas sobre as características desse domicílio e a situação
socioeconômica e de saúde de todos os moradores. O questionário individual foi respondido por um morador
de 18 anos ou mais, selecionado entre todos os residentes adultos do domicílio e focaliza morbidade e estilos
de vida.
Pesquisa Nacional de Saúde – 2013 (parceria com IBGE)
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e
monitoramento
Subamostra: aproximadamente 9.000 Inclusão de exames laboratoriais para caracterizar o perfil lipídico, o nível de glicemia e determinar o teor de sódio na urina.
Representação: Regiões, estados, regiões metropolitanas, capitais, áreas urbanas e rurais Medidas físicas: peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial Entrevistas finalizadas em fevereiro de 2014
Proporção de pessoas com ao menos uma
doença crônica, por sexo - Brasil, 2013
36,9% dos adultos (18 anos ou mais) referiram ter, pelo menos, uma doença crônica = 53 milhões de
brasileiros
41,9% para o sexo feminino 31,3% para o sexo masculino
DORT – Distúrbio Osteomolecular Relacionado ao Trabalho AVC – Acidente Vascular Cerebral
Doença crônica autorreferida - Brasil
%
Eixo I: Resultados PNS
Usuários de tabaco, por sexo – Brasil, segundo PNS
Usuários atuais de tabaco – fumado ou não fumado, de uso diário ou ocasional
%
Objetivo: Mensurar a prevalência de fatores de
risco e proteção para doenças não transmissíveis
nas 26 capitais do país e DF, e subsidiar
planejamento e gestão da Promoção da Saúde e da
Prevenção de Doenças.
População monitorada: adultos (>= 18 anos)
residentes em domicílios com telefone fixo nas
capitais dos 26 estados brasileiros e DF.
Parceria: MS, NUPENS/USP
Vigitel - Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção
para Doenças Crônicas não Transmissíveis por meio de Inquérito
Telefônico
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e
monitoramento
Prevalência de indicadores, segundo sexo
Eixo I: Resultados Vigitel 2014
24,1
35,3
52,5
10,8
16,5
28,2
41,6
56,5
12,8
24,8
19,3
30,0
49,1
9,0 9,4
0
10
20
30
40
50
60
Frutas e hortaliçasrecomendado
Ativos no tempo livre Excesso de peso Fumante Álcool abusivo
Total Masculino Feminino
Objetivos
Determinar a prevalência de fatores de risco
comportamentais junto à população de
adolescentes
Acompanhar as tendências destas prevalências
ao longo do tempo
Gerar evidências para orientar e avaliar
intervenções
PeNSE - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
Periodicidade: a cada três anos (2009, 2012)
2012 – Amostra Brasil, regiões e capitais
População: Adolescentes do 9º ano do ensino fundamental em escolas públicas e
privadas, capitais e Brasil
Nova edição 2015
Parceria: Ministério da Saúde, Ministério da Educação e IBGE
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e
monitoramento
Mudanças na amostragem para 2015
PeNSE - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
Eixo I: Vigilância, informação, avaliação e
monitoramento
Escolas públicas e privadas
Amostra 1: Estudantes do 9º ano (comparabilidade com PeNSE 2009 e 2012)
Amostra 2: 13 a 17 anos - estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do 1º
ao 3º do Ensino Médio
13 a 15 anos – comparabilidade com Estudo GSHS
16 e 17 anos – ausência de estudos nessa faixa etária – comparabilidade com Plano
Global de DCNT
Amostra 1: Brasil, UF, capitais e Grandes Regiões (S,SE,N,NE,CO)
Amostra 2: 13 a 17 anos (só Brasil)
n=128.024
Peso e altura autorreferidos
Antropometria para Brasil (13 a 17 anos – amostra 2)
• Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
Eixo I
• Promoção da Saúde Eixo II
• Cuidado Integral Eixo III
Eixos do Plano
Campanha Promoção da Saúde (SUS): Da saúde se cuida todos
os dias
Eixo II: Promoção da Saúde
Incentivo à adoção de
hábitos saudáveis
Site: www.saude.gov.br/promocaodasaude
Eixos da campanha:
• Incentivo à alimentação
saudável
• Enfrentamento ao uso abusivo
do álcool
• Incentivo à atividade física
• Controle do tabagismo
• Incentivo à segurança no
Trânsito
• Incentivo à Cultura da Paz
• Incentivo ao ambiente saudável
• Incentivo ao parto normal
Eixo II: Promoção da Saúde
Reunião CNS
Aprovação da metodologia e
da revisão
5 Oficinas Regionais
1 Oficina Conselho
FormSUS
Mais de 1.200 respondentes
Delphi
Intra e Intersetorial e
Universisdades
Reunião Intersetorial Secretários
Executivos dos Ministérios
Seminário Nacional
300 participantes
Objetivo Geral: Promover a equidade e a melhoria das condições e modos de
viver, ampliando a potencialidade da saúde individual e coletiva, reduzindo
vulnerabilidades e riscos à saúde decorrentes dos determinantes sociais,
econômicos, políticos, culturais e ambientais
Revisão da Política Nacional de Promoção da Saúde
(PNPS)
Programa Academia da Saúde
Espaços para promoção da saúde e atividade física em municípios. Apoio construção
e custeio de profissionais de saúde.
Eixo II: Promoção da Saúde
Promover equidade em saúde, inclusão no programa de
(idosos, mulheres, baixa renda)
Articulado atenção primária
Meta apoiar construção de 4000 unidades até 2015
3790
1188 1289 1244
450
450
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Polos habilitados Obras em açãopreparatória
Obras iniciadas Obras concluídas
Polos similares
Polos habilitados para construção
Número de propostas de construção dos polos do Programa Academia da Saúde por etapa e polos
similares (junho 2015)
96,4 90,5
57,1
29,2
94,0 87,6
PráticasCorporais
Alimentação PICS Artes Educação emSaúde
Mobilização daComunidade
Atividades desenvolvidas nos polos Atividades desenvolvidas nos polos
Eixo II: Promoção da Saúde
Monitoramento do Programa Academia da Saúde (CGDANT/DANTPS/SVS)
84,9% dos municípios habilitados (construção + similares) responderam
Curso EaD de Promoção da Saúde com enfoque no Programa
Academia da Saúde Mais de 3 mil profissionais capacitados
6ª edição prevista para set/2015
Guia Alimentar para a População Brasileira e Alimentos Regionais Brasileiros
Instrumentos de Educação Alimentar e Nutricional
Eixo II: Promoção da Saúde
2ª Edição 2014 Guia Alimentar revisado
Lançado em novembro de 2014
Busca promover a saúde de pessoas, famílias e comunidades.
2ª Edição 2015 Alimentos Regionais Brasileiros revisado
Lançado em março de 2015
Busca a valorização dos alimentos existentes no país.
Atual: 12 gramas
Meta: 5 gramas
Acordo voluntário para a redução da quantidade de sódio em
alimentos industrializados – envolvidos: Ministério da Saúde, ABIA
(Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação ) e ANVISA
Eixo II: Promoção da Saúde
Resultados dos 2 primeiros monitoramentos:
287 produtos avaliados e 80,8% de alcance
da meta proposta (massas instantâneas, pães
de forma e bisnaguinhas)
849 produtos avaliados e 99% de alcance
da meta proposta (bolos, rocamboles, biscoitos,
batata frita e batata palha, salgadinhos de milho e
maionese)
Retirada de 7.652 toneladas de sódio até
2014.
Iniciativa PPA 2015-2019: Estabelecer pacto para redução de açúcar em produtos das categorias prioritárias
97 87
8
75
15
5 0
50
100
150
200
Massas instantâneas Pães de forma Bisnaguinhas
Outros
Abia
Rotulagem nutricional
Análise dos teores de sódio por 100 g dos produtos
Foram analisados 287 produtos, sendo 192 de indústrias associadas à
Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação
.
Eixo II: Promoção da Saúde
Monitoramento Acordo do Sódio – rotulagem nutricional
2024,0
1788,1
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
2011 2013
1960,0
1662,3
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
2011 2013
Abia
11,7%
Todo o mercado
Macarrão instantâneo: 172 produtos
94,9% das
marcas da Abia
estão abaixo da
meta
15,3%
Média dos teores de
sódio por 100 g dos
produtos
Eixo II: Promoção da Saúde
Monitoramento Acordo do Sódio – rotulagem nutricional
MACARRÃO INSTANTÂNEO (ABIA)
94,9% das marcas da Abia estavam abaixo
da meta em 2013
Monitoramento - rotulagem
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1
Meta 2012 Sódio 2011 - Abia/Abima
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1
Meta 2012 Sódio 2013 - Abia/Abima
2011
2013
Eixo II: Promoção da Saúde
Monitoramento Acordo do Sódio – rotulagem nutricional
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Teor de Sódio em Macarrão Instantâneo (mg/100g)
Meta: 1920/100g
65,5% das marcas estão
abaixo da meta
estabelecida
Eixo II: Promoção da Saúde
Monitoramento Acordo do Sódio – análises laboratoriais
Aumento da oferta de alimentos saudáveis
A Lei nº 11.947, de 16 /06/2009 - no mínimo 30% do valor repassado a estados, municípios
e Distrito Federal pelo FNDE para o PNAE deve ser utilizado na compra de gêneros
alimentícios diretamente da agricultura familiar
Compras institucionais: o Decreto nº 8473 de 22/06/2015 estabelece, no âmbito da
Administração Pública Federal o percentual mínimo de 30% de aquisição de gêneros
alimentícios da agricultura familiar
Metas PPA 2016-2019: I. Reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial de 20,8% para 14% da
população, por meio de ações articuladas no âmbito da CAISAN (MS/CAISAN)
II. Atingir o percentual de 43% de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente,
por meio de ações articuladas no âmbito da CAISAN (MS/CAISAN)
Redução dos preços dos alimentos saudáveis
Pacto alimentação saudável
Eixo II: Promoção da Saúde
Programa Saúde na Escola (PSE)
Meta PPA 2016-2019: Aumentar de 18 milhões para 20,7 milhões o número de
educandos cobertos pelo PSE
Ações de regulamentação de alimentos e da publicidade de alimentos
GT rotulagem ANVISA - revisão do regulamento técnico de rotulagem geral de
alimentos e rotulagem nutricional
Força Tarefa para avançar projetos de lei na área da regulação da publicidade de
alimentos, rotulagem e ambiente
Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB)
Iniciativa PPA 2016-2019: implantar a EAAB em mais 2.000 unidades básicas de
saúde
Revisão do Guia para menores de 2 anos - 6 etapas – iniciada a 1ª etapa
Eixo II: Promoção da Saúde
Estratégia intersetorial para prevenção e controle da
obesidade
Publicação da Estratégia Intersetorial para prevenção e controle da
obesidade para estados e municípios
Meta PPA 2016-2019: Deter o crescimento da obesidade na população
adulta, por meio de ações articuladas no âmbito da CAISAN
(MS/CAISAN)
Medidas adotadas Medidas importantes tomadas desde 2011:
1. Política de preços mínimos para os cigarros e
aumento da taxação
2. Proibição da propaganda comercial de tais produtos em todo o território nacional. É permitida apenas a exposição dos produtos nos locais de vendas
3. Em 2014, decreto proibiu o fumo em ambientes fechados de uso coletivo, abolindo áreas para fumantes ou fumódromos
4. Aumento das advertências no maços
Todas preconizadas pela OMS: BEST BUY (OMS, 2011)
Monitoramento (ANVISA) de atividades desenvolvidas após a campanha “Ambientes Livres
do Fumo”: 30 fiscalizações e 57 inspeções em estados e DF; 2071 visitas de orientação, 176 notificações e 1816 fiscalizações nos municípios
Avanços na Legislação e ações sobre o tabaco
2006 - Convenção Quadro para o Controle do Tabaco
Decreto nº 8.262, de 31/05/2014 - altera o Decreto
nº 2.018, de 1/10/1996
• Proíbe fumar em recintos coletivos fechados
• Taxa cigarros em 85%
• Define preço mínimo do cigarro
• Aumenta espaço de advertências dos cigarros (100% em
face frontal e 30% na outra face)
Eixo II: Promoção da Saúde
Portaria Interministerial MS/TEM nº 2.647, de 04/12/14 – definiu os parâmetros
para o funcionamento dos espaços para fumar nas exceções
Avanços na Legislação e ações sobre o tabaco
Portaria nº 571, de 05 de abril 2013 – atualiza as diretrizes de cuidado à pessoa
tabagista no SUS e amplia a rede de tratamento
Eixo II: Promoção da Saúde
Implementação do Sistema de Controle e Rastreamento
da Produção de Cigarros
Protocolo sobre a eliminação de mercado ilícito de
produtos derivados do tabaco (em tramitação para ser
aderido, ratificado e depositado junto às Nações Unidas)
Fortalecimento do Programa Saber Saúde no PSE e
capacitação de professores sobre o Programa
Legislação de bebidas alcoólicas
Lei nº 11.705/2008 – proíbe a condução de veículo motorizado após o
consumo de bebidas alcoólicas
Nova lei - 2012
• aumentou o valor da multa,
• autorizou o uso de provas como vídeos, testemunha ou “outros meios
de prova em direito admitidos, como forma de comprovar, no processo
criminal, a embriaguez do motorista
Proibição venda menores 18 anos
Fortalecimento de ações de prevenção do uso prejudicial do álcool
Programas de prevenção voltadas às crianças, jovens e familiares:
Jogo Elos (escolares de 6 a 10 anos)
Tamojunto (escolares do 8º ano)
Fortalecendo Famílias (pais e responsáveis com filhos de 10 a 14 anos)
Eixo II: Promoção da Saúde
Evolução da prevalência de pessoas que referem
dirigir após consumo abusivo de bebidas alcoólicas,
segundo sexo VIGITEL, 2007-2014
* Redução estatisticamente significativa
2,0
1,6 1,8
1,6 1,5 1,7
1,1
1,4
4,0
3,1
3,5
3,1 3,0
3,3
2,1
2,9
0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Total
Masculino
Feminino
Operação Lei Seca Nova Lei Seca
Atenção!
*
*
Ações no setor de Saúde Suplementar
Workshops regionais: estimular avanços no modelo assistencial das operadoras a
partir da perspectiva do envelhecimento saudável e melhoria da qualidade de vida
O número de programas de promoção e prevenção (PROMOPREVE) subiu de 820
em 2012 para 1367 até julho de 2015
Laboratório de Inovação em Saúde Suplementar: identificar e valorizar experiências
exitosas
Boas Práticas no Âmbito do Laboratório de Inovações Assistenciais
• Realização de pesquisa sobre câncer na Saúde Suplementar, para identificar evidências de
boas práticas de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento
Eixo II: Promoção da Saúde
• Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
Eixo I
• Promoção da Saúde Eixo II
• Cuidado Integral Eixo III
Eixos do Plano
Eixo III: Cuidado Integral
Linha de cuidado sobrepeso e obesidade
Iniciativa PPA 2016-2019: aprovar as Linhas de Cuidado de
sobrepeso e obesidade, em pelo menos, 70% dos estados e
Distrito Federal
CAB obesidade, diabetes, hipertensão e
manejo doenças crônicas
Eixo III: Cuidado Integral
Ações de acesso ao medicamento
Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS
Eixo Estrutura
Eixo Educação
Eixo Cuidado
Eixo Informação – PNAUM, Vigitel e PNS
PNAUM – composto por inquérito domiciliar de base populacional e módulo nos serviços farmacêuticos na atenção básica
41.433 entrevistas
Indicadores de acesso: I. obtenção dos medicamentos necessários nos últimos 30 dias; II. falta de algum medicamento nos últimos 30 dias; III. sem acesso por dificuldade financeira ou por não disponibilidade no SUS
Programa Farmácia Popular 34.382 estabelecimentos, sendo 33.854 credenciadas e 528 unidades da Rede Própria
4.431 municípios brasileiros
1.624 municípios do Brasil Sem Miséria cobertos pelo Programa
Total de 32.515.155 pacientes atendidos de fevereiro de 2011 a junho de 2015
Eixo III: Cuidado Integral
Atenção Básica
72% da população coberta pela AB
62% da população coberta por Equipes de Saúde da Família
Programa Mais Médicos
Programa Melhor em Casa: objetiva promover o cuidado humanizado em domicílio
Programa RequalificaSUS
PMAQ
Implantação do e-SUS AB
Telessaúde implantado em 16 estados
Eixo III: Cuidado Integral
Programa Melhor em Casa:
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000
AVE HEMORRAGICO/ISQUEMICO
SINDROME DEMENCIAL
HIPERTENSÃO ESSENCIAL E COMPLICAÇÕES
CANCER/NEOPLASIA
DPOC
DIABETES E COMPLICAÇÕES
TRAUMA/FRATURAS
PARALISIA CEREBRAL
FRATURA DE FEMUR
ÚLCERA DECUBITO
HEMIPLEGIA/PARAPLEGIA/TETRAPLEGIA
DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
PARKINSON
ARTRITE REUMATICAS/ ARTROSE
SENILIDADE/SD IMOBILIDADE
OUTRAS PNEUMOPATIAS CRÔNICAS
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS/ TRANSTORNOS RN
ÚLCERA VARICOSA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
OUTRAS CARDIOPATIAS
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
NEFROPATIAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO MELHOR EM CASA
84% do banco estão concentrados nestes agrupamentos de CID
Eixo III: Cuidado Integral
Programa Melhor em Casa:
Tipificação de equipes:
EMAD tipo 1 (50 mil/mês), EMAD tipo 2 (34 mil/mês) e EMAP (6 mil/mês)
EMAD (Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar): Médico; enfermeiro; auxiliar/técnico
de enfermagem; fisioterapeuta ou assistente social
EMAP (Equipes Multiprofissionais de apoio): pelo menos três profissionais escolhidos dentre:
assistente social, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo,
farmacêutico, terapeuta ocupacional
Como está a expansão do Melhor em Casa 1550 equipes (1011 EMAD + 538 EMAP)
habilitadas em 422 municípios em todas as UF
851 equipes (555 EMAD + 296 EMAP) implantadas em 25 UF e 320 municípios alcançando potencialmente mais de ¼ da pop brasileira (55,2 milhões de habitantes)
Total de 89.843 beneficiários
Índice de satisfação do usuário = 90,5% (ouvidoria SUS jan/2015)
Eixo III: Cuidado Integral
Programa Melhor em Casa:
Pessoas egressas da urgência/ emergência e hospital em atendimento domiciliar
Eixo III: Cuidado Integral
Atenção Especializada às DCNT
Portaria GM/MS nº 483/2014
redefiniu a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas e
estabeleceu diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado
Elaboração de Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica
para a Atenção Especializada (Endocrinologia e Nefrologia) em 2015
Portaria GM/MS nº 189/2014
instituiu o Serviço de Referência para Diagnóstico e Tratamento de Lesões
Precursoras do Câncer do Colo de Útero, o Serviço de Referência para
Diagnóstico de Câncer de Mama
Eixo III: Cuidado Integral
Atenção Especializada às DCNT
Portaria SAS nº 140/2014
redefiniu os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia
define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação
Com a publicação da portaria todos os estados deverão elaborar o plano de atenção oncológica o que acarretará na organização da rede
12 estabelecimentos habilitados como Unidade de Mamografia Móvel
Plano de Expansão: 15 obras de ampliação serão iniciadas no ano de 2015 (01 já iniciada)
Ampliação das vagas de residência médica em radioterapia, em oncologia e em física médica
Eixo III: Cuidado Integral
Linhas de Cuidado na Rede de Urgência e Emergência
Doenças Cardiovasculares (PNS, 2013): – Principal causa de morte no Brasil;
– Maiores custos em internações hospitalares
Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio (LC-IAM) - 2011 A linha de cuidado visa:
implantar protocolos para agilizar o atendimento;
qualificar o atendimento ao infarto;
criar mecanismos de financiamento e ampliação de leitos de Unidades Coronarianas;
e utilizar métodos de telemedicina para diagnóstico eletrocardiográfico precoce
AÇÕES:
1- Protocolos: SCA – Tombólise IAM –
Portaria nº 2994/2011
2- TNK SAMU 192
INOVAÇÕES
2014
Trombolítico Tenecteplase
(SAMU 192)
Stent Farmacológico Coronariano
3- Financiamento:
Unidades Coronarianas (34.996.090,80/ano)
- 185 leitos no Brasil
4- Acesso – Disponibilização e Ampliação da rede
5- Telemedicina
Eixo III: Cuidado Integral
• Resultados apontam redução da taxa
de mortalidade hospitalar por IAM
LC-IAM
Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio (LC-IAM)
Eixo III: Cuidado Integral
Linha de Cuidado Acidente Vascular Cerebral (LC- AVC) - 2012 Maiores taxas de morte e incapacidade no mundo;
No Brasil, é a causa mais frequente de óbito na população adulta
70% não retornam ao trabalho e 30% necessitam de auxílio locomoção
Incentivo financeiro no valor de
R$ 350,00/dia por leito das
Unidades de Cuidado Agudo e
Integral ao paciente com AVC
Fluxo da Linha de Cuidado do AVC
34 hospitais
habilitados; 100 leitos agudos;
258 leitos
integrais
Habilitados em AVC (Redes) por UF
Eixo III: Cuidado Integral
Linha de Cuidado Acidente Vascular Cerebral (LC- AVC)
Resultados em Porto Alegre apontam avanços com a implantação da linha de
cuidado:
queda da mortalidade
redução do tempo de atendimento
redução do tempo de internação
Fortalecimento de ações voltadas aos indivíduos com uso
prejudicial do álcool
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)
• objetiva ampliar o acesso à atenção psicossocial da população; promover a vinculação das
pessoas com transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras
drogas; além de buscar garantir articulação e integração dos pontos de atenção das redes
de saúde
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
• atendimento que permite o protagonismo dos usuários em sua reabilitação psicossocial e
construção de laços com a rede e o território
Unidade de Acolhimento
• componente da atenção residencial de caráter transitório, com funcionamento integral
(24h/dia em 7 dias/semana) oferecendo acolhimento prolongado de até 6 meses.
Eixo III: Cuidado Integral
Ações no setor de Saúde Suplementar
Publicação do Livro “Avanços da Oncologia na Saúde
Suplementar”
Avaliação dos planos de cuidado dos idosos na saúde
suplementar (subsídio para a elaboração de novas
diretrizes)
Adoção do modelo de atenção primária em operadoras
Eixo III: Cuidado Integral
Conclusão e desafios – Eixo I e metas
Avanços nas ações do eixo I:
PNS realizada, PeNSE revisada, Vigitel 10 anos com piloto da versão celular (2014)
Monitoramento do acesso de medicamentos pela PNAUM
Articulação com Plano Global e Plano Regional DCNT
6 metas com resultado desejável
Cooperação para estudo de custos em DCNT (Estudo Macroeconômico/DESID)
Estudos longitudinais – ELSA, ELSI
Desafios:
Investir na qualidade e validade dos dados monitorados e na padronização dos
inquéritos, metodologia e instrumentos para favorecer a comparação entre países
Parcerias multissetoriais
Identificar as barreiras para o alcance das metas
Laboratório da PNS
Analises desagragadas por populações vulneráveis
Conclusão e desafios – Eixo II
Avanços nas ações do eixo II:
Campanha Promoção da Saúde
Expansão do Programa Academia da Saúde e seu monitoramento
2ª edição do Guia alimentar publicada
Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil
Acordo do Sódio
Legislação do Tabaco
Desafios:
Fortalecimento do Programa Saúde na Escola
Realização de acordo para a redução do açúcar
Controle da obesidade
Publicidade de alimentos
Rotulagem nutricional
Ações de prevenção do uso abusivo de bebidas alcoólicas, regulamentação
Conclusão e desafios – Eixo III
Avanços nas ações do eixo III:
Linhas de cuidado
Programa Farmácia Popular
Expansão da Atenção Básica e PSF
Desafios:
Ampliação da Telemedicina
Ampliação da Rede de Urgência e Emergência
Implementação da Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade
Potencialização do Programa Melhor em Casa
Expansão do e-SUS AB
Reestruturação das Unidades Básicas de Saúde
Consolidação de todas as ações previstas no Programa Mais Médicos