controle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividade
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Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
23/01/2014
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Professora Vania Maria Britto Cunha Lopes Ducap Arquiteta, M. Sc.
Curso de Pós-graduação em Gestão em Planejamento, Orçamento e
Controle da Construção Civil
MÓDULO: CONTROLE DE QUALIDADE, MÃO DE OBRA E INDICADORES DE PRODUTIVIDADE
MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
Professora VANIA MARIA BRITTO CUNHA LOPES DUCAP, M.Sc.
Arquiteta pela FAU-UFRJ desde 1979, especialista em Engenharia Sanitária, Ecologia e Meio Ambiente pela UERJ, mestre em Arquitetura pela FAU-UFRJ. Exerceu funções de chefia de
setores e departamentos na rede de hotéis Othon, na Golden Cross e na Companhia Industrial Farmacêutica, onde desenvolveu, além dos projetos de arquitetura, o
planejamento e a supervisão das obras. É consultora de condomínios, elaborando diagnósticos de danos e reparos construtivos, planejamento e fiscalização de obras e
gerenciando licitações e contratos. É construtora autônoma, elaborando planos de execução de obras adequados à capacidade financeira da clientela. É professora convidada
e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Planejamento e Gestão do Departamento de Construção Civil e Urbanismo da Escola Politécnica da UFRJ. É pesquisadora do IVIG –
Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais da COPPE-UFRJ. É professora convidada do curso de Planejamento e Controle de Obras da SUAM e dos cursos de Gestão de Obras
civis e de Pequenas Obras e Reformas do Instituo Bramante de Arquitetura e Design.
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
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MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
- I.S.O. 9.000 na teoria e na prática - as normas brasileiras como guia de obtenção de qualidade - a nova norma de desempenho NBR 15.575 - conceitos básicos de construção enxuta - a qualidade e os limites de tolerância - interdependência entre Qualidade x Tempo x Custo - as principais etapas de obra que resultam em perdas - de qualidade, de recursos, de tempo e de dinheiro - exercícios práticos. - índices de produtividade na construção civil
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil
O QUE É QUALIDADE?
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Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
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QUALIDADE NÃO É UM ATRIBUTO INTRÍNSICO DE UM DETERMINADO ITEM.
QUALIDADE É UM ATRIBUTO RELATIVO !!!
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Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
Adequação ao uso.
Atendimento aos Requisitos - NORMAS
O que é qualidade?
Satisfação das Necessidades dos Clientes.
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Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
O que é qualidade?
NORMA NBR 14.136
Mas, e o meu plug ???
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Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
Peculiaridades do Setor de Obras Civis que
influenciam a obtenção da Qualidade
QUAIS AS DIFERENÇAS CRUCIAIS
ENTRE A INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO CIVIL E AS OUTRAS
INDÚSTRIAS?
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Peculiaridades do Setor de Obras Civis que
influenciam a obtenção da Qualidade
Produção concentrada, os operários são móveis em
torno de um produto fixo;
Indústria de características nômades. Não há
constância de processos, condições geográficas,
matérias primas, etc;
Ambiente de trabalho em geral inseguro, agressivo e
sujeito a intempéries
Limitações culturais: as mudanças ocorrem de forma
muito lenta
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Grandes flutuações no ritmo de produção;
Especificações complexas, contraditórias, confusas ou
genéricas;
Responsabilidades dispersas, criando zona de sombras;
Política de pessoal inadequada, alta rotatividade e
ausência de treinamento;
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Peculiaridades do Setor de Obras Civis que
influenciam a obtenção da Qualidade
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A construção civil depende de todos os setores econômicos
Primário: Extrativismo, agricultura Exemplos:
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A construção civil depende de todos os setores econômicos
Secundário: Indústrias de base e de bens de capital Exemplos:
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A construção civil depende de todos os setores econômicos
Secundário: Indústrias de bens de consumo Exemplos:
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A construção civil depende de todos os setores econômicos
Terciário: Serviços – Projetos, consultorias, assessoria jurídica
Serviços públicos – Licenças, registros Comércio – compra de insumos; venda de resíduos
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Produção:
Do latim producere – fazer aparecer – atuação do homem sobre a natureza, através de um processo que agrega valor a um determinado bem ou produto.
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Processos – transformação de entradas em saídas através do uso de recursos e agregando valor ao que sai
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CONJUNTO DE PROCESSOS DA PRODUÇÃO DE EDIFÍCIOS
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Processo produtivo: Qualquer processo que entra em contato físico com o produto até o ponto em que o
produto este é embalado. Ex.: Fabricação de esquadrias
Processo de transporte e distribuição: Qualquer
processo de destinação do produto - inclui a armazenagem.
Ex.: Transporte fábrica-obra, recebimento em obra, armazenagem, transporte ao local de instalação da esquadria.
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Processo empresarial: tarefas de apoio aos objetivos da produção (dão apoio aos processos produtivos).
Ex.: planejamento da execução da obra; atendimento de pedido de compra de material, de folha de pagamento, planejamento de processo de manufatura.
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Características básicas dos processos
Eficácia: grau com que as expectativas do cliente são atendidas – a eficácia trata do quê fazer. Ser eficaz é fazer o que o cliente quer. DRUCKER, Peter. The effective executive. HarperCollins Publishers, 1993. BRENDER, Arthur. A diferença entre eficiência e eficácia. Disponível em http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2957. Acessado em 08/06/2012.
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Características básicas dos processos
Eficiência: grau de aproveitamento dos recursos para gerar uma saída. A eficiência trata de como fazer. Ser eficiente é fazer o que o cliente quer da melhor forma para a empresa (otimizando o processo).
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Características básicas dos processos
Tempo de ciclo: tempo necessário para transformar uma entrada numa saída. Deseja-se que o tempo de ciclo seja o menor possível.
Custo: recursos despendidos no processo. Deseja-se que os recursos despendidos sejam
os menores possíveis.
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Características básicas dos processos
Divisibilidade: Processos podem ser divididos em processos menores. O limite para esta divisão é o produto. Ex.:
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Método – conjunto de procedimentos para se alcançar um objetivo.
Ex.: Método 1 de execução do chapisco – Procedimentos: umedecer a parede; preparar a
argamassa em masseira; aplicar a argamassa com a colher de pedreiro; limpar os resíduos; aguardar a cura.
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Método – conjunto de procedimentos para se alcançar um objetivo.
Ex.: Método 2 de execução do chapisco –
Procedimentos: umedecer a parede; receber a
argamassa usinada; aplicar a argamassa com máquina; limpar os resíduos; aguardar a cura.
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Procedimentos - conjunto sequencial de ações (ou atividades) que permitem realizar um trabalho de forma correta.
Ex.: Preparar a argamassa separar a quantidade correta de areia peneirar a areia separar a quantidade correta de cimento misturar cimento e areia medir água medir aditivo misturar aditivo à água amassar a mistura até a consistência correta
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Esquema básico de uma Gestão da Produção baseada
em Processos, com vistas à Qualidade:
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Etapas da Gestão da Produção baseada em Processos com vistas à Qualidade:
1 – Base para a Gestão do Processo:
Descrever o método utilizado no processo Especificar o produto final do processo Especificar o(s) cliente(s) imediato(s) do produto Descrever a inserção deste processo na visão
macro da construtora
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Etapas da Gestão da Produção baseada em Processos com vistas à Qualidade:
2 – Definição do Processo: Identificar entradas, subprocessos (com suas
entradas e saídas) e saída do produto final Listar minuciosamente os recursos (inclusive para
os subprocessos) Mapear o fluxo de atividades, inclusive as de
subprocessos
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Qualidade e Sistemas de Gestão
Modo “operandus” adotado por uma organização, não importando o seu tamanho ou segmento.
Toda empresa possui um modelo de gestão.
Um sistema de gestão ajuda a organização a atingir
metas através de uma série de estratégias, incluindo otimização de processos, foco na gestão e pensamento
disciplinado de gestão.
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Qualidade e Sistemas de Gestão
Para o devido sucesso de um sistema de
gestão é necessário o correto empenho e
comprometimento dos seus dirigentes e
que o modelo adotado seja de fato usado
como ferramenta de gestão e não apenas
um mero modelo de demonstração.
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Qualidade e Sistemas de Gestão
O conhecimento humano organizado desenvolveu modelos de sistemas de gestão
baseados em análises de sucesso.
Modelos normativos: Mesmo para empresas “desorganizadas”, os modelos normativos
permitem correção de rotina e rumo.
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Qualidade e Sistemas de Gestão
Principais Sistemas de Gestão que podem ser certificados no Brasil:
ABNT ISO 9001 - Sistema de Gestão da Qualidade; ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental;
OHSAS 18001 - Sistema de Gestão de Saúde e Segurança; NBR 16001 Sistema de Gestão de Responsabilidade Social;
NBR 14789 - Manejo Florestal / Certificação Florestal; ISO 22000 - Sistemas de Gestão de Segurança de
Alimentos
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Sistemas de Gestão Normatizados: SÓ FUNCIONAM SE HOUVER.....
APOIO DA GERÊNCIA PARA EXPLORAR NOVOS CAMINHOS E
SER MAIS COMPETITIVOS.
SUPORTE DO PESSOAL DE DIREÇÃO NA TOMADA DE
DECISÕES PARA PRODUZIR AS MUDANÇAS.
DETERMINAÇÃO DAS PESSOAS QUE TERÃO
RESPONSABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO.
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Qualidade e Sistemas de Gestão – ISO 9001
O grande objetivo da norma é fazer com que as organizações atendam aos requisitos do cliente!
A ISO 9001 se baseia no método PDCA
PLANEJAR
FAZER
CONTROLAR
AGIR
Fonte:
http://www.totalqualidade.com.br/2010/01/gestao-da-
qualidade-requisitos-da-norma.html
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Planejamento da Qualidade:
Parte da gestão da Qualidade em que são definidos os
requisitos da qualidade.
Ex.: a espessura mínima de um contrapiso é de 2 cm.
Este requisito foi definido em função das observações
de desempenho de diferentes contrapisos.
Em geral, as normas nos dão os requisitos básicos.
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Planejamento da Qualidade:
Em construção civil, o planejamento da qualidade varia
de acordo com a vida útil esperada para a edificação
e/ou a urgência de se obter a construção pronta.
https://www.google.com.br/search?q=abrigo+tempor%C3%A1rio+para+desabrigados+da+chuva&tbm=isch&source=iu&imgil=9y-K7kkzQjB3wM%253A%253Bhttps%253A%252F%252Fencrypted-tbn2.gstatic.com%252Fimages%253Fq%253Dtbn%253AANd9GcRwezof1zOUxLdpXEkB3K1KW5JkQsROBXU-RniZNKovi-vsFpg2Ww%253B550%253B368%253BX-qk9HR7Ab2P2M%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fwww1.folha.uol.com.br%25252Fmundo%25252F963264-mais-de-29-mil-norte-coreanos-estao-desabrigados-diz-cruz-vermelha.shtml&sa=X&ei=dwrhUtCuNtHKsQTHmIKgDA&ved=0CDMQ9QEwAg&biw=1366&bih=600#facrc=_&imgdii=_&imgrc=9y-K7kkzQjB3wM%253A%3BX-qk9HR7Ab2P2M%3Bhttp%253A%252F%252Ff.i.uol.com.br%252Ffolha%252Fmundo%252Fimages%252F1123480.jpeg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww1.fo lha.uol.com.br%252Fmundo%252F963264-mais-de-29-mil-norte-coreanos-estao-desabrigados-diz-cruz-vermelha.shtml%3B550%3B368
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Garantia da qualidade
Parte da gestão da qualidade focada em prover
confiança de que os requisitos da qualidade serão
atendidos. A construtora é sempre a responsável pela
qualidade, ainda que haja corresponsáveis.
Ex.: A construtora define, através de documentos,
como fazer o contrapiso correto.
Estes documentos são os conferidos nas auditorias.
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Controle da qualidade
Parte da gestão da qualidade focada no atendimento
dos requisitos da qualidade.
Ex.:
- Como fazer com que o pedreiro execute corretamente
o contrapiso?
- Como conferir se o contrapiso tem os 2 cm mínimos?
O controle da qualidade é tarefa do profissional
residente na obra (fiscal de obras, seja arquiteto ou
engenheiro civil).
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A I.S.O. 9.000 tem o foco no cliente, isto é, a qualidade
é obtida se e somente se o esperado pelo cliente for
atendido.
Mas, quem é o cliente da construção civil?
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O(S) CLIENTE(S) DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
- O CLIENTE FINAL
- O CLIENTE IMEDIATO
- NÓS TAMBÉM SOMOS CLIENTES – A QUESTÃO DO SUPRIMENTO
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Analisando-se este fluxograma concluímos que na construção civil há uma sequência de fornecedores e
clientes.
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A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
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Cadeia produtiva: é o conjunto de todas as etapas da produção de um bem, desde o planejamento e projeto
até que ele esteja entregue ao consumidor final Ex.: Esquadrias de PVC Extração do petróleo→ produção de pvc → produção de
perfis de pvc → produção das esquadrias de pvc → instalação das esquadrias
Obs.: Em qualquer cadeia produtiva poderá aparecer o transporte, a legalização, o armazenamento do bem produzido em cada etapa.
A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
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Qualidade e Estruturas Organizacionais Organização tradicional das empresas: Silos verticais
GESTOR
GERÊNCIA DE OBRAS GERÊNCIA FINANCEIRA
GERÊNCIA DE VENDAS
GERÊNCIA DE RH
FISCAL OBRA 1 •MESTRE
•ENCARREGADO EQUIPES
•ENCARREGADO EMPREITEIRA •ALMOXARIFE
•SIPA •ALIMENTAÇÃO
FISCAL OBRA 2 •MESTRE
•ENCARREGADO EQUIPES
•ENCARREGADO EMPREITEIRA •ALMOXARIFE
•SIPA •ALIMENTAÇÃO
DEPTO. COMPRAS
DEPTO. MARKETING
DEPTO. RECRUT. / SELEÇÃO
DEPTO. CONTAS A PAGAR
DEPTO. ESTUDO
VIABILIDADE
DEPTO. TREINAMENTO
DEPTO. CONTAS A RECEBER
DEPTO. CONTRATOS
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Qualidade e Estruturas Organizacionais Organização tradicional das empresas: Silos verticais
VANTAGENS DESVANTAGES
Divisão do trabalho em pacotes de custos
Maior tempo de espera até a obtenção do que foi pedido
Máximo de especialização Erros de comunicação
Controle centralizado Custo alto
Carreiras bem definidas Retrabalho
Regras individuais (chefe)
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Qualidade e Estruturas Organizacionais Organização processual das empresas: cruzamento de
silos verticais e horizontais
Organização
Departamentos
A B C D
Processos
1
2
ENTRADAS SAÍDAS
Fluxo de Agregação de Valor
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Qualidade e Estruturas Organizacionais Organização processual das empresas
VANTAGENS DESVANTAGES
Foco no cliente final e não na chefia direta.
A especialização não é tão nítida; há necessidade de maior treinamento.
Auxilia a organização a entender melhor a sua cadeia de valor.
Controle descentralizado pode gerar confusão de hierarquias.
Trabalho mais integrado, facilitando a compreensão de quem é o cliente final.
Os limites de atuação precisam ser muito bem definidos.
Respostas mais rápidas e menor ocorrência de erros.
Permite desenvolver um sistema de avaliação complexo para as áreas de negócio.
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Qualidade, Estruturas Organizacionais e Modelos Normativos de Gestão:
A organização processual das empresas é exigência da
I.S.O. 9.001
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Qualidade e Estruturas Organizacionais Canteiro de obra x escritório – a questão do
suprimento
Fonte: Palácios, Vitor H. R. Gerenciamento do setor de suprimentos em empresas de construção de pequeno porte. Brasil, Porto Alegre, RS: 1985
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Qualidade e Estruturas Organizacionais Canteiro de obra x escritório – a questão do
suprimento Segundo Marsh: “6% do custo da mão de obra poderia
ser economizado se os materiais e equipamentos fossem gerenciados e estivessem no local de trabalho,
no momento da utilização”
...”a equipe técnica mais competente não realizará a produção se as necessidades de materiais e
equipamentos não forem satisfeitas” Fonte: MARSH, Jon W. Materials management: practical application in the construction industry, Cost Engineering. V. 27, n.8, p.18-28. Aug. 1985
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
O que se espera dos setores de compras, RH e contratos:
Fonte:
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
O que os setores de compras, RH e contratos precisam para atender à obra:
Fonte: Vilagarcia Zegarra, Sofia Lilianne. Gestão de materiais em empresas construtoras de edifícios: gestão dos fluxos de
informações. São Paulo.EPUSP, 2001 – Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia da
Construção Civil, BT/PCC/280
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
O QUE FAZER PARA ASSEGURAR TANTAS VANTAGENS?
1º PREVISÃO DA DEMANDA 2º ENXUGAR PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 3º ENXUGAR PROCESSOS EXECUTIVOS
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
A PREVISÃO DA DEMANDA E A QUESTÃO DO
ARMAZENAMENTO:
SEGURANÇA MÁXIMA PARA QUE NÃO
FALTEM MATERIAIS x JUST-IN-TIME
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
A PREVISÃO DA DEMANDA E A QUESTÃO DO
ARMAZENAMENTO:
COMPRAS EM GRANDES QUANTIDADES PARA ASSEGURAR BONS
PREÇOS DEVEM SER FEITAS DESDE QUE….
O FORNECEDOR CONCORDE COM O “JUST-IN-TIME”
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
A PREVISÃO DA DEMANDA E A QUESTÃO DO ARMAZENAMENTO:
MATERIAIS QUE SÓ DEVEM CHEGAR NA OBRA QUASE NO
MOMENTO DE SEU USO (“JUST-IN-TIME”):
TODO E QUALQUER MATERIAL FACILMENTE QUEBRÁVEL, ARGAMASSAS E CONCRETOS USINADOS
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
A PREVISÃO DA DEMANDA E A QUESTÃO DA CONTRATAÇÃO DA MÃO DE OBRA:
Influência do método de execução do serviço
Influência da disponibilidade de frente de trabalho
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
PREVISÃO DA DEMANDA: Chapisco e emboço
feitos à mão
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PREVISÃO DA DEMANDA: Reboco feito com máquina
Qualidade e Estruturas Organizacionais
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
PREVISÃO DA DEMANDA E AS QUESTÕES RELATIVAS ÀS CONTINGÊNCIAS DO MERCADO:
LOCAL ESTADUAL FEDERAL MUNDIAL
CONSIDERAR:
TEMPO DE FABRICAÇÃO
TEMPO DE ENTREGA
CUSTOS
QUALIDADE
FORMA DE PAGAMENTO
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
PREVISÃO DA DEMANDA E AS QUESTÕES RELATIVAS ÀS CONTINGÊNCIAS DO MERCADO:
DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA
CONSIDERAR:
NECESSIDADE DE TREINAMENTO
TEMPO NECESSÁRIO AO TREINAMENTO
CONTRATAÇÃO DE PESSOAL FORA DO LOCAL DA OBRA
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
PREVISÃO DA DEMANDA:
TÉCNICAS DE PREVISÃO:
AO CONTRÁRIO DAS OUTRAS INDÚSTRIAS, A CONSTRUÇÃO CIVIL SABE EXATAMENTE:
DO QUE VAI PRECISAR
QUANDO VAI PRECISAR
QUANTO VAI PRECISAR
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Qualidade e Estruturas Organizacionais
Cabe ao Gestor elaborar uma boa Estratégia de Operações na Construção Civil, assegurando:
-Especificações e quantificações corretas, minuciosas e detalhadas
- Cronograma de aquisições e contratações -Possibilidade de propor soluções diferenciadas (especificamente para os métodos construtivos)
-Fluxo de informações confiável e em tempo hábil para os processos administrativos
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Qualidade e Execução de Obras
O QUE FAZER PARA ASSEGURAR TANTAS VANTAGENS?
1º PREVISÃO DA DEMANDA 2º ENXUGAR PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 3º ENXUGAR PROCESSOS EXECUTIVOS
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QUALIDADE E O CONCEITO DE “PRODUÇÃO ENXUTA”
Internacional Group for Lean Construction A partir do Sistema Toyota de Produção (Total Quality
Manager e Just-in-Time):
Objetivos: Produzir com a maior eficiência e eficácia através da otimização das atividades de conversão e
minimização das de fluxo
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QUALIDADE E O CONCEITO DE “PRODUÇÃO ENXUTA”
Objetivo: Produzir com a maior eficiência e eficácia
Eficácia: Produzir exatamente o que o o que o cliente quer Ex.: Uma parede bem lisa
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QUALIDADE E O CONCEITO DE “PRODUÇÃO ENXUTA”
Objetivo: Produzir com eficiência e eficácia
Eficiência: Produzir exatamente o que foi programado com a menor
quantidade de recursos possível
Exemplo: Uma parede bem lisa.
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QUALIDADE E O CONCEITO DE “PRODUÇÃO ENXUTA” Produzir com eficiência e eficácia significa evitar
DESPERDÍCIO: De tempo
De superprodução De transporte Do processo De estoque
De movimento De retrabalho
De produtos defeituosos
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Construção Enxuta e a Certificação I.S.O. 9001:
Exemplo:
Alvenaria alinhada e aprumada gera:
Menor consumo de materiais, tempo e custo de mão de obra
Menor movimentação destes materiais
Menor possibilidade de desperdício de materiais e tempo
Menor possibilidade do cliente final observar que a área do cômodo “diminuiu”
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QUALIDADE E O CONCEITO DE “PRODUÇÃO ENXUTA”
Exemplos de práticas “lean” na empresa C. Rolim:
DISPOSITIVO PARA SINALIZAR E
PERMITIR INTERRUPÇÃO DO TRABALHO
SE NÃO HOUVER CONDIÇÕES PARA ELE
ALMOXARIFADO
MUITO BEM
ORGANIZADO
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QUALIDADE E O CONCEITO DE “PRODUÇÃO ENXUTA”
http://www.aliadaconsultoria.com.br/trabalho_kanban.html
http://www.youtube.com/watch?v=6vmdVR9dzPM&feature=plcp (2)
http://www.youtube.com/watch?v=c6KVeDbgRgU&feature=plcp (1)
Fonte: Koskela, 1993
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Medição
“é um processo que envolve a decisão quanto ao que
medir, como coletar, processar e avaliar dados e,
através de sua incorporação às atividades da empresa,
é que se obtém os dados e fatos necessários para a
tomada de decisão” (LANTELME, 1994)
Estabelecimento de
indicadores
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INDICADORES DE PRODUTIVIDADE Como medir a produtividade?
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MEDIÇÃO DA PRODUTIVIDADE
Indicadores
“expressão quantitativa que representa uma informação
gerada, a partir da medição e avaliação de uma estrutura
de produção, dos processos que compõem e/ou produtos
resultantes” (SINK & TUTTLE, 1993)
Mostrador, registrador
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Requisitos dos indicadores:
Seletividade
Simplicidade
Baixo custo
Estabilidade
Rastreabilidade
Comparabilidade
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MEDIÇÃO DA PRODUTIVIDADE
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GLOBAIS
PARCIAIS
PERDAS
CONSUMOS
TIPO ABRANGÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO DE INDICADORES:
PRODUTIVIDADE
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Processamento
Aplicação
Alvenaria
Recebimento
Estocagem
Processamento
Aplicação
CONTROLANDO O CONSUMO DE CIMENTO:
Contrapiso
EXEMPLOS DE INDICADORES:
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PRODUTIVIDADE: COLETA DE DADOS EM OBRA
Período de estudo
IPE – Início do Período de Estudo FPE -Fim do Período de Estudo
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Objetivos:
Balizar orçamento
Balizar intervenção
Períodos de estudo variáveis:
Tempo: • hora(s); • semana(s); • mês(es) • ciclos de obra Indicadores de perdas/consumo
Globais
Parciais
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PRODUTIVIDADE: COLETA DE DADOS EM OBRA
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Controle da Qualidade na Prática
3 – Identificação de oportunidades de melhorias do Processo:
Analisar o processo de modo a responder: - quais são as atividades que geram maior índice de
erros? - quais são as atividades “gargalo”? - quais as atividades que consomem maior tempo? - que atividades consomem maior quantidade de
recursos?
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Controle da Qualidade na Prática
3 – Identificação de oportunidades de melhorias do Processo:
Propor modificações para cada uma das perguntas
Avaliar o impacto de cada uma das modificações propostas
Selecionar as melhores soluções
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Controle da Qualidade na Prática
4 – Garantia da melhoria do Processo: Concretizar as melhorias no processo, através de
documentação e registro das mudanças e de seus resultados
Divulgar as melhorias obtidas Envolver pessoas interessadas e relacionadas a tal
processo Avaliar periodicamente o novo processo
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Controle da Qualidade na Prática
– Observações Importantes: A gestão por processos...
Não pretende punir Não procura o culpado
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Controle da Qualidade na Prática
Analisar se as mudanças envolvem a estrutura
organizacional da empresa Analisar se as mudanças envolvem investimento de
capital Analisar se as mudanças envolvem novas regras
comportamentais e/ou operacionais
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Controle da Qualidade na Prática – Avaliação do Processo de Trabalho
MÉTODO DE ANÁLISE DO VALOR AGREGADO A UM PROCESSO:
Objetivo: Identificar as atividades que realmente agregam valor (isto é, satisfazem à necessidade do cliente)
Tipos de Atividades:
VRA = Valor Real Agregado VEA = Valor Empresarial Agregado
SVA = Sem Valor Agregado
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Controle da Qualidade na Prática – Avaliação do Processo de Trabalho
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Exemplo de classificação de atividades
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QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
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QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
PORQUE PRODUZIR ARGAMASSA COM TODO O SACO DE CIMENTO
?????????????????????????????
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QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
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QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
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QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
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QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle da Construção Civil MÓDULO: Controle de Qualidade, Mão-de-Obra e Indicadores de Produtividade.
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QUALIDADE E DESPERDÍCIO:
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MELHORIA NOS PROCESSOS PRODUTIVOS:
1 - PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA
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Produtividade da mão de obra na construção civil brasileira:
Fontes: 1PICCHI, F.A. (1993). Sistemas da qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. Tese (Doutorado). Escola Politécnica. Universidade de São Paulo, SP, Brasil
2VARGAS, N. (1988). Tendências de mudanças no processo de construção civil. In: Haga, H. C. R. (2000). Gestão da rede de suprimentos da construção civil: integração a um sistema de administração da produção.Dissertação (mestrado). Escola de Engenharia de São
Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, Brasil.
(1)
(2)
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Produtividade da mão de obra na construção civil brasileira:
Fonte: VARGAS, N. (1996). In: Haga, H. C. R. (2000). Gestão da rede de suprimentos da construção civil: integração a um sistema de administração da produção.Dissertação (mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, Brasil.
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Produtividade da mão de obra na construção civil brasileira:
Fonte: VARGAS, N. (1996). In: Haga, H. C. R. (2000). Gestão da rede de suprimentos da construção civil: integração a um sistema de administração da produção.Dissertação (mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, Brasil.
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Qual é produtividade na Construção civil Brasileira ?
TG 003 - Produtividade no uso dos recursos físicos
Tempo produtivo x tempo improdutivo;
Imprecisões no linguajar
Discussão entre especialistas
5 m2 alvenaria/dia x 80 m2 alvenaria/dia
Números gerais: 35 a 80 Hh/m2 construído;
Números diferentes para uma mesma situação
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PADRONIZAR É PRECISO ?
Sem uma mesma linguagem
para a produtividade
estamos na torre de Babel
!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Métodos para a Quantificação de Serviços
Porcentagem Completa
Nível de Esforço
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- simples contagem
- serviços:
- alvenaria – m2;
- cravação de estacas de concreto – unidade, m
- escavação de terra - m3
- características:
- inteligível;
- acurado;
- tem o ônus da medição
Unidades Completas
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Porcentagem Completa
- avaliação subjetiva;
- serviços menos importantes
- exemplos:
- pintura – duas paredes são 50% ?
- drenagem.
- características:
- baixo custo;
- baixa precisão.
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Nível de Esforço
Método de aferição de produtividade
adequado às tarefas compostas por
subtarefas quando qualquer uma
das subtarefas é “mais fácil” do que
as outras
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Nível de Esforço
- solução de compromisso entre “unidades
completas” e “porcentagem completa”:
- subtarefa => unidades completas;
- tarefa => subtarefas x RC (REGRA DE CRÉDITO).
- exemplos:
revestimentos com duas camadas;
fôrmas para concreto – fabricação, montagem, desmontagem
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Exemplo: Revestimento de Parede com Argamassa em 2 cheias
Tarefa: Revestimento
FORMA DE MEDIÇÃOSUBTAREFAS
unidade observaçãoRC
1a Cheia m
20,6
2a Cheia m
2 Crédito quandoserviço finalizado
0,4
Dia 1a Cheia 2
a Cheia Revestimento
1 50 0 50x0,6 + 0x0,4 = 30
2 30 30 30x0,6 + 30x0,4 = 30
3 10 50 10x0,6 + 50x0,4 = 26
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Caminhos para a Definição de Regras de Crédito
TG 003 - Produtividade no uso dos recursos físicos
Experiência pessoal ou de outros
Estudo de tempos – consulta a
tabelas pré-existentes
Regressão linear
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Padronização das Entradas
TG 003 - Produtividade no uso dos recursos físicos
O que considerar:
- quantificação em Hh
- 5 H x 9 h = 45 Hh
- 3 H x 9 h + 1 H x 4 h = 31 Hh
- foco de interesse: a equipe x indivíduo
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Padronização das Entradas
TG 003 - Produtividade no uso dos recursos físicos
- Contagem das horas disponíveis:
- não se distinguem produtivas x improdutivas
- não se computam horas-prêmio
- absenteísmo não conta
- Diferentes funções:
A A A
A
A P P
P P
E Equipe de
Apoio
Equipe
Direta
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Padronização das Entradas
Fontes de informação:
- observação contínua
- folhas de pagamento
- informações do encarregado
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Indicadores de Produtividade
Razão Unitária de Produção
Qs
HhRUP
- Hh = homens-hora da equipe disponíveis para o trabalho
- Qs = quantidade de serviço líquida
RUP alta é ruim
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Indicadores de Produtividade
Diferentes Modalidades:
- Diária
- Cumulativa
- Potencial
- Periódica
- Por ciclo
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RUP potencial
Gráfico da RUP diária
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1 3 5 7 9
11
13
15
17
19
21
23
25
Dias
RU
P (
Hh
/m2)
Mediana
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RUP periódica
Gráfico da RUP Semanal
0
0,5
1
1 a 7 7 a 14 14 a 21 21 a 24 24 a 29
Semanas
RU
P (
Hh
/m2
)
- esconde / atenua problemas diários
- serve para fixação de metas
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RUP por ciclo
- esconde / atenua problemas diários
- serve para fixação de metas
- útil quando serviços apresentam ciclos não muito demorados
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1 a 7 7 a 14 14 a 21 21 a 24 24 a 29
Pavimentos
RU
P (
Hh
/m2
)
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60
Gráfico da RUP diária
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1 3 5 7 9
11
13
15
17
19
21
23
25
Dias
RU
P (
Hh
/m2)
RUPs: Visão conjunta
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TG 003 - Produtividade no uso dos recursos físicos
Por quê a produtividade varia ?
(de um dia para outro ou de uma obra para outra)
real
referência
Dias de
trabalho
= f (conteúdo e
contexto do
trabalho)
RUP
diária
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TG 003 - Produtividade no uso dos recursos físicos
FATORES QUE INFLUENCIAM A PRODUTIVIDADE:
PARA TODO E QUALQUER SERVIÇO: • Indefinição de projeto
• Disponibilidade de material
• Equipamento de transporte de pessoas e materiais
• Acerto e forma de pagamento da mão de obra
• Rotatividade de mão de obra
• Tamanho da(s) equipe(s)
• Mudança no escopo do trabalho
• Forma de movimentação do material
• Pouca área de trabalho
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TG 003 - Produtividade no uso dos recursos físicos
FATORES QUE INFLUENCIAM A PRODUTIVIDADE:
PARA TODO E QUALQUER SERVIÇO:
• Conflitos entre equipes
• Prazo (muito grande ou muito pequeno)
• Frente de trabalho
• Efeito aprendizado
• Influência relevante do efeito “final de serviço”.
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Comparação média:
Brasil EUA x
45 Hh/m2 9 Hh/m2
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Caminhos para melhorar a produtividade:
Racionalização;
Inovação;
Gestão;
Conscientização.
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MELHORIA NOS PROCESSOS PRODUTIVOS:
2 - PRODUTIVIDADE NO CONSUMO DE MATERIAIS
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Perdas X Produtividade
Definição de perdas
Classificação das perdas
Indicadores
Coleta em obra
Referência
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PRODUTIVIDADE NO CONSUMO DE MATERIAIS:
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IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DOS MATERIAIS
X
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IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DOS MATERIAIS
Existe um grande potencial para a redução
de perdas de materiais e componentes no
canteiro de obras
Esta redução é desejável à medida que o
mercado atual é extremamente competitivo
Materiais e componentes poderem
representar até 70% do custo total de uma
edificação
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Geração de entulho
Escassez de área para a deposição
Tráfego indesejável de caminhões nos centros urbanos
Deposição clandestina
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DOS MATERIAIS
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IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DOS MATERIAIS
Marketing para a empresa
Melhoria das condições do ambiente de
trabalho
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PRODUTIVIDADE X PERDAS
serviço
referência
serviço
utilizadareal
Q
PerdaQ
Q
Qeodutividad
Pr
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CONCE
ITO
RELATIVO
O conceito de perdas deve estar necessariamente vinculado a uma situação de
referência !!!!!!!!
ORÇAMENTO
NÚMEROS MÉDIOS DO SETOR
NÚMEROS MÍNIMOS DO SETOR
NORMAS TÉCNICAS
METAS DA EMPRESA
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CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS
A - Segundo o tipo de recurso consumido
B - Segundo sua natureza
C - Segundo seu controle
D - Segundo sua causa
E - Segundo o momento de incidência
F - Segundo sua forma de incidência
G - Segundo sua origem
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PERDAS
FINANCEIRAS FÍSICAS
Estritamente financeiras
Decorrentes das perdas de
recursos físicos
Mão-de-obra
Materiais
A - TIPO DE RECURSO – o quê foi perdido?
Equipamentos
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS
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Tipo de recurso Consumos
de
referência
SITUAÇÃO A SITUAÇÃO B
Consumos
reais
Perda (%) Consumos
reais
Perda (%)
Recurso físico
(kg/m 2 )
7,5 10,0 33,3 7,5 0
Custo unitário
(R$/kg)
0,16 0,16 0 0,21 56,3
Recurso financeiro
(R$/m 2 )
1,2 1,6 33,3 1,6 33,3
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS – RECURSO CONSUMIDO
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ENTULHO INCORPORADA
ROUBO
s
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS B – SEGUNDO A NATUREZA DA PERDA – para onde foi a perda?
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PERDAS
EVITÁVEL =
DESPERDÍCIO
INEVITÁVEL
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS C – SEGUNDO A POSSIBILIDADE DE CONTROLE
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Referem-se às diversas causas imediatas
que originam as perdas.
EXEMPLO: erros de dosagem, uso de
equipamentos inadequados de transporte,
etc
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS
D - SEGUNDO O MOTIVO (CAUSA) DA PERDA
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CONCEPÇÃO PRODUÇÃO USO-MANUTENÇÃO
superdimensionamento
da estrutura
Uso não otimizado
dos materiais
Necessidade de
repintura
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS E – EM RELAÇÃO AO MOMENTO – quando aconteceu?
Desalinhamento de
alvenaria
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RECEBIMENTO ESTOCAGEM PROCESSAMENTO
Erros de
conferência da NF Erros de dosagem
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS E – EM RELAÇÃO AO MOMENTO – quando aconteceu?
Empilhamento
excessivo
APLICAÇÃO
Erros no
consumo
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F – FORMA DE INCIDÊNCIA: de que modo a perda
aconteceu?
EXEMPLOS:
peso real dos sacos menor que o especificado
(recebimento);
cimento empedrado devido à umidade (estocagem);
consumo maior de cimento por m3 de argamassa
produzida (processamento intermediário);
material que cai no chão (transporte);
sobrespessura (aplicação).
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS
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G - ORIGEM – EM QUE MOMENTO DO PROCESSO CONSTRUTIVO A PERDA FOI GERADA?
CONCEPÇÃO CONCEPÇÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO AQUISIÇÃO USO/MANUTENÇÃO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO
momento de incidência origem
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS
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PROCESSOS DECISÓRIOS DO GESTOR DA PRODUÇÃO
Discussão final: Quando devemos adotar um novo processo construtivo tendo em vista a melhoria da
qualidade e da produtividade da mão de obra e dos materiais, máquinas e equipamentos?
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Principais fatores que embasarão a decisão:
1 – A modificação neste processo impacta em outros (anteriores e posteriores)?
2 – Há necessidade de treinamento da mão de obra?
3 – Há necessidade de investimento de capital?
4 – Em que tempo este investimento estará pago?
5 – O cliente final gosta, aceita, usa corretamente?
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Principais fatores que embasarão a decisão:
6 – Que providências de segurança devem acompanhar esta troca?
7 – O pessoal administrativo também precisa de treinamento?
8 – Em que dados esta decisão se baseia - principalmente TEMPO e CUSTO?
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Principais fatores que embasarão a decisão:
9 – Este novo material / processo / equipamento é adequado ao local onde o edifício será implantado? (ou a demanda energética ou a degradação será maior e mais
rápida?)
10 – O fornecedor é estável economicamente?
11 – O fornecedor é monopólio?
12 – O fornecedor garante o produto/equipamento e dá assistência técnica?
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