contribuição da fapesc para o desenvolvimento de santa catarina
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Appresenta a política de desenvolvimento do estado de Santa Catarina com base no fortalecimento do sistema estadual de ciência, tecnologia e inovaçãoTRANSCRIPT
Florianópolis, 26 de novembro de 2010.
Dr. Antônio Diomário de QueirozPresidente
A Contribuição da FAPESC para o
Desenvolvimento de Santa Catarina
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Dr. Ricardo José Araújo de OliveiraDiretor
FAPESC
Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina
Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do
conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do
Estado de Santa Catarina.
Desenvolvimento é o processo de transição de determinada
estrutura econômica e social a outras estruturas que
possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.
Desenvolvimento é o processo de transição de determinada
estrutura econômica e social a outras estruturas que
possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.
Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
Os sistemas vivos seguem processos naturais:
crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, usar, descartar, vender,
explorar.
DA EXPLORAÇÃO À VALORIZAÇÃODA EXPLORAÇÃO À VALORIZAÇÃO
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA
MELHORIA DE VIDA
PARA TODOS
Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
Desenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento econômico e social com
distribuição justa de renda e inclusão social
Desenvolvimento econômico e social com
distribuição justa de renda e inclusão social
Desenvolvimento Regional e Melhoria da Qualidade de VidaDesenvolvimento Regional e
Melhoria da Qualidade de Vida
EnsinoEnsino
ExtensãoExtensãoPesquisaPesquisaEducação
Educação
A extensão, entendida como uma das funções básicas da Universidade, é a interação sistematizada desta com a
comunidade, por meio da mútua prestação de serviços, visando
contribuir para o desenvolvimento dessa
comunidade e dela buscar saberes e experiências para a
avaliação e vitalização do ensino e da pesquisa.
A extensão, entendida como uma das funções básicas da Universidade, é a interação sistematizada desta com a
comunidade, por meio da mútua prestação de serviços, visando
contribuir para o desenvolvimento dessa
comunidade e dela buscar saberes e experiências para a
avaliação e vitalização do ensino e da pesquisa.
EXTENSÃOEXTENSÃO
Normas de Extensão da UFSC, 1987.Normas de Extensão da UFSC, 1987.
EXTENSÃOEXTENSÃOComo mútua prestação de serviços, a extensão pressupõe uma Universidade aberta a todas as idéias, a todas as pessoas e a todas as idades, com humildade suficiente para valorizar o saber não formal. Neste sentido, a extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.
Como mútua prestação de serviços, a extensão pressupõe uma Universidade aberta a todas as idéias, a todas as pessoas e a todas as idades, com humildade suficiente para valorizar o saber não formal. Neste sentido, a extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua
responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição
às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis
mais elevados de qualidade de vida.
Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua
responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição
às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis
mais elevados de qualidade de vida.
EXTENSÃOEXTENSÃO
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
O símbolo do novo mundo é a NET, isto é, a Rede
O símbolo do novo mundo é a NET, isto é, a Rede
A dinâmica de nossa sociedade, e particularmente de nossa economia, obedece
progressivamente à lógica das redes. Entender como funcionam as redes é a chave
para entender como funciona a sociedade.
A dinâmica de nossa sociedade, e particularmente de nossa economia, obedece
progressivamente à lógica das redes. Entender como funcionam as redes é a chave
para entender como funciona a sociedade.
Kelvin Kelly
Gera uma quantidade imensa de
oportunidades
Faz abrir sistemas fechados
Promove a cultura participativa e a
integração
REDEREDE
Impele o valor
A Sociedade em Rede
Conheciment
o é fator de produção
determinante da formação do
valor e do sucesso na nova
economia.
Conheciment
o é fator de produção
determinante da formação do
valor e do sucesso na nova
economia.
Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9
A economia do conhecimento consiste num A economia do conhecimento consiste num fluxo imenso de oportunidades inovadoras de fluxo imenso de oportunidades inovadoras de elevado valor agregado, com ampla dispersão elevado valor agregado, com ampla dispersão
social.social.
A economia do conhecimento consiste num A economia do conhecimento consiste num fluxo imenso de oportunidades inovadoras de fluxo imenso de oportunidades inovadoras de elevado valor agregado, com ampla dispersão elevado valor agregado, com ampla dispersão
social.social.
Chaui, 1997Chaui, 1997
Conjunto organizado dos conhecimentos relativos a um determinado objeto.
Conjunto organizado dos conhecimentos relativos a um determinado objeto.
CiênciaCiência
TecnologiaTecnologia
Processo contínuo através do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida.
Bueno, Natalia de LimaCEFET-PR. 1999)
É convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.
É convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.
2003. Queiroz, Diomário
INOVAÇÃOINOVAÇÃO
Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores.
Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores.
CriatividadeCriatividadeCriatividadeCriatividade
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
Alexandre Hering de Queiroz
Inovação e Criatividade
Inovar é Inovar é introduzir introduzir algo novo algo novo na na realidade. realidade. A A Imaginação Imaginação prepara prepara essa essa introdução.introdução.
Marc GigetMarc Giget
Das idéias à realização
Generalização de idéias
FusãoSeleção
Enriqueci-mento
Pitch Lançament
o
Brief Projetos Realização
Adaptado de Marc Giget
CiênciaCiência
Resolvem Problemas Científicos
Resolvem Problemas Científicos
Geram Inovações
Geram Inovações
MétodoMétodo
Tecnologia
Tecnologia
IDÉIAS IDÉIAS CRIATIVASCRIATIVAS
RESULTADOS DA RESULTADOS DA PESQUISA PESQUISA
RESULTADOS DA RESULTADOS DA PESQUISA PESQUISA
Publicações
Publicações
novo conhecimen
to
novo conhecimen
toProtótiposProtótipos
Sistemas inovadoresSistemas inovadores
ModelosModelos
Artigos Artigos DissertaçõesDissertações
CD-romCD-romLivrosLivros TesesTeses
Criatividade direcionadapara resultados
Criatividade direcionadapara resultados
Criatividade ProdutivaCriatividade Produtiva
Neri dos Santos, Dr. IngNeri dos Santos, Dr. Ing
ImaginaImaginaçção, Criatividade e ão, Criatividade e InovaInovaçção ão
ImaginaImaginaçção, Criatividade e ão, Criatividade e InovaInovaçção ão
Inteligência e imaginação criadora são essenciais para a Ciência. Mas somente o trabalho organizado leva a Ciência aos seus resultados. Albert Einstein
“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”
Marc Adam vice presidente de marketing da 3M
Marc Adam vice presidente de marketing da 3M
Importância da InovaçãoImportância da Inovação
O grande problema da empresa brasileira é
que geralmente ela é simples reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
O grande problema da empresa brasileira é
que geralmente ela é simples reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
No exterior as empresas são
concebidas como núcleos de
desenvolvimento. Aqui freqüentemente só se
atêm à função de fabricação,
negligenciando-se a pesquisa e a inovação.
Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995
Novas tecnologi
as
Custo Prazo
Qualidade
EFICIÊNCIA
Qualidade das Ideias EFICÁCIA
Otimização dos projetos de produtosOtimização dos projetos de produtos
Importância da Inovação Tecnológica
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
Alexandre Hering de Queiroz
Geração de ideias Produto
inovador
$ $ $ $ $ $ $ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO
Mobilização Empresarial para Inovação Tecnológica
Inovação no Contexto Empresarial
Inovaçãode
Negócio
Inovaçãode
Gestão
Inovaçãode
Processo
Inovaçãode
Produto
EmpresaINOVADORA
faz:
"A inovação é o instrumento
específico dos empreendedores, o processo pelo qual
eles exploram a mudança como uma
oportunidade para um negócio
diferente ou um serviço diferente".
"A inovação é o instrumento
específico dos empreendedores, o processo pelo qual
eles exploram a mudança como uma
oportunidade para um negócio
diferente ou um serviço diferente".
INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMOINOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Drucker (1987)
Drucker (1987)
Objetivo Estratégico para 2010:
“…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social …”
Conselho Europeu de Lisboa 2000. PesquisaPesquisa
Crescimento e Emprego
EducaçãoEducação InovaçãoInovação
EUROPEAN COMMISSION - Research DG
Marco Político :Estratégia de Lisboa
Triângulo Virtuoso
Fonte:Angel LandabasoConselheiro C &TDelegacao da Comissao Européia no Brasil
O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTOA economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENT
O
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
• Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimentoEntorno FavorávelAdaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & TDelegação da Comissão Européia no Brasil
Ministério da Ciência e TecnologiaSecretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Ministério daCiência e Tecnologia
Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Investir e inovar para crescer
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010
O PLANO
Meta 2010
1,5 % PIB em P,D&I(1,02% em 2006)
Investimento em P,D&I
• prioriza a ampliação da inovação nas empresas e a consolidação do sistema nacional de C,T&I
• propõe 4 prioridades estratégicas, distribuídas em 21 linhas de ação
• integra a PITCE Fase II e articula-se aos Planos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e da Agropecuária
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Principais atores institucionais
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
InovaçãoP&D
produtos novos,patentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
publicaçõesconhecimento
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
Governo
Política de EstadoPolítica de Estado
“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.
Calendula officinalis
InovaçãoInovação
TecnologiaTecnologia
CiênciaCiência
EducaçãoEducação
A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.
Baseada na Lei 10.973, de 2.12.2004 - Lei Brasileira de Inovação
Competências:• Identificar condições e situações jurídicas ou operacionais, que dificultem a operacionalização da Lei da Inovação. Propor atos legais ou iniciativas para aperfeiçoamento de dispositivos da Lei. Harmonizar e consolidar o entendimento dos marcos legais. Acompanhar a implementação das disposições legais. Articular-se com os órgãos de controle e usuários da Lei de Inovação.
COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A INOVAÇÃO CATARINENSE CTEINOVAÇÃO CATARINENSE CTE
Decreto Estadual 2.604, de 11/09/2009
COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A INOVAÇÃO CATARINENSE - CTEINOVAÇÃO CATARINENSE - CTE
Composição: Secretaria de Estado da Administração
Secretaria de Estado de Coordenação e ArticulaçãoSecretaria de Estado da Fazenda
Secretaria de Estado do PlanejamentoSecretaria de Estado da Educação
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
Procuradoria Geral do EstadoFAPESCEPAGRICIDASCUDESC
Apoio logístico e operacional será da FAPESC e da EPAGRI
Decreto Estadual 2.604, de 11/09/2009
PCCT&IPCCT&I
““É a síntese do É a síntese do passado de trabalho passado de trabalho
competente de competente de muitas pessoas e muitas pessoas e instituições, e, ao instituições, e, ao mesmo tempo, o mesmo tempo, o
desafio estratégico desafio estratégico que une governo, que une governo,
academia e agentes academia e agentes econômicos e econômicos e
sociais, visando à sociais, visando à qualidade de vida qualidade de vida
dos habitantes e ao dos habitantes e ao desenvolvimento de desenvolvimento de Santa Catarina, com Santa Catarina, com
sustentabilidade sustentabilidade ambiental e ambiental e
equilíbrio regional.”equilíbrio regional.”
Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Sustentável com Base em
Educação, Ciência, Tecnologia e Educação, Ciência, Tecnologia e InovaçãoInovação
PRESSUPOSTOS
1: Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I, expresso pelos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua comunidade de pesquisa.
2: Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas financiadas por elas próprias e pelo governo.
Pythagoras(570 a.C. - 496 a.C.)
3: No cenário atual da economia, a competitividade é garantida pela inovação.
4: Na economia globalizada, a localização geoespacial é elemento-chave da competitividade e do desenvolvimento socioeconômico regional.
5: A pesquisa e a inovação devem contribuir para a preservação e a valorização do meio ambiente.
PRESSUPOSTOS
Aristóteles(384 a.C. - 322 a.C.)
6: As três dimensões básicas do desenvolvimento sustentável: melhoria das condições econômicas, ambientais e sociais para todos - equidade intrageracional -, sem desconsiderar as possibilidades para as próximas gerações - equidade intergeracional.
PRESSUPOSTOS
Isaac Newton(1642 - 1727 )
7: O principal compromisso com Santa Catarina é o de solidificar o processo de descentralização.
PRESSUPOSTOS
Luiz Henrique da SilveiraGovernador
FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA POLÍTICA CATARINENSE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Constituição do Estado de Santa Catarina de 1989
PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA CATARINENSE DO DESENVOLVIMENTO RURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Johannes Gutenberg(1390 - 1468)
DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
Leonardo da Vinci(1452 - 1519)
Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina
2001-2008.
Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC* associadas à AMPESC.
Galileu Galilei (1564 - 1642)
DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Matrículas/ano Sistema 2001 2005 2006 2007 2008
UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157
Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520
Instituições de Ensino Superior Particular*
11.964 41.598 69.453 79.600 121.500
TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT
INSTRUMENTOS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA
Regionais da EPAGRI e da EMBRAPA
INSTRUMENTOS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA
Parques Tecnológicose Incubadoras em SC
IESJ - São JoséSC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEPSão Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC Rio do Sul
JARAGUATECPré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEBBiguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALETijucas
Base Tecnológica Unisul Software
Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios
NECTARInformática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE - do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrialde Concórdia
Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - FapeuSoftware - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTAGENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP 12/2009
INOVASULINOVASUL
IncubadoraIncubadoraIbiramaIbirama
Incubadora Incubadora LuzernaLuzerna
IncubadoraIncubadoraCaçadorCaçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
10 11 15 20 25 28 35 36 42 44
Q U AN T ID AD E
AN
O
+13 Incubadoras para 2010 pela CP 12/2009
8 novas 5 consolidações
Evolução das Incubadoras
ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DOS SETORES ECONÔMICOS
SOFTVILLE
ABRADI
ACATE
ASSESPRO-SC
SUCESU-SC
BLUSOFT
CÂMARA e-NET
CDI-SC
CETIC
FECOAGRO
FIESC
FUNDAÇÃO CERTI
OCESC
SEBRAE/SC
SIESC
SEINFLO
SEPIJ
SEPROSC
Evolução das ações de Inovação em Florianópolis
TRIÂNGULO VIRTUOSO DO DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA CATARINENSE DE
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO
PCCT&I
Caspar Erich Stemmer
EIXOS ESTRATÉGICOS
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I
1.1. Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I 1.2. Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3. Infraestrutura para a Pesquisa Científica e
Tecnológica
Santos Dumont1873-1932
II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente
Burle Max(1909 - 1994)
EIXOS ESTRATÉGICOS
III. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL 4.1. Capacitação de recursos humanos para CT&I.
4.2. Priorização de pesquisas.
4.3. Interiorização do conhecimento.
4.4. Promoção da inclusão digital.
4.5. Fomento à disseminação da CT&I.
4.6. Programa Comunitário de Tecnologia e Cidadania.4.7. C&T com enfoque em desenvolvimento local e APLs.
4.8. Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional.
4.9. Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social.
4.10. Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico.
4.11. Capacitação em CT&I para o Desenvolvimento Social.
4.12. Apoio a pesquisas em áreas potenciais em tecnologia e inovação .
EIXOS ESTRATÉGICOS
Celso Furtado(1920 – 2004)
IV. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas e outras organizações públicas e privadas.
3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva(1931)
EIXOS ESTRATÉGICOS
PCCT&
I
CO
NH
EC
IMEN
TO
Princípios
Eixos Estratégicos
Linhas de Ação
Prioridades
OBJETIVO
Desenvolvimento Sustentável e
Qualidade de Vida da População, com Equilíbrio
Regional
FAPESCFAPESC
Antônio Diomário de QueirozPresidente
Maria Zilene CardosoDiretora de Administração
César ZuccoDiretor de Pesquisa Científica e Tecnológica
Zenório PianaDiretor de Pesquisa Agropecuária
Clóvis Renato SquioProcurador Jurídico
http://www.fapesc.sc.gov.brhttp://www.fapesc.sc.gov.brE-mail : [email protected] : [email protected]
Tel/FAX : (48) 3215-1200Tel/FAX : (48) 3215-1200
Paulo César da CostaSecretário
Secretaria de Estado de Agricultura Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rurale Desenvolvimento Rural
Enori Barbieri Secretário
Governo do EstadoGoverno do EstadoLeonel Arcangelo PavanLeonel Arcangelo Pavan
GovernadorGovernador
Secretaria de Estado do Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Econômico SustentávelSustentável
Secretaria de Estado da EducaçãoSecretaria de Estado da Educação
Silvestre Herdt Secretário
Pesquisa Científica e TecnológicaPesquisa Científica e Tecnológica
MalacoculturaFAPESC: R$ 485.032,32Finep: R$ 479.977,36
Arranjos Produtivos
Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00Finep: R$ 249.599,92Empresas:R$ 93.600,00
ExistentesNovos
Arranjos
Cerâmica VermelhaFAPESC: R$ 746.620,00Empresas:R$ 192.000,00Finep:R$ 655.300,80
TICFAPESC : R$ 904.500,00Finep: R$ 786.000,00Empresas:R$ 400.000,00
Carvão
Madeira e MóveisFAPESC : R$ 699.357,00Finep: R$ 915.700,00
SuinoculturaFAPESC:R$ 619.030,00 Finep: R$ 804.959,00Perdigão:R$ 608.000,00
Continuidade do APL
FINEP: R$ 500.000,00
Objetivo: Apoio a projetos de C,T&I, que visem o desenvolvimento sustentável da SDRs do Estado de Santa Catarina, e que possam promover relevantes impactos sociais, ambientais e econômicos para a sociedade local.
Recursos: R$ 18 milhões
CHAMADA PÚBLICA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
REGIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINANº 12/2009
Recursos FAPESC: R$ 18 milhões
Cada SDR dispõe de R$ 500 mil para aplicar em projetos de no mínimo R$ 50 mil cada.
CHAMADA PÚBLICA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
REGIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINANº 12/2009
312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS
R$ 44.896.227,24
212 RECOMENDADOS PELA FAPESC
R$ 30.604.799,13
132 APROVADOS PELAS SDRs
39 Termos de Outorga, 80 Convênios e 14 Termos de Subvenção Econômica
R$ 17.596.950,24
PROJETOS
CHAMADA PÚBLICA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
REGIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINANº 12/2009
Quadro: Número de projetos selecionados por área temática
Áreas Temáticas Nr. Projetos Valor R$
Bioquímica 1 52.785,00Desenv.Processo e/ou Produto 9 777.544,40Diagnóstico 1 51.640,00Educação 7 650.533,90Engenharia Mecânica 1 51.796,00Farmacologia 1 65.077,00Incubadora 13 2.544.632,10Laboratório 15 2.927.597,03Planejamento Urbano e Regional 12 1.624.728,80Projeto Estruturante 13 2.258.936,20Saúde 7 608.681,00Turismo 6 660.295,00TOTAL 86 12.274.246,43
CHAMADA PÚBLICA Nº 12/2009 Resultados – Ciência e Tecnologia
Áreas Temáticas Nr. Projetos Valor R$
Agricultura 20 2.243.735,16
Apicultura 02 77.337,00
Aquicultura 01 38.691,00
Biodiesel 02 297.539,00
Bioetanol 01 50.000,00
Meio Ambiente 13 1.451.882,05
Pecuária 01 100.484,00
Psicultura 06 774.615,60
Vitivinicultura 03 268.420,00
TOTAL 49 5.302.703,81
Quadro: Número de projetos selecionados por área temática
CHAMADA PÚBLICA Nº 12/2009 Resultados - Área Agropecuária
e Meio Ambiente
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
novos programas novos programas
EDITAL MCT/CNPq Nº 15/2008 Acordo de Cooperação Técnica CNPq/FAPESC
Valor Total CNPq/FAPESC: R$ Valor Total CNPq/FAPESC: R$ 19.339.337,41 (em 3 anos)19.339.337,41 (em 3 anos)
Convergência Digital Total Fapesc: R$ 2.100.000,00
Refrigeração e Termofísica Total Fapesc: R$ 2.394.961,44
Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados Total Fapesc: R$ 2.399.707,27
Brasil Plural – Total Fapesc: R$ 600.000,00
Chamada Pública 04 – PRONEX 2010 (aberto)
Programa de Apoio a Núcleos de Excelência - PRONEX concebido e executado sob a forma de parceria entre o CNPq e a FAPESC.
Objetivo: - promover o esforço integrado de fomento à pesquisa, articulando-se com o setor produtivo, quando couber, buscando desenvolver ações comuns e complementares;- explorar as vantagens das novas formas e mecanismos de financiamento, - criar e aplicar mecanismos adequados de avaliação e controle de desempenho;- catalisar e desenvolver núcleos emergentes.
R$ 6 milhões - TotalR$ 6 milhões - TotalR$ 2 milhões - FAPESCR$ 2 milhões - FAPESCR$ 4 milhões - CNPqR$ 4 milhões - CNPq
R$ 6 milhões - TotalR$ 6 milhões - TotalR$ 2 milhões - FAPESCR$ 2 milhões - FAPESCR$ 4 milhões - CNPqR$ 4 milhões - CNPq
RECURSOS 2007 R$ 15 milhões - R$ 15 milhões - TotalTotalR$ 5 milhões - R$ 5 milhões - FAPESCFAPESCR$ 10 milhões - R$ 10 milhões - CNPqCNPq
R$ 15 milhões - R$ 15 milhões - TotalTotalR$ 5 milhões - R$ 5 milhões - FAPESCFAPESCR$ 10 milhões - R$ 10 milhões - CNPqCNPq
RECURSOS 2010
13 Projetos apoiados - PRONEX 2007
Novos mecanismos envolvidos no controle dos processos inflamatórios.João Batista Calixto Valor – R$ 480.000,00
Desenvolvimento de novas tecnologias de refrigeração à base de materiais avançados. Álvaro Toubes PrataValor – R$ 480.000,00
Obtenção de substâncias naturais e sintéticas, advindas da biodiversidade brasileira com potencial terapêutico.Valdir Cechinel Filho Valor – R$ 480.000,00
Exemplos:
Iniciação CientíficaChamada Pública FAPESC 03/2009
Destinada a estudantes do ensino fundamental e médio das escolas públicas estaduais
Linha 1 - 140 bolsas do CNPq Linha 2 - 70 bolsas da FAPESC Valor das bolsas mensais - R$100,00
CNPq - R$ 168.000,00FAPESC - R$ 84.000,00
Lançamento de nova Chamada ainda para este ano de 2010.
PMUC – Prêmio Mérito UniversitárioChamada Pública 011/2009
Recursos aprovados: R$ 1,2 milhãoBolsas: 380Valor mensal: R$ 300,00 (1 ano)
APOIO A INFRA-ESTRUTURA DE C&T PARA JOVENS PESQUISADORES
Chamada Pública FAPESC/CNPq 005/2009
Objetivo:Apoiar a instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infra-estrutura de pesquisa científica e tecnológica em instituições catarinenses de ensino e pesquisa,visando dar suporte à fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos.
Recursos aprovados:FAPESC - R$ 350.000,00CNPQ - R$ 490.000,00
Projetos de até R$ 65.000,00
Valor Global: R$ 585.000,00 (2 anos) 2009-2010Total de Bolsas: 109 (alunos ensino médio, técnico e graduação)Demanda: 36
Visa apoiar a formação de recursos humanos na área de conhecimento em carvão mineral, por meio de concessão de bolsas de estudo para alunos
economicamente carentes, regularmente matriculados em instituições de ensino ou pesquisa, sediadas na região da bacia carbonífera do Estado.
Programa Valorização do Carvão Mineral
Concessão de Bolsas Chamada Pública 006/2008 e 014/2009
Pesquisa Científica e Tecnológica
Plano Sul de Pós-GraduaçãoChamada Pública 06/2007
Recursos aprovados: R$ 2.933.700,00Liberado em 2008: R$ 899.028,00Liberado em 2009: R$ 1.119.400,00
Programa de Bolsas FAPESC 2010-2014
Recursos aprovados: R$ 3.900.000,00Bolsas de Mestrado: 50Bolsas de Doutorado: 25
Chamada Pública Universal 07/2009
215 PROPOSTAS SUBMETIDASR$ 10.752.800,45
143 PROPOSTAS SELECIONADASR$ 6.002.773,00
Valor Global: R$ 6.002.773,00
Período de Execução: 2010 e 2011
Apoiar pesquisa que visem promover o desenvolvimento científico, tecnológico ou de inovação da área de saúde, em temas prioritários para o Estado de Santa Catarina.
Projetos Recebidos : 92Projetos Aprovados: 28Valor Global da Chamada Pública : R$ 5.000.000,00
PPSUS - Programa de Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde
CP 004/2009 - MS/CNPq/FAPESC/SES
Valorização do Carvão Mineral Catarinense
Chamada Pública 005/2008 -
Visa apoiar programas e projetos estratégicos de pesquisa científica, que visem o desenvolvimento sustentável, tecnológico e de inovação
tecnológica do setor de mineração do carvão no Estado.
Linhas de Apoio – R$ 4,5 milhões (3 anos)
Linha I - Instalação do Centro Tecnológico do Carvão Limpo - SATC R$ 3.800.000,00
Linha II - projetos que contribuam para o desenvolvimento sustentável, tecnológico e de inovação tecnológica do setor R$ 700.000,00
Pesquisa Científica e Tecnológica
em andamento em andamento
Instituto Heliópolis de Tecnologia & Gestão da Inovação
École Nationale Supérieure des Mines de Saint Etiénne - ENSMSE e
Sapiens Parque.
Finalidade: ensino, a pesquisa e o desenvolvimento científico e
tecnológico voltado a empresas e ao meio sócio-econômico, com foco em
gestão de inovação e capacitação profissional, mantendo como objetivos
principais a transmissão, a criação e a valorização do conhecimento.
novos programas novos programas
Pesquisa Científica e Tecnológica
PROJETO: “Desenvolvimento de Novas Estratégias para Tratamento da Lesão Medular Traumática”
Recursos Fapesc: R$ 1.483.115,25
Demanda Espontânea
Barra Sul Total: R$ 400.000,00 (2008 e 2009) Arqueologia Subaquática Total: R$ 1.000.000,00 (2008 e 2009)
Pesquisa Científica e Tecnológica
em andamento em andamento
Evento Valor R$
V Workshop sobre Gestão e Reúso de Água na Indústria
12.000,00
VII SEMAQUI - Semana da Aquicultura 5.000,00
4º Encontro Brasileiro de Hidroponia 13.000,00
III Simpósio de Pesca e Turismo 5.000,00
Proeventos 2009-2010 - Fase IEventos realizados no 2º semestre de 2009
Total da CP: R$ 800.000,00Total de Projetos Contratados: 47
Novo Proeventos - CP 01/2010II semestre 2010 e I semestre 2011Recursos: R$ 400.000,00Propostas Recebidas: 79Propostas Selecionadas: 63
Pesquisa Agropecuária e Meio AmbientePesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Programa de Apoio à Agricultura Familiar Catarinense
Chamada Pública Ciências Agrárias - 08/2009
Projetos recebidos: 102 Projetos aprovados: 72
Valor Aprovado: R$ 4.601.272,27
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Novas Alternativas para a Agricultura Catarinense Ovinocultura Leiteira
Valor aprovado: R$ 524.262,00
Vitivinicultura Catarinense Projeto Microvinificação São Joaquim/Epagri:
Valor aprovado: R$ 277.842,00 Cantina Experimental - Lages/Udesc: Valor aprovado: R$ 100.000,00
Vinho Licoroso – Videira/ Vinícola Panceri: Valor aprovado: R$ 287.142,00
Novas Alternativas para a Agricultura Catarinense
Pesquisa Maçã Orgânica/ Nutrição de Plantas Proponente: Epagri - Caçador
Valor aprovado: R$ 238.094,72
Produção Orgânica de Arroz Irrigado - Araranguá Proponente: Epagri – Itajaí Valor aprovado: R$ 204.100,00
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Novas Alternativas para a Agricultura Catarinense
Avaliação de cultivares de oliveira
Proponente: Epagri - Chapecó/Fundeste
Valor aprovado: R$ 94.670,00
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Programa de Apoio à Pesquisa em Ciências do Mar e Águas de Interiores
Produção de Ostras Triplóides Recursos liberados em 2008: R$ 434.010,00
Ações para o Controle da Enfermidade do Camarão
Recursos liberados em 2008: R$ 500.000,00
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
em andamento em andamento
Programa Biodiversidade Catarinense
Chamada Pública Biodiversidade 009/2009
Apoio à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade no Estado de Santa Catarina que apresentem relevantes impactossócio-econômicos e ambientais para a região.
Projetos recebidos: 61 Recursos demandados: R$ 11.959.646,60 Projetos aprovados: 35 Recursos Aprovados: R$ 3.855.275,14
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
Inventário Florístico Florestal
Recursos aprovados: R$ 4 milhões
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Instituições envolvidas: FURB, UFSC, EPAGRI
Programa Biodiversidade Catarinense
Projeto Jardim Botânico de Florianópolis 2009: Edital para contratação do plano de ação de implantação do Jardim Botânico de Florianópolis.
2010: Estudo e projeto do Jardim Botânico pela EBX R$ 500 mil com posterior aporte de R$ 20 milhões.
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
em andamento em andamento
PROPOSTAPARA O JB FLORIANÓPOLISPROPOSTAPARA O JB FLORIANÓPOLIS
Projeto Ação Conjunta de Revitalização e
Desenvolvimento - ACORDE PLANTAS NATIVAS
Conjunto de ações criado pelo Governo de Santa Catarina, para promover a valorização, o resgate, o cultivo e a reintrodução das plantas nativas catarinenses no meio urbano e rural do Estado.
Coordenação: SPGInstituições envolvidas: SAR, SDS, SED, UDESC, SSP, FAPESC, FATMA, EPAGRI, CIDASC
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
ACORDE PLANTAS NATIVAS
Ações FAPESC 2009/2010:
Prêmio Valorização da Biodiversidade Catarinense
Apoio a publicações técnico-científicas da Flora Nativa
Recursos Aprovados: R$ 300.000,00
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
Flores na Serra Catarinense
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Proponente: Fundagro/Epagri São JoaquimTotal aprovado: R$ 490.000,00
Programa Biodiversidade Catarinense
Programa Catarinense de Recursos Hídricos
Rede Guarani/Serra Geral Valor Aplicado: R$ 2,3 milhões Fonte:R$ 1.350.000,00 – Fapesc R$ 650.000,00 – CNPq
Rede Guarani/Serra Geral: SC-ICI Valor Aplicado: R$ 4,3 milhões
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Aprovação de Emenda Parlamentar
Programa Catarinense de Recursos Hídricos
Desenvolvimento de Tecnologias Apropriadas para Sistemas de Aproveitamento de Águas da Chuva SDS/FAPESC/FEPESE
Valor R$ 249.930,00
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Peritiba - Integrado Sadia
Piratuba - Secretaria Estadual de Educação
Concórdia - Integrado Sadia
Seara - Secretaria Estadual de Educação
Piratuba - Perdigão
Locais instalados
Programa Catarinense de Energias Renováveis
Rede de Pesquisa e Produção de Biodiesel em Santa Catarina
Valor aprovado: R$ 276.000,00 - R$ 230.000,00 (MCT- recebido 2008) R$ 46.000,00 - contrapartida FAPESC
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
novos programas novos programas
Estudos sobre Gerenciamento de Lodos Produzidos na Estação de Tratamento de Esgotos Insular
CASAN/UFSC
Valor total: R$ 426.585,00
Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente
Avaliação e identificação das causas, efeitos e adoção de medidas preventivas às catástrofes naturais em Santa
Catarina.
Missão
Santa Catarina
Convergência de desastres naturais
Tornados
Seca
Granizo
Alagamentos
Ciclones
Tromba d´água
Enchentes
Enxurradas
Deslizamentos
Furacão
Sistemas de InformaçãoSistemas de Informação
Integra(ação) governamentalIntegra(ação)
governamental
Organização Civil
Organização Civil
Reação às catástrofes
naturais
Grupos TemáticosGrupos Temáticos7. Sistema de Informação e Banco de Dados (Transversal)UFSC, UDESC, FURB, EPAGRI/CIRAM, IBGE, CPRM.7. Sistema de Informação e Banco de Dados (Transversal)UFSC, UDESC, FURB, EPAGRI/CIRAM, IBGE, CPRM.
Cenário para o Sul do Brasil com radares de SC
Círculos amarelos – 150 km de raio
Círculos vermelhos – 250 km de raio
Fonte: Dr. Carlos Frederico de Angelis (INPE/CPTEC)
FUNDAMENTAL ao Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado, com TERRITORIALIDADE e
ESPECIFICIDADES REGIONAIS consideradas.
AerofotogrametriaAerofotogrametriaEscala 1:10.000 em torno de 97.037 Km², TODO O ESTADO DE SANTA CATARINA
Base de Dados Estadualizada para alcançar escalas de 1:5.000 e até 1:2.000.
Precisão de 39cm
Plano de voo do Estado de Santa Catarina
Projetos Técnico-Científicos
Chamada Pública 010/2009 - FAPESC - Prevenção de Catástrofes Naturais
Investimento: R$ 2.000.000,00 Fonte: 100 Total Projetos Recebidos: 30 Total Projetos Aprovados: 17
LINHA I - Sistemas de Alerta e Monitoramento de Eventos Extremos: Áreas de Risco Projetos Aprovados: 06 Valor Aprovado Linha: R$ 775.495,40
LINHA II - Estabelecimento de Planos de Ocupação Territorial com Base no Estudo de Áreas de Risco
Projetos Aprovados: 08 Valor Aprovado Linha: R$ 950.220,00
LINHA III - Capacitação da Sociedade Civil e Órgãos Governamentais na Prevenção e Atendimento de Ocorrência de Eventos
Projetos Aprovados: 03 Valor Aprovado Linha: R$ 294.284,60
Plano Integrado de prevenção e Mitigação de Riscos de Desastres Naturais na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí
Ações Realizadas
O objetivo geral desse Plano é estabelecer a construção, a integração e a promoção de mecanismos ordenados e
sistematizados na prevenção e mitigação dos riscos de desastres
naturais, proporcionando resiliência e segurança para a população da
região do vale do Itajaí.
Execução: 29 de junho – 29 de setembro de 2009.
Missão JICA – Japan International Cooperation Agency
Protocolo assinado em 05 de novembro de 2009 entre JICA e o Governo de Santa Catarina
Constituição da Comissão de Acompanhamento e do Projeto JICA/SC – Decreto nº 3.093, de 15/03/2010
Cooperação Internacional
112
Estudo Preparatório para o Projeto de Medidas de Prevenção e Mitigação de
Desastres na Bacia do Rio Itajaí
Equipe de Estudo da JICA29 de março de 2010