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Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW Code of Practice - Testes de constância em equipamentos de raios X em radiologia diagnóstica

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Page 1: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

Code of Practice - Testes de constância em equipamentos de raios X em radiologia diagnóstica

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Code of Practice - Testes de constância em

equipamentos de raios X em

radiologia diagnóstica

Page 3: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Índice

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 7

FAQ - PERGUNTAS FREQÜENTES................................................................................................................... 8 POR QUE EFETUAR UM TESTE DE ACEITAÇÃO?..........................................................................................................................8 POR QUE EFETUAR UM TESTE DE CONSTÂNCIA?........................................................................................................................8 POR QUE UTILIZAR FANTOMAS DURANTE AS MEDIÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE?...........................................................8 COM QUE FREQÜÊNCIA AS MEDIÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE DEVEM NORMALMENTE SER EFETUADAS?.......................8

EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE QUALIDADE PARA DIFERENTES INSTALAÇÕES DE RADIOLOGIA ........................................................................................................................................................ 9

I. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA RADIOGRAFIA DIRETA DE ACORDO COM A NORMA DIN 6868-3 [1] ................................................................................................................................... 11

1.1 PARÂMETROS DO TESTES ..................................................................................................................................................11 1.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................11 1.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................11 1.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................12 1.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................12

1.5.1 Dose de entrada........................................................................................................................................................12 1.5.2 Densidade óptica ......................................................................................................................................................12 1.5.3 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso...................................................................................13 1.5.4 Artefatos e homogeneidade.......................................................................................................................................13 1.5.5 Contato entre a tela de intensificação e o filme........................................................................................................13

PROTOCOLO ....................................................................................................................................................... 14

II. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA RADIOGRAFIA DIRETA DE ACORDO COM A NORMA IEC 61223-2-11 [2].................................................................................................................. 15

2.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................15 2.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................15 2.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................15 2.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................16 2.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................16

2.5.1 Dose de entrada........................................................................................................................................................16 2.5.2 Densidade óptica ......................................................................................................................................................16 2.5.3 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso...................................................................................17 2.5.4 Resolução de alto contraste ......................................................................................................................................17

PROTOCOLO ....................................................................................................................................................... 18

III. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA RADIOGRAFIA INDIRETA DE ACORDO COM A NORMA DIN 6868-4 [3]......................................................................................................................... 20

3.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................20 3.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................20 3.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................20 3.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................21 3.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................21

3.5.1 Dose de entrada........................................................................................................................................................21 3.5.2 Resolução..................................................................................................................................................................22 3.5.3 Contraste...................................................................................................................................................................22 3.5.4 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso...................................................................................22 3.5.5 Densidade óptica ......................................................................................................................................................22

PROTOCOLO ....................................................................................................................................................... 23

Page 4: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

4

IV. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA RADIOGRAFIA INDIRETA DE ACORDO COM A NORMA IEC 61223-2-9 [4].................................................................................................................... 25

4.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................25 4.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................25 4.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................25 4.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................25 4.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................26

4.5.1 Dose de entrada........................................................................................................................................................26 4.5.2 Imagem em escala de cinza.......................................................................................................................................26 4.5.3 Limiar de contraste...................................................................................................................................................26 4.5.4 Resolução de alto contraste ......................................................................................................................................26

PROTOCOLO ....................................................................................................................................................... 27

V. TESTE DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA ANGIOGRAFIA POR SUBTRAÇÃO DIGITAL DE ACORDO COM AS NORMAS DIN 6868-8 E IEC 61223-3-3 [5, 6].......................................................... 28

5.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................28 5.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................28 5.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................28 5.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................29 5.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................29

5.5.1 Dose de entrada........................................................................................................................................................29 5.5.2 Intervalo dinâmico....................................................................................................................................................29 5.5.3 Sensibilidade ao contraste ........................................................................................................................................29 5.5.4 Resolução..................................................................................................................................................................29 5.5.5 Artefatos....................................................................................................................................................................29 5.5.6 Erro logarítmico .......................................................................................................................................................30

PROTOCOLO ....................................................................................................................................................... 31

VI. TESTE DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA RADIOGRAFIA DIGITAL DE ACORDO COM A NORMA DIN 6868-13 [7]....................................................................................................................... 32

6.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................32 6.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................32 6.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................32 6.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................34 6.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................34

6.5.1 Dose de entrada........................................................................................................................................................34 6.5.2 Indicador da dose .....................................................................................................................................................34 6.5.3 Densidade óptica ......................................................................................................................................................34 6.5.4 Luminância ...............................................................................................................................................................34 6.5.5 Resolução de alto contraste ......................................................................................................................................35 6.5.6 Resolução do contraste .............................................................................................................................................35 6.5.7 Artefatos....................................................................................................................................................................35 6.5.8 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso...................................................................................35

VII. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO DE RAIOS X PARA MAMOGRAFIA ANALÓGICA DE ACORDO COM AS NORMAS DIN 6868-7 E IEC 61223-2-10 [8, 9] .............................. 36

7.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................36 7.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................36 7.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................36 7.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................37 7.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................37

7.5.1 Dose de entrada........................................................................................................................................................37 7.5.2 Densidade óptica ......................................................................................................................................................37 7.5.3Artefatos.....................................................................................................................................................................38

Page 5: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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7.5.4 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso...................................................................................38 7.5.5 Resolução de alto contraste ......................................................................................................................................38 7.5.6 Resolução de baixo contraste ...................................................................................................................................38 7.5.7 Contraste da imagem ................................................................................................................................................39 7.5.8 Compensação da tensão do objeto e da ampola.......................................................................................................39 7.5.9 Interruptor de correção do controle automático da exposição ................................................................................39 7.5.10 Fator de atenuação e de amplificação para cassetes .............................................................................................39 7.5.11 Contato entre a tela de intensificação e o filme......................................................................................................39 7.5.12 Dispositivo de compressão .....................................................................................................................................40

PROTOCOLO ....................................................................................................................................................... 41

VIII. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA MAMOGRAFIA DIGITAL DE ACORDO COM A NORMA DIN PAS 1054 [10] ................................................................................................................. 43

8.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................43 8.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................43 8.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................43 8.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................44 8.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................44

8.5.1 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso...................................................................................44 8.5.2 Escala média de cinza...............................................................................................................................................44 8.5.3 Razão sinal-ruído (SNR)...........................................................................................................................................45 8.5.4 Razão contraste-ruído (CNR) ...................................................................................................................................45 8.5.5 Razão da atenuação..................................................................................................................................................45 8.5.6 Dispositivo de compressão .......................................................................................................................................46 8.5.7 Artefatos....................................................................................................................................................................46 8.5.8 Resolução espacial ...................................................................................................................................................46 8.5.9 Contraste...................................................................................................................................................................47 8.5.10 Intervalo dinâmico..................................................................................................................................................47 8.5.11 Dose de entrada KE.................................................................................................................................................47 8.5.12 Dose média para o parênquima DPD ......................................................................................................................47 8.5.13 Declínio...................................................................................................................................................................47

IX. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ACORDO COM A NORMA DIN EN 61223-2-6 [11] ........................................................................................ 48

9.1 PARÂMETROS DO TESTE....................................................................................................................................................48 9.2 EQUIPAMENTO DE TESTE...................................................................................................................................................48 9.3 AJUSTE DO TESTE..............................................................................................................................................................48 9.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ................................................................................................................................................48 9.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS ...................................................................................................................................................49

9.5.1 CTDI100 .....................................................................................................................................................................49 9.5.2 CTDIw .......................................................................................................................................................................49

X. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA DISPOSITIVOS DE VISUALIZAÇÃO DE IMAGENS DE ACORDO COM A NORMA IEC 61223-2-5 [12] .................................................................... 50

10.1 PARÂMETROS DO TESTE..................................................................................................................................................50 10.2 EQUIPAMENTO DE TESTE.................................................................................................................................................50 10.3 AJUSTE DO TESTE............................................................................................................................................................50 10.4 PROCEDIMENTO DO TESTE E AVALIAÇÃO DOS DADOS .....................................................................................................51

10.4.1 Invariâncias das condições de visualização ...........................................................................................................51 10.4.2 Reprodução da escala de cinza...............................................................................................................................51 10.4.3 Geometria da imagem.............................................................................................................................................51 10.4.4 Resolução espacial e resolução de baixo contraste................................................................................................51 10.4.5 Estabilidade da imagem e artefatos da imagem .....................................................................................................51 10.4.6 Aspectos relacionados com a cor............................................................................................................................52

PROTOCOLOS..................................................................................................................................................... 53

Page 6: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

6

XI. TESTES DE CONSTÂNCIA - EQUIPAMENTO PARA O PROCESSAMENTO DE FILMES DE ACORDO COM A NORMA IEC 61223-2-1 [13] ............................................................................................... 55

11.1 PARÂMETROS DO TESTE..................................................................................................................................................55 11.2 EQUIPAMENTO DE TESTE.................................................................................................................................................55 11.3 AJUSTE DO TESTE............................................................................................................................................................55 11.4 PROCEDIMENTO DO TESTE ..............................................................................................................................................55 11.5 AVALIAÇÃO DOS DADOS .................................................................................................................................................55

11.5.1 Índice de velocidade e de sensibilidade..................................................................................................................55 11.5.2 Índice de contraste..................................................................................................................................................55 11.5.3 Densidade de nevoeiro............................................................................................................................................56 11.5.4 Exemplo ..................................................................................................................................................................56

PROTOCOLO ....................................................................................................................................................... 57

BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................... 60

LISTA DE ABREVIATURAS.............................................................................................................................. 61

INFORMAÇÃO PARA ENCOMENDAS........................................................................................................... 62

MEMORANDO ..................................................................................................................................................... 66

Page 7: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

7

Introdução O controle de qualidade das imagens de raios X é influenciado por vários parâmetros. Para manter consistente o desempenho das instalações de radiologia, os controles de qualidade devem ser conduzidos regularmente. Controles de qualidade regulares:

asseguram o funcionamento correto dos equipamentos médicos de raios X reduzem a exposição do paciente evitam exposições duplas desnecessárias reduzem os custos dos departamentos de radiologia

Os vários componentes da cadeia da imaginologia são idealmente testados independentemente para identificar maus funcionamentos e eliminar aqueles detectados com facilidade. A PTW-Freiburg oferece uma variedade de ferramentas de testes de diagnóstico para diferentes equipamentos de raios X. A linha de produtos da PTW-Freiburg inclui dispositivos e fantomas para o controle de qualidade na radiologia diagnóstica, de acordo com as diferentes normas tais como DIN, DIN EN e IEC tanto para a radiografia direta como indireta, para a mamografia analógica e digital, para a angiografia por subtração digital, assim como para a área de medicina odontológica e para a tomografia computadorizada. Adicionalmente, estão disponíveis sensitômetros e densitômetros para a verificação da qualidade do processamento do filme independentemente das unidades de raios X. O medidor CD LUX está disponível para o teste de dispositivos de visualização de imagens. Este código de boas práticas procura definir de um modo fácil e compacto como efetuar medições de controle de qualidade em diferentes instalações de radiologia diagnóstica. O equipamento necessário para a medição dos parâmetros principais assim como os limites aceitáveis são mencionados adequadamente. No caso dos limites aceitáveis diferirem dos valores de base, devem ser tomadas medidas com o intuito de restabelecer a situação de base. Esta diretriz foi preparada conscienciosamente baseada no estado real da normalização até o momento da publicação. Esta diretriz não é completa. Para um desempenho detalhado e abrangente do teste de constância, deve utilizar-se a versão relevante da norma DIN, DIN, DIN EN ou IEC e o manual adequado do equipamento de teste.

Olga Fröscher

PTW, Dezembro de 2006

Page 8: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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FAQ - Perguntas freqüentes Por que efetuar um teste de aceitação? Deve ser conduzido um teste de aceitação após um novo aparelho de raio X ter sido instalado ou terem sido efetuadas modificações importantes no equipamento de radiologia existente para facilitar a verificação das normas de segurança e de desempenho, regulamentos e especificações contratuais aplicáveis, que influenciam a qualidade da imagem, a dose ou o posicionamento do paciente. O teste de aceitação é, por isso, normalmente efetuado por um técnico da empresa fabricante do aparelho de raio X. Os testes de aceitação asseguram que a qualidade de imagem necessária é alcançada com a menor quantidade de exposição do paciente ao raio X. Durante o teste de aceitação, os valores de referência ou valores básicos para os testes de constância são definidos com o mesmo equipamento que será utilizado mais tarde para os testes de constância. Os resultados do teste de aceitação devem ser documentados e arquivados juntamente com a imagem de raios X. Por que efetuar um teste de constância? Para evitar deficiências progressivas, que resultam em imagens de raios X de pior qualidade, devem ser efetuados testes de constância regularmente e, pelo menos, mensalmente. Um teste de constância possibilita ao operador verificar, sem interferências mecânicas ou elétricas, se a qualidade da imagem e a exposição aos raios X se encontram em conformidade com a qualidade e a exposição definidas durante o teste de aceitação. Quando o novo equipamento de raios X é utilizado ou quando qualquer componente do equipamento de raios X, acessórios ou equipamento de teste é alterado, o que pode causar uma variação no resultado do teste, um teste de constância inicial deve ser conduzido imediatamente após um teste de constância que tenha indicado que o desempenho é satisfatório. O objetivo do teste de constância inicial é estabelecer novos valores de referência para os parâmetros testados. Os métodos para o teste de constância são concebidos para possibilitar ao operador detectar alterações na qualidade das imagens produzidas pelo equipamento de raios X. Para os resultados do teste de constância, é essencial assegurar que estes sejam apenas significativamente influenciados por alterações nos parâmetros em teste. Todos os equipamentos testados e o equipamento de teste devem ser identificados durante o teste de constância inicial para assegurar que são utilizados os mesmos em testes de constância subseqüentes. Os testes de constância são normalmente efetuados com fatores de carga iguais aos utilizados com maior freqüência na prática clínica. É importante realizar o registro e a reprodução de todas as configurações significativas do equipamento de raios X e dos acessórios cada vez que um teste é conduzido e verificar se são utilizados o mesmo equipamento, componentes e acessórios. A instrumentação de teste deve ser verificada regularmente e particularmente quando se suspeita de uma variação significativa no equipamento de raios X. Antes de efetuar um teste de constância, deve verificar-se a constância dos cassetes radiográficos, do filme radiográfico e das condições de processamento e de visualização do filme. Por que utilizar fantomas durante as medições de controle de qualidade? Os fantomas dos testes de constância incluem várias estruturas importantes para simular detalhes importantes da imagem, que são característicos da qualidade da imagem. Por isso, a utilização de um fantoma durante os testes de constância possibilita ao operador verificar se é possível efetuar uma boa imagem de raios X com uma exposição baixa aos raios X. Com que freqüência as medições de controle de qualidade devem normalmente ser efetuadas? As medições de controle de qualidade devem ser efetuadas sempre que se suspeite de avarias, p. ex., após trabalhos de manutenção que possam afetar os parâmetros testados. Os testes de constância devem ser conduzidos de acordo com a norma correspondente pelo menos trimestralmente.

Page 9: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

9

Equipamento de controle de qualidade para diferentes instalações de radiologia

Teste de constância para Âmbito do teste? Equipamento de CQ?

Informação para

encomendas? Página?

Radiografia direta

de acordo com DIN 6868-3

coincidência do campo de radiação e do campo luminoso, artefatos, homogeneidade dose de entrada densidade óptica contato entre as telas de intensificação e o filme

NORMI 3 CONNY II DensiX Screen-Film Contact

Test Tool

L981304 T11007 L991069 L991077

11

Radiografia direta

de acordo com IEC 61223-2-11

coincidência do campo de radiação e do campo luminoso, artefatos, homogeneidade

dose de entrada densidade óptica contato entre as telas de intensificação e o filme

X-Check RAD CONNY II DensiX Screen-Film Contact

Test Tool

L981320 T11007 L991069 L991077

15

Radiografia indireta (fluoroscopia)

de acordo com

DIN 6868-4

resolução, contraste, coincidência de campo de radiação e de luz

dose de entrada densidade óptica

NORMI 4

CONNY II DensiX

L981305

T11007 L991069

20

Radiografia indireta (fluoroscopia)

de acordo com IEC 61223-2-9

resolução, contraste, coincidência de campo de radiação e de luz

dose de entrada densidade óptica

X-Check FLU

CONNY II DensiX

L981319

T11007 L991069

25

Angiografia por subtração digital

de acordo com DIN 6868-8 e IEC 61223-3-3

intervalo dinâmico, contraste, resolução, artefatos, erro logarítmico dose de entrada

X-Check DSA NORMI 4 CONNY II

T42003 L981305 T11007

28

Radiografia digital

de acordo com DIN 6868-13

coincidência do campo de radiação e do campo luminoso, resolução, contraste, artefatos dose de entrada luminância densidade óptica

NORMI 13 CONNY II CD LUX Meter DensiX

L981247 T11007 L991263 L991069

32

Mamografia analógica

de acordo com DIN 6868-7 e

IEC 61223-2-10

resolução, contraste, contraste da imagem, coincidência do campo de radiação e do campo luminoso dose de entrada densidade óptica dispositivo de compressão contato entre as telas de intensificação e o filme

NORMI MAM

CONNY II DensiX Compression Set Screen contact Tool

T42024

T11007 L991069 L991078 L981143

36

Page 10: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

10

Teste de constância para Âmbito do teste? Equipamento de CQ?

Informação para

encomendas? Página?

Mamografia digital

de acordo com DIN PAS1054 e

DIN EN 61223-3-2

contraste, resolução, intervalo dinâmico, artefatos dose de entrada luminância dispositivo de compressão

NORMI PAS Set CONNY II CD LUX Meter Compression Set

L981248 T11007 L991263 L991143

43

Tomografia computadorizada

de acordo com

DIN EN 61223-2-6

CTDI100 CTDIw

Fantoma de cabeça para TC ou

Fantoma de corpo para TC ou

Fantoma de cabeça/corpo para TC

DIADOS E Câmara de TC Adaptador para TC

T40017 T40016 T40027 T11035 TM30009 T16018

48

Dispositivos de visualização de imagens

de acordo com IEC 61223-2-5

luminância reprodução de escala de cinza estabilidade, artefatos de imagem,

geometria da imagem resolução, contraste, aspectos

relacionados com a cor

CD LUX Meter L991263 50

Processadores de filme

de acordo com IEC 61223-2-1

temperatura do revelador filme de controle índice de sensibilidade, índice de contraste, densidade do contraste

Termômetro SensiX DensiX

L991006 L991068 L991069

55

Page 11: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

11

I. Testes de constância - Equipamento para radiografia direta de acordo com a norma DIN 6868-3 [1] 1.1 Parâmetros do testes Dose de entrada Densidade óptica Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Contato entre as telas de intensificação e o filme

1.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro DensiX densitômetro NORMI 3 ou REX fantoma Screen-film Contact Test Tool

1.3 Ajuste do teste 1.) Ajuste o fantoma NORMI 3 à mesa do paciente e coloque o cassete incluindo o filme na posição para a

exposição. Utilize sempre o mesmo cassete marcado. Para ampolas por cima da mesa, a indicação "foco" na placa da estrutura do NORMI 3 deve ficar virada

para o foco de raios X acima. Para medições por baixo da mesa, o NORMI 3 é montado utilizando os suportes adicionais. Neste caso, a

placa da estrutura do NORMI 3 com a indicação "foco" fica virada para baixo na direção da ampola. O NORMI 3 também pode ser utilizado em combinação com o NORMI 3 wall mount [T20005].

2.) Ajuste o fantoma NORMI 3 sempre do mesmo modo, conforme ficou definido no teste de constância inicial. Por isso, utilize o campo luminoso do aparelho de raio X. Ajuste o campo luminoso começando pelo ajuste às marcas centrais e, em seguida, às marcas das bordas da placa da estrutura do NORMI 3 [figura 1].

3.) Conecte o detector CONNY II [figura 2].

Figura 1: Ajuste do fantoma NORMI 3

Figura 2: Conexão do detector CONNY II Dica: O desvio da distância foco-filme deve ser menos de 1% da distância documentada utilizada durante o teste de constância inicial.

Page 12: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

12

Ampola de raios X

Colimador

Fantoma Mesa do paciente

Cassete Figura 3: Ajuste esquemático Figura 4: Ajuste aplicável 1.4 Procedimento do teste Prepare os fatores de técnica idênticos aos utilizados no teste de constância inicial (normalmente 70 kV) e

ligue o dosímetro CONNY II. Faça uma exposição utilizando o controle automático e o controle manual de exposição se ambos os modos

de operação forem utilizados na rotina clínica. A dose deve ser medida para cada exposição. Anote o valor da dose exibido no dosímetro CONNY II. Revele e avalie o filme.

Dica: Para as medições a 100 kV deve-se utilizar uma placa de cobre adicional. 1.5 Avaliação dos dados Documente e arquive o filme exposto e o protocolo com os resultados do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 1.5.1 Dose de entrada A dose de entrada de cada exposição deve ser documentada. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle automático da exposição: ± 30% a 70 kV (± 25% a 100 kV) Exposições sob controle manual: ± 30% a 70 kV e a 100 kV

1.5.2 Densidade óptica Efetue a medição e documente a densidade óptica [DO] com o densitômetro DensiX na área marcada no centro do filme exposto. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle automático e manual da exposição: ± 0,3 DO a 70 kV e 100 kV

Page 13: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

13

1.5.3 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso A conformidade do campo de radiação útil e do campo luminoso por meio das marcações centrais e das bordas

do NORMI 3 deve ser verificada. Efetue a medição e registre a dimensão externa da imagem do campo de radiação por meio de uma régua e

introduza os resultados no protocolo. Efetue a medição da distância entre as marcações centrais do NORMI 3 e o centro do campo exposto no filme

em ambas as direções perpendiculares, assim como as dimensões exteriores de ambos os comprimentos laterais do campo exposto (distâncias, A, B, C, D) [figura 5].

O desvio do campo de radiação e do campo luminoso é fornecido pela soma de A e B e pela soma de C e D. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: |A| + |B| ≤ 0,02 x distância foco-filme |C| + |D| ≤ 0,02 x distância foco-filme Os desvios máximos constituem, por isso, 2% da distância foco-filme

Figura 5: Desvio do feixe útil do campo luminoso 1.5.4 Artefatos e homogeneidade Verifique a imagem quanto a distorções e documente o resultado. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Qualquer deterioração visível na homogeneidade da densidade do filme ao longo da imagem não apresentada

anteriormente ou o aparecimento mais pronunciado de linhas da grade não são permitidos e devem conduzir a outras ações.

A imagem de raios X deve estar livre de artefatos. 1.5.5 Contato entre a tela de intensificação e o filme A uniformidade e a homogeneidade do contato entre a tela de intensificação e o filme podem ser verificadas com o Screen-Film Contact Test Tool [L991077]. Coloque o cassete radiográfico a ser testado no feixe de radiação e coloque o Screen-Film Contact Test Tool plano no topo da face incidente do cassete. Irradie o cassete, documente a densidade óptica e compare a imagem com a imagem tirada durante o teste inicial. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A diminuição visível do contato filme-tela não é permitida.

Dica: Um atraso de 10 a 25 minutos entre a carga e a irradiação permite que o ar retido seja liberado.

campo de radiação

campo luminoso

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Protocolo

Exemplo de uma forma para o relatório padronizado do teste

Relatório do teste acerca do teste de constância do equipamento para a radiografia direta geral de acordo com a norma DIN 6868-

3: 2000

IDENTIFICAÇÕES Unidade de raios X: Ampola: Gerador:

PREPARAÇÃO (Data, marcação, número, pré-seleções) Revelação do filme

- Câmara escura/aparelho: - Tipo de filme:

Cassete (marcada)

- Tipo de folha (marcada): Unidade de raios X

- Distância foco-filme: - Distância foco-objeto: - Grade de difusão (marcada): - Dimensões externas do campo do feixe útil:

Gerador

- Posição de funcionamento: - Foco: - Filtração total da ampola: - Tensão da ampola (kV): - Corrente da ampola (mA): - Tempo de exposição (s):

Campo de medição pré-selecionado do temporizador automático da exposição: Passo do programa do temporizador automático da exposição:

MEDIÇÃO Controle manual

- Densidade óptica, medida no centro do filme exposto: - Contraste: - Campo do feixe útil: - Dose de entrada:

Temporizador automático da exposição

- Densidade óptica, medida no centro do filme exposto: - Contraste: - Campo do feixe útil: - Dose de entrada:

Page 15: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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II. Testes de constância - Equipamento para radiografia direta de acordo com a norma IEC 61223-2-11 [2] 2.1 Parâmetros do teste Dose de entrada Densidade óptica Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Resolução de alto contraste

2.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro DensiX densitômetro X-Check RAD fantoma

2.3 Ajuste do teste 1.) Ajuste o fantoma X-Check RAD à mesa do paciente conforme descrito no manual do X-Check RAD e

coloque o cassete do filme em posição para a exposição. Utilize sempre o mesmo cassete marcado. Dica: Os testes devem ser efetuados com o cassete utilizado no teste de constância inicial. Em combinação com este cassete de teste, utilize sempre o mesmo tipo de filme radiográfico utilizado no teste de constância para o processador de filmes.

2.) Ajuste o fantoma X-Check RAD sempre do mesmo modo, conforme ficou definido no teste de constância inicial. Portanto, utilize o campo luminoso do aparelho de raio X. Ajuste o campo luminoso começando pelo ajuste às marcas centrais e, em seguida, às marcas das bordas da placa da estrutura do X-Check RAD [figura 1]. Dica: Mantenha sempre a mesma distância entre o ponto focal e o fantoma e o mesmo tamanho do campo de radiação utilizados no teste de constância inicial.

3.) Conecte o detector CONNY II.

Figura 1: Ajuste do fantoma X-Check RAD Dica: O ajuste da medição deve ser reprodutível em menos de ± 1% da distância foco-filme utilizada no teste de constância inicial.

Page 16: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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2.4 Procedimento do teste Sempre que possível, efetue exposições tanto sob controle manual como sob controle automático da exposição: Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância inicial e ligue o dosímetro

CONNY II. O arranjo da montagem da fonte de raios X e do receptor de imagens de raios X deve estar de acordo com a

prática clínica normal. Coloque o cassete de teste carregado no dispositivo de troca do cassete. Anote o valor da dose exibido no dosímetro CONNY II. Revele e avalie o filme.

Ampola de raios X

Ajuste opcional do absorvente

Fantoma X-Check RAD

Mesa do paciente Cassete

Figura 3: Ajuste esquemático Figura 4: Ajuste aplicável 2.5 Avaliação dos dados Documente e arquive o filme exposto e o protocolo com os resultados do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 2.5.1 Dose de entrada Compare a dose de entrada medida da produção de radiação com os valores de referência estabelecidos. A dose de entrada de cada exposição deve ser documentada. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle automático da exposição: - 20% a +25% (PMMA, atenuador de alumínio)

± 25% (atenuador de cobre) Exposições sob controle manual: ± 20%

2.5.2 Densidade óptica Efetue a medição e documente a densidade óptica [DO] com o densitômetro DensiX nas áreas marcadas do filme exposto. Compare os valores da DO medidos com os valores de referência estabelecidos. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: DO da exposição tomada sob controle manual e controle automático da exposição: ± 0,10 DO

Page 17: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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2.5.3 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Coloque a placa da estrutura do X-Check RAD no centro do campo luminoso e alinhe as bordas com uma das

marcas do tamanho do campo na placa da estrutura do X-Check RAD paralelamente às bordas do campo luminoso.

Observe as configurações dos indicadores do tamanho do campo do dispositivo de limitação do feixe. Registre a extensão de alguma assimetria no campo luminoso, pela qual uma ou mais bordas do campo

luminoso não podem ser definidas para coincidir com as bordas do campo definido pelo dispositivo de teste de alinhamento.

Faça uma exposição e processe o filme. Meça as distâncias entre as bordas do campo de radiação tal como são definidas pela área irradiada mais

escura e as bordas do campo luminoso conforme indicadas pela imagem das marcações radiopacas. Para cada par de bordas opostas, adicione estas medições para calcular o grau de desalinhamento.

Efetue a medição do comprimento das bordas do campo de radiação conforme determinado pela área irradiada mais escura. Subtraia as dimensões indicadas do tamanho do campo das dimensões medidas [consulte a página 13].

Dica: O eixo do feixe de radiação deve situar-se dentro de 1,5° do eixo perpendicular em relação à área de recepção de imagem. Isto significa que a imagem do centro da cruz deve situar-se dentro da imagem do círculo interno da placa da estrutura do X-Check RAD para a posição perpendicular. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: |A| + |B| ≤ 0,02 x distância foco-filme |C| + |D| ≤ 0,02 x distância foco-filme Os desvios máximos constituem, por isso, 2% da distância foco-filme.

2.5.4 Resolução de alto contraste Examine o padrão do teste de resolução visível no radiograma e observe as freqüências espaciais máximas. Compare os valores com os valores de referência estabelecidos. Dica: O exame pode ser efetuado com uma lupa. Critérios a serem aplicados: A freqüência não deve diminuir em mais do que 20% para os padrões de teste de resolução de variação

contínua em comparação com os valores de referência, o que corresponde a um grupo de um par de linhas.

Page 18: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Protocolo

Exemplo de uma forma para o relatório padronizado do teste

Relatório do teste acerca do teste de constância do equipamento para a radiografia direta geral de acordo com a norma IEC 61223-

2-11: 1999

IDENTIFICAÇÕES Pessoa a efetuar o teste

- Identificação: Equipamento e subsistemas

- Unidade da fonte de raios X: - Gerador de alta tensão: - Unidade da ampola de raios X: - Dispositivo de limitação do feixe:

Componentes e acessórios

- Filtros adicionados: - Apoio do paciente: - Câmara de ionização (Sistema de Controle Automático da Exposição): - Grade anti-difusão: - Filme radiográfico (tipo, número de emulsão, data da primeira utilização (lote)): - Cassete radiográfico: - Telas de intensificação:

CÂMARAS ESCURAS Equipamento de processamento de filmes Equipamento de teste

- Fantoma de atenuação: - Dispositivo de teste de marcador do filme: - Dispositivo de teste para posição perpendicular: - Dispositivo de teste para o alinhamento: - Teste de alto contraste: - Medidor de radiação: - Densitômetro: - Folha de chumbo:

Arranjo do teste

- Distância entre o ponto focal e o detector de radiação: - Posição do dispositivo de limitação do feixe: - Orientações de

a.) Cassete radiográfico: b.) Medidor de radiação: c.) Grade anti-difusão: d.) Dispositivo de teste para posição perpendicular:

Page 19: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Condições do teste - Unidade de ampola de raios X selecionada: - Ponto focal selecionado: - Filtração total da unidade da fonte de raios X: - Campo definido indicado pela luz: - Campo de radiação definido: - Tensão da ampola de raios X selecionada: - Corrente da ampola de raios X selecionada/medida: - Campo de medição do sistema automático de controle: - Passo do programa do sistema automático de controle: - Tempo selecionado para a irradiação manual:

Nota: As definições manuais dos fatores de carga devem ser abordadas a partir de uma direção e na mesma

direção da faixa da escala. Histórico dos testes

- Teste mais recente em condições de iluminação de segurança na câmara escura Data: - Teste mais recente do equipamento de processamento de filmes Data: - Teste de constância inicial mais recente Data: - Teste de constância anterior Data:

RESULTADOS DO TESTE Resultados do teste com controle manual

- Magnitude da saída de radiação (medidor de radiação): - Magnitude da saída de radiação:

a.) densidade óptica: b.) medidor de radiação:

- Características geométricas

a.) Ponto focal para a distância do receptor da imagem: b.) Alinhamento das bordas do campo de radiação: c.) Centragem da coincidência do campo de radiação com o campo luminoso:

- Resolução do detalhe de alto contraste

a.) Freqüência espacial máxima visível paralela ao eixo da ampola de raios X: b.) Freqüência espacial máxima visível perpendicular ao eixo da ampola de raios X:

- Variação na densidade óptica ao longo de um radiograma

a.) Densidade óptica: Resultados do teste com controle automático da exposição

- Magnitude da saída de radiação (medidor de radiação): - Magnitude da entrada de radiação

a.) Densidade óptica: b.) Medidor de radiação:

Page 20: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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III. Testes de constância - Equipamento para radiografia indireta de acordo com a norma DIN 6868-4 [3] Dica: A norma DIN 6868-4 permite testes de fluoroscopia assim como teste por exposição do filme a partir da tela de intensificação de imagem. 3.1 Parâmetros do teste Dose de entrada Densidade óptica Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Resolução de alto contraste Contraste

3.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro DensiX densitômetro NORMI 4 ou REX fantoma

3.3 Ajuste do teste 1.) Coloque o fantoma NORMI 4 do teste o mais perto possível do receptor de imagem do equipamento de

fluoroscopia enquanto que a placa da estrutura fica virada para o foco. Utilize os suportes adicionais. Centre o fantoma, o intensificador de imagens e o obturador frontal com a ajuda do localizador do feixe de luz ou sob controle fluoroscópico.

2.) Ajuste o tamanho do campo de modo igual ao do estado inicial. Os anéis concêntricos e a malha na placa da estrutura do NORMI 4 podem ser utilizados para o ajuste e permitem também a avaliação do tamanho do campo e da escala da imagem [figura 1]. Dica: Se for aplicado equipamento fluoroscópico com grades de difusão, utilize sempre a mesma grade ajustada na mesma orientação espacial e com a mesma distância.

3.) Conecte o detector CONNY II [figura 2].

Figura 1: Ajuste do fantoma NORMI 4 Figura 2: Conecte o detector CONNY II Dica: O ajuste da medição deve ser reprodutível em menos de ± 1% da distância foco-receptor de imagem utilizada no teste de constância inicial.

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Intensificador de imagens

NORMI 4

Mesa do paciente

Ampola de raios X Figura 3: Ajuste esquemático Figura 4: Ajuste aplicável 3.4 Procedimento do teste Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância inicial e ligue o dosímetro

CONNY II. Ajuste a luminosidade e o contraste no monitor de modo que a borda da imagem circular de fluoroscopia no

monitor demonstre a menor intensidade possível enquanto que todos os degraus da cunha estão visíveis. Sempre que possível, efetue exposições tanto sob controle manual como sob controle automático da

exposição: a.) Medições com controle manual da exposição:

Se não houver um controle automático da exposição, selecione uma tensão da ampola de 70 kV e o valor de mA do teste do estado inicial que causa um ruído quântico baixo mas que não brilha mais que as partes luminosas da imagem do monitor.

b.) Medições com controle automático da exposição: Utilize as mesmas definições do controle automático da exposição utilizadas para o teste no estado inicial. É efetuada uma verificação da função de controle de acordo com as instruções do fabricante. Dica: As verificações também podem ser efetuadas mediante variações da distância foco-receptor de imagem ou tapando o obturador frontal.

Anote o valor da dose exibido no dosímetro CONNY II. Avalie a imagem.

Dica: Para as medições a 100 kV deve-se utilizar uma placa de cobre adicional. 3.5 Avaliação dos dados Documente e arquive o protocolo com os resultados do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 3.5.1 Dose de entrada Compare os valores da dose de entrada com os valores de referência estabelecidos. A dose de entrada de cada exposição deve ser documentada. O tempo de exposição deve ser de, pelo menos, 20 segundos ou mais. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Fluoroscopias tiradas sob controle automático da exposição: ± 30% Fluoroscopias tiradas sob controle manual: ± 30% a 70 kV Desvio da dose para exposição do filme: ± 30%

Page 22: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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3.5.2 Resolução Examine o padrão do teste de resolução visível e observe as freqüências espaciais máximas. Compare os valores com os valores de referência estabelecidos. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Resolução da fluoroscopia: máx. - 40% Resolução de um filme exposto: máx. - 20%

3.5.3 Contraste Conte e documente o número dos diferentes degraus visíveis. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Todos os seis degraus da cunha do NORMI 4 devem ter uma luminosidade diferente visível.

3.5.4 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Efetue a medição da distância entre a marca central do NORMI 4 e o centro do campo exposto. Meça igualmente a dimensão (diâmetro) do campo exposto. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: O desvio admissível do campo limitador do feixe no monitor ou no filme deve situar-se a menos de ± 10 mm.

3.5.5 Densidade óptica Efetue a medição da densidade óptica mediante o densitômetro DensiX no centro do filme exposto e documente o resultado. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Densidade óptica da exposição do filme do intensificador de imagens: máx. ± 0,2

Page 23: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Protocolo

Exemplo de uma forma para o relatório padronizado do teste

Relatório do teste acerca do teste de constância do equipamento para fluoroscopia de acordo com a norma DIN 6868-4: 1987

Unidade de raios X: Ampola: Gerador: Tipo de intensificador de imagens: Tipo de ampola do receptor de imagem: Tipo de monitor de vídeo:

PREPARAÇÃO (Data, marcação, número, pré-seleções) Unidade de raios X

- Distâncias foco-receptor de imagem: - Distância foco-objeto: - Grade de difusão (marcada): - Dimensões externas do campo do feixe útil:

Gerador

- Tensão da ampola (kV): - Corrente da ampola (mA): - Foco: - Filtração total da ampola:

Controle do débito da dose:

- Tipo: - Degrau:

Intensificador de imagens

- Formato: Monitor de vídeo

- Luminosidade (marcada): - Contraste (marcado):

MEDIÇÃO (valores do estado inicial) Controle automático do débito da dose

- Resolução (Lp/mm): - Contraste: - Campo do feixe útil: - Dose rel. em... segundos:

Controle manual

- Resolução (Lp/mm): - Contraste: - Campo do feixe útil: - Dose rel. em... segundos:

Page 24: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Exemplo de uma forma de documentação dos resultados do teste de filmes expostos

tirados a partir da tela do intensificador de imagens Unidade de raios X: Ampola: Gerador: Tipo de intensificador de imagens: Tipo de câmara:

PREPARAÇÃO (Data, marcação, número, pré-seleções) Unidade de raios X

- Distâncias foco-receptor de imagem: - Distância foco-objeto: - Grade de difusão (marcada): - Dimensões externas do campo do feixe útil:

Gerador

- Voltagem da ampola (kV): - Corrente da ampola (mA): - Tempo de exposição (s): - Foco: - Filtração total da ampola:

Temporizador automático da exposição

- Campo de medição: - Degrau:

Receptor de imagem

- Intensificador de imagens: - Formato do intensificador de imagens:

Câmara

- Formato médio ... imagem/segundo: - Cinema ... imagem/segundo:

MEDIÇÃO (valores do estado inicial) Temporizador automático da exposição

- Densidade óptica no centro do filme exposto: - Resolução (Lp/mm): - Contraste: - Posição do campo do feixe útil: - Dose de entrada rel.:

Page 25: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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IV. Testes de constância - Equipamento para radiografia indireta de acordo com a norma IEC 61223-2-9 [4] 4.1 Parâmetros do teste Dose de entrada Escala de cinza Limiar do contraste Resolução de alto contraste

4.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro X-Check FLU fantoma

4.3 Ajuste do teste 1.) Ajuste sempre o fantoma X-Check FLU à mesa do paciente conforme descrito no manual do X-Check FLU do

mesmo modo como ficou definido no teste de constância inicial [figuras 1 e 2]. 2.) Posicione o dispositivo o mais perto possível da superfície de entrada do intensificador de imagens de raios

X. Certifique-se de que a placa da estrutura do X-Check FLU se situa no centro do campo do intensificador de imagens de raios X e que esta tem a mesma orientação em relação ao intensificador de imagens de raios X tal como foi utilizado no teste de constância inicial.

3.) Selecione o maior tamanho de campo disponível do intensificador de imagens de raios X e proceda à colimação do feixe de raios X para as dimensões principais do objeto testado.

4.) Conecte o detector CONNY II.

Figura 1 e figura 2: Ajuste do fantoma X-Check FLU 4.4 Procedimento do teste Sempre que possível, efetue exposições tanto sob controle manual como sob controle automático da exposição: Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância inicial e ligue o dosímetro

CONNY II. Posicione-se diretamente à frente do dispositivo de visualização da imagem e observe os detalhes da imagem

visíveis com as condições de iluminação utilizadas durante o teste de constância inicial. Anote o valor da dose exibido no dosímetro CONNY II.

Page 26: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Intensificador de imagens X-Check FLU Mesa do paciente Ampola de raios X Figura 3: Ajuste esquemático Figura 4: Ajuste aplicável 4.5 Avaliação dos dados Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 4.5.1 Dose de entrada Compare a dose de entrada medida na saída de radiação com os valores de referência estabelecidos. A dose de entrada de cada exposição deve ser documentada. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle automático da exposição: - 20% a +25% (PMMA, absorvente de alumínio)

± 25% (absorvente de cobre) Exposições sob controle manual: ± 20%

4.5.2 Imagem em escala de cinza Observe a visibilidade dos pontos brancos e pretos no dispositivo de visualização da imagem e compare-os com os valores de referência estabelecidos. Registre e documente os resultados. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Tanto os pontos pretos como os brancos devem estar visíveis no dispositivo de visualização da imagem.

4.5.3 Limiar de contraste Conte o número dos discos de baixo contraste que estão visíveis. Compare-os com os valores de referência estabelecidos. Registre e documente os resultados. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A quantidade de discos visíveis não deve diferir em mais do que um do número registrado no teste inicial.

4.5.4 Resolução de alto contraste Conte o número de grupos de pares de linhas e compare-o com os valores de referência estabelecidos. Registre e documente os resultados. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A quantidade dos grupos visíveis do padrão do teste de resolução não deve ser mais do que dois e menos do

que três do que no teste de constância inicial.

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Protocolo

Exemplo de uma forma para o relatório padronizado do teste

Relatório do teste acerca do teste de constância do equipamento para radioscopia indireta e radiografia indireta de acordo com a norma IEC 61223-2-9:1999

IDENTIFICAÇÃO Pessoa responsável por efetuar o teste

- Identificação:

Equipamento em teste - Identificação:

Dispositivo de visualização de imagens de acordo com a norma IEC 61223-2-5 - Identificação: - Todas as definições selecionáveis pelos usuários:

Equipamento de teste

- Cassete radiográfico: - Medidor de radiação: - Fantoma de atenuação: - Dispositivo de teste de escala de cinza: - Dispositivo de teste de baixo contraste: - Dispositivo de teste de alto contraste: - Dispositivo de teste de filtro de correção, caso necessário:

Condições padrão de teste (incluindo influências ambientais) Histórico dos testes

- Teste mais recente em condições de iluminação de segurança na câmara escura Data: - Teste mais recente do equipamento de processamento de filmes Data: - Teste de constância inicial mais recente Data: - Teste de constância anterior Data:

RESULTADOS DO TESTE

- Saída de radiação: - Tempo de irradiação: - Produto corrente:

- Tensão da ampola de raios X: - Corrente da ampola de raios X: - Densidade óptica dos filmes do teste:

- Número de discos visíveis durante a radioscopia: - Número de discos visíveis utilizando a unidade de armazenagem: - Número de discos visíveis no radiograma:

- Número de pares de linhas determinados durante a radioscopia: - Número de pares de linhas determinados utilizando a unidade de armazenagem: - Número de pares de linhas determinados no radiograma:

Page 28: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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V. Teste de constância - Equipamento para angiografia por subtração digital de acordo com as normas DIN 6868-8 e IEC 61223-3-3 [5, 6] Dica: O seguinte teste de constância é efetuado normalmente após o teste de constância de acordo com a norma DIN 6868-4 ou IEC 61223-2-11. 5.1 Parâmetros do teste Dose de entrada Resolução Intervalo dinâmico Contraste Artefatos Erro logarítmico

5.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro X-Check DSA fantoma NORMI 4 ou REX ou X-Check FLU fantoma

5.3 Ajuste do teste 1.) Coloque o X-Check DSA sobre a mesa e mova-o até que a cunha fique orientada horizontalmente dentro da

imagem [figura 1]. Certifique-se de que o X-Check DSA não possa mudar durante o movimento. 2.) Ajuste a distância mínima entre o objeto de teste e o intensificador de imagens [figura 2]. 3.) Verifique se o campo de irradiação é menor que o X-Check DSA. Certifique-se de que o intensificador de

imagens não é irradiado diretamente. 4.) Obtenha uma imagem [figura 3].

Dica: É suficiente fazer apenas uma imagem de ASD e uma imagem básica.

Figura 1: Ajuste o X-Check DSA Figura 2: Selecione a distância mínima

Figura 3: Centre o X-Check DSA

Page 29: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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5.4 Procedimento do teste Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância inicial (normalmente 70 kV). O

tempo de medição deve ser de, pelo menos, 20 segundos [s] com uma freqüência de imagem de, pelo menos, 1 por segundo.

Inicie a medição e mude o cursor pneumático do X-Check DSA após aproximadamente cinco segundos. Avalie e documente os resultados.

5.5 Avaliação dos dados Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 5.5.1 Dose de entrada Esta medição é efetuada de acordo com a norma DIN 6868-4 ou IEC 61223-2-11 [consulte a página 21 ou 26]. Dica: Ajuste o tamanho do campo de modo que a placa da estrutura do NORMI 4 ou X-Check FLU não possa ser ofuscada. Divida o valor da dose pelo número de imagens e documente o resultado. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Dose por imagem: 30%

5.5.2 Intervalo dinâmico O intervalo dinâmico pode ser verificado com a cunha. A unidade de ASD deve fornecer, pelo menos, um intervalo dinâmico de 1 a 15. Inicie a medição e mude o cursor após 5 segundos. Observe as determinações. Os artefatos de movimentos baixos que aparecem através de pontos de corte escuros ou claros podem ser ignorados. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Todas as faixas na imagem básica devem ser visíveis e as faixas da imagem de ASD devem ser homogêneas.

5.5.3 Sensibilidade ao contraste O teste de sensibilidade ao contraste demonstra se o sistema de ASD é capaz de reconhecer vasos com um contraste muito baixo. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A simulação de um vaso minúsculo (0,05 mm de Al) deve ser exatamente reconhecível na área do degrau de

0,8 mm de Cu se for utilizada uma dose de aproximadamente 5 μGy por imagem. 5.5.4 Resolução A resolução deve ser determinada com NORMI 4 ou X-Check FLU para um formato de intensificador de imagem selecionado. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A quantidade dos grupos visíveis do padrão do teste de resolução não deve ser mais do que dois e menos do

que três. 5.5.5 Artefatos Existem quatro motivos para a existência de artefatos que devem ser examinados no caso de ocorrerem:

- duas imagens não se referem ao mesmo sistema de coordenadas - a qualidade do feixe desviou-se durante as séries - os valores da medição não estão corretamente digitalizados - ocorreram influências da geometria do feixe

Page 30: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Qualquer deterioração visível na imagem não apresentada anteriormente não é permitida e deve levar a ações

posteriores. 5.5.6 Erro logarítmico A atenuação dos raios X não é proporcional à espessura do objeto ou à densidade do objeto. Para compensar este efeito, a unidade de ASD funciona com amplificadores logarítmicos. Se estes amplificadores não estiverem funcionando bem, poderão ocorrer erros logarítmicos. Estes erros podem ser verificados observando a cunha. Critérios a serem aplicados: Se a imagem de ASD apresentar uma diferença nos valores de cinza entre o degrau de cobre de 1,4 e o degrau

de cobre de 0,2, esta falha foi provocada por um erro logarítmico que deve ser eliminado.

Page 31: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Protocolo

Relatório do teste acerca do teste de constância do equipamento para a angiografia por subtração digital de acordo com a norma

IEC 61223-3-3: 2000

Aparelho de raio X - Fabricante: - Tipo: - Número de série: - Unidade de ASD: - Gerador: - Ampola: - Intensificador de imagens:

Verificar dispositivos

- Dosímetro: - Objeto testado para fluoroscopia: - Objeto testado para ASD:

Parâmetros da medição

- Ângulo (grau): - Distância entre o foco e o intensificador de imagens (cm): - Tamanho do círculo de medição: Medição da dose - Distância entre o foco e o objeto testado (cm): - Orientação do objeto testado: Verificação da ASD

- Distância entre o foco e o objeto testado (cm): - Orientação do objeto testado: - Contraste: - Luminosidade:

Especificações do programa

- Modo - Programa - Valor de referência da dose - Formato do intensificador de imagens (cm): - Matriz: - Imagens/séries:

Valores de referência

a.) Dose - Tensão (kV): - Dose (µGy): - Dose/imagem (µGy): - Produto atual (mAs): - Número de imagens: - Tolerância:

b.) Resolução espacial durante a fluoroscopia - Resolução (Lp/mm): - Tolerância (Lp/mm):

c.) Testes com o objeto de teste de ASD - Número de degraus visíveis: - Intervalo dinâmico: - Erros logarítmicos (sim / não): - Artefatos (sim / não): - Sensibilidade ao contraste (marcar regiões de faixas que não estejam visíveis com "0"):

Comentário: Nome: Data:

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VI. Teste de constância - Equipamento para radiografia digital de acordo com a norma DIN 6868-13 [7] Em seguida é descrito o teste de constância do equipamento para radiografia de projeção digital. Esta norma aplica-se ao equipamento que utiliza placas de imaginologia ou detectores de imagem semi-condutores, que utilizam filme em um visualizador de imagens ou dispositivo de visualização de imagens para diagnóstico (monitor para diagnóstico). 6.1 Parâmetros do teste Dose de entrada Indicador da dose Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Artefatos Alta resolução Contraste Luminância Densidade óptica

6.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro NORMI 13 fantoma CD LUX Meter dispositivo de medição da luz DensiX densitômetro

6.3 Ajuste do teste 1.) Ajuste o fantoma NORMI 13 à mesa do paciente e coloque a placa da imagem incluindo o filme na posição

para a exposição. Utilize sempre a mesma placa de imagens marcada [figura 1]. Para ampolas por cima da mesa, a indicação "foco" na placa da estrutura do NORMI 13 deve ficar virada

para o foco do raios X em cima. Para medições por baixo da mesa, o NORMI 13 é montado utilizando os suportes adicionais. Neste caso, a

placa da estrutura do NORMI 13 com a indicação "foco" fica virada para baixo na direcção da ampola. O NORMI 13 também pode ser utilizado em combinação com o NORMI 13 wall mount [T20005].

2.) Ajuste o fantoma NORMI 13 sempre do mesmo modo, conforme ficou definido no teste de constância inicial. Por isso, utilize o campo luminoso do aparelho de raio X. Ajuste o campo luminoso começando pelo ajuste às marcas centrais e, de seguida, às marcas das bordas da placa da estrutura do NORMI 13 [figura 2]. Dica: Se não houver um campo luminoso, utilize o controle fluoroscópico para centrar o NORMI 13 ao

dispositivo de visualização de imagens. Utilize sempre a mesma placa de imagem com a mesma folha. Utilize sempre a mesma grade de difusão ajustada com a mesma orientação espacial e a mesma distância.

3.) Prenda o detector CONNY II com a fita Velcro à área de medição definida na estrutura da placa do NORMI 13 [figura 5].

Dica: O ajuste da medição deve ser reprodutível em menos de ± 1% da distância foco-receptor de imagens utilizada no teste de constância inicial.

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Ampola de raios X

Colimador

NORMI 13 Mesa do paciente

Placa de imagens Figura 1: Ajuste esquemático Figura 2: Ajuste aplicável com um atenuador de PMMA

Ampola de raios X

Colimador

NORMI 13 Mesa do paciente

Placa de imagens

Figura 3: Ajuste esquemático Figura 4: Ajuste aplicável com um atenuador de Al Figura 5: Conecte o detector CONNY II

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6.4 Procedimento do teste Efetue exposições tanto sob controle manual da exposição como sob controle automático da exposição se ambos forem utilizados na rotina clínica: Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância inicial e ligue o dosímetro

CONNY II. Faça uma exposição. Anote o valor da dose exibido no dosímetro CONNY II.

Dica: Para as medições a 100 kV, pode-se utilizar uma placa de cobre adicional para obter um tempo de comutação suficiente.

6.5 Avaliação dos dados Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 6.5.1 Dose de entrada Compare a dose de entrada medida com os valores de referência estabelecidos. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle manual: ± 30% a 70 kV e a 100 kV Exposições sob controle automático da exposição com:

um atenuador de alumínio: ± 25% a 70 kV (± 20% a 100 kV) um atenuador de PMMA e de cobre: ± 30% a 70 kV (± 25% a 100 kV)

6.5.2 Indicador da dose O desvio máximo do indicador da dose é determinado pelo fabricante. Assim, o desvio do indicador da dose deve ser retirado dos dados do fabricante. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A variação do indicador da dose dos valores de referência não pode exceder as variações que correspondem a

± 50% da dose do sensor de imagens. 6.5.3 Densidade óptica A densidade óptica pode ser medida com o densitômetro DensiX. A medição deve ser sempre efetuada na mesma posição na imagem do teste no degrau central da cunha dinâmica do NORMI 13. Dica: A medição não é necessária se a luminância for medida no monitor. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle automático da exposição e controle manual da exposição: ± 0,3 DO

6.5.4 Luminância As medições da luminância são sempre efetuadas na mesma posição da imagem do teste no centro do degrau da cunha dinâmica do NORMI 13 com o CD LUX Meter. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle automático da exposição e controle manual da exposição: + 100% e -50%

Dica: A medição não é necessária se a densidade óptica for medida em um filme.

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6.5.5 Resolução de alto contraste A resolução espacial é determinada utilizando o padrão de teste com folha de chumbo do NORMI 13. A imagem da folha de chumbo pode ser avaliada visualmente utilizando uma lupa de aumento de 4 a 8. O parâmetro é o número de pares de linhas por milímetro (Lp/mm) no grupo de linhas que pode ser distinguido com a resolução. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A resolução espacial de limiar determinada como válida no teste inicial deve ser cumprida em todas as

imagens de raios X efetuadas com o NORMI 13. 6.5.6 Resolução do contraste Inspecione os degraus dinâmicos e observe os objetos de baixo contraste visualmente. Inclua-os no relatório do teste. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: O número de objetos de baixo contraste visível não deve diferir do número de referência determinado no teste

inicial. 6.5.7 Artefatos A imagem do teste deve ser verificada quanto a artefatos que possam influenciar o diagnóstico. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A imagem de raios X deve estar livre de artefatos.

6.5.8 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Na imagem do teste deve ser determinada qualquer variação entre o campo de radiação e o campo luminoso [consulte a página 13]. Para medir a geometria da imagem são medidos os comprimentos das linhas exteriores no fundo, no topo, à esquerda e à direita, as duas linhas centrais e a largura. Verifique se as linhas e as formas do NORMI 13 estão retas nelas próprias sem quaisquer distorções visíveis. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A variação do nível do sensor de imagem não deve exceder 2% da distância de separação ponto focal - sensor

de imagens (r): |A| + |B| ≤ 0,02 x r x V |C| + |D| ≤ 0,02 x r x V (V: escala de visualização)

Dica: Podem ser utilizadas ferramentas de programação do local de trabalho para a medição das distâncias A, B, C e D.

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VII. Testes de constância - Equipamento de raios X para mamografia analógica de acordo com as normas DIN 6868-7 e IEC 61223-2-10 [8, 9] 7.1 Parâmetros do teste Dose de entrada Densidade óptica Artefatos Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Resolução de alto contraste Contato entre as telas de intensificação e o filme Dispositivo de compressão

7.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro DensiX densitômetro NORMI MAM analog fantoma Screen-Film Contact Test Tool Compression Test Set

7.3 Ajuste do teste 1.) Ajuste o fantoma NORMI MAM no suporte do paciente (configuração com 40 mm de absorvente PMMA e

placa da estrutura com 6 mm) e coloque a cassete do filme em posição para a exposição [figura 1 e 2]. Dica: Os testes devem ser efetuados com o cassete utilizado no teste de constância inicial. Em combinação com este

cassete de teste, utilize sempre o mesmo tipo de filme para mamografia utilizado no teste de constância para o processador de filme.

2.) Conecte o detector CONNY II [figura 3]. 3.) Baixe o prato de compressão [figura 4].

Figura 1: Ajuste o absorvente NORMI MAM Figura 2: Posicione a placa da estrutura do NORMI MAM

Dica: O ajuste deve ser reproduzível em menos de ± 1% da distância foco-filme utilizada no teste de constância inicial.

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Figura 3: Conecte o detector CONNY II Figura 4: Baixe o prato de compressão 7.4 Procedimento do teste Efetue exposições tanto sob controle manual da exposição como sob controle automático da exposição: Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância inicial e ligue o dosímetro

CONNY II. Utilize as definições da tensão da ampola de raios X idênticas às utilizadas no teste de constância inicial.

Faça uma exposição: - Se forem utilizados outros suportes de pacientes com outros formatos de cassete e mesas de mamografia

com um controle automático da exposição próprio, estas unidades devem ser também tomadas em consideração.

- As exposições são efetuadas com 40 mm a 28 kV, 20 e 60 mm de atenuador PMMA e abaixo de 28 kV. Anote os valores da dose exibidos no dosímetro CONNY II para cada exposição. Revele e avalie o filme.

7.5 Avaliação dos dados Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância para cada imagem. Se a unidade de mamografia exibir o produto atual (mAs) para a imagem, registre-o igualmente. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 7.5.1 Dose de entrada A dose de entrada de cada exposição deve ser documentada. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Exposições sob controle automático da exposição: máx. 10% Exposições sob controle manual da exposição: máx. 25%

7.5.2 Densidade óptica Efetue a medição e documente a densidade óptica [DO] com o densitômetro DensiX na área marcada no centro do filme exposto. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: DO da exposição tomada sob controle automático e controle manual da exposição: 1,6 ± 0,2 DO

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Dica: Se a medição não se situar no intervalo de 1,4 a 1,8 DO, a densidade óptica deve ser corrigida utilizando o

interruptor de correção para o controle automático da exposição. Deve ser obtida uma radiografia adicional para confirmar que é mantida a densidade óptica de 1,6 ± 0,2 DO.

Para suportar a adaptação limitada da densidade, deve indicar-se o intervalo para os passos de correção, dentro do qual a dose selecionada não se desvie em mais do que ± 20% relativamente ao passo de correção no qual o valor de referência da densidade óptica é determinado.

7.5.3Artefatos Faça imagens de raios X dos atenuadores PMMA homogêneos com uma espessura de 20 mm, 40 mm e 60 mm utilizando o controle automático da exposição e verifique as imagens quanto a distorções. Critérios a serem aplicados: Qualquer deterioração visível na homogeneidade da densidade do filme na imagem não apresentada

anteriormente ou o aparecimento mais pronunciado de linhas da grade não são permitidos e devem conduzir a ações posteriores.

A imagem de raios X não necessita de ter quaisquer estruturas cujo tamanho, forma, nitidez das margens e diferença na densidade da área circundante possam prejudicar o diagnóstico.

Dica: Posicione dois fantomas de atenuação de 20 mm PMMA um junto ao outro para grandes formatos de filme. Utilize cassetes diferentes de cada vez para este teste, de modo que todos os cassetes utilizados para a

imaginologia do paciente sejam verificados periodicamente. Pode utilizar-se uma lupa com um fator de aumento entre 5 a 10.

7.5.4 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Determine o número de bolas de aço completamente visíveis no filme de raios X na imagem para cada uma das quatro filas de bolas de aço. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Os valores de limite devem ser mantidos para a radiação que ultrapasse as quatro bordas do filme. O valor limite para o número de bolas de aço completamente visíveis no filme deve ser mantido. Este

requisito aplica-se a cada uma das quatro filas de bolas de aço. 7.5.5 Resolução de alto contraste As linhas do padrão do teste de resolução devem ser reconhecíveis e contáveis como linhas separadas. O parâmetro é o número de pares de linhas por milímetro (Lp/mm) no grupo de linhas que pode ser reconhecido. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A visualização do padrão do teste de resolução não deve piorar visivelmente em comparação com o estado

inicial. A freqüência medida não deve ser reduzida em mais do que um grupo de pares de linhas comparado com a

freqüência no teste de constância inicial. Dica: Pode utilizar-se uma lupa com um fator de aumento entre 4 a 8. 7.5.6 Resolução de baixo contraste Conte o número dos objetos de baixo contraste visíveis no fantoma NORMI MAM. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: O número de objetos de baixo contraste visíveis não deve desviar do valor de referência definido no teste de

aceitação em mais do que um. O valor limite para a resolução de contraste que era válido deve ser cumprido em todas as imagens de raios X

tiradas para o teste.

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7.5.7 Contraste da imagem A diferença entre o nível de contraste mais claro e o segundo mais escuro assim como do mais claro e o mais escuro no NORMI MAM deve ser determinada e arquivada. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A diferença entre a densidade óptica medida do nível de contraste mais claro e o segundo mais escuro não se

deve desviar do primeiro valor de referência para o contraste da imagem em mais do que 0,15 DO. A diferença entre a densidade óptica medida do nível de contraste mais claro e o segundo mais escuro não se

deve desviar do segundo valor de referência para o contraste da imagem em mais do que 0,2 DO. 7.5.8 Compensação da tensão do objeto e da ampola Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Os desvios do valor alvo para a densidade óptica obtida com os fantomas de atenuação PMMA de 20 mm e

60 mm não devem exceder o valor limite válido para o último teste de aceitação. O mesmo é válido para imagens de raios X adicionais se houver uma segunda mesa com uma câmara de medição com controle automático da exposição.

7.5.9 Interruptor de correção do controle automático da exposição Os quocientes de todos os valores de dose selecionados ou os produtos atuais devem ser comparados com os valores de referência e os parâmetros. Os valores de referência são os quocientes dos valores de dose selecionados ou os produtos atuais de todos os passos do interruptor de correção definidos pelo usuário (teclas de correção da densidade). Critérios a serem aplicados: Qualquer alteração na definição do interruptor de correção em um passo deve ter como conseqüência uma

alteração na dose ou no produto atual que se desvie do valor de referência para esse passo em não mais do que 10%.

7.5.10 Fator de atenuação e de amplificação para cassetes Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: O desvio da dose ou do produto atual da média e a diferença entre os valores mais altos e os valores mais

baixos válidos para o último teste de aceitação devem ser mantidos. 7.5.11 Contato entre a tela de intensificação e o filme A uniformidade e a homogeneidade do contato entre a tela de intensificação e o filme podem ser verificadas com o Screen-Film Contact Test Tool [L991078]. Coloque o cassete de mamografia a testar no feixe de radiação no topo do dispositivo de suporte da mama e coloque o Screen-Film Contact Test Tool plano no topo da face incidente do cassete de mamografia. Irradie o cassete. Documente a densidade óptica e compare a imagem com a imagem feita durante o teste inicial. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A diminuição visível do contato filme-tela não é permitida. O desvio deve situar-se em ± 20%.

Dica: Um atraso de 10 a 25 minutos entre a carga e a irradiação permite que o ar retido seja liberado.

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7.5.12 Dispositivo de compressão As placas de compressão devem ser verificadas visualmente no início. A compressão é medida para as definições selecionáveis, incluindo o valor mais alto. Na medida do possível, os valores da medição devem ser comparados com os valores que a unidade de mamografia exibe. Além disso, deve-se colocar subseqüentemente um cubo de esponja nas três posições do suporte da paciente (direita, centro, esquerda) e comprimido com uma força de 150 N de cada vez para cada um dos formatos de filme. Durante a compressão, a distância entre estas três placas de compressão e o suporte da paciente deve ser medida nas suas quatro bordas. A distância da borda esquerda deve ser comparada com a distância na borda direita e a distância da borda do lado da parede torácica deve ser comparada com a distância da borda oposta ao lado da parede torácica. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A força efetiva de compressão deve corresponder ao valor apresentado dentro das tolerâncias especificadas. A

força especificada mais alta não deve ser excedida. Para uma compressão mecânica (como é o caso de motores), deve ser obtida uma força de pelo menos 150 N. As forças que excedam 200 N não devem ser possíveis e a fixação da compressão para a força deve agüentar, pelo menos, 1 minuto.

Força de compressão medida manualmente: ± 10 N Pré-compressão motorizada: ± 20% A diferença entre os valores na margem esquerda e direita não deve exceder 5 mm para cargas simétricas ou

15 mm para cargas assimétricas.

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Protocolo

Exemplo de uma forma para o relatório padronizado do teste

Relatório do teste de constância do equipamento de raios X para mamografia de acordo com a norma IEC 61223-2-10: 1999

IDENTIFICAÇÕES Pessoa responsável por efetuar o teste

- Identificação: Equipamento de raios X mamográfico

- Unidade da fonte de raios X: - Unidade da ampola de raios X: - Gerador de alta tensão: - Dispositivos de limitação do feixe:

Componentes e acessórios

- Filtros adicionados: - Dispositivos de limitação do feixe: - Suporte da paciente/suporte do cassete radiográfico: - Pratos de compressão: - Grade anti-difusão: - Filme radiográfico / tipo: - Filme radiográfico / número de emulsão: - Filme radiográfico / data da primeira utilização (lote): - Cassete radiográfico dedicado ao teste: - Cassete radiográfico a ser testado: - Telas de intensificação:

Câmaras escuras

- Processador de filmes Nota: Pode ser aconselhável registrar os dados do processamento da cunha sensitométrica tais como temperatura do revelador, base do filme mais densidade da mancha, contraste e velocidade. Equipamento de teste

- Fantoma de atenuação: - Alto contraste: - Dispositivo alternativo de teste de alto contraste: - Dispositivo de teste de contato filme-tela: - Densitômetro: - Sensitômetro: - Equilíbrio da força / escalas:

Arranjos do teste (valores)

- Ponto focal para a distância do receptor da imagem: - Área da recepção: - Posição e orientação dos dispositivos do teste:

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Condições padrão de teste (incluindo influências ambientais) - Ponto focal selecionado: - Material anódico: - Filtros adicionados: - Tensão da ampola de raios X: - Corrente da ampola de raios X: - Produto corrente: - Tempo de carga da ampola de raios X: - Posição do dispositivo de controle automático da exposição: - Passo do programa do sistema automático de controle: - Força de compressão selecionada:

Nota 1 - As variáveis devem ser definidas no mesmo intervalo de escala. A carga acumulada do ânodo resultante da seleção de, por exemplo, 100 mA durante 0,2 s difere normalmente daquela obtida pela definição 200 mA durante 0,1 s. Nota 2 - As variáveis mecânicas e as variáveis elétricas definidas por controles contínuos devem ser abordadas a partir da mesma direção para eliminar efeitos de contrapressão. A definição de todos os controles para zero e a reposição para os valores desejados para eliminar efeitos de contrapressão constitui uma boa prática. Histórico dos testes

- Teste mais recente em condições de câmara escura Data: - Teste mais recente do equipamento de processamento de filmes Data: - Teste de constância inicial mais recente Data: - Teste de constância anterior Data:

Cassetes de mamografia: Processamento de filmes:

Resultados do teste Teste de constância inicial

Densidade da imagem - Densidade óptica (controle manual da exposição): - Densidade óptica (controle automático da exposição):

Densidades ópticas medidas na posição

- Produto atual da ampola de raios X: - Tempo de carga da ampola de raios X: - Linhas da grade ou outros artefatos nos radiogramas (ausente / presente): - Freqüência espacial máxima visível paralela ao eixo da ampola de raios X: - Freqüência espacial máxima visível perpendicular ao eixo da ampola de raios X: - Força de compressão medida com escalas - Força de compressão indicada no equipamento de raios X

Teste de constância (testes semelhantes ao teste de constância inicial)

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VIII. Testes de constância - Equipamento para mamografia digital de acordo com a norma DIN PAS 1054 [10] 8.1 Parâmetros do teste Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Dose de entrada Função do controle automático da exposição Razão sinal-ruído, razão contrate-ruído Valor médio de cinza Declínio Artefatos Resolução de alto contraste, resolução de baixo contraste Intervalo dinâmico Dispositivo de compressão

8.2 Equipamento de teste CONNY II dosímetro NORMI PAS fantoma CD LUX Meter Screen-Film Contact Test Tool Compression Test Set

8.3 Ajuste do teste 1.) Ajuste o fantoma NORMI PAS no suporte da paciente (configuração com atenuador PMMA de 40 mm e placa

da estrutura de 6 mm). Escolha a distância mínima ajustável na unidade de mamografia. Coloque o cassete em posição para a exposição.

2.) Conecte o detector CONNY II. 3.) Baixe o prato de compressão.

Figura 1: NORMI PAS com elemento de teste PMMA Figura 2: NORMI PAS com elemento de teste HK

Figura 3: NORMI PAS com elemento de teste KRV Figura 4: NORMI PAS com elemento de teste ACR

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8.4 Procedimento do teste Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância inicial e ligue o dosímetro

CONNY II. Utilize as definições da tensão da ampola de raios X idênticas às utilizadas no teste de constância inicial.

Inicie a medição utilizando o controle automático da exposição: Faça uma imagem de todas as diferentes combinações disponíveis (diferentes suportes de pacientes,

combinações de filtros anódicos, tamanhos de pontos focais pretendidos pelo fabricante). As exposições são efetuadas com 40mm a 28 kV, atenuador PMMA de 20 e 60 mm acima e abaixo de 28

kV. Dica: A medição da dose deve ser efetuada uma vez com o controle manual da exposição acima e abaixo 28 kV.

Anote os valores da dose exibidos no dosímetro CONNY II para cada exposição. Avalie as imagens.

8.5 Avaliação dos dados Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância para cada imagem. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 8.5.1 Coincidência do campo de radiação com o campo luminoso Para cada fila de bolas de aço no objeto do teste, deve-se determinar o número de bolas que aparecem completas ou em metades no filme. A radiação para além do receptor de imagens deve ser determinada para todas as quatro bordas. Documente os resultados. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A largura da área não apresentada no plano do suporte da paciente e no suporte de 40 mm acima do suporte

da paciente não deve exceder 5 mm (isto é equivalente à visibilidade total de 2,5 das 5 bolas de aço por fila no objeto do teste).

Figura 5: Limitação do lado da parede torácica

8.5.2 Escala média de cinza A escala média de cinza deve ser documentada e arquivada enquanto o tempo de irradiação deve ser de inferior a 2 segundos. Critérios a serem aplicados Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Condições padrão (46 mm PMMA): máx. 10% do valor alvo (dados do fabricante) Com 20 e 60 mm PMMA: máx. 15% do valor alvo

máx. 10% do valor de referência

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fKfK

22

11

8.5.3 Razão sinal-ruído (SNR) O valor médio da escala de cinza e o desvio padrão devem ser determinados sob condições padrão e comparados com os dados do fabricante. Critérios a serem aplicados Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A SNR da exposição padrão não deve exceder mais do que 10% do valor alvo. Em outras exposições, o desvio não deve exceder 15% do valor alvo ou 10% do valor de referência.

Dica: Como alternativa, pode-se determinar o valor do KRV. 8.5.4 Razão contraste-ruído (CNR) Insira a CNR do elemento do teste na placa da estrutura (configuração com 40 mm PMMA e placa da estrutura de 6 mm) e selecione a placa de compressão utilizada com maior freqüência. Efetue uma medição do valor médio da escala de cinza em ROI 1 (área da placa de alumínio representada) e ROI 2 (50 mm no lado de ROI 1, marcada no NORMI PAS). Determine o desvio padrão σ de ROI 2 (PMMA) com a seguinte fórmula: KRV = val.méd.cinz. (Al) – val.méd. cinz. (PMMA) desvio padrão (PMMA) Selecione mais duas exposições com diferentes espessuras de PMMA (pelo menos 14 mm) e calcule a CRV. Compare os resultados com o valor alvo fornecido pelo fabricante. Critérios a serem aplicados Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A CNR da exposição padrão não deve exceder mais do que 10% do valor alvo. A incerteza do respectivo valor de CNR deve situar-se entre ≤ 5%. Na CNR de outras exposições, o desvio não deve exceder 15% do valor alvo ou 10% do valor de referência.

Dica: Como alternativa, pode-se determinar o valor da SRV. 8.5.5 Razão da atenuação Para a razão de atenuação, consulte os documentos em anexo. As razões da atenuação devem ser determinadas com todas as grades anti-difusão existentes. Para isso, posicione o atenuador de PMMA de 40 mm no suporte da paciente. Selecione uma tensão da ampola de raios X de 28 kV ou conforme especificado pelo fabricante. Utilize a combinação de filtro do alvo anódico utilizada com maior freqüência. Agora é medida a dose de entrada no topo do suporte da paciente e em seguida no plano no qual a imagem é tirada (sem cassete). Ambos os pontos de medição devem estar situados no mesmo eixo do ponto focal. Efetue a medição das distâncias fonte-imagem. O fator de atenuação TR é calculado a partir dos valores da dose de entrada (K1 e K2) e as correspondentes distâncias fonte-imagem (f1 e f2): TR = Critérios a serem aplicados Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A razão de atenuação deve ser inferior a 2.

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8.5.6 Dispositivo de compressão As placas de compressão devem ser verificadas visualmente no início. A compressão é medida para as definições selecionáveis, incluindo o valor mais alto. Na medida do possível, os valores da medição devem ser comparados com os valores que a unidade de mamografia exibe. Além disso, deve-se colocar subseqüentemente um cubo de esponja nas três posições do suporte da paciente (direita, centro, esquerda) e comprimido com uma força de 150 N de cada vez para cada um dos formatos de filme. Durante a compressão, a distância entre estes três pratos de compressão e o suporte da paciente deve ser medida nas suas quatro bordas. A distância da borda esquerda deve ser comparada com a distância na borda direita e a distância da borda do lado da parede torácica deve ser comparada com a distância da borda oposta ao lado da parede torácica. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A força efetiva de compressão deve corresponder ao valor apresentado dentro das tolerâncias especificadas. A

força especificada mais alta não deve ser excedida. Para uma compressão mecânica (como é o caso de motores), deve ser obtida uma força de, pelo menos, 150 N. As forças que excedam 200 N não devem ser possíveis e a fixação da compressão para a força deve agüentar, pelo menos, 1 minuto.

Força de compressão medida manualmente: ± 10 N Pré-compressão motorizada: ± 20% A diferença entre os valores na margem esquerda e direita não deve exceder 5 mm para cargas simétricas ou

15 mm para cargas assimétricas. 8.5.7 Artefatos Deve tirar-se uma imagem com um atenuador PMMA de 20 mm e uma placa de imagem carregada. Selecione uma tensão de raios X de pelo menos 25 kV e obtenha uma densidade óptica de aproximadamente 1,5. As estruturas no filme que possam ser o resultado de homogeneidades nos materiais no feixe de radiação devem ser estudadas. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Qualquer deterioração visível na homogeneidade da densidade do filme ao longo da imagem não apresentada

anteriormente ou o aparecimento mais pronunciado de linhas da grade não são permitidos e devem conduzir a outras ações.

A imagem de raios X não necessita ter quaisquer estruturas cujo tamanho, forma, nitidez das margens e diferença na densidade da área circundante possam prejudicar o diagnóstico.

Dica: Posicione dois fantomas de atenuação de 20 mm PMMA um junto ao outro para grandes formatos de filme. Utilize um cassete diferente de cada vez para este teste, de modo que todos os cassetes utilizados para a

imaginologia da paciente sejam verificados periodicamente. Pode utilizar-se uma lupa com um fator de aumento entre 5 a 10.

8.5.8 Resolução espacial Deve-se obter uma imagem de cada ponto focal da unidade de mamografia para todos os alvos anódicos. Selecione a técnica principal de obtenção de imagens aplicada pelo usuário e instale o objeto do teste com uma espessura total de 46 mm a 28 kV (ou de acordo com os dados do fabricante). As linhas do padrão do teste de resolução devem ser reconhecíveis e contáveis como linhas separadas. O parâmetro é o número de pares de linhas por milímetro (Lp/mm) no grupo de linhas que pode ser reconhecido. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A visualização do padrão do teste de resolução não deve piorar visivelmente comparativamente com o estado

inicial. Dica: Pode utilizar-se uma lupa ou uma função de zoom no visor com um fator de aumento entre 4 a 8.

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8.5.9 Contraste Deve-se obter uma imagem com a técnica principal de obtenção de imagens aplicada ao usuário (tal como técnica de retícula/imagem de meio tom). Selecione a combinação de filtro anódico preferida Mo/Mo e, em seguida, selecione a configuração padrão com 46 mm PMMA e o elemento de teste AP ou KP-ACR [figura 4] a 28 kV ou de acordo com os dados do fabricante. Observe visualmente as estruturas e arquive os resultados. Dica: Para os testes de constância pode ser utilizado o elemento de teste AP ou o elemento de teste KP-ACR. Pode-se utilizar uma lupa ou uma função de zoom no visor com um fator de aumento entre quatro a oito.

Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Elemento de teste AP: Quatro das cinco estruturas devem estar visíveis. Elemento de teste KP-ACR: O número de estruturas visíveis deve ser igual ao do estado inicial.

8.5.10 Intervalo dinâmico Deve-se obter uma imagem com um atenuador básico de 40 mm PMMA incluindo a cunha de PMMA. Defina a tensão da ampola de raios X para 28 kV (Mo/Mo) ou de acordo com os dados do fabricante. O valor da escala de cinza deve ser determinado para cada um dos degraus. O desvio deve ser determinado no degrau de Pb. O passo 0 (radiação primária não atenuada) deve produzir o valor máximo da escala de cinza e o valor deve diminuir com cada um dos passos seguintes. Determine a razão sinal-ruído em todos os passos. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Deve ser visível uma continuidade da escala de cinza de acordo com a espessura do PMMA. Desvios da escala de cinza: < 10%

8.5.11 Dose de entrada KE Ajuste o detector CONNY II e obtenha uma imagem sob condições de exposição padrão com 46 mm PMMA a uma distância de 60 mm do lado da parede torácica. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: O valor médio da escala de cinza deve estar situado em menos de 10% dos dados do fabricante.

Dica: Os fabricantes fornecem diferentes combinações de filtros anódicos. Os critérios mencionados acima a serem

aplicados referem-se a Mo/30 µm Mo ou W/60 µm Mo de referência como combinação de filtro anódico. 8.5.12 Dose média para o parênquima DPD Na maioria dos casos, a dose média para o parênquima DPD será calculada pelo sistema. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: DPD ≤ 2,5 mGy a 46 mm PMMA

8.5.13 Declínio Devem ser obtidas duas imagens consecutivas sob controle automático da exposição com uma configuração de 46 mm PMMA incluindo o elemento de teste HK. Selecione as mesmas definições utilizadas na rotina clínica. Faça uma imagem e mova o fantoma NORMI PAS para o lado antes de obter a segunda imagem. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: A segunda imagem deve ficar livre de restos da primeira imagem. Não são permitidas as denominadas

imagens fantasmas.

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IX. Testes de constância - Equipamento para tomografia computadorizada de acordo com a norma DIN EN 61223-2-6 [11] 9.1 Parâmetros do teste Índice da dose para tomografia computadorizada [CTDI100] CTDI ponderado [CTDIw]

9.2 Equipamento de teste DIADOS E dosímetro com câmara de TC e adaptator de TC Fantoma de cabeça e de corpo para TC ou fantoma de corpo para TC ou fantoma de cabeça para TC

9.3 Ajuste do teste 1.) Conecte a câmara de TC ao adaptador de TC e, em seguida, ao DIADOS E. 2.) Ajuste o fantoma de cabeça ou de corpo de modo que um dos orifícios externos fique por cima na

denominada posição das 12 horas. 3.) Insira a câmara de TC no orifício das 12 horas e feche os outros orifícios com buchas [figura 1]. 4.) Alinhe o fantoma em relação ao plano de TC e ao eixo rotacional utilizando o retículo do fantoma de TC. 5.) Ligue o DIADOS E [ver figura 2]. Figura 1: Ajuste o fantoma de corpo de Figura 2: Ligue o DIADOS E TC e insira a câmara de TC 9.4 Procedimento do teste Configure a TC para o exame. Defina os fatores de carga idênticos aos utilizados no teste de constância

inicial. Efetue uma TC e inicie a medição do produto do comprimento de dose. Faça a leitura e anote os dados medidos do DIADOS E. Mude a posição da câmara inserindo a câmara de TC no orifício central do fantoma de TC e feche o orifício

não usado com uma bucha. Dica:

Mude a câmara e as buchas cuidadosamente. Se o fantoma se mover, o alinhamento deve ser repetido. Para a determinação do índice ponderado da dose computadorizada, o produto do comprimento da dose deve

ser medido conforme anteriormente descrito. Avalie o exame de TC.

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9.5 Avaliação dos dados Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 9.5.1 CTDI100 Determine o CTDI100 a partir do produto do comprimento da dose medida e compare-o com o valor de referência. Dica: Calcule o CTDI100 com a seguinte fórmula:

CTDI100 = dzTN

zDmm

mm∫

+

50

50 *)(

com D(z): Perfil da dose ao longo da linha z perpendicular ao plano de tomografia N: Número de seções de tomografia produzidas em um único exame axial T: Espessura da seção da tomografia nominal Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: CTDI100: ± 20%

9.5.2 CTDIw Determine o CTDIw a partir do produto do comprimento da dose medida e compare-o com o valor de referência. Dica: Calcule o CTDIw com a seguinte fórmula:

CTDIw = )(100)(100 32

31

peripheralcentre CTDICTDI +

com CTDI100(centro): Valor TC medido no centro do fantoma de TC CTDI100(periférico): Valor TC medido nos orifícios externos ou periféricos do fantoma de TC Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: CTDIw: ± 20%

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X. Testes de constância - Equipamento para dispositivos de visualização de imagens de acordo com a norma IEC 61223-2-5 [12] 10.1 Parâmetros do teste Invariâncias das condições de visualização Reprodução da escala de cinza Geometria da imagem Resolução espacial e resolução de baixo contraste Estabilidade da imagem e artefatos da imagem Aspectos relacionados com a cor

10.2 Equipamento de teste CD LUX Meter medidor de luminância Imagem para referência clínica, p. ex., a imagem de teste SMPTE1) ou IEC2) [figura 1, 2].

10.3 Ajuste do teste 1.) Ligue o dispositivo de visualização de imagens e descarregue a imagem de teste SMPTE1) ou IEC2). 2.) Ligue o CD LUX Meter. Dica: Utilize sempre o mesmo equipamento, acessórios e instrumentação de teste que utilizou durante o teste

inicial. Os arranjos geométricos e as condições ambientais devem ser mantidos tão constantes quanto possível. As imagens de teste são utilizadas para verificar a constância da qualidade das imagens produzidas por um

dispositivo de visualização de imagens e permitem a verificação de todos os parâmetros do teste. Figura 1: Imagem de teste SMPTE1) Figura 2: Imagem de teste IEC2) 1) Society of Motion Picture and Television Engineers (Associação de Técnicos de Cinema e de Televisão) 2) International Electrotechnical Commission (Comissão Eletrotécnica Internacional)

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10.4 Procedimento do teste e avaliação dos dados Todos os testes devem ser efetuados sob as mesmas condições ambientais que foram utilizadas ao realizar o teste de constância inicial. Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 10.4.1 Invariâncias das condições de visualização A medição da luminância é efetuada com o dispostivo de visualização de imagens desligado. Coloque o CD LUX Meter na posição habitual do observador e meça a luminância no meio do dispositivo de visualização de imagens. Efetue também um teste visual quanto à presença de pontos luminosos refletidos da imagem e quanto a fontes de luz no campo de visão. Registre os valores. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Se forem observados fontes de luz adicionais ou pontos luminosos refletidos, a sua origem deve ser

determinada e eliminada. A luminância do monitor não deve ser superior a ± 25%.

10.4.2 Reprodução da escala de cinza O dispositivo de visualização de imagens deve estar ligado há, pelo menos, 30 minutos. Faça a medição da luminância nos quadrados pretos e brancos a partir de uma distância normal de observação. Identifique os níveis de cinza da escala de cinza que sejam perceptíveis distintivamente e compare-os com os registros dos valores de referência. Deve-se ter uma atenção especial às extremidades da escala de cinza. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Luminância do quadrado preto: ± 25% Luminância do quadrado branco: ± 20%

10.4.3 Geometria da imagem Este teste requer a inspeção da imagem visualizada do padrão de teste para verificar a precisão da tela de imagens em termos de tamanho da imagem, posição e grau de distorção. As imagens do padrão sombreado, do círculo inscrito e do padrão de limite devem ser julgadas visualmente e os resultados comparados com os resultados obtidos no teste de constância inicial. Critérios a serem aplicados: Os resultados obtidos visualmente não devem desviar-se significativamente. Os comprimentos medidos não devem desviar em mais do que ± 5% dos comprimentos correspondentes

registrados. 10.4.4 Resolução espacial e resolução de baixo contraste Verifique visualmente a constância da imagem visualizada contendo padrões de barras de alto e de baixo contraste. Procure desvios entre os resultados do presente e os do passado. Compare os resultados com os valores de referência registrados. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Os resultados não devem desviar significativamente em relação aos resultados do teste de constância inicial. Deve dar atenção especial aos padrões das barras de baixo contraste.

10.4.5 Estabilidade da imagem e artefatos da imagem Procure desvios entre os resultados do presente e os do passado e arquive o resultado. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: Não devem estar visíveis quaisquer artefatos na imagem.

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10.4.6 Aspectos relacionados com a cor Procure desvios entre os resultados do presente e os do passado. Critérios a serem aplicados: Os resultados do teste da constância do desempenho não devem desviar significativamente dos resultados

obtidos durante o teste de constância inicial.

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Protocolos

Exemplos de uma forma para o relatório padronizado do teste

Relatório do teste de constância dos dispositivos de visualização de imagens de acordo com a norma IEC 61223-2-5: 1994

IDENTIFICAÇÕES Pessoa responsável por efetuar o teste

- Identificação: Dispositivo de visualização de imagens

- Todas as definições selecionáveis pelos usuários: Equipamento de teste

- Medidor de luminância - Imagem/Imagens de teste utilizadas

Condições padrão de teste (incluindo influências ambientais) Histórico dos testes

- Teste do estado Data: - Último teste de constância inicial Data: - Teste de constância anterior Data:

RESULTADOS DO TESTE Invariância das condições de visualização Data: Teste de constância inicial:

- Luminância da tela: - Pontos luminosos refletidos da tela: - Resultados da avaliação (visual): - Fontes de luz no campo de visão: - Resultados da avaliação (visual):

Teste de constância (similar ao teste inicial) Reprodução da escala de cinza / Data Data:

- Luminância da área negra: - Luminância da área branca: - Escala de cinza: número de degraus perceptíveis:

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Teste de constância (similar ao teste inicial) Geometria da imagem Data: Padrão sombreado

- Resultados da avaliação (visual): - Resultados da avaliação (medições):

*número de linhas entre, respectivamente, t e b e l e r: *comprimentos de T, B, L, R, H e V:

- Círculo inscrito (ausente / presente): *resultado visual da avaliação: - Padrão de limite (ausente / presente): *resultado visual da avaliação:

Resolução espacial e de baixo contraste Data: - Desvios da luminosidade entre os padrões das barras horizontais e verticais (sim / não): - Luminosidade e desvios entre padrões colocados no centro e nos quatro cantos (sim / não): - Nitidez do padrão das barras horizontais colocadas no centro (ausente / presente): - Nitidez do padrão das barras verticais colocadas nos quatro cantos (ausente / presente): - Desvio da luminosidade do padrão das barras horizontais, modulação 100% para modulação 25% (ausente / presente): - Desvio da luminosidade do padrão das barras horizontais, modulação 25% para modulação 6,25% (ausente / presente): - Desvio da luminosidade do padrão das barras verticais, modulação 100% para modulação 25% (ausente / presente): - Desvio da luminosidade do padrão das barras verticais, modulação 25% para modulação 6,25% (ausente / presente):

Estabilidade da imagem e artefatos da imagem Data: Fenômenos a serem procurados

- Oscilações excessivas causadas por um campo em falta (ausente / presente): - Entrelaçamento incorreto (ausente / presente): - Movimentos horizontais ou verticais (ausente / presente): - Distorção geométrica dependente do tempo (ausente / presente): - Resultado da queima de fósforo (ausente / presente): - Manchas (ausente / presente): - Imagens fantasma (ausente / presente): - Ecos nas transições preto-branco (ausente / presente): - Linhas brancas diagonais visíveis (ausente / presente): - Imagem clínica de referência (aceitável / não aceitável)

Aspectos relacionados com a cor Data: Os seguintes itens são verificados

- Convergência dos componentes da cor (sim / não): - Tonalidade constante acima da escala de cinza (sim / não): - Ausência de áreas coloridas não significativas (sim / não): - Equilíbrio cromático (sim / não): - Ausência da permutação dos canais cromáticos (sim / não): - Reprodução neutra do padrão de resolução (sim / não):

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XI. Testes de constância - Equipamento para o processamento de filmes de acordo com a norma IEC 61223-2-1 [13] 11.1 Parâmetros do teste Índice de velocidade ou de sensibilidade Índice de contraste Densidade da mancha Temperatura do revelador

11.2 Equipamento de teste Filme de controle SensiX sensitômetro DensiX densitômetro Termômetro

11.3 Ajuste do teste 1.) O filme de controle deve ser do mesmo tipo do material radiográfico habitualmente utilizado no departamento

de radiologia e deve ser armazenada sob as mesmas condições. Os filmes de controle devem ser do mesmo tipo e ter o mesmo número de emulsão e devem ser retiradas da mesma embalagem.

2.) Para evitar erros por meio de uma temperatura errada do revelador, a temperatura deve ser medida diariamente.

3.) Certifique-se de que as condições da câmara escura, assim como as condições de armazenamento do filme são satisfatórias.

4.) Ligue o sensitômetro SensiX e o densitômetro DensiX. 11.4 Procedimento do teste Exponha o filme de controle mediante o sensitômetro SensiX com uma cunha de 21 degraus. Esta cunha de

degraus possibilita que sejam levadas em consideração as diferenças na sensibilidade dos diferentes tipos de filme de controle.

Processe o filme de controle exposto e avalie-o com o densitômetro DensiX. 11.5 Avaliação dos dados Documente e arquive os valores medidos no protocolo do teste de constância. Dica: Se o sistema não cumprir os critérios em comparação com o estado inicial, devem ser tomadas medidas para recuperar o estado inicial e os valores de referência do equipamento de raios X! 11.5.1 Índice de velocidade e de sensibilidade A medição do índice de sensibilidade pode ser efetuada com o densitômetro DensiX durante o passo definido durante o teste de constância inicial. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: O desvio do índice de sensibilidade deve estar situado dentro de ± 0,2 DO.

11.5.2 Índice de contraste A medição do índice de contraste pode ser efetuada com o densitômetro DensiX. Critérios a serem aplicados: Os seguintes critérios devem ser aplicados em comparação com os valores de referência: O índice de contraste deve estar situado dentro de ± 0,2 DO.

Page 56: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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11.5.3 Densidade de nevoeiro A medição da densidade de nevoeiro pode ser efetuada com o densitômetro DensiX. A área de medição é uma área do radiograma no filme de controle processada que não foi exposta à luz do sensitômetro SensiX. 11.5.4 Exemplo

Tempo em dias

VALOR BASAL

VALOR BASAL

VALOR BASAL

BASE DO FILME MAIS DENSIDADE DA MANCHA

ÍNDICE DE VELOCIDADE

ÍNDICE DE CONTRASTE

Page 57: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Protocolo

Exemplo de uma forma para o relatório padronizado do teste

Relatório do teste de constância do equipamento para processamento de filmes de acordo com a norma IEC 61223-2-1: 1993

IDENTIFICAÇÃO Pessoa a efetuar o teste

- Identificação: Equipamento e subsistemas

- Identificação: Histórico dos testes

- Teste do estado Data: - Último teste em condições de câmara escura Data: - Último teste ao equipamento de processamento de filmes Data: - Último teste de constância inicial Data: - Teste de constância anterior Data: - Identificação do processador de filmes em teste: - Data do primeiro teste de constância (valor de referência): - Data do último teste de constância: - Data da última limpeza do processador de filmes: - Data do teste de constância atual: - Freqüência do teste: - Data do próximo teste de constância: - Pessoa que efetua o teste de constância atual:

Datas do último teste de constância - Para as condições de iluminação de segurança da câmara escura Data: - Condições de iluminação de segurança da câmara escura satisfatória (sim / não): - Para as condições de armazenamento de filmes Data: - Condições de armazenamento de filmes satisfatórias (sim / não): Identificação da instrumentação - Termômetro: - Sensitômetro: - Densitômetro: - Data da última calibração do densitômetro:

Dados sobre as soluções de processamento - Tipo de solução de revelação: - Concentração: - Taxa de regeneração: - Temperatura ideal selecionada (°C): - Identificação do ponto 1 para a medição / temperatura no ponto 1 (°C): - Identificação do ponto 2 para a medição / temperatura no ponto 2 (°C): - Temperatura recomendada (°C): - Diferença na temperatura (°C): - Tipo de solução de fixação: - Taxa de regeneração:

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- Identificação do ponto 1 para a medição / temperatura no ponto 1 (°C): - Identificação do ponto 2 para a medição / temperatura no ponto 2 (°C): - Temperatura recomendada (°C): - Diferença na temperatura (°C): - Tipo de solução de enchimento: - Concentração: - Taxa de regeneração: - Identificação do ponto 1 para a medição / temperatura no ponto 1 (°C): - Identificação do ponto 2 para a medição / temperatura no ponto 2 (°C): - Temperatura recomendada (°C): - Diferença na temperatura (°C): - Tipo de solução inicial: - Quantidade: - Tipo de agente de curtimento: - Quantidade: - Débito da água de lavagem: - Identificação do ponto 1 para a medição / temperatura no ponto 1 (°C): - Identificação do ponto 2 para a medição / temperatura no ponto 2 (°C): - Temperatura recomendada (°C): - Diferença na temperatura (°C): Material radiográfico / fotográfico - Identificação de uma lista de materiais tidos em consideração: - Filme de controle, material(s) escolhidos como filme de controle: - Tipo: - Velocidade: - Número da emulsão: - Identificação do lote: - Data da primeira emissão: - Filme de controle 2, material(s) escolhidos como filme de controle: - Tipo: - Velocidade: - Número da emulsão: - Identificação do lote: - Prazo de validade: - Data da primeira utilização:

- Identificação da natureza do teste atual da temperatura ideal (°C): - Para valores de referência: - Para a harmonização dos processadores de filmes: - Para o teste de constância: - Para o lote atual (C) / lote de substituição (R) (C:R): - Identificação do ponto de alimentação - Valor medidos, base do filme mais densidade da mancha: - Folha 1: - Folha 2: - Folha 3: - Folha 4: - Folha 5: - Folha 6:

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- Valor médio da base do filme mais densidade da mancha: - Índice de velocidade: - Folha 1: - Folha 2: - Folha 3: - Folha 4: - Folha 5: - Folha 6: - Valor médio do índice de velocidade: - Índice de contraste: - Folha 1: - Folha 2: - Folha 3: - Folha 4: - Folha 5: - Folha 6: - Valor médio do índice de contraste: - Valor de referência atuais, base do filme mais densidade da mancha: - Índice de velocidade: - Índice de contraste: - Duração do ciclo de processamento, duração/durações especificada(s): - Duração/durações medida(s): - Teste de hipo-retenção Data: - Resultado satisfatoriamente negativo (sim / não): - Decisão final, desempenho do processador de filmes satisfatório (sim / não): - Classificação da data do próximo teste de constância:

Page 60: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Bibliografia

[1] DIN 6868-3

Sicherung der Bildqualität in röntgendiagnostischen Betrieben - Teil 3: Konstanzprüfung bei Direktradiographie; September 2000 Teste de constância - Equipamento para radiografia direta

[2] IEC 61223-2-11

Evaluation and routine testing in medical imaging departments - Part 2-11: Constancy tests – Equipment for general direct radiography; September 1999

[3] DIN 6868-4

Sicherung der Bildqualität in röntgendiagnostischen Betrieben - Teil 4: Konstanzprüfung bei Durchleuchtung mit Röntgen-Bildverstärker und bei Aufnahmen vom Ausgangsschirm des Röntgen-Bildverstärkers; Januar 1987 Teste de constância - Equipamento para radiografia indireta

[4] IEC 61223-2-9

Evaluation and routine testing in medical imaging departments - Part 2-9: Constancy tests - Equipment for indirect radioscopy and indirect radiography; September 1999

[5] DIN 6868-8

Sicherung der Bildqualität in röntgendiagnostischen Betrieben - Teil 8 Konstanzprüfung bei Einrichtung zur Digitalen Subtraktions- Angiographie; August 1993 Teste de constância - Equipamento para angiografia por subtração digital

[6] IEC 61223-3-3

Evaluation and routine testing in medical imaging departments - Part 3-3: Acceptance tests - Imaging performance of X-ray equipment for digital substraction angiography; 1996

[7] DIN 6868-13

Sicherung der Bildqualität in röntgendiagnostischen Betrieben - Teil 13: Konstanzprüfung bei Projektionsradiographie mit digitalen Bildempfänger-Systemen; Februar 2003 Teste de constância - Equipamento para radiografia digital

[8] DIN 6868-7

Sicherung der Bildqualität in röntgendiagnostischen Betrieben - Teil 7: Konstanzprüfung an Röntgen-Einrichtungen für Mammographie; April 2002 Teste de constância - Equipamento para mamografia analógica

[9] IEC 61223-2-10

Evaluation and routine testing in medical imaging departments - Part 2-10: Constancy tests – X-ray equipment for mammography; September 1999

[10] DIN PAS 1054

Anforderung und Prüfverfahren für digitale Mammographie-Einrichtungen; März 2005 Teste de constância - Equipamento para mamografia digital

[11] DIN EN 61223-2-6

Bewertung und routinemäßige Prüfung für medizinische Bildgebung - Teil 2-6: Konstanzprüfungen – Röntgeneinrichtungen für Computertomographie; August 2005

[12] IEC 61223-2-5

Evaluation and routine testing in medical imaging departments - Part 2-5: Constancy tests - Image display devices; March 1994

[13] IEC 61223-2-1

Evaluation and routine testing in medical imaging departments - Part 2-1: Constancy tests - Film processors; 1993

Page 61: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Lista de abreviaturas ACR

American College of Radiology

Al

Alumínio

TC

Tomografia computadorizada

CTDI

Índice de dose em tomografia computadorizada

Cu

Cobre

DIN

Deutsches Institut für Normung correspondente a “Instituto Alemão para a Normalização”

DSA

Angiografia por subtração digital

EN

Europäische Norm corresponde a “Norma européia”

FAQ

Perguntas freqüentes

HK

Alto contraste

IEC

International Electrotechnical Commission (Comissão Eletrotécnica Internacional)

KRV

Razão contraste-ruído

kV

Kilovolt

Lp/mm

Pares de linhas por mm

mA

Miliampere

mAs

Miliampere por segundo

MAM

Mamografia

mGy; nGy

Mili; nano gray

Mo

Molibdênio

N

Newton

DO

Densidade óptica

PAS

Publicly Available Specification (Especificação Disponível Publicamente)

PMMA

Polimetilmetacrilato

PTW

Physikalisch-Technische Werkstätten Dr. Pychlau GmbH

CQ

Controle de qualidade

s

Segundo

SMPTE

Society of Motion Picture and Television Engineers (Associação de Técnicos de Cinema e de Televisão)

SRV

Razão sinal-ruído

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Informação para encomendas

Informação para

encomendas Produto Volume da entrega

L981304 NORMI 3

Objeto de teste para testes de constância de instalações de raios X para radiografia direta de acordo com a norma DIN 6868-3. Inclui correntes para bucky mural, formas de acordo com a norma DIN 6868-3 e mala de transporte.

L981320 X-Check RAD

Objeto de teste para testes de constância de instalações de raios X para radiografia de acordo com a norma IEC 61223-2-11. Inclui placa da estrutura, absorvente, quatro suportes de distância para utilizar com ampolas situadas por baixo da mesa e uma mala de transporte.

L981305 NORMI 4

Objeto de teste para testes de constância de instalações de raios X para fluoroscopia de acordo com a norma DIN 6868-4. Inclui quatro suportes de distância com 250 mm de comprimento para utilizar com ampolas situadas por baixo da mesa, formas de acordo com a norma DIN 6868-4 e mala de transporte.

L981319 X-Check FLU

Objeto de teste para testes de constância de instalações de raios X para fluoroscopia de acordo com a norma IEC 61223-2-9. Inclui placa da estrutura, absorvente em PMMA e Cu, quatro suportes de distância para utilizar com ampolas situadas por baixo da mesa e uma mala de transporte.

L981306 NORMI 3/4 sem CONNY II

Objeto de teste para testes de constância de instalações de raios X para radiografia direta e fluoroscopia de acordo com a norma DIN 68683 partes 3 e 4. Inclui correntes de fixação, quatro suportes de distância com 250 mm de comprimento, formas de acordo com a norma DIN 68683 partes 3 e 4 e mala de transporte.

L981091 NORMI 3/4 com CONNY II

Objeto de teste para testes de constância de equipamento de raios X para radiografia direta ou fluoroscopia de acordo com a norma DIN 6868 partes 3 e 4. Inclui dosímetro CONNY II, equipamento de montagem para CONNY II, correntes de fixação, 4 suportes de 250 mm de comprimento, formas e mala de transporte.

L981321 X-Check RAD/FLU

Objeto de teste para testes de constância de instalações de raios X para radiografia e fluoroscopia de acordo com a norma IEC 61223-2-9 e -2-11. Inclui todos os dispositivos de teste e fantomas de atenuação necessários, suportes de distância para utilizar com ampolas situadas por baixo da mesa e uma mala de transporte.

T20005 Dispositivo de montagem de Bucky

Monta objetos de teste para diagnóstico X-Check RAD/FLU, X-Check PRO, REX, ou NORMI 3/4/13 à unidade Bucky

T42024 NORMI MAM analógico

Objeto de teste para testes de constância e de aceitação em instalações de raios X para mamografia analógica de acordo com as normas DIN 6868-152 e IEC 61223-3-2. Inclui duas placas de PMMA com 40 e 20 mm de espessura para testar o AEC e uma mala de transporte

Page 63: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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L981248 NORMI PAS Set 1054

Objeto de teste para testes de constância e de aceitação para mamografia digital de acordo com a norma DIN PAS 1054. Inclui fantoma básico, placa de estrutura, elementos de teste, absorventes e mala de transporte. Elemento de teste AP para testes de aceitação disponível em separado

T42028.1.020 Elemento de teste AP

Para testes de aceitação e testes de constância anuais de instalações de mamografia digital de acordo com a norma DIN PAS 1054. Para utilizar em combinação com o objeto de teste NORMI PAS 1054 (L981248)

T42028.1.018 NORMI PAS degrau de alumínio

Acessório opcional para a utilização em combinação com o NORMI PAS Set 1054. Possibilita ao usuário verificar se a espessura máxima de 90 mm de uma mama comprimida pode ser visualizada. O degrau de alumínio consiste em 14 degraus

T42003 X-Check DSA

Objeto de teste para testes de constância e de aceitação em instalações de DSA de acordo com a norma IEC 61223-3-3. Inclui controle pneumático e mala de transporte

T42003.1.006 Estrutura X-Check DSA

para a utilização com ampolas situadas por baixo da mesa, estrutura com 300 x 300 mm com quatro suportes de distância com 260 mm de comprimento

L981247 NORMI 13 Set

Conjunto para o controle de qualidade de instalações de raios X digital de acordo com a norma DIN 6868 partes 13 e 58. Inclui placa da estrutura, absorvente PMMA, dispositivo de montagem de Bucky, fita Velcro e uma mala de transporte.

L981246 Foco NORMI 13

Conjunto para o controle de qualidade de instalações de raios X de acordo com a norma DIN 6868-13. Inclui uma placa da estrutura, dispositivo de montagem de Bucky, um absorvente de Al (diretamente fixado ao colimador), calhas de adaptação e mala de transporte.

T42023.3.007 Placa de atenuação 1,3 mm de cobre

Para utilização opcional em combinação com o fantoma NORMI 13 a 100 kV

T40017 Fantoma de cabeça para TC

Cilindro em acrílico com 15 cm de comprimento, 16 cm de diâmetro. Possui um orifício no centro e quatro orifícios excêntricos para a acomodação da câmara de ionização de TC 30009. Inclui 4 buchas roscadas. Para medições de dose de acordo com a norma IEC 61223-2-6

T40016 Fantoma de corpo para TC

Cilindro em acrílico com 15 cm de comprimento, 32 cm de diâmetro. Possui um orifício no centro e quatro orifícios excêntricos para a acomodação da câmara de ionização de TC 30009. Inclui 4 buchas roscadas. Para medições de dose de acordo com a norma IEC 61223-2-6

T40027 Fantoma de cabeça e corpo para TC

Dois cilindros em acrílico com 15 cm de comprimento, 16 e 32 cm de diâmetro. O cilindro grande pode acomodar o pequeno. Ambos os cilindros apresentam quatro orifícios excêntricos e um orifício central para a câmara de TC 30009. Para medições de dose de acordo com a norma IEC 61223-2-6

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T11007 CONNY II

Dosímetro de raios X para diagnóstico com detector semi-condutor para testes de constância de instalações de raios X convencional e mamografia. Funciona com bateria

L991069 DensiX 52001

Densitômetro digital com fonte de luz integrada, abertura de 3 mm. Indicado para testes de constância e de aceitação. Requer fonte de alimentação

L991068 SensiX 51003

Para exposições reproduzíveis de uma cunha de 21 degraus em filmes de raios X. Luz azul e verde selecionável. O dispositivo não pode ser calibrado de acordo com a norma DIN 6868-55. Adequado para testes de constância. Funciona a bateria

L991183 Fonte de alimentação

Para utilização com SensiX, DensiX, SensodensiX. Conector europeu

L981143

Conjunto para verificação do dispositivo de compressão

Para instalações de mamografia analógica e digital. Inclui uma escala de compressão, uma tela LC e um cubóide de esponja

L991263 CD LUX Meter Set

Para o controle de qualidade de dispositivos de visualização de imagens e caixas de visualização. Mede a luminância em cd/m² e a iluminância em Lux. Inclui interface RS232, pilhas e uma mala de transporte

L991260 CD LUX Meter

Para o controle de qualidade de dispositivos de visualização de imagens e caixas de visualização. Mede a luminância em cd/m². Inclui interface RS232, pilhas e uma mala de transporte Detector LUX L991261 para medições da iluminação disponível como opção

L991262 MAVO-MAX

Monitorização da luz ambiente de acordo com as normas IEC e DIN. Prolonga os ciclos de repetição até 6 meses para testes de constância em sistemas de visualização de imagens. Um LED indica o valor de luz permitido em funcionamento contínuo. Ligação à tomada de rede

T11035 DIADOS E

Dosímetro para diagnóstico em conformidade com a norma IEC 61674. Mede a dose, o débito da dose, o tempo de dose/pulso e de exposição com um detector semi-condutor. Inclui modo eletrômetro, interface RS232 e pilhas recarregáveis. Requer fonte de alimentação L991042

L991041 Fonte de alimentação

Para utilização com DIAVOLT ou DIADOS E

T30009 Câmara de ionização de TC 3,14 cm³

Para medições de produto de comprimento da dose em TC. Comprimento do volume de medição 100 mm, comprimento do cabo 2,5 m, sistema de ligação BNT, TNC, M ou BNC/B

T16018 Adaptador para TC DIADOS

Para a ligação a câmara de TC tipo TM30009 ou TM77336 ao DIADOS ou DIADOS E. Fornece a câmara de TC com uma tensão de 100 V. Sistema de ligação M

L991006 Termômetro digital

Para medições da temperatura da solução do processador de filmes. Inclui sonda de imersão e pilha

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L991077 Ferramenta de teste de contato tela-filme

Para verificar o contato filme-tela nos raios X de diagnóstico convencional. Dimensões 35,6 x 43 cm. Rede de cobre com 8 fios por polegada, 0,7 mm de espessura. Embutido em placa de plástico

L991078 Ferramenta de teste de contato tela-filme

Para verificar o contato filme-tela em mamografia de acordo com a norma IEC 61223-2-10. A tela mede 26 x 31 cm. Rede de cobre com 40 fios por polegada, 0,26 mm de espessura. Embutido em placa de plástico

L991023 Fita métrica

2 m

L653003 Lupa

Aumento x 8 para uma avaliação exata do padrão do teste em filmes de teste de raios X

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Memorando

Page 67: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

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Page 68: Controles de qualidade simples com – Equipamentos PTW

Physikalisch-Technische WerkstättenDr. Pychlau GmbH

PTW-FreiburgLörracher Strasse 779115 Freiburg · GermanyPhone +49 761 49055-0Fax +49 761 [email protected] www.ptw.de

PTW-New York Corporation205 Park AvenueHicksville · New York 11801Phone (1-516) 827 3181 Fax (1-516) 827 [email protected]

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A PTW reserva-se o direito de modificar a concepção e as especificações aqui contidas sem aviso prévio. Contate a PTW ou o seu representante local para solicitar informações mais atuais. D264.257.00/00 2007-04 Impresso em celulose branqueada mediante um método não poluente.