corpo de bombeiros militar do estado do cearÁ...

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PORTARIA Nº069/2013 – CGFP - AGREGAÇÃO DE PRAÇA. O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Art.172, §9º, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de 2006. RESOLVE: AGREGAR, O SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2, em virtude do mesmo encontrar- se aguardando transferência para a Reserva Remunerada por um período superior a 90 (noventa) dias, ficando o referido militar dispensado do serviço da Corporação, de acordo com o Art.172, §1º, inciso II em consonância com o Art.179, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de 2006, a contar de 15/04/2013, conforme requerimento datado de 15 de janeiro de 2013. QUARTEL DO COMANDO GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 16 de abril de 2013. Joaquim dos Santos Neto – Cel QOBM COMANDANTE GERAL DO CBMCE MATRÍCULA FUNCIONAL Nº002.136-1-6 Heraldo Maia Pacheco - Cel QOBM COMANDANTE GERAL ADJUNTO DO CBMCE MATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.447-1-0 *** *** *** PORTARIA GAB.CMD Nº070/2013 - O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o militar ANTÔNIO MARCOS ALVES DE SOUSA, ocupante da graduação de ASPIRANTE A OFICIAL QOBM, matrícula nº202.355-1-9, deste CBMCE, a viajar à cidade de Brasília/DF, no dia 15 de abril de 2013, a fim de participar de uma reunião no Ministério da Integração Nacional, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitário de R$141,95 (Cento e quarenta e um reais e noventa e cinco centavos) acrescidos de 60% (sessenta por cento), no valor total de R$113,56 (Cento e treze reais e cinquenta e seis centavos), mais 01 (uma) ajuda de custo no valor total de R$141,95 (Cento e quarenta e um reais e noventa e cinco centavos), e passagem aérea, para o trecho Fortaleza-Brasília-Fortaleza, no valor de R$1.931,70 (Um mil, novecentos e trinta e um reais e setenta centavos), perfazendo um total de R$2.187,21 (Dois mil, cento e oitenta e sete reais e vinte e um centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b, §1º e 3º do artigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe V do anexo I do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária do Corpo de Bombeiros Militar. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, em Fortaleza, 15 de abril de 2013. Joaquim dos Santos Neto - CEL QOBM COMANDANTE GERAL DO CBMCE Registre-se e publique-se. *** *** *** PORTARIA GAB.CMD Nº071/2013 - O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o militar VIGOBERTO SOUZA DA SILVA, ocupante do posto de Tenente Coronel QOBM, matrícula nº004.675-1-0, deste CBMCE, a viajar à cidade de Belo Horizonte/MG, no período de 22 a 26 de abril de 2013, a fim de participar de eventos acerca dos procedimentos operacionais das forças de segurança pública relacionado com a Copa das Confederações., concedendo-lhe 04 (quatro) diárias e meia, no valor unitário de R$166,49 (Cento e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos) acrescidos de 50% (cinquenta por cento), no valor total de R$1.123,80 (Um mil, cento e vinte e três reais e oitenta centavos), mais 01 (uma) ajuda de custo no valor total de R$166,49 (Cento e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos), e passagem aérea, para o trecho Fortaleza-Belo Horizonte-Fortaleza, no valor de R$1.130,16 (Um mil, cento e trinta reais e dezesseis centavos), perfazendo um total de R$2.420,45 (Dois mil,quatrocentos e vinte reais e quarenta e cinco centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b, §1º e 3º do artigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe IV do anexo I do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária do Corpo de Bombeiros Militar. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, em Fortaleza, 19 de abril de 2013. Joaquim dos Santos Neto - Cel QOBM COMANDANTE GERAL DO CBMCE Registre-se e publique-se. *** *** *** PORTARIA Nº071/2013 – CGFP - AGREGAÇÃO DE OFICIAL. O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Art.172, §9º, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de 2006. RESOLVE: AGREGAR, O CAPITÃO QOABM – JACKSON CAMPOS LOBO, Matrícula Funcional nº084.802- 1-4, em virtude do mesmo encontrar-se aguardando transferência para a Reserva Remunerada por um período superior a 90 (noventa) dias, ficando o referido militar dispensado do serviço da Corporação, de acordo com o Art.172, §1º, inciso II em consonância com o Art.179, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de 2006, a contar de 17/04/2013, conforme requerimento datado de 17 de janeiro de 2013. QUARTEL DO COMANDO GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 22 de abril de 2013. Joaquim dos Santos Neto – Cel QOBM COMANDANTE GERAL DO CBMCE MATRÍCULA FUNCIONAL Nº002.136-1-6 Heraldo Maia Pacheco - Cel QOBM COMANDANTE GERAL ADJUNTO DO CBMCE MATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.447-1-0 *** *** *** PORTARIA Nº76/2013 - CLASSIFICAÇÃO DE BOMBEIROS-MILITARES. O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO CEARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o Art.8º, da Lei Estadual nº13.438, de 07 de janeiro de 2004, e, no intuito de atender exigências legais de publicidade de projeto junto ao Ministério do Esporte, resolve ratificar a classificação dos BOMBEIROS-MILITARES, no Colégio Militar do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará, conforme segue: TC QOBM Francisco William Lopes Rodrigues – Mat. Func. 082084-1-7 – Comandante do CMCB; Major QOBM José Ribamar Cunha Rodrigues – Mat. Func. 100910-1-2 – Diretor Pedagógico; Cap QOABM Edson Glaydson Ferreira da Silva – Mat. Func. 037222-1-X – Tesoureiro do CMCB; ST BM Edson Ricardo Santos Gomes – Mat. Func. 111205-1-2 – Secretário Escolar. QUARTEL DO COMANDO GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, em Fortaleza, aos 24 de abril de 2013. Joaquim dos Santos Neto – Cel QOBM COMANDANTE GERAL DO CBMCE MATRÍCULA FUNCIONAL Nº002.136-1-6 *** *** *** EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº018/2012 I - ESPÉCIE: PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº018/2012 - PRORROGAÇÃO DE PRAZO; II - CONTRATANTE: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ (CBMCE); III - ENDEREÇO: Rua Oto de Alencar, nº215, bairro Jacarecanga - Fortaleza/ Ce; IV - CONTRATADA: SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO ESTADO DO CEARÁ – SINDIÔNIBUS; V - ENDEREÇO: Avenida Borges de Melo, nº60, Aerolândia - Fortaleza/Ce; VI - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art.57, inciso II da Lei nº8.666/93, redação dada pela Lei nº9.648/98.; VII- FORO: Fortaleza/Ce; VIII - OBJETO: Constitui-se objeto deste termo, a prorrogação do prazo da vigência do referido contrato por mais 12 (doze) meses, com início em 16/05/2013 e término em 16/05/2014; IX - VALOR GLOBAL: R$19.982,40 (dezenove mil novecentos e oitenta e dois reais e quarenta centavos); X - DA VIGÊNCIA: início em 16/05/2013 e término em 16/05/2014; XI - DA RATIFICAÇÃO: Permanecem inalteradas as demais clausulas contratuais anteriormente ajustadas no Contrato original. E por estarem acordados as partes, firmam o presente aditivo contratual em 03 (três) vias para que possam produzir os efeitos legais e jurídicos; XII - DATA: 04/04/2013; XIII - SIGNATÁRIOS: JOAQUIM DOS SANTOS NETO - CEL QOBM COMANDANTE GERAL DO CBMCE e PAULO CÉSAR BARROSO VIEIRA SUPERINTENDENTE DO VALE-TRANSPORTE - SINDIÔNIBUS. Mário dos Martins Coelho Bessa – OAB Nº15.254 ASSESSOR JURÍDICO *** *** *** CORRIGENDA No Diário Oficial nº096, ANO I, SÉRIE 3, Fortaleza, 28 de maio de 2009, que publicou o EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITA- ÇÃO Nº003/2009. Onde se lê: 02299 10100004.06.181.204.20284. 01.33903900.00. - SERVIÇO; 02299 10100004.06.181.204.20284.01. 33903000.00. - CONSUMO. Leia-se: Art.25 caput da Lei nº8.666/93, de 21 de junho de 1993 com suas alterações ulteriores. Fortaleza, 18 de abril de 2013. Mário dos Martins Coelho Bessa - OAB 15254 ASSESSORIA JURÍDICA *** *** *** CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ (Continuação)

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Page 1: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

77DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

PORTARIA Nº069/2013 – CGFP - AGREGAÇÃO DE PRAÇA. OCOMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITARDO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Art.172,§9º, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de 2006. RESOLVE: AGREGAR,O SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO,Matrícula Funcional nº027.645-1-2, em virtude do mesmo encontrar-se aguardando transferência para a Reserva Remunerada por um períodosuperior a 90 (noventa) dias, ficando o referido militar dispensado doserviço da Corporação, de acordo com o Art.172, §1º, inciso II emconsonância com o Art.179, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de 2006,a contar de 15/04/2013, conforme requerimento datado de 15 de janeirode 2013. QUARTEL DO COMANDO GERAL DO CORPO DEBOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 16de abril de 2013.

Joaquim dos Santos Neto – Cel QOBMCOMANDANTE GERAL DO CBMCE

MATRÍCULA FUNCIONAL Nº002.136-1-6Heraldo Maia Pacheco - Cel QOBM

COMANDANTE GERAL ADJUNTO DO CBMCEMATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.447-1-0

*** *** ***PORTARIA GAB.CMD Nº070/2013 - O COMANDANTE GERALDO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO CEARÁ, no uso de suasatribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o militar ANTÔNIOMARCOS ALVES DE SOUSA, ocupante da graduação de ASPIRANTEA OFICIAL QOBM, matrícula nº202.355-1-9, deste CBMCE, a viajarà cidade de Brasília/DF, no dia 15 de abril de 2013, a fim de participar deuma reunião no Ministério da Integração Nacional, concedendo-lhe 1/2(meia) diária, no valor unitário de R$141,95 (Cento e quarenta e umreais e noventa e cinco centavos) acrescidos de 60% (sessenta porcento), no valor total de R$113,56 (Cento e treze reais e cinquenta eseis centavos), mais 01 (uma) ajuda de custo no valor total de R$141,95(Cento e quarenta e um reais e noventa e cinco centavos), e passagemaérea, para o trecho Fortaleza-Brasília-Fortaleza, no valor de R$1.931,70(Um mil, novecentos e trinta e um reais e setenta centavos), perfazendoum total de R$2.187,21 (Dois mil, cento e oitenta e sete reais e vinte eum centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b, §1º e 3º do artigo 4º;art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe V do anexo I do Decreto nº30.719,de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária do Corpo de Bombeiros Militar. CORPO DE BOMBEIROSMILITAR, em Fortaleza, 15 de abril de 2013.

Joaquim dos Santos Neto - CEL QOBMCOMANDANTE GERAL DO CBMCE

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA GAB.CMD Nº071/2013 - O COMANDANTE GERALDO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO CEARÁ, no uso de suasatribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o militar VIGOBERTOSOUZA DA SILVA, ocupante do posto de Tenente Coronel QOBM,matrícula nº004.675-1-0, deste CBMCE, a viajar à cidade de BeloHorizonte/MG, no período de 22 a 26 de abril de 2013, a fim de participarde eventos acerca dos procedimentos operacionais das forças de segurançapública relacionado com a Copa das Confederações., concedendo-lhe 04(quatro) diárias e meia, no valor unitário de R$166,49 (Cento e sessentae seis reais e quarenta e nove centavos) acrescidos de 50% (cinquenta porcento), no valor total de R$1.123,80 (Um mil, cento e vinte e três reaise oitenta centavos), mais 01 (uma) ajuda de custo no valor total deR$166,49 (Cento e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos), epassagem aérea, para o trecho Fortaleza-Belo Horizonte-Fortaleza, novalor de R$1.130,16 (Um mil, cento e trinta reais e dezesseis centavos),perfazendo um total de R$2.420,45 (Dois mil,quatrocentos e vinte reaise quarenta e cinco centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b, §1º e 3ºdo artigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe IV do anexo I doDecreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr àconta da dotação orçamentária do Corpo de Bombeiros Militar. CORPODE BOMBEIROS MILITAR, em Fortaleza, 19 de abril de 2013.

Joaquim dos Santos Neto - Cel QOBMCOMANDANTE GERAL DO CBMCE

Registre-se e publique-se.

*** *** ***

PORTARIA Nº071/2013 – CGFP - AGREGAÇÃO DE OFICIAL. OCOMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DOCEARÁ, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o Art.172, §9º, da Leinº13.729, de 11 de janeiro de 2006. RESOLVE: AGREGAR, O CAPITÃOQOABM – JACKSON CAMPOS LOBO, Matrícula Funcional nº084.802-1-4, em virtude do mesmo encontrar-se aguardando transferência para a ReservaRemunerada por um período superior a 90 (noventa) dias, ficando o referidomilitar dispensado do serviço da Corporação, de acordo com o Art.172, §1º,inciso II em consonância com o Art.179, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de2006, a contar de 17/04/2013, conforme requerimento datado de 17 de janeirode 2013. QUARTEL DO COMANDO GERAL DO CORPO DE BOMBEIROSMILITAR DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 22 de abril de 2013.

Joaquim dos Santos Neto – Cel QOBMCOMANDANTE GERAL DO CBMCE

MATRÍCULA FUNCIONAL Nº002.136-1-6Heraldo Maia Pacheco - Cel QOBM

COMANDANTE GERAL ADJUNTO DO CBMCEMATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.447-1-0

*** *** ***PORTARIA Nº76/2013 - CLASSIFICAÇÃO DE BOMBEIROS-MILITARES.O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DOESTADO CEARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o Art.8º, da LeiEstadual nº13.438, de 07 de janeiro de 2004, e, no intuito de atender exigênciaslegais de publicidade de projeto junto ao Ministério do Esporte, resolve ratificara classificação dos BOMBEIROS-MILITARES, no Colégio Militar do Corpode Bombeiros do Estado do Ceará, conforme segue: TC QOBM FranciscoWilliam Lopes Rodrigues – Mat. Func. 082084-1-7 – Comandante do CMCB;Major QOBM José Ribamar Cunha Rodrigues – Mat. Func. 100910-1-2 –Diretor Pedagógico; Cap QOABM Edson Glaydson Ferreira da Silva – Mat.Func. 037222-1-X – Tesoureiro do CMCB; ST BM Edson Ricardo SantosGomes – Mat. Func. 111205-1-2 – Secretário Escolar. QUARTEL DOCOMANDO GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, em Fortaleza,aos 24 de abril de 2013.

Joaquim dos Santos Neto – Cel QOBMCOMANDANTE GERAL DO CBMCE

MATRÍCULA FUNCIONAL Nº002.136-1-6

*** *** ***EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº018/2012

I - ESPÉCIE: PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONTRATONº018/2012 - PRORROGAÇÃO DE PRAZO; II - CONTRATANTE:CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ (CBMCE);III - ENDEREÇO: Rua Oto de Alencar, nº215, bairro Jacarecanga - Fortaleza/Ce; IV - CONTRATADA: SINDICATO DAS EMPRESAS DETRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO ESTADO DO CEARÁ –SINDIÔNIBUS; V - ENDEREÇO: Avenida Borges de Melo, nº60, Aerolândia -Fortaleza/Ce; VI - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art.57, inciso II da Leinº8.666/93, redação dada pela Lei nº9.648/98.; VII- FORO: Fortaleza/Ce;VIII - OBJETO: Constitui-se objeto deste termo, a prorrogação do prazoda vigência do referido contrato por mais 12 (doze) meses, com início em16/05/2013 e término em 16/05/2014; IX - VALOR GLOBAL: R$19.982,40(dezenove mil novecentos e oitenta e dois reais e quarenta centavos); X -DA VIGÊNCIA: início em 16/05/2013 e término em 16/05/2014; XI - DARATIFICAÇÃO: Permanecem inalteradas as demais clausulas contratuaisanteriormente ajustadas no Contrato original. E por estarem acordados aspartes, firmam o presente aditivo contratual em 03 (três) vias para quepossam produzir os efeitos legais e jurídicos; XII - DATA: 04/04/2013; XIII -SIGNATÁRIOS: JOAQUIM DOS SANTOS NETO - CEL QOBMCOMANDANTE GERAL DO CBMCE e PAULO CÉSAR BARROSOVIEIRA SUPERINTENDENTE DO VALE-TRANSPORTE -SINDIÔNIBUS.

Mário dos Martins Coelho Bessa – OAB Nº15.254ASSESSOR JURÍDICO

*** *** ***CORRIGENDA

No Diário Oficial nº096, ANO I, SÉRIE 3, Fortaleza, 28 de maio de2009, que publicou o EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITA-ÇÃO Nº003/2009. Onde se lê: 02299 10100004.06.181.204.20284.01.33903900.00. - SERVIÇO; 02299 10100004.06.181.204.20284.01.33903000.00. - CONSUMO. Leia-se: Art.25 caput da Lei nº8.666/93, de 21de junho de 1993 com suas alterações ulteriores. Fortaleza, 18 de abril de 2013.

Mário dos Martins Coelho Bessa - OAB 15254ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADODO CEARÁ (Continuação)

Page 2: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

78 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

CORRIGENDANo Diário Oficial nº118, ANO IV, SÉRIE 3, Fortaleza, 22 de junho de2012, que publicou o EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DELICITAÇÃO Nº005/2012. Onde se lê: Art.25, inciso II combinadocom Art.13 caput da Lei nº8.666/93, de 21 de junho de 1993 com suasalterações ulteriores. Leia-se: Art.25, inciso II combinado com Art.13,inciso II da Lei nº8.666/93, de 21 de junho de 1993 com suas alteraçõesulteriores. Fortaleza, 18 de abril de 2013.

Mário dos Martins Coelho Bessa - OAB 15254ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***CORRIGENDA

No Diário Oficial nº057, ANO IV, SÉRIE 3, Fortaleza, 23 de março de2012, que publicou o Extrato de Dispensa de Licitação nº002/2012.Onde se lê: 01621.10100004.06.181.015.28670.01.339003000.00.0.30e 01627.10100004.06.181.015.28670.01.339003900.00.0.30.Leia-se: 01532.10100004.06.181.015.28670.04.33903000.00.0.30 e01533.10100004.06.181.015.28670.04.33903900.00.0.30. Fortaleza, 18de abril de 2013.

Mário dos Martins Coelho Bessa - OAB 15254ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***

ACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇAPÚBLICA DO CEARÁ

PORTARIA Nº193/2013 - O DIRETOR GERAL DA ACADEMIAESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DO CEARÁ, no uso de suasatribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o servidor FRANCISCOSILVIO MAIA, ocupante do cargo Supervisor de Núcleo, matrículanº000.030-1-8, desta Academia, a viajar à cidade de Teresina - Piauí, nodia 11/04/2013, a fim de participar do I Encontro Técnico da PolíciaCivil do Estado do Piauí, concedendo-lhe uma diária e meia, no valorunitário de R$189,25 (Cento e oitenta e nove reais e vinte cincocentavos), acrescidos de 40%, no valor total de R$397,41 (Trezentos enoventa e sete reais e quarenta e um centavos), mais ajuda de custo novalor de R$189,25 (Cento e oitenta e nove reais e vinte cinco centavos),totalizando R$586,67 (Quinhentos e oitenta e seis reais e sessenta esete centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea, §1º do art.4º; art.5º eseu §1º; art.10, classe III do anexo I do Decreto nº30.719, de 25 deoutubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária desta AESP/CE. ACADEMIA ESTADUAL DESEGURANÇA PÚBLICA DO CEARÁ, em Fortaleza, 12 de abril de2013.

John Roosevelt Rogério de AlencarDIRETOR GERAL

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº195/2013 - O DIRETOR GERAL DA ACADEMIAESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DO CEARÁ, no uso de suasatribuições legais conferidas pelo Decreto nº29.704, de 08 de Abril de2009 e, visando a inserção futura no mercado de trabalho de jovensestudantes do Estado do Ceará resolve, autorizar a concessão de BOLSADE ESTÁGIO, aos ESTAGIÁRIOS relacionados no anexo único destaPortaria, que perceberão a importância mensal de R$307,63 (Trezentose sete reais e sessenta e três centavos) proveniente de dotaçãoorçamentária deste Órgão/Entidade pelo prazo de 01 (HUM) ano apartir da data de publicação. ACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇAPÚBLICA DO CEARÁ, em Fortaleza, 17 de abril de 2013.

John Roosevelt Rogério de AlencarDIRETOR GERAL

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº195/2013 DE17 DE ABRIL DE 2013

Nº NOME

01 ALINE SANTOS DA SILVA02 ANTÔNIO ANDERSON ALVES OLIVEIRA03 ARIANA DE SENA LIMA04 ÁTILA JEME MEDEIROS SILVA05 BRENA KÉZIA SILVA DOS SANTOS06 BRENO DA SILVA07 BRUNA KAROLINE SILVA DE ALMEIDA

08 FRANCISCA IVANÍLDA OLIVEIRA VIEIRA09 FRANCISCO WALEFF CAVALCANTE MONTEIRO10 FRANCISCO HERBESON OLIVEIRA ARAÚJO11 GABRIEL ABREU DE FREITAS12 ISRAEL DOS SANTOS SILVA13 JENNIFER KELLY ARAUJO PEREIRA14 JEFFERSON BARROSO MAIA15 JÚLIO CASTELO BRANCO FILHO16 KELVIN VIEIRA RIPARDO17 LUANA PIRES ALBUQUERQUE18 MARIA MONALISA SILVA DE ABREU19 MYLENA PAOLA DE SOUZA FERREIRA20 MYRLA MARIA ALVES

*** *** ***PORTARIA Nº211/2013 – DG/AESP/CE - O DIRETOR-GERAL DAACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, no uso de suasatribuições legais e, fundamentado no que lhe confere o Art.6º da Lei Nº14.629,de 26 de fevereiro de 2010, publicada no Diário Oficial do Estado em 11 demarço de 2010 e o Decreto Nº30.187 de 14 de maio de 2010, e a Lei 15.191,de 19 de julho de 2012, CONSIDERANDO a Portaria nº169/2013 – DG/AESP/CE, publicada no D.O.E. Nº062, de 15 de abril de 2013;CONSIDERANDO que a referida Portaria trata da Matricula de militaresestaduais devidamente indicados pelas Corporações de origem,CONSIDERANDO que dados do militar abaixo discriminado, no Anexo I,estão incorretos, RESOLVE: Retificar a publicação da Portaria nº169/2013 –DG/AESP/CE, conforme a seguir discriminado: Onde se lê:

CURSO DE HABILITAÇÃO A OFICIAL - CHO/PM-2012

PERÍODO: 05/12/2012 à 23/05/2013

ORD GRAD. NOME MATRICULA OPM

01 TEN CELSO ALVES FERNANDES* 109165-1-8 2ª CIA/4º BPM

*Aluno matrículado por determinação da justiça (sub judice), Nº doprocesso: 00379295-22.2010.8.06.0001. Apresentou-se no curso em07/01/2013

Leia-se :CURSO DE HABILITAÇÃO A OFICIAL - CHO/PM-2012 PERÍODO: 05/12/2012 à 23/05/2013

ORD GRAD. NOME MATRICULA OPM

01 1º TEN PM CELSO ALVES FERNANDES 109165-1-8 2ª CIA/4º BPM

ACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, em Fortaleza,aos 22 de abril de 2013.

John Roosevelt Rogério de AlencarDIRETOR-GERAL

*** *** ***EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO DOCUMENTO 002/2013CONTRATANTE: ACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA,com sede na Av. Presidente Costa e Silva, 1251, CEP 60761-190, Mondubim,Fortaleza/CE, CNPJ 12.244.903/0001-05 CONTRATADA: EMPRESA DETECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO CEARÁ - ETICE, com sedena Av. Pontes Vieira, 220, São João do Tauape, Fortaleza/CE, CNPJ03773.788/0001-67. OBJETO: Serviços de informática: acesso às redesde teleinformática de propriedade do Governo do Estado do Ceará, utilizaçãode sistemas de informação e banco de dados corporativos ou setoriais, cujo osdados trafeguem pelas redes de teleinformática de propriedade do Governo doEstado do Ceará e acesso à internet. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art.24,inciso XVI, da Lei nº8.666/1993, c/c art.4º, da Lei Estadual nº15.018/2011FORO: Comarca de Fortaleza/CE. VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presentecontrato será de 12 (doze) meses a contar da data de sua assinatura, podendoser prorrogado por igual período até o limite legal. VALOR GLOBAL:R$36.000,00 trinta e seis mil reais pagos em DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:10.100008.06.128.015.21469.01.339039.00.0. DATA DA ASSINATURA:22/03/2013 SIGNATÁRIOS: Mariana Maia Pinheiro de Abreu Meneses(Secretária Executiva da AESP/CE) e Fernando Antônio de Carvalho Gomes(Presidente da ETICE).

João Marcelo Costa PaixãoASSESSOR JURÍDICO

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Nº NOME

Page 3: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

79DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

EXTRATO DE CONTRATONº DO DOCUMENTO 004/2013

CONTRATANTE: ACADEMIA ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA,com sede na av. Presidente Costa e Silva, 1251, CEP 60761-190, Mondubim,Fortaleza/CE, CNPJ 12.244.903/0001-05 CONTRATADA: J G THOMAZCONSTRUÇÕES LTDA ME, com sede na Rua 09, nº11, PrimeiraEtapa, Conjunto Ceará, Fortaleza/CE, CEP: 60.750-230, CNPJ08.717.208/0001-38. OBJETO: Serviço de dedetização: controlede pragas (baratas, moscas, formigas, ratos, cupins, escorpião,aranhas, mosquitos, piolhos de cobra), dedetização geral, incluindodesinsetização, desratização e descupinização nas áreas internas eexternas do prédio da Academia Estadual de Segurança Pública do Ceará.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº8.666/1993 FORO: Comarca deFortaleza/CE. VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste contrato é de 12(doze) meses, contado a partir da sua assinatura, devendo ser publicado naforma do parágrafo único do art.61 da Lei nº8.666/1993. VALORGLOBAL: R$7.500,00 sete mil e quinhentos reais pagos em DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA: 10.100008.06.128.015.21467.01.339039.00.0.DATA DA ASSINATURA: 12 de abril de 2013 SIGNATÁRIOS: MarianaMaia Pinheiro de Abreu Meneses (Secretária Executiva da AESP/CE) eJosé Gomes Thomaz (Sócio da J G Thomaz Ltda ME).

João Marcelo Costa PaixãoASSESSOR JURÍDICO

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SECRETARIA DO TRABALHO EDESENVOLVIMENTO SOCIAL

5º TA CONTRATO Nº102/2008 IG Nº778696PROCESSO Nº12275840-4

O ESTADO DO CEARÁ, por meio da SECRETARIA DO TRABALHOE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, localizada na Av. SorianoAlbuquerque, nº230, Bairro Joaquim Távora, inscrita no CNPJ sob onº08.675.169/0001-53, e a empresa LANLINK INFORMÁTICALTDA, inscrita no CNPJ sob o nº41.587.502/0001-48, situada na RuaBoris, nº90, Conjunto 01, Bairro Centro, Fortaleza, Ceará, resolvemfirmar o presente termo aditivo ao Contrato em epígrafe, com fulcro naLei Nacional nº8.666/93, bem como no Processo Administrativonº12275840-4, parte integrante deste aditivo, independentemente detranscrição. OBJETO: O presente termo aditivo ao Contrato nº102/2008,que tem como objeto a prestação de serviços de assistência técnica, comreposição integral de peças e componentes, nos equipamentos de TI daSecretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e das Unidades doSINE-CE, suprime valor do referido ajuste, nos termos do art.65, incisoI, alínea “b”, e §1º, primeira parte, da Lei Nacional nº8.666/93, tendoem vista redução quantitativa do objeto avençal, consoante o ProcessoAdministrativo nº12275840-4, bem como inclui as seguintes dotaçõesorçamentárias: 47100001.08.122.500.28160.22.339039.00.047100001.08.122.500.28160.22.339039.82.2. VALOR E DAVIGÊNCIA DA ALTERAÇÃO AVENÇAL: Para a execução do presenteaditamento contratual, o valor global da avença será reduzido deR$82.933,07 (oitenta e dois mil novecentos e trinta e três reais e setecentavos), o que corresponde a 20,83% (vinte inteiros e oitenta e trêscentésimos por cento) do valor global do ajuste, ficando este emR$315.146,77 (trezentos e quinze mil cento e quarenta e seis reais e setentae sete centavos), vigente tal alteração a partir de 1º de janeiro de 2013.RATIFICAÇÃO: Permanecem ratificadas e inalteradas as demais cláusulasanteriormente pactuadas. Fortaleza, 21 de dezembro de 2012. ASSINANTES:Evandro Sá Barreto Leitão - Secretaria do Trabalho e DesenvolvimentoSocial e Alexandre Mota Albuquerque - LANLINK Informática LTDA.SECRETARIA DO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, emFortaleza, CE, 24 de abril de 2013.

João Vicente LeitãoASSESSOR JURÍDICO

*** *** ***EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Nº DO DOCUMENTO 07/2013 IG Nº778137PROCESSO Nº12622818-3/STDS SINE. OBJETO: é a prestação deserviços de informática. JUSTIFICATIVA: É justificável a dispensa delicitação para prestação de serviços de informática, desde que talserviço seja prestado por órgão ou entidade que integre a administraçãopública, criado para esse fim,a uma pessoa jurídica de direito público interno.VALOR GLOBAL: R$600.000,00 ((seiscentos mil reais)). DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA: 47100001.08.122.500.28160.01.339139.00.0 47100003.11.334.049.21409.01.339139.00.0 47100003.11.334.049.21409.01.339139.82.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: nos termos do art.24, inc.

XVI, da Lei Federal nº8.666/93. CONTRATADA: EMPRESA DETECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO CEARÁ - ETICE, inscrita sobo CNPJ 03.773.788/0001-67, com sede na Av. Pontes Vieira, 220 - SãoJoão do Tauape, Fortaleza-CE. DISPENSA: reconheço que o referidocontrato, em conformidade com o dispositivo legal suso mencionado,encontra-se amparado pelo instituto da dispensa de licitação - Paulo HenriqueParente Neiva Santos - Secretário Adjunto da STDS. RATIFICAÇÃO:Ratifico e homologo a dispensa de licitação relativa ao presente processo,com fundamento nas informações prestadas e na legislação aplicável aocaso em tela - Evandro Sá Barreto Leitão - Secretário do Trabalho eDesenvolvimento Social.

João Vicente LeitãoASSESSORIA JURÍDICA

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SECRETARIA DO TURISMO

PORTARIA Nº45/2013 - O SECRETÁRIO DA SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR o servidor MARCOS POMPEU DE SOUSABRASIL, ocupante do cargo de Secretário Adjunto, matrículanº583.066.1-4, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Recife -PE, no dia 26 de março de 2013, a fim de participar de reunião naSudene para tratar de voos Intrarregionais, concedendo-lhe 1/2 (meia)diária, no valor unitário de R$236,56 (duzentos e trinta e seis reais ecinquenta e seis centavos) acrescidos de 50% (cinquenta por cento), novalor total de R$354,84 (trezentos e cinquenta e quatro reais e oitentae quatro centavos), mais ajuda de custo no valor total de R$236,56(duzentos e trinta e seis reais e cinquenta e seis centavos), e passagemaérea, para o trecho Fortaleza/Recife/Fortaleza, no valor de R$918,06(novecentos e dezoito reais e seis centavos), perfazendo um total deR$1.509,46 (hum mil, quinhentos e nove reais e quarenta e seis centavos),de acordo com o artigo 3º; alínea a, §1º e 3º do artigo 4º; art.5º e seu §1º;arts.6º, 8º e 10, classe II do anexo I do Decreto nº30.719, de 25 deoutubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza, 22 de março de 2013.

Bismarck Costa Lima Pinheiro MaiaSECRETÁRIO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº47/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o servidor SALVIANOMEDEIROS FILHO, ocupante do cargo de Coordenador, símbolo DNS 2,matrícula nº790.056.1-4, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidadede Aracati - CE, no dia 22 de março de 2013 a fim de realizar visitaTécnica com representante do Der, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária,no valor unitário de R$77,10 (sententa e sete reais e dez centavos),totalizando R$38,55 (trinta e oito reais e cinquenta e cinco centavos),de acordo com o artigo 3º; alínea a, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10,classe III do anexo I do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011,devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária daSECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ. SECRETARIADO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 21 de marçode 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº48/2013 - O SECRETÁRIO DA SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR a servidora OLGA VALÉRIA BARBOSATEIXEIRA, ocupante do cargo de Orientador de Célula, símbolo DNS 3,matrícula nº583.061.1-8, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidadede Jericoacoara - CE, no dia 27 de março de 2013 a fim de acompanharos Técnicos da Proinveste, (Banco do Brasil) no Aeroporto deJericoacoara, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitário deR$77,10 (sententa e sete reais e dez centavos), totalizando R$38,55(trinta e oito reais e cinquenta e cinco centavos), de acordo com oartigo 3º; alínea a, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10, classe III do

Page 4: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

80 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

anexo I do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo adespesa correr à conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMODO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 26 de março de 2013.

Bismarck Costa Lima Pinheiro MaiaSECRETÁRIO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº49/2013 - O SECRETÁRIO DA SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR a servidora GREYCE GOMES DIAS,ocupante do cargo de Orientador de Célula, símbolo DNS 3, matrículanº169.687.1-4, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Salvador -BA, no período de 09 a 13 de abril de 2013, a fim de participar daBNTM - Brazil National Tourism Mart, concedendo-lhe 04 (quatro)diárias e meia, no valor unitário de R$189,25 (cento e oitenta e novereais e vinte e cinco centavos) acrescidos de 50% (cinquenta por cento),no valor total de R$1.277,46 (hum mil, duzentos e setenta e sete reaise quarenta e seis centavos), mais ajuda de custo no valor total de R$189,25(cento e oitenta e nove reais e vinte e cinco centavos), e passagemaérea, para o trecho Fortaleza/Salvador/Fortaleza, no valor de R$868,32(oitocentos e sessenta e oito reais e trinta e dois centavos), perfazendoum total de R$2.524,28 (dois mil, quinhentos e vinte e quatro reais evinte e oito centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b, §1º e 3º doartigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe III do anexo I doDecreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correrà conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DOESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADODO CEARÁ, em Fortaleza, 26 de março de 2013.

Bismarck Costa Lima Pinheiro MaiaSECRETÁRIO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº50/2013 - O SECRETÁRIO DA SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR a servidora ALINE OLIVEIRA CARNEIRO,ocupante do cargo de Assessor Técnico,símbolo DAS 1, matrículanº169.677.1-8, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Salvador -BA, no período de 09 a 13 de abril de 2013, a fim de participar daBNTM - Brazil National Tourism Mart, concedendo-lhe 04 (quatro)diárias e meia, no valor unitário de R$189,25 (cento e oitenta e novereais e vinte e cinco centavos) acrescidos de 50% (cinquenta por cento),no valor total de R$1.277,46 (hum mil,duzentos e setenta e sete reais equarenta e seis centavos), mais ajuda de custo no valor total de R$189,25(cento e oitenta e nove reais e vinte e cinco centavos), e passagemaérea, para o trecho Fortaleza/Salvador/Fortaleza, no valor de R$868,32(oitocentos e sessenta e oito reais e trinta e dois centavos), perfazendoum total de R$2.524,28 (dois mil,quinhentos e vinte e quatro reais evinte e oito centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea, §1º e 3º doartigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe III do anexo I doDecreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correrà conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DOESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADODO CEARÁ, em Fortaleza, 26 de março de 2013.

Bismarck Costa Lima Pinheiro MaiaSECRETÁRIO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº51/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR a servidora APOLÔNIAMARIA BEZERRA DE ALMEIDA, ocupante do cargo de Gerente -CAF, matrícula nº583.054.1-3, desta Secretaria do Turismo, a viajar àcidade de Brasília - DF, no dia 02 de abril de 2013, a fim de atenderConvocação do MTUR sobre o Convênio dos Taxistas, concedendo-lhe1/2 (meia) diária, no valor unitário de R$189,25 (cento e oitenta e novereais e vinte e cinco centavos) acrescidos de 60% (sessenta por cento),no valor total de R$151,40 (cento e cinquenta e um reais e quarentacentavos), mais ajuda de custo no valor total de R$189,25 (cento eoitenta e nove reais e vinte e cinco centavos), e passagem aérea, para otrecho Fortaleza/Brasília/Fortaleza, no valor de R$2.285,86 (doismil,duzentos e oitenta e cinco reais e oitenta e seis centavos), perfazendoum total de R$2.815,76 (dois mil,oitocentos e quinze reais e setenta eseis centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea a, §1º e 3º do artigo 4º;art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe III do anexo I do Decreto nº30.719,

de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza, 01 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº52/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR a SERVIDORA MARIAÁUREA FONTENELE, ocupante do cargo de Assessor Especial, símboloDNS 3, matrícula nº169.689.1-9, desta Secretaria do Turismo, a viajarà cidade de Salvador - BA, no período de 10 a 12 de abril de 2013, a fimde participar da BNTM - Brazil Tourism Mart, concedendo-lhe 02(duas) diárias e meia, no valor unitário de R$189,25 (cento e oitenta enove reais e vinte e cinco centavos) acrescidos de 50% (cinquenta porcento), no valor total de R$709,70 (setecentos e nove reais e setentacentavos), mais ajuda de custo no valor total de R$189,25 (cento eoitenta e nove reais e vinte e cinco centavos), e passagem aérea, para otrecho Fortaleza/Salvador/Fortaleza, no valor de R$1.155,88 (hum mil,cento e cinquenta e cinco reais e oitenta e oito centavos), perfazendoum total de R$2.244,08 (dois mil, duzentos e quarenta e quatro reais eoito centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea, §1º e 3º do artigo 4º;art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe III do anexo I do Decreto nº30.719,de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza, 01 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº53/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR a servidora DANIELLEMONTENEGRO MELO FREITAS, ocupante do cargo de Coordenador,símbolo DNS 2, matrícula nº583.075.1-3, desta Secretaria do Turismo,a viajar à cidade de Brasília - DF, nos dias 07 e 08 de abril de 2013, a fimde participar de reunião com o BID, concedendo-lhe 01 (uma) diária emeia, no valor unitário de R$189,25 (cento e oitenta e nove reais evinte e cinco centavos) acrescidos de 60% (sessenta por cento), novalor total de R$454,20 (quatrocentos e cinquenta e quatro reais e vintecentavos), mais ajuda de custo no valor total de R$189,25 (cento eoitenta e nove reais e vinte e cinco centavos), e passagem aérea, para otrecho Fortaleza/Brasília/Fortaleza, no valor de R$2.812,90 (dois mil,oitocentos e doze reais e noventa centavos), perfazendo um total deR$3.645,60 (três mil, seiscentos e quarenta e cinco reais e sessentacentavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b, §1º e 3º do artigo 4º;art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe III do anexo I do Decreto nº30.719,de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza, 27 de março de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº54/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR a servidora CARMENINÊS MATOS WALRAVEN, ocupante do cargo de Coordenador,símbolo DNS 2, matrícula nº400.785.1-7, desta Secretaria do Turismo,a viajar à cidade de Salvador - BA, no período de 10 a 12 de abril de2013, a fim de participar da BNTM - Brazil Tourism Mart, concedendo-lhe 02 (duas) diárias e meia, no valor unitário de R$189,25 (cento eoitenta e nove reais e vinte e cinco centavos) acrescidos de 50%(cinquenta por cento), no valor total de R$709,70 (setecentos e novereais e setenta centavos), mais ajuda de custo no valor total de R$189,25(cento e oitenta e nove reais e vinte e cinco centavos), e passagemaérea, para o trecho Fortaleza/Salvador/Fortaleza, no valor de R$868,32(oitocentos e sessenta e oito reais e trinta e dois centavos), perfazendoum total de R$1.956,52 (hum mil, novecentos e cinquenta e seis reais ecinquenta e dois centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea b, §1º e 3ºdo artigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe III do anexo I do

Page 5: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

81DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correrà conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DOESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADODO CEARÁ, em Fortaleza, 01 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº55/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SECRETARIADO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR a servidora MARIA IZELDA ROCHAALMEIDA, ocupante do cargo de Secretário Execultivo, matrículanº583.067.1-1, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Brasília -DF, no dia 08 de abril de 2013, a fim de realizar entrega de Prestação deContas, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitário de R$236,56(duzentos e trinta e seis reais e cinquenta e seis centavos) acrescidos de 60%(sessenta por cento), no valor total de R$189,25 (cento e oitenta e novereais e vinte e cinco centavos), mais ajuda de custo no valor total deR$236,56 (duzentos e trinta e seis reais e cinquenta e seis centavos), epassagem aérea, para o trecho Fortaleza/Brasília/Fortaleza, no valor deR$2.490,86 (dois mil, quatrocentos e noventa reais e oitenta e seis centavos),perfazendo um total de R$3.153,23 (três mil, cento e cinquenta e três reaise vinte e três centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea a, §1º e 3º doartigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe II do anexo I do Decretonº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta dadotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza, 02 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº56/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SECRETARIADO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR o servidor JOSÉ SILVIO FRANÇA AZEVEDO,ocupante do cargo de Articulador, símbolo DNS 3, matrícula nº583.051.1-1,desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Brasília - DF, no dia 08 deabril de 2013, a fim de realizar entrega de Prestação de Contas, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitário de R$189,25 (cento e oitenta e novereais e vinte e cinco centavos) acrescidos de 60% (sessenta por cento), novalor total de R$151,40 (cento e cinquenta e um reais e quarenta centavos),mais ajuda de custo no valor total de R$189,25 (cento e oitenta e nove reaise vinte e cinco centavos), e passagem aérea, para o trecho Fortaleza/Brasília/Fortaleza, no valor de R$2.490,86 (dois mil, quatrocentos e noventareais e oitenta e seis centavos), perfazendo um total de R$3.020,76 (trêsmil, e vinte reais e setenta e seis centavos), de acordo com o artigo 3º; alíneaa, §1º e 3º do artigo 4º; art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe III do anexo Ido Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correrà conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DOESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 02 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº57/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR o servidor SALVIANOMEDEIROS FILHO, ocupante do cargo de Coordenador, símbolo DNS 2,matrícula nº790.056.1-4, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidadede Aracati - CE, no dia 04 de abril de 2013 a fim de verificar problemasde iluminação e receber serviços de Policarbonato, concedendo-lhe 1/2(meia) diária, no valor unitário de R$77,10 (setenta e sete reais e dezcentavos), totalizando R$38,55 (trinta e oito reais e cinquenta e cincocentavos), de acordo com o artigo 3º; alínea a, §1º do art.4º; art.5º e seu§1º; art.10, classe III do anexo I do Decreto nº30.719, de 25 de outubrode 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária daSECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ. SECRETARIADO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 03 de abril de2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

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PORTARIA Nº61/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR a servidora DANIELLEMONTENEGRO MELO FREITAS, ocupante do cargo de Coordenador,símbolo DNS 2, matrícula nº583.075.1-3, desta Secretaria do Turismo,a viajar à cidade de Beberibe - CE, no dia 11 de abril de 2013 a fim derealizar visita á Prefeitura, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valorunitário de R$77,10 (setenta e sete reais e dez centavos), totalizandoR$38,55 (trinta e oito reais e cinquenta e cinco centavos), de acordocom o artigo 3º; alínea a, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10, classe IIIdo anexo I do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo adespesa correr à conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMODO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 10 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº62/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SECRETARIADO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR a servidora DANIELLE MONTENEGRO MELOFREITAS, ocupante do cargo de Coordenador, símbolo DNS 2, matrículanº583.075.1-3, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Beberibe/Aracati - CE, no dia 15 de abril de 2013 a fim de levar o consultor do BIDna CE - 040 onde será apresentado as áreas de desapropriação do trechointegral e o prioritário, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitáriode R$77,10 (setenta e sete reais e dez centavos), totalizando R$38,55(trinta e oito reais e cinquenta e cinco centavos), de acordo com o artigo 3º;alínea a, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10, classe III do anexo I doDecreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr àconta da dotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DOESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 10 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº63/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DA SECRETARIADO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR o servidor SALVIANO MEDEIROS FILHO,ocupante do cargo de Coordenador, símbolo DNS 2, matrícula nº790.056.1-4,desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Aracati - CE, no dia 11 deabril de 2013 a fim de realizar visita Técnica e participar de reunião nocanteiro de obras, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitário deR$77,10 (setenta e sete reais e dez centavos), totalizando R$38,55 (trintae oito reais e cinquenta e cinco centavos), de acordo com o artigo 3º; alíneaa, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10, classe III do anexo I do Decretonº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta dadotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza, 10 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***PORTARIA Nº64/2013 - O SECRETÁRIO ADJUNTO DASECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso desuas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR a servidora OLGAVALÉRIA BARBOSA TEIXEIRA, ocupante do cargo de Orientador deCélula, símbolo DNS 3, matrícula nº583.072.1-1, desta Secretaria doTurismo, a viajar à cidade de Aracati - CE, no dia 11 de abril de 2013 afim de realizar visita Técnica e participar de reunião no canteiro deobras, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitário de R$77,10(sententa e sete reais e dez centavos), totalizando R$38,55 (trinta eoito reais e cinquenta e cinco centavos), de acordo com o artigo 3º;alínea a, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10, classe III do anexo I doDecreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correrà conta da dotação orçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DOESTADO DO CEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADODO CEARÁ, em Fortaleza, 10 de abril de 2013.

Marcos Pompeu de Sousa BrasilSECRETÁRIO ADJUNTO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***

Page 6: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

82 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

PORTARIA Nº67/2013 - O SECRETÁRIO DA SECRETARIA DOTURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais,RESOLVE AUTORIZAR a servidora MARIA IZELDA ROCHAALMEIDA, ocupante do cargo de Secretário Execultivo, matrículanº583.061.1-1, desta Secretaria do Turismo, a viajar à cidade de Rio deJaneiro - RJ, no dia 17 de abril de 2013, a fim de participar da BNDES -Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Socioal, concedendo-lhe 1/2 (meia) diária, no valor unitário de R$236,56 (duzentos e trintae seis reais e cinquenta e seis centavos) acrescidos de 50% (cinquentapor cento), no valor total de R$177,42 (cento e setenta e sete reais equarenta e dois centavos), mais ajuda de custo no valor total de R$236,56(duzentos e trinta e seis reais e cinquenta e seis centavos), e passagemaérea, para o trecho Fortaleza/Rio de Janeiro/Fortaleza, no valor deR$850,54 (oitocentos e cinquenta reais e cinquenta e quatro centavos),perfazendo um total de R$1.501,08 (hum mil, quinhentos e um reais eoito centavos), de acordo com o artigo 3º; alínea a, §1º e 3º do artigo 4º;art.5º e seu §1º; arts.6º, 8º e 10, classe II do anexo I do Decreto nº30.719,de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária da SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DOCEARÁ. SECRETARIA DO TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ, emFortaleza, 15 de Abril de 2013.

Bismarck Costa Lima Pinheiro MaiaSECRETÁRIO DO TURISMO

Registre-se e publique-se.

*** *** ***

DEFENSORIA PÚBLICA GERAL

PORTARIA Nº278/2013 - A SUBDEFENSORA PÚBLICA GERAL DOESTADO, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Art.1, doDecreto nº30.898, de 20 de abril de 2012, resolve PRORROGAR por01 (um) ano a concessão de BOLSA ESTÁGIO, concernente ao cursode Direito, para atuação na Defensoria Pública Geral, das ESTAGIÁRIAS

PORTARIA CGD Nº286/2013 - O CONTROLADOR GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO,no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar Nº98, de 13 de junho de 2011, RESOLVE: Atualizar a Portaria de Nº653/2012 e Designar ossubstitutos dos SERVIDORES abaixo nominados nos impedimentos, afastamentos legais e/ou eventuais e na vacância do cargo, conforme anexo único.CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Fortaleza, 18 de abril de 2013.

Servilho Silva de PaivaCONTROLADOR GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

ANEXO I

NOME CARGO SUBSTITUTO

Geraldo Bertolo Secretário Executivo Ênia Maria PinheiroMaria Lúcia Rabêlo de Andrade Coordenadora da ADINS Mona Lisa da Costa Martins MazzaÊnia Maria Pinheiro Coordenadora Administrativo Financeira Ana Celia do Vale VerasFrederico Sérgio Lacerda Malta Coordenador de Disciplina Militar Francisco Teógenes Freitas HortêncioLuis Wagner Mota Sales Coordenador de Disciplina Civil Bianca de Oliveira AraújoAdriana Câmara de Souza Coordenadora do GTAC Reny Sales Rocha FilgueirasKleina Chaves Nogueira Coordenadora da ASJUR Antonio Rodolfo Franco Mota VelosoFernando Menezes Silva Junior Delegado Titular DAI Julliana Albuquerque Marques PereiraReny Sales Rocha Filgueiras Orientadora da CEINP Cylviane Maria Cavalcante de Brito Pinheiro FreireMoyses Loiola Weyne Orientador da CEFIS Francisco Walber de Medeiros InocêncioRafael Bezerra Cardoso Orientador da CEPAD Rommel Bezerra de NoronhaBianca de Oliveira Araújo Orientadora da CESIC Milena Martins MonteiroRommel Bezerra de Noronha Orientador da CEPAP Rafael Bezerra CardosoFrancisco Teógenes Freitas Hortêncio Orientador da CEDIM Vladimir Feijó FrotaTarcísio Sousa Farias Orientador da CERC Maria Solange Oliveira da SilvaAndré Luiz Rossi Liberato Orientador da CERSEC Francisco Hayalla de Paula MoreiraMarcos Paulo Nogueira Barros Orientador da CESIM Francisco Alber Monteiro CamposAntonio Clairton Alves de Abreu Orientador da CEJUM Antônio Soares NogueiraAntonio Jadilson Lima Pereira Orientador da CERVAC Francinilson Mota da SilvaFernando Antônio Gonçalves da Silva Orientador da CEPROD Marcos Moreira AyresAlexandre Augusto Fernandes Moreira Orientador da CEGEF Edileida Carneiro BrandãoAna Celia do Vale Veras Orientadora da CEGEP Ênia Maria PinheiroMário Paiva Raulino de Souza Orientador da CELOG Francisco Hélio Justino da Silva

*** *** ***PORTARIA CGD Nº308/2013 - O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR osSERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade de ouvir testemunha nos autos daSindicância Administrativa SPU Nº08176989-0, Portaria 09/2010., concedendo-lhes MEIA diária, de acordo com o artigo 3º; alínea “b”, §1º doart.4º; art.5º e seu §1º; art.10 do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária destaCONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO. CONTROLADORIAGERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Fortaleza, 24 de abril de 2013.

Geraldo BertoloSECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

Registre-se e publique-se.

IVANILDE CAVALCANTE DE SOUSA e EVILY MELO QUEIROZ, deacordo com o Art.10, do Decreto supracitado, a partir de 03 e 17 demaio de 2013, respectivamente. DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DOESTADO, em Fortaleza, 17 de abril de 2013.

Maria Angélica Cardoso Mendes BezerraSUBDEFENSORA PÚBLICA GERAL

Registre-se e publique-se.

*** *** ***EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº17/2011

I - ESPÉCIE: Segundo Aditivo ao Contrato nº17/2011; II -CONTRATANTE: A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DOCEARÁ, através do Fundo de Apoio e Aparelhamento da DefensoriaPública, inscrito no CNPJ sob o nº05.220.055/0001-20; III -ENDEREÇO: Av. Pinto Bandeira, s/n Luciano Cavalcante, Fortaleza-CE; IV - CONTRATADA: RICÓPIA COMÉRCIO E SERVIÇOSLTDA, inscrita no CNPJ sob o nº04.368.344/0001-09; V - ENDEREÇO:Rua Lauro Maia, nº1370, Bairro José Bonifácio, Fortaleza-CE; VI -FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: art.57, II, da Lei nº8.666/93 e alteraçõesposteriores, bem como o que constam nos autos do processonº13010855_3; VII- FORO: da Comarca de Fortaleza-CE; VIII -OBJETO: prorrogação do prazo original do contrato nº17/2011 pormais 12 (doze) meses, a partir de 27.06.2013; IX - VALOR GLOBAL:R$62.067,80 (sessenta e dois mil, sessenta e sete reais e oitenta centavos);X - DA VIGÊNCIA: a partir de 27.06.2013; XI - DA RATIFICAÇÃO:Ficam ratificadas e em plena eficácia as demais cláusulas e condiçõesconstantes do contrato original; XII - DATA: 16 de abril de 2013; XIII -SIGNATÁRIOS: Andréa Maria Alves Coelho, pela Defensoria Públicado Estado do Ceará e Luiz Adernes de Araújo Pinto, representante legalda empresa RICÓPIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.

Francisco Rubens de Lima JúniorDEFENSOR PÚBLICO CHEFE DA ASJUR

*** *** ***

CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

Page 7: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

83DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº308/2013 DE 24 DE ABRIL DE 2013

NOME CARGO/FUNÇÃO NÍVEL PERÍODO ROTEIRO DIÁRIAS TOTALQUANT VALOR TOTAL

WILTON FREIRES BARBOSA SUBTENENTE PM V 03/04/2013 Juazeiro/Acopiara/Juazeiro 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67CÍCERO LUCENA DE FIGUEIREDO SOLDADO PM V 03/04/2013 Juazeiro/Acopiara/Juazeiro 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67

TOTAL R$61,34

*** *** ***PORTARIA CGD Nº309/2013 - O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR osSERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade de cumprir a Ordem de Serviçodatada do dia 08 de Abril de 2013, nos autos do Processo nº13095106-4, concedendo-lhes MEIA diária , de acordo com o artigo 3º; alínea “b”, §1ºdo art.4º; art.5º e seu §1º; art.10 do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária destaCONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO. CONTROLADORIAGERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Fortaleza, 25 de abril de 2013.

Geraldo BertoloSECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº309/2013 DE 25 DE ABRIL DE 2013

NOME CARGO/FUNÇÃO NÍVEL PERÍODO ROTEIRO DIÁRIAS TOTALQUANT VALOR TOTAL

CARLOS ALBERTO LIMA VIEIRA INSPETOR PC V 09/05/2013 Fortaleza/Beberibe/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67EDUARDO PORTO DE FREITAS INSPETOR PC V 09/05/2013 Fortaleza/Beberibe/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67GESDAN BARBALHO JULIANO SUBTENENTE PM V 09/05/2013 Fortaleza/Beberibe/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67

TOTAL R$92,01

*** *** ***PORTARIA CGD Nº310/2013 - O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR osSERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade de cumprir Ordem de Serviçodatada do dia 15 de abril de 2013, nos autos do Processo nº13095125-0, concedendo-lhes MEIA diária , de acordo com o artigo 3º; alínea “b”, §1ºdo art.4º; art.5º e seu §1º; art.10 do Decreto nº30.719, de 25 de outubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária destaCONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO. CONTROLADORIAGERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Fortaleza, 25 de abril de 2013.

Geraldo BertoloSECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº310/2013 DE 25 DE ABRIL DE 2013

NOME CARGO/FUNÇÃO NÍVEL PERÍODO ROTEIRO DIÁRIAS TOTALQUANT VALOR TOTAL

FRANCISCO DE ASSIS BARBOSA INSPETOR PC V 30/04/2013 Fortaleza/Aratuba/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67MOREIRAANTÔNIO ROGÉRIO DE FREITAS CABO PM V 30/04/2013 Fortaleza/Aratuba/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67FRANCALIMFRANCISCO THIAGO SANTIAGO SOLDADO PM V 30/04/2013 Fortaleza/Aratuba/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67GOMES

TOTAL R$92,01

*** *** ***PORTARIA CGD Nº313/2013 - O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR osSERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade de proceder a localização,notificação e oitiva em caráter de extrema urgência, em razão da investigação referente ao Inquérito Policial nº539-030/2013, sob a competênciada DAI, concedendo-lhes MEIA diária , de acordo com o artigo 3º; alínea “b”, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10 do Decreto nº30.719, de 25 deoutubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária desta CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOSDE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇAPÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Fortaleza, 25 de abril de 2013.

Geraldo BertoloSECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº313/2013 DE 26 DE ABRIL DE 2013

NOME CARGO/FUNÇÃO NÍVEL PERÍODO ROTEIRO DIÁRIAS TOTALQUANT VALOR TOTAL

FERNANDO MENEZES SILVA JÚNIOR DELEGADO PC IV 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$64,83 R$32,42 R$32,42JULLIANA ALBUQUERQUE MARQUES DELEGADA PC IV 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$64,83 R$32,42 R$32,42PEREIRAMASSILENE CLAUDETTE DE AZEVEDO ESCRIVÃ PC V 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67PINHEIROFRANCISCO WILLIANS QUEZADO ESCRIVÃO PC V 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67FRANCISCO EVERARDO DA SILVA SOLDADO PM V 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67SOUSAMÁRCIO ROBERTO LEITE DA SILVA SOLDADO PM V 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$61,33 R$30,67MÁRIO FERREIRA DA ROCHA FILHO SOLDADO PM V 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$61,33 R$30,67RUI CÉZAR DE ALMEIDA MENEZES SOLDADO PM V 12/04/2013 Fortaleza/Redenção/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$61,33 R$30,67

TOTAL R$248,86

*** *** ***

Page 8: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

84 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

PORTARIA CGD Nº314/2013 - O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZAR osSERVIDORES relacionados no Anexo Único desta Portaria, a viajarem em objeto de serviço, com a finalidade de cumprir a Ordem de Serviçonº24/2013, a fim de acompanhar servidora que irá depor, nos autos do Processo nº3909-73.2012.8.06.0103/0, na vara única da comarca deItapiúna, concedendo-lhes MEIA diária , de acordo com o artigo 3º; alínea “b”, §1º do art.4º; art.5º e seu §1º; art.10 do Decreto nº30.719, de 25 deoutubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotação orçamentária desta CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DO ÓRGÃOS DESEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DO ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICAE SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Fortaleza, 25 de abril de 2013.

Geraldo BertoloSECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

Registre-se e publique-se.

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE A PORTARIA Nº314/2013 DE 25 DE ABRIL DE 2013

NOME CARGO/FUNÇÃO NÍVEL PERÍODO ROTEIRO DIÁRIAS TOTALQUANT VALOR TOTAL

CARLOS ALBERTO LIMA VIEIRA INSPETOR PC V 30/04/2013 Fortaleza/Itapiúna/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67EDUARDO PORTO DE FREITAS INSPETOR PC V 30/04/2013 Fortaleza/Itapiúna/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67MÁRCIA FANAVIDES RODRIGUES SUBTENENTE PM V 30/04/2013 Fortaleza/Itapiúna/Fortaleza 0,5 R$61,33 R$30,67 R$30,67GOMES

TOTAL R$92,01

*** *** ***PORTARIA Nº316/2013 - O SECRETÁRIO EXECUTIVO DEDISCIPLINA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE AUTORIZARo servidor ANDRÉ LUIZ ROSSI LIBERATO, ocupante do cargo deOrientador da Célula Regional de Disciplina do Sertão Central, matrículanº000010-1-5, desta CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINADOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMAPENITENCIÁRIO, a viajar à cidade de Fortaleza, no período de 02 a03 de maio de 2013, a fim de participar de audiência na 6ª ComissãoPermanente de Disciplina, concedendo-lhe UMA diária e meia, no valorunitário de R$77,10 (SETENTA E SETE REAIS E DEZ CENTAVOS),totalizando R$115,65 (CENTO E QUINZE REAIS E SESSENTA ECINCO CENTAVOS), MAIS QUARENTA POR CENTO DEACRÉSCIMO de acordo com o artigo 3º; alínea “b”, §1º do art.4º, art.5ºe seu §1º; art.10, classe III do anexo I do Decreto nº30.719, de 25 deoutubro de 2011, devendo a despesa correr à conta da dotaçãoorçamentária desta CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOSÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO.CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DESEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Fortaleza,25 de abril de 2013.

Geraldo BertoloSECRETÁRIO EXECUTIVO DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE

SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIORegistre-se e publique-se.

*** *** ***

PODER LEGISLATIVO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0607/2013O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 demarço de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidência nº247/2013;RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de 2013 doGrupo de Trabalho para Assessoramento do Conselho de Altos Estudose Assuntos Estratégicos da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará,criado pelo Ato da Presidência nº247/2013, o seguinte MEMBRO:

APOIO ADMINISTRATIVO ALEXANDRE DE LIMA MOREIRA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0608/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e

CONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº299/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Grupo de Trabalho do Programa de Articulação Intersetorialda Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, criado pelo Ato daPresidência nº299/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO RINALD WILLIAM DE SOUSA RIBEIRO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0609/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nosArts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nosArts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e;CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidência nº287/2013; RESOLVE:Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de 2013 do Grupo deTrabalho para Proceder a Análise e Gestão Permanente dos Sistemas queCompõem a Biblioteca César Cals de Oliveira, criado pelo Ato da Presidêncianº287/2013, o seguinte MEMBRO:

SUPERVISOR ANTONIO NEI DE SOUSA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0610/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nosArts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nosArts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e;CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidência nº252/2013; RESOLVE:Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de 2013 do Grupo deTrabalho para dar Suporte às Atividades do Conselho de Ética Parlamentar,criado pelo Ato da Presidência nº252/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO MARIA MANOELLA FERNANDESMONTEIRO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***

Page 9: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

85DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0611/2013O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nosArts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nosArts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e;CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidência nº298/2013; RESOLVE:Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de 2013 do Grupo deTrabalho para Promover a Pesquisa e Consolidação da Legislação do Estadodo Ceará, criado pelo Ato da Presidência nº298/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO KARLA CARDOSO DE ALENCAR FORTE

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0612/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132,IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO odisposto no Ato da Presidência nº259/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluídoa partir de 1º de março de 2013 do Grupo de Trabalho para Criação eImplantação de Projetos de Tecnologia da Informação, criado pelo Ato daPresidência nº259/2013, o seguinte MEMBRO:

SECRETÁRIO ROBERTO JORGE BARRETO RIBEIROMINDELLO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0613/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132,IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO odisposto no Ato da Presidência nº254/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluídoa partir de 1º de março de 2013 do Grupo de Trabalho para dar Suporte àsAtividades e Projetos Desenvolvidos pelo INESP, criado pelo Ato daPresidência nº.254/2013, o seguinte MEMBRO:

APOIO ADMINISTRATIVO JOSE NILTON GOMES DA SILVA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0614/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132, IVe 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO o dispostono Ato da Presidência nº250/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de1º de março de 2013 do Programa de Incentivo à Iniciativa Compartilhada deLeis, criado pelo Ato da Presidência nº250/2013, o seguinte MEMBRO:

MEMBRO EXECUTIVO ANA KARINE SA PONTES

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0615/2013O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132,IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO odisposto no Ato da Presidência nº284/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluídoa partir de 1º de março de 2013 do Programa para Promover a Interiorizaçãodo Sinal da TV Assembleia nas Sedes de Todos os Municípios do Estado doCeará, criado pelo Ato da Presidência nº284/2013, os seguintes MEMBROS:

SECRETÁRIO SANDRA KATIA PINHEIRO DA COSTA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0616/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132,IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO odisposto no Ato da Presidência nº256/2013; RESOLVE: Art.1º. Ficamexcluídos a partir de 1º de março de 2013 do Grupo de Trabalho para darSuporte às Atividades da Ouvidoria Parlamentar, criado pelo Ato da Presidêncianº256/2013, os seguintes MEMBROS:

MEMBRO EXECUTIVO CASSIA REJANE LEITE DE SOUZA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0617/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132,IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO odisposto no Ato da Presidência nº296/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluídoa partir de 1º de março de 2013 do Grupo de Trabalho de Apoio ao Projeto“Drogas – Um Breve Caminho para um Triste Fim”, criado pelo Ato daPresidência nº296/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO ELIANA CECILIA BATISTA VIANA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0618/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nosArts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nosArts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e;CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidência nº257/2013; RESOLVE:Art.1º. Ficam excluídos a partir de 1º de março de 2013 do Grupo deTrabalho para dar Suporte às Atividades da Procuradoria Parlamentar,criado pelo Ato da Presidência nº257/2013, o seguinte MEMBRO:

APOIO ADMINISTRATIVO FRANCISCA ADEIDES DE SOUZA FEITOSA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***

Page 10: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

86 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0619/2013O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24da Resolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº258/2013; RESOLVE: Art.1º. Ficam excluídos a partir de 1º demarço de 2013 do Grupo de Trabalho para dar Apoio às Atividadesdo Sistema de Registro de Preços da Assembleia Legislativa do Estadodo Ceará, criado pelo Ato da Presidência nº258/2013, os seguintesMEMBROS:

COORDENADOR CARLOS ALLYSSON CRUZ NAPOLEAO DEARAUJO

MEMBRO EXECUTIVO FRANCINEIDE DA SILVA QUEIROZ

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0620/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº301/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Consolidação das EmendasConstitucionais, Leis Complementares e Leis Ordinárias do Estado doCeará, criado pelo Ato da Presidência nº301/2013, o seguinte MEMBRO:

MEMBRO EXECUTIVO CARLOS ANDRE ALMEIDA BRASIL

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0621/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº303/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Atualização de Dados Cadastrais,criado pelo Ato da Presidência nº303/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO KATARINE SEVERIANO FEITOSA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0622/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº270/2013; RESOLVE: Art.1º. Ficam excluídos a partir de 1º de marçode 2013 do Subgrupo de Trabalho para Realizar Pesquisa de CampoVisando a Ampliação do Memorial da Assembleia Legislativa do Estadodo Ceará, criado pelo Ato da Presidência nº270/2013, os seguintesMEMBROS:

ASSESSOR TÉCNICO BRUNO DE CASTRO BRITO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0623/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº273/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Organização e Tratamento deDados Coletados do Sistema de Registro de Preços da AssembleiaLegislativa do Estado do Ceará, criado pelo Ato da Presidência nº273/2013,o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO PAULA NAYARA BANDEIRA CERQUINHO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0624/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº274/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Desenvolvimento do ProjetoAudiência Pública Interativa, criado pelo Ato da Presidência nº274/2013,o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO AMELIA CECILIA DUARTE PEREIRA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0625/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº289/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Acompanhamento e Orientaçãoda Atuação das Áreas Jurídicas da Assembleia Legislativa, criado peloAto da Presidência nº289/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO CINDY SANFORD GUIMARAES VICENTINO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0626/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de

Page 11: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

87DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

março de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº290/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Realizar o Processamento dasInformações Coletadas Visando a Ampliação do Acervo da Biblioteca,criado pelo Ato da Presidência nº290/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO DANIELLE MARIA FROTA LAFUENTE

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0627/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132,IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO odisposto no Ato da Presidência nº264/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluídoa partir de 1º de março de 2013 do Subgrupo de Trabalho paraDesenvolvimento de Estrutura de Apoio nas Comissões Técnicas do GrupoII, criado pelo Ato da Presidência nº264/2013, o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO DOUGLAS BETTIOL CORREA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0628/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nosArts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nosArts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e;CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidência nº269/2013; RESOLVE:Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de 2013 do Subgrupo deTrabalho para Organização de Seminários Técnicos e Audiências Públicas,criado pelo Ato da Presidência nº269/2013, o seguinte MEMBRO:

COORDENADOR JOELMA NASCIMENTO DE CARVALHO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0629/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº270/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Realizar o Processamento dasInformações Coletadas Visando a Ampliação do Memorial da AssembleiaLegislativa do Estado do Ceará, criado pelo Ato da Presidência nº270/2013,o seguinte MEMBRO:

SUPERVISOR JOAO DOS SANTOS VIEIRA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0630/2013O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº273/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Criação de Banco de Dados eRealização de Pesquisas Sistemáticas de Preços do Sistema de Registrode Preços da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, criado pelo Atoda Presidência nº273/2013, o seguinte MEMBRO:

COORDENADOR JULIANA ROCHA DE OLIVEIRA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0631/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº262/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de março de2013 do Subgrupo de Trabalho para Assessoramento do Conselho deAltos Estudos na Área de Políticas Sociais, criado pelo Ato da Presidêncianº262/2013, o seguinte MEMBRO:

COORDENADOR LIANA MASCARENHAS SANFORD

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0632/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º doart.24 da Resolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de26 de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14de maio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato daPresidência nº267/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partirde 1º de março de 2013 do Subgrupo de Trabalho paraEncaminhamento de Infrações de Ordem Administrativa aos ÓrgãosPúblicos Competentes, criado pelo Ato da Presidência nº267/2013,o seguinte MEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO LARYSSA BEZERRA SANTIAGO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0633/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24da Resolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº302/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de marçode 2013 do Subgrupo de Trabalho Para Análise de Dados Relativosàs Áreas em Processo de Desertificação da Região Norte do Estado doCeará, criado pelo Ato da Presidência nº302/2013, o seguinteMEMBRO:

Page 12: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

88 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ASSESSOR TÉCNICO FABRICIA VIANA GONDIM

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0634/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24da Resolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº304/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluído a partir de 1º de marçode 2013 do Subgrupo de Trabalho para dar Apoio ao SistemaPEGASO, criado pelo Ato da Presidência nº304/2013, o seguinteMEMBRO:

ASSESSOR TÉCNICO KAROLINA SOUSA PINHEIRO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0635/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº269/2013; RESOLVE: Art.1º. Ficam excluídos a partir de 1º de marçode 2013 do Subgrupo de Trabalho para Seleção de Títulos paraPublicação, criado pelo Ato da Presidência nº269/2013, os seguintesMEMBROS:

MEMBRO EXECUTIVO MARCO VALERIO MOURA DE SOUZA

MEMBRO EXECUTIVO MARIA ALUCE GIRAO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0636/2013

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), eCONSIDERANDO o disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 demarço de 2003, nos Arts.1º, 2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26de março de 2003, e nos Arts.132, IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 demaio de 1974, e; CONSIDERANDO o disposto no Ato da Presidêncianº270/2013; RESOLVE: Art.1º. Ficam excluídos a partir de 1º de marçode 2013 do Subgrupo de Trabalho para Realizar o Registro do AcervoDecorrente da Ampliação do Memorial da Assembleia Legislativa doEstado do Ceará, criado pelo Ato da Presidência nº270/2013, os seguintesMEMBROS:

ASSESSOR TÉCNICO ANTONIO ESTRELA DA SILVA

ASSESSOR TÉCNICO JORDANNA MONTEIRO SANTANA E

SIQUEIRA

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0637/2013O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no inciso X do §1º do art.24 daResolução Nº389, de 11.12.1996 (Regimento Interno), e CONSIDERANDOo disposto no Art.3º da Resolução nº483, de 18 de março de 2003, nos Arts.1º,2º, 4º e 5º do Ato Normativo nº221, de 26 de março de 2003, e nos Arts.132,IV e 135 da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, e; CONSIDERANDO odisposto no Ato da Presidência nº273/2013; RESOLVE: Art.1º. Fica excluídoa partir de 1º de março de 2013 do Subgrupo de Trabalho paraAcompanhamento e Atualização de Preços Registrados do Sistema de Registrode Preços da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, criado pelo Ato daPresidência nº273/2013, o seguinte MEMBRO:

SUPERVISOR JULIANA MOREIRA TARGINO

Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, aos 20 dias do mês de março do ano de 2013.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resolução nº389,de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Art.17, III,da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE exonerar SÍLVIA HELENALIMA MONTEIRO do cargo de provimento em comissão de CHEFE DOSERVIÇO DE CONTROLE DE PROPOSIÇÕES, símbolo DAS-3, integranteda estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, nostermos da Lei nº12.076, de 15/02/93, publicado no Diário Oficial em 18/02/93.PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 11dias do mês de abril do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, da Resoluçãonº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos doArt.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE nomearGEOVANI PINHEIRO DA SILVA, para o cargo de provimento em comissãode CHEFE DA ASSESSORIA MILITAR, símbolo DNS-2, integrante da estruturaorganizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, nos termos daLei nº12.076, de 15/02/93, publicado no Diário Oficial em 18/02/93. PAÇODA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 05 dias domês de abril do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), enos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974,

Page 13: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

89DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

RESOLVE nomear SÍLVIA HELENA LIMA MONTEIRO para cargode provimento em comissão de CHEFE DO SERVIÇO DE REVISÃO EANAIS, símbolo DAS-2, integrante da estrutura organizacional daAssembleia Legislativa do Estado do Ceará, nos termos da Lei nº12.076,de 15/02/93, publicado no Diário Oficial em 18/02/93. PAÇO DAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 16 diasdo mês de abril do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o Art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), enos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974,RESOLVE nomear TATIANA COELHO PALHANO para o cargo deprovimento em comissão de CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLEDE PROPOSIÇÕES, símbolo DAS-3, integrante da estruturaorganizacional da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, nos termosda Lei nº12.076, de 15/02/93, publicado no Diário Oficial em 18/02/93.PAÇO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ,aos 11 dias do mês de abril do ano de 2013.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Lucílvio Girão2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Sérgio Aguiar1º SECRETÁRIO

Dep. Manoel Duca2º SECRETÁRIODep. João Jaime3º SECRETÁRIO

Dep. Dedé Teixeira4º SECRETÁRIO

*** *** ***

PORTARIA Nº075-B/2013 - A DIRETORA GERAL DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ no uso das atribuições que lheconfere a Resolução nº270, de 30 de setembro de 1991, no seu art.1º,inciso XIII, combinado com o art.67, da Lei 8.666 de 21 de junho de1993, RESOLVE: Art.1º. Designar: MARIA ELENICE FERREIRALIMA, matrícula nº004.018, para, sem prejuízo das funções de seucargo e demais atividades funcionais, exercer a função de Gestora doConvenio nº04E-B/2013, firmado com a PREFEITURA MUNICIPALDE ITAPIÚNA – CEARÁ, referente a Cooperação Técnica e CessãoMútua de servidores entre as partes. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DOESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 26 de abril de 2013.

Sávia Maria de Queiroz Magalhães CunhaDIRETORA GERAL

*** *** ***COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DE SERVIÇOS DE

PUBLICIDADE - CELSPCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº01/2013-CELSP

A COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DE SERVIÇOS DEPUBICIDADE - CELSP, DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ informa que realizará no dia 17 de junho de 2013, às novehoras (09h:00min) a licitação acima especificada para a contratação doobjeto a seguir definido: OBJETO: CONTRATAÇÃO DE 01 (UMA)AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARA APRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICIDADE PARA AASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ,COMPREENDENDO O CONJUNTO DE ATIVIDADES REALIZADASINTEGRADAMENTE QUE TENHAM POR OBJETIVO O ESTUDO,O PLANEJAMENTO, A CONCEITUAÇÃO, A CONCEPÇÃO, ACRIAÇÃO, A EXECUÇÃO INTERNA, A INTERMEDIAÇÃO E ASUPERVISÃO DA EXECUÇÃO EXTERNA E A DISTRIBUIÇÃO DEPUBLICIDADE AOS VEÍCULOS E DEMAIS MEIOS DEDIVULGAÇÃO, COM O INTUITO DE ATENDER AO PRINCÍPIODA PUBLICIDADE, BEM COMO AO DIREITO À INFORMAÇÃO,DE DIFUNDIR IDEIAS, PRINCÍPIOS, INICIATIVAS OUINSTITUIÇÕES OU DE INFORMAR O PÚBLICO EM GERAL. Oedital encontra-se à disposição dos interesados, no Edificio SenadorCesar Cals, ANEXO I, ao prédio sede, Sala 504, Av. desembragadorMoreira, 2807, no horário comercial, das 08 às 17 horas, de segunda asexta feira. O Edital poderá ser adqurido, na Comissão de Licitação, Sala504, ou no sitio da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará:www.al.ce.gov.br (link: licitações). SALA DA COMISSÃO DELICITAÇAO, em Fortaleza, 29 de abril de 2013.

Paulo Hiran Studart Gurgel MendesPRESIDENTE DA CELSP

*** *** ***PLANO ANUAL DE FÉRIAS

Exercício de Maio/13 Total de Servidores de Férias 190

Matr Folha Nome Dt Férias Nível Cargo Descrição

000003 02 ADILSON PONTES DA ROCHA 02/05/2013 ANS26 PC09 MEDICO023852 00 ADRIANA DA SILVA VALE 18/05/2013 RG74 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR023803 09 ALLENDE GUEDES FERREIRA 01/05/2013 CPG10 P016 1O. SARGENTO022611 03 ANA ABIGAIL ARAUJO 17/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT023868 03 ANA BEATRIZ GIRAO NOBRE 21/05/2013 GT16 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT000288 07 ANA CLAUDIA QUEIROZ LEITE 02/05/2013 ANS15 PF05 CONSULTOR TEC. LEGISLATIVO017290 00 ANA CLAUDIA SIEBRA DE QUEIROZ 01/05/2013 RG56 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR018923 03 ANA JOICE PINTO MARTINS 17/05/2013 GT23 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT023660 03 ANA RAQUEL VIANA PEREIRA 24/05/2013 GT16 G006 SECRETARIO GT000014 02 ANA SUELY PONTES DOS SANTOS 01/05/2013 ADO26 PC17 TAQUIGRAFO LEGISLATIVO013210 03 ANDREA SIQUEIRA SANTOS 17/05/2013 GT16 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT000335 07 ANISIO SILVA DE ALCANTARA 01/05/2013 ADO20 PF17 AGENTE DE ADMINISTRACAO022669 03 ANNE NAYRJANE DA CUNHA MARTINS 20/05/2013 GT290 G001 SUPERVISOR GT000346 07 ANTONIA FRANCISCA QUIRINO DE SOUSA 01/05/2013 ADO26 PF17 AGENTE DE ADMINISTRACAO000351 07 ANTONIA MARIA PAULA LIMA 01/05/2013 ANS20 PF03 ASSISTENTE SOCIAL023538 09 ANTONIO ELDO ALVES CARDOSO 01/05/2013 CPG10 P016 1O. SARGENTO017391 03 ANTONIO EUGENIO ALVES 02/05/2013 GT366 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT009348 09 ANTONIO JOSE DE ANDRADE OLIVEIRA 01/05/2013 CPG10 P016 1O. SARGENTO002238 08 ANTONIO LUIZ LUCENA LIMA 01/05/2013 PS061 AP15 SERV TECNIC SUPERIORES009836 00 ARCHELA NIVEA SANTOS MOURA 01/05/2013 RG82 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR021953 03 ARTHUR DA CONCEICAO SIQUEIRA BRAGA 21/05/2013 DNS2 F028 DIR DEPTO FINANCEIRO022671 03 BIANCA BEZERRA DO REAL 20/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT022626 03 CAMILA DE OLIVEIRA NUNES 19/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT018950 03 CARLOS ALBERTO CASTRO MONTEIRO 17/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT022652 03 CARLOS ALBERTO PIANELLY GONCALVES TOMAZ 19/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT000427 07 CARLOS EDILSON ARAUJO 01/05/2013 ADO30 PF18 ASSIST DE ADMINISTRACAO022653 03 CARLOS EDUARDO SOARES BEZERRA 19/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT022637 03 CAROL PONTE PINHEIRO COELHO 19/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT023881 03 CAROLINA PERES MOTA FERREIRA BEZERRA 24/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT023866 03 CLARISSE DE LUCENA FERREIRA 21/05/2013 GT13 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT

Page 14: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

90 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

020228 00 CLAUDIO CESAR SOUZA TERAN FILHO 18/05/2013 RG78 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR022615 03 CLAUDIO REGIS AGUIAR RANGEL 17/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT017955 00 CLEANE MARIA UCHOA MARTINS 20/05/2013 RG35 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR019826 03 CLODOALDO PINHEIRO DA SILVA FILHO 01/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT009855 00 CRISTIANO DE LIMA CAVALCANTE 01/05/2013 RG74 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR007037 00 DANIEL ARRUDA DE JESUS 01/05/2013 RG85 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR018973 00 DEBORA MARIA RODRIGUES CORREIA 19/05/2013 RG56 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR003932 03 DENISE GURGEL DO VALE 06/05/2013 GT10 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT022619 03 DIANA FONTENELE MORAES AZEVEDO 17/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT009171 09 DOUGLISVAL DE LIMA 01/05/2013 CPG13 P013 CABO023871 03 ELANO AGUIAR CORREIA MOTA 21/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT023870 03 ELENI ALVES CORREIA 21/05/2013 GT02 G004 ASSESSOR TECNICO GT020738 03 ELISANGELA CAVALCANTE DE MATOS PRUDENTE 17/05/2013 GT22 G004 ASSESSOR TECNICO GT010056 00 ESTER VARELA CAVALCANTE 14/05/2013 RG63 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR018967 00 FABIANO SABINO DO NASCIMENTO 19/05/2013 RG56 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR002311 08 FABIO DA SILVA FREIRE 01/05/2013 PS036 AP13 SERV TECNIC INTERMEDIARIOS022003 03 FABIO PONTES RAMOS 01/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT022624 00 FATIMA MARIA SALES SILVEIRA 18/05/2013 RG06 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR016986 03 FLAVIA CUSTODIO LIMA FEITOSA 25/05/2013 GT04 G004 ASSESSOR TECNICO GT022558 00 FLAVIA JANINE BLOC DE CASTRO E SILVA 10/05/2013 RG15 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR019499 03 FRANCISCA ADALGIENE DE SANTIAGO FREITAS 17/05/2013 GT03 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT022629 03 FRANCISCA ELIZANGELA PINTO TABOSA 19/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT016740 03 FRANCISCA HILARIA FREITAS ASSUNCAO 19/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT000594 07 FRANCISCA LUCIA MORAIS STEDILE 01/05/2013 ANS26 PF16 TEC. DE COMUNICACAO SOCIAL023872 00 FRANCISCA SILVIA AMORIM CARDOSO 21/05/2013 RG35 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR021185 00 FRANCISCO CHAGAS FILHO 25/05/2013 RG65 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR002109 08 FRANCISCO CRISTIANO DE LIMA 01/05/2013 PS018 AP18 SUPORTE, INTERNET E INTRAN005814 00 FRANCISCO EDIR CARNEIRO 01/05/2013 RG59 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR009796 00 FRANCISCO EVANDRO CHAVES DE ALMEIDA 01/05/2013 RG35 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR009180 09 FRANCISCO GEONIO HOLANDA DE LIMA 01/05/2013 CPG10 P016 1O. SARGENTO000660 07 FRANCISCO JOCILDO DE FIGUEIREDO CORREIA 06/05/2013 ADO19 PF17 AGENTE DE ADMINISTRACAO020740 09 FRANCISCO JOSE PEREIRA CAVALCANTE 01/05/2013 CPG10 P016 1O. SARGENTO018979 00 FRANCISCO LODONHO FERREIRA DE ANDRADE 19/05/2013 RG56 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR023889 03 FRANCISCO PINHEIRO LANDIM NETO 25/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT024124 03 GILSON SILVA ALVES 01/05/2013 GT24 G004 ASSESSOR TECNICO GT001712 08 GIUSEPPE ANGELO AMORA PICCININI 01/05/2013 PS042 AP12 ANALISTA DE SISTEMA O&M022483 03 GIZELLE MOTA DE PAULA PESSOA 01/05/2013 GT21 G004 ASSESSOR TECNICO GT002130 08 GLAUCIO BARBOSA CASTRO 01/05/2013 PS010 AP06 MOTORISTA000749 07 HAROLDO BONFIM STUDART DE CASTRO ARAUJO 06/05/2013 ADO20 PF24 AUXILIAR DE ADMINISTRACAO002001 08 IDAMARA MILHOME BRASIL 01/05/2013 PS028 AP09 OPERADOR DE COMPUTADOR I022668 03 ISABEL IRENE DE SOUSA ALBUQUERQUE 20/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT002968 03 ISABEL PATRICIA GUIMARAES ALMEIDA 05/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT022680 00 ISABELA CARDOSO NOGUEIRA MOREIRA 23/05/2013 RG13 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR018749 03 IVNA XIMENES FROTA 01/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT023854 03 IVONE CRISTINE ROCHA DE OLIVEIRA 22/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT022630 03 JANE EYRE CAMARA DE OLIVEIRA 19/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT001725 08 JASIO CIDADE FERNANDES 01/05/2013 PS080 AP02 AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS022588 03 JEAN VICTOR NUNES SARAIVA 17/05/2013 GT11 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT002051 08 JESSE MARCELO FONTELES 01/05/2013 PS043 AP13 SERV TECNIC INTERMEDIARIOS002312 08 JOAO APOLINARIO JUNIOR 01/05/2013 PS023 AP13 SERV TECNIC INTERMEDIARIOS001734 08 JOAQUINA MARIA GONCALVES LOIOLA 01/05/2013 PS018 AP14 SERV TECNIC ELEMENTARES022572 00 JOSE ALEXSANDRO FONTENELE PONTES 16/05/2013 RG62 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR023435 09 JOSE AMARILIO GONDIM CAVALCANTE JUNIOR 01/05/2013 CPG25 P015 SOLDADO-PM023425 09 JOSE CLAYTON OLIVEIRA BEZERRA 01/05/2013 CPG10 P016 1O. SARGENTO022674 03 JOSE DJACIR LUTFI DE LEMOS MOURA 20/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT009805 00 JOSE MARGEZIO DO NASCIMENTO JUNIOR 01/05/2013 RG79 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR021551 03 JOSE OLAVO PONTE DIAS 17/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT000904 07 JOSE OTAVIO MENESES NUNES JUNIOR 06/05/2013 ANS22 PF05 CONSULTOR TEC. LEGISLATIVO019718 03 JOSE REGINALDO DOS SANTOS 17/05/2013 GT22 G002 COORDENADOR GT000907 07 JOSE RICARDO BARROSO PRADO 08/05/2013 ADO24 PF18 ASSIST DE ADMINISTRACAO011798 03 JOSECLERTON MOREIRA DAMASCENO JUNIOR 01/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT003082 03 JOSEFA ALVES DE OLIVEIRA 01/05/2013 GT06 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT019244 00 KATIA GERMANA MORAIS 17/05/2013 RG18 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR023858 00 KEILA OLIVEIRA PINTO 21/05/2013 RG79 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR009807 03 KESIO DE AGUIAR BEZERRA 01/05/2013 GT02 G004 ASSESSOR TECNICO GT009827 03 LACIRA GUEDIS GUIMARAES 06/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT022988 00 LAERCIO MOUTINHO DUARTE 14/05/2013 RG74 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR018539 03 LEDA MARIA PASSOS BORGES 01/05/2013 GT22 G002 COORDENADOR GT000956 07 LEILA MORAIS DUARTE 02/05/2013 ANS17 PF05 CONSULTOR TEC. LEGISLATIVO022592 03 LEONARDO ANDRADE LEITE 17/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT018590 00 LEONARDO UCHOA MADEIRO DOS SANTOS 21/05/2013 RG81 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR019845 03 LIDIA MARIA SARMIENTO GARCIA SAN MIGUEL 01/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT022642 03 LIDIANE ARRUDA GALINDO 19/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT017576 03 LIDIANE DE SOUSA PEREIRA CAVALCANTE 18/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT002068 08 LIGIA MARIA FARIAS CASTELO BRANCO 01/05/2013 PS011 AP02 AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS023133 03 LILIANA MENESCAL SARAIVA 01/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT000988 07 LUCIA VANDA RODRIGUES E SILVA 06/05/2013 ANS15 PF12 CIRURGIAO DENTISTA023166 00 LUCIANA KELLY MEDEIROS DE OLIVEIRA 15/05/2013 RG84 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR002113 08 LUCIANA PACHECO MONTEIRO 02/05/2013 PS023 AP14 SERV TECNIC ELEMENTARES022594 03 LUCIANA PINHEIRO DONSOUZIS 17/05/2013 GT22 G002 COORDENADOR GT023876 00 LUIS CARLOS MOREIRA 22/05/2013 RG05 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR

Matr Folha Nome Dt Férias Nível Cargo Descrição

Page 15: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

91DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

022568 00 LUIZ CARLOS BARROS SOARES FILHO 13/05/2013 RG35 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR016976 03 LUIZ CARLOS MOREIRA FARIAS 02/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT022478 03 LUIZA HERMINIA MACHADO BEZERRA DE MENEZES 02/05/2013 GT04 G004 ASSESSOR TECNICO GT023857 00 LUIZENE DA CUNHA 21/05/2013 RG83 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR002177 08 MARCIA HELENA PONTES 01/05/2013 PS046 AP13 SERV TECNIC INTERMEDIARIOS009278 09 MARCOS DE SOUSA CORREIA 01/05/2013 CPG13 P013 CABO017787 09 MARCOS LEONEL TORRES 01/05/2013 CPG10 P016 1O. SARGENTO022693 03 MARFRANIO OLIVEIRA DE SOUSA 25/05/2013 GT08 G004 ASSESSOR TECNICO GT015518 03 MARIA AGLAIS ALBUQUEQUE MARQUES 21/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT017239 00 MARIA DA CONCEICAO MARTINS 01/05/2013 RG74 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR022687 03 MARIA DAS GRACAS MILENO 24/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT007008 00 MARIA DE FATIMA RODRIGUES DE OLIVEIRA 01/05/2013 RG18 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR023875 00 MARIA DO SOCORRO MENDES DE OLIVEIRA 22/05/2013 RG58 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR021927 03 MARIA ELISBETH EVANGELISTA MORAES 06/05/2013 GT361 G004 ASSESSOR TECNICO GT010159 03 MARIA IRENE BEZERRA DE OLIVEIRA 20/05/2013 GT300 G004 ASSESSOR TECNICO GT022663 03 MARIA ISABEL BEZERRA DE LIMA 20/05/2013 GT16 G004 ASSESSOR TECNICO GT017531 03 MARIA LIA COUTINHO CARVALHO XIMENES 19/05/2013 GT08 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT020455 00 MARIA LUCINDA FERREIRA MACIEL 14/05/2013 RG84 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR023869 03 MARIA NEUMA VIEIRA BEZERRA 21/05/2013 GT06 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT017344 00 MARIA REGISLENE COSTA DE SOUSA 01/05/2013 RG79 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR021152 00 MARIA ROSSANA SOBREIRA DE OLIVEIRA 14/05/2013 RG64 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR002062 08 MARIANA LIMA FERNANDES 01/05/2013 PS080 AP02 AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS018013 03 MARIZA ADRIANA DE ARAUJO LOPES 19/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT001294 07 MARY ANNE EVARISTO VAZQUEZ 01/05/2013 ANS19 PF05 CONSULTOR TEC. LEGISLATIVO022633 03 MATHEUS TEODORO RAMSEY SANTOS 19/05/2013 GT22 G002 COORDENADOR GT022660 00 MAURICIO FIRMINO DA SILVA 19/05/2013 RG35 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR002056 08 MAX MILLIAN DE CASTRO NERI 01/05/2013 PS080 AP13 SERV TECNIC INTERMEDIARIOS022694 03 MAYRA PARENTE RODRIGUES 25/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT022596 03 MAYRA RAQUEL CUNHA LIMA 17/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT020939 03 MILENA DE SOUSA BRASIL 25/05/2013 GT06 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT017111 03 MIRELLA CAVALCANTE ARAUJO 06/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT020864 03 MIRYA BEZERRA POSSIDONIO 19/05/2013 GT12 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT015357 03 NAITA PONTE COSTA MOREIRA 17/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT017799 00 ORLANDO BENEVIDES CAVALCANTE FILHO 01/05/2013 RG88 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR022695 03 PAULO ARLINDO SANTANA DE OLIVEIRA 25/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT017343 00 PAULO RICARDO GURGEL BARROSO 01/05/2013 RG77 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR022664 03 PAULO VICTOR MACIEL DE OLIVEIRA MELO 20/05/2013 GT04 G004 ASSESSOR TECNICO GT009864 03 PEDRO TAYLOR DE MEDEIROS JUNIOR 20/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT022599 03 PRISCILLA ALBUQUERQUE LIRA 17/05/2013 GT22 G003 GERENTE GT015471 03 RAFAELLA SIQUEIRA SANTOS DE PAIVA 17/05/2013 GT06 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT018965 00 RAIMUNDO FERREIRA DA SILVA 19/05/2013 RG56 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR022645 03 RAIMUNDO NONATO MOREIRA DE MENEZES 19/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT001387 07 REGINA COELI PARENTE PRADO FACANHA 01/05/2013 ANS12 PF02 CONSULTOR TEC.019626 03 REGINALDO RODRIGUES PONTE 20/05/2013 GT24 G004 ASSESSOR TECNICO GT002120 08 RENATA CHAVES GENTIL 01/05/2013 PS028 AP09 OPERADOR DE COMPUTADOR I020323 03 RITA DE CASSIA DAMASCENO FREIRE 02/05/2013 GT38 G004 ASSESSOR TECNICO GT006005 03 RITA DE CASSIA SAMPAIO MADEIRO 19/05/2013 GT22 G003 GERENTE GT023848 00 ROBERTA RAIANE DINIZ LIMA 15/05/2013 RG18 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR002309 08 ROBERTO DE OLIVEIRA SILVA 01/05/2013 PS023 AP13 SERV TECNIC INTERMEDIARIOS022649 03 ROCHELE BATISTA BEZERRA 19/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT022666 03 ROCYLDA SILVEIRA SOUTO DO NASCIMENTO 20/05/2013 GT06 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT001984 08 RODNEY PACHECO MONTEIRO 01/05/2013 PS028 AP09 OPERADOR DE COMPUTADOR I002556 03 RODOLFO TEOFILO VINICIUS DA CUNHA FILHO 01/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT023865 03 RODRIGO DE SOUSA BARROS 21/05/2013 GT06 G005 MEMBRO EXECUTIVO GT001429 07 RONIO BRAGA GOMES 01/05/2013 ANS17 PF14 CONTADOR007666 00 ROSELY DIOGENES BAQUIT 22/05/2013 RG75 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR009281 09 RUBENIO MESQUITA BORGES 01/05/2013 CPG13 P013 CABO002722 03 RUBENS AIRTON DA SILVA ROCHA 01/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT022662 00 SAMIA SOUZA RODRIGUES 19/05/2013 RG35 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR020495 03 SARA CANDICE FONSECA FEITOSA CABRAL 21/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT022655 03 SIMONE SUCUPIRA PONTES 19/05/2013 GT22 G003 GERENTE GT018271 03 SUELI MACEDO DANTAS 19/05/2013 GT11 GT06 APOIO ADMINISTRATIVO GT019376 00 SUYANE FERREIRA LOPES 18/05/2013 RG66 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR006198 03 TACIANA DE FRANCA LANDIM 18/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT015534 00 TAMEIA MARA MATOS 01/05/2013 RG06 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR001863 08 TEREZINHA RODRIGUES SALES 06/05/2013 PS012 AP07 COPEIRO015064 03 THELMA DAMASCENO CAVALCANTE 19/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT015917 00 THIAGO FROTA LIRA GOMES 01/05/2013 RG18 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR022647 03 THYAGO SIMOES DO CARMO 19/05/2013 GT08 G001 SUPERVISOR GT022667 03 VANDA DE LIMA SILVA 20/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT009497 08 VENUSIA MARIA DE ANDRADE RIBEIRO 01/05/2013 PS064 AP13 SERV TECNIC INTERMEDIARIOS001578 07 VICENTE EDUARDO ESPINDOLA NETO 06/05/2013 ADO27 PF20 DATILOGRAFO022672 03 VICTOR BRUNNO MOREIRA GOMES 20/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT022793 03 VINICIUS AUGUSTO DE PAULA SOARES 01/05/2013 GT03 G004 ASSESSOR TECNICO GT001869 08 VIRGINIA MARIA PINHEIRO BASTOS 01/05/2013 PS011 AP14 SERV TECNIC ELEMENTARES018925 00 VIRGINIA MATIAS MOURAO 16/05/2013 RG82 CP65 ASS GAB PARLAMENTAR022673 03 VIRGINIA NOGUEIRA ALVES DE SA 20/05/2013 GT32 G001 SUPERVISOR GT022648 03 WAGNA HERBENE ROBERTO OLIVEIRA 19/05/2013 GT08 G006 SECRETARIO GT019317 03 WALMIRA SOARES DA SILVA 20/05/2013 GT05 G004 ASSESSOR TECNICO GT

*** *** ***

Matr Folha Nome Dt Férias Nível Cargo Descrição

Page 16: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

92 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

PORTARIA Nº187/2013 - O ORDENADOR DE DESPESAS DOTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o Art.78, combinadocom o Art.120, da Lei nº9.809, de 18 de dezembro de 1.973, e de acordocom o Processo nº8605/13, RESOLVE: Autorizar, nos termos do incisoI, do Art.123, da citada Lei, a entrega mediante Suprimento de Fundos,ao servidor JOSÉ HAROLDO DIAS BEZERRA JÚNIOR, matrículanº11827217, Gerente de Manutenção e Conservação - TCM 5, aimportância de R$250,00 (duzentos e cinquenta reais), à conta da dotaçãoorçamentária 03100001.01.122.500.2821522.339039.00. A aplicaçãodos recursos a que se refere a presente autorização não poderá ultrapassaro prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, a partir do seu recebimento,devendo a despesa ser comprovada 15 (quinze) dias após concluído oprazo de aplicação. TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DOESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 26 de abril de 2013.

Virgílio Freire do Nascimento FilhoORDENADOR DE DESPESAS

*** *** ***PORTARIA Nº188/2013 - O ORDENADOR DE DESPESAS DOTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o Art.78, combinadocom o Art.120, da Lei nº9.809, de 18 de dezembro de 1.973, e de acordocom o Processo nº8606/13, RESOLVE: Autorizar, nos termos do incisoI, do Art.123, da citada Lei, a entrega mediante Suprimento de Fundos,à servidora FRANCISCA GLAUCINEIS SOUZA DA CUNHA,matrícula nº11824811, Gerente de Pagamentos - TCM 5, a importânciade R$1.000,00 (mil reais) à conta da dotação orçamentária03100001.01.122.500.2821522.339039.00. A aplicação dos recursosa que se refere a presente autorização não poderá ultrapassar o prazo de45 (quarenta e cinco) dias, a partir do seu recebimento, devendo adespesa ser comprovada 15 (quinze) dias após concluído o prazo deaplicação. TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADODO CEARÁ, em Fortaleza, 26 de abril de 2013.

Virgílio Freire do Nascimento FilhoORDENADOR DE DESPESAS

*** *** ***AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRONICO Nº06/2013 – TCM-CEO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ – TCM-CE, torna público o lançamento da licitação namodalidade Pregão Eletrônico nº06/2013 – PROC. 2013. TCM. LIC.08265/13 que tem por objeto “Aquisição de água mineral paraatender as necessidades do Tribunal de Contas dos Municípios, Dia/Hora: Às 09: h00min do dia 14/05/2013 (terça-feira). A íntegra doEdital poderá ser obtida junto ao site www.tcm.ce.gov.br ou no seguinteendereço: Av. General Afonso Albuquerque Lima,130 – Bairro Cambeba –Fortaleza-CE. As referências de tempo obedecerão ao horário local.Informações pelo fone (85) 3218 1365. Fortaleza, 29 de abril de 2013.

Frank Martins Tavares FilhoPRESIDENTE DA CPL

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº40/2013 PLENO

Serão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Cons. Artur SilvaProcesso nº 5766/11Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2010Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE IPAPORANGAResponsável: FRANCISCO NILSON MOREIRARelator: Cons. Helio ParenteProcesso nº 6880/11Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2010Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE IPAUMIRIMResponsável: JOSE GERALDO DOS SANTOSProcesso nº 7715/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011 Recurso de

Reconsideração: 1604/13Órgão: SECRETARIA DE ACAO SOCIAL DE POTENGIResponsável: LUIZ DANIEL DE ALENCAR ALVESProcesso nº 19874/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010 Recurso de

Reconsideração: 22608/12

Órgão: FUNDO MUN.ASSISTENCIA CRIANCA E ADOLESC.DE SANTA QUITERIA

Responsável: ANA RACHEL MAGALHAES MESQUITA DE OLIVEIRARelator: Cons. Manoel VerasProcesso nº 9586/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010 Recurso de

Reconsideração: 6832/13Órgão: FUNDO MUN. ASSISTENCIA SOCIAL DE SAO

GONCALO DO AMARANTEResponsável: MAGNOLIA DE SOUSA ROCHAProcesso nº 10416/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010 Recurso de

Reconsideração: 24332/12Órgão: PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIO DE PIRES

FERREIRAResponsável: PEDRO EUDES PINTOProcesso nº 10607/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2009 Recurso de

Reconsideração: 23354/12Órgão: SEC. DE AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E REC.

HIDRICOS DE AQUIRAZResponsável: PAULO DE TARSO MEYER FERREIRAProcesso nº 13646/06Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2005 Embargos de

Declaração: 26704/12Órgão: SECRETARIA DE EDUCACAO BASICA DE ITAPIPOCAResponsável: GERALDO GOMES DE AZEVEDO FILHOProcesso nº 29613/08Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2008 Recurso de

Reconsideração: 20840/12Órgão: SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FINANCAS

DE BOA VIAGEMResponsável: ANA LUIZA RIBEIRO DE SENNA SOARESRelator: Cons. Marcelo FeitosaProcesso nº 10813/09Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2008 Recurso de

Reconsideração: 683/12Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO DE

IRAUCUBAResponsável: ELIS ROBERTO PINHEIRO MOTAProcesso nº 11264/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011 Recurso de

Reconsideração: 5611/13Órgão: FUNDO DE HABITACAO E INTERESSE SOCIAL

DE DEPUTADO IRAPUAN PINHEIROResponsável: FRANCISCO VAGNER PINHEIROProcesso nº 13844/12 - Processo transformado nº8152/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2011 Recurso de

Reconsideração: 560/13Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE TURURUResponsável: RAIMUNDO NONATO BARROSO BONFIMRelator: Cons. Pedro ÂngeloProcesso nº 10736/08Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2007 Recurso de

Reconsideração: 21822/12Órgão: SECRET. ADMINISTRACAO E FINANCAS DE CHOROResponsável: JOSE ERIVAL IZEQUIEL ESTEVAMProcesso nº 11066/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2009 Recurso de

Reconsideração: 26407/12Órgão: SECRETARIA DE AGRICULTURA DE MADALENAResponsável: ANTONIO EURIVANDO RODRIGUES VIEIRAProcesso nº 19985/09Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2009 Recurso de

Reconsideração: 30477/12Órgão: SECRETARIA DE ADMINISTRACAO DE CHOROZINHOResponsável: JOSE IDALECIO MAIAAdvogado: ALANNA CASTELO BRANCO ALENCARTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 26-abril-2013.

Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº41/2013 PLENO

Serão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Cons. Helio ParenteProcesso nº 6730/10

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS

Page 17: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

93DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2009Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE JUCASResponsável: JOSE HELANIO DE OLIVEIRA FACUNDOProcesso nº 6901/10Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2009Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAUCUBAResponsável: RAIMUNDO NONATO SOUZA SILVAProcesso nº 7544/09Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2008Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE PACUJAResponsável: FRANCISCO DAS CHAGAS ALVESProcesso nº 8052/10Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2009Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDORETAMAResponsável: REGINA LUCIA VASCONCELOS ALBINOProcesso nº 8147/10Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2009Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE TAMBORILResponsável: JOSE JEOVA SOUTO MOTAProcesso nº 8367/09Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2008Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA RUSSASResponsável: LUIS ACACIO DE SOUSAProcesso nº 8380/09Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2008Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE CROATAResponsável: AURINEIDE BEZERRA DE SOUSA PONTESProcesso nº 8529/09Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2008Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAITINGAResponsável: ABDIAS PATRICIO DE OLIVEIRAProcesso nº 8627/10Natureza: Prestação de Contas de Governo - 2009Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIRAResponsável: JOSE FERREIRA MATEUSTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 29-abril-2013.

Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº39/2013 1ª CÂMARA

Serão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Auditor David Santos MatosProcesso nº 10442/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: GABINETE DO PREFEITO DE SANTANA DO

ACARAUResponsável: BENEDITO EVANGIR DA ROCHARelator: Auditor Fernando UchoaProcesso nº 8522/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: GABINETE DO PREFEITO DE UMIRIMResponsável: FERNANDO ANTONIO BEZEERA DA SILVAProcesso nº 10385/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SECRETARIA DE INFRA ESTRUTURA DE

GUARAMIRANGAResponsável: DRAULIO JOSE BARSI DE HOLANDAProcesso nº 28166/11 - Processo transformado nº26426/11Natureza: Tomada de Contas Especial - 2011Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZAResponsável: JOSE ACRISIO DE SENARelator: Cons. Manoel VerasProcesso nº 1800/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: GABINETE DO PREFEITO DE ICAPUIResponsável: MANOEL JEOVA DA SILVAProcesso nº 6011/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE MARACANAUResponsável: FRANCISCO ANTONIO FERREIRA DA SILVAProcesso nº 10094/09Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2008Órgão: SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DE CRATOResponsável: JEFFERSON FELICIO JUNIORProcesso nº 11073/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011

Órgão: SEC. DE INFRA-ESTRUTURA, OBRAS E URBANISMODE SENADOR SA

Responsável: ANTONIO NILSON MOREIRAProcesso nº 11379/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2009Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE GROAIRASResponsável: JOSE MARIA ALVES FEIJAOProcesso nº 12023/07Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2006Órgão: SECRETARIA DE DESENVOLV. ECONOMICO - SDE

DE FORTALEZAResponsável: JOSE DE FREITAS UCHOAProcesso nº 14698/07Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2006Órgão: ARFOR-AGENCIA REGULADORA DE FORTALEZA

DE FORTALEZAResponsável: ADRIMAR CAMARA JUNIORProcesso nº 14816/04Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2003Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PALHANOResponsável: MARIA IVELDA PORTELA DE AGUIARProcesso nº 15473/06Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2005Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO DE PACAJUSResponsável: ELDER GURGEL SOUSA MOREIRAProcesso nº 24771/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: SECRETARIA DE AGRICULTURA E RECURSOS

HIDRICOS DE CEDROResponsável: JOAO VIANA DE ARAUJOProcesso nº 24772/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E IRRIGACAO

DE CEDROResponsável: JOAO VIANA DE ARAUJORelator: Cons. Marcelo FeitosaProcesso nº 5766/08Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2007Órgão: SECRETARIA ADMINISTRACAO E FINANCAS DE

MARANGUAPEResponsável: JOSE HENRIQUE PINTO LIMAProcesso nº 8144/08Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2007Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CRATEUSResponsável: EDUARDO MARTINS ROCHAProcesso nº 9308/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL DE

NOVO ORIENTEResponsável: LIDIA MARIA CHAVES COELHOProcesso nº 9695/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE

FORTALEZAResponsável: ALEXANDRE JOSE MONT ALVERNE SILVAProcesso nº 10033/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUN. D. CRIANCA E ADOLESCENTE DE

CASCAVELResponsável: LIA MESQUITA SAMPAIO MUNHOZProcesso nº 10784/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUN. DE EDUCACAO DE ALTANEIRAResponsável: TEREZA LEITE DE OLIVEIRAProcesso nº 10799/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FORQUILHAResponsável: JOSE VALMIR ARAUJOProcesso nº 11214/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUNICIPAL DA CRIANCA E DO

ADOLESCENTE DE MULUNGUResponsável: MARIA DEUSARINA MENDES DA SILVEIRAProcesso nº 17223/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: SECRETARIA DE CULTURA DE MISSAO VELHAResponsável: CICERO ANTONIO MACEDO SANTANAProcesso nº 17578/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012

Page 18: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

94 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Órgão: SECRETARIA DE ESPORTE DE MISSAO VELHAResponsável: DIEGO GONDIM FEITOSARelator: Cons. Pedro ÂngeloProcesso nº 9737/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DE ACOPIARAResponsável: CARLOS GEAN PINHEIRO DE MEDEIROSProcesso nº 14072/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO SEGURIDADE SOCIAL DE HORIZONTEResponsável: BELIZARIO DESIDERIO CARLOSTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 26-abril-2013.

Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº40/2013 1ª CÂMARA

Serão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Auditor David Santos MatosProcesso nº 6467/09Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2008Órgão: SECRETARIA DE SAUDE DE JUCASResponsável: JOSE HELDER DE ARAUJO BARROSRelator: Auditor Fernando UchoaProcesso nº 3680/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL DE

MORRINHOSResponsável: RAIMUNDO IVAN MOREIRAProcesso nº 9491/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: FUNDO ASSISTENCIA SOCIAL DE SABOEIROResponsável: MANOEL MOZAR MALAQUIAS DA CRUZProcesso nº 10133/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO SEGURIDADE SOCIAL DE IPUEIRASResponsável: MICHELLLE CAMELO DO NASCIMENTOProcesso nº 10550/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2009Órgão: FUNDEB DE FRECHEIRINHAResponsável: TANIA MILAYDE CUNHA SILVAProcesso nº 11992/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUN.DOS DIREITOS CRIANCA E

ADOLESC DE CARNAUBALResponsável: CAMILA BEZERRA ROCHAProcesso nº 19792/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: SECRETARIA DE CULTURA E TURISMO DE

UMIRIMResponsável: ANTONIO GUALBERTO DE SALES NETORelator: Cons. Manoel VerasProcesso nº 1803/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO SAUDE E SANEAMENTO DE ICAPUIResponsável: MANOEL JEOVA DA SILVAProcesso nº 11989/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SECRETARIA DE ADMINISTRACAO E FINANCAS

DE GROAIRASResponsável: NOEME MARIA MELOProcesso nº 13459/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUN. ASSISTENCIA SOCIAL DE SAO

GONCALO DO AMARANTEResponsável: MAGNOLIA DE SOUSA ROCHAProcesso nº 25702/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DE ACOPIARAResponsável: LUIZ GOMES LUCASTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 29-abril-2013.

Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO

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EXTRATO DE PAUTA Nº40/2013 2ª CÂMARASerão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Cons. Artur SilvaProcesso nº 5891/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: SERVICO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO DE

LIMOEIRO DO NORTEResponsável: ANTONIO MAURO DA COSTAProcesso nº 9628/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO DE

GUARAMIRANGAResponsável: LUCIA ANDRADE DA ROCHA SAMPAIOProcesso nº 10106/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUNIC DEFESA DA CRIANCA E ADOLESC

DE SANTA QUITERIAResponsável: ANA RACHEL MAGALHAES MESQUITA DE OLIVEIRAProcesso nº 11622/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO DE FORQUILHAResponsável: ANA HELENA PAULA NEVES ARAUJOProcesso nº 12094/10Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: CÂMARA MUNICIPAL DE CRATOResponsável: DARCIO LUIZ DE SOUSAProcesso nº 12620/08Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2007Órgão: FUNDO EDUCACAO DE QUIXADAResponsável: MARIA EDI LEAL DA CRUZ MACEDORelator: Cons. Ernesto SabóiaProcesso nº 9581/12 - Processo transformado nº6257/12Natureza: Tomada de Contas de Gestão - 2009Órgão: GABINETE DO PREFEITO DE BARROQUINHAResponsável: LAECIO PINTO VERASAdvogado: MURILO GADELHA VIEIRA BRAGAProcesso nº 9974/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUNICIPAL ASSISTENCIA SOCIAL DE

TURURUResponsável: RAIMUNDO NONATO BARROSO BONFIMRelator: Cons. Helio ParenteProcesso nº 8321/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE INDEPENDENCIAResponsável: ANTONIO ASSUERIO VIEIRAResponsável: BETY COUTINHO SOUTO MACHADOResponsável: EMEILSON TRIGEIROS DOS SANTOSResponsável: GILSON JOSE VIEIRA COUTINHOResponsável: JOAO GOMES COUTINHO NETOResponsável: JOSE EDVAL PIMENTEL DE ALMEIDAResponsável: JOSE VALDI COUTINHOResponsável: MARIA DE FATIMA ALVES DA COSTA SILVAResponsável: RAIMUNDO NONATO SOBRINHOProcesso nº 10046/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: GABINETE DO PREFEITO DE ITAICABAResponsável: FRANCISCO DAVI FALCAO DE OLIVEIRAProcesso nº 14009/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2011Órgão: FUNDO MUN.DE PREVIDENCIA SOCIAL DE

PACAJUS DE PACAJUSResponsável: JOSE CID DANTAS LOPESProcesso nº 26500/12 - Processo transformado nº22059/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE ICAPUIResponsável: JERONIMO FELIPE REIS DE SOUZAProcesso nº 29341/12 - Processo transformado nº25143/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: SERVICO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO DE

LIMOEIRO DO NORTEResponsável: ANTONIO MAURO DA COSTARelator: Auditor Manasses PedrosaProcesso nº 107/13Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

DE ITAITINGAResponsável: DANILLO LOPES MATIAS FERREIRA COSTA

Page 19: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

95DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Processo nº 1946/13 - Processo transformado nº32563/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE PACATUBAResponsável: JOSE ROBERTO FRANKLIN CAVALCANTETRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 26-abril-2013.

Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO

*** *** ***EXTRATO DE PAUTA Nº41/2013 2ª CÂMARA

Serão apreciados/julgados, em sessão ordinária, após 48 horas dacirculação desta publicação, os seguintes PROCESSOS:Relator: Cons. Artur SilvaProcesso nº 11000/11Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2010Órgão: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GROAIRASResponsável: FRANCISCO JOSE LEAL DE VASCONCELOSProcesso nº 19809/12Natureza: Prestação de Contas de Gestão - 2012Órgão: FUNDO DE HABITACAO DE INTERESSE DE

MARACANAUResponsável: CARLOS EDUARDO BANDEIRA DE MELLORelator: Cons. Helio ParenteProcesso nº 8207/12 - Processo transformado nº2263/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJAResponsável: ESMERINO OLIVEIRA ARRUDA COELHOProcesso nº 15294/12 - Processo transformado nº11223/12Natureza: Tomada de Contas Especial - 2012Órgão: PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJAResponsável: HELIO FONTENELE MAGALHAESTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, 29-abril-2013.

Fernando Antonio Diogo de Siqueira CruzSECRETÁRIO

*** *** ***EXTRATO DE TERCEIRO ADITIVO AO CONTRATO Nº64/2012PARTES: TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS, CNPJnº06.750.319/0001-10 e INTERSEPT LTDA, CNPJ nº03.360.551/0001-54.OBJETO: Acréscimo, entre os serviços prestados, de 01 (um)profissional da categoria de Assistente Administrativo. VALOR:referida alteração importa na quantia de R$3.867,54 (três mil, oitocentose sessenta e sete reais e cinquenta e quatro centavos), passando o valormensal, dessa forma, de R$45.412,29 (quarenta e cinco mil, quatrocentose doze reais e vinte e nove centavos), para R$49.279,83 (quarenta enove mil, duzentos e setenta e nove reais e oitenta e três centavos).VIGÊNCIA: Não houve alteração. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Arts.65, §1º, da Lei Federal nº8.666 de 21 de junho de 1993, bem comono disposto nos autos do Pregão Eletrônico nº05/2012, protocolado noTCM sob o nº2012.TCM.LIC.13879/12. DESPESAS: As despesascontratuais correrão por conta do orçamento do TCM – Codificação:03100001 – Tribunal de Contas dos Municípios; Função 01 – Legislativa;Subfunção: 122 – Administração Geral e 126 – Tecnologia da Informação;Programa de Governo: 500 – Programa de Gestão e Manutenção -TCM; Ação: 28213 e 28215 – Manutenção e Funcionamento de TI –TCM e Manutenção e Funcionamento - TCM; Natureza da Despesa:339037 – Locação de Mão de Obra; Fonte de Recursos: 00 – TesouroEstadual. Fortaleza, 24 de abril de 2013.

Francisco de Paula Rocha AguiarPRESIDENTE

Visto:

ASSESSORIA JURÍDICA

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OUTROS

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE RUSSAS. APrefeitura Municipal de Russas através de sua Secretaria de Finanças eoutras faz saber aos interessados a abertura do Pregão Presencial nº0129042013-SEFIN E OUTRAS. Objeto: Aquisição de Computado-res e Impressoras. Data: 14/05/2013. Hora: 14h30. Endereço: RuaPadre Raul Vieira, 613 – Centro – Russas. Maiores informações: Tel.:(88) 3411 8429 e e-mail: [email protected]. Victor Gomes –Pregoeiro.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEPENTECOSTE - LEI MUNICIPAL N° 699/2013 de 26 de março de2013. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR OPROGRAMA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA CADEIAPRODUTIVA DA AQUICULTURA FAMILIAR, BEM COMOUTILIZAR RECURSOS NA PROMOÇÃO DE AÇÕES DE APOIO EINCENTIVO À ATIVIDADE. A Prefeita do Município de Pentecoste,Estado do Ceará, no uso de suas atribuições que determina o Art. 74inciso IX da Lei Orgânica do Município. Faço saber que a CâmaraMunicipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. Io -Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a criar o ProgramaMunicipal de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da AquiculturaFamiliar, bem como utilizar recursos da Secretaria Municipal deAgricultura e Pesca para promover ações de apoio e incentivo a atividadeda piscicultura na fase de implantação e construção de tanques, visandoaumentar a produção e agregar renda às famílias rurais mediante a projetosespecíficos. Art. 2o- Os recursos utilizados deverão ser ressarcidos aomunicípio pelos produtores na forma de devolução percentual em espécie,após o primeiro ciclo de produção. Art. 3° - Esses valores retornarão aoscofres públicos através da criação do Fundo Municipal deDesenvolvimento Rural, a ser criado em lei específica, podendo serutilizados por outros produtores na continuidade do programa. Art. 4o -Os beneficiários do programa deverão ser produtores proprietários ouarrendatários de estabelecimentos rurais, assentamentos, pescadoresartesanais, localizados no Município de Pentecoste.Art. 5o - Os agricultores que desejarem participar do programa devem seenquadrar nos parâmetos de classificação do Programa Nacional deAgricultura Familiar (PRONAF) do Governo Federal. Art. 6o - Cadaprodutor terá direito a 50 (Cinquenta) horas de máquinas, sendo utilizadoo equipamento da prefeitura para a construção e adequação dos tanquesapenas uma vez no ano. Art. 7o - Os valores cobrados serão estipuladosatravés do preço do óleo diesel no mercado, considerando um consumomédio de 10 (dez) litros por hora. Parágrafo primeiro - Os valoresestipulados no artigo 7o poderão sofrer alteração conforme o valor demercado dos produtos utilizados para implantação ou adequação daatividade. Parágrafo segundo - O valor cobrado corresponderá somenteao óleo diesel utilizado no serviço, não sendo computado o tempoutilizado de horas/máquina. (Observar artigo 4o) Art. 8o - Os produtoresinscritos no programa passarão por uma seleção onde um comitê gestormunicipal, de forma isonômica, definirá quais famílias serão beneficiadas,e também avaliará se o referido serviço não causará danos ao meioambiente.Parágrafo Único - O comitê gestor municipal será constituídopor representantes, titular e suplente, do Conselho Municipal deDesenvolvimento Sustentável, Prefeitura Municipal, entidade deExtensão Rural, Sindicato de Trabalhadores Rurais, Câmara Municipal,Secretaria de Meio Ambiente, Colônia de Pescadores, DNOCS e Centraldas Associações (COAMPE). Art. 9° - Os recursos que comporão oprograma referido, serão oriundos do projeto de atividade dedesenvolvimento da piscicultura do município, previsto no OrçamentoMunicipal e de recursos conveniados com outros entes federados.Parágrafo Único - O número de produtores beneficiados será estipuladoconforme disponibilidade de recursos que comporão o programa. Art.10° - Como forma de incentivo aos produtores, a Prefeitura Municipaloferecerá um curso profissionalizante na área da piscicultura e aquelesque tiverem sua presença confirmada através de certificado comfrequência mínima de 90% (noventa por cento), terão um desconto de25% (vinte e cinco por cento) na subvenção dos custos de implantaçãoou adequação do projeto, na devolução do recurso utilizado. Art. 11° - OMunicípio fornecerá assistência técnica especializada durante o processode construção dos tanques e de manutenção dos criatórios. Art. 12° - ASecretaria de Agricultura do Município manterá cadastro atualizado comregistro de todos os beneficiários e as respectivas bem feitorias realizadasatravés do presente programa de desenvolvimento da aquicultura familiar.Art. 13° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário. Paço da Prefeitura Municipal dePentecoste, 26 de março de 2013. Maria Ivoneide Rodrigues deMoura - Prefeita Municipal.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA- AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N°2013.04.29.1. A Pregoeira Oficial do Município de Barbalha, Estado doCeará, no uso de suas atribuições, torna público, para conhecimento dosinteressados, que estará realizando, na sede da Prefeitura, certamelicitatório, na modalidade Pregão n° 2013.04.29.1, do tipo presencial,cujo objeto é aquisição de kit para oxigenoterapia, suplemento alimentar,meias elásticas, fraldas geriátricas e colchões caixa de ovo destinados adistribuição gratuita entre a população assistida pelo Sistema Único deSaúde - SUS, por intermédio do Fundo Municipal de Saúde de Barbalha/CE, conforme especificações apresentadas junto ao Edital Convocatórioe seus anexos, com recebimento dos envelopes contendo as propostascomerciais e a documentação de habilitação marcado para o dia 15 demaio de 2013, às 09:00 (nove) horas. Maiores informações e entrega deeditais, na sede da Comissão Permanente de Licitação, sito na RuaPrincesa Isabel, n° 118 – 1º andar - Centro, Barbalha/CE, no horário de08:00 às 12:00 horas. Informações poderão ser obtidas ainda pelo telefone(88) 2101-1919. Barbalha/CE, 29 de abril de 2013. MeirilanePereira – Pregoeira Oficial do Município.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE RUSSAS. APrefeitura Municipal de Russas através de sua Secretaria de Finanças eoutras faz saber aos interessados a abertura do Pregão Presencial nº0229042013-SEFIN E OUTRAS. Objeto: Locação de motos. Data:14/05/2013. Hora: 16h30. Endereço: Rua Padre Raul Vieira, 613 –Centro – Russas. Maiores informações: Tel.: (88) 3411 8429 e e-mail:[email protected]. Victor Gomes – Pregoeiro.

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96 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Senhores Acionistas: Em cumprimento às normas legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeisrelativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011. Maracanau - CE, 28 de abril de 2013. A Administração

CIA. METALIC NORDESTECNPJ/MF nº 01.183.070/0001-95 – NIRE 23.3.0002.009-0

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais)

Ativo 2012 2011

Circulante Caixa e equivalentes de caixa 39.090 3.542 Contas a receber de clientes 24.788 41.850 Estoques 39.772 38.362 Impostos a recuperar 4.770 4.931 Outras contas a receber 1.151 5.388

109.571 94.073

Não circulanteRealizável a longo prazo Depósitos judiciais 446 1.094 Impostos a recuperar 107 154 Imobilizado 59.094 61.521 Intangível 64 73

59.711 62.842

169.282 156.915

Passivo 2012 2011Circulante Fornecedores 5.462 2.998 Fornecedores - Partes Relacionadas 2.736 - Financiamentos e empréstimos 8.022 5.250 Impostos, taxas e contribuições 1.832 3.018 Salários, provisões e encargos 2.403 2.556 Contas a pagar 821 372 Outras contas a pagar 29 14

21.305 14.208Não circulante Financiamentos e empréstimos 12.606 13.458 Impostos, taxas e contribuições 11.754 12.012 Provisão para contingências 1.013 902 Adiantamento para aumento capital 220 -

25.593 26.372Patrimônio líquido Capital social 209.581 209.581 Reserva de lucro 6.305 6.305 Prejuízos acumulados (93.502) (99.551)

122.384 116.335169.282 156.915

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais, exceto o lucro líquido (prejuízo) por ação)

2012 2011Receita operacional líquida 111.238 141.442Custos dos produtos vendidos (93.412) (112.447)Lucro bruto 17.826 28.995Receitas (despesas) operacionais Vendas (4.295) - Administrativas e gerais (7.213) (15.853) Despesas financeiras (2.023) (3.181) Receitas financeiras 4.089 2.852 Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (1.081) (1.143)

(10.523) (17.325)Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 7.303 11.670 Imposto de renda e contribuição social - corrente (1.254) (570)Lucro líquido (prejuízo) do exercício 6.049 11.100Lucro líquido (prejuízo) por ação - R$ 0,07 0,12Quantidade de ações ao final do exercício 92.293.156 92.293.156

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

2012 2011Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social 6.049 11.100 Ajustes Depreciação, exaustão e amortização 4.837 4.940 Provisão para contingências 111 (483) Provisão para devedores duvidosos - (1.005) Outras provisões 1.751 2 Variação monetária e encargos sobre empréstimos e financiamentos 13 14 Baixas do ativo permanente 130 10

12.891 14.578 Variações nos ativos e passivos (Aumento) redução em contas a receber 17.062 6.745 (Aumento) em estoques (1.410) (4.989) (Aumento) redução em impostos a recuperar 208 297 (Aumento) redução em outras contas a receber 4.237 (3.986) (Aumento) redução em depósitos judiciais - - Aumento (redução) em fornecedores 5.200 (5.322) Aumento (redução) em salários e encargos sociais (7) 31 Aumento (redução) em impostos a recolher (1.444) 227 Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos - (3) Aumento (redução) em outras contas a pagar 684 (1.031) Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais 37.421 6.547Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de ativo imobilizado (2.502) (4.265) Aquisição de ativo intangível (29) (23) Depósitos Judiciais 648 - Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimentos (1.883) (4.288)Fluxo de caixa das atividades de financiamento Empréstimos e Financiamentos Captação de financiamentos 72 54 Pagamento do principal (62) (384) Recursos líquidos utilizados nas atividades de financiamento 10 (330)Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa 35.548 1.929Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 3.542 1.613 No fim do exercício 39.090 3.542Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa 35.548 1.929

Reserva de PrejuízosCapital incentivos acumu-

social fiscais lados TotalSaldos em 31 de dezembro de 2010 209.581 6.305 (110.651) 105.235Lucro líquido do exercício - - 11.100 11.100Saldos em 31 de dezembro de 2011 209.581 6.305 (99.551) 116.335Lucro líquido do exercício - - 6.049 6.049Saldos em 31 de dezembro de 2012 209.581 6.305 (93.502) 122.384

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOLÍQUIDO - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais)

Enéas Garcia Diniz - PresidenteJosé Taragano Harry Morgenstern

Enéas Garcia Diniz - PresidenteLuis Fernando Barbosa Martinez

Liliane Oliveira de AlmeidaCPF 786.887.443-00 - CRC-CE 16374/O-6

Maria do Socorro de Sena Correia NobreCPF 465.268.463-00 - CRC-CE 013253/O-7

GERENTE DE CONTROLADORIA

CONTADOR

DIRETORIA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

*** *** ***

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97DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

AC PARTICIPAÇÕES S.ACNPJ: 72.325.327/0001-44

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

ATIVO 2012 2011CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa 82 73Outros créditos 1.054 14Total do ativo circulante 1.136 87NÃO CIRCULANTEPartes relacionadas 66 -Propriedade para investimento 1.301 1.151Imobilizado (nota 04) 4.239 4.605Total do ativo não circulante 5.606 5.756TOTAL DO ATIVO 6.742 5.843PASSIVOCIRCULANTEFornecedores 48 174Obrigações tributárias 5 5Total do passivo circulante 53 179NÃO CIRCULANTEAdiantamento para futuro aumento de capital 2.733 1.551Total do passivo não circulante 2.733 1.551PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social 4.313 4.313Reserva de lucros 8 8Prejuízos acumulados (365) (208)

3.956 4.113TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.742 5.843

As notas explicativas são parteintegrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

2012 2011RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (nota 05) 556 572CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (174) (157)LUCRO BRUTO 382 415RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAISGerais e administrativas (585) (456)Outras receitas operacionais líquidas 45 11Receitas (despesas) financeiras líquidas 1 (3)PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (157) (33)

Ações por lote de mil 38.732 38.732Prejuízo por lote de mil ações (0,0041) (0,0009)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

01. CONTEXTO OPERACIONAL - A AC Participações S.A.,companhia de capital fechado, com sede na Av. Pontes Vieira, n° 1838,Dionísio Torres, Fortaleza-CE, tem por objetivo social a participaçãoem outras sociedades, a administração de bens patrimoniais e de outrasempresas e a criação e reprodução de animais silvestres e exóticos emcativeiro com fins comerciais.02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS- As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que inclui as regrasdo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e os pronunciamentos doComitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).03. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - Aspolíticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneiraconsistente a todos os exercícios apresentados nestas demonstraçõesfinanceiras. Apuração do resultado - O resultado das operações é apuradoem conformidade com o regime contábil de competência. Receita dealuguel de imóveis - As receitas de aluguéis são reconhecidas no resultadoquando todos os riscos e os benefícios inerentes aos serviços sãotransferidos para o cliente. A receita de serviços prestados é reconhecidano resultado em razão da sua realização. Uma receita não é reconhecidase há uma incerteza significativa na sua realização. Propriedades parainvestimento - Propriedade para investimento é a propriedade mantidapara auferir receita de aluguel ou para valorização de capital ou paraambos, mas não para venda no curso normal dos negócios, utilização naprodução ou fornecimento de produtos, serviços ou para propósitosadministrativos. A propriedade para investimento é reconhecida aométodo do custo. O custo de uma propriedade para investimentocomprada compreende o seu preço de compra e qualquer dispêndiodiretamente atribuível. Imobilizado - O imobilizado é demonstradopelo custo histórico deduzido das respectivas depreciações e perdas por

desvalorização, se aplicável. O custo histórico inclui gastos que sãodiretamente atribuíveis à aquisição de um ativo.

04. IMOBILIZADO 2012 2011

Taxas Custo Depreciaçãoanuais corrigido acumulada LíquidoLíquido

Edificacões 4% 3.017 (800) 2.217 2.346Veiculos 20% 2.193 (1.078) 1.115 1.535Maquinas e equipamentos 20% 17 (7) 10 6Telefonia 11 - 11 11Imobilização em andamento 886 - 886 707

6.124 (1.885) 4.239 4.60505. RECEITA

2012 2011Receita de aluguel 618 630 Descontos concedidos (6) -Impostos incidentes PIS (10) (10) COFINS (46) (48)Receita líquida 556 572

06. CAPITAL SOCIAL

Em 31 de Dezembro de 2012 o capital social no valor de R$ 4.313(2011:R$ 4.313) está representado por ações sem valor nominal, como segue:

2012 / 2011Ações ordinárias 38.732.121

2012 2011Prejuízo do exercício (157) (33)Ajustes por:Depreciação 543 445Resultado na alienação do imobilizado 8 -Redução (aumento) nos ativos:Outros créditos (1.040) 22Aumento (redução) nos passivos:Fornecedores (126) 131Obrigações tributárias - 4CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE (APLICADO) NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (772) 569FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSPartes relacionadas (66) 126Propriedade para investimentos (150) (188)Imobilizado (185) (2.050)CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (401) (2.112)FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOAdiantamento para Futuro Aumento de Capital 1.182 25Aumento de capital - 1.516CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 1.182 1.541AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 9 (2)CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA:No início do exercício 73 75No final do exercício 82 73AUMENTO(REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 9 (2)

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOLÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

Lucros/Capital Reserva Prejuizos social legal acumulados Total

SALDOS EM 31/12/2010 2.797 8 (175) 2.630Integralização de capital 1.516 - - 1.516Prejuízo do exercício - - (33) (33)SALDOS EM 31/12/2011 4.313 8 (208) 4.113Prejuízo do exercício - - (157) (157)SALDOS EM 31/12/2012 4.313 8 (365) 3.956

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

José Carlos Valente Pontes-Diretor PresidenteJosé Ferreira de Sousa Júnior-Gerente de Contabilidade CRC-SP 1SP222106/O-5 S-CE

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98 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

CAPITAL DOAÇÕES E RESERVA RES.DE LUC. RES. DE RES.COMPL LUC./PREJ.SOCIAL SUBVENÇS. LEGAL A DISTRIB. REAVAL. IPC/BTNF ACUMULS. TOTAL

SALDO EM 31/12/2010 912.540 3.279.224 182.508 2.147.470 4.242.252 -20.436 - 10.743.558Ajuste Exercício Anterior -14.284 -78.121 -92.405Resutado do Exercício 469.385 469.385Doações e Subvenções 391.264 -391.264 -Res. de Lucros a Distrib. 437.448 -437.448 - -SALDO EM 31/12/2011 912.540 4.093.652 182.508 1.710.022 4.242.252 -20.436 - 11.120.538Ajuste Exercício Anterior -217.665 -217.665Resutado do Exercício 468.887 468.887Doações e Subvenções 251.222 -251.222 -Res. de Lucros a Distrib. 735.016 -735.016 - -SALDO EM 31/12/2012 912.540 5.079.890 182.508 975.006 4.242.252 -20.436 - 11.371.760

Fortaleza, 31 de Dezembro de 2012. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RANCO EMBALAGENS S/A CNPJ (MF): 07.284.656/0001-22BALANÇO PATRIMONIAL – EM R$ 1,00

2012 2011ATIVO 19.481.824 18.219.370ATIVO CIRCUL. 8.757.573 7.703.383Caixa/Bancos 16.585 316.909Aplic.de Liquidez Imed. 262.674 673.746Duplicatas a Receber 3.540.041 3.086.912Estoque 1.291.719 1.081.351Impostos a Recuperar 3.449.209 2.376.687Adiantamento a Fornec. 14.251 18.355Outros Créditos 55.050 10.492Despesas Antecipadas 128.044 138.931ATIVO NÃO CIRC. 10.724.251 10.515.987Realiz. a Longo Prazo 77.488 -Investimentos 2.044.324 2.044.324Imobilizado 11.313.537 11.182.761Deprec. Acumulada -2.711.098 -2.711.098

2012 2011PASSIVO 19.481.824 18.219.370PASSIVO CIRCUL. 6.833.427 5.614.275Fornecedores 4.742.071 3.656.865Financiamentos 1.118.078 1.269.147Obrig.Soc.e Tributárias 829.544 542.523Outras Obrigações 143.734 145.740PASSIVO NÃO CIRC. 1.276.637 1.484.557Financiamentos 610.043 749.979Obrig.Sociais e Tributs. 666.594 617.602Outras Obrigações - 116.976PATRIM.LÍQUIDO 11.371.760 11.120.538Capital Social 912.540 912.540Reservas de Lucros 6.237.404 5.986.182Reservas de Reaval. 4.242.252 4.242.252Res.Comp.IPC/BTNF -20.436 -20.436

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

2012 2011RECEITAS OPERACIONAIS 36.906.119 34.355.309(-) Deduções das Vendas -5.698.405 -4.436.291RECEITA OPERAC. LÍQUIDA 31.207.714 29.919.018(-) Custos dos Produ- tos e Mercadorias Vendidas -27.995.668 -26.343.219LUCRO BRUTO 3.212.046 3.575.799(-) DESPESAS OPERACIONAIS -2.406.112 -2.797.181Despesas Administrs. -1.720.350 -1.695.107Despesas c/Vendas -1.622.959 -1.095.475Despesas Tributárias -103.800 -83.099Outras (Despesas) Receitas 1.040.997 76.500(-) RESULTADO FINANCEIRO -337.047 -320.411

2012 2011Receitas Financeiras 69.445 79.061(-) Despesas Financeiras -406.492 -399.472LUCRO LÍQUIDO OPERACIONAL 468.887 458.207Receitas Não Operacio- nais - 11.178(-) Despesas Não Operacionais - -LUCRO LÍQUIDO ANTES DA CSLL 468.887 469.385Contribuição Social - -LUCRO LÍQUIDO ANTES DO IRPJ 468.887 469.385Imposto de Renda PJ - -RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCICIO POR AÇÃO 468.887 469.385

5,14 5,14 Fortaleza, 31 de Dezembro de 2012.

DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA

ATIVIDADES 2012 2011 OPERACIONAISLucro Líquido 468.887 469.385Ajustes de Ex.Anteriores -217.665 -92.405Depreciações e Amortizs. - 165.354Dim.(Aum.) em Clientes -453.129 444.432Dim.(Aum.) em Estoques -210.368 969.051Dim.(Aum.)Imp.a Rec. -1.072.522 -630.474Dim.(Aum.)Adiant.Forn. 4.104 -7.027Dim.(Aum.)Outros Créds. -44.558 -3.904Dim.(Aum.)Desp.Antec. 10.887 159.112Dim.(Aum.)Real.a L.P. -77.488 -(Dim.)Aum.em Fornec. 1.085.206 -646.179(Dim.)Aum. em Obrigs. Sociais e Tributárias 336.013 836.298(Dim.)Aum.Outr.Obrig. -118.982 -607.901CX.LÍQ.DAS ATIV. OPERACIONAIS -289.615 1.055.742ATIV.DE INVESTIM.Aumento em Imobiliz. -130.776 -629.767CX.LÍQ.DAS ATIV. DE INVESTIMENTO -130.776 -629.767ATIV.DE FINANCIAM.(Dim.)Aum.Emprésti- mos e Financiamentos -291.005 -905.891CX.LÍQ.DAS ATIV. FINANCIAMENTO -291.005 -905.891VAR.LÍQ.DE CX.E EQ. DE CAIXA -711.396 -479.916CX.E EQ.DE CX.NO INÍCIO DO PERÍODO 990.655 1.470.571CX.E EQ.DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO 279.259 990.655VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVA- LENTES DE CAIXA -711.396 -479.916

Fortaleza, 31 de Dezembro de 2012.As notas explicativas são parte

integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

NOTAS EXPLICATIVAS01. Contexto Operacional – A Sociedade tem por objeto social o serviço de impressos de material para uso industrial e comercial, afabricação, o comércio e a exportação de embalagens de papel e de todos os tipos, inclusive de plásticos. 02. Apresentação dasDemonstrações Contábeis – As demonstrações contábeis foram elaboradas com observância aos Princípios de Contabilidade emanadasda Lei n.º 6.404/76, da Lei 11.638/2007 e dos Pronunciamentos e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis(“CPC”) adotados no Brasil e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade. 03. Duplicatas a Receber – Os valores a receber declientes são registrados e mantidos no Balanço Patrimonial pelo valor faturado. 04. Estoques – Avaliados pelo custo médio de aquisição,que não excede o seu valor de mercado ou o custo de reposição. 05. Imobilizado – Registrados ao custo de aquisição ou formação. 06. Financiamentos – Composto em sua maioria pelo saldo de FNE, contratado junto ao BNB pelo período de Maio/2005 a Maio/2014, comjuros efetivos de 12%aa e capitalização mensal. 07. Outras Obrigações Não Circulante – Composto pelo saldo de contrato de mútuoFDI, Empréstimo de execução periódica, com garantia fidejussória, mediante entrega de Nota Promissória equivalente a 75% do ICMSmensal a ser recolhido. O benefício dar-se-á em 216 (Duzentos e Dezesseis) meses no período de Set/2004 a Ago/2022, o valor mensal dofinanciamento será amortizado o equivalente a 25%, após decorrido 36 ( Trinta e Seis) meses, atualizados pela TJLP. 08. Doações eSubvenções – Constituída do beneficio do Contrato de Mútuo FDI. Fortaleza, 31 de Dezembro de 2012. ROBERTO INÁCIO DESABÓIA RAMOS - Diretor Presidente. CPF. 000.247.753-04, HÉRCULES ALVES DE SOUSA - Contador CRC/CE 011.016/O-3.

RELATÓRIO DOS AUDITORESIlmos. Srs. QUOTISTAS E DIRETORES da RANCO EMBALAGENS S/A. 1) Examinamos o Balanço Patrimonial da empresa RANCOEMBALAGENS S/A., levantado em 31 de dezembro de 2012, e a respectiva Demonstração de Resultado e das Mutações do PatrimônioLíquido, correspondente ao exercício findo naquela data, elaborado sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é ade expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoriaaplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e osistema contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam osvalores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pelaadministração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3) Em nossa opinião, asdemonstrações contábeis referidas no parágrafo “1”, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posição patrimonial efinanceira da RANCO EMBALAGENS S/A., em 31 de dezembro de 2012, bem como o resultado operacional e as mutações do patrimôniolíquido correspondente ao exercício findo naquela data, estão de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Fortaleza, 29 de abrilde 2013. R&P Auditores e Consultores Associados S.S. Ltda. CRC–CE. 0576/O-8 - Ana Karine Diniz Barreira - CRC-CE. 014.366/O-5.

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99DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

JEA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ: 72.325.319/0001-06

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

ATIVO 2012 2011CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa 408 361Outros créditos 24 17Total do ativo circulante 432 378NÃO CIRCULANTEPropriedade para investimento 1.111 924Imobilizado (nota 04) 4.363 4.487Total do ativo não circulante 5.474 5.411TOTAL DO ATIVO 5.906 5.789PASSIVOCIRCULANTEFornecedores 46 171Obrigações tributárias 16 8Dividendos a pagar 56 -Total do passivo circulante 118 179NÃO CIRCULANTEAdiantamento para futuro aumento de capital 1.560 1.560Total do passivo não circulante 1.560 1.560PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social (nota 06) 3.930 3.930Reserva de lucros 298 120

4.228 4.050TOTAL DO PASSIVO E DOPATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.906 5.789

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

2012 2011RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (nota 05) 739 591CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (195) (150)LUCRO BRUTO 544 441RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAISGerais e administrativas (271) (255)Receitas financeiras líquidas 17 7LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 290 193IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALImposto de renda (35) (21)Contribuição social (21) (12)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 234 160Ações por lote de mil 35.536 35.536Lucro por lote de mil ações 0,0066 0,0045

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

01. CONTEXTO OPERACIONAL - A Jea Administração eParticipações S.A., companhia de capital fechado, com sede na RuaVisconde de Mauá, n° 3.106, Dionísio Torres, Fortaleza-CE, tem porobjetivo social a participação em outras sociedades e a administração debens patrimoniais e de outras empresas.02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS -As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que inclui as regras do ConselhoFederal de Contabilidade (CFC) e os pronunciamentos do Comitê dePronunciamentos Contábeis (CPC).03. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - Aspolíticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneiraconsistente a todos os exercícios apresentados nestas demonstraçõesfinanceiras. Apuração do resultado - O resultado das operações é apuradoem conformidade com o regime contábil de competência. Receita dealuguel de imóveis - As receitas de aluguéis são reconhecidas no resultadoquando todos os riscos e os benefícios inerentes aos serviços sãotransferidos para o cliente. A receita de serviços prestados é reconhecidano resultado em razão da sua realização. Uma receita não é reconhecidase há uma incerteza significativa na sua realização. Propriedades parainvestimento - Propriedade para investimento é a propriedade mantidapara auferir receita de aluguel ou para valorização de capital ou paraambos, mas não para venda no curso normal dos negócios, utilização naprodução ou fornecimento de produtos, serviços ou para propósitosadministrativos. A propriedade para investimento é reconhecida aométodo do custo. O custo de uma propriedade para investimentocomprada compreende o seu preço de compra e qualquer dispêndiodiretamente atribuível. Imobilizado - O imobilizado é demonstrado pelocusto histórico deduzido das respectivas depreciações e perdas pordesvalorização, se aplicável. O custo histórico inclui gastos que são

diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo.04. IMOBILIZADO 2012 2011

Taxas Custo Deprec.anuais corrig. acumul. Líquido Líquido

Edificações 4% 4.874 (849) 4.025 4.221Veículos 20% 949 (634) 315 119Maquinas e equipamentos 20% 28 (23) 5 8Móveis e utensílios 10% 30 (13) 17 20Telefonia 1 - 1 1Imobilização em andamento - - - 118

5.882 (1.519) 4.363 4.48705. RECEITA

2012 2011Receita de aluguel 838 651 Descontos concedidos (24) -Impostos incidentes PIS (13) (11) COFINS (62) (49)Receita líquida 739 59106. CAPITAL SOCIALEm 31 de Dezembro de 2012 o capital social no valor de R$ 3.930(2011:R$ 3.930) está representado por ações sem valor nominal, como segue:

2012 / 2011Ações ordinárias 35.536.406

José Erivaldo ArraesDiretor Presidente

José Ferreira de Sousa JúniorGerente de Contabilidade

CRC-SP 1SP222106/O-5 S-CE

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARAOS EXERCÍCIOS FINDOS EM

31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

2012 2011Lucro líquido do exercício 234 160Ajustes por:Depreciação 337 240Redução (aumento) nos ativos:Outros créditos (7) -Aumento (redução) nos passivos:Fornecedores (125) 128Obrigações tributárias 8 7CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 447 535FLUXO DE CAIXA DAS ATIV.DE INVESTIMS.Propriedade para investimentos (187) -Imobilizado (213) (1.733)CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (400) (1.733)FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOAdiantamento para aumento de capital - 51Aumento de Capital - 1.508Partes relacionadas - (103)CAIXA LÍQUIDO GERADO (APLICADO) NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - 1.456AUMENTO DE CAIXA E EQUIVAL.DE CAIXA 47 258CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA:No início do exercício 361 103No final do exercício 408 361AUMENTO DE CAIXA E EQUIVAL.DE CAIXA 47 258

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOLÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais)

Reserva de LucrosReserva de Lucros

Capital Reserva Retenção PrejuízosSocial Legal Lucros acumuls. Total

SALDOS.EM 31/12/10 2.422 6 - (46) 2.382Integraliz.de capital 1.508 - - - 1.508Luc.líquido do exercício - - - 160 160Destinação dos lucros:Reserva legal - 8 - (8) -Transf. p/res.de lucros - - 106 (106) -SALDOS EM 31/12/11 3.930 14 106 - 4.050Luc.líquido do exercício - - - 234 234Destinação dos lucros:Reserva legal - 12 - (12) -Dividendos propostos - - - (56) (56)Transf. p/res.de lucros - - 166 (166) -SALDOS EM 31/12/12 3.930 26 272 - 4.228

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

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CNPJ: 05.537.536/0001-64

RELATÓRIO DA DIRETORIA - ANO 2012

Senhores Acionistas,

No cumprimento das disposições legais e de acordo com a legislaçãosocietária brasileira vigente, a Ecofor Ambiental S/A apresenta aossenhores o relatório de administração com seus resultados financeiros eoperacionais do exercício findo em 31 de dezembro de 2012,acompanhado das Notas Explicativas e do Parecer dos AuditoresIndependentes.

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO

A Ecofor Ambiental S/A é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE),sendo subsidiária integral da Construtora Marquise S/A, uma empresacom 38 anos de experiência nos segmentos de Construção Civil,Incorporação Imobiliária e Serviços Ambientais, atuante nas regiõesNorte, Nordeste e Sudeste.A Ecofor opera, há dez anos, como concessionária dos serviços delimpeza urbana no Município de Fortaleza. Durante este período, aempresa implementou a universalização dos serviços de coleta dos resíduossólidos urbanos, atendendo integralmente aos 2,5 milhões de habitantesda cidade.Ademais, a concessionária realiza o destino final dos resíduos em AterroSanitário, obedecendo à legislação ambiental pela aplicação demetodologias operacionais que oferecem proteção ao meio ambiente emitigam os impactos ecológicos.A estrutura funcional da empresa é composta por aproximadamente1.100 colaboradores e frota de 350 veículos e equipamentos. A estruturamobilizada é coordenada por meio de sofisticado sistema logístico queproporciona a utilização eficiente dos insumos produtivos.A quantidade de resíduos sólidos coletados no ano de 2012 foi de 1,55milhões de toneladas. A operação do Aterro Sanitário MetropolitanoOeste de Caucaia (ASMOC), efetuada pela Ecofor, possibilitou adisposição final ambientalmente adequada de 1,92 milhões de toneladasde resíduos.

QUALIDADE

A Ecofor é certificada na versão 2008 da ISO 9001, possibilitando àempresa operar em conformidade com os mais elevados padrões dequalidade e práticas de gestão administrativa. Os métodos gerenciais eoperacionais adotados resultam na execução de serviços regulares comexcelência garantida, racionalizando os recursos produtivos alocados àsoperações da empresa.A gestão da qualidade é encampada por todos os setores da empresa,ensejando a busca permanente pela melhoria da performance operacional.As equipes de trabalho (UGB’s) são formadas e treinadas quanto aosprocessos constantes na matriz de procedimentos componente dasferramentas de qualidade corporativa.Por realizar serviços de elevado porte social, a estratégia organizacionalé orientada pelo compromisso com a preservação do meio ambiente ecom a valorização humana, priorizando o bem estar coletivo. Destemodo, as ações operacionais são executadas em obediência às normastécnicas e ambientais vigentes como forma de consolidar o equilíbrioentre a atividade econômica e os interesses sociais.

TECNOLOGIA

O contínuo e maciço investimento em tecnologias de ponta é um dospilares que sustenta a qualidade e o alto nível dos serviços prestados.A empresa investe solidamente na aquisição de novas tecnologias e naformação e manutenção de equipe técnica. Tal equipe regularmentedesenvolve estudos e pesquisas buscando produtividade, confiabilidade eredução de custos.Estas são algumas das áreas que fazem a tecnologia da Ecofor diferenciada:· Sistema Computacional de Geração e Otimização de Rotas (GeographicInformation System);· Equipamentos de rastreamento e monitoramento GPS (GeographicPositioning System);· Computadores de bordo;· Equipamentos de limpeza e higienização de contêineres;· Projetos de conteinerização;· Veículos compactadores de última geração;· Microcoletores;· Operação automatizada da coleta de resíduos acondicionados embigtainers.

Todos os caminhões compactadores da Ecofor são equipados deinstrumentos GPS (Global Positioning System), emitindo sinais de seusposicionamentos. Os dados são projetados em fundo cartográfico graçasà tecnologia Google Maps API.O alto investimento em tecnologia demonstra o compromisso da Ecoforcom a transparência e a qualidade dos serviços prestados. A adoção dosistema avançado de controle de logística é estratégica ao possibilitar oacompanhamento integral do cumprimento das rotinas diárias das equipesde trabalho, gerando condições de corrigir problemas operacionais, agirpreventivamente, acompanhar a qualidade do serviço e planejaradequadamente sua execução em tempo real.A Ecofor implantou no Centro de Fortaleza 03 (três) equipamentosbigtainers com capacidade unitária de 16m³, que se integram perfeitamenteà paisagem urbana e oferecem funcionalidade e praticidade à coleta dosresíduos nele depositados. Os equipamentos atendem às atividadescomerciais da região e contribuem para maior eficiência do sistema delimpeza, visto que o recolhimento ocorre de forma automatizada.

GESTÃO DE PESSOAS

Para perfeita realização dos serviços de limpeza urbana em toda a cidadede Fortaleza, a Ecofor possui colaboradores treinados e capacitadospara o exercício da função com espírito de urbanidade e preservaçãoambiental.A Ecofor desenvolve o Programa de Alfabetização de Adultos, cujoobjetivo é oferecer instrução mínima aos colaboradores não alfabetizados,contribuindo para o desenvolvimento educacional do quadro funcionalda empresa.Em 2012, houve a realização do Programa DesenvolveRH, que priorizao desenvolvimento técnico e comportamental dos colaboradores,beneficiando as lideranças da empresa.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

A responsabilidade social constitui um dos princípios empresariais daEcofor, que investe e participa ativamente de projetos e ações sociaisrelacionados à preservação do meio ambiente. Nesse sentido, mantémprogramas como o Projeto de Educação Ambiental nas Comunidades,que busca despertar a consciência dos cidadãos em relação à preservaçãodo meio ambiente. O projeto piloto realizado em Fortaleza ajudou areduzir em até 70% o lixo jogado nas ruas e avenidas, formando, ainda,agentes ambientais dentro da própria comunidade, visando assegurar asustentabilidade do programa.Há, ainda, o Projeto de Educação Ambiental nas Escolas, a Coleta Seletiva,o Calendário Social para os Clientes Internos, o Programa Ecocidadãode Educação Ambiental, o Projeto de Educação e ConscientizaçãoAmbiental em Fortaleza, realizado em parceria com órgãos da Prefeiturade Fortaleza, bem como a implementação de ações ambientais no DiaMundial de Limpeza de Praias.A Ecofor acredita na educação como uma forma de atuação responsáveldiante da sociedade. Por isso foi criado o Programa Ecocidadão, que temcomo objetivo disseminar a conscientização ambiental, informando aocidadão quais atitudes deverão assumir na sua comunidade perante agestão de resíduos sólidos.O programa consiste em trabalhar junto com a comunidade na soluçãodos problemas enfrentados. A empresa desenvolve as seguintes ações:· Implantação de soluções técnicas para contribuir na resolução dosproblemas.· Capacitar representantes da comunidade como educadores para que osmesmos promovam a conscientização ambiental.Isso contribuirá para a melhoria da qualidade de vida da população deFortaleza, evitando a poluição relacionada à disposição inadequada dosresíduos sólidos.

AGRADECIMENTOSApresentamos nossos agradecimentos aos nossos clientes, fornecedores,acionistas e à sociedade pela confiança depositada na administração daempresa e, muito especialmente, à nossa equipe de colaboradores, peloempenho, comprometimento e dedicação dispensados durante o ano de2012. Reiteramos nossa confiança na solidez da visão de futuro daempresa, reforçando nossa relação de parceria com a população deFortaleza durante o ano de 2013.

A DIRETORIA.

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101DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

Ativo Nota 2012 2011CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 4 67 63Contas a receber 5 47.859 16.456Estoques 6 1.239 1.139Impostos a recuperar 7 3.966 1.880Outras contas a receber 179 472Total do ativo circulante 53.310 20.010Não CirculanteRealizável a longo prazo:Contas a receber 5 97.607 87.461Mútuos - Partes relacionadas 8 54.544 54.570Depósitos judiciais 9 146 2.141Total do realizável a longo prazo 152.297 144.172Imobilizado 10 4.011 3.726Intangível 11 16.499 14.480Total do ativo não circulante 172.807 162.378Total do ativo 226.117 182.388

Passivo Nota 2012 2011CirculanteFornecedores 12 13.093 9.847Empréstimos e financiamentos 13 35.289 6.144Obrigações trabalhistas 14 2.778 2.280Obrigações tributárias 15 3.501 12.904Divendos a pagar - 267Outras obrigações 323 390Total do passivo circulante 54.984 31.832Não circulanteFornecedores 12 101.726 101.726Empréstimos e financiamentos 13 6.179 6.219Parcelamentos de tributos 15 10.887 1.235Impostos diferidos 15 32.697 22.688Total do passivo não circulante 151.489 131.868Patrimonio Líquido 17Capital social 5.142 5.142Reservas de lucros 14.502 13.546Total do patrimônio líquido 19.644 18.688Total do passivo e do patrimônio líquido 226.117 182.388

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)Nota 2012 2011

Receita líquida de serviços 18 178.120 149.167Custo dos serviços prestados 19 (113.844) (94.425)Lucro Bruto 64.276 54.742Receitas (despesas) operacionaisDespesas comerciais (699) (870)Despesas gerais e administrativas 20 (24.038) (14.107)Outras receitas(despesas) operacionais líquidas 77 (209)Resultado antes das receitas (despesas) financeiras 39.616 39.556Receita financeira 21 10.278 7.783Despesa financeira 21 (3.610) (5.308)Lucro antes do imposto de rendae da contribuição social 46.284 42.031Imposto de renda e contribuição socialCorrente 22 (7.260) (12.377)Diferido 22 (8.685) (2.108)Lucro líquido do exercício 30.339 27.546

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTESPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM

31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

2012 2011Resultado do exercício 30.339 27.546Resultados abrangentes - -Total dos resultados abrangentes 30.339 27.546

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM

31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de reais)

2012 2011Lucro líquido do exercício 30.339 27.546Ajustes por:Depreciação e amortização 3.163 3.704Resultado na alienação de ativo imobilizado 362 173Variações monetárias e encargos financeiros 842 1.648

34.706 33.071Variações nos ativos e passivos:Contas a receber (41.549) (1.726)Estoques (100) (58)Impostos a recuperar (2.086) 3.718Depósitos judiciais 1.995 (1.027)Outras contas a receber 293 598Fornecedores 3.246 8.824Obrigações trabalhistas 498 434Obrigações tributárias 249 7.803Obrigações tributárias diferidas 10.009 2.022Outras contas a pagar (67) 246Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 7.194 53.905Atividades de investimentosAlienação de ativo imobilizado 100Ativo imobilizado (1.135) (1.626)Intangível (4.694) (9.320)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (5.829) (10.846)Atividades de financiamentosCaptação de empréstimo e financiamentos 31.122 79.933Pagamento de empréstimos e financiamentos (2.859) (80.008)Pagamento de dividendos (29.650) (42.978)Empréstimos empresas ligadas 26 (36)Caixa líquido aplicado nas atividadesde financiamento (1.361) (43.089)Geração (utilização) de caixa e equivalentes de caixa 4 (30)No início do exercício 63 93No fim do exercício 67 63Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa 4 (30)

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)Reserva de lucros

Capital Reserva Retenção LucrosNota social legal de lucros acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2010 1.142 228 32.750 - 34.120Integralização de capital 4.000 (228) (3.772) - -Lucro líquido do exercício - - - 27.546 27.546Destinação dos lucros: Constituição de reserva legal - 1.028 - (1.028) - Distribuição de dividendos 17 - - (28.978) (14.000) (42.978) Transferência para reserva de retenção de lucros - - 12.518 (12.518) -Saldos em 31 de dezembro de 2011 5.142 1.028 12.518 - 18.688Lucro líquido do exercício - - - 30.339 30.339Destinação dos lucros: Distribuição de dividendos 17 - - - (29.383) (29.383) Transferência para reserva de retenção de lucros - - 956 (956) -Saldos em 31 de dezembro de 2012 5.142 1.028 13.474 - 19.644

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS(Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)

1. Contexto operacionalA Ecofor Ambiental S.A. (“Companhia”) foi constituída em 1º de marçode 2003, com sede e foro na Rua Arnaldo Osório, 841 - Jardim dasOliveiras, Fortaleza - CE com o propósito específico de executar, sobregime de concessão, os serviços divisíveis de limpeza urbana,compreendendo coleta, transporte, tratamento e disposição final deresíduos sólidos domiciliares, serviços alternativos, acessórios ecomplementares de limpeza urbana do Município de Fortaleza, Ceará,em conformidade com o Contrato nº 001/2002. O contrato foi firmadoem 5 de maio de 2003 pelo prazo de 20 anos, prorrogáveis por até 20anos.Contrato de concessãoO contrato de concessão firmado entre a Ecofor Ambiental S.A. e oMunicípio de Fortaleza representa um grande avanço em relação aoscontratos tradicionais de prestação de serviço. Além da segurança pelaqualidade do serviço, planejamento sempre para médio, curto e longoprazo tem a garantia da concessionária na realização dos investimentosnecessários ao setor, de acordo com cronograma sempre compartilhadopelas partes.Em garantia do bom cumprimento das obrigações assumidas no contratode concessão, a Companhia prestou a garantia de execução do contratono valor de R$ 2.578, conforme previsto na cláusula 15ª do contrato.Em caso de rescisão, o contrato de concessão prevê indenização àEcofor de acordo com o motivo do ocorrido cabendo, reembolso dosinvestimentos realizados por seu valor à época e, para alguns casos,adicionados de indenização por lucros cessantes, entre outros reembolsosde despesas de rescisão.2. Base de preparaçãoDeclaração de conformidade com relação às normas IFRS e às normasdo CPCAs demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que incluem as regras doConselho Federal de Contabilidade (CFC) e pronunciamentos do Comitêde Pronunciamentos Contábeis (CPC).A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foiconcedida pela Diretoria em 28 de março de 2013.a. Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custohistórico como base de valor, exceto quando de outra forma indicado.b. Moeda funcional e moeda de apresentaçãoEssas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é amoeda funcional da Companhia. Todas as informações financeirasapresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma.c. Uso de estimativas e julgamentoA preparação das demonstrações financeiras em conformidade com osCPCs requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também oexercício de julgamento por parte da Administração da Companhia noprocesso de aplicação das políticas contábeis. Desta forma, os resultadosreais podem divergir dessas estimativas.Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisõescom relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício emque as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados.3. Principais políticas contábeisAs políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas demaneira consistente a todos os exercícios apresentados nessasdemonstrações financeiras.Apuração do resultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regimecontábil de competência.Receita de prestação de serviçoAs receitas referentes ao contrato de prestação de serviços com aPrefeitura do Município de Fortaleza são reconhecidas com base noestágio de conclusão do serviço na data de apresentação dasdemonstrações financeiras. O estágio de conclusão é avaliado pelareferência do levantamento dos trabalhos realizados. Quando o resultadodo contrato de serviço não pode ser medido de maneira confiável, areceita do contrato é reconhecida até o limite dos custos reconhecidosna condição de que os custos incorridos possam ser recuperados. Perdasem um contrato são reconhecidas imediatamente no resultado.As receitas de vendas e prestação de serviços são registradas pelo valorjusto da compensação recebida ou a receber e estão apresentadas líquidasdos impostos incidentes sobre vendas e serviços, dos cancelamentos eabatimentos.A receita de venda e serviços é reconhecida no resultado quando o seuvalor pode ser mensurado de forma confiável, todos os riscos e benefíciosinerentes ao produto são transferidos para o comprador, e é provávelque os benefícios econômicos dos serviços prestados sejam gerados emfavor da Companhia. Uma receita não é reconhecida se há uma incertezasignificativa da sua realização. As receitas e despesas de juros sãoreconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros na rubrica de receitas/despesas financeiras.Contas a receber de clientesDecorrentes, exclusivamente, de serviços faturados contra o Municípiode Fortaleza, registrados e mantidos no balanço patrimonial pelo valornominal ou de realização, sujeito ao ajuste a valor presente (AVP) dos

títulos representativos desses créditos ou atualizados monetariamente,quando aplicável.A provisão para créditos de liquidação duvidosa, se aplicável, é constituídaem montante considerado suficiente pela Administração para suprireventuais perdas na realização dos créditos, tomando como base a análiseindividual dos créditos.EstoquesEm conformidade com o estabelecido no CPC 16 - Estoques, a Companhiamensura os estoques pelo custo médio de aquisição. Os ajustes, quandonecessários, são efetuados conforme o valor justo.Os estoques estão demonstrados da seguinte forma:· Materiais em almoxarifado nas unidades produtivas;· Manutenção em andamento.Ativo imobilizadoReconhecimento e mensuraçãoItens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição,deduzido das respectivas depreciações acumuladas e perdas de redução aovalor recuperável (impairment), se aplicável.O custo histórico inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisiçãode um ativo. O custo histórico de ativos construídos pela própriaCompanhia inclui:· O custo de materiais e mão de obra direta; e· Quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e em condiçãonecessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendidapela Administração.Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nosbenefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipode gasto é reconhecido no resultado como despesa quando incorrido. Ovalor residual e a vida útil estimada dos bens são mensurados e ajustados,se necessário, na data de encerramento do exercício.O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de umequipamento é capitalizado como parte daquele equipamento.Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elassão registradas como itens individuais (componentes principais) deimobilizado.Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados peladiferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil doimobilizado) são reconhecidos em outras receitas/despesas operacionaisno resultado.Custos subsequentesGastos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provávelque benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pelaCompanhia. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registradosno resultado.DepreciaçãoItens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultadodo período baseado na vida útil econômica estimada de cada componente,com base nas taxas mencionadas na Nota Explicativa nº 10.Ativo intangíveli. Concessionárias de serviços públicosOs bens adquiridos que fazem parte do objeto do contrato de concessãodos serviços públicos, referem-se substancialmente a tratores, veículos eterreno. Referidos bens são classificados como intangível e serão aofinal do contrato revertidos para o poder concedente. Para osinvestimentos realizados (aquisições de veículos, máquinas eequipamentos, entre outros) e não depreciados e amortizados até a datade retomada dos serviços pelo Município, e, ainda, para os investimentosnão previstos no cronograma da prestação do serviço, a Companhiareceberá indenização no advento do termo de encerramento contratual.ii. Gastos subsequentesOs gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentamos futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico aosquais se relacionam.iii. AmortizaçãoA amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linearbaseada nas vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da dataem que estes estão disponíveis para uso.Métodos de amortização, vidas úteis e valores residuais são revistos acada encerramento de exercício financeiro e ajustados caso seja adequado.No exercício anterior, a Companhia contratou empresa especializadapara realizar a revisão da vida útil e do valor residual dos bens integrantesdo ativo intangível, sendo estabelecido o prazo de amortização de 5anos. A revisão levou em consideração o uso esperado do ativo, avaliadocom base na sua produção física esperada, desgaste físico normal esperadoe a obsolescência técnica proveniente de mudanças ou melhoria nautilização dos bens.Demais ativos circulantes e não circulantesOs demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aosvalores de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, osrendimentos auferidos.Empréstimos e financiamentosAs demonstrações evidenciam as instituições financeiras das quais aCompanhia é credora, bem como tipo de crédito tomado e prazosestabelecidos para vencimentos das obrigações.Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social dos períodos corrente e

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diferido são calculados com base nas alíquotas de 15% — acrescidas doadicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240, paraimposto de renda —, e 9% sobre o lucro tributável para contribuiçãosocial, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativade contribuição social limitada a 30% do lucro real.A Companhia adota o Regime Tributário de Transição (RTT) paraapuração de Imposto de Renda e Contribuição Social relativo aos períodosfindos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011.Imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos nomomento da emissão da fatura de prestação de serviço e sua realizaçãoocorre quando do recebimento da referida fatura. Adicionalmente, éreconhecida a obrigação do imposto de renda e da contribuição socialrelacionados ao diferimento de lucros não realizados oriundos de valoresa receber da municipalidade, conforme permitido pela legislação doimposto de renda.Exposições fiscaisNa determinação do imposto de renda corrente e diferido, a Companhialeva em consideração o impacto de incertezas relativas a posições fiscaistomadas e se impostos e juros adicionais podem ser devidos. A Companhiaacredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequadacom relação a todos os períodos fiscais em aberto, baseada em suaavaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais eexperiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissase podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros.Novas informações pode se tornar disponíveis, o que levaria a Companhiaa mudar o seu julgamento quanto à adequação da provisão existente; taisalterações da provisão impactarão a despesa com imposto de renda noexercício em que forem realizadas.Demais passivos circulantes e não circulantesOs demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelosvalores conhecidos e exigíveis, e que seja provável que recursoseconômicos sejam requeridos para liquidá-los. Quando aplicável, sãoacrescidos dos respectivos encargos e das variações monetárias oucambiais.Instrumentos financeirosi. Ativos financeiros não derivativosA Companhia reconhece os instrumentos financeiros não derivativos,os quais seriam as aplicações financeiras, investimentos em instrumentosde dívida e patrimônio, contas a receber e outros, incluindo recebíveisrelativos à caixa e equivalentes de caixa e empréstimos (mútuos), assimcomo contas a pagar e outras dívidas. Os instrumentos financeiros nãoderivativos são reconhecidos inicialmente na data de negociação, pelovalor justo por meio do resultado, na qual a Companhia se torna uma daspartes das disposições contratuais do instrumento.A Companhia “desreconhece” um ativo financeiro quando os direitoscontratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram ou quando a Companhiatransfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuaissobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmentetodos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro sãotransferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pelaCompanhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo oupassivo individual.A Companhia não possui instrumentos financeiros derivativos e,posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeirosnão derivativos são mensurados conforme descrito a seguir:Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio doresultadoUm ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultadocaso seja classificado como mantido para negociação, designado comotal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros sãodesignados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhiagerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadasem seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada ea estratégia de investimentos da Companhia. Ativos financeirosregistrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelovalor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas noresultado do exercício.Investimentos mantidos até o vencimentoCaso a Companhia tenha a intenção e a capacidade de manter títulos dedívida até o vencimento, então tais ativos financeiros são classificadoscomo mantidos até o vencimento. Os investimentos mantidos até ovencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido dequaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Após seureconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimentosão mensurados pelo custo amortizado através do método dos jurosefetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes incluem caixa, saldos positivos em contas bancáriase aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias a contar dadata do balanço e com risco insignificante de mudança de seu valor demercado. Esses investimentos são avaliados ao custo, acrescidos dejuros até a data do balanço, e marcados a mercado, sendo o ganho ou aperda registrados no resultado do exercício.Empréstimos (mútuos) e recebíveisOs empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentosfixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativossão reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquercustos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, osempréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do

método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução aovalor recuperável.Ativos financeiros disponíveis para vendaNão há operações em 2011 e em 2012 com essa modalidade de ativofinanceiro.ii. Passivos financeiros não derivativosA Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinadosinicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivosfinanceiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registradono resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação naqual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais doinstrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando temsuas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas.A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos nacategoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros sãoreconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custosde transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivosfinanceiros são medidos pelo custo amortizado através do método dosjuros efetivos.iii. Capital socialAções ordináriasAções ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custosadicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações e opções de açõessão reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido dequaisquer efeitos tributários.DividendosOs dividendos mínimos obrigatórios são definidos de acordo com oestatuto social. Quando cabíveis, são registrados no passivo circulante.

4. Caixa e equivalente de caixa 2012 2011

Caixa 37 40Bancos conta movimento 30 23Total 67 63

5. Contas a receber 2012 2011

Contas a receber 80.154 48.751Encargos financeiros a receber 65.312 55.167Total 145.466 103.918

Circulante 47.859 16.456Não Circulante 97.607 87.462Idade dos SaldosA vencer 15.459 14.483vencidos:até 30 dias 16.502 1.67731 e 60 dias 16.885 99961 e 90 dias 513 36791 e 120 dias 494 335121 e 180 dias 905 700181 e 360 dias 2.316 1.926mais de 360 dias 92.391 83.431

145.466 103.918

As contas a receber representam créditos com a Prefeitura Municipal deFortaleza em razão dos serviços prestados, contabilizados pelo valornominal dos títulos de acordo com o contrato. O saldo da rubrica“Encargos financeiros a receber” corresponde à atualização monetáriados créditos (juros e multa) sobre as faturas em atraso, contabilizados deacordo com os dispositivos contratuais.A Administração da Companhia entende que os valores são realizáveis,uma vez que decorrem de contrato firmado através de licitação com oórgão público. A Administração, tomando por base, inclusive, o históricode cobrança, não prevê perdas na realização desses créditos e entendeser comum as empresas que trabalham com órgãos públicos terem faturasvencidas há mais de 180 dias e realizá-las em datas posteriores.

6. Estoques 2012 2011

Materiais em almoxarifado 1.215 1.119Manutenção em andamento 24 20

1.239 1.139

Os estoques compõem-se de peças e materiais de manutenção da frotade veículos, máquinas e equipamentos utilizados nos serviços de limpezaurbana.

7. Impostos a recuperar 2012 2011

Créditos tributários correntes:Imposto de renda 2.521 854Contribuição social sobre o lucro 562 347Programa de Integração Social - PIS 9 9Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS 20 20Previdência Social - INSS 619 647Imposto sobre Serviço - ISS 231 -PIS/COFINS/CSLL 4 3Total 3.966 1.880

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8. Mútuos - Partes relacionadas

2012 2011Construtora Marquise S.A. - controladora 10 36José Carlos Valente Pontes 27.267 27.267José Erivaldo Arraes 27.267 27.267

54.544 54.570

Referem-se a contratos de mútuos firmados com a Controladora daCompanhia e com seus acionistas pessoas físicas, com prazo devencimento indeterminado e sem remuneração financeira.

9. Depósitos judiciais 2012 2011

Depósito recursal trabalhista 139 57Bloqueio judicial (penhora em dinheiro) 7 7ISS operação Aterro Caucaia (*) - 2.077Total 146 2.141

(*) A decisão judicial do Processo nº 0095706-53-2009.8.06.0001indicou que o recolhimento do ISS deve ser feito à Prefeitura do Municípiode Caucaia, ensejando no levantamento dos valores depositados emjuízo pelo referido município. Em decorrência disso, foi registrada abaixa do saldo do depósito judicial em contrapartida das obrigaçõestributárias no passivo circulante.

10. Imobilizadoa. Composição do saldo

2012 2011Taxas Custo Depreciação

a.a corrigido acumuladaLíquido LíquidoMáquinas e equipamentos 20% 5.220 (1.576) 3.644 3.343Aparelhos e ferramentas 33% 334 (126) 207 193Instalações 4% 76 (22) 54 60Móveis e utensílios 14% 199 (118) 81 85Computadores e periféricos 33% 121 (103) 18 24Telefonia 33% 40 (34) 7 21Total 5.990 (1.979) 4.011 3.726

No exercício de 2011, a Ecofor contratou uma empresa especializadapara realizar a revisão da vida útil e do valor residual dos bens integrantesdo ativo imobilizado. A revisão levou em consideração o uso esperadodo ativo, avaliado com base na sua produção física esperada, desgastefísico normal esperado e a obsolescência técnica proveniente de mudançasou melhoria na utilização dos bens. Os efeitos da revisão foramcontabilizados de forma prospectiva.b. Movimentação do custo

Saldo Saldo2011 Adições Baixas 2012

Custo corrigido:Máquinas e equipamentos 4.230 1.035 (46) 5.219Aparelhos e ferramentas 269 64 - 333Móveis e utensílios 173 26 - 199Computadores e periféricos 217 10 (105) 121Telefonia 41 - - 41Instalações 76 - - 76Total 5.006 1.135 (151) 5.990c. Movimentação da depreciação

Saldo Saldo2011 Adições Baixas 2012

Depreciação acumulada:Máquinas e equipamentos (887) (721) 33 (1.576)Aparelhos e ferramentas (76) (50) - (126)Móveis e utensílios (88) (30) - (117)Computadores e periféricos (193) (15) 105 (104)Telefonia (20) (14) - (34)Instalações (16) (6) - (22)Total (1.280) (837) 138 (1.979)Provisão para redução no valor recuperávelDurante o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, a Companhianão identificou a existência de indicadores de que determinados ativosdesta poderiam estar abaixo do valor recuperável.

11. Intangível

2012 2011Taxas Depreciação

a.a Custo acumulada Líquido LíquidoConcessões - Veículos 20% 14.293 (4.100) 10.193 7.944Concessões - Tratores 20% 2.510 (1.004) 1.506 2.008Concessões -Terrenos 0% 2.600 - 2.600 2.600Software 20% 1 (1) - 1Marcas e patentes 0% 5 - 5 5Imobilização em andamento - Veículos 0% 2.195 - 2.195 1.922Total 21.604 (5.105) 16.499 14.480

Mapa de movimentação:Saldo Transfe- Saldo

2011 Adições Baixas rências 2012Custo corrigido:Veículos 10.723 2.499 (851) 1.922 14.293Tratores 2.510 - - - 2.510Terrenos 2.600 - - - 2.600Imobilização em andamento-Veículos 1.922 2.195 - (1.922) 2.195Software 17 - (16) - 1Marcas e patentes 5 - - - 5Total 17.777 4.694 (867) - 21.604

Saldo Saldo 2011 Adições Baixas 2012

Depreciação acumulada:Veículos (2.779) (1.823) 502 (4.100)Tratores (502) (502) - (1.004)Software (16) (1) 16 (1)Total (3.297) (2.326) 518 (5.105)

12. Fornecedores 2012 2011Fornecedores de materiais diversos 10.377 7.133Fornecedores de serviços 104.439 104.439Outros 3 1Total 114.819 111.573Circulante 13.093 9.847Não Circulante 101.726 101.726A conta de fornecedores é composta, principalmente, por fornecedoresde materiais, serviços e locação relacionados à operação da Companhia.A Companhia está em tratativas com os Fornecedores de serviços paraequalizar a liquidação e sua cobrança permanece suspensa por tempoindeterminado.

13. Empréstimos e financiamentosInstituição Financeira Taxa % Tipo 2012 2011Banco Safra S/A 9,79 a.a Finame 1.820 2.180Banco Bradesco S/A 9,96 a.a Finame 3.422 4.265Banco Volkswagem S/A 7 a.a Finame 301 542Caterpillar Financial 8,91 a.a Finame 2.136 1.812Banco Guanabara 5,5 a.a Finame 2.080 -Bicbanco CDI + 4,8 a.a Conta Garantida 10.000 -Banco Itaú S/A CDI + 2,00 a.a Capital de Giro 3.549 3.558Bicbanco CDI + 4,91 a.a Capital de Giro 10.027 -Banco Guanabara CDI+4,28180 a.a Capital de Giro 8.133 -Outros - - 6Total 41.468 12.363Circulante 35.289 6.144Não circulante 6.179 6.219Os vencimentos de longo prazo têm a seguinte composição:

2012 20112013 - 2.4772014 3.481 2.3982015 1.840 1.344Após 2015 858 -

6.179 6.219

A Companhia concentra a maior parte de seus empréstimos na aquisiçãode intangível, notadamente veículos, máquinas e equipamentos parautilização nas suas atividades.Os contratos firmados pela Companhia não possuem covenants.GarantiasAs garantias são prestadas mediante avais dos acionistas, além dospróprios bens (garantia real).

14. Obrigações trabalhistas2012 2011

Salários a pagar 16 15FGTS 153 127INSS 614 522Contribuição sindical 5 9Férias e encargos sociais 1.980 1.599Outros 10 8Total 2.778 2.280

15. Obrigações tributárias15.1. Passivo Circulante

2012 2011Impostos correntes:COFINS 245 696ISS 206 2.325INSS 259 282PIS 54 152IRPJ - 5.781CSLL - 3.309Parcelamento de tributos federais 2.613 167Outros 124 192

3.501 12.90415.2. Passivo Não Circulante15.2.1 Parcelamento de Tributos

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2012 2011Parcelamentos de tributos:Refinanciamento de tributos federais - REFIS IV 1.139 1.235Parcelamento IRPJ e CSLL 9.748 -

10.887 1.23515.2.2 Impostos Diferidos 2012 2011Impostos diferidos passivos:IRPJ 21.512 15.125CSLL 8.145 5.847PIS 617 389COFINS 2.845 1.795ISS 4.384 2.683

37.503 25.839Impostos diferidos ativos:Imposto de renda 356 356Programa de Integração Social - PIS 130 95Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS 282 121Imposto sobre Serviços - ISS 4.038 2.579

4.806 3.151Impostos diferidos líquidos 32.697 22.688A legislação tributária, especificamente nos arts. 408 e 409 doRegulamento de Imposto de Renda de 1999, estabelece que no caso deempreitada ou fornecimento contratado com pessoa jurídica de direitopúblico, ou empresa sob seu controle, empresa pública, sociedade deeconomia mista ou sua subsidiária, o contribuinte poderá diferir atributação do lucro até sua realização, observado os seguintes aspectos:I - poderá ser excluída do lucro líquido do período de apuração, paraefeito de determinar o lucro real, parcela do lucro da empreitada oufornecimento computado no resultado do período de apuração,proporcional à receita dessas operações consideradas nesse resultado enão recebida até a data do balanço de encerramento do mesmo períodode apuração;II - a parcela excluída nos termos do inciso I deverá ser computada nadeterminação do lucro real do período de apuração em que a receita forrecebida. A Companhia utiliza-se dessa prerrogativa da legislação federal naapuração do seu Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da ContribuiçãoSocial Sobre o Lucro Líquido e difere o pagamento desses tributos naapuração do lucro real, de acordo com o preceito legal.16. ContingênciasEm 31 de dezembro de 2012 e 2011, está provisionado o montante deR$ 19 referente a processos de natureza civil, o qual, na opinião daAdministração e dos assessores legais, é suficiente para fazer face àsperdas esperadas com o desfecho dos processos em andamento.Adicionalmente existe um montante de R$ 1.341 de causas passivas, denatureza trabalhista e tributária, com probabilidade de perda possívelsegundo os assessores legais da companhia.17. Patrimônio líquidoCapital SocialO capital social subscrito e integralizado é de R$ 5.142 (2011: R$5.142) e está representado por 5.141.994 (2011: 5.141.994) ações semvalor nominal, distribuídas da seguinte forma: QuantidadeAções 2012 2011Ordinárias 2.570.997 2.570.997Preferenciais 2.570.997 2.570.997Total 5.141.994 5.141.994Reserva legalÉ constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercíciosocial nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76 até o limite de 20% docapital social.Reserva de retenção e lucrosEm função da Ecofor ser uma Companhia de capital fechado, a AssembleiaGeral, baseada no parágrafo 3º do art. 202 da Lei nº 6.404/76, vemdeliberando a retenção dos lucros remanescentes, após a dedução dareserva legal e a distribuição de dividendos, quando deliberadas, e a suamanutenção como reserva de lucros.Distribuição de dividendosO estatuto social determina a distribuição de um dividendo mínimo de25% do lucro líquido do exercício ajustado, na forma do art. 202 da Leinº 6.404/76.Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 28 de dezembro de2012, foi aprovada a distribuição de dividendos no montante de R$29.383, relativo ao lucro do exercício de 2012.Em Assembleia Geral Extraordinaria realizada em 25 de julho de 2011,foi aprovada a distribuição de dividendos no montante de R$ 28.978,relativo ao saldo existente na Reserva de Retenção de Lucros.Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de dezembro de2011, foi aprovada a distribuição de dividendos no montante de R$14.000, superior ao valor do dividendo mínimo obrigatório, com adestinação de parte do lucro auferido no exercício de 2011.18. Receita líquida 2012 2011Receita bruta de serviços de limpeza urbana 196.630 164.387Descontos concedidos (520) -Impostos incidentes: PIS (1.458) (1.247) COFINS (6.726) (5.754) ISS (9.805) (8.219)Total 178.120 149.167

19. Custo dos serviços prestados 2012 2011Pessoal (29.306)(24.527)Materiais aplicados (11.866)(11.297)Serviços contratados(a) (54.247)(42.516)Depreciação e amortização (2.712) (3.356)Gastos com aluguéis de veículos e máquinas e equipamentos (14.968)(12.362)Outros (746) (367)Total (113.844)(94.425)(a) Refere-se a serviços contratados de empreiteiros e materiais aplicadosna coleta e transporte de resíduos sólidos e capinação, com maior demandano exercício corrente.20. Despesas gerais e administrativas 2012 2011Pessoal (2.503) (1.834)Aluguel (170) (239)Manutenções (144) (201)Depreciação (450) (374)Tributárias (2.920) (4.816)Serviços (a) (15.035) (3.628)Outras despesas gerais e administrativas (2.816) (3.015)Total (24.038)(14.107)(a) Referem-se a serviços contratados de natureza relacionada comassessoria operacional, técnica e administrativa.21. Receitas e despesas financeiras 2012 2011Receita de aplicações financeiras - 1Resultado financeiro s/clientes (a) 10.144 7.551Outras receitas e despesas financeiras 133 231Total 10.278 7.783Despesas bancárias (34) (35)Variação monetária s/ contratos - (1.331)Variação monetária s/ mútuo - (284)Resultado financeiro s/ endividamento (3.576) (3.658)Total (3.610) (5.308)(a) As receitas decorrentes da cobrança de encargos financeiros a receber,conforme mencionado na Nota Explicativa nº 5, referem-se à cobrançade encargos contratuais pelo atraso no pagamento das faturas emitidaspela prestação de serviços.22. Imposto de renda e contribuição social 2012 2011Corrente:Lucro antes dos impostos 46.284 42.031Efeito do IRPJ e da CSLL s/as diferenças temporárias:(+) AdiçõesDespesas indedutíveis 123 4.036 Lucros realizados no período 55.913 62.863Total 56.036 66.899(-) Exclusões Atualização monetária do contas a receber (10.145) (7.551) Despesa c/deprec.fiscal maior que a societária (3.073) (855) Resultado na baixa de ativo imobilizado - (451) Lucros não realizados no período (66.934)(61.511)Total (80.152)(70.368)(=) Base do IRPJ e CSLL 22.168 38.562(-) Compensação de prejuízo fiscal/base negativa - (889)(=) Base do IRPJ e CSLL ajustada 22.168 37.673Alíquota vigente 34% 34%(=) Imposto de renda e contribuição social 7.513 12.824(-) PAT (133) (266)(-) Lei Rouanet (120) (181)(=) Imposto de renda e contribuição social 7.260 12.377

2012 2011Diferido:Atualização monetária do contas a receber 10.145 7.551Lucros realizados no período (55.913)(62.863)Lucros não realizados no período 66.934 61.511Despesa com depreciação fiscal maior que societária 4.378 -Base de cálculo do IRPJ e CSLL Diferido 25.544 6.199IRPJ e CSLL Diferido - alíquota 34% 8.685 2.108

8.685 2.10823. Instrumentos financeirosA Companhia mantém operações com instrumentos financeiros. Aadministração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégiasoperacionais e controles internos visando a assegurar liquidez,rentabilidade e segurança.A Companhia restringe sua exposição a riscos de crédito associados abancos e aplicações financeiras. Com relação a contas a receber, aCompanhia historicamente não tem incorrido em perdas no recebimentode créditos, em razão de prestar serviço ao cliente exclusivo e pelanatureza da atividade. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, não haviaconcentração de risco de crédito relevante associado ao cliente.A Companhia não operou com derivativos nos exercícios findos em 31de dezembro de 2012 e 2011.Instrumentos financeiros por categoriaAtivos financeiros Empréstimos e Recebíveis

2012 2011Caixa e equivalente de caixa 67 63Contas a receber 147.769 103.917Partes relacionadas (ativo) 84.194 54.570Outras contas a receber 114 86Total 232.144 158.636

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106 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Passivos financeiros Passivos Financeiros ao custo amortizado2012 2011

Fornecedores 114.819 111.573Empréstimos e financiamentos 41.468 12.363Total 156.287 123.936Análise de sensibilidadeA Companhia não está exposta a taxas de juros flutuantes, considerandoque no contrato de Serviços de Limpeza Urbana o reajuste é definidolevando em conta índices de inflação do período.Mensuração do valor justoOs valores justos estimados de ativos e passivos financeiros da Companhiaforam determinados por meio de informações disponíveis no mercado ede metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, consideráveljulgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado paraproduzir a estimativa do valor de realização mais adequada. Comoconsequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, osmontantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. Ouso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito materialnos valores de realização estimados.O CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuraçãoestabelece uma hierarquia de três níveis para o valor justo, a qual priorizaas informações quando da mensuração do valor justo pela Companhia,para maximizar o uso de informações observáveis e minimizar o uso deinformações não observáveis. O CPC 38 descreve os três níveis deinformações que devem ser utilizadas mensuração ao valor justo:Nível 1 - Preços negociados (sem ajustes) em mercados ativos paraativos idênticos ou passivos;Nível 2 - Outras informações disponíveis, exceto aquelas do Nível 1, emque os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivos similares,em mercados não ativos, ou outras informações que estão disponíveis eque podem ser utilizadas de forma indireta (derivados dos preços);Nível 3 - Informações indisponíveis em função de pequena ou nenhumaatividade de mercado e que são significantes para a definição do valorjusto dos ativos e passivos.O processo de mensuração do valor justo dos instrumentos financeirosda Companhia estão classificados como Nível 2.Em 31 de dezembro de 2012, os valores justos dos instrumentosfinanceiros, bem como os valores contábeis apresentados, estãoidentificados a seguir: 2012 2011Ativos e passivos Valor Valor de Valor Valor de financeiros Contábil Mercado Contábil MercadoCaixa e equivalente de caixa 67 67 63 63Contas a receber 147.769 147.769 103.917 103.917Partes relacionadas (Ativo) 84.194 84.194 54.570 54.570Outras contas a receber 114 114 86 86Fornecedores 114.819 114.819 111.573 111.573Empréstimos e financiamentos 41.468 41.468 12.363 12.363

388.431 388.431 282.572 282.572Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores demercadoContas a receber de clientesApresentadas a valor contábil de acordo com as condições de mercadopraticadas em cada operação específica, acrescido da atualizaçãomonetária (juros e multa) decorrente do atraso no recebimento doscréditos.FornecedoresApresentados a valor contábil de acordo com as condições de mercadopraticadas em cada operação específica.Risco de créditoA Companhia adota eficazes políticas de crédito desenvolvidas por seusgestores e aprovadas por sua alta administração. As melhores práticasde mercado, aliadas ao profundo conhecimento de seus negócios,possibilitaram e determinaram a definição, a elaboração e a aprovaçãode ações necessárias à proteção dos recebíveis do cliente.Risco de liquidezHistoricamente, a Companhia não mantém passivos em atraso, refletindona inexistência de ocorrências de protestos e ótima reputação comfornecedores, instituições financeiras, colaboradores e cliente.A Administração financeira visa a garantir recursos necessários nãoapenas para a liquidação diária dos compromissos, mas o suficiente paraatender sem contratempos às necessidades de caixa, possibilitando umagestão mais eficaz sem perdas financeiras ou riscos à reputação daCompanhia.A Companhia utiliza orçamento de caixa visando ao efetivo controle desuas receitas e despesas, auxiliando a administração do fluxo de caixa econtrole da liquidez. Diariamente, mantém disponibilidade para ocumprimento de suas obrigações, além de reservas, garantindo oatendimento das necessidades de caixa por período não inferior a 30dias.Risco operacionalAs atividades empresariais da Ecofor Ambiental estão expostas a riscosdecorrentes de suas operações. A utilização intensiva de veículos eequipamentos, conciliada à implementação de processos produtivos comemprego de mão de obra, possibilita a ocorrência de acidentes de trabalho.Como forma de atenuar os riscos operacionais decorrentes de suasatividades, a Ecofor possui certificação internacional de qualidade (ISO9001:2008) consubstanciada em matriz de procedimentos de gestão eoperacionais, tendo como finalidade auferir eficiência e segurança às

suas operações. A ênfase atribuída a tecnologias modernas e metodologiasde trabalho eficientes confere à empresa know how e excelência executiva.Alinhado à sua filosofia empresarial, o gerenciamento dos riscos englobaa gestão de recursos financeiros, que oferece provisão à empresa dosfundos necessários ao financiamento das suas operações.

JOSÉ CARLOS VALENTE PONTESDiretor Presidente

HUGO NERY DOS SANTOSDiretor Geral

JOSÉ FERREIRA DE SOUSA JÚNIORGerente de Contabilidade CRC SP-1SP222106/O-5 S-CE

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBREAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos Acionistas e Administradores da Ecofor Ambiental S.A.Fortaleza - CEExaminamos as demonstrações financeiras da Ecofor Ambiental S.A.(“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 dedezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, doresultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos decaixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo dasprincipais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstraçõesfinanceirasA Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequadaapresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que aAdministração determinou como necessários para permitir a elaboraçãodessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida deacordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essasnormas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores eque a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurançarazoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorçãorelevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados paraobtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentadosnas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependemdo julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorçãorelevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causadapor fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera oscontroles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentaçãodas demonstrações financeiras da Companhia para planejar osprocedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, masnão para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controlesinternos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação daadequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativascontábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriadapara fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidasapresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira da Ecofor Ambiental S.A. em 31 de dezembro de2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para oexercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadasno Brasil.ÊnfasesDependência econômicaChamamos atenção para a nota explicativa n° 1, que descreve adependência econômica da Companhia em um único cliente, suportadopor contrato constituído com o propósito de executar, sob o regime deconcessão, em atendimento aos dispositivos previstos no contrato deconcessão nº 001/2002, os serviços de limpeza urbana da cidade deFortaleza.Realização do contas a receber com entidades públicasSem ressalvar nossa opinião, chamamos atenção para a nota explicativanº 5, que destaca que a Companhia possui valores a receber relativos aencargos financeiros a receber, fruto de parcelas recebidas ou a receberem atraso, registrados no ativo não circulante. A Administração daCompanhia entende como provável a probabilidade de recebimentosdestes valores, no entanto não é possível avaliar na presente data, quandoos valores serão recebidos.Operações com partes relacionadasConforme apresentado na nota explicativa nº 8 às demonstraçõesfinanceiras, a Companhia mantém relações e operações de empréstimosmútuos em montantes significativos com partes relacionadas semremuneração de juros ou atualização. Consequentemente, os resultadosdessas operações podem ser diferentes daqueles que seriam obtidos detransações efetuadas com partes não relacionadas. Nossa opinião nãocontém ressalva relativa a esse assunto.

Fortaleza, 28 de março de 2013. KPMG Auditores Independentes

CRC SP-014428/O-6 S-CEEliardo Araújo Lopes Vieira-Contador

CRC SP-241582/O-1 T-CE

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107DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

MPX PECÉM II GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.CNPJ n° 10.471.487/0001-44

Senhores Acionistas,

A Administração da MPX Pecém II Geração de Energia S.A. (“MPXPecém II” ou “Companhia”), em atendimento às disposições legais eestatutárias, submete à apreciação dos Senhores o relatório daAdministração e as Demonstrações Financeiras da Companhia,acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes sobre asdemonstrações financeiras, todos referentes ao exercício social findoem 31 de dezembro de 2012.

Mensagem da Administração

A MPX Pecém II será uma usina termelétrica que utilizará carvãoimportado como combustível, e está sendo construída dentro doComplexo Industrial e Portuário do Pecém (“CIPP”) em São Gonçalodo Amarante, no Estado do Ceará, com capacidade de 360 MWinstalados. A empresa pertence 100% à MPX Energia S.A.Em 30 de setembro de 2008, o projeto sagrou-se vitorioso no leilão A-5, tendo vendido de 276 MW médios. O CCEAR (Contrato de Comprade Energia no Mercado Regulado) tem início em janeiro de 2013 eprazo de 15 anos, assegurando uma renda fixa anual de R$ 242,20milhões (base: dez.2012), indexada ao IPCA. O CCEAR prevê repasseintegral dos custos de combustível, incluindo o impacto da variaçãocambial, para o preço da energia. As obras iniciaram-se em novembrode 2008 e a planta está prevista para entrar em operação no fim do 1ºsemestre de 2013. Todos os equipamentos-chave já foram asseguradose a esteira de carvão que viabilizará a logística integrada com o Porto dePecém já se encontra operacional.

O financiamento de longo prazo de R$ 987 milhões foi assinado em 27de setembro de 2010 com BNDES e em 31 de janeiro de 2011 com oBNB e já foram realizados desembolsos dos bancos na ordem de 96% dototal.

Ao longo de 2012, o avanço do projeto ocorreu conforme planejado,chegando ao final do ano com um progresso físico de 91,0% (médiaponderada) do total do projeto, sendo 100% do total de engenharia,99,9% de suprimentos e 55,7% da etapa de construção. Durante o ano,foram investidos R$ 236 milhões no empreendimento, totalizandoR$ 1.436 milhões desde o início do projeto.

Mercado de Atuação, Clientes e Vendas

A energia elétrica gerada pelo projeto será destinada a atenderpredominantemente o Mercado Regulado e apenas uma pequena parceladeverá ser alocada no Mercado Livre. Esta pequena parcela correspondeà variação nas perdas e diferenças em relação à garantia física doprojeto.

Financiamentos

O contrato de financiamento de longo prazo com o BNDES prevê umempréstimo no valor total de R$ 737,39 milhões (em R$ nominais,excluindo juros durante a construção). Os sub-créditos no montantetotal de R$ 605,2 milhões têm prazo final total de 17 anos, sendo 14anos de amortização, e carência para pagamento de juros e principalaté julho de 2013. O custo anual contratado é de TJLP + 2,18%. Parteda linha deste sub-crédito, equivalente a R$ 2 milhões, é destinada ainvestimentos sociais (BNDES Social) e possui custo somente de TJLP.O prazo total da linha “BNDES Social” é de 9 anos, sendo 6 anos deamortização e carência de pagamento até julho de 2013. Os sub-créditosno montante total de R$ 132,1 milhões têm prazo total de 17 anos,sendo 14 anos de amortização, e carência para pagamento de juros eprincipal até junho de 2014. O custo anual contratado é de UMIPCA +2,18%.

Em 31 de janeiro de 2011 foi celebrado o contrato de financiamentode longo prazo com o BNB que prevê um empréstimo no valor total deR$ 250 milhões (em R$ nominais, excluindo juros durante a construção).Este crédito tem prazo final total de 17 anos, com pagamento de jurosdurante a construção. O custo anual contratado é de 8,5%.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

EPCista

O Projeto está sendo implementado por meio de um Contrato de EPCassinado com a Mabe Construção e Administração de Projetos Ltda.,sociedade entre as empresas Maire Tecnimont e EFACEC. O contratofoi firmado em 6 de novembro de 2008 na modalidade “empreitadaglobal” (“lump sum turn key”), com preço e prazo fixos e garantias deprazo e de performance da unidade, em base “Joint and Several”(garantias solidárias).

Os principais fornecedores subcontratados do consórcio de EPC são:Doosan Babcock, Siemens e EFACEC.As turbinas foram supridas pela Siemens e as caldeiras pela DoosanBabcok - ambas reconhecidas mundialmente pela qualidade desses seuscomponentes para o setor elétrico. Na negociação do contrato EPCcom a Mabe, a MPX Pecém II conseguiu assegurar uma capacidadeadicional de 5 MW para Pecém II, portanto acima da premissa utilizadana modelagem do leilão de energia. O aumento de capacidade estásujeita à homologação da ANEEL.

Importante frisar que as especificações do Projeto e sua implementaçãosão monitoradas por companhias de engenharia independente,reconhecidas internacionalmente. O consórcio de engenheirosindependentes é formado pela Consulgal - Consultores de Engenharia eGestão S.A., de Portugal, e a Arcadis (previamente Enerconsult S.A,que foi incorporada pela Arcadis em dez/11).

Responsabilidade social

A MPX Pecém II irá gerar até aproximadamente 1.100 empregosdurante a construção e 100 empregos durante a fase de operação emanutenção da usina. Grande parte desta mão-de-obra será contratadalocalmente e consequentemente movimentará a economia local.Adicionalmente, a MPX Pecém II possui compromissos assumidoscom a Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE - tendopor objeto o cumprimento de ações de compensação ambientaldecorrentes da implantação do empreendimento em um valor de R$4,8 milhões.

Cabe ressaltar, que o acionista MPX está implementando uma série deiniciativas e programas ambientais e de responsabilidade social.

Relacionamento com Auditor Independente

Em atendimento à instrução CVM no. 381/2003 informamos que aErnest & Young Terco Auditores Independentes presta serviços deauditoria externa para a MPX Pecém II Geração de Energia S.Arelacionados ao exame das demonstrações financeiras e não realizounenhum outro serviço para a Companhia no exercício de 2012.A política de contratação adotada pela Companhia atende aos princípiosque preservam a independência do auditor, de acordo com as normasvigentes, que principalmente determinam que o auditor não possa auditaro seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ouainda promover os seus interesses.

Declaração da diretoria

Nos termos da Instrução CVM nº. 480/09, os diretores da Companhiadeclaram que discutiram, reviram e concordaram com as opiniõesexpressas no Relatório dos auditores independentes e com asdemonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em31 de dezembro de 2012.

Fortaleza, 26 de abril de 2013.

A Administração

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108 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2012E 2011 (em milhares de reais)

Nota 31/12/2012 31/12/2011

AtivoCirculante

Caixa e equivalentes de caixa 5 93 55Titulos e valores mobiliários 6 980 9.372Estoque 7 40.723 -Despesas antecipadas 9 153 922Impostos a recuperar 10 4.348 346Outros créditos 38 21

46.335 10.716

Não circulanteDepósitos vinculados 8 22.145 20.662Despesas antecipadas 9 715 97Impostos a recuperar 10 1.252 1.961Impostos diferidos 10 62.161 50.440Imobilizado 11 1.622.873 1.325.401Intangível 344 26Outros 4 4

1.709.494 1.398.591

Total do ativo 1.755.829 1.409.307

Nota 31/12/2012 31/12/2011

PassivoCirculante

Empréstimos e financiamentos 13 30.903 3.826Fornecedores 11.853 12.386Impostos, taxas e contribuições 212 580Provisões e encargos trabalhistas 2.919 1.748Provisão para perdas em operações com derivativos - 421Partes relacionadas 12 1.636 332Retenções contratuais 14 45.167 75.042Outros 1.859 2.410

94.549 96.745

Não circulanteEmpréstimos e financiamentos 13 1.043.098 933.397Obrigações com custo de desmantelamento 11 2.117 1.947Adiant.para futuro aum.de capital 12 166.000 -

1.211.215 935.344

Patrimônio líquido 17Capital social 571.781 476.181Prejuízos acumulados (121.716) (98.963)

450.065 377.218

Total do Passivo 1.755.829 1.409.307

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(em mi lhares de rea is )

Nota 31/12/2012 31/12/2011

Despesas operacionaisGerais e administrativas 19 (12.092) (7.718)Outras receitas (despesas) 104 (2.260)

Resultado antes das receitas(despesas) financeiras líquidas e imposto (11.988) (9.978)Receitas(desps.) financeiras líquidas 18

Receitas financeiras 3.150 18.051Despesas financeiras (25.636) (52.947)

(22.486) (34.896)

Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (34.474) (44.874)

Imposto de renda e contribuição social diferido 10 11.721 15.244Prejuízo do exercício (22.753) (29.630)As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E

2011 ( em mi lhares de rea i s ) 31/12/2012 31/12/2011

Prejuízo do exercício (22.753) (29.630)Outros resultados abrangentes - -

Resultado abrangente total (22.753) (29.630)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(em mi lhares de rea is )

31/12/2012 31/12/2011

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Prejuízo do exercício antes dos impostos (34.474) (44.874)

Ajustes para reconciliar o prejuízo ao fluxo de

caixa das atividades operacionais

Depreciação e amortização 96 67

Operações com derivativos não realizados - (31.543)

Ajuste por perda cambial - 17.468

Juros de empréstimos - 87.205

Variações nos ativos e passivos

Aumento em outros créditos (17) (7)

Aumento nas despesas antecipadas 151 3.172

Aumento nos impostos a recuperar (3.293) (1.760)

Aumento de estoques (40.723) -

Redução em fornecedores (533) 6.646

Aumento em contas a pagar e provisões 790 2.473

Redução nos impostos, taxas e contribuições (368) 46

Custo de Captação 875 -

Caixa líquido aplicado nas

atividades operacionais (77.496) 38.893

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Aquisição de ativo imobilizado (156.041) (544.108)

Títulos e Valores Mobiliários 8.392 125.430

Liquidação de operações com derivativos - 21.147

Caixa líquido usado nas atividades

de investimento (147.649) (397.531)

Fluxos de caixa das atividades de financiamentos

Empréstimos obtidos com relacionadas - (262.081)

Empréstimos e financiamentos obtidos 65.000 410.130

Partes relacionadas 1.304 -

Juros de empréstimos líquidos

do pagamento (70.942) -

Retenções contratuais (29.875) 6.896

Integralização de capital 95.600 217.480

Aumento em adiantamento para futuro

aumento de capital 166.000 -

Liquidação de derivativo (421) -

Depósito vinculado (1.483) (20.662)

Caixa líquido gerado pelas atividades

de financiamento 225.183 351.763

Aumento (redução) do caixa e

equivalentes de caixa 38 (6.875)

Demonstração do aumento do caixa e equivalentes

de caixa

No início do exercício 55 6.930

No fim do exercício 93 55

38 (6.875)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

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109DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (em milhares de reais)

1. Contexto operacional MPX Pecém II Geração de Energia S.A. (“MPX Pecém II” ou“Companhia”) foi constituída em 13 de novembro de 2008 com 100% departicipação da MPX Energia S.A.. A Companhia possui autorização paraa construção e operação de uma usina termelétrica (“UTE”) a carvãomineral, a ser instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém(“CIPP”), Estado do Ceará, com capacidade instalada de geração de 360MW onde posteriormente através de aditivo, aumentou-se para 365MW.Sua conclusão estava prevista para 2012, tendo sofrido postergação parajunho de 2013 A presente autorização vigorará pelo prazo de 35 anos, apartir da data de autorização, conforme Portaria nº. 209, de 27 de junhode 2008, do Ministério de Minas e Energia. Em 6 de novembro de 2008,a MPX Pecém II assinou com a Mabe Construção e Administração deProjetos Ltda. (“Mabe”) um contrato de engenharia, construção emontagem (“Engineering, Procurement and Construction - EPC”) namodalidade “empreitada global” (“lump sum turn key”) no montante deR$ 1.017.581. As obras iniciaram-se em novembro de 2008. A efetivaçãodessa transação ocorreu após condição contratual, a qual foi atendida, em30 de setembro de 2008, quando foram vendidos 276 MW no leilão A-5,realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE),com prazo de fornecimento de 15 anos. Estas vendas foram homologadaspela ANEEL na referida data. Em 31 de dezembro de 2012, a MPXPecém II Geração de Energia S.A. encontra-se em fase pré-operacional,com previsão para entrar em operação em junho de 2013. A MPX PecémII obteve alguns benefícios fiscais e regimes de tributação diferenciadosque a seguir estão listados: •Suspensão de PIS e COFINS através dahabilitação da UTE e da co-habilitação do consórcio de EPC no REIDI(programa de aceleração do crescimento do governo federal); • Reduçãoda carga tributária do ISS de 5% para 3% através da utilização do descontopadrão estabelecido pela Prefeitura de São Gonçalo do Amarante; •Diminuição do custo com o consórcio de EPC através da não-cumulatividade do ISS, onde a UTE não terá que pagar o tributo das fasesiniciais da cadeia; • Redução da base de cálculo do ICMS incidente sobreo carvão, com a diminuição da carga tributária de 17% para 7%; e •Diferimento do ICMS sobre os bens adquiridos no exterior que foremintegrar o ativo permanente e sobre o diferencial de alíquota das aquisiçõesinterestaduais. • Redução da carga tributária de importação de itensadquiridos no exterior sem similar nacional, através da obtenção do ex-tarifário, reduzindo o imposto de importação de 14% para 2%. • Isençãode pagamento do adicional de frete para renovação da marinha mercante(AFRMM), que corresponde a 25% do valor do frete, para os bensadquiridos no exterior. A Companhia possui contrato de financiamentode longo prazo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômicoe Social (BNDES) e em 31 de março de 2011 iniciou o processo definanciamento com o Banco Nacional do Nordeste (BNB) paraimplantação da usina termelétrica, sendo desembolsada até 31 dedezembro de 2012 a quantia de R$ 235.000. A administração vemenvidando os esforços necessários para o início da operação comercialda Companhia, a qual está prevista para junho de 2013. Conformemencionando na nota explicativa 23, a Companhia obteve aprovaçãoda ANEEL para alteração do cronograma de implantação da usina, bemcomo para o início do suprimento previsto nos Contratos deComercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR). Até que aCompanhia gere recursos suficientes para manutenção das suas atividades,a administração entende que contará com suporte financeiro dosacionistas e/ou terceiros.2. Licenças e autorizações Em 5 de setembro de 2008, a MPX Pecém II obteve da SuperintendênciaEstadual do Meio Ambiente (“SEMACE”) do Estado do Ceará a Licençade Instalação nº 483/2008 para a construção da UTE. Sua renovação sedeu através da LI nº 54/2011, com vencimento para 23 de agosto de2013. Em 15 de março de 2011, a MPX Pecém II obteve daSuperintendência Estadual do Meio Ambiente (“SEMACE”) do Estadodo Ceará a Licença de Instalação nº 111/2011 referente a linha detransmissão de 230 KV, com 1,83 Km de extensão que interligará aUTE MPX Pecém II à subestação Pecém II do sistema CHESF. Tallicença tem sua validade até a data de 14 de março de 2013. Em 28 defevereiro de 2011, a MPX Pecém II obteve da SuperintendênciaEstadual do Meio Ambiente (“SEMACE”) do Estado do Ceará aautorização para uso alternativo do solo por supressão vegetal nº 21/2011, objetivando a instalação da linha de transmissão com 1,83Kmde extensão interligando a UTE MPX Pecém II à subestação Pecém IIdo sistema de companhia hidro elétrica de São Francisco - CHESF. Aárea total do imóvel é de 5,49HA. Seu vencimento é de até 28 de

fevereiro de 2013. Em 6 de novembro de 2012, a MPX Pecém IIobteve da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (“SEMACE”)do Estado do Ceará a Autorização Ambiental nº 163/2012 embasadano parecer técnico nº 4362/2012 - Dicop/Gecon referente aos testespré-operacionais/comissionamento contemplando os seguintessistemas/equipamentos: sistema stacker and reclaimer ( empilhamentoe recolhimento do cravão mineral); sistema de geração de vapor;sistema de geração de energia elétrica; sistema de resfriamento econdensação; sistema de tratamento e emissão dos gases; sistema detratamento de água (estação de tratamento de água - ETA); sistema detratamento de efluentes líquidos ( estação de tratamento de efluentes- ETE); sistema diesel; sistema transportador de carvão; e pátio internode carvão, da MPX Pecém II Geração de Energia S.A., localizada narodovia CE 085, km 37,5 no Complexo Industrial e Portuário doPecém - CIPP, no Município de São Gonçalo do Amarante/CE, comvencimento para 06 de novembro de 2013. Em 12 de março de 2012,a MPX Pecém II obteve da Superintendência Estadual do Meio Ambiente(“SEMACE”) do Estado do Ceará a autorização para uso alternativodo solo por supressão vegetal nº 29/2012, embasada no parecer técniconº 1232/2012-Diflo/Gecef, objetivando a instalação da linha detransmissão de 230 KV com 1,83Km de extensão interligando a UTEMPX Pecém II à subestação Pecém II do sistema de companhia hidroelétrica de São Francisco - CHESF. Na localidade de complexo industriale portuário do Pecém-CIPP, São Gonçalo do Amarante, com áreatotal do imóvel é de 3,24HA, a área da reserva legal é de 0 HA e a áreaautorizada para o desmatamento e de 2,42 HA, nas coordenadas 514281E/9604016N e 513980 E/9602487 N. O rendimento lenhoso total daárea é de 72,6 st, sendo 72,6st de lenha. Seu vencimento é de até 12de Março de 2013.3. Apresentação das demonstrações financeiras a) Declaração de conformidade com a norma BR GAAP - Asdemonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil (“BR GAAP”). Atendendo também asnormas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”)segundo o Manual de Contabilidade do Serviço Público de EnergiaElétrica, tendo atendido os conceitos contábeis introduzidos pelas Leisnos 11.638/07 e 11.941/09. A autorização para a conclusão destasdemonstrações financeiras foi dada pelo Conselho de Administração em26 de abril de 2013. b) Base de mensuração - As demonstrações financeirasforam preparadas com base no custo histórico, ajustado ao valor derealização quando aplicável, com exceção de certos instrumentosfinanceiros mantidos a valor justo. c) Moeda funcional e moeda deapresentação - Estas demonstrações financeiras são apresentadas emReal, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informaçõesfinanceiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milharmais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d) Uso deestimativas e julgamentos - A preparação das demonstrações financeiras,de acordo com as normas do CPC, exige que a Administração façajulgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticascontábeis e os valores relatados de ativos, passivos, receitas e despesas.Os resultados reais futuros poderão vir a divergir dessas estimativas.Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisõescom relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício emque as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futurosafetados. As informações sobre premissas e estimativas que poderãoresultar em ajustes dentro do próximo exercício financeiro estão incluídasnas seguintes notas explicativas: • Nota Explicativa nº 10 - Impostos arecuperar e diferidos; • Nota Explicativa nº 11 - Imobilizado; • NotaExplicativa nº 16 - Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos.4. Resumo das principais práticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadasde maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessasdemonstrações financeiras, e têm sido aplicadas de maneira consistentepela Companhia. a) Moeda estrangeira - A Administração da Companhiadefiniu que sua moeda funcional é o Real, de acordo com as normasdescritas no CPC 02 - Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio eConversão de Demonstrações Contábeis. Transações em moedaestrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional,são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativose passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para amoeda funcional pela taxa de câmbio da data do fechamento. Os ganhose as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivosmonetários são reconhecidos nas demonstrações de resultados. Ativos epassivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E2011 ( em mi lhares de rea i s )

C a p i t a l P r e j u í z oNota soc ia l acumulados Total

Saldos em 01 de janeiro de 2011 258 .701 (69.333) 189 .368Aumento de capital - Integralização 17 217 .480 - 217 .480Prejuízo do exercício - (29.630) (29.630)

Saldos em 31 de dezembro de 2011 476 .181 (98.963) 377 .218Aumento de capital - Integralização 17 95.600 - 95.600Prejuízo do exercício - (22.753) (22.753)

Saldos em 31 de dezembro de 2012 571 .781 (121.716) 450 .065As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

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são convertidos com base nas taxas de câmbio das datas das transaçõesou nas datas de avaliação ao valor justo quando este é utilizado. b)Instrumentos financeiros - (i)Ativos financeiros não derivativos - ACompanhia reconhece os empréstimos, recebíveis e depósitosinicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativosfinanceiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio doresultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na quala Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais doinstrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quandoos direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram ou quando aCompanhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixacontratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qualessencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativofinanceiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ouretida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como umativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros sãocompensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonialquando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal decompensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquidaou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhiaclassifica os ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias:ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado eempréstimos e recebíveis. Ativos financeiros registrados pelo valorjusto por meio do resultado - Um ativo financeiro é classificado pelovalor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantidopara negociação o seja designado como tal no momento doreconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valorjusto por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentose toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos deacordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia deinvestimentos da Companhia. Os custos da transação são reconhecidosno resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valorjusto por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças novalor justo desses ativos, são reconhecidas no resultado do exercício.Ativos financeiros designados como pelo valor justo através do resultadocompreendem instrumentos patrimoniais que de outra forma seriamclassificados como disponíveis para venda. Os ativos financeiros nãoderivativos registrados pelo valor justo por meio do resultado abrangemcaixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários.Empréstimos e recebíveis - Empréstimos e recebíveis são ativosfinanceiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotadosno mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valorjusto acrescido de quaisquer custo de transação atribuíveis. Após oreconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelocusto amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos dequalquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos erecebíveis abrangem depósitos vinculados e partes relacionadas. Caixae equivalente de caixa - Os equivalentes de caixa são mantidos coma finalidade de atender a compromissos de curto prazo e não parainvestimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes decaixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em ummontante conhecido e estando sujeita a um insignificante risco demudança de valor. Por conseguinte, um investimento normalmente, sequalifica como equivalentes de caixa quando tem vencimento de curtoprazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação.(ii)Passivos financeiros não derivativos - A Companhia reconhece títulosde dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em quesão originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivosdesignados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidosinicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna umaparte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixaum passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada,cancelada ou vencida. A Companhia classifica os passivos financeirosnão derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivosfinanceiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido dequaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial,esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através dométodo dos juros efetivos. A Companhia tem os seguintes passivosfinanceiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedorese contas a pagar a partes relacionadas. (iii) Capital social - Açõesordinárias - Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido.Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações sãoreconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquerefeitos tributários. c) Imobilizado - (i)Reconhecimento e mensuração -Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisiçãoou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de reduçãoao valor recuperável (impairment) acumuladas. O custo inclui gastosque são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo deativos construídos pela própria companhia inclui: •O custo de materiaise mão de obra direta; • Quaisquer outros custos para colocar o ativo nolocal e condição necessários para que esses sejam capazes de operar daforma pretendida pela Administração; e. • Custos de empréstimos sobreativos qualificáveis. O custo de um ativo imobilizado pode incluirreclassificações de outros resultados abrangentes de instrumentos deproteção de fluxos de caixa qualificáveis de compra de ativo fixo emmoeda estrangeira. Software comprado que seja parte integrante dafuncionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daqueleequipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentesvidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes

principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item doimobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos daalienação e o valor contábil do imobilizado), são reconhecidos em outrasreceitas/ despesas operacionais no resultado. (ii) Custos subsequentes -Gastos subseqüentes são capitalizados na medida em que seja provávelque benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pelaCompanhia. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registradosno resultado. (iii) Depreciação - Itens do ativo imobilizado sãodepreciados pelo método linear no resultado do exercício baseadona vida útil econômica estimada de cada componente. Ativosarrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útilestimada do bem e o prazo do contrato, a não ser que seja certo quea Companhia obterá a propriedade do bem ao final do arrendamento.Terrenos não são depreciados. Itens do ativo imobilizado sãodepreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveispara uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia emque a construção é finalizada e o ativo está disponível parautilização. d) Ativos intangíveis - Ativos intangíveis que são adquiridospela Companhia e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo,deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valorrecuperável acumuladas, quando aplicável. A amortização é reconhecidano resultado através do método linear baseada nas vidas úteis estimadasde ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis parauso. e) Redução ao valor recuperável (impairment) - (i) Ativosfinanceiros (incluindo recebíveis) - Um ativo financeiro não mensuradopelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data deapresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorridoperda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valorrecuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perdaocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento deperda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados quepodem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva deque os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valorpode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte dodevedor, a reestruturação do valor devido a Companhia e sobre condiçõesde que a Companhia não consideraria em outras transações, indicaçõesde que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou odesaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, paraum instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongadoem seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda porredução ao valor recuperável. Ativos financeiros mensurados pelocusto amortizado - A Companhia considera evidência de perda devalor para recebíveis tanto no nível individualizado como no nívelcoletivo. Todos os recebíveis individualmente significativos são avaliadosquanto à perda de valor específico. Todos os recebíveis individualmentesignificativos identificados como não tendo sofrido perda de valorindividualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquerperda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada.Recebíveis que não são individualmente importantes são avaliadoscoletivamente quanto à perda de valor por agrupamento conjunto dessestítulos com características de risco similares. Ao avaliar a perda de valorrecuperável de forma coletiva a Companhia utiliza tendências históricasda probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valoresde perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administraçãoquanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais sãotais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que assugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperávelcom relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado écalculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dosfuturos fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetivaoriginal do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidasem uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo queperdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão dodesconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda devalor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado.A Administração da Companhia não identificou qualquer evidência quejustificasse a necessidade de redução ao valor recuperável em 31 dedezembro de 2012. (ii)Ativos não-financeiros - Os valores contábeisdos ativos não financeiros da Companhia, que não os estoques e impostode renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data deapresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável.Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado.O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maiorentre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliaro valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aosseus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos quereflita as condições vigentes de mercado quanto ao exercício derecuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para afinalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem sertestados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativosque gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parteindependentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a“unidade geradora de caixa ou UGC”). Os ativos corporativos daCompanhia não geram entradas de caixa individualmente. Caso haja aindicação de que um ativo corporativo demonstre uma redução no valorrecuperável, então o valor recuperável é alocado para a UGC ou grupode UGC à qual o ativo corporativo pertence numa base razoável econsistente. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecidacaso o valor contábil de um ativo ou sua UGC exceda seu valor recuperável

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estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. As perdas de valor recuperável são revertidas somente na condição em que o valorcontábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sidoreconhecida. f) Demais passivos circulantes e não circulantes - Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quandoaplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço. g) Provisões - Uma provisão éreconhecida no balanço quando a Companhia possui uma obrigação presente legal ou constituída como resultado de um evento passado e éprovável que uma saída de recursos econômicos seja necessária para liquidar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhoresestimativas do risco envolvido. h) Receitas e despesas financeiras - As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos,sobre empréstimos com partes relacionadas, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado,ganhos nos instrumentos de hedge que são reconhecidos no resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos jurosefetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio doresultado. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensuradosno resultado através do método de juros efetivos. Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida. i) Imposto de renda econtribuição social - O imposto de renda e a contribuição social diferido do exercício, para as empresas optantes pelo lucro real, são calculadoscom base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável anual excedente de R$240 anuais para imposto de renda e9% sobre o lucro tributável para contribuição social e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social,limitada a 30% do lucro real. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveisàs diferenças temporárias entre a base fiscal de ativos, passivos e o seu respectivo valor contábil. A despesa com imposto de renda e contribuiçãosocial compreende o imposto de renda diferido, que é reconhecido no resultado do exercício. Os ativos de imposto de renda e contribuição socialdiferidos são revisados a cada data de relatório e são reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. j) Novas normas einterpretações ainda não em vigor em 31 de dezembro de 2012 - Diversas normas, emendas a normas e interpretações IFRS emitidas pelo IASBainda não entraram em vigor para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012, sendo essas: • Emendas às IAS 19 - Benefícios a empregados- Estas normas são efetivas para exercícios anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013; • IAS 28 Contabilização de Investimentos emAssociadas e Joint Ventures (revisado em 2011) - Como consequência dos recentes IFRS 11 e IFRS 12, o IAS 28 passa a ser IAS 28 - Investimentosem Associadas e Joint Ventures, e descreve a aplicação do método patrimonial para investimentos em joint ventures, além do investimento emassociadas. Esta emenda entrará em vigor para os períodos anuais iniciando em ou a partir de 1º de janeiro de 2013.• IFRS 10 - Demonstraçõesfinanceiras consolidadas, IFRS 11 -Empreendimentos em conjunto, IFRS 12 - Divulgação de participação em outras entidades, IFRS 13 -Mensuração ao valor justo.Estas normas são efetivas para períodos anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013. • Mensuração ao valor justoe Emendas às IAS 27 - Demonstrações financeiras; consolidadas e separadas, IAS 28 - Investimentos em associadas - Estas normas são efetivaspara exercícios anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013. • Emendas às IAS 32 e IFRS 7 - Instrumentos financeiros - evidenciação - Estasnormas são efetivas para exercícios anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2014. • IFRS 9 - Instrumentos financeiros - classificação emensuração - Estas normas são efetivas para exercícios anuais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015. As normas, emendas a normas einterpretações IFRS são efetivas para os exercícios anuais iniciados a conforme listado acima e não foram aplicados na preparação destasdemonstrações financeiras. É esperado que nenhuma dessas novas normas tenha efeito relevante sobre as demonstrações financeiras da Companhia5. Caixa e equivalentes de caixa

2012 2011Caixa e bancos 93 55

93 556. Títulos e valores mobiliários

2012 2011LFT Geral 980 9.372

980 9.372Os títulos e valores mobiliários incluem as operações relacionadas à aquisição de títulos públicos federais (LFTs) junto ao Banco do Nordeste comvencimentos superiores a 90 dias e estão apresentados no ativo circulante considerando a expectativa de realização no curto prazo.7. Estoques

2012 2011Matéria Prima - Carvão 39.203 -Almoxarifado 1.520 -

40.723 -O saldo de R$ 39.203 em 31 de dezembro de 2012 é composto pelo estoque de carvão mineral que será utilizado como insumo na geração deenergia elétrica. O carvão foi adquirido para a fase de comissionamento da usina, bem como para a formação de estoque de segurança da planta.Em Almoxarifado, os itens de sobressalentes a serem utilizados na manutenção da UTE, para consumo a partir do inicio da sua operação, que em31 de dezembro de 2012, apresentava um saldo R$ 1.520.8. Depósitos vinculados

2012 2011Depósitos Vinculados - Fundos Exclusivos 22.145 20.662

22.145 20.662Refere-se à Conta Reserva de Serviço da Dívida do BNB, conforme obrigações assumidas no contrato de financiamento entre o BNB - Banco doNordeste do Brasil S.A. e a Companhia. De acordo com o contrato celebrado entre as partes, o saldo da aplicação da conta reserva corresponderá,pelo menos, a 06 (seis) parcelas de amortização do financiamento.9. Despesas antecipadas

2012 2011Seguro garantia - ANEEL (a) 97 1.019P&D (b) 715 -Seguro-máquinas e equipamentos (c) 56 -

868 1.019Circulante 153 922Não circulante 715 97(a) Refere-se ao valor para cobrir as obras da usina e contratos de concessão para geração de energia elétrica promovidos pela ANEEL. Refere-se a cobertura do risco de engenharia, responsabilidade civil e alguns equipamentos. (b) Refere-se a antecipações para futuros projetos de P&D.(c) Refere-se a seguro com cobertura de riscos operacionais: Danos Materiais e Lucros Cessantes. Este seguro foi contratado em Jun/2012 e acobertura possui vigência de 14/06/2012 a 01/07/2013.

10. Impostos a recuperar e diferidosO saldo da conta de impostos a recuperar está representado pelo imposto de renda retido na fonte decorrente sobre o rendimento das aplicaçõesfinanceiras. Esse saldo pode ser compensado ao longo do ano e é ajustado mensalmente pela taxa SELIC e Créditos de PIS e COFINS referentesas remessas de carvão e aquisição de óleo diesel.

2012 2011Antecipação de imposto de renda 1.836 2.307Compensáveis - créditos PIS cumulativo 671 -Compensáveis - créditos COFINS cumulativo 3.093 -

5.600 2.307Circulante 4.348 346Não circulante 1.252 1.961Impostos diferidos - O imposto de renda e a contribuição social, diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis àsdiferenças temporárias entre, a base fiscal, de ativos e passivos e o seu respectivo valor contábil. A Companhia, fundamentada na expectativa degeração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu também os créditos tributáriossobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensaçãoestá limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor contábil do ativo fiscal diferido é revisado periodicamente e as projeções são revisadasanualmente, sendo que caso haja fatores relevantes que venham a modificar as projeções, estas são revisadas pela Companhia durante o exercício.A Companhia adotou o Regime Tributário de Transição (RTT), para que as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007,

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e pelos artigos 37 e 38 da Lei nº 11.941, de 2009 que modificaram o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas naescrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não tenhamefeitos para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) da pessoa jurídica sujeita ao RTT,devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm a seguinte origem:

2012 2011Ativo diferido Prejuízo fiscal e base negativa 62.161 50.440Com base na estimativa de geração de lucros tributáveis futuros a Companhia prevê recuperar os créditos tributáveis a partir do exercício de 2013,conforme demonstrado abaixo: Período Saldo 2013 8.280 2014 13.587 2015 19.591 2016 20.703

62.161As estimativas de recuperação dos créditos tributários foram fundamentadas nas projeções dos lucros tributáveis levando em consideraçãopremissas financeiras e de negócios consideradas no encerramento do exercício. Consequentemente, as estimativas estão sujeitas a não seconcretizarem no futuro, tendo em vista as incertezas inerentes a essas previsões. A Companhia está em fase pré-operacional e não apurouimposto de renda e contribuição social a pagar relativos ao exercício de 2012. Reconciliação da taxa efetiva - Em 31 de dezembro de 2012,os tributos calculados sobre o resultado ajustado compreenderam o IRPJ (alíquota de 15% e adicional de 10%) e CSLL (alíquota de 9%). Aconciliação da despesa calculada pela aplicação das alíquotas combinadas e da despesa de imposto de renda e contribuição social debitada emresultado e demonstrada como segue:

2012 2011Resultado do exercício antes do IRPJ/CSLL (34.474) (44.874)Alíquota nominal 34% 34%IRPJ/CSLL à alíquota nominal 11.721 15.257Ajustes para obtenção da alíquota efetivaDoações - (13)Imposto de renda e contribuição social diferidos 11.721 15.244Taxa efetiva (34,00%) (33,97%)11. Imobilizado - Refere-se, basicamente, a gastos incorridos com adiantamentos realizados para reservas e aquisições de equipamentosgarantidos por fianças. Os saldos estão contabilizados no subgrupo “imobilizado em curso” e serão transferidos para “imobilizado em serviço” apartir da entrada em operação.Composição dos saldos

Edificações,Obras civis e Máquinas e Equips. Móveis e Imobiliz. Custo de Totalbenfeitorias Equips. de informática Veículos utensil ios em curso desmatelam.

CustoSaldo em 1º de janeiro de 2011 130 114 81 63 64 860.821 1.789 863.062

Adições - 159 48 - 22 462.051 158 462.438 Transferência - 1 - - - (1) - -

Saldo em 31 de dezembro de 2011 130 274 129 63 86 1.322.871 1.947 1.325.500Saldo em 1º de janeiro de 2012 130 274 129 63 86 1 322.872 1.947 1.325.501 Adições 1 145 70 - 112 297.536 170 298.034 Transferências - 78 (129) - - (419) - (470) Baixa - - (5) - (4) - - (9)

Saldo em 31 de dezembro de 2012 131 497 65 63 194 1.619.989 2.117 1.623.056DepreciaçãoSaldo em 1º de janeiro de 2011 (2) (2) (10) (19) (5) - - (38) Adições (6) (16) (19) (14) (6) - - (61) Baixas - - - - - - - - Transferências - - - - - - - -

Saldo em 31 de dezembro de 2011 (8) (18) (29) (33) (11) - - (99)Saldo em 1º de janeiro de 2012 (8) (18) (29) (33) (11) - - (99)

Adições (6) (36) (18) (12) (15) - - (87) Baixas - - 2 - - - 2 Transferências - (29) 30 - - - - 1Saldo em 31 de dezembro de 2012 (14) (83) (15) (45) (26) - - (183)Valor contábilEm 31 de dezembro de 2011 122 256 100 30 75 1.322.871 1.947 1.325.401Em 31 de dezembro 2012 117 414 50 18 168 1.619.989 2.117 1.622.873

Custo de desmantelamento - Refere-se, basicamente, ao provisionamento dos gastos de retirada dos ativos no término do contrato de geraçãode energia da MPX Pecém II. A provisão é constituída inicialmente com o registro de um passivo de longo prazo com contrapartida no item doativo correspondente. O passivo de longo prazo é atualizado financeiramente, e registrado contra o resultado do exercício, na despesa financeira.Os valores estimados para a constituição da provisão respeitam o prazo do contrato de geração de energia e foram corrigidos considerando aexpectativa de inflação de longo prazo (4,50% ao ano) e, posteriormente, descontados pela taxa de desconto livre de risco ajustada de 9,00%.Imobilizado em curso - Refere-se basicamente, a adiantamentos realizados para reservas e aquisições de equipamentos e obras civis para aconstrução da usina. Os saldos estão contabilizados no subgrupo “imobilizado em curso” e serão transferidos para “imobilizado em serviço” apartir da entrada em operação. Conforme comentado na Nota Explicativa 1, em novembro de 2008 a Companhia assinou com a Mabe umcontrato EPC na modalidade “empreitada global” (“lump sum turn key”) para construção da UTE no montante equivalente a R$ 1.017.581.Conforme estabelecido no contrato, a cada montante a ser adiantado a Companhia reterá o equivalente a 15% a título de garantia para entregada usina, a ser desembolsado ao longo do contrato assim que EPC apresentar fianças bancárias. Em 31 de dezembro de 2012, o valor total dasgarantias retidas pela Companhia corresponde a R$ 45.167 (R$ 75.042 em 31 de dezembro de 2011) e encontra-se contabilizado no passivocirculante e apresentado nas demonstrações financeiras na rubrica “Retenção contratual”.

Juros capitalizados - Em virtude das imobilizações em andamento, os custos dos empréstimos capitalizados em 2012 foram:2012

Juros e variação monetária sobre juros capitalizados 233.07612. Partes relacionadasOs principais saldos de passivos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, relativos a operações com partes relacionadas, bem como as transações queinfluenciaram o resultado do exercício, são relativos a operações de transações da Companhia com outras empresas do Grupo e profissionais-chaves da Administração, as quais foram realizadas em condições usuais de mercado para os respectivos tipos de operações.a) Controladora - A Companhia possui como controladora em 31 de dezembro de 2012 e 2011 a MPX Energia S.A.b) Empresas ligadas - A Companhia possui como principais empresas ligadas: EBX Investimentos Ltda., MPX Energia S.A. e a Porto PecémGeração de Enérgia S.A. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, os saldos de passivo e os efeitos em resultado estão representados, respectivamente,

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113DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

da seguinte forma:2012 2011

MPX Energia S.A. 167.108 332Porto Pecém Geração de Energia S.A 430 -EBX Holding 98 -Passivo circulante (a) 1.636 332Passivo não circulante (a) 166.000 -

2012 2011Resultado MPX Energia S.A. (1.108) (5.881) EBX Holding (98) (482) MPX Comercializadora de Combustível (b) - (9.416)

1.206 (15.779)(a) O saldo de R$ 1.636, referente à prestação de serviços com a MPX Energia S.A, Porto Pecém Geração de Energia S.A e EBX Holding. O saldode R$ 166.000 refere-se a AFAC com sua controladora MPX Energia S.A. (b) Contrato de Hedge de carvão entre as partes, onde havia aresponsabilidade da MPX Pecém II repassar ou receber o montante para MPX Comercializadora de Combustíveis Ltda. para fins de liquidação.Essa operação foi encerrada em 2011. Remuneração dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria - De acordo com a Leinº 6.404/1976 e com o estatuto social da Companhia, é responsabilidade dos acionistas, em Assembléia Geral, fixar o montante global daremuneração anual dos administradores cabendo ao Conselho de Administração, efetuar a distribuição da verba entre os administradores. Destaforma, os montantes referentes à remuneração do pessoal chave da administração estão apresentados abaixo:

2012 2011Remuneração administradores Beneficio de curto prazo Salários 570 503 Outros benefícios 146 350Efeito no resultado 716 85313. Empréstimos e financiamentosEm 31 de dezembro de 2012 e 2011, a composição dos empréstimos está demonstrada a seguir:

31/12/2012Taxas Taxa Custo de Custo a

Credor Moeda de juros Vencimento efetiva transação apropriar Principal Juros TotalBNB (a) R$ 10,00% 31/1/2028 8,75% 4.139 3.773 235.000 3.826 235.053BNDES (Direto) (b) R$ TJLP+2,18% 15/6/2027 7,36% 7.803 6.854 695.028 2.002 690.176BNDES (Direto) (c) R$ UMIPCA+TR 15/6/2027 9,86%

BNDES+2,18% 1.740 1.482 124.439 25.815 148.77213.682 12.109 1.054.467 31.643 1.074.001

Circulante - - 25.075 5.828 30.903Não circulante - 12.109 1.029.392 25.815 1.043.098

31/12/2011Taxas Taxa Custo de Custo a

Credor Moeda de juros Vencimento efetiva transação apropriar Principal Juros TotalBNB (a) R$ 10,00% 31/1/2028 10,29% 4.139 4.007 235.000 3.826 234.819BNDES (Direto) (b) R$ TJLP+2,18% 15/6/2027 2,40% 7.803 7.316 579.717 2.028 574.429

UMIPCA+TRUMIMPC+TR BNDES+2,18

BNDES (Direto) (c) R$ BNDES+2,18 15/06/2027 % 1.740 1.660 117.886 11.749 127.97513.682 12.983 932.603 17.603 937.223

Circulante - - - 3.826 3.826Não circulante - 12.983 932.603 13.777 933.397(a) Em complementação ao financiamento do BNDES, a MPX Pecém II Geração de Energia S.A. conta com um empréstimo do BNB comrecursos do FNE, no montante total de R$ 250 milhões (em R$ nominais), dos quais foram liberados mais R$ 25 milhões em 3 de agosto de 2011,que somados às outras liberações totalizam R$ 235 milhões já desembolsados. O empréstimo do BNB tem prazo total de 17 anos, com jurostrimestrais e 14 anos de amortização com carência para pagamento de principal até fevereiro de 2014, tendo um custo anual de 10%. Ofinanciamento prevê um bônus de adimplência (15%), com uma redução do custo para 8,5% ao ano. (b) A UTE MPX Pecém II recebeu em 2012a liberação de R$ 65 do Contrato de Financiamento de Longo Prazo com o BNDES, que somado às outras liberações, totalizam R$ 598,9 milhõesdos R$ 564,5 milhões previstos neste subcrédito (em R$ nominais, excluindo juros durante a construção). Este subcrédito tem prazo total de 17anos, sendo 14 anos de amortização, e carência para o pagamento de juros e principal até julho de 2013. O custo anual contratado é de TJLP +2,18%. (c) A UTE MPX Pecém II já recebeu a liberação de R$ 110,1 milhões referente aos subcréditos E, F, G, H e I do mesmo Contrato deFinanciamento de Longo Prazo com o BNDES mencionado no item anterior. Estes subcréditos totalizam R$ 132 milhões e têm prazo total de17 anos, sendo 14 anos de amortização, e carência para pagamento de juros e principal até junho de 2014. O custo anual contratado é de UMIPCA+ TR BNDES + 2,18%. Covenants financeiros - Como forma de monitoramento da situação financeira da Companhia pelos seus credores, ocontrato de financiamento com o BNDES possui cláusulas específicas de covenants financeiros. Em 31 de dezembro de 2012 todos os covenantsfinanceiros previstos no contrato foram atendidos. Covenants não financeiros - Alguns contratos de financiamento possuem tambémclausulas com covenants não financeiros, usuais no mercado e resumidos a seguir, as quais em 31 de dezembro de 2012 foram todas atendidas. •Obrigação de apresentar aos credores demonstrações financeiras periodicamente; • Direito dos Credores de proceder a inspeções e visitas das suasintalações; • Obrigação de manter-se em dia em relação a obrigações tributárias, previdenciárias e trabalhistas; • Obrigação de manter em vigorcontratos materialmente relevantes para as suas operações; • Respeitar a legislação ambiental e manter em vigor as licenças necessárias para assuas operações; • Restrições contratuais quanto a operações com partes relacionadas e alienações de ativos fora do curso normal de negócios; •Restrições quanto à mudança de controle, reestruturações societárias e alteração material no objeto social e atos constitutivos dos devedores; e• Limites de endividamento e contratação de novas dívidas. As parcelas classificadas no passivo não circulante têm o seguinte cronograma depagamento:

Ano de vencimento 2012 2013 30.903 2014 98.612 2015 74.436 2016 até último vencimento 870.147

1.074.098Os contratos de empréstimos possuem as seguintes garantias: • Garantias da operação; • Penhor de ações; • Cessão Fiduciária de Direitos eCréditos; • Alienação Fiduciária de Máquinas e Equipamentos; • Hipotecas; Fianças Bancárias – Garantias de desembolso - Apresentadas a cadadesembolso.14. Retenções Contratuais

31/12/2012 31/12/2011MABE (a) 45.167 75.042

45.167 75.042a) Conforme contrato de empreitada global celebrado entre a Companhia e a MABE denominada aqui como EPCista, é realizada a retenção de

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10% de cada valor repassado ao EPCista a título de garantia de desempenho físico financeiro do projeto. Esses valores serão repassados apósapresentação das garantias financeiras regulamentada pelos artigos supracitados. Durante o exercício de 2012, em razão da necessidade de mantero nível da performance do EPCista, foi autorizado proceder conforme previsto em contrato a liberação de garantias, com base na retenção de10% de cada valor repassado. Estas foram substituídas pela apresentação de garantias na modalidade de fianças, conforme contrato de empreitadaglobal celebrado entre a Companhia e a MABE.15. Provisão para contingências A Companhia não é parte em ações judiciais cíveis, trabalhistas e tributárias avaliadas pelos assessores jurídicos como sendo de risco provável deperda, e consequentemente não constituiu provisão para contingências. A Companhia é parte de ações judiciais cíveis e trabalhistas, no montantede R$ 898, avaliadas pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível de perda, para as quais a Administração julga não ser necessária aconstituição de qualquer provisão. As principais causas cuja classificação é possível de perda são de natureza trabalhistas.16. Instrumentos financeiros e gerenciamento de riscos A Companhia mantém operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégiasoperacionais e controles internos visando assegurar a liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamentopermanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado. Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeirosda Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliação. Entretanto,considerável julgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado para produzir a estimativa do valor de realização mais adequada.Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente.O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de realização estimados. A companhia não possui operaçõesde derivativos em 31 de dezembro de 2012. Em 2011 a Companhia possuia operações de hedge remanescentes daquelas contratadas em 2010,cujas contrapartes foram os bancos Citibank S/A e HSBC Bank, e o instrumento utilizado os contratos de balcão de NDF (Non DeliverableForwards) - negociação a termo sem entrega física de moeda. Essa operação foi liquidada no início de 2012. Instrumentos financeirosderivativos e não derivativos - O quadro abaixo apresenta todas as operações de instrumentos financeiros derivativos e não derivativoscontratados assim como os respectivos valores justos calculados pela Companhia.

31/12/2012 31/12/2011Valor justo Valor justoatravés do Custo através do Custo

Instrumentos financeiros resultado amortizado Total resultado amortizado TotalAtivos Caixa e Equivalentes de Caixa 93 - 93 55 - 55

Títulos e valores mobiliários 980 - 980 9.372 - 9.372 Ganhos em operações com derivativos - - - - - - Depósitos vinculados 22.415 - 22.415 20.662 - 20.662Passivos Empréstimos e financiamentos em R$ - 1.074.001 1.074.001 - 937.223 937.223

Fornecedores - 11.853 11.853 - 12.386 12.386 Partes relacionadas - 1.636 1.636 - 322 322 Retenções contratuais - 45.167 45.167 - 75.042 75.042 Perdas em operações com derivativos - - - 421 - 421Os instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado e apresentados acima se aproximam dos valores de mercado. As operações dacompanhia estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: Risco de crédito - O risco de crédito decorre da possibilidade da Companhiasofreu perdas em função da inadimplência de suas contrapartes ou de instituições financeiras depositárias de recursos ou de investimentosfinanceiros. Esse fator de risco pode ser oriundo de operações comerciais e da gestão de caixa. Para mitigar os riscos, a Companhia adotou comoprática a análise da situação financeira e patrimonial de suas contrapartes, assim como o acompanhamento permanente das posições em aberto.Para avaliação das instituições financeiras com as quais mantém operações, a referência utilizada é o Índice RiskBank1 da consultoria Lopes Filhoe Associados. A Companhia possui uma Política de Aplicações Financeiras, na qual estabelece limites de aplicação por instituição e considera aavaliação de rating como referencial para limitar o montante aplicado. Os prazos médios são constantemente avaliados bem como os indexadoresdas aplicações para fins de diversificação do portfolio. A exposição máxima ao risco de crédito pode ser representada pelo saldo das aplicaçõesfinanceiras. Quadro de risco de crédito 2012 2011Caixa e equivalente de caixa 93 55Títulos e valores mobiliários 980 9.372Depósitos vinculados 22.145 20.662

23.218 30.089Quadro de classificação de risco “Indice Riskbank”

Índice risk bank Banco Classificação de risco 31/12/2012 31/12/2011Bradesco Baixo risco para longo prazo 11,23 11,61BTG Pactual Baixo risco para médio prazo 11,27 11,42HSBC Bank Brasil Baixo risco para longo prazo 10,49 10,33Itaú Unibanco Baixo risco para longo prazo 11,25 11,92Votorantim Baixo risco para longo prazo 8,90 10,43Risco de liquidez - capacidade de pagamento - A Companhia monitora seu nível de liquidez considerando os fluxos de caixa esperados emcontrapartida ao montante disponível de caixa e equivalentes de caixa. A gestão do risco de liquidez implica em manter caixa, títulos e valoresmobiliários suficientes e capacidade de liquidar posições de mercado. As disponibilidades devem ser suficientes para honrar as despesas ao longodos próximos 90 dias. A seguir são apresentados os fluxos futuros projetados que incluem a estimativa de pagamento de juros e amortizaçõesprevistas para as faixas de prazo.

31/12/20126 meses De 6 a De 1 a De 2 a Mais de

ou menos 12 meses 2 anos 5 anos 5 anos TotalPassivosFornecedores 11.853 - - - - 11.853Partes relacionadas 1.636 - - - - 1.636Empréstimos e financiamentos 15.403 15.500 98.612 74.436 870.147 1.074.098Retenção contratual 19.342 25.825 - - - 45.167A Companhia projeta que dado inicio de suas operações comerciais fará frente à realização de receita que garantirá fluxo de caixa para liquidaçãode tais obrigações contratadas e capitalizara a usina para futuros investimentos. Valor justo hierárquico - Existem três tipos de níveis paraclassificação do Valor Justo referente a instrumentos financeiros, a hierarquia fornece prioridade para preços cotados não ajustados em mercadoativo referente a ativos ou passivos financeiros. A classificação dos Níveis Hierárquicos pode ser apresentada conforme exposto abaixo: • Nível1: Dados provenientes de mercado ativo (preço cotado não ajustado) de forma que seja possível acessar diariamente inclusive na data damensuração do valor justo. • Nível 2 Dados diferentes dos provenientes de mercado ativo (preço cotado não ajustado) incluídos no Nível 1,extraído de modelo de precificação baseado em dados observáveis de mercado. • Nível 3: Dados extraídos de modelo de precificação baseado emdados não observáveis de mercado. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a classificação por Nível Hierárquico apresenta-se da seguinte forma:

31/12/2012 31/12/2011Valor justo Nível Total Valor justo Nível Total

Ativos Caixa e equivalentes de caixa 93 1 93 55 1 55 Títulos e valores mobiliários 980 1 980 9.372 1 9.372Passivos Instrumentos financeiros derivativos - - - 421 2 421

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115DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Ressaltamos que não foram observados instrumentos financeiros classificados como Nível 3 durante o período em analise e que não ocorreramtransferências de níveis para este mesmo período.17. Patrimônio líquidoa) Capital social - O Capital Social foi aumentado em da seguinte maneira: Em 2012: - Em 11/01/2012 foi realizada reunião do Conselho deAdministração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais); - Em 14/02/2012 foirealizada reunião do Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 30.000.000,00 (trinta milhõesde reais); - Em 30/07/2012 foi realizada reunião do Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$35.600.000,00 (trinta e cinco milhões e seiscentos mil reais). Em 2011: - Em 21/02/2011 foi realizada reunião do Conselho de Administração,na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 70.005.407,00 (setenta milhões e cinco mil e quatrocentos e sete reais). - Em 19/04/2011 foi realizada reunião do Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 43.474.594,00(quarenta e três milhões e quatrocentos e setenta e quatro mil e quinhentos e noventa e quatro reais). - Em 17/05/2011 foi realizada reunião doConselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). - Em 07/06/2011 foi realizada reunião do Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 10.000.000,00 (dezmilhões de reais). - Em 04/07/2011 foi realizada reunião do Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralizaçãode R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais). - Em 11/07/2011 foi realizada reunião do Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata dedeliberação pela integralização de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais). - Em 03/08/2011 foi realizada reunião do Conselho de Administração,na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais). - Em 30/09/2011 foi realizada reuniãodo Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais). - Em 20/12/2011 foi realizada reunião do Conselho de Administração, na qual foi emitida Ata de deliberação pela integralização de R$ 15.000.000,00(quinze milhões de reais). Desta maneira em 31 de dezembro de 2012, o capital social da Companhia está dividido em 571.781.000 (quinhentose setenta e um milhões e setecentos e oitenta e um mil) ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal, que correspondem a R$ 571.781.000(R$ 1, em 31 de dezembro de 2012), assim distribuídas: Acionistas 2012 % 2011 %MPX Energia S.A. 570.065.657 99,7 474.752.457 99,7Outros 1.715.343 0,3 1.428.543 0,3 571.781.000 100 476.181.000 100b) Dividendos - O estatuto da Companhia é omisso quanto ao valor a ser pago. Desta forma, a Companhia deverá observar as disposições do artigo202 da Lei nº 6.404/76, que determina quando o estatuto for omisso e a Assembléia Geral deliberar alterá-lo para introduzir norma sobre a matéria,o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 50% do lucro líquido ajustado nos termos do inciso I deste artigo. No exercício findo em 31 dedezembro de 2012 não houve proposição de pagamento de dividendos em função do prejuízo do exercício.18. Resultado financeiro

2012 2011Receitas financeiras Renda de aplicações financeiras - 267 Variações monetárias moeda estrangeira 2.937 5.439 Marcação a mercado – MTM - 10.791 Liquidação de Hedge (Ganho) - 1.193 Outras receitas financeiras 213 361

3.150 18.051Despesas financeiras Encargos de dívidas - (5.549) Variações monetárias moeda estrangeira (11.252) (12.029) IOF (173) (599) Marcação a mercado - MTM - (395) Liquidação Hedge – Perda (36) (12.925) Liquidação de Hedge - Partes Relacionadas (Carvão) - (9.416) Despesa de comissionamento (13.886) (11.946) Outras despesas financeiras (289) (88)

(25.636) (52.947)Resultado financeiro líquido (22.486) (34.896)19. Despesas por natureza

2012 2011Pessoal e administradores (5.830) (3.124)Serviços contratados (4.850) (3.128)Aluguéis e arrendamentos (618) (1.399)Depreciação e amortização (96) (67)Outras despesas (698) -

(12.092) (7.718)20. Compromissos assumidosOs principais compromissos assumidos junto a fornecedores de bens e serviços são: Valor Comprometido Objeto do contrato Assinatura Vigência Contratado 2012 2011Aluguel Terreno da Usina 01/01/2009 01/10/2042 45.283 41.072 45.937Sistema de Transp. de Correia 15/04/2010 Indeterminado 27.400 278 7.872Forn. de Matéria-Prima 25/05/2012 01/07/2013 25.375 17.284 -Forn. de Matéria-Prima 25/05/2012 01/01/2014 16.786 16.786 -Serv. de Eng. Consultiva 01/11/2012 31/08/2013 10.286 6.959 -Montagem Sist. Elétricos 26/07/2012 09/12/2012* 8.284 2.483 -Desembarque de Navios 26/03/2012 31/12/2016 6.950 6.497 -Mat. e Serv. p/Contrução UTE 10/09/2012 31/03/2013 5.520 5.287 -Serv. de Consultoria Técnica 01/04/2009 27/01/2013 5.506 3 918Bay de Conexão 22/09/2011 Indeterminado 5.292 1.000 3.705Comp. Ambiental 05/09/2008 Indeterminado 4.850 1.859 2.348Consult. p/Obt. de Financiamento 29/01/2010 27/01/2013 4.428 1.880 -Owner’s Engenering 01/04/2009 Indeterminado 3.985 958 2.703Forn. de Linha de Transmissão 12/12/2011 Indeterminado 3.428 1.885 -Plan. de Comiss. e Partida 16/10/2012 10/06/2013 2.610 1.466 -Fornec. de Energia no Porto 07/08/2012 19/07/2013 2.400 2.128 -Compactação de Carvão 07/08/2012 05/06/2013 2.251 1.629 -Coord/Superv. da Const. Elétrica 28/09/2012 29/06/2013 2.250 1.303 -Serviço de Consult. Técnica 04/09/2012 Indeterminado 2.131 564 -Controle de Qual. das Turbinas 26/05/2009 31/03/2013 2.000 48 -Gerenciamento de Projetos 28/09/2012 23/07/2013 2.000 1.493 -Interm. da Compra do Carvão. 05/09/2012 19/10/2013 2.000 1.738 -Mov. de Granéis Sólidos no Porto 29/06/2012 01/01/2025 1.542 1.358 -Fornecimento de Hospedagens 11/12/2012 10/12/2014 1.360 1.360 -Cercamento de Área-Comp. Amb. 04/09/2012 05/08/2013 1.140 10 -Serviço de Assess. Tributária 02/12/2010 Indeterminado 1.090 983 -Serviço de Segurança 05/02/2010 30/01/2013 904 150 -

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos Diretores e Acionistas daMPX Pecém II Geração de Energia S.A.Fortaleza - CEExaminamos as demonstrações financeiras da MPX Pecém II Geração de Energia S.A. ("Companhia"), que compreendem o balançopatrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações dopatrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeise demais notas explicativas.Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações f inanceirasA Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordocom as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir aelaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabil idade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzidade acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelosauditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeirasestão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência arespeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamentodo auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada porfraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentaçãodas demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias,mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também,a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.O p i n i ã oEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, aposição patrimonial e financeira da MPX Pecém II Geração de Energia S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suasoperações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Ênfase - continuidade das operações da CompanhiaSem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa 1 às demonstrações financeiras, que indica que a recuperaçãodos valores registrados no ativo não circulante da Companhia depende do sucesso das operações futuras, bem como do suportefinanceiro dos acionistas e/ou recursos de terceiros até que suas operações se tornem rentáveis. As demonstrações financeiras forampreparadas considerando a continuidade normal dos negócios da Companhia.Outros assuntos - Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anteriorAs demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram examinadas por outros auditoresindependentes, que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras, sem ressalvas, datado de 16 de março de 2012,o qual inclui ênfase relativa ao mesmo assunto descrito no parágrafo de ênfase acima.

Rio de Janeiro, 26 de abril de 2013ERNST & YOUNG TERCO - Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6 - F- CE

Roberto Cesar Andrade dos SantosContador CRC - 1RJ 093.771/O-9 - S - CE

*** *** ***

Consult. Téc. em Lic. Ambiental 20/08/2009 19/12/2013 848 - -Serviço de Cons/Assess. Jurídica 07/11/2012 30/04/2013 734 584 -Forn. de Passagens Aéreas 11/12/2012 30/04/2013 720 720 -Pesquisa s/ Captura de CO² 01/02/2011 30/06/2013 715 43 -Mão-de-obra Adm/Financeira. 02/07/2012 11/06/2013 696 356 -Refeições para a UTE 07/12/2012 20/11/2013 571 543 -Serviço de Time-Lapse 29/06/2010 28/02/2013 569 51 -Comunic. Social em S.Gonçalo. 17/10/2011 31/07/2013 500 71 -Construção UTE-EPC 06/11/2008 06/06/2012 - - 166.059Serviços Diversos Diversos Diversos - - 11.725

202.404 120.829 241.267*E em curso de renovação, porém, a empresa ainda não finalizou suas obrigações contratuais devido ao atraso da obra.21. Cobertura de segurosA Companhia em conjunto com as empresas do Grupo MPX, do qual faz parte, adota a política de contratar cobertura de seguros para os benssujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de suaatividade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras,consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamentepagos. A Companhia considera que a cobertura de seguros é consistente com as outras empresas de dimensão semelhante operando no setor.Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as coberturas de seguros eram:

2012 2011Responsabilidade civil 415.000 50.000Riscos operacionais 161.000 62.064Riscos de engenharia 1.063.832 1.063.832Transporte de importação - 298.580

1.639.832 1.474.476O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência de cobertura de seguros, o que foi determinada pelaAdministração da Companhia e que a considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.22. Informações por segmentoA Administração da Companhia considera que existe somente um segmento de negócio, o de geração de energia, o qual está sujeito a riscos eremunerações gerenciados por decisões centralizadas.A atividade atual é a gerenciada por um gestor principal, sendo este quem aloca e avalia o desempenho do segmento operacional.23. Eventos subsequentesEm 22 de janeiro de 2013, a MPX comunicou que, em reunião de diretoria realizada na mesma data, a Agência Nacional de Energia Elétrica(“Aneel”) aprovou a alteração do cronograma de implantação da usina termelétrica Porto de Pecém II (“UTE Pecém II”), bem como da data deinício de suprimento prevista nos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR). A Aneel aprovou a postergação doinício de suprimento de energia da UTE Pecém II (365 MW) para 01 de junho de 2013 ou, a data de efetivo início da operação comercial da usina,o que ocorrer primeiro.

MARCUS BERND TEMKEDiretor Presidente

JOÃO GUILHERME CALVÃO MORAESDiretor Administrativo-Financeiro

FERNANDO PESSOA MOURADiretor Técnico

ADELMA MARIA SAMPAIO MOURAContadora - CRC - CE - 016337/O-2

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117DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

PERÍODO DE1/jan/12 1/jan/11

a 31/dez/12 a 31/dez/11

PERÍODO DE1/jan/12 1/jan/11

a 31/dez/12 a 31/dez/11

GRANISTONE S.A - CNPJ nº 35.034.537/0001-57 - Santa Quitéria - CEBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

ATIVO R$ (1) 2012 2011ATIVO CIRCUL. 12.750.730 11.019.722DISPONIBILIDS. 31.498 632.781Caixa e bancos 18.385 91.427Aplic.de Liq. Imediata 13.113 541.354DIREITOS REALIZ. 12.361.461 10.028.626Créd.a Rec.de Clients. 2.687.889 2.581.962Adiant.a Fornec./Div. 16.868 94.430Impostos a Recuperar 53.105 77.635Estoques 9.603.599 7.124.599Débitos c/Pess.Ligadas - -Outros Dir. Realizáveis - 150.000CUSTOS/DESPESAS DO EX. SEGUINTE 357.771 358.315ATIVO NÃO CIRC. 4.180.624 5.775.695REAL. A L. PRAZO 560.591 1.181.224Créd.a Rec.de Clientes 448.435 937.772Depósitos Judiciais 84.599 84.599ICMS/PIS/COFINS a Rec. 27.557 63.853Débitos c/Pess. Ligadas - 95.000INVESTIMENTOS 359.047 729.047Adto.p/inversões Fixas 12.500 382.500Imóveis 346.547 346.547IMOBILIZADO 3.101.786 3.631.798Ap.Méd.e Odontológs. 9.850 9.850Jazidas - -Máq.e Equipamentos 7.551.639 7.288.339Imóveis e Edificações 73.117 73.117Computs.e Periféricos 313.412 299.024Veículos 1.674.855 1.715.022Móveis e Utensílios e Outras Imobilizações 274.774 265.279Instalações Diversas 199.260 199.260Adiant.p/Invers. fixas 422.273 422.273(-) Deprec.Acumuls. (7.417.394)(6.640.366)INTANGÍVEL 159.200 233.626Dir.de Uso - Softwares 74.426 74.426Dir.s/Recursos Naturais 1.229.000 1.229.000(-)Exast.Ac./Amort. (1.144.226)(1.069.800)TOTAL 16.931.35416.795.417

(As notas explicativas integram oconjunto das demonstrações financeiras)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ (1) 2012 2011PASSIVO CIRCUL. 8.680.720 8.156.201Fornecedores 1.338.587 1.354.231Salários e Ordenados a Pagar 540.319 482.578Débitos Fiscais e Tributários 3.783.670 2.050.770Contratos de Câmbio -Exportação - 2.354.237Adiantamento de Clientes 97.777 -Empréstimos e Financiamentos 2.016.347 1.569.657Contas a Pagar 316.392 176.648Outras Contas 587.628 168.080PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.647.520 3.269.285Parcelamento Tributos1.233.500 1.240.507Empréstimos e Financiamentos 510.968 1.133.377Mútuo FDI/Fundo ICMS 804.503 796.852Depósitos Judiciais 84.599 84.599Causas Trabalhistas 13.950 13.950PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.603.114 5.369.931CAPITAL SOCIAL 3.780.400 3.780.400Capital Realizado 3.780.400 3.780.400RESERVAS DE CAPITAL 2.753 2.753Incentivos Fiscais - IRPJ 1.235 1.235Incentivos Fiscais - FDI 1.518 1.518RESERVAS DE LUCROS 1.819.961 1.586.778Reserva Legal 351.555 343.756Reserva P/Expansão 467.470 467.470Incentivos Fiscais - ICMS/FDI 1.000.936 775.552TOTAL 16.931.354 16.795.417

(As notas explicativas integram oconjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODO EXERCÍCIO R$(1)

PERÍODO DE1/jan/12 1/jan/11

a 31/dez/12 a 31/dez/11RECEITA BRUTA 13.783.010 12.774.087Vendas de Produtos 13.783.010 12.774.087Vendas Internas 12.692.902 10.897.915Vendas para Export. 1.090.108 1.876.172DEDUÇÕES (2.223.086) (2.342.124)Dev. e Abatimentos (68.730) (274.832)Imp.e Contribuições (2.154.356) (2.067.292)RECEITA LÍQUIDA 11.559.924 10.431.963CUSTOS DAS VEN- DAS E SERVIÇOS (4.965.165) (5.807.371)LUCRO BRUTO 6.594.759 4.624.592(DESP.)/RECEITAS OPERACIONAIS (4.412.591) (3.680.824)Despesas com Vendas (241.150) (445.382)Desp.Gerais e Adms. (3.997.450) (3.058.255)Outras Receitas (Despesas) Operacs. (173.991) (177.187)RESULT.ANT.DAS REC.E(DESP).FIN. 2.182.168 943.768DESP./REC.FINAN. (1.992.643) (976.917)Despesas Financeiras (2.485.047) (1.603.520)Receitas Financeiras 492.404 626.603RESULT.ANT.DA CONT. SOCIAL 189.525 (33.149)PROV.P/CONT.SOC. (19.224) (9.389)RESULT.ANT. DO IMP. DE RENDA 170.301 (42.538)PROV.P/IMP.RENDA (30.758) (15.023)RESULT.DAS OPERS. CONTINUADAS 139.543 (57.561)OPERAÇÕES DESCONTINUADAS 16.445 174.650Lucro do período prov. de operações desconts. 16.445 174.650LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXER. 155.987 117.088por Ações do Capital Social Final 0,04 0,03

(As notas explicativas integram oconjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METÓDO INDIRETO PERÍODO DE

1/jan/12 1/jan/11a 31/dez/12 a 31/dez/11

ATIVIDADES OPERACIONAIS 1.207.961 469.587(+/-)Luc./Prej.Liq.do Ex. 155.987 117.088(-) Aj.de Ex. Anteriores(+) Depr.e Exaustão Ac. 851.454 743.667(-) Dim.do Pass.Circul. (183.724)(1.643.641)(-) Fornecedores (183.724) -(-) Credores Diversos - (43.262)(-) Obrig.Fisc.e Tributs. - (1.600.379)(+) Aum.do Pass.Circ. 2.716.535 802.568Fornecedores - 649.153Obrig.Fisc.e Tributs. 1.833.645 -Sal.a Pagar/Prov.Férias 57.742 51.827Credores Diversos 97.777 -Outras Contas a Pagar 727.371 101.588(-)Aum.do Ativo Cir. (2.584.927) (898.420)(-) Clientes (105.927) -(-) Impostos a Recup. - -(-) Adiant.a Forn./Div. - (17.416)(-) Estoques (2.479.000) (811.468)

(-) Déb.c/Pessoas Lig. - -(-) Despesas Antecips. - (69.536)(-) Outr.Direitos Reals. - -(+) Dim.do Ativo Cir. 252.636 1.348.325Estoques - -Clientes - 798.503Impostos a Recuperar 24.530 444.822Déb.com Pessoas Ligs. - 35.000Despesas Antecipadas 544Outr.Direitos Realizs. 150.000 70.000Adiant.a Forn./Diver. 77.562 -ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 743.517(2.293.173)(+/-) Impostos a Recup. 36.296 (28.679)(+/-) Dir.c/Pessoas Lig. 95.000 (95.000)(+/-) Clientes 489.338 (937.773)(+/-) Adiant.p/Inv.Fixas 370.000 0(+) Venda de Inv.-Imóvs. - 82.500(-) Aplics.no Imobiliz. (308.763)(1.374.221)(+) Venda de Imobiliz. 61.646 60.000

ATIVIDADES DE FINANCIAMENS. (2.552.760) 1.820.170(+/-) Créditos/Pag.de Empréstimos e Financiamentos (2.537.655) 1.488.090(+/-) Parcelamentos obrigações Tributs. (84.689) 264.649(-/+) Mútuo FDI/Fundo ICMS (15.411) (148.288)(+) Causas Trabalhistas - -(+) Constituição de Reserva 233.183 326.953(-) Dividendos Propostos (148.188) (111.234)AUMENTO DODISPONÍVEL (601.282) (3.416)Início do Período 632.780 636.196Final do Período 31.498 632.780

(As notas explicativas integramo conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ (1)ESPECIFICAÇÕES RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROS

CAPITAL ISENÇÃO ISENÇÃO RESERVA INC.FISCAIS RES.DE.LUC. RESULTS.SOCIAL IRPJ ICMS TOTAL LEGAL ICMS/FDI P/EXP. ACUMULS. TOTAL

Saldo em 31/dez/2010 3.780.400 26.860 1.518 28.378 337.902 428.827 467.470 0 5.042.977Reversão de Res.de Cap. (25.625) (25.625) (25.625)Constit.Res.de Isenção 346.724 346.724Lucro Líq.do Exercício 117.088 117.088DestinaçõesConstituição de Reservas 5.854 (5.854) 0Dividendos Propostos (111.234) (111.234)Saldo em 31/dez/2011 3.780.400 1.235 1.518 2.753 343.756 775.552 467.470 0 5.369.931Reversão de Res.de Cap. 0Constit.Res.de Isenção 225.384 225.384Lucro Líq.do Exercício 155.987 155.987DestinaçõesConstituição de Reservas 7.799 (7.799) 0Dividendos Propostos (148.188) (148.188)Saldo em 31/Dez/2012 3.780.400 1.235 1.518 2.753 351.555 1.000.936 467.470 0 5.603.114

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118 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Jane de Souza Meneses Moreira - Diretora Presidente; Francisco Wellington de Oliveira - Contador CRC-CE 016.216/O-7NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBR0 DE 2012 E 2011 (Valores expressos em R$ (1))

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A sociedade tem por objeto a pesquisa, exploração, indústria e comércio varejista e atacadista derochas ornamentais, minerais, indústrias e metalíferos, gemas e pedras coradas, além da prestação de serviço de consultoria técnica e assistênciana área de pesquisa, lavra e beneficiamento de minérios em todo o território nacional. NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕESFINANCEIRAS - a) As demonstrações financeiras foram elaboradas com observância as práticas contábeis adotadas no Brasil. b) Em 28 dedezembro de 2007 foi promulgada a Lei nº 11.638, que produziu alterações na Lei das Sociedades por Ações (6.404/76) no tocante a elaboraçãoe divulgação das demonstrações financeiras a partir de janeiro de 2008, objetivando possibilitar a convergência das práticas contábeis adotadas noBrasil com as normas internacionais de contabilidade. Das de maior relevância citamos a substituição da demonstração das origens e aplicações derecursos pela demonstração do fluxo de caixa; elaboração de demonstração de demonstração do valor adicionado; criação da conta de ajuste deavaliação patrimonial no patrimônio líquido; doações e subvenções para investimentos registrados no resultado do exercício. As demonstraçõesfinanceiras apresentadas estão em conformidade com as Normas Internacionais de Contabilidade aplicada as pequenas e médias empresas deacordo com as Resoluções nºs 1.255/09 e 1.285/10 do Conselho Federal de Contabilidade. NOTA 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICASCONTÁBEIS - a) Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes - Os ativos e passivos são classificados como circulantes quandosua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. b)Transações em Moedas Estrangeiras - Os itens nestas demonstrações financeiras são mensuradas em moeda funcional Reais (R$) que é amoeda do principal ambiente econômico em que a empresa atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são apresentadas nesta mesmamoeda. Transações em outras moedas são convertidas para a moeda funcional conforme determinações do Pronunciamento Técnico CPC 02 –Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações contábeis. c) Apuração de Resultado - As receitas e despesas foramapropriadas de acordo com o regime de competência. d) Estimavas Contábeis - A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativose passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, a provisão para devedoresduvidosos, os estoques e o imposto de renda diferido ativo, a provisão para contingências e os ativos e passivos relacionados a benefícios aempregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisõesinerentes ao processo de sua determinação. A Empresa revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. e) Aplicações Financeiras- As aplicações financeiras são registradas ao custo, acrescido dos respectivos rendimentos auferidos até a data do balanço. Estando classificadascontabilmente em sua totalidade no grupo das Disponibilidades. Face ao item 7.2 do Pronunciamento Técnico – PME do Conselho Federal deContabilidade, respaldado pelas Resoluções CFC nºs 1.255/09 e 1.285/10 só devem ser classificados neste grupo, caixa e equivalentes de caixa, ouseja, com prazo de vencimento não superior a 90 dias. A manutenção desses instrumentos financeiros no grupo do Disponível está respaldada pordecisão da administração em mantê-los para negociação, ou seja, resgate antes do vencimento, em conformidade com a Orientação CPC nº03 eCPC’s nºs. 38, 39 e 40 do Conselho Federal de Contabilidade, as quais tratam de instrumentos financeiros. f) Contas a Receber de Clientes -As contas a receber referem-se a valores a receber de clientes nos mercados interno e externo, sendo os do mercado externo atualizado pela taxacambial divulgada pelo Banco Central do Brasil. Esta rubrica esta reduzida pela provisão para devedores duvidosos que neste exercício foiregistrado conforme preconiza a Lei fiscal no montante de R$ 27.840,72. g) Estoques - Os estoques de Blocos de Granito e Materiais deBeneficiamento foram avaliados pelos custos médios de produção. Os demais itens de estoques foram avaliados pelos custos médios de aquisição,os quais não superam o valor realizável líquido de venda. O saldo apresentado está líquido dos créditos a serem recuperados de Pis, Cofins e ICMSde acordo com a Legislação vigente. A partir de estudos e pesquisas para otimização dos custos de produção, a apropriação dos custos inerentes ainsumos utilizados na produção, estão sendo apropriados ao custo somente quando de sua efetiva utilização na produção, figurando os custos aapropriar na rubrica Despesas/Custos do Exercício Seguinte. h) Realizável a Longo Prazo - Estão consignados os depósitos judiciais, o ICMS,Pis e Cofins a Recuperar, decorrentes de aquisições do imobilizado. Bem como foram transferidos para o Longo Prazo alguns valores a receber declientes e a rubrica Débitos com Pessoas Ligadas que se refere à venda de imobilizado a sócio, conforme nota fiscal de venda, para pagamento noexercício seguinte. i) Investimentos - Representa investimento permanente em imóveis e estão demonstrados ao custo de aquisição. j)Imobilizado - O ativo imobilizado esta registrado pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada, calculada pelo método linear. Adepreciação é calculada pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixados por espécies de bens e direito, pelocritério fiscal as jazidas estão registradas pelo custo, sendo os percentuais das exaustões calculados pela proporção da produção mensal porquantidade do volume líquido lavável do período. l) Intangível - Estão registrados no Ativo Intangível valores em conformidade com a legislaçãosocietária brasileira, ao custo de aquisição. m) Arrendamento Mercantil Financeiro - A nova Lei incorporou ao ativo imobilizado os direitosque tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividadesda entidade, ou exercidos com essa finalidade, inclusive osdecorrentes de operações que transfiram à entidade os benefícios,os riscos e o controle desses bens. Dessa forma, passou a abrangerinclusive os bens que não são de propriedade da entidade, mas cujoscontroles, riscos e benefícios são por ela exercidos. A CVM, em 12/Nov/08, emitiu a Deliberação n.º 554, aprovando o PronunciamentoTécnico CPC 06, objetivando estabelecer, para arrendatários earrendadores, políticas contábeis e divulgações apropriadas a aplicarem relação a arrendamentos mercantis, a saber: A entidadearrendatária, para fins de elaboração de suas demonstraçõesfinanceiras, deve: registrar no ativo imobilizado, em conta específica,o bem arrendado pelo valor justo ou, se inferior, pelo valor presentedos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, na data inicialdo contrato, ajustado pela depreciação acumulada calculada desde adata do contrato até a data da transição; registrar, em contaespecífica, a obrigação por arrendamento mercantil financeiro pelovalor presente das contraprestações em aberto na data da transição;e registrar a diferença apurada nos itens anteriores, líquida dos efeitosfiscais, contra lucros ou prejuízos acumulados na data da transição.Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário anteriormentereconhecidos no resultado do período não podem ser incorporadosao valor do ativo no balanço patrimonial na data de transição. Osvalores registrados na rubrica Empréstimos e Financiamentos,decorrentes de operações de arrendamento mercantil estãoapresentados a valor presente. n) Ajustes a Valor Presente deAtivos e Passivos e teste de “Impairment” - A Lei n.º 11.638/07 instituiu também o ajuste a valor presente para ativos e passivosde longo prazo e para ativos e passivos de curto prazo com efeitorelevante. A CVM, por meio da Deliberação n.º 565, de 17/dez//2008, aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 12 e CPC 01, quetrata de Ajuste a Valor Presente e define procedimentos visando aassegurar que os ativos não estejam registrados por valor que nãoexceda seus valores de recuperação. Com exceção das operaçõesregistradas nas rubricas de Empréstimos e Financiamentos,decorrentes de operações de arrendamento mercantil e fornecedores,os quais estão apresentados a valor presente no que foi aplicável, osdemais Ativos e Passivos Circulantes, na avaliação da empresa nãocontem valores relevantes sujeitos ao processo de desconto a valorpresente. o) Provisão Para Contingências - Constituídas combase na opinião de assessores jurídicos, para ações cujo risco deperda é considerado provável e o montante envolvido é passível de

ser razoavelmente estimado e referem-se a demandas trabalhistas, tendoalcançado ao final do exercício de 2012, o saldo de R$ 13.950 (R$ 13.950em 31/dez/12). NOTA 4. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSDescrição dos Empréstimos Valores em R$ (1)e Financiamentos 2012 2011

Curto Longo Curto Longo Prazo Prazo Prazo Prazo

Banco ITAU Empréstimos 505.900 379.425 - -Banco ITAU Garantida 18913 499.745 - - -NORTHSTAR TRADE FI- NANCE Contrato n°07-284 78.171 - 176.490 34.958BANRISUL Empréstimo - - 25.000 -SANTANDER Empréstimo 197.055 97.321 457.607 1.024.843BIC emp./conta garantida 343.561 - 314.519 -SANTANDER conta garantida 135.260 -DAYCOVAL Empréstimo 76.115 - - -BANRISUL – conta garantida 88.609 - 297.842 -CDC Fiat Strada Cont 218198957 19.800 - 21.600 19.800Finame Bradesco Cont.828793 19.556 34.222 19.556 53.778Leasing Bradesco Cont.902016 21.121Leasing Bradesco Cont.902025 4.841Leasing Bradesco Cont.902026 53.448Leasing Finasa Cont.4219918631 14.167Leasing Finasa Cont.4219922140 14.167Leasing Finasa Cont.4233138281 9.261NOTA 5 MÚTUO FDI/ FUNDO ICMS - BRADESCO S/A – Empréstimode execução periódica, com garantia fidejussória, mediante entrega de NotaPromissória equivalente a 75% do ICMS mensal a ser recolhido. O benefíciodar-se-á em 120 (cento vinte) meses no período de julho/2008 a junho/2018. O valor mensal do financiamento, será amortizado, o equivalente a25% (vinte e cinco por cento) em parcela única, após decorrido 36 (trinta eseis) meses, atualizado pela TJLP, o restante dispensado, o qual vinha sendotransferido para Reserva de Capital, a partir da Lei nº 11.638/07 e conformedeterminações do Pronunciamento Técnico CPC 07 – Subvenção eAssistência Governamental, está sendo apropriado no resultado do exercício,observando o princípio da competência. Conforme o artigo 195-A da Lei nº6.404/76, a Assembléia Geral, por proposta dos órgãos da administraçãopoderá destinar a parcela do lucro líquido decorrente de doações e subvençõespara investimentos para Reserva de Incentivos Fiscais, que poderá ser excluídada base de cálculo do dividendo obrigatório. NOTA 6. DEPÓSITOSJUDICIAIS - Refere-se à provisão dos valores a pagar que estão sendo

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questionados judicialmente, com igual valor correspondente no ativo. NOTA 7. PARCELAMENTO DE TRIBUTOS - Refere-se a parcelamentoespecial de PIS/ COFINS e INSS. Em 08/out/09, foi efetuado pedido de parcelamento com base na Lei nº 11.941/09, relativos aos débitosadministrados pela Receita Federal do Brasil, inerente a parcelamento de dívidas não parceladas anteriormente, bem como parcelamento de saldoremanescente dos programas REFIS, PAES, PAEX e parcelamentos ordinários - previdenciários, os quais foram consolidados no exercício de2011. NOTA 8. CONTINGÊNCIAS PASSIVAS - 8.1 Fiscais - a) A Granistone, impetrou recurso na esfera administrativa junto ao DepartamentoNacional de Produção Mineral – DNPM, decorrente de fiscalização/autuação efetuada no exercício de 2006, por aquele órgão, relativo à formade apuração da base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM, instituída pela Instrução Normativanº 6/2000, correspondente ao período de maio de 1991 a outubro de 2006. O resultado do procedimento fiscal totalizou em R$ 3.003.607. Partedesse valor no montante de R$ 657.608 encontra-se provisionado, sendo que o valor restante de R$ 2.345.999, não está provisionado, face aosseguintes motivos: 1- A ação foi julgada parcialmente procedente em primeira instância, havendo sentença favorável proferida em 27 de outubrode 2009, quanto ao acolhimento parcial para restringir o período de cobrança a período posterior a janeiro de 1998, desta forma desconstituídouma parte considerável do débito. 2- Um dos argumentos articulados na Ação Ordinária movida pela Granistone questiona a legalidade econstitucionalidade da Instrução Normativa em pauta, utilizada para o cálculo da CFEM e ainda face a Portaria nº 60/2007 do Ministério de Minase Energia, através do próprio DNPM, que visa criar grupo de trabalho para elaborar proposições acerca do marco regulatório e dos procedimentosespecíficos inerentes á metodologia de cálculo da CFEM. 3- Parecer favorável dos assessores jurídicos quanto à probabilidade de ganho. b) Tramitatambém na esfera administrativa defesa apresentada em 08 de maio de 2009, pela Granistone, contra auto de infração, lavrado em março de 2009,pela Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará – SEFAZ, relativo à Nota Fiscal Avulsa emitida pela SEFAZ de Paraíba, para o transporte de umaescavadeira, sendo que a SEFAZ do Estado do Ceara considerou a referida nota como documento fiscal inidôneo para a operação, pois a empresaestava recebendo mercadoria em operação de devolução, ao invés de compra, gerando contingência tributária sobre a operação, referente ao ICMSe multa no montante de R$ 148.050, a qual não está provisionada, pelo fato de ainda não ter sido proferida sentença condenatória e com base noparecer dos assessores jurídicos quanto a probabilidade de possível ganho. O citado processo foi julgado NULO em 1ª Instância Administrativa em12 de Julho de 2012. NOTA 9. CAPITAL SOCIAL - O Capital Social é de R$ 3.780.400, representado por 260.000 ações ordinárias,nominativas e com valor nominal de R$ 14,54.NOTA 10. RESERVAS DE CAPITAL

31/12/2012 31/12/2014Incent. Fiscais – IRPJ 1.235 1.235Incent. Fiscais – FDI 1.518 1.518

2.753 2.753A Reserva de Capital tem origem nos valores doincentivo do ICMS/ FDI, conforme divulgadoNota 5 e de Isenção de Imposto de Renda ereferem-se a saldos remanescentes até dez/07que foram ajustados para cumprimento do Oficionº 1374/2011 da Superintendência doDesenvolvimento do Nordeste – SUDENE.

NOTA 11. RESERVAS DE LUCROS31/12/2012 31/12/2011

Reserva Legal 351.555 343.756Reserva P/Expansão 467.470 467.470Inc.Fiscais-ICMS/FDI 1.000.936 775.552

1.819.961 1.586.778A reserva legal tem por objetivo assegurar aintegridade do capital social da Empresa, nosmoldes do artigo 193 da Lei nº 6.404/76. Areserva de expansão foi constituída no exercíciode 2008, tendo em vista a situação do mercadomundial. A reserva de Incentivos Fiscais-ICMS/FDI está evidenciada na NOTA 5. NOTA 12.

DIVIDENDOS - Foi proposta a distribuiçãoaos acionistas, sob a forma de dividendos, nomontante de R$ 148.188, em conformidadecom a demonstração a seguir:Lucro Líquido do Exercício 155.987Reserva Legal (7.799)Lucro Líquido Ajustado 148.188Dividendos Propostos 148.188Dividendos Provisionados 148.188

Jane de Souza Meneses MoreiraDiretora Presidente;

Francisco Wellington de OliveiraContador CRC-CE 016.216/O-7

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASIlmos. Srs. Diretores e Acionistas da GRANISTONE S/A. Santa Quitéria - CE Examinamos as demonstrações contábeis da GRANISTONE S/A.,que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimôniolíquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notasexplicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis - A administração da empresa é responsável pelaelaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como peloscontroles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração das demonstrações contábeis livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes - Nossa responsabilidade é a de expressaruma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionaisde auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivode obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Osprocedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçõescontábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes paraa elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriadosnas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria inclui,também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem comoa avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente eapropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para Opinião com Ressalva sobre as Demonstrações Contábeis -Conforme Nota Explicativa nº 8, tramitam em esferas administrativas, recursos inerentes a contingências fiscais no montante de R$ 2.345.999,cujo valor não está provisionado em decorrência de decisões favoráveis a Granistone S/A, proferidas em 2009, nos órgãos públicos competentesa seguir: a) Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM - lavrado auto decorrente de fiscalização efetuada no exercício de 2006relativo à forma de apuração da base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM, instituída pelaInstrução Normativa nº 6/2000, com recurso ganho em primeira instância na esfera administrativa; e b) Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará– SEFAZ - lavrado auto em março de 2009, relativo a Nota Fiscal Avulsa interestadual emitida pela SEFAZ da Paraíba, referente ao transportede uma escavadeira, gerando contingência tributária sobre a operação, referente ao ICMS e multa, no valor de R$ 148.050,00, que não estáreconhecido contabilmente tendo em vista que o citado processo foi julgado NULO em 1ª Instância Administrativa em 12 de Julho de 2012.Opinião com Ressalva - Em nossa opinião, exceto quanto aos efeitos que possam advir do assunto mencionado no parágrafo anterior, asdemonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira daGRANISTONE S/A., em 31 de dezembro de 2012, o resultado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Fortaleza/CE, 25 de abril de 2013. AGFIC – Serviços Contábeis Ltda. CRC-CE nº001140/0-4 CNPJ nº 11.752.226/0001-65 - José Gonçalves Costa Contador CRC-CE nº 020458/O-4 CPF nº 223.635.303-06 - EnéiasSantana Ferreira Contador CRC-CE nº 011518/O-5 CPF nº 388.630.493-00.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CAUCAIA– AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 00.005/2013-TP. O Presidente da Comissão Permanente Central de Licitaçãodo Município de Caucaia/CE torna público para conhecimento dosinteressados que, no próximo dia 20 de Maio de 2013, às 09:00h na sededa Comissão localizada na Rua José da Rocha Sales, 183, Centro, Caucaia/CE, estará realizando sessão para Recebimento de Documentos deHabilitação e Propostas Preços, referentes a Tomada de Preços Nº00.005/2013-TP, cujo objeto é a Contratação de empresa para prestarserviços de acompanhamento dos controles internos quais sejam:almoxarifado, bens patrimoniais, combustíveis e demais necessários aoperfeito andamento das atividades das Secretarias de Saúde e de Educaçãodo municipio de Caucaia com locação de sistemas e adequação àsnecessidades Administrativas, estando inclusos todos os custos inerentesà manutenção. O edital e seus anexos encontram-se disponíveis noendereço acima, no horário de expediente. Caucaia/CE, 29 de Maiode 2013. José Cleandro Araújo Silva – Presidente da CPCL.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MERUOCA- EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. A Presidente da Comissãode Licitação da Prefeitura Municipal de Meruoca, em cumprimento àratificação procedida pelo Sr. RONALD SOUSA PEREIRA, através daSecretaria de Saúde, faz publicar o extrato resumido do processo dedispensa de licitação n° 2013.03.26.05 – DP – SAÚDE, a seguir: Objeto:SERVIÇOS DE ASSESSORIA E CONSULTORIA NA ÁREA DELICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS JUNTO A SECRETARIAMUNICIPAL DE SAÚDE. Favorecido: J P MAGALHÃES PEREIRA-ME, CNPJ N. 12.830.382/0001-60. Valor: R$ 2.000,00 (dois mil reais).Prazo de execução:30 (trinta) dias. Fundamento Legal: inciso IV,do artigo 24, e parágrafo único do art. 26, da Lei no 8.666/93 e suasalterações posteriores. Declaração de Dispensa de Licitação emitidapela presidente da Comissão de Licitação e ratificada pelo Sr. RONALDSOUSA PEREIRA, através da Secretaria de Saúde. Meruoca - Ce, 02de Abril de 2013. EBIA DO NASCIMENTO VIEIRA - Presidenteda Comissão de Licitação.

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120 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

2012 2011Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício (375.978) (148.780) Depreciações e amortizações 20.239 11.144

(355.739) (137.636) Variações nos ativos e passivos Aumento (redução) de ativos Impostos a recuperar (67.867) (26.698) Despesas antecipadas 25.301 (184.431) Outros créditos - partes relacionadas 827.068 (827.068) Outros créditos (250) -

784.252 (1.038.197) Aumento de passivos Fornecedores 49.316 15.567 Impostos, taxas e contribuições 67,327 289.279

116.643 304.846Fluxo de caixa decorrente das atividades operacionais 545.156 (870.987)Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições ao imobilizado tangível (23.539) (88.652)

(23.539) (88.652)Caixa líquido usado nas atividades de investimento (23.539) (88.652)Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento de capital - 1.200.900Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento - 1.200.900Aumento do caixa e equivalentes de caixa 521.617 241.261Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixa No fim do exercício 762.978 241.361 No início do exercício 241.361 100

521.617 241.261As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EM31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em reais)

Senhores Acionistas, A Administração do Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A. (PPTM), em atendimento às disposições legais eestatutárias submete à apreciação dos Senhores o relatório da Administração e as demonstrações financeiras da Companhia, todos referentesaos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011.Mensagem da Administração. A Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A. foi constituída em 08 de outubro de 2008, com o objetivode transportar minérios a granel por meio de dutoviário e executar operações de carga e descarga no Terminal Portuário do Pecém, situadodentro do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) em São Gonçalo do Amarante, no Estado do Ceará. A PPTM tem como acionistasa MPX Energia S.A. e a EDP - Energias do Brasil S.A., cada uma com 50% de participação na Companhia. Nosso compromisso é a prestaçãode um serviço de qualidade com produtividade no transporte de minérios a granel, visando sempre o comprometimento sócio ambiental econtribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado do Ceará e do Brasil. Fortaleza, 18 de fevereiro de 2013. A Administração.

Ativo Nota 2012 2011Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 762.978 241.361 Outros créditos - partes relacionadas 7 - 827.068 Despesas antecipadas 5 159.130 184.431 Impostos a recuperar 94.565 26.698 Outros créditos 250 -

1.016.923 1.279.558Não circulante Imobilizado 6 80.808 77.508Total do ativo 1.097.731 1.357.066

Passivo Nota 2012 2011Circulante Fornecedores 64.883 15.567 Provisões e encargos trabalhistas 8 308.482 196.811 Impostos e contribuições sociais 48.124 92.468

421.489 304.846Patrimônio líquido Capital social 10 1.201.000 1.201.000 Prejuízos acumulados (524.758) (148.780)

676.242 1.052.220Total do passivo 1.097.731 1.357.066

Nota 2012 2011Receita Operacional LíquidaReceita líquida de prestação de serviços 11 1.557.598 811.966Custo dos serviços 12 (339.318) -Lucro Bruto 1.218.280 811.966Despesas operacionais Despesas gerais e administrativas 14 (1.629.618) (1.001.660) Depreciações e amortizações (20.239) (11.144)

(1.649.857) (1.012.804)Resultado antes das receitas (despesas) financeiras e impostos (431.577) (200.838) Receitas financeiras 13 57.553 52.704 Despesas financeiras 13 (1.954) (647)Receitas e despesas financeiras líquidas 55.599 52.057Prejuízo do exercício (375.978) (148.780)Resultado básico e diluído por ação - R$ 15 (0,3131) (0,1948)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota Capital Prejuízossocial acumulados Total

Saldos de 1º de janeiro de 2011 1.000 - 1.000Saldos em 31 de dezembro de 2011 1.201.000 (148.780) 1.052.220 Prejuízo do exercício - (375.978) (375.978)Saldos em 31 de dezembro de 2012 1.201.000 (524.758) 676.242

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em Reais)1. Contexto operacional. A Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.é uma companhia fechada constituída em 2008, cujo objeto social é otransporte de minérios dutoviário utilizando correia(s) transportadora(s) noComplexo Industrial Porto do Pecém, incluindo operação e manutenção deum sistema de descarregamento de granéis sólidos. A PPTM está autorizadapela Companhia de Integração Portuária do Ceará - CEARÁPORTOS adesenvolver atividades de prestador de serviço operacional, categoria9.2.4.3.b.4, operação exclusivamente com granéis sólidos, sob a modalidadede uso privativo misto.2. Base de preparação. a. Declaração de conformidade. As demonstraçõesfinanceiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 foramelaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, asOrientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de PronunciamentosContábeis (“CPC”). b. Base de mensuração.As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico.c. Moeda funcional. Essas demonstrações financeiras são apresentadas emReal, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informaçõesfinanceiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor maispróximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas ejulgamentos. A preparação das demonstrações financeiras de acordo com asnormas do CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e

premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valoresreportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podemdivergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de umamaneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis sãoreconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquerperíodos futuros afetados.3. Principais políticas contábeis. As políticas contábeis descritas em detalhesabaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodosapresentados nessas demonstrações financeiras, com a finalidade da transiçãopara as normas CPC, exceto nos casos indicados em contrário. a. Instrumentosfinanceiros. i. Ativos financeiros não derivativos. A Companhia possui osseguintes instrumentos financeiros não derivativos: aplicações financeiras ecaixa e equivalentes de caixa. São reconhecidos inicialmente na data danegociação no qual a Companhia se torna uma das partes das disposiçõescontratuais do instrumento. • Caixa e equivalentes de caixa Caixa eequivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiroscom vencimento original de três meses ou menos a partir da data dacontratação os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração novalor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. ii. Passivosfinanceiros não derivativos. A Companhia tem os seguintes passivos

PORTO DO PECÉM TRANSPORTADORA DE MINÉRIOS S.A.CNPJ/MF nº 10.661.303/0001-09

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

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121DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

financeiros não derivativos: fornecedores e outras contas a pagar. Estespassivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescidode quaisquer custos de transação atribuíveis. iii. Capital social. As açõesordinárias são registradas como patrimônio líquido. Os dividendos mínimosobrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo.b. Ativo imobilizado. i. Reconhecimento e mensuração. Itens do imobilizadosão mensurados pelo custo histórico de aquisição, deduzido de depreciaçãoacumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas,quando aplicáveis. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis àaquisição de um ativo. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentesvidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentesprincipais) de imobilizado. ii. Depreciação. A depreciação é reconhecida noresultado baseando-se no método linear de acordo com as vidas úteisestimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é oque melhor reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futurosincorporados no ativo. c. Benefícios de curto prazo a empregados. Obrigaçõesde benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base nãodescontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionadoseja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob osplanos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazose a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valorem função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possaser estimada de maneira confiável. d. Provisões. Uma provisão é reconhecidano balanço quando a empresa possui uma obrigação legal ou constituídacomo resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômicoseja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendocomo base as melhores estimativas do risco envolvido. e. Apuração doresultado. O resultado da operação é apurado em conformidade com o regimecontábil de competência. f. Receitas financeiras e despesas financeiras. Asreceitas financeiras abrangem receitas de rendimento de aplicações que sãoreconhecidos no resultado. As despesas financeiras abrangem despesasbancárias. g. Imposto de renda e contribuição social. O Imposto de Renda e aContribuição Social são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidasdo adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240.000 paraimposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobreo lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e basenegativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A Companhia em2012 apresentou prejuízo fiscal. h. Resultado por ação. O resultado por açãobásico é calculado por meio do resultado do exercício atribuível aos acionistascontroladores da Companhia e a média ponderada das ações ordinárias epreferenciais em circulação no respectivo exercício. O resultado por açãodiluído é calculado por meio da referida média das ações em circulação,ajustada pelos instrumentos potencialmente conversíveis em ações, com efeitodiluidor, nos períodos apresentados, nos termos do CPC 41.4. Caixa e equivalentes de caixa

2012 2011Caixa e depósitos bancários à vista 28.146 220.685ITAU FIC FI Multim 734.832 20.676

762.978 241.361O Fundo ITAU FIC FI Multim é um fundo exclusivo. Os resgates são realizadosde acordo com as necessidades de caixa para realização das obrigações daCompanhia.5. Despesas antecipadas

2012 2011Seguro máquinas e equipamentos e responsabilidade civil 159.130 184.431Refere-se ao seguro para cobrir riscos dos equipamentos (GSU e CSU) pelosquais o segurado venha a ser responsável civilmente (operador portuário).6. Imobilizado Composição dos saldos

Taxa dedepre- 2011 2012ciação Depre- Lí- Depre- Lí-% a.a. Custo ciação quido Custo ciação quido

Móveis eUtensílios 10 6.708 (283) 6.425 13.229 (1.360) 11.869Máquinase Equipa-mentos 10 1.944 (184) 1.760 18.962 (3.356) 15.606Veículos 20 80.000 (10.677) 69.323 80.000 (26.666) 53.333

88.652 (11.144) 77.508 112.191 (31.383) 80.808A Companhia não identificou indícios de perda do valor recuperável de seusativos em operações futuras.7. Partes relacionadas Empresas ligadas. Por parte do acionista MPX EnergiaS.A., a Companhia possui como principais empresas ligadas: EBXInvestimentos Ltda., OGX Petróleo e Gás Participações S.A., LLX LogísticaS.A., MMX Mineração e Metálicos S.A., MPX Pecém II Geração de EnergiaS.A. e Porto do Pecém Geração de Energia S.A.. Por parte do acionista EDPEnergias do Brasil S.A., a Companhia possui como principais empresas ligadas:Bandeirante Energia S.A., Espírito Santo Centrais Elétricas S.A., EnergestS.A., Enerpeixe S.A., EDP Lajeado Energia S.A., Investco S.A., EnertradeComercializadora de Energia S.A. e Porto do Pecém Geração de Energia S.A..

Partes relacionadas Principal natureza das transaçõesPorto do Pecém Geraçãode Energia S.A. Prestação de serviço de descarga de carvãoMPX Pecém II Geraçãode Energia S.A. Prestação de serviço de descarga de carvãoEm 31 de dezembro de 2012 e 2011, os saldos de passivo e ativo e os efeitosem resultado estão representados, respectivamente, da seguinte forma:Ativo circulante: 2012 2011 Outros créditos Porto do Pecém Geração de Energia S.A - 827.068

- 827.068Resultado: Porto do Pecém Geração de Energia S.A. - 878.866

- 878.866Os montantes referentes à remuneração do pessoal chave da Administraçãoestão apresentados abaixo:Remuneração administradores: 2012 2011Benefícios de curto prazo Efeito no resultado 253.815 234.0668. Provisões e encargos trabalhistas. A Companhia apresentou saldo nopassivo circulante relativo a provisões, encargos trabalhistas, impostos econtribuições conforme demonstrado abaixo:

2012 2011Provisões de gratificação a empregados 182.652 118.854Provisões de férias e encargos 57.592 51.929Encargos sobre folha de pagamento 47.809 26.028

288.053 196.8119. Provisão para contingências. A Porto do Pecém Transportadora de MinériosS.A não é parte de quaisquer ações judiciais cíveis e trabalhistas, portanto,não havendo saldo de provisão para contingências em de 31 de dezembro de2012 e 2011.10. Patrimônio líquido. a. Capital social. O capital social da Porto do PecémTransportadora de Minérios, em 31 de dezembro de 2012 e 2011, correspondea R$1.201.000, sendo composto por 1.201.000 ações ordinárias, assimdistribuídas:Acionistas Ações %MPX Energia S.A. 600.500 50,00EDP Energias do Brasil S.A. 600.500 50,00

1.201.000 100,0011. Receita operacional líquida

2012 2011Receita bruta - partes relacionadas 1.808.742 878.866Receita bruta - outros clientes 7.700 68.033(-) Impostos s/receita de serviços (258.844) (134.933)Receita líquida de prestação de serviços 1.557.598 811.96612. Custo de serviços

2012 2011Locação de máquinas e equipamentos 330.018 -Outros custos 9.300 -

339.318 -13. Receitas e despesas financeiras líquidas

2012 2011Receitas financeirasRendimento de aplicações 57.553 52.704Despesas financeirasOutras despesas financeiras (1.954) (647)Resultado financeiro líquido 55.599 52.05714. Despesas gerais e administrativas

2012 2011Serviços (63.745) (32.033)Pessoal e administradores (1.032.568) (712.177)Seguros (361.213) (190.605)Aluguéis e arrendamentos (76.958) (32.323)Outras (69.888) (16.456)Materiais (25.246) (18.066)

(1.629.618) (1.001.660)15. Resultado por ação. Resultado básico por ação. O resultado por açãobásico é calculado por meio do resultado do exercício atribuível aos acionistascontroladores da Companhia e a média ponderada das ações ordinárias emcirculação no respectivo exercício, conforme o quadro abaixo:

2012 2011Resultado do exercício (375.978) (148.780)Prejuízo atribuível aos acionistas (375.978) (148.780)Saldo em 1º de janeiro 1.201.000 1.000Emissão de novas ações - 1.200.000Saldo em 31 dezembro 1.201.000 1.201.000Média ponderada de ações 1.201.000 763.740Resultado por ação básico (0,3131) (0,1948)

Francisca Mônica dos Santos Gomes - CRC nº 10182/O-0CONTADORA

DIRETORIADiretora Presidente: Fabiana Diógenes

Diretor: Eduardo Alonso Linna

Luiz Otávio Assis Henriques; Álvaro Jorge Guerreiro de Sousa;Carlos Emanuel Baptista Andrade; Marcus Bernd Temke; Rudolph Ihns;

Bruno de Rossi Chevalier

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

*** *** ***

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122 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZUNIVERSIDADE DE FORTALEZA

C.N.P.J. N° 07.373.434/0001-86

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011

Superávit do exercício 319.287 279.912Ajustes para conciliar o superávit aos caixas e equivalente a caixa Depreciação e amortização 5.284 3.875 Alienação de bens do ativo imobilizado 15.140 54 Constituição de provisão para devedores duvidosos (4.637) 5.891

335.074 289.732Decréscimo (acréscimo) de ativosMensalidades a receber (4.752) (18.275)Estoques - almoxarifado (96) 16Depósitos judiciais (1.525) (797)Outras contas a receber (1.765) (127)

(8.138) (19.183)Acréscimo (decréscimo) de passivosFornecedores 14.239 (1.263)Salários, encargos e contribuições sociais 1.447 788Adiantamento de clientes (300) 279Receita antecipada 2 3.236Outras contas a pagar 1.399 (1.361)

16.787 1.679Caixa gerado pelas atividades operacionais 343.723 272.228

Fluxo de caixa das atividades de investimentosAjuste de avaliação/aquisição de títulos e valores mobiliários (282.531) (250.403)Aquisição de propriedade para investimentos - (292)Adições ao imobilizado (61.022) (17.640)Adições ao intangível (620) (1.260)Caixa aplicado nas atividades de investimento (344.173) (269.595)Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aquisição de empréstimos 1.431 -Caixa aplicado nas atividades de financiamentos 1.431 -Acréscimo no caixa e equivalentes a caixa 981 2.633

Demonstração do acréscimo no caixa e equivalentes a caixaNo final do exercicio 8.377 7.396No início do exercício 7.396 4.763Acréscimo no caixa e equivalente a caixa 981 2.633

DEMOSTRAÇÔES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(em milhares de reais)

Atendendo as disposições legais, apresentamos as demonstrações financeiras, dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011.O Relatório dos auditores independentes (Ernst & Young Terco) sobre as demonstrações financeiras da Fundação Edson Queiroz, compreendendoo balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do superávit, do resultado abrangente, das mutações dopatrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notasexplicativas, está em fase de elaboração final e acompanhará, nos termos da Lei, as ditas demonstrações financeiras.

ATIVO 2012 2011

Circulante Caixa e equivalentes a caixa 8.377 7.396Contas a receber clientes 46.156 36.767Títulos e valores mobiliários 2.416.883 2.166,902Estoques – almoxarifado 1.885 1.789Outras contas a receber 6.130 4.365Total do ativo circulante 2.479.431 2.217.219

Não circulanteRealizável a longo prazo

Depósitos judiciais 3.905 2.380Propriedades para investimento 1.157 1.157Imobilizado 180.778 139.955Intangível 1.530 1.135

Total do ativo não circulante 187.370 144.627

TOTAL DO ATIVO 2.666.801 2.361.846

PASSIVO2012 2011

CirculanteFornecedores 16.221 1.982Salários, encargos e contribuições sociais 16.814 15.367Adiantamentos de clientes 4.022 4.322Outras contas a pagar 2.879 2.429Total do passivo circulante 39.936 24.100

Não circulanteOutras provisões 949 -Empréstimo e Financiamentos 1.431 -Receita antecipada 7.769 7.767Total do passivo não circulante 10.149 7.767

Patrimônio líquido Patrimônio social 2.297.429 2.017.517Ajuste de avaliação patrimonial - 32.550Superávit do exercício 319.287 279.912Total do patrimônio líquido 2.616.716 2.329.979

TOTAL DO PASSIVOE PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.666.801 2.361.846

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2012 E 2011

2012 2011RECEITA OPERACIONAL 313.821 255.367Custos dos serviços prestados (136.030) (96.220)Superávit bruto 177.791 159.147Receitas (despesas) operacionais:Gerais e administrativas (92.470) (95.648)Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 51.642 2.464

(40.828) (93.184)Superávit antes do resultado financeiro 136.963 65.963Financeiras líquidas 182.324 213.949

SUPERAVIT DO EXERCÍCIO 319.287 279.912

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123DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZUNIVERSIDADE DE FORTALEZA

C.N.P.J. N° 07.373.434/0001-86

A FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ, criada em 26 de março de 1971, com base nas disposições da Lei nº 3.577, de 04 de julho de 1959, porconta das disposições de seu estatuto, dedica-se à criação, instalação e mantendo estabelecimentos de ensino de graus superior, médio,primário, técnico e operacional, de forma a elevar o nível cultural e educacional na área em que a Instituição venha a exercitar as suasatividades; elaboração de plano, programas e projetos de pesquisa que se enquadre em seus objetivos; financiamento, direto ou através deInstituições e Serviços públicos ou privados de reconhecida competência e qualificação, a execução de planos, programas e projetos depesquisa, investigação e experimentação científicas. Findo o exercício de 2012, foram aprovadas pelo Conselho Curador, as demonstraçõesfinanceiras atinentes àquele ano, o que foi feito na estrita observância das práticas contábeis adotadas internacionalmente e no Brasil, pormeio das quais se podem depreender, com absoluta fidelidade, a exata apuração das receitas, das despesas e demais atos relevantes, bem comoa evolução do patrimônio. As aplicações em bens do ativo Imobilizado estão avaliadas pelo custo de aquisição, formação ou construção,deduzida da depreciação acumulada, calculada pelo método linear em conformidade com as taxas de depreciação, levando em consideração aotempo de vida útil estimado para os bens. As aplicações em ações estão avaliadas pelo custo de aquisição. A Fundação Edson Queiroz temcumprido, ao longo dos anos, o seu papel institucional, enquanto mantenedora da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, destinando os seusinvestimentos dos superávit’s apurados sempre levando em conta os superiores interesses norteadores da sua instituição, de tal sorte que asatividades do seu órgão desconcentrado, a Universidade de Fortaleza, não sofram ou venham a sofrer solução de continuidade.

Airton Queiroz Maria de Fatima F.S RebouçasDiretor Presidente Contadora – CRC – nº9334

*** *** ***

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011

Patrimônio Ajuste de Superavit social avaliação Acumulado Total

patrimonial

Saldo em 31/12/2010 1.789.644 74.339 227.873 2.091.856

Transferência do superavit acumulado 227.873 - (227.873) -Ajuste de avaliação patrimonial - ações - (41.789) - (41.789)Superávit do exercício - - 279.912 279.912

Saldo em 31/12/2011 2.017.517 32.550 279.912 2.329.979

Transferência do superavit acumulado 279.912 - (279.912) -Ajuste de avaliação patrimonial - ações - (32.550) - (32.550)Superávit do exercício - - 319.287 319.287

Saldo em 31/12/2012 2.297.429 - 319.287 2.616.716

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 (Em milhares de reais)

31/12/2012 31/12/2011

Superávit do exercício 319.287 279.912

Outros resultados abrangentes:Ajuste de avaliação patrimonial – ações (32.550) (41.789)

Resultado abrangente para do exercício 286.737 238.123

Serviço Autônomo de Água e Esgoto Limoeiro do Norte - Ceará-Aviso de Licitação - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto por intermédiodo Pregoeiro, torna público que às 09:00 horas do dia 14 de Maio de 2013, fará realizar licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, tipomenor preço, para Sulfato de Alumínio F-666, Granulado, de acordo com o que determina a legislação vigente, a realizar-se na sala da Comissãode Licitação da Serviço Autônomo de Água e Esgoto. O procedimento licitatório obedecerá ao disposto na Lei Federal nº 10.520/2002, Lei Federalnº 8.666 de 21 de junho de 1993, e suas alterações posteriores que lhe foram introduzidas. O Edital e seus anexos encontram-se à disposição dosinteressados na sala da Comissão de Licitação, na AV. Dom Aureliano Matos, 1400, a partir da publicação deste Aviso, no horário de expediente ouainda pelo site www.saae-limoeiro.com.br. Limoeiro do Norte-CE, 30 de Abril de 2013.Maurilo Maia de Freitas - Pregoeiro.

*** *** ***EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO DE SÓCIOS

UNICA AUTOMAÇÃO – COMÉRCIO, SERVIÇOS EINSTALAÇÕES LTDA – ME, registrada no CNPJ 14.444.965/0001-88, NIRE 23102245745Os Sócios Halisson Alves de Oliveira, CPF 748.778.873-34 eWilson Ribeiro Lins Junior, CPF 021.189.253-01, no uso de suasatribuições, de acordo com o art. 1.152 § 3º da Lei 10.406 de 10 dejaneiro de 2002, convoca os sócios, que nesta data somam 03(três), para reunirem-se em Reunião de Sócios a ser realizadano dia 09 de Maio de 2013 na Sede Empresarial na Av SantosDumont, 1267 – Sala 603 – Aldeota – Fortaleza/CE, às 14 horasnecessitando da presença de 2/3 de seus sócios para deliberaremsobre as seguintes assuntos:1) Exclusão de Sócio por justa causa;2) Subscrição e Integralização do Capital Social;3) Alteração de Administração da Sociedade;HALISSON ALVES DE OLIVEIRA – SÓCIO ADMINISTRADOR

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACOTI –AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N° 030/2013 –O Pregoeiro do Município de PACOTI/CE, torna público paraconhecimento dos interessados, que às 09h30min do dia 14 de maiode 2013, na sala da Comissão de Pregão, localizada na Av. Cel. JoséCícero Sampaio, nº 663, Centro, nesta Cidade, estará realizando licitaçãona modalidade Pregão Presencial, critério de julgamento menor preço,tombado sob o N° 030/2013, com fins a AQUISIÇÃO DE REFEIÇÕESPRONTAS TIPO COMERCIAL, QUENTINHA E LANCHESPRONTOS À SEREM CONSUMIDOS PELOS PROFISSIONAISDA EDUCAÇÃO POR OCASIÃO DOS ENCONTROSADMINISTRATIVOS PEDAGÓGICOS, CONFORMEESPECIFICAÇÕES EM ANEXO DO EDITAL, o qual encontra-se àdisposição dos interessados na sala da Comissão de Pregão no endereçojá citado, no horário de 08:00 às 12:00 horas. Maiores informaçõespelo telefone (85) 3325-1410. Pacoti-CE, 30 de Abril de2013.Adriano Vieira Pontes – O Pregoeiro.

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124 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

CIALNE PARTICIPAÇÕES S/A - CNPJ Nº 08.748.833/0001-47

Senhores Acinonistas:Em cumprimento aos dispositivos legais societários e ao Estatuto Social da Companhia, temos a satisfação de apresentarmos o RelatórioAnual de 2012, com as Demonstrações Contábeis referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012, 2011, 2010 e2009, representado pelo Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Mutações do PatrimônioLíquido e da Demonstração do Fluxo de Caixa. A apresentação dos demonstrativos financeiros do quadriênio de 2009 a 2012 refere-se àadequação de sua controlada, Companhia de Alimentos do Nordeste - Cialne, as exigências das políticas adotadas no Brasil após a ediçãoe publicação da Lei nº 11.638/08, emissão dos CPCs e adequações as práticas do IFRS (International Financial Reporting Standards), que,após a avaliação de seus terrenos e edificações, aumentou substancialmente o valor de seu imobilizado refletindo no valor dos investimentosda CIALNE Participações S.A. A Diretoria coloca-se à disposição dos senhores acionistas para quaisquer outros esclarecimentos. Fortaleza,Abril de 2013. A Diretoria.

RELATÓRIO DA DIRETORIA

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012, 2011, 2010 E 2009 - (Em milhares de reais)

__2012 __2011 __2010 __2009AtivoCirculante

Caixa e equiv. de caixa 15 - - -Contas a receber de clientes - - - -Tributos a recuperar - - - -Dividendos a receber __1.746 2.129 9.728 -

_1.761 2.129 9.728 _____-Não circulante

Depósitos judiciais - - - -Outros créditos - - - -Investimentos 225.733 226.883 223.550 227.078Imobilizado 497 497 497 497Intangível ____294 _ - _ - _ -

226.525 227.380 224.047 227.575Total do ativo 228.286 229.509 233.775 227.575

======= ======= ======= =======

__2012 __2011 __2010 __2009Passivo e patônio líquidoCirculante

Fornecedores - - - -Obrigações sociais - - - -Empréstimos e financ. - - - -Divid. e participações 2.129 2.129 9.728 -

Impostos a Recolher - - - -Outras contas a pagar _____ - - - -

__2.129 2.129 9.728 -Não circulante

Empréstimos e financ. - - - - ______- - - -

Patrimônio líquidoCapital social 92.258 92.258 92.258 92.258Reserva de Capital 7.243 7.243 7.076 6.766Reservas de lucros 126.656 127.880 124.713 128.552Prej. acumulados _____ - - - -

226.157 227.380 224.047 227.575Total do Passivo ePatrimônio Líquido 228.286 229.509 233.775 227.575

======= ======= ======= =======

__2012 __2011 __2010 __2009

Receita Operacional líquida ______- - - -Custos das vendas ______- - - -Lucro operacional bruto _____ - - - -Receitas (despesas) operacionais. Despesas gerais e administrativas (22) - - -. Depreciações e amortizações (52) - - -. Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas - - - - Resultado de Equivalência Patrimonial (1.150) 3.333 6.200 135.318

(1.224) 3.333 6.200 135.318Lucro antes do resultado financeiro (1.224) 3.333 6.200 135.318Receitas (despesas) financeiras, líquidas _____ - - - -Lucro antes do imposto de renda e contribuição social (1.224) 3.333 6.200 135.318. Imposto de renda e contribuição social correntes _____ - - - -Lucro líquido do exercício (1.224) 3.333 6.200 135.318

======= ======= ======= =======

Capital Reseva Reservas de Lucros/Prejuízos TotalIntegralizado Legal Lucros Acumulados

Saldos em 31 de dezembro de 2008 92.258 _____- ______- ______- 92.258Lucro líquido do exercício 135.318 135.318Resultado do exercício 118.824 (118.824) -Distribuição Dividendos 9.728 (9.728) -Reserva Legal 6.766 (6.766) -Absorção de Prejuízo _____ _____ _______ ______ _____-Saldos em 31 de dezembro de 2009 92.258 6.766 128.552 _____- 227.575Lucro líquido do exercício 6.200 6.200Resultado do exercício 5.890 (5.890) -Distribuição de Dividendos (9.728) (9.728)Reserva legal 310 (310) -Absorção de Prejuízo _____ ____ ______ ______ ______-Saldos em 31 de dezembro de 2010 92.258 7.076 124.713 _____- 224.047Lucro líquido do exercício 3.333 3.333Resultado do exercício 3.167 (3.167) -Reserva legal 167 (167) -Absorção de Prejuízo _____ _____ _______ ______ ______-Saldos em 31 de dezembro de 2011 92.258 7.243 127.880 _____- 227.380Lucro líquido do exercício (1.224) (1.224)Resultado do exercício -Reserva legal -Absorção de Prejuízo _____ _____ (1.224) _1.224 ______-Saldos em 31 de dezembro de 2012 92.258 7.243 126.656 _____- 226.157

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012, 2011, 2010 E 2009

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012, 2011, 2010 E 2009

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125DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012, 2011, 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012, 2011, 2010 E 2009

____2012 ___2011 ___2010 ____2009Lucro Líquido (1.224) 3.333 6.200 135.318

Depreciação 52 - - -Despesas com Juros - - - -Resultado de Investimentos em Controladas ____1.150 (3.333) (6.200) (135.318)

Lucro Operacional Líquido Ajustado _____(22) - - -Variação do Ativo Circulante

Dividendos a Receber 383 7.599 (9.728) -Variação do Passivo Circulante

Dividendos a Pagar _______ - - 9.728 -Fluxo de caixa das atividades Operacionais _____383 7.599 - -

Dividendos Pagos _______- _(7.599) ______- ________-Fluxo de caixa das atividades de Financiamento ________- (7.599) - -

Investimentos em Coligadas - - - -CAPEX / Desinvestimentos (346) - - -

Fluxo de caixa das atividades de Investimento ____ (346) - - -Aumento (Redução) no caixa e equivalentes de caixa 15 - - -

======== ======= ======= ========Saldo Inicial - - - -Saldo Final ______15 - - -Aumento (Redução) no caixa e equivalentes de caixa 15 - - -

======== ======= ======= ========

1 - CONTEXTO OPERACIONAL: A sociedade tem sua sede e foro na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, à Avenida Presidente Costa eSilva., 2067 – sala 04, Mondubim, CEP 60761-190. A sociedade foi constituída e teve seus registros arquivados na Junta Comercial do Estadodo Ceará, JUCEC. Em 27/01/2007. Através da AGOE de 07/10/2009, arquivada na JUCEC sob o n° 20091034426, p/despacho de 05/11/2009, teve sua atividade principal alterada para participação em outras sociedades, nacionais ou estrangeiras, na qualidade de sócia ouacionista. 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: As demonstrações financeiras de 2009 a 2012 foram elaboradasde acordo com a lei nº 11.638, apresentando seus demonstrativos financeiros segundo as políticas contábeis adotadas no Brasil e alinhadasaos padrões internacionais do IFRS (International Financial Reporting Standards). Devido à adequação de sua controlada: Companhia deAlimentos do Nordeste - Cialne aos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”), aprovados pelo Conselho Federalde Contabilidade – (“CFC”), que alterou substancialmente seus ativos, a Cialne Participações S.A., apresenta suas demonstrações para oquadriênio 2009 – 2012 já com os reflexos dos resultados apurados pela equivalência patrimonial. 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS:3.1- INVESTIMENTO: Os investimentos em empresas controladas se apresentam da seguinte forma: - Companhia de Alimentos doNordeste – CIALNE - R$ 223.502.556,59. - CIALNE Indústria de Alimentos S. A., no valor de R$ 2.230.645,84. 3.2- CAPITAL SOCIAL:Não houve alteração no capital social da companhia no exercício de 2012. Abaixo descrevemos a composição do capital social em 31 dedezembro de 2012 e 2011:

31/12/2012 31/12/2011Francisco de Araújo Carneiro 83.271.503 83.271.503Aurora Nauricio Mendes Carneiro _8.986.393 _8.986.393

92.257.896 92.257.896========= =========

3.3- RESULTADO: O resultado do exercício de 2012 é exclusivamente resultante da equivalência patrimonial nas investidas, sendocomposto da seguinte forma: R$ 1.500.520,93 de resultado positivo de equivalência patrimonial relativa ao investimento na CIALNEIndústria de Alimentos S. A. e R$ 2.650.216,56 de resultado negativo de equivalência patrimonial relativa ao investimento na Companhiade Alimentos do Nordeste – CIALNE. FRANCISCO DE ARAÚJO CARNEIRO - Diretor Presidente - CPF: 000.331.703-04.CLAUDIO SANTOS ALBUQUERQUE - CONTADOR - CRC-CE 12.430/O-09 - CPF: 444.015.233-34.

*** *** ***

Grendene S.A.Companhia Aberta

CNPJ nº 89.850.341/0001-60 - NIRE nº 23300021118-CEFATO RELEVANTE

A Grendene S.A. (GRND3), em atendimento ao disposto no artigo157, parágrafo 4º, da Lei nº 6.404/76, bem como ao que prevê aInstrução CVM nº 358/02, vem informar aos seus acionistas e aomercado em geral o que segue: O Conselho de Administração daGrendene S.A., em reunião realizada nesta data, aceitou as renúnciasapresentadas pelo Sr. Alexandre Grendene Bartelle e Sr. Pedro GrendeneBartelle aos cargos de, respectivamente, Diretor Presidente e DiretorVice-Presidente da Companhia. A renúncia dos Srs. Alexandre GrendeneBartelle e Pedro Grendene Bartelle é no sentido de cumprir mais umaetapa na consolidação da profissionalização da Companhia, cujoprocesso já estava em andamento há algum tempo, adiantando àstendências das melhores práticas de governança corporativa com anão acumulação de cargos de presidente do Conselho de Administraçãoe Diretor Presidente, conforme Regulamento de Listagem do NovoMercado da BM&FBOVESPA. Os Srs. Alexandre Grendene Bartelle ePedro Grendene Bartelle permanecem no Conselho de Administraçãoda Companhia, como presidente e vice-presidente, respectivamente.Na mesma oportunidade, o Conselho de Administração da Companhiadeliberou sobre a eleição dos substitutos para os cargos de DiretorPresidente e Diretor Vice-Presidente, bem como sobre a realocaçãodos cargos da Diretoria, que passa a ser composta da seguinte forma:Diretor Presidente: Rudimar Dall Onder; Diretor Vice-Presidente:Gelson Luis Rostirolla; Diretor Industrial e Comercial: Rudimar DallOnder; Diretor de Relações com Investidores: Francisco Olinto VeloSchmitt; Diretor Financeiro: Francisco Olinto Velo Schmitt; DiretorAdministrativo e de Controladoria: Francisco Olinto Velo Schmitt.Sobral - CE, 25 de abril de 2013. Francisco Olinto Velo Schmitt -Diretor de Relações com Investidores.

® ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUATU –DECRETO N°. 054, DE 29 DE ABRIL DE 2013. DECLARA DEUTILIDADE PÚBLICA, PARA FINS DE DESAPROPRIAÇÃO, OIMÓVEL ABAIXO DESCRITO. O Prefeito Municipal de Iguatu,Estado do Ceará, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V, do Art.66, da Lei Orgânica do Município de Iguatu, e no Decreto-Lei nº. 3.365de 21 de Junho de 1941, e suas modificações. CONSIDERANDO aprescrição normativa descrita na alínea m do art. 5 do Decreto-Lei nº3.365 de 21 de junho de 1941, que considera de utilidade pública aconstrução de edifícios públicos, monumentos comemorativos ecemitérios. DECRETA: Art. 1º. Fica declarado de utilidade pública paraefeito de desapropriação, um terreno urbano localizado na Projeção daRua Apulcro Lima Verde, Bairro Alto do Jucá, Iguatu, Ceará, com áreade 2.609,11m2 (dois mil seiscentos e nove vírgula onze metrosquadrados), pertencente à EMPRESA LATICÍNIOS BETÂNIA, comos seguintes limites e dimensões: NORTE – com terreno de José IloAlves Dantas, medindo 41,48m; SUL – com terreno de Eriton Araújo,medindo 42,81m; LESTE – com projeção da Rua Apulcro Lima Verde,medindo 67,37m; e OESTE – com terreno remanescente do mesmoproprietário, medindo 63,09m. Art. 2º. O presente imóvel passa a serobjeto de procedimento de desapropriação pública promovido peloMunicípio de Iguatu segundo a supremacia do interesse público sobre oparticular e o disposto no item XXIV do artigo 5º da ConstituiçãoFederal, Decreto-Lei nº. 3.365/41, e suas alterações, por razão de utilidadepública configurado na necessidade de construção de Escola InfantilPró-Infância Tipo B. Art. 3º. Ficam autorizadas a Procuradoria Geraldo Município e a Secretaria de Infra-Estrutura a tomar as medidasnecessárias ao inteiro cumprimento deste Decreto, para o fim específicode desapropriação por utilidade pública. Art. 4º. Este Decreto entraráem vigor na data de sua assinatura, revogadas às disposições em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Iguatu, em 29 de Abril de 2013.ADERILO ANTUNES ALCÂNTARA FILHO - PREFEITOMUNICIPAL DE IGUATU.

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126 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

MARQUISE EMPREENDIMENTOS S.A.(Gran Marquise Hotel)

CNPJ- 07.406.242/0001-29

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(Em milhares de Reais)

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 4.366 2.901Fluxo de caixa das atividades de investimentosAdições ao imobilizado (3.172) (2.641)Adições ao intangível (35) 16Caixa líquido utilizado das atividades de investimento (3.207) (2.625)Fluxo de caixa das atividades de financiamentoAmortização de empréstimos c/partes relacionadas (594) 292Amortização de empréstimos e financiamentos (665) (824)Caixa líquido utilizado pelas atividades de financiamento (1.259) (532)Variação no caixa e equivalentes de caixa (100) (256)Caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 490 746No final do exercício 390 490Variação no caixa e equivalentes de caixa (100) (256)

2012 2011

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de Reais)

Reserva de LucrosCapital Reserva Reserva Prejuízos

social legal incentivo fiscal acumulados TotalSaldos em 31 de dezembro de 2010 35.120 91 58 (8.546) 26.723Prejuízo do exercício - - - (217) (217)Reversão da reserva incentivo fiscal - - (58) 58 -Saldos em 31 de dezembro de 2011 35.120 91 - (8.705) 26.506Prejuízo do exercício - - - (15.417) (15.417)Saldos em 31 de dezembro de 2012 35.120 91 - (24.122) 11.089

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

2012 2011Fluxo de caixa das atividades operacionaisPrejuízo do exercício (15.417) (217)Ajustes por:Remissão dívida de mútuos 17.282 -Valor residual do imobilizado baixado 292 -Depreciação 2.362 3.166

4.519 2.949Variação nos ativos e passivos:Contas a receber (331) (195)Estoques (124) 101Impostos a recuperar 29 (39)Outras contas a receber 60 10Fornecedores 603 338Obrigações trabalhistas e sociais (48) 220Obrigações tributárias (353) (330)Adiantamentos de clientes 41 (75)Outras contas a pagar (30) (78)

(153) (48)

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de Reais)

Nota 2012 2011

Receita operacional líquida 20 21.431 18.933Custo dos serviços prestados 21 (8.535) (8.103)Resultado bruto 12.896 10.830Despesas operacionaisCom vendas 22 (1.781) (1.746)Gerais e administrativas 22 (26.422) (9.391)Outras (despesas) receitas operacionais (12) 209Resultado antes das receitas (despesas) financeiras (15.319) (98)Despesas financeiras (109) (192)Receitas financeiras 154 113Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (15.274) (177)Imposto de renda e contribuição social 23Imposto de renda (354) (87)Incentivo fiscal do imposto de renda (lucro da exploração) 350 87Contribuição social (139) (40)Prejuízo do exercício (15.417) (217)

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de Reais)

2012 2011Resultado do exercício (15.417) (217)Resultados abrangentes - -Total dos resultados abrangentes (15.417) (217)

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de Reais)

ATIVO Nota 2012 2011CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 4 390 490Contas a receber 5 2.519 2.188Estoques 6 591 467Impostos a recuperar 7 73 102Outras contas a receber 177 218Total do ativo circulante 3.750 3.465Não circulanteRealizável a longo prazo:Depósitos judiciais 8 77 96Mútuo - partes relacionadas 9 - 17.282

77 17.378Imobilizado 10 20.986 20.468Intangível 11 150 115Total do ativo não circulante 21.213 37.961Total do ativo 24.963 41.426PASSIVOCirculanteFornecedores 13 1.488 885Empréstimos e financiamentos 12 - 665Obrigações tributárias 14 795 356Obrigações sociais 15 979 1.027Adiantamentos de clientes 16 2.114 2.073Outras contas a pagar 118 148Total do passivo circulante 5.494 5.154Não circulanteProvisão para contingências 17 75 75Parcelamento refis - Lei 11.941 14 716 1.508Mútuo - partes relacionadas 9 5.269 5.863Mútuo com terceiro 18 2.316 2.316Adiantamento para futuro aumento de capital 4 4Total do passivo não circulante 8.380 9.766Patrimônio líquido 19Capital social 35.120 35.120Reservas de lucros 91 91Prejuízos acumulados (24.122) (8.705)Total do patrimônio líquido 11.089 26.506Total do passivo e patrimônio líquido 24.963 41.426

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

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127DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

1. Contexto operacionalA Marquise Empreendimentos S.A., constituída em 20 de fevereiro de1984, é uma Sociedade Anônima de capital fechado, com sede na cidadede Fortaleza, Ceará, proprietária do Hotel Gran Marquise e que tem porobjetivos sociais a exploração do ramo de hotelaria e seus serviçoscomplementares, bem como outros serviços constantes no seu estatutosocial.Incentivos fiscaisA Companhia possui um benefício de redução de 75% do IRPJ (Impostode Renda Pessoa Jurídica) com prazo de vigência de 10 (dez) anos, comtérmino em 31 de dezembro de 2020.

2. Apresentação das demonstrações financeirasDeclaração de conformidade com relação às normas IFRS e às normasdo CPCAs demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que incluem as regras doConselho Federal de Contabilidade (CFC) e pronunciamentos do Comitêde Pronunciamentos Contábeis (CPC).A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foiconcedida pela Diretoria em 28 de março de 2013.a. Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custohistórico como base de valor, exceto quando de outra forma indicado.b. Moeda funcional e moeda de apresentaçãoEssas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é amoeda funcional da Companhia. Todas as informações financeirasapresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo,exceto quando indicado de outra forma.c. Uso de estimativas e julgamentoA preparação das demonstrações financeiras em conformidade com osCPCs requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também oexercício de julgamento por parte da Administração da Companhia noprocesso de aplicação das políticas contábeis. Dessa forma, os resultadosreais podem divergir dessas estimativas.Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisõescom relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício emque as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados.· Nota 5 - Contas a receber de clientes (provisão para perda no valorrecuperável)·Nota 10 – Ativo imobilizado (vida útil dos bens do imobilizado)3. Sumário das principais práticas contábeisAs políticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneiraconsistente a todos os exercícios apresentados nestas demonstraçõesfinanceiras.Apuração do resultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regimecontábil de competência.Receita de prestação de serviçoAs receitas de vendas e prestação de serviços são registradas pelo valorjusto da compensação recebida ou a receber e estão apresentadas líquidasdos impostos incidentes sobre vendas e serviços, dos cancelamentos eabatimentos.A receita de venda e serviços é reconhecida no resultado quando o seuvalor pode ser mensurado de forma confiável, todos os riscos e benefíciosinerentes ao produto são transferidos para o comprador, e é provávelque os benefícios econômicos dos serviços prestados sejam gerados emfavor da Companhia. Uma receita não é reconhecida se há uma incertezasignificativa da sua realização. As receitas e despesas de juros sãoreconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros na rubrica de receitas/despesas financeiras.Ativos circulante e não circulanteContas a receberDecorrentes, substancialmente, de serviços prestados de hospedagem,alimentos e bebidas, eventos, locação de espaço e serviços diversos dahotelaria. São classificados na categoria de empréstimos e recebíveis eestão registrados e mantidos no balanço patrimonial pelo valor nominalou de realização, sujeito ao ajuste a valor presente (AVP) dos títulosrepresentativos desses créditos ou atualizados monetariamente, quandoaplicável.Hóspedes na casa - refere-se a valores atribuídos a clientes comhospedagem em curso durante a transposição do encerramento dosexercícios, cujo documento fiscal ainda não foi emitido. A Companhiaadota o procedimento de apuração diária desses valores em contrapartidadas respectivas rubricas de receitas.Provisão para perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa – éestabelecida quando existe uma evidência de que a Companhia não serácapaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazosoriginais das contas a receber. É constituída com base nas prováveisperdas estimadas e seu montante é considerado suficiente para cobrireventuais prejuízos na realização de créditos.EstoquesEm conformidade com o estabelecido no CPC 16 – Estoques, aCompanhia mensura os estoques pelo custo médio de aquisição. Osajustes, quando necessários, são efetuados conforme o valor justo.Os estoques estão demonstrados da seguinte forma:· Alimentos e bebidas;

· Materiais de expediente e limpeza;· Artigos para hóspedes;· Materiais para manutenção; e· Louças e pratarias.Imobilizadoi. Reconhecimento e mensuraçãoO imobilizado é demonstrado pelo custo histórico deduzido das respectivasdepreciações e perdas por desvalorização, se aplicável.O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de umativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia inclui:· custos de materiais e mão de obra direta;· quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condiçãonecessários para que estes sejam capazes de operar da forma pretendidapela Administração;· custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativosestão localizados.Outros gastos são agregados apenas quando há um aumento nos benefícioseconômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto éreconhecido no resultado como despesa quando incorrido. O valor residuale a vida útil estimada dos bens são mensurados e ajustados, se necessário,na data de encerramento do período.O software comprado, caso seja parte integrante da funcionalidade deum equipamento, é agregado como parte daquele equipamento.Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elassão registradas como itens individuais (componentes principais) deimobilizado.Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados peladiferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil doimobilizado) são reconhecidos em outras receitas / despesas operacionaisno resultado.ii. Custos subsequentesGastos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provávelque benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pelaCompanhia. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registradosno resultado.iii. DepreciaçãoItens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultadodo período baseado na vida útil econômica estimada de cada componentecom base nas taxas mencionadas na nota explicativa nº 10. Ativosarrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útil estimadado bem e o prazo do contrato, a não ser que seja certo que a Companhiaobterá a propriedade do bem ao final do arrendamento. Terrenos nãosão depreciados.Demais ativos circulantes e não circulantesOs demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aosvalores de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, osrendimentos auferidos.Passivo circulante e não circulanteImposto de Renda e Contribuição SocialO imposto de renda e a contribuição social dos períodos são calculadoscom base nas alíquotas de 15% - acrescidas do adicional de 10% sobre olucro tributável excedente a R$ 240 para imposto de renda - e 9% sobreo lucro tributável para contribuição social, e consideram a compensaçãode prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social limitada a 30%do lucro real. Na apuração do imposto de renda, é considerada ainda adedução do valor do incentivo fiscal do lucro da exploração das atividadesincentivadas.A subvenção governamental no âmbito do imposto de renda é reconhecidaquando houver razoável certeza de que o benefício será recebido e quetodas as correspondentes condições serão satisfeitas. Como o benefíciorefere-se a um item de despesa, este é reconhecido como reversão dadespesa ao longo do período do benefício de forma sistemática emrelação aos custos cujo benefício objetiva compensar.A Companhia adota o Regime Tributário de Transição (RTT) paraapuração de Imposto de Renda e Contribuição Social relativos aos períodosfindos em 31 de dezembro de 2012 e 2011.Demais passivos circulantes e não circulantesOs demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelosvalores conhecidos e exigíveis, quando seja provável a necessidade derecursos econômicos para liquidá-los. Quando aplicável, são acrescidosdos respectivos encargos e variações monetárias ou cambiais.Instrumentos financeirosi. Ativos financeiros não derivativosA Companhia reconhece os instrumentos financeiros não derivativos,os quais seriam as aplicações financeiras, investimentos em instrumentosde dívida e patrimônio, contas a receber e outros, incluindo recebíveisrelativos a caixa e equivalentes de caixa e empréstimos (mútuos), assimcomo contas a pagar e outras dívidas. Os instrumentos financeiros nãoderivativos são reconhecidos inicialmente na data de negociação, pelovalor justo por meio do resultado, na qual a Companhia se torna uma daspartes das disposições contratuais do instrumento.A Companhia “desreconhece” um ativo financeiro quando os direitoscontratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhiatransfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuaissobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmentetodos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro sãotransferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS(Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)

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128 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo oupassivo individual.Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio doresultadoUm ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultadocaso seja classificado como mantido para negociação, designado comotal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros sãodesignados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhiagerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadasem seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada ea estratégia de investimentos da Companhia. Ativos financeirosregistrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelovalor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas noresultado do exercício.Investimentos mantidos até o vencimentoCaso a Companhia tenha intenção e a capacidade de manter títulos dedívida até o vencimento, tais ativos financeiros são classificados comoinvestimentos mantidos até o vencimento. Os investimentos mantidosaté o vencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justoacrescido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Apósseu reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimentosão mensurados pelo custo amortizado através do método dos jurosefetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.Caixas e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem caixa, saldos positivos em contasbancárias e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 (noventa)dias a contar da data do balanço e com risco insignificante de mudançade seu valor de mercado. Esses investimentos são avaliados ao custo,acrescidos de juros até a data do balanço, e marcados a mercado, sendoo ganho ou a perda registrado no resultado do período.Empréstimos (mútuos) e recebíveisOs empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentosfixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativossão reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquercustos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, osempréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através dométodo dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução aovalor recuperável.Ativos financeiros disponíveis para vendaNão há operações em 2012 e 2011 com essa modalidade de ativofinanceiro.i. Passivos financeiros não derivativosA Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinadosinicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivosfinanceiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registradono resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação naqual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais doinstrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando temsuas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas.A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos nacategoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros sãoreconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custosde transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivosfinanceiros são medidos pelo custo amortizado através do método dosjuros efetivos.A Companhia possui os seguintes passivos não derivativos: empréstimose financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar.ii. Capital socialAções ordinárias e preferenciaisAções ordinárias e preferenciais são classificadas como patrimôniolíquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações eopções de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido,líquido de quaisquer efeitos tributários.DividendosOs dividendos mínimos obrigatórios são definidos de acordo com oestatuto social. Quando cabíveis, são registrados no passivo circulante.

4. Caixa e equivalentes de caixa 2012 2011

Caixa 15 15Bancos conta movimento 96 253Aplicações financeiras 279 222Total 390 490

As aplicações financeiras são de liquidez imediata e referem-sesubstancialmente a certificados de depósitos bancários, remunerados ataxas de 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e comvencimento inferior a 90 dias da data de sua contratação.

5. Contas a receber

2012 2011Contas a receber 1.159 1.343Administradoras de cartão de crédito 691 514Faturas a emitir 1.047 725

2.897 2.582(-) Provisão para perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa (378) (394)Total 2.519 2.188

A seguir, compomos os saldos a receber pelo prazo de vencimento:

Idade do saldo: 2012 2011Valores a vencer 2.458 1.766Vencidos:Até 30 dias 70 280Entre 31 e 60 dias 13 98Entre 61 e 90 dias 51 23Entre 91 e 180 dias 19 18Entre 181 e 360 dias 64 175Acima de 360 dias 222 222Total 2.897 2.582

Critérios de mensuração da provisão (impairment)A Companhia constitui a provisão para redução do valor recuperávelcom base na análise individualizada da carteira de clientes, perdashistóricas e análise de rentabilidade futura e entende que o montanteconstituído é suficiente para cobrir eventuais perdas de inadimplênciano exercício.A Companhia realizou estudos para calcular os ajustes a valor presentee, após análise de relevância, foi julgado imaterial, não sendo efetuadoseu reconhecimento nas demonstrações financeiras.

6. Estoques 2012 2011

Alimentos e bebidas 232 237Materiais e suprimentos 275 148Louças e pratarias 84 82Total 591 467

7. Impostos a recuperar 2012 2011

Imposto de renda 40 49Contribuição social sobre o lucro líquido 4 53PIS 7 -COFINS 4 53Total 73 102

8. Depósitos judiciais 2012 2011

Trabalhista 19 38Cível 58 58Total 77 96

O saldo de depósitos judiciais refere-se a processos que aguardamjulgamentos, para os quais não foi constituída provisão para contingência,em razão do parecer dos assessores jurídicos da Companhia indicar que orisco de perda das ações não é provável.

9. Mútuo - Partes relacionadasAtivo Passivo

2012 2011 2012 2011Construtora Marquise S.A. - - 1.815 2.409José Carlos Valente Pontes - 8.543 - -José Erivaldo Arraes - 8.641 - -Denise Marinho de Andrade Pontes - 98 - -Capitalize Fomento Comercial Ltda. - - 3.454 3.454Total - 17.282 5.269 5.863

Os saldos a receber e a pagar com partes relacionadas referem-se acontratos de mútuos firmados com empresas do mesmo grupo econômicoe com acionistas da Companhia, com prazo de vencimentoindeterminado e sem remuneração financeira. No exercício, por forçade remissão de dívida concedido pela Companhia, foi registrada a baixado saldo dos mútuos ativos em contrapartida de despesas gerais eadministrativas no montante de R$ 17.282 (nota explicativa 22).

10. Imobilizado2012 2011

Taxa Depreciaçãoanual Custo acumulada Líquido Líquido

Terrenos - 2.813 - 2.813 2.813Edificações 4% 27.484 (16.661) 10.823 11.745Instalações 20% 11.781 (9.137) 2.644 3.045Móveis e utensílios 14% 6.412 (4.537) 1.875 1.906Máquinas e equipamentos 20% 2.179 (1.683) 496 468Equipamentos de informática 33% 1.131 (911) 220 97Equipamentos de comunicação 33% 461 (429) 32 58Veículos 20% 123 (99) 24 31Outros - - - - 106Obras de arte (*) - 199 - 199 199Imobilizações em andamento - 1.860 - 1.860 -Total 54.443 (33.457) 20.986 20.468

(*) As obras de arte são utilizadas na decoração do Hotel Gran Marquise,não ocorrendo amortização.

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129DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

A seguir, demonstramos a movimentação do exercício:

Saldo Saldoinicial f inal

Custo Corrigido: 2012 Adições Baixas 2012Terrenos 2.813 - - 2.813Edificações 27.307 177 - 27.484Instalações 11.770 516 (505) 11.781Móveis e utensílios 6.120 292 - 6.412Máquinas e equipamentos 2.049 130 - 2.179Equipamentos de informática 947 184 - 1.131Equipamentos de comunicação 448 13 - 461Veículos 123 - - 123Outros 106 - (106) -Obras de arte 199 - - 199Imobilizações em andamento - 1860 - 1.860Total 51.882 3.172 (611) 54.443

Saldo Saldo inicial f inal 2011 Adições Baixas 2012

Depreciação acumulada:Edificações (15.562) (1.097) - (16.659)Instalações (8.725) (730) 319 (9.136)Móveis e utensílios (4.214) (324) - (4.538)Máquinas e equipamentos (1.581) (102) - (1.683)Equipamentos de informática (850) (62) - (912)Equipamentos de comunicação (390) (39) - (429)Veículos (92) (8) - (100)Total (31.414) (2.362 319 (33.457)

11. Intangível2012 2011

AmortizaçãoTaxa anual Custo Acumulada Líquido Líquido

Marcas e patentes - 12 - 12 10Software 20% 312 (174) 138 105Total 324 (174) 150 115

12. Empréstimos e financiamentosInstituição financeira Tipo Taxa Vencimento 2012 2011Banco Safra S.A. Finame TJLP+4%a.a. 15/10/12 - 665Circulante - 665Não circulante - -Referem-se a financiamentos destinados à reforma do prédio ondefunciona o hotel adquirido junto ao BNDES.A atualização da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) é efetuada embases mensais e os juros são pagos trimestralmente a partir da assinaturados contratos. Os financiamentos serão amortizados mensalmente, ematé 4,5 (quatro e meio) anos, sendo o primeiro pagamento realizado emagosto de 2008 e o último em outubro de 2012.Avais e garantiasOs empréstimos e financiamentos da Companhia estavam garantidospor hipoteca cedular de 1° grau sobre o imóvel onde funciona o Hotel.O contrato firmado não possuía covenants.

13. Fornecedores 2012 2011

Materiais 1.009 535Serviços 440 333Comissões de agência de viagens 25 6Consignadores 14 11Total 1.488 885

14. Obrigações tributárias 2012 2011

CirculanteISS a recolher 87 72ICMS a recolher 19 24COFINS a recolher 50 33PIS a recolher 11 8Contribuição social a recolher 37 -IRPJ a recolher 4 -Outros 15 18Parcelamento Refis - Lei nº 11.941 572 201Total 795 356Não circulanteParcelamento Refis - Lei nº 11.941 716 1.508

15. Obrigações sociais 2012 2011

Rescisões a pagar 4 6Taxa de serviço 91 154INSS a recolher 126 182FGTS a recolher 57 49IRRF a recolher 52 46Contribuições e mensalidade sindical 5 5CPRB Lei nº 12.546/2011 42 -Férias e encargos 602 585Total 979 1.027

16. Adiantamento de clientes

2012 2011Depósitos antecipados 1.310 1.346Adiantamentos de clientes 804 727Total 2.114 2.073O saldo existente refere-se a pagamentos antecipados relacionados areservas de hospedagem e eventos.

17. Provisão para contingências 2012 2011

Tributária 75 75Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, está provisionado o montante deR$ 75 referente a processos de natureza tributária, o qual, na opinião daAdministração e dos assessores legais, é suficiente para fazer face àsperdas esperadas com o desfecho dos processos em andamento.A Companhia possui R$87 em causas possíveis conforme informadospor seus assessores jurídicos.

18. Mútuo com terceiroRefere-se a contrato de mútuo com terceiro sem remuneração financeirae com prazo de vencimento indeterminado. A Companhia possui aintenção de liquidar referido mútuo no exercício de 2013.

19. Patrimônio líquidoCapital socialEm 31 de dezembro de 2012 e 2011, o capital social subscrito eintegralizado é de R$ 35.120 representado por 8.506 ações nominativase sem valor nominal, distribuído como segue:

2012 e 2011 Ações Quantidade CapitalOrdinárias 6.957 30.632Preferenciais 1.549 4.488Total 8.506 35.120Reserva legalÉ constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercíciosocial nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% docapital social. Em atendimento ao art. 189 da referida lei, que estabelecea absorção dos prejuízos com a reserva legal existente, a Companhiasubmeterá esse assunto para deliberação na próxima assembleia.Reserva de incentivo fiscalA Companhia reverteu a “Reserva de Incentivo Fiscal” constituída emanos anteriores em contrapartida da conta de Prejuízos Acumulados,objetivando absorver os prejuízos.

20. Receita operacional líquidaReceita bruta 2012 2011Receita com hospedagem 16.536 13.980Alimentos e bebidas 5.853 5.766Outros serviços 1.904 2.015Deduções de receitaISS (899) (763)ICMS (157) (158)PIS (208) (196)COFINS (958) (901)CPRB Lei nº 12.546/2011 (208) -Cancelamentos (432) (810)Receita líquida 21.431 18.933

21. Custo dos serviços prestados 2012 2011

Alimentos 1.938 2.024Bebidas 295 380Diversos 241 234Pessoal 3.549 3.149Comissão de agência de viagens 681 609Lavanderia externa 638 606Suprimentos de limpeza 413 445Suprimentos para hóspedes 509 402Outros 271 254Total 8.535 8.103

22. Despesas operacionais 2012 2011

Despesas com vendas:Pessoal 904 1.050Propaganda e publicidade 344 260Despesas com viagens 100 105Serviços prestados pessoa jurídica 229 142Outras despesas 204 189Total 1.781 1.746Despesas gerais e administrativas:Pessoal 1.768 1.647Manutenção 537 663Tributária 384 369Energia elétrica 1.215 1.436Serviços prestados pessoa jurídica 1.312 868Depreciação 2.374 3.166Remissão de dívida de acionistas 17.282 759Outras despesas 1.550 483Total 26.422 9.391

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130 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

23. Imposto de renda e contribuição social 2012 2011

Resultado antes dos impostos (15.274) (177)(+) Adições Despesas em geral 210 56 Despesa remissão dívida 17.282 759(=) Base do IRPJ e da CSLL 2.218 638(-) Compensação de prejuízo fiscal/base negativa - 30% (665) (191)(=) Base do IRPJ e da CSLL ajustada 1.553 447(=) Imposto de renda (alíquota - 25%) 364 87(-) Redução do incentivo fiscal (75%) (a) (364) (87)(=) Contribuição social (alíquota – 9%) 139 40

(a) O cálculo do lucro da exploração é realizado tomando-se como baseo resultado do exercício, ajustado pelas despesas não operacionais edespesas com depreciação (CPC 27). Esse lucro ajustado é multiplicadopelo percentual da receita incentivada (98,71%), resultando na base decálculo do IRPJ incentivado. Referida base de cálculo do IRPJ incentivadoé superior à “Base do IRPJ e da CSLL ajustada” acima demonstrada, poisnão considera a compensação dos prejuízos fiscais, resultando, portanto,em um valor maior de IRPJ incentivado.

24. Instrumentos financeiros

A Companhia mantém operações com instrumentos financeiros. Aadministração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégiasoperacionais e controles internos visando a assegurar liquidez,rentabilidade e segurança.A Companhia restringe sua exposição a riscos de crédito associados abancos (conta-corrente) e aplicações financeiras. Com relação a contasa receber, a Companhia historicamente não tem incorrido em perdas norecebimento de créditos e, para os créditos de natureza duvidosa, vemconstituindo provisão para perdas. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011,não havia concentração de risco de crédito relevante associado a clientes.A Companhia não operou com derivativos nos períodos findos em 31 dedezembro de 2012 e 2011.Instrumentos financeiros por categoria

Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis 2012 2011

Caixa e equivalentes de caixa 390 490Contas a receber 2.519 2.188Mútuo - partes relacionadas (Ativo) - 17.282Outras contas a receber 177 218Total 3.086 20.178

Passivos financeirosPassivos financeiros ao custo amortizado

2012 2011Fornecedores 1.488 885Empréstimos e financiamentos - 665Mútuo - partes relacionadas (Passivo) 5.269 5.863Outras obrigações 118 148Total 6.875 7.561O risco de taxa de juros é oriundo da possibilidade da Companhia vir aincorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros queaumentem as despesas financeiras relativas a empréstimo. A Companhiaestá exposta apenas à taxa de juros - TJLP - no contrato de financiamentomantido com o Banco Safra, com data de vencimento de curto prazo,não tendo contratado hedge para tal risco por não avaliá-lo comosignificativo.Mensuração do valor justoOs valores justos estimados de ativos e passivos financeiros da Companhiaforam determinados por meio de informações disponíveis no mercado emetodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, consideráveljulgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado paraproduzir a estimativa do valor de realização mais adequada. Comoconsequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, osmontantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. Ouso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito materialnos valores de realização estimados.O CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração,estabelece uma hierarquia de três níveis para o valor justo, a qual priorizaas informações quando da mensuração do valor justo pela Companhiapara maximizar o uso de informações observáveis e minimizar o uso deinformações não observáveis. O CPC 38 descreve os três níveis deinformações que devem ser utilizados na mensuração ao valor justo:· Nível 1 – Preços negociados (sem ajustes) em mercados ativos paraativos idênticos ou passivos;· Nível 2 – Outras informações disponíveis, exceto aquelas do Nível 1,nas quais os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivossimilares em mercados não ativos, ou outras informações que estãodisponíveis e que podem ser utilizadas de forma indireta (derivados dospreços);· Nível 3 – Informações indisponíveis em função de pequena ou nenhumaatividade de mercado e que são significantes para definição do valorjusto dos ativos e passivos.O processo de mensuração do valor justo dos instrumentos financeirosda Companhia está classificado como Nível 2.

Em 31 de dezembro de 2012, os valores justos dos instrumentosfinanceiros, bem como os valores contábeis apresentados estãoidentificados a seguir:A classificação dos instrumentos financeiros está apresentada no quadroa seguir:

2012 2011Ativos e passivos Valor Valor de Valor Valor de financeiros contábil mercado contábil mercadoCaixa e equivalentes de caixa 390 390 490 490Contas a receber 2.519 2.519 2.188 2.188Mútuo – partes relacionadas - - 17.282 17.282Outras contas a receber 177 177 218 218Fornecedores 1.488 1.488 885 885Empréstimos e financiamentos - - 665 665Mútuo com terceiro 2.316 2.316 2.316 2.316Mútuo – partes relacionadas 5.269 5.269 5.863 5.863Outras contas a pagar 118 118 148 148Total 12.277 12.277 30.055 30.055

Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores demercadoContas a receber e fornecedoresApresentadas a valor contábil de acordo com as condições de mercadopraticadas em cada operação específica.Risco de créditoA seletividade e a análise criteriosa da situação financeira e econômica,assim como do histórico de crédito dos seus clientes e ainda oacompanhamento tempestivo da pontualidade de pagamentos sãoprocedimentos que a Companhia adota de modo a minimizar eventuaisproblemas de “default”. A exposição ao risco de crédito é, desta forma,monitorada com grande rigor, resultando num prazo médio derecebimento de 20 (vinte) dias e numa taxa de inadimplência em tornode 3%, o que respalda a política de preservação de crédito adotada pelaCompanhia.Risco de liquidezHistoricamente, a Companhia mantém em dia o pagamento de seuspassivos, refletindo na inexistência de ocorrências de protestos e ótimareputação junto a fornecedores, instituições financeiras, colaboradorese clientes.A administração financeira visa a garantir recursos necessários nãoapenas para a liquidação diária dos compromissos, mas também recursossuficientes para atender, sem contratempos, às necessidades de caixa,possibilitando uma gestão mais eficaz sem perdas financeiras ou riscos àreputação da Companhia.A Companhia utiliza orçamento de caixa visando ao efetivo controle desuas receitas e despesas, auxiliando a administração do fluxo de caixa econtrole da liquidez. Diariamente, mantém disponibilidade para ocumprimento de suas obrigações, além de reservas garantindoatendimento às necessidades de caixa por período não inferior a 30(trinta) dias.Risco operacionalA atividade hoteleira está exposta a riscos diversos, entre os quais citamoscomo principais: i) incêndio em caldeiras, coifas e danos elétricos nasinstalações; ii) perdas de mercadorias por falta de energia elétrica; iii)elevado número de funcionários e hóspedes circulando dentro doempreendimento; iv) acidentes nas áreas de lazer; e v) ingestão dealimentos contaminados. Tais riscos podem causar prejuízo financeiroao estabelecimento.Como forma de atenuar os riscos operacionais decorrentes de suasatividades, a Companhia possui matriz de procedimentos de gestão eoperacionais, tendo como finalidade auferir eficiência e segurança àssuas operações. A ênfase atribuída a tecnologias modernas e metodologiasde trabalho eficientes confere à empresa know-how e excelênciaexecutiva. Alinhado à sua filosofia empresarial, o gerenciamento dosriscos engloba a gestão de recursos financeiros que oferece provisão àCompanhia dos fundos necessários ao financiamento das suas operações.Como forma de mitigar os riscos operacionais de sua atividade, aCompanhia mantém certificações de Sistema de Gestão da QualidadeISO 9001 – implantado em serviços de hospedagem, alimentos, bebidase eventos, ISO 22.000 – implantado nos processos da cozinha central erestaurante. Além das certificações, citamos alguns outros procedimentosmantidos pela Companhia: i) contratação de seguro patrimonial; ii)gerador de energia elétrica; iii) manutenção periódica dos equipamentos;iv) trituração das sobras de alimentos; v) treinamento para osfuncionários; e vi) segurança patrimonial permanente.25. SegurosEm 31 de dezembro de 2012 e 2011, a Companhia possuía cobertura deseguros para proteção do seu patrimônio relacionado comresponsabilidade civil e danos morais, incêndio e danos diversos aohotel em valores estimados suficientes para cobrir eventuais sinistros,considerando os fundamentos de ordem legal, contratual e técnicarequeridos em suas atividades. As premissas de risco adotadas, dada a suanatureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstraçõesfinanceiras, consequentemente não foram analisadas pelos auditoresindependentes.

JOSÉ CARLOS VALENTE PONTESDiretor Presidente

MARIA FRANCILEIDE DA SILVATécnica em Contabilidade CRC 6580

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

AosAcionistas e Administradores daMarquise Empreendimentos S.A.Fortaleza - CEExaminamos as demonstrações financeiras da Marquise Empreendimentos S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos decaixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que a Administração determinou como necessários para permitir aelaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo comas normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentadosnas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorçãorelevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera oscontroles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar osprocedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controlesinternos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativascontábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira da Marquise Empreendimentos S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos decaixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊnfasesOperações com partes relacionadasConforme apresentado na nota explicativa nº 9 às demonstrações financeiras, a Companhia mantém relações e operações de empréstimos demútuos em montantes significativos com partes relacionadas sem remuneração de juros ou atualização. Consequentemente, os resultados dessasoperações podem ser diferentes daqueles que seriam obtidos de transações efetuadas com partes não relacionadas. Nossa opinião não contémressalva relativa a esse assunto.

Fortaleza, 28 de março de 2013.KPMG Auditores Independentes

CRC SP-014428/O-6 S-CEEliardo Araújo Lopes Vieira

Contador CRC SP-241582/O-1 T-CE

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Grendene S.A.Companhia Aberta

CNPJ nº 89.850.341/0001-60 - NIRE nº 23300021118-CEAviso aos Acionistas

1ª Distribuição Antecipada de Dividendosdo Exercício de 2013

Comunicamos aos Acionistas que, o Conselho de Administração, emreunião realizada em 25 de abril de 2013 deliberou e aprovou “adreferendum” da Assembleia Geral Ordinária que apreciar o balançopatrimonial e as demonstrações financeiras referentes ao exercício de2013, a 1ª distribuição antecipada de dividendos referente aosaldo disponível no período até 31/03/2013 no valor deR$64.053.360,00 (sessenta e quatro milhões, cinquenta e três mil,trezentos e sessenta reais). Os dividendos serão pagos a partir de 22de maio de 2013, sem remuneração ou atualização monetária e semretenção de Imposto de Renda. Farão jus ao recebimento destesdividendos, os acionistas inscritos nos registros da Companhia em07 de maio de 2013. As ações da Companhia (GRND3) ficarão ex-dividendos a partir de 08 de maio de 2013 na BM&FBOVESPA.Os acionistas detentores de ações ordinárias (GRND3) nesta datareceberão o dividendo de R$0,213 por ação. O pagamento dos valoresdistribuídos será efetuado da seguinte forma: a) Os acionistas que jáindicaram conta bancária terão seus créditos disponíveis na conta-corrente informada ao Itaú Unibanco S.A.; b) Para os acionistas quenão fizerem esta indicação, o Itaú Unibanco S. A., como InstituiçãoFinanceira Depositária enviará aviso contendo informações sobre opagamento, o qual deverá ser apresentado numa de suas agências cominstruções para processamento do respectivo crédito de conta bancária.Sobral (CE), 25 de Abril de 2013. Francisco Olinto Velo Schmitt -Diretor de Relações com Investidores.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DEITAPIPOCA – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIALNº 13.22.12/PP – O Município de Itapipoca, por meio de seu Pregoeiro,torna público aos interessados, que no dia 13/05/2013, às 14h, estarárealizando licitação na Modalidade Pregão Presencial, tipo MENORPREÇO, cujo objeto é a Locação de veículos destinados ao transporteescolar dos alunos e professores da rede pública do Ensino Fundamental,através da Secretaria de Educação e Cultura do município de Itapipoca.Referido EDITAL poderá ser adquirido pelo portal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/index.php/licitacao/por_municipios.Itapipoca-CE, 30 de Abril de 2013. Roniel da Silva Soares,Pregoeiro.

BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS EVALORES MOBILIÁRIOS S.A.

CNPJ: 13.486.793/0001-421ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações,com garantia real e fidejussória, para distribuição pública com esforçosrestritos de colocação, da Maracanaú Geradora de Energia S.A.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOBRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., naqualidade de Agente Fiduciário, vem por meio do presente convocaros Titulares da emissão em referência a se reunirem em assembleiageral, a ser realizada no dia 09 de maio de 2013 às 10:00 horas, emprimeira convocação (“Assembleia”), na sede do Agente Fiduciário,localizada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na RuaIguatemi, nº 151 – 19º andar – Itaim Bibi, São Paulo/SP, a fim dedeliberarem sobre a seguinte ordem do dia: exame, discussão edeliberação sobre a inadimplência por parte da Emissora referenteao não cumprimento dos “Indices Financeiros”, conforme alínea“n” da cláusula 5.3.3.1 da Escritura Emissão, o que configura hipótesede vencimento antecipado da Emissão, conforme previsto na cláusulaalínea “n” da cláusula 5.3.3.1 da Escritura Emissão. Os termosutilizados neste Edital de Convocação que não estiverem aqui definidostêm o significado a eles atribuído na Escritura de Emissão. Poderãotomar parte na Assembleia: a) os Debenturistas, mediante exibiçãode documento hábil de sua identidade e comprovação de que sãotitulares das Debêntures; e b) os procuradores dos Debenturistas, compoderes específicos para representação na Assembleia, e demaisrepresentantes legais, mediante comprovação da legitimidade darepresentação exercida.

São Paulo, 30 de abril de 2013.BRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEMARTINÓPOLE - PORTARIA Nº 250401/2013. DISPÕE SOBREA EXONERAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃOPERMANENTE DE LICITAÇÃO E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Prefeito Municipal de Martinópole, Estado do Ceará, no uso de suasatribuições conferidas pela Lei Orgânica do Município, RESOLVE: Art.1º. Exonerar o senhor ANTÔNIO FERNANDES CAVALCANTE CISNE,do cargo de Presidente da Comissão Permanente de Licitação doMunicípio de Martinópole/CE. Art. 2º. A presente portaria entrará emvigor na data de sua publicação. Publique-se. Cumpra-se. Gabinete doPrefeito Municipal de Martinópole, Estado do Ceará. Martinópole/CE, 25de abril de 2013. JAMES MARTINS PEREIRA BARROS -PREFEITO MUNICIPAL.

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132 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

PORTO DO PECÉM GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.CNPJ/MF nº 08.976.495/0001-09

Senhores Acionistas, A Administração da Porto do Pecém Geração deEnergia S.A. (“Energia Pecém”), em atendimento às disposições legaise estatutárias submete à apreciação dos Senhores o relatório daAdministração e as demonstrações financeiras da Companhia,acompanhados do relatório dos auditores independentes, todosreferentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2012. 1.Mensagem da Administração. A Energia Pecém será uma usinatermelétrica, com duas unidades geradoras totalizando uma capacidadeinstalada de 720 MW, que utilizará carvão importado como combustível,e está sendo construída dentro do Complexo Industrial e Portuário doPecém (CIPP) em São Gonçalo do Amarante, no Estado do Ceará. AEnergia Pecém tem como acionistas a MPX Energia S.A e a EDP -Energias do Brasil S.A., cada um com 50% de participação noempreendimento. Em 16 de outubro de 2007, no 5º Leilão de EnergiaNova promovido pela ANEEL, a Energia Pecém vendeu para 32distribuidoras de energia quase a totalidade de sua capacidade instalada daprimeira fase, 615 MW médios, com o Índice de Custo Benefício deEmpreendimentos de Geração Termelétrica (“ICB”) de R$125,95/MWh.Isso equivale a um faturamento anual fixo de R$ 571,1 milhões (base:dez/12) para contratos com duração de 15 anos, garantindo assim umfluxo de caixa estável para o empreendimento. No dia 27 de março de2012, a ANEEL aprovou a alteração do cronograma de implantação daUsina Termelétrica Energia Pecém I, bem como a data de início esuprimento prevista nos Contratos de Comercialização de Energia noAmbiente Regulado (CCEARs) para até 23 de julho de 2012. No entanto,a usina não iniciou a operação comercial no prazo concedido, tendoque cumprir com seus compromissos de recomposição de lastroestabelecidos nos CCEARs por meio de aquisição de contratos deenergia de terceiros. Em 1º de dezembro de 2012 a Energia Pecém recebeua autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) parainiciar a operação comercial de sua primeira unidade geradora, comcapacidade instalada de 360 MW, passando a ser remunerada segundoos termos do Contrato de Comercialização de Energia no AmbienteRegulado (CCEAR) assegurado no leilão de energia A-5 de 2007. AUnidade II fechou o ano nos estágios finais de construção tendocronograma de início de operação comercial no primeiro trimestre de2013. Durante o ano, investimos R$ 436,7 milhões no empreendimento,totalizando R$ 2,98 bilhões desde o início do projeto. Nossocompromisso com o desenvolvimento do empreendimento dentro dosmais altos padrões tecnológicos e sócio-ambientais foi atestado pelaaprovação dos pacotes de financiamento de longo prazo. O total derecursos já disponibilizados pelo BNDES é de R$1,402 bilhãorepresentando 99% da linha de crédito aprovada. Além disso, a EnergiaPecém conta também com uma linha de crédito do BID de US$327milhões, com participação dos bancos Credit Agricole, Sumitomo, CGD,dos quais US$319,7 milhões já foram liberados. Desta forma, com muitotrabalho e consciência social e ambiental, esperamos contribuir para odesenvolvimento sustentável do Estado do Ceará e do Brasil. 2.Responsabilidade sócio-ambiental. Acreditamos que a única forma deconduzir nossos negócios é através da incorporação dos três pilaresda sustentabilidade: empreendimento economicamente viável,

Ativo Nota 2012 2011CirculanteCaixa e equivalentes a caixa 6 727 123.326Concessionárias 7 206.099 -Estoques 8 136.350 53.150Cauções e depósitos vinculados 1.298 16.755Impostos a recuperar 9 35.232 4.958Despesas antecipadas 346 1.088Outros créditos 10 62.014 5.568Total do ativo circulante 442.066 204.845Não circulanteImpostos a recuperar 9 16.515 16.290Impostos diferidos 11 287.910 180.371Despesas antecipadas - 992Imobilizado 12 3.410.324 2.846.484Intangível 1.460 1.324Total do ativo não circulante 3.716.209 3.045.461Total do ativo 4.158.275 3.250.306

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais)

As notas explicativas são parte integrante dasdemonstrações financeiras.

Passivo Nota 2012 2011CirculanteEmpréstimos e financiamentos 14 158.831 72.158Fornecedores 135.107 62.915Fornecedores – Partes relacionadas 13 748 827Impostos, taxas e contribuições 6.589 550Provisões e encargos trabalhistas 4.881 3.580Retenção contratual 113.391 105.064Provisão para perdas em operaçõescom derivativos 15 33.109 152.416Outras contas a pagar 18.752 13.782Total do passivo circulante 471.408 411.292Não circulanteEmpréstimos e financiamentos 14 2.048.234 1.969.925Provisão para perdas em operaçõescom derivativos 15 144.391 130.393Partes Relacionadas 13 266.978 -Outras contas a pagar 4.398 3.815Total do passivo não circulante 2.464.001 2.104.133Patrimônio líquido 17Capital social 1.689.672 986.412Reserva legal 3.566 3.566Reserva de lucros 67.746 67.746Ajuste de avaliação patrimonial (110.848) (102.572)Prejuízos acumulados (427.270) (220.271)Total do patrimônio líquido 1.222.866 734.881Total do passivo e patrimônio líquido 4.158.275 3.250.306

Nota 2012 2011Prejuízo do exercício (206.999) (71.641)Outros resultados abrangentesVariações no valor justo dos hedges defluxo de caixa transferido para resultado,líquidas dos efeitos de impostos 15 (8.276) (41.666)Resultado abrangente total (215.275) (113.307)Resultado básico e diluído por ação - R$ 22 (0,1326) (0,0888)

As notas explicativas são parte integrante dasdemonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

ambientalmente sustentável e socialmente justo. Dessa forma, fazemosquestão de contribuir para o desenvolvimento econômico, social eambiental da comunidade onde atuamos. A Energia Pecém está gerandouma grande quantidade de empregos diretos durante a fase deconstrução (chegando a aproximadamente 5.100 empregos no augedo projeto) e irá gerar 200 empregos diretos na fase de operação emanutenção da usina. Grande parte desta mão-de-obra está sendocontratada localmente e movimentando a economia local. A Companhiapossui compromissos assumidos com a Superintendência Estadualdo Meio Ambiente - SEMACE - tendo por objeto o cumprimento deações de compensação ambiental decorrentes da implantação doempreendimento em um valor de R$11,7 milhões. Adicionalmente, aEnergia Pecém possui 17 programas de controle e monitoramentoambiental (PCMA) que prevêem gastos na ordem de R$23,3 milhões,dos quais R$ 17,4 milhões já foram realizados até 31 de dezembro de2012. Cabe ressaltar, que os acionistas MPX e EDP por sua vez estãoimplementando uma série de iniciativas e programas ambientais e deresponsabilidade social. 3. Demonstrações financeiras. Asdemonstrações financeiras ora apresentadas refletem a fase deimplementação do projeto, representada por investimentos e despesasrelacionados ao seu desenvolvimento. 4. Governança corporativa. OConselho de Administração da Energia Pecém, eleito na Assembleiade 15 de abril de 2012, é composto por 6 membros, com mandatos de 1(um) ano estendíveis até a Assembléia Geral Ordinária a se realizar noExercício de 2013, sendo permitida a reeleição. A Energia Pecém possuitambém um Comitê de Auditoria, composto por 3 membros, que temcomo objetivo assessorar o Conselho de Administração nodesempenho de suas atividades relacionadas ao acompanhamento daspráticas contábeis adotadas na elaboração das demonstraçõesfinanceiras da Companhia e, ainda, na indicação e avaliação da eficáciada auditoria independente. O Comitê é subordinado ao Conselho deAdministração da Companhia. O Conselho de Administração daCompanhia é assessorado também por mais quatro Comitês(Acompanhamento da Construção, Comercialização, Regulatório ePessoas e Remuneração). O capital social da Companhia é compostoexclusivamente por ações ordinárias, e em 31 de dezembro de 2012estava representado por 1.689.672.262 ações, divididas em razõesiguais entre os sócios EDP - Energias do Brasil S.A. e MPX EnergiaS.A.. 5. Relacionamento com auditores independentes. Em atendimentoà instrução CVM no. 381/2003 informamos que a Ernst & Young Tercopresta serviços de auditoria externa para a Energia Pecém relacionadosao exame das demonstrações financeiras e não realizou nenhum outroserviço de consultoria para a Companhia no exercício de 2012. 6.Agradecimentos. A Administração da Energia Pecém agradece aosacionistas MPX e EDP, ao Governo Federal, ao Governo do Estado doCeará, à Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante, aosparceiros e fornecedores, às comunidades da área onde a Companhiadesenvolve seu projeto, e, em especial, aos seus colaboradores peladedicação, compromisso, contribuição, e confiança ao longo de 2012.

Fortaleza, 18 de fevereiro de 2013.A Administração.

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133DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Nota 2012 2011Receita operacional líquida 18 333.068 -Custo do serviço de energia elétrica (525.934) -Custo com energia elétrica (506.239) -Energia elétrica comprada para revenda (486.324) -Encargos de uso da rede elétrica (7.617) -Custo da matéria prima consumida (12.298) -Custo de operação (19.695) -Pessoal (1.175) -Depreciações e amortizações (5.558) -Outros custos de operação (12.962) -Lucro bruto (192.866) -Despesas operacionaisGerais e administrativas 19 (20.767) (13.126)Depreciações e amortizações (123) (227)Lucro (prejuízo) operacional antes dos efeitos financeiros (213.756) (13.353)Receitas e despesas financeiras líquidasReceitas financeiras 20 376.674 404.382Despesas financeiras 20 (473.193) (499.311)Lucro (prejuízo) antes do imposto derenda e contribuição social diferidos (310.275) (108.282)Imposto de renda e Contribuição social diferidos 103.276 36.641Prejuízo do exercício (206.999) (71.641)

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

Reservas de lucrosReserva de Ajuste de

Capital Reserva retenção avaliação PrejuízosNota social legal de lucros patrimonial acumulados Total

Saldos de 1º de Janeiro de 2011 610.474 3.566 67.746 (60.906) (148.630) 472.250Aumento de capital 17 375.938 - - - - 375.938Prejuízo do exercício - - - - (71.641) (71.641)Ajuste de avaliação patrimonial - - - (41.666) - (41.666)Saldos em 31 de dezembro de 2011 986.412 3.566 67.746 (102.572) (220.271) 734.881Aumento de capital 17 703.260 - - - - 703.260Prejuízo do exercício - - - - (206.999) (206.999)Ajuste de avaliação patrimonial - - - (8.276) - (8.276)Saldos em 31 de dezembro de 2012 1.689.672 3.566 67.746 (110.848) (427.270) 1.222.866

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)2012 2011

Fluxos de caixas das atividades operacionaisPrejuízo do exercício (206.999) (71.641) Impostos de renda e contribuiçãosocial diferidos (103.276) (36.641) Depreciações e amortizações 5.681 227 Variação cambial/monetária 54.697 67.011 Ajuste a valor de mercado 27.351 23.361

(222.546) (17.683) Decréscimo (acréscimo) de ativos Impostos a recuperar (30.499) (8.740) Concessionárias (206.099) - Estoques (83.200) (53.150) Cauções e depósitos vinculados 15.457 (16.755) Despesas pagas antecipadamente 1.734 2.243 Outros créditos (56.446) 1.632 (Decréscimo) acréscimo de passivos: Fornecedores 72.940 - Impostos, taxas e contribuições 6.039 (1.478) Provisões e encargos trabalhistas 1.301 1.585 Outras contas a pagar 4.726 (2.972) Juros pagos (91.833) (19.973)Caixa líquido aplicado nas atividadesoperacionais: (588.426) (115.291)Fluxo de caixa das atividades deinvestimentos Adições ao imobilizado tangível (405.672) (467.818) Adições ao imobilizado intangível (258) (247)Caixa líquido aplicado nas atividades deinvestimentos (405.930) (468.065)Fluxo de caixa das atividades definanciamento Aumento de capital 703.260 375.938 Partes relacionadas 266.978 - Empréstimos e financiamentos obtidos 121.236 216.612 Pagamento de principal (71.534) - Custo de captação de empréstimos (2.984) (1.100) Operações de swap - Líquido - pagose recebidos (145.199) (20.700)Caixa líquido gerado nas atividades definanciamento 871.757 570.750Acréscimo (diminuição) no caixa eequivalentes a caixa (122.599) (12.606)Demonstração do acréscimo no caixa eequivalentes a caixa:Caixa e equivalentes de caixa no iníciodo exercício 123.326 135.932Caixa e equivalentes de caixa no finaldo exercício 727 123.326Acréscimo (diminuição) no caixa eequivalentes a caixa (122.599) (12.606)

As notas explicativas são parte integrante dasdemonstrações financeiras.

2012 2011Receitas 1.051.618 590.530 Receitas relativas à construção de ativos próprios 569.657 590.530 Receitas 333.068 - Outras Receitas 148.893 -Insumos adquiridos de terceiros Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (555.453) (8.159)Valor adicionado bruto 496.165 582.371Retenções Depreciações e amortizações (5.681) (227)Valor adicionado líquido produzido 490.484 582.144Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras 376.674 404.382Valor adicionado total a distribuir 867.158 986.526Distribuição do valor adicionado Pessoal 6.156 3.971 Remuneração direta 4.069 2.079 Benefícios 1.815 1.645 F.G.T.S. 272 247Impostos, taxas e contribuições(correntes e diferidos) (125.047) (36.608) Federais (125.141) (36.641) Estaduais 93 26 Municipais 1 7Remuneração de capitais de terceiros 1.193.048 1.090.804 Despesas financeiras 622.086 499.311 Fornecedores 566.440 567.838 Aluguéis 1.305 963 Estudos e projetos 3.217 22.692Remuneração de capital próprio Prejuízo retido do exercício (206.999) (71.641)Valor adicionado distribuído 867.158 986.526

As notas explicativas são parte integrantedas demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO EM31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais)

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134 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma)

1. Contexto operacional. A Porto do Pecém Geração de Energia S.A.(“Companhia” ou “Energia Pecém”) possui autorização para a construção eoperação de uma usina termelétrica a carvão mineral, a ser instalada noComplexo Industrial e Portuário do Pecém (“CIPP”), Estado do Ceará, comcapacidade instalada de geração de 720 MW. Esta autorização vigorará peloprazo de 35 anos, conforme Portaria nº 226, de 27 de junho de 2008, doMinistério de Minas e Energia. Em 16 de outubro de 2007, a Energia Pecémvendeu 615 MW no leilão A-5, realizado pela Câmara de Comercialização deEnergia Elétrica (“CCEE”), com prazo de fornecimento de 15 anos. Estasvendas foram homologadas pela ANEEL na referida data. Para a construçãoda mencionada usina, em 28 de janeiro de 2008 a Energia Pecém assinou coma Mabe Construção e Administração de Projetos Ltda. (“Mabe”) um contratode engenharia, construção e montagem (Engineering, Procurement andConstruction - EPC) na modalidade “empreitada global” (lump sum turnkey) no montante de R$ 2,1 bilhões (em Reais equivalentes). As obras seiniciaram em julho de 2008 e têm previsão para término no primeiro semestrede 2013. Em 10 de julho de 2009, os controladores da Energia Pecém assinaramcontratos de financiamento de longo prazo com o Banco Interamericano deDesenvolvimento (BID) e com o Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES) para implantação da usina termelétrica. Opacote de financiamento do empreendimento foi aprovado após um longo erigoroso processo de “due diligence”, que cobriu, detalhadamente, entreoutros, os aspectos técnico, ambiental, social e econômico-financeiro doprojeto. Na estruturação dos financiamentos junto ao BID e BNDES, oCitibank atuou como “advisor” do empreendimento. Considerando o valortotal financiado pelo BNDES e BID e o investimento necessário para aimplantação do projeto, a estrutura de capital/dívida do projeto será deaproximadamente 32% / 68%. A Energia Pecém obteve alguns benefíciosfiscais e regimes de tributação diferenciados que a seguir estão listados: •Suspensão de PIS e COFINS sobre os bens destinados ao ativo fixo atravésda habilitação da Companhia e da co-habilitação do consórcio de EPC noREIDI (programa de aceleração econômica do Governo Federal); • Diminuiçãodo custo com o consórcio de EPC através da não-cumulatividade do ISS,onde a Companhia não terá que pagar o tributo das fases iniciais da cadeia;• Redução da base de cálculo do ICMS incidente sobre o carvão, com adiminuição da carga tributária de 17% para 7%; • Diferimento do ICMS sobreos bens adquiridos no exterior que forem integrar o ativo permanente esobre o diferencial de alíquota das aquisições interestaduais; e • Isenção doadicional ao frete para renovação da Marinha Mercante - AFRMM e do IOFnas operações de câmbio realizadas para pagamentos de bens importados.Conforme mencionado no relatório de Administração, a primeira unidadegeradora da Energia Pecém começou a fornecer energia ao Sistema InterligadoNacional (SIN) em 15 de outubro, em caráter de testes, sendo que em 1º dedezembro de 2012 foi recebida autorização da Agência Nacional de EnergiaElétrica (Aneel) para iniciar a operação comercial de sua primeira unidadegeradora, com capacidade instalada de 360 MW.2. Licença. Em 28 de dezembro de 2012, a Energia Pecém obteve daSuperintendência Estadual do Meio Ambiente do Estado do Ceará(“SEMACE”), a renovação da Licença de Operação nº 1.062/2012, comvalidade até 28 de dezembro de 2015, para a construção e operação da UTEa carvão mineral pulverizado com geração de 720 MW de energia no ComplexoIndustrial e Portuário do Pecém - CIPP no Município de São Gonçalo doAmarante, Estado do Ceará.3. Apresentação das demonstrações financeiras. a. Declaração deconformidade. As demonstrações financeiras para os exercícios findos em31 de dezembro de 2012 e 2011 estão sendo apresentadas de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), as quais abrangem alegislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretaçõesemitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”), aprovadospelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. A emissão das demonstraçõesfinanceiras foi autorizada pelo Conselho de Administração em 06 de marçode 2013. b. Base de mensuração. As demonstrações financeiras foramelaboradas com base no custo histórico, com exceção dos seguintes itensmateriais reconhecidos nos balanços patrimoniais: • Os instrumentosfinanceiros derivativos mensurados pelo valor justo; • Os instrumentosfinanceiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. c. Moedafuncional. Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, queé a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeirasapresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, excetoquando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos. Apreparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, deacordo com as normas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis– CPC, exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissasque afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores relatados deativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais futuros poderãovir a divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos deuma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis sãoreconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e emquaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre premissas eestimativas que poderão resultar em ajustes dentro do próximo exercíciofinanceiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: u Nota Explicativanº 8 e 11 - Impostos a recuperar e diferidos, respectivamente; u NotaExplicativa nº 12 - Imobilizado, principalmente no que se refere a análise dovalor recuperável dos ativos e da definição das vidas úteis econômica dosmesmos; e u Nota Explicativa nº 15 - Instrumentos financeiros egerenciamento de riscos;4. Resumo das principais políticas contábeis. As políticas contábeis

descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente atodos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras com afinalidade da transição para as normas CPC, exceto nos casos indicados emcontrário. a. Moeda estrangeira.Transações em moeda estrangeira sãoconvertidas para a moeda funcional da Companhia pelas taxas de câmbionas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados eapurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são convertidospara a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ouperda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizadoda moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentosefetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira àtaxa de câmbio no final do período de apresentação. Ativos e passivos nãomonetários denominados em moedas estrangeiras que são mensurados pelovalor justo são convertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio nadata em que o valor justo foi apurado. As diferenças de moedas estrangeirasresultantes na conversão são reconhecidas no resultado, com exceção dasdiferenças resultantes na conversão dos itens listados abaixo as quais sãoreconhecidas nos outros resultados abrangentes: • Proteção (hedge) defluxos de caixa que se qualifica, os quais são reconhecidos em outrosresultados abrangentes. Itens não monetários que sejam medidos em termosde custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa decâmbio apurada na data da transação. b. Instrumentos financeiros. Osinstrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em quea Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentosfinanceiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valorjusto acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveisà sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeirosclassificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde taiscustos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuraçãosubsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regrasestabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeirosem: (i) ativos e passivos financeiros mensurado ao valor justo por meio doresultado, (ii) mantido até o vencimento, (iii) empréstimos e recebíveis e (iv)disponível para venda. i. Ativos financeiros não derivativos. A Companhiapossui os seguintes instrumentos financeiros não derivativos: aplicaçõesfinanceiras, caixa e equivalentes de caixa e empréstimos e recebíveis. Sãoreconhecidos inicialmente na data da negociação no qual a Companhia setorna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. ACompanhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitoscontratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhiatransfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobreum ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos osriscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. ii.Passivos financeiros não derivativos. A Companhia reconhece títulos dedívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que sãooriginados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivosdesignados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidosinicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma partedas disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivofinanceiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ouvencida. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquidoé apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, aCompanhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intençãode liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivosimultaneamente. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros nãoderivativos: empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas apagar. Estes passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valorjusto acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após oreconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custoamortizado através do método dos juros efetivos. iii. Capital social. Asações ordinárias são registradas como patrimônio líquido. Os dividendosmínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos comopassivo. iv. Instrumentos financeiros derivativos, incluindo contabilidadede hedge. A Companhia mantém instrumentos derivativos de hedgefinanceiros para proteger suas exposições de risco de variação de moedaestrangeira e taxa de juros. No momento da designação inicial do hedge,formalmente documenta o relacionamento entre os instrumentos de hedgee os itens objeto de hedge, incluindo os objetivos de gerenciamento deriscos e a estratégia na condução da transação de hedge, juntamente comos métodos que serão utilizados para avaliar a efetividade do relacionamentode hedge. A Companhia faz uma avaliação, tanto no início do relacionamentode hedge, como continuamente, se existe uma expectativa de que osinstrumentos de hedge sejam “altamente eficazes” na compensação devariações no valor justo ou fluxos de caixa dos respectivos itens objeto dehedge, durante o período para o qual o hedge é designado, e se os resultadosreais de cada hedge estão dentro da faixa de 80-125 por cento. Para umhedge de fluxos de caixa de uma transação prevista, a transação deveria tera sua ocorrência como altamente provável e deveria apresentar umaexposição a variações nos fluxos de caixa que no final afetam o lucro líquidoreportado. Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo;custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado comoincorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensuradospelo valor justo, e as variações no valor justo são registradas como descritasabaixo. • Hedge de fluxos de caixa. Quando um derivativo é designadocomo um instrumento de hedge em uma proteção (hedge) da variabilidadedos fluxos de caixa atribuível a um risco específico associado com um ativoou passivo reconhecido ou uma transação prevista altamente provável e

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que poderia afetar o resultado, a porção efetiva das variações no valorjusto do derivativo é reconhecida em outros resultados abrangentes eapresentada na reserva de avaliação patrimonial no patrimônio líquido.Qualquer porção não efetiva das variações no valor justo do derivativo éreconhecida imediatamente no resultado. Os valores acumulados empatrimônio líquido são transitados em resultados nos períodos em que oitem coberto afeta resultados. Entretanto, quando a transação prevista quese encontra coberta resulta no reconhecimento de um ativo ou passivonão financeiro, os ganhos ou perdas registrados em patrimônio líquido sãoreconhecidos em contrapartida do custo inicial do ativo ou passivo. Casoo instrumento de hedge não mais atenda aos critérios de contabilização dehedge, expire ou seja vendido, encerrado, exercido, ou tenha a suadesignação revogada, então a contabilização de hedge é descontinuadaprospectivamente. Os resultados acumulados, anteriormente reconhecidosem outros resultados abrangentes e apresentados na reserva de avaliaçãopatrimonial no patrimônio líquido, permanecem ali até que a transaçãoprevista afete o resultado. Quando o item sujeito a hedge é um ativo nãofinanceiro, o valor reconhecido em outros resultados abrangentes étransferido para o valor contábil do ativo quando o ativo é realizado. Senão houver mais expectativas quanto à ocorrência da transação prevista,então o saldo em outros resultados abrangentes é reconhecidoimediatamente no resultado. Em outros casos o valor reconhecido em outrosresultados abrangentes é transferido para o resultado no mesmo períodoem que o item objeto de hedge afeta o resultado. c. Estoques. Os estoquessão mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido.O custo dos estoques é baseado no princípio do custo médio e incluigastos incorridos na aquisição de estoques e outros custos incorridos emtrazê-los às suas localizações e condições existentes. d. Ativo imobilizado.i. Reconhecimento e mensuração. Itens do imobilizado são mensuradospelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciaçãoacumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment)acumuladas, quando aplicáveis. O custo inclui gastos que são diretamenteatribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pelaprópria Companhia inclui: • O custo de materiais e mão de obra direta; •Quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condiçãonecessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendidapela Administração; • Os custos de desmontagem e de restauração do localonde estes ativos estão localizados, e; • Custos de empréstimos sobreativos qualificáveis. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentesvidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentesprincipais) de imobilizado. ii. Custos subsequentes. Gastos subseqüentessão capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futurosassociados com os gastos serão auferidos pelo Grupo. Gastos demanutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. iii.Depreciação. A depreciação dos ativos é calculada a partir da entrada emoperação, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo,deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida no resultadobaseando-se no método linear de acordo com as vidas úteis estimadas decada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que melhorreflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futurosincorporados no ativo. Atualmente as taxas de depreciação estabelecidaspela ANEEL para os ativos de usinas termoelétricas (tabela 3 da nota técnica368/2010 emitida em 07/12/10) refletem a vida útil dos ativos e são asutilizadas pela Companhia para cálculo da depreciação. e. Ativo intangível.i. Reconhecimento e mensuração. Os ativos intangíveis compreendem osativos adquiridos de terceiros, e são mensurados pelo custo total deaquisição, reduzido da amortização acumulada apurada pelo método linear.Os gastos de desenvolvimento capitalizados são mensurados pelo custo,deduzido da amortização acumulada e perdas por redução ao valorrecuperável. ii. Amortização. A amortização é reconhecida no resultadobaseando-se no método linear baseada nas vidas úteis estimadas de ativosintangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, jáque esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo debenefícios econômicos futuros incorporados no ativo. f. Redução ao valorrecuperável. Os ativos de vida longa têm o seu valor recuperável testadoanualmente, caso haja indicadores de perda de valor. Foram avaliados todosos ativos financeiros para apurar se existe ou não evidência objetiva deperda ao valor recuperável como resultado de um ou mais eventos queocorreram após o reconhecimento inicial, e se quaisquer perdas de valoridentificadas têm sido reconhecidas nas demonstrações financeiras,conforme o caso. Quanto aos investimentos em instrumentos patrimoniais,é reconhecido prejuízo por perda de valor quando houver um declíniosignificativo e prolongado no valor justo do instrumento, abaixo do seucusto, ou outra evidência objetiva da perda de valor. A Companhia verificase o declínio no valor justo abaixo do custo é “significativo” ou“prolongado” de acordo com as normas contábeis estabelecidas. g.Benefícios de curto prazo a empregados. Obrigações de benefícios decurto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada esão incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado.O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos debonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se aCompanhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor emfunção de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possaser estimada de maneira confiável. h. Provisões. Uma provisão éreconhecida no balanço quando a empresa possui uma obrigação legal ouconstituída como resultado de um evento passado, e é provável que umrecurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisõessão registradas tendo como base as melhores estimativas do riscoenvolvido. Quando a Companhia espera que o valor de uma provisão seja

reembolsado, em todo ou em parte, por exemplo, por força de um contratode seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenasquando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquerprovisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquerreembolso. i. Apuração do resultado. O resultado das operações é apuradoem conformidade com o regime contábil de competência do exercício. Areceita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícioseconômicos serão gerados para a Companhia e/ou suas controladas equando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensuradacom base no valor justo da contraprestação recebida pelo valor bruto. Osdescontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas sãodeduzidos em linha específica na demonstração do resultado. A Companhiaavalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos paradeterminar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluique está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Areceita de geração de energia é reconhecida quando a energia é entregue aocliente ou quando é disponibilizada conforme previsões contratuais. j.Receitas financeiras e despesas financeiras. As receitas financeirasabrangem receitas de variações monetárias de ativos financeiros e ganhosnos ajustes de hedge accounting que são reconhecidos no resultado. Asdespesas financeiras abrangem despesas variações monetárias de passivosfinanceiros, perdas nos instrumentos de hedge que estão reconhecidos noresultado e nos ajustes de hedge accounting que são reconhecidos emresultado. k. Imposto de renda e contribuição social. As despesas deimposto de renda e contribuição social são calculadas e registradasconforme legislação vigente. Os impostos sobre a renda são reconhecidosna demonstração do resultado, exceto para os casos em que estiveremdiretamente relacionados a itens registrados diretamente no patrimôniolíquido ou na reserva de ajustes de avaliação patrimonial, reconhecidoslíquidos desses efeitos fiscais. Calculados com base no regime de lucro realacumulado à alíquota de 9% para a contribuição social e de 15%, acrescidade adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$240 para oimposto de renda. • Imposto de renda e contribuição social diferidos. Oimposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados pararefletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entrea base fiscal de ativos e passivos e o seu respectivo valor contábil. Oimposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entreos valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e oscorrespondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferidoé mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferençastemporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foramdecretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentaçãodas demonstrações financeiras. Um ativo de imposto de renda e contribuiçãosocial diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferençastemporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futurossujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados.Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados acada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realizaçãonão seja mais provável. l. Demais passivos circulantes e não circulante.Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quandoaplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/oucambiais incorridas até a data do balanço. m. Resultado por ação. Oresultado por ação básico é calculado por meio do resultado do exercícioatribuível aos acionistas controladores da Companhia e a média ponderadadas ações ordinárias e preferenciais em circulação no respectivo exercício.O resultado por ação diluído é calculado por meio da referida média dasações em circulação, ajustada pelos instrumentos potencialmenteconversíveis em ações, com efeito diluidor, nos períodos apresentados,nos termos do CPC 41. n. Demonstrações de valor adicional. AAdministração da Companhia optou por elaborar as demonstrações dosvalores adicionados (DVA) nos termos do pronunciamento técnico CPC 09- Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas comoparte integrante das demonstrações financeiras conforme BRGAAP. o.Novas normas e interpretações ainda não em vigor em 31 de dezembrode 2012. Diversas normas, emendas a normas e interpretações IFRSemitidas pelo IASB ainda não entraram em vigor para o exercício encerradoem 31 de dezembro de 2012, sendo essas: • IAS 19. Benefícios aosEmpregados (Emenda). O IASB emitiu várias emendas ao IAS 19. Taisemendas englobam desde alterações fundamentais, como a remoção domecanismo do corredor e o conceito de retornos esperados sobre ativosdo plano, até simples esclarecimentos sobre valorizações edesvalorizações e reformulação. O Grupo está atualmente avaliando oimpacto completo das emendas restantes. Esta emenda entrará em vigorpara os períodos anuais iniciando em ou após 1º de janeiro de 2013; •IFRS 13. Mensuração ao valor justo. A IFRS 13 estabelece uma únicafonte de orientação nas IFRS para todas as mensurações do valor justo.A IFRS 13 não muda a determinação de quando uma entidade é obrigadaa utilizar o valor justo, mas fornece orientação sobre como mensurar ovalor justo de acordo com as IFRS, quando o valor justo é exigido oupermitido. Esta norma terá vigência para períodos anuais com início emou após 1º de janeiro de 2013; • IFRS 7. Instrumentos Financeiros:Divulgações. Aumento nas Divulgações Relacionadas a Baixas. Estaemenda exige divulgação adicional sobre ativos financeiros que foramtransferidos, porém não baixados, a fim de possibilitar que o usuário dasdemonstrações financeiras do Grupo compreenda a relação com aquelesativos que não foram baixados e seus passivos associados. Além disso,a emenda exige divulgações quanto ao envolvimento continuado nosativos financeiros baixados para permitir que o usuário avalie a naturezado envolvimento continuado da entidade nesses ativos baixados, assim

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9. Impostos a recuperar. O saldo da conta de impostos a recuperar estárepresentado a seguir: 2012 2011Imposto de renda retido na fonte 18.259 16.270PIS e COFINS 33.318 4.633Outros 170 345

51.747 21.248Circulante 35.232 4.958Não circulante 16.515 16.290O saldo de imposto de renda retido na fonte refere-se a retenções sobreaplicações financeiras e operações de mútuo com partes relacionadas. Essessaldos serão compensados com o imposto de renda e contribuição social apagar.10. Outros créditos 2012 2011Provisão para liquidação de mercado de curto prazo (a) 9.809 9CUST – pleito ANEEL (b) 37.475 -Adiantamento a fornecedores 13.920 5.239Partes relacionadas – MPX Pecém II 431 -Adiantamento a empregados 379 320

62.014 5.568(a) O saldo de provisão para liquidação de mercado de curto prazo,refere-se as provisões das liquidações financeiras registradas na CCEE.(b) Com base na portaria nº 2.177 de 3 de abril de 2012 a ANEEL emitiu odespacho nº 3.220/2012 em 26 de outubro de 2012 autorizando: (i) o ONSe a Porto do Pecém Geração de Energia S.A a celebrarem aditivo aoContrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST nº 19/2010,estabelecendo a data de início de execução em 23 de julho de 2012; e (ii)o ONS a efetuar a conversão dos Encargos de Uso do Sistema deTransmissão - EUST pagos, no valor de R$ 52.488 como créditos acompensar nas apurações mensais de serviços e encargos futuras,considerando que eventuais resíduos financeiros não convertidos nociclo 2012-2013 deverão ser reajustados para aplicação no ciclo tarifáriosubsequente. O saldo apresentado em 31 de dezembro de 2012 édecorrente das compensações realizadas no exercício.11. Impostos de renda e contribuição social diferidos. A Energia Pecémadotou o Regime Tributário de Transição (RTT), para que as alteraçõesintroduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelosartigos 37 e 38 da Lei nº 11.941, de 2009 que modificaram o critério dereconhecimento de receitas, custos e despesas computadas naescrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercíciodefinido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, nãotenham efeitos para fins de apuração do lucro real e da base de cálculoda contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) da pessoa jurídicasujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, osmétodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.Devido às alterações ocorridas na legislação tributária, a Companhiaconstituiu ativos e passivos diferidos, eliminando assim os efeitoscontábeis trazidos pelas novas mudanças contábeis. O imposto de rendae a contribuição social diferidos têm a seguinte origem:Impostos diferidos - Ativo 2012 2011Diferenças temporárias 157.112 127.531Prejuízo/Base negativa 73.695 -Hedge Accounting - Elemento Ativo 332.145 239.416

562.952 366.947Impostos diferidos - PassivoHedge Accounting - Elemento Passivo 275.042 186.576

287.910 180.371A Companhia entrou parcialmente em operação em dezembro, mas nãoapurou imposto de renda e contribuição social a pagar relativos ao exercíciode 2012. A Companhia, fundamentadas na expectativa de geração de lucrostributáveis futuros, determinada em estudos técnicos aprovados pelaAdministração, reconheceram os créditos tributários sobre prejuízos fiscaise bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que nãotêm prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucrosanuais tributáveis. O valor contábil do ativo fiscal diferido é revisadoperiodicamente e as projeções são revisadas anualmente, sendo que, casohaja fatores relevantes que venham a modificar as projeções, as mesmassão revisadas durante o exercício pela Companhia. Com base na estimativade geração de lucros tributáveis futuros, através de suas controladas, aCompanhia prevê recuperar os créditos tributários a partir do exercício de2013, conforme demonstrado abaixo:

Total Não2013 2014 2015 2016 2017 circulante

Expectativa derealização anualdos impostosdiferidos 35.714 66.788 72.056 50.892 62.460 287.910As estimativas de recuperação dos créditos tributários foramfundamentadas nas projeções dos lucros tributáveis levando emconsideração premissas financeiras e de negócios consideradas noencerramento do exercício. Consequentemente, as estimativas estãosujeitas a não se concretizarem no futuro, tendo em vista as incertezasinerentes a essas previsões.

como os riscos associados. Esta emenda entrará em vigor para os períodosanuais iniciando em ou a partir de 1º de julho de 2011, e, no Brasil, somenteapós a aprovação do CPC. A emenda em questão afeta apenas as divulgaçõese não tem impacto sobre o desempenho ou a situação financeira do Grupo.• IFRS 9. Instrumentos financeiros - classificação e mensuração. O IFRS 9na forma como foi emitido reflete a primeira fase do trabalho do IASB nasubstituição do IAS 39 e refere-se à classificação e mensuração dos ativose passivos financeiros conforme estabelece o IAS 39. A norma entrará emvigor para os períodos anuais iniciando em ou a partir de 1º de janeiro de2013. Em fases subsequentes, o IASB examinará contabilidade de coberturae perda no valor recuperável de ativos financeiros. Esse projeto deverá serencerrado no final de 2011 ou no primeiro semestre de 2012. Adoção daprimeira fase do IFRS 9 terá efeito sobre a classificação e mensuração dosativos financeiros do Grupo, mas potencialmente não trará impactos sobrea classificação e mensuração de passivos financeiros. O Grupo irá quantificaro efeito dessa emenda em conjunto com as outras fases, quando emitidas, afim de apresentar um quadro abrangente. As normas, emendas einterpretações IFRS são efetivas para os exercícios anuais iniciadosconforme listado acima e não foram aplicados na preparação destasdemonstrações financeiras. É esperado que nenhuma dessas novas normastenha efeito material sobre as demonstrações financeiras da Companhia,exceto pelo IFRS 9. Financial Instruments que pode modificar a classificaçãoe mensuração de ativos financeiros mantidos pela Companhia. A Companhianão espera adotar essas normas antecipadamente. O CPC ainda não emitiupronunciamentos equivalentes aos IFRSs acima citados, mas existeexpectativa de que o faça antes da data requerida de sua entrada em vigor.A adoção antecipada dos pronunciamentos do IFRSs está condicionada àaprovação prévia em ato normativo da Comissão de Valores Mobiliários ouConselho Federal de Contabilidade.5. Determinação do valor justo. Diversas divulgações contábeis daCompanhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos epassivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têmsido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseadosnos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre aspremissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nasnotas específicas àquele ativo ou passivo. i. Passivos financeiros nãoderivativos. O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, docomponente passivo dos instrumentos conversíveis de dívida, a taxa dejuros de mercado é apurada por referência a passivos semelhantes que nãoapresentam uma opção de conversão. Para arrendamentos financeiros, ataxa de juros é apurada por referência a contratos de arrendamentosemelhantes.6. Caixa e equivalentes de caixa 2012 2011Caixa e depósitos bancários à vista 699 317Bradesco Corporate FIC FI Referenciado DI Federal 28 123.009

727 123.326O Fundo Bradesco Corporate FIC FI Referenciado DI Federal possui liquidezdiária e é lastreado em Títulos Públicos do Tesouro Nacional, LFT; LTF-O eLTN-O. O Fundo obteve uma rentabilidade média no ano de 2012 equivalentea 98,9% do DI CETIP (“CDI”). Os recursos obtidos oriundos do empréstimojunto ao BID e BNDES (Nota Explicativa n° 14) foram aplicados neste fundo.Para a Companhia, este fundo está classificado como disponível para venda,dado a origem do recurso (financiamentos com o propósito de construçãoda planta) e a sua liquidez diária. Os resgates são realizados de acordocom as necessidades de caixa para liquidação das obrigações relacionadasà construção da usina. O Banco Bradesco foi nomeado pelos credores,acionistas e Energia Pecém, como agente de garantia e administrador dascontas do projeto para os fins de manter, investir, gerenciar e administrar osmontantes depositados. O cálculo do valor justo das aplicações financeirasé efetuado levando-se em consideração as informações de mercado referentesàs taxas futuras de papéis similares.7. Concessionárias 2012 2011Clientes a faturar 206.099 -O saldo de concessionárias é representado por recebíveis 100% de curtoprazo. A Administração da Companhia entende ser desnecessária aconstituição de provisão para crédito de liquidação duvidosa dado quenão há histórico de inadimplência e por atuar no mercado regulado pelaANEEL. O saldo de clientes a faturar provém dos contratos decomercialização de energia elétrica CCEAR, na modalidade disponibilidadede energia elétrica atrelada ao fator de disponibilidades da usina, assinadoscom 32 distribuidoras e atualizados anualmente pela variação do ÍndiceNacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPC-A). O recebimento ocorreem três vencimentos, cada um equivalente a um terço do valor mensal,sendo: (i) primeiro vencimento até o dia 20 do mês subsequente; (ii)segundo vencimento até 30 do mês subsequente; e (iii) terceiro vencimentoaté o dia 10 do segundo mês subsequente. Considerando que os recebíveispossuem vencimento máximo em 40 dias, a Administração entende não sernecessário ajustar ao valor presente.8. Estoques. Os saldos das contas de estoque estão representados a seguir:

2012 2011Carvão 129.317 50.223Óleo diesel 2.693 2.749Cal virgem 1.287 -Material de almoxarifado 3.053 178

136.350 53.150

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12. Imobilizado. a. Composição dos saldos.Taxa de 2012 2011

depreciação% a.a. Custo Depreciação Líquido Custo Depreciação Líquido

Móveis e Utensílios 10 851 (100) 751 317 (40) 277Máquinas e Equipamentos 3,27 a 10 986.620 (3.470) 983.150 730 (150) 580Veículos 20 455 (189) 266 297 (157) 140Benfeitorias em bens de terceiros 3,27 a 5,3 671.752 (2.111) 669.641 160 (7) 153Imobilizado em curso 1.756.516 - 1.756.516 2.845.334 - 2.845.334

3.416.194 (5.870) 3.410.324 2.846.838 (354) 2.846.484

b. Movimentação do custo 2011 Movimentação 2012Custo Adições Baixas Outros(a) Custo

Móveis e utensílios 317 420 - 114 851Máquinas e equipamentos 730 453 - 985.437 986.620Veículos 297 237 (79) - 455Benfeitorias em bens de terceiros 160 2 - 671.590 671.752Imobilizado em curso 2.845.334 568.323 - (1.657.141) 1.756.516

2.846.838 569.435 (79) - 3.416.1942010 Movimentação 2011

Custo Adições Baixas Outros(a) CustoMóveis e utensílios 191 126 - - 317Máquinas e equipamentos 383 360 (3) (10) 730Veículos 297 - - - 297Benfeitoriasem bens deterceiros 160 - - - 160Imobilizado em curso 2.255.086 581.977 (874) 9.145 2.845.334

2.256.117 582.463 (877) 9.135 2.846.838

Máquinas e equipamentos. A depreciação de máquinas e equipamentos,refere-se basicamente a entrada em operação da 1ª turbina e seuscomponentes de geração. O cálculo de depreciação dos ativos é baseadano prazo de concessão e o cálculo é realizado pelo método linear utilizandoas taxas da ANEEL determinadas pelo Resolução Normativa nº 474 de 07de fevereiro de 2012. Edificações, obras civis e benfeitorias. A depreciaçãosegue o mesmo procedimento e critério descrito no item de máquinas eequipamentos, relacionado à entrada em operação em dezembro de 2012.Imobilizado em curso. Refere-se, basicamente, a gastos incorridos comadiantamentos realizados para reservas e aquisições de equipamentos eobras civis para a construção da usina. Os saldos estão contabilizados nosubgrupo “imobilizado em curso” e serão transferidos para “imobilizadoem serviço” a partir da entrada em operação. Conforme comentado na NotaExplicativa n°1, a Energia Pecém assinou com a MABE um contrato EPC namodalidade de empreitada global (“lump sum turn key”) para construçãoda usina. Conforme estabelecido contratualmente, sobre cada montanteadiantado deverá ser retido o equivalente a 15% a título de garantia paraentrega da usina, a ser desembolsado ao longo do contrato, assim que oEPC apresente fianças bancárias. Em 31 de dezembro de 2012, o valor totaldas garantias retidas pela Companhia corresponde a R$ 113.121 (R$ 105.064em 31 de dezembro de 2011) e encontra-se contabilizado no passivocirculante e apresentado nas demonstrações financeiras na rubrica“Retenção contratual”. A Companhia não identificou indícios de perda dovalor recuperável de seus ativos em operações futuras. Em função daautorização de operação concedida pela Aneel e conforme mencionado nocontexto operacional, a Companhia reclassificou em 30 de novembro de2012 do imobilizado em curso para o imobilizado em serviço, o montante deR$ 1.657.141. Para mais detalhes sobre a distribuição veja movimentaçãodo imobilizado apresentada logo abaixo. Juros, custos de empréstimoscapitalizados. Os custos dos empréstimos foram capitalizados no decorrerda fase de construção da usina, totalizado em 31.12.2012 o valor de R$

462.949. Teste de impairment. Durante o exercício findo em 31 de dezembrode 2012, A Companhia não identificou a necessidade de constituição deprovisão para redução ao valor recuperável de seus ativos. Abaixo aspremissas utilizadas na avaliação da recuperabilidade dos ativos. Osvalores alocados às premissas representam a avaliação da Administraçãosobre as tendências futuras do setor elétrico e são baseadas em fontesexternas de informações. O fluxo de caixa foi projetado com base noresultado operacional e projeções da Companhia que foram feitas até otérmino da autorização, entretanto sua realização ocorrerá dentro do prazode oito anos, tendo como principais premissas: • Crescimento orgânicocompatível com as tendências futuras do setor elétrico e baseadas emfontes externas de informações, bem como a perspectiva de crescimentoda economia brasileira. A taxa de crescimento esperado para o investimentose dá através da reposição inflacionária permitida em contrato, visto que,as quantidades de energia a serem vendidas já estão definidas por umperíodo de 15 a 20 anos, sendo o preço de venda desta energia corrigidapelo IPCA. A companhia atuará na gestão eficiente dos custos de O&M econsumo de combustível, bem como controle efetivo dos custos fixos,para poder maximizar seus ganhos no período de operação. • Taxa médiade desconto obtida através de metodologia usualmente aplicada pelomercado, levando em consideração o custo médio ponderado de capital.O valor recuperável destes ativos supera seu valor contábil, e, portanto,não há perdas por desvalorização a serem reconhecidas. As taxas dedescontos refletem a atual avaliação de mercado referente aos riscosespecíficos a cada unidade geradora de caixa. A taxa de desconto foiestimada com base no custo médio ponderado de capital para o segmento.Outrossim, essa taxa foi ajustada para refletir a avaliação de mercado dequalquer risco específico à unidade geradora de caixa, motivo pelo qualas estimativas de entradas e saídas do fluxo de caixa não foram ajustadaspara refletir esses riscos específicos. Custo Médio Ponderado de Capital(WACC) utilizado foi 8,03%.

13. Partes relacionadas. Empresas ligadas. Por parte do acionista MPXEnergia S.A., a Companhia possui como principais empresas ligadas: EBXInvestimentos Ltda., OGX Petróleo e Gás Participações S.A., LLX LogísticaS.A. e MMX Mineração e Metálicos S.A. Por parte do acionista EDP Energiasdo Brasil S.A., a Companhia possui como principais empresas ligadas:Bandeirante Energia S.A., Espírito Santo Centrais Elétricas S.A., EnergestS.A., Enerpeixe S.A., EDP Lajeado Energia S.A., Investco S.A. e EnertradeComercializadora de Energia S.A.Partes relacionadas Principal natureza das transaçõesEDP Energias do Brasil S.A. Transferências de natureza financeiraMPX Energia S.A. Transferências de natureza financeira

/repasse de energiaEBX Holding Ltda Prestação ou recebimento de serviçosPorto do Pecém Transporta- Prestação de serviço de descarga dora de Minérios S.A. (PPTM) de carvãoEDP Energias Prestação de serviços de Intermediação de Portugal S.A de aquisição de carvãoEnertrade Comercialização e Serviços de Energia S.A. Repasse de energiaEDP Gestão da Produção de Energia S.A. Prestação de serviços técnicosEvrecy Parti- Utilização do sistema cipações Ltda. de transmissão-CUSTBandeirante Energia S.A. Receita de venda de energiaEspírito Santo Centrais Elétricas S.A. Receita de venda de energiaEm 31 de dezembro de 2012 e 2011, os saldos de passivo e ativo e osefeitos em resultado estão representados, respectivamente, da seguinteforma:

Ativo circulante 2012 2011ConcessionariasBandeirante Energia S.A. 3.612 -Espírito Santo Centrais Elétrica S.A. 2.223 -

5.835 -Estoque:Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A 1.355 879EDP Energias de Portugal 39 484

1.394 1.363Ativo não circulanteImobilizado:EDP Gestão da Produção 1.569 3.546Enertrade Comercialização e Serviços de Energia S.A. - (316)

1.569 3.230Passivo circulante: 2012 2011FornecedoresPorto do Pecém Transportadora de Minérios S.A - 827Bandeirante Energia S.A. 463 -Espírito Santo Centrais Elétrica S.A. 285 -

748 827Passivo não circulante:MútuoMPX Energia S.A. 133.489 -EDP Energias do Brasil S.A. 133.489 -

266.978 -Resultado:Receita com geração de energiaBandeirante Energia S.A. 1.050 -Espírito Santo Centrais Elétrica S.A. 647 -

1.697 -

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Receita com comercialização de energia 2012 2011Bandeirante Energia S.A. 8.334 -Espírito Santo Centrais Elétrica S.A. 5.130 -

13.464 -Custo com compra de energiaEnertrade Comercialização e Serv. de Energia S.A. 103.628 -MPX Com. de Energia 12.241 -

115.869 -Outras despesasEBX Holding Ltda. 435 484

Os montantes referentes à remuneração do pessoal chave da Administraçãoestão apresentados abaixo:Remuneração administradores: 2012 2011Benefícios de curto prazo Efeito no resultado 794.963 1.84514. Empréstimos e financiamentos. Em 31 de dezembro de 2012 e2011, a composição dos empréstimos junto às instituições financeiras estádemonstrada a seguir:

2012Credor Moeda Taxas de juros Vencimento Taxa efetiva Custo de transação Custo a apropriar Principal Juros TotalBNDES (a) R$ JLP+2,77%a.a. 15/06/2026 TJLP +3,15% 16.921 (11.287) 1.599.370 4.950 1.593.033BID (b) US$ LIBOR+3,5%a.a. 15/05/2026 Libor +4,54% 17.410 (12.392) 287.948 1.481 277.037BID (c) US$ LIBOR+3,0%a.a. 15/05/2022 Libor +3,82% 17.627 (12.002) 347.433 1.564 336.995

51.958 35.681 2.234.751 7.995 2.207.065Custo de

Principal transação Juros TotalCirculante 156.055 (5.219) 7.995 158.831

Não circulante 2.078.696 (30.462) - 2.048.2342011

Credor Moeda Taxas de juros Vencimento Taxa efetiva Custo de transação Custo a apropriar Principal Juros TotalBNDES (a) R$ JLP+2,77%a.a. 15/06/2026 TJLP +3,15% 16.874 (12.856) 1.471.733 5.378 1.464.255BID (b) US$ LIBOR+3,5%a.a. 15/05/2026 Libor +4,54% 16.104 (12.530) 269.712 1.433 258.616BID (c) US$ LIBOR+3,0%a.a. 15/05/2022 Libor +3,82% 16.026 (12.477) 330.146 1.543 319.212

49.004 (37.863) 2.071.591 8.354 2.042.083Custo de

Principal transação Juros TotalCirculante 69.181 - 2.977 72.158

Não circulante 2.002.410 (37.863) 5.378 1.969.925(a) O contrato de financiamento com o Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (“BNDES”) prevê um empréstimo no valor total deR$1,4 bilhão (em R$ nominais, excluindo juros durante a construção), comprazo total de 17 anos, sendo 14 anos de amortização, e carência parapagamento de juros e principal até julho de 2012. O custo contratado é deTJLP + 2,77% a.a. Durante a fase de construção os juros são capitalizados.Até 31 de dezembro de 2012 o total liberado foi de R$ 1,402 bilhão (R$ 1,28bilhão em 2011) O montante de juros capitalizados em 2012 foi de R$125.187(R$109.140 em 2011). (b) A Energia Pecém conta com empréstimo direto doBanco Interamericano de Desenvolvimento (“BID”), (“A Loan”), nomontante de US$147 milhões, dos quais foram desembolsados US$143,7milhões (US$143,7 milhões em 2011) ao custo de Libor + 3,5% a.a. O A Loantem prazo total de 17 anos, sendo 14 anos de amortização e carência parapagamento de principal até outubro de 2012. O montante de juroscapitalizados em 2012 foi de R$ 11.415 (R$11.636 em 2011). (c) A Companhiaconta com empréstimo indireto do Banco Interamericano deDesenvolvimento (“BID”), (“B Loan”), no montante de US$180 milhões,dos quais foram desembolsados US$176 milhões (US$176 milhões em 2011)ao custo de Libor + 3,0% a.a. Os bancos repassadores são: Grupo BancoComercial Português, Calyon e Caixa Geral de Depósito. O B Loan tem prazototal de 13 anos, sendo 10 anos de amortização e carência para pagamentode principal até outubro de 2012. O montante de juros capitalizados em 2012foi de R$ 12.290 (R$12.757 em 2011). A Energia Pecém celebrou Contrato deCessão Fiduciária de Direitos e Créditos onde cede e transfere de formairrevogável, irretratável e em caráter fiduciário ao BNDES e BID, na medidaem que permitido na lei aplicável, a propriedade fiduciária e a posse indiretade: i. Todos os direitos e créditos da Devedora oriundos de cada instrumento,bem como quaisquer direitos de indenização decorrentes do término daAutorização para Geração e Comercialização; ii. A totalidade dos direitos ecréditos de que os Acionistas sejam titulares com relação aos Contratos deEmpréstimos Subordinados, quando; iii. Os direitos da Devedora sobretodas as Propriedades Intelectuais necessárias para o Projeto, de que venhaa ser, a qualquer tempo, titular; iv. Todos os instrumentos, certificados,cartas de crédito, cartas de fiança e documentos de cobrança que evidenciem,representem, assegurem ou, por qualquer forma, garantam o pagamento dequaisquer Direitos Creditórios, que deles decorram ou a eles sejam relativos,incluindo, sem qualquer limitação, notas promissórias, faturas, duplicatas,letras de câmbio, títulos de crédito e contratos de câmbio; e v. Todos osdireitos e créditos, atuais e futuros, da Devedora e da MPX, em decorrênciadas Contas do Projeto, com exceção da Conta Local da Devedora, inclusive,sem limitação, todos os direitos de crédito da Devedora ou, conforme ocaso, de MPX, em virtude dos valores depositados nas Contas do Projeto,bem como investimentos feitos com valores ali depositados e ganhos erendimentos deles oriundos, e respectivos certificados e documentosrepresentativos de tais investimentos. Adicionalmente ao Contrato deCessão Fiduciária de Direitos e Créditos, a Companhia constituiu asseguintes garantias: i. Hipoteca. ii. Penhor de Ações. iii.Cessão Condicionalde Direitos e Contratos. iv. Alienação Fiduciária de Ativos e Equipamentos.v. Notas Promissórias. As parcelas classificadas no passivo não circulantetêm o seguinte cronograma de pagamento:Ano de vencimento 2012 20112013 - 137.6322014 154.499 140.5642015 158.566 143.8132016 até último vencimento 1.735.169 1.547.916

2.048.234 1.969.925Os financiamentos do BNDES e BID possuem cláusulas restritivas (co-venants). Em 31/12/2012 todas as clausulas foram integralmente atendidas.15. Instrumentos financeiros e gerenciamento de risco. A administraçãodos instrumentos financeiros é efetuada por meio de estratégias

operacionais e controles internos, visando à liquidez, rentabilidade esegurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanentedas taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia e suascontroladas não efetuam aplicações de caráter especulativo cominstrumentos financeiros derivativos ou quaisquer outros ativos de risco,sendo essa determinação prevista na política de gerenciamento de riscorevisada e aprovada pelo Conselho de Administração. Os valores derealização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia e suascontroladas foram determinados por meio de informações disponíveis nomercado e metodologias apropriadas de avaliação. Entretanto, consideráveljulgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado paraproduzir a estimativa do valor de realização mais adequada. Comoconsequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, osmontantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O usode diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nosvalores de realização estimados. A descrição dos saldos contábeisconsolidados dos instrumentos financeiros inclusos nos balançospatrimoniais, em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011, estãoapresentadas a seguir:

2012 2011Valor Valor Valor Valor

Mensuração Contábil Justo Contábil JustoCaixa e equiva-lentes de caixa Valor justo 727 727 123.326 123.326Concessionárias Valor justo 206.099 206.099 - -Cauções e depó- Custositos vinculados amortizado 1.298 1.298 16.755 16.755

CustoFornecedores amortizado 135.107 135.107 62.915 62.915Financiamentos Custocom IF amortizado 2.207.065 2.255.686 2.042.083 2.081.996Partes Custorelacionadas amortizado 748 748 827 827Retenção Custocontratual amortizado 113.391 113.391 105.064 105.064Perdas operaçõescom derivativos Valor justo 177.500 177.500 282.809 282.809Caixa e equivalentes de caixa . Os saldos em conta corrente mantidos embancos têm seus valores de mercado idênticos aos saldos contábeis. Paraas aplicações financeiras, o valor de mercado foi apurado com base nascotações de mercado desses títulos em 31 de dezembro de 2012 e 2011.Estes saldos estão classificados como valor justo através do resultado,conforme CPC 38. Transações com partes relacionadas. Estes saldos estãoclassificados como passivo financeiro não mensurado ao valor justo e seencontram reconhecidos pelo seu custo amortizado, conforme CPC 38.Retenções contratuais. Estes saldos estão classificados como passivofinanceiro não mensurado ao valor justo e se encontram reconhecidos peloseu custo amortizado, conforme CPC 38. Empréstimos e financiamentos.Estes saldos estão classificados como passivo financeiro não mensuradoao valor justo e se encontram reconhecidos pelo seu custo amortizado,conforme CPC 38. Fornecedores. Estes saldos estão classificados comopassivo financeiro não mensurado ao valor justo e se encontramreconhecidos pelo seu custo amortizado, conforme CPC 38. Instrumentosfinanceiros derivativos. O valor justo estimado para os instrumentosfinanceiros derivativos contratados pela Energia Pecém foi determinadopor meio de informações disponíveis no mercado e de metodologiasespecíficas de avaliações. Entretanto, considerável julgamento foi requeridona interpretação dos dados de mercado para produzir a estimativa do valorjusto de cada operação. Como consequência as estimativas a seguir não

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indicam, necessariamente, os montantes que efetivamente serão realizados quando da liquidação financeira das operações. As tabelas a seguir mostramas operações com instrumentos derivativos para fins de hedge nos quais a Companhia detém posição ativa ou passiva.Quadro 1. Instrumentos financeiros derivativos: compra de Dólares Norte-Americanos.

31/12/2012 31/12/2011 Vlr Referência MtM Ativo MtMPassivo MtM Líquido Vlr Referência MtM Líquido

Porto do Pecém Prz med (dc 365) (USD mil) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) (USD mil) (R$ mil)Posição comprada USD/BRLCitibank 757 109.567 - (3.425) (3.425) 327.000 (138.033)Goldman Sachs 612 63.590 - (1.614) (1.614) - -BTG Pactual 809 144.783 - (4.826) (4.826) - -Total NDFUSD/BRL 317.940 - (9.865) (9.865) 327.000 (138.033)Quadro 2 - Instrumentos financeiros derivativos: compra de Euro.

31/12/2012 31/12/2011Vlr Referência MtM Ativo MtM Passivo MtM Líquido Vlr Referência MtM Líquido

Porto do Pecém Prz med (dc 365) (USD mil) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) (USD mil) (R$ mil)Posição comprada EUR/USDBTG Pactual - - - - - 132 (35)Posição comprada EUR/BRLBTG Pactual - - - - - 51 (44)Total NDF EUR - - - - 183 (79)Quadro 3. Instrumentos financeiros derivativos: swap libor versus prefixada.

31/12/2012 31/12/2011Vlr Referência MtM Ativo MtM Passivo MtM Líquido Vlr Referência MtM

Porto do Pecém Prz med (dc 365) (USD mil) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) (USD mil) (R$ mil)Swap Libor x PrefixadaCitibank 1.957 315.653 646.081 813.716 (167.635) 327.000 (144.697)Contabilidade de hedge (hedge accounting). A Energia Pecem possuiinvestimento em Capex (construção da UTE) que será realizado na proporçãode 75% com financiamento de longo prazo, parte em dólares norte-americanos, e 25% com capital próprio. Em 10 de julho de 2009, foramassinados com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (“BID”) e como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) oscontratos de financiamentos de longo prazo, conforme Nota Explicativan°15. Com vista ao financiamento do Capex no período anterior a 10 dejulho de 2009, fez-se necessária a contratação de empréstimo-ponte juntoao Citibank, o qual foi quitado com os recursos provenientes de referidoscontratos. Considerando o fato de que grande parte do investimento édenominada em dólares norte-americanos e em euros e que suas receitasfuturas serão lastreadas em reais, houve a contratação de instrumentosderivativos para fins de proteção patrimonial. Em 1º de abril de 2009, aCompanhia adotou metodologia de contabilização de hedge tendo comoitem objeto de hedge a variação cambial dos financiamentos em dólaresnorte-americanos de longo prazo com o BID. O instrumento derivativodesignado para essa relação é uma NDF com vencimento até maio de 2015com valor nocional de US$ 327 milhões. Por se tratar de hedge accountingclassificado como de fluxo de caixa, as alterações geradas pela variaçãocambial do instrumento derivativo de proteção designado são reconhecidasdiretamente no patrimônio líquido, em conta de ajuste de avaliaçãopatrimonial, sendo esta parcela do valor justo do derivativo consideradaefetiva. A diferença entre o valor justo e a variação cambial é a parcelainefetiva e por consequência é reconhecida no resultado.Em 30 de outubrode 2009, houve a liquidação do empréstimo-ponte. Nesta mesma data ocorreua liberação de US$260 milhões referentes à primeira parcela do financiamentode longo prazo do BID, e calculou-se o Ajuste a Valor Presente (AVP) combase nos US$67 milhões ainda não desembolsados pelo BID (antes destaliberação, o AVP foi calculado com base nos US$169 milhões de exposiçãoreferentes à diferença entre o derivativo contratado de US$327 milhões e oempréstimo-ponte de US$158 milhões). Em 31 de agosto de 2010 houveliberação de US$50 milhões referente a segunda parcela do financiamentode longo prazo do BID, passando assim a calcular o AVP com base nosUS$17 milhões restantes, ainda não desembolsados pelo BID. Em 4 defevereiro de 2011 houve liberação de US$9 milhões referente a terceira parcelado financiamento de longo prazo do BID, passando assim a calcular o AVPcom base nos US$7 milhões restantes, ainda não desembolsados pelo BID.Têm-se também as seguintes características do objeto coberto por esteinstrumento financeiro, para fins de aplicação do hedge accounting: • Oprojeto tem como previsão de conclusão para o primeiro trimestre de 2013;• O item coberto é associado com o referido investimento (tornados públicospela empresa); • O investimento público tem um material relevante para oBrasil; e • Na data do início, um montante de US$158 milhões já foi contratadoe atualmente US$319,7 milhões já foram contratados representando 98% dototal do item coberto. Os impactos dos ganhos e perdas desta transação dehedge accounting no período foram os seguintes:

2012Derivativos com propósito de proteção Resultado Patrimônio líquidoGanho com derivativos (7.931) 5.234Em 1º de abril de 2011, a Companhia adotou metodologia de hedgeaccounting tendo como item objeto de hedge a taxa libor dos juros para operíodo de amortização referente financiamento em dólares norte-americanosde longo prazo com o BID. O instrumento derivativo designado para essarelação é um termo float/fixed do fluxo de caixa da taxa de juros comvencimento entre outubro/2012 e outubro/2024, cujos valores nocionaisreferem-se à expectativa de desembolso acumulado dos juros de longoprazo com o BID. Por se tratar de hedge accounting classificado como defluxo de caixa, as alterações geradas pela variação do MTM (marked-to-market), líquido dos juros provisionados até a data-base, são reconhecidasdiretamente no patrimônio líquido em conta de ajuste de avaliaçãopatrimonial. A diferença entre o valor justo e a taxa libor é a parcela inefetivae por consequência é reconhecida no resultado.

Os impactos dos ganhos e perdas nesta transação de hedge accountingno período foram os seguintes:

2012Derivativos com propósito de proteção Resultado Patrimônio líquidoGanho com derivativos 20.471 (13.511)Como parte da política adotada pela Energia Pecém, é calculada, diariamente,a perda máxima em suas operações com derivativos, com base em técnicasestatísticas que permitem o controle da exposição assumida. Análise desensibilidade para a variação cambial (alta do dólar americano frente aoreal) nos instrumentos derivativos relacionados com suas operações deorigem. O cenário provável é o valor justo na data de referência. O resultadonos cenários mostra o valor de mercado do book (com a operação de origeme seus hedges relacionados) caso o fator de risco assumisse o valor decenário.

Análise de SensibilidadeCenário provável Cenário I Cenário I

Risco (vlr justo) USD 25%+ USD 50%+Contrato a ter- Desvalorizaçãomo USD/BRL do dólar (9.864) 147.990 305.310Swap Libor x ValorizaçãoPrefixada do dólar (167.634) (209.778) (251.684)Empréstimo Valorizaçãoem dólar do dólar (710.470) (888.112) (1.065.756)Resultado da operação (887.968) (949.900) (1.012.130)Gerenciamento dos riscos financeiros. Risco de crédito. Decorre dapossibilidade da Companhia sofrer perdas decorrentes de inadimplência desuas contrapartes ou de instituições financeiras depositárias de recursosou de investimentos financeiros. Para mitigar esses riscos, a Companhiaadota como prática a análise das situações financeira e patrimonial de suascontrapartes, assim como acompanhamento permanente das posições emaberto. A Companhia adota ainda como prática, a análise de rating dasinstituições financeiras participantes do sistema bancário brasileiro, porintermédio de relatórios de crédito disponibilizados pelo “Sistema deClassificação de Risco Bancário” - Risk Bank, que tem por objetivo classificare acompanhar sistematicamente o risco e o desempenho de cada banco.Visando gerenciar o risco em níveis adequados, a Companhia adota umapolítica corporativa de alocação criteriosa de seu caixa em instituiçõesfinanceiras de primeira linha, respeitando-se limites percentuais de aplicaçãopor instituição e limites percentuais em relação ao patrimônio líquido destasinstituições, adotando inclusive uma postura mais defensiva daquelasugerida pelo Risk Bank.Exposição a risco de crédito 31/12/2012 31/12/2011Caixa e equivalente de caixa 727 123.326Depósito vinculado 1.298 16.755

2.025 140.081Quadro de classificação de risco “Indice Riskbank”:Banco Classificação de risco Índice RiskBankBradesco Baixo risco para longo prazo 11,23BTG Pactual Baixo risco para médio prazo 11,27HSBC Bank Brasil Baixo risco para longo prazo 10,49Itaú Unibanco Baixo risco para longo prazo 11,25Safra Baixo risco para longo prazo 11,60Votorantim Baixo risco para longo prazo 8,90Risco de liquidez. Os passivos financeiros possuem vencimentos decurto e longo prazo os quais incluem fornecedores, empréstimos efinanciamentos. Os valores reconhecidos em 31 de dezembro de 2012 e2011 se aproximam dos valores de liquidação das operações, incluindoa estimativa de pagamentos futuros de juros. A política de controle consisteem acompanhamento permanente das condições contratadas versuscondições vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicação decaráter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco.Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as

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políticas e estratégias definidas pela Companhia e seus controladores. AEnergia Pecém adota política de controle de riscos para contratação deinstrumentos de derivativos financeiros, tendo em vista que suas receitasserão lastreadas em real e grande parte dos seus investimentos em ativofixo (CapEx) são denominados em dólares norte-americanos e em euros.Uma parcela dos investimentos em moeda estrangeira será financiada emjuros internacionais (Libor). Além disso, a matéria prima para as térmicas(carvão - combustível) tem a formação do seu preço no mercado internacional.Referida política permite que se avalie seu nível de exposição dos ativosacima citados e se contrate as proteções necessárias, evitando-se possíveisdescasamentos entre receitas e despesas. Diante do exposto, a EnergiaPecém contratou operações de proteção de NDFs (Non Deliverable

Forwards), que consiste na negociação a termo sem entrega física de moedapara minimizar o impacto dos descasamentos cambiais, e de Swap FRALibor (Forward Rate Agreement), que consiste em fixar uma taxa de jurosa termo para empréstimos de longo prazo. Cabe ressaltar que a política dehedge da Energia Pecém não permite qualquer espécie de alavancagemcom intuito especulativo. Os volumes de proteção contratada respeitamigualmente o seu nível de exposição, sempre observando as melhorespráticas de governança do mercado. As operações existentes dederivativos utilizadas pela Companhia não exigem depósito de margemde garantia. A tabela a seguir mostra o passivo relacionado as operaçõesde empréstimos e instrumentos financeiros derivativos distribuído noprazo de até cinco anos.

31/12/2012 Até 6 meses De 6 a 12 meses De 1 a 2 anos De 2 a 5 anos Mais de 5 anos Total

Passivos líquidosEmpréstimos e financiamentos 77.568 81.263 154.500 487.626 1.406.108 2.207.065Instrumentos financeiros derivativos 16.940 16.169 36.727 73.301 34.363 177.500

31/12/2011Até 6 meses De 6 a 12 meses De 1 a 2 anos De 2 a 5 anos Mais de 5 anos Total

Passivos líquidosEmpréstimos e financiamentos - 72.158 137.632 581.432 1.250.861 2.042.083Instrumentos financeiros derivativos 79 152.337 29.597 62.337 38.459 282.809

Risco de Mercado. Risco de juros. Decorre da possibilidade da Companhiasofrer ganhos ou perdas decorrentes de oscilações de taxas de jurosincidentes sobre seus ativos e passivos financeiros. Visando à mitigaçãodesse tipo de risco, a Companhia busca diversificar a captação de recursosem termos de taxas pré-fixadas ou pós-fixadas, e em determinadascircunstâncias são efetuadas operações de hedge para travar o custofinanceiro das operações. Análise de sensibilidade para instrumentosfinanceiros derivativos. Não há exposição direcional no fator de risco de

juros nas operações com derivativos. Análise de sensibilidade paraempréstimos e financiamentos. Os fatores de risco considerados relevantespara a administração da empresa são: • TJLP - BNDES. • BRL - Ptax-800- BACEN. Os cenários definidos nesta análise foram: • Cenário I:considerando um choque positivo de 25% nas taxas a partir do cenárioatual. • Cenário II: considerando um choque positivo de 50% nas taxas apartir do cenário atual. Para a TJLP foram aplicados os seguintes percentuais:TJLP Base (31/12/2012): 5,5%. • Cenário I: + 25% = 6,9%; • Cenário II: +50% = 8,3%.

Risco de câmbio. Decorre da possibilidade de oscilações das taxas decâmbio das moedas estrangeiras utilizadas pela Companhia para aaquisição de equipamentos e a contratação de instrumentos financeiros.A Companhia avalia permanentemente a contratação de operações dehedge para mitigar esses riscos. Análise de sensibilidade paraempréstimos e financiamentos. Não há exposição em moedadecorrente de empréstimos e financiamentos, exceto aquelasprotegidas por operações de hedge cujo risco é neutralizado. Valorjusto hierárquico. Existem três tipos de níveis para classificação doValor Justo referente a instrumentos financeiros, a hierarquia forneceprioridade para preços cotados não ajustados em mercado ativo referentea ativos ou passivos financeiros. A classificação dos Níveis Hierárquicospode ser apresentada conforme exposto abaixo: • Nível 1 - Dadosprovenientes de mercado ativo (preço cotado não ajustado) de formaque seja possível acessar diariamente inclusive na data da mensuraçãodo valor justo. • Nível 2 - Dados diferentes dos provenientes de mercadoativo (preço cotado não ajustado) incluídos no Nível 1, extraído demodelo de precificação baseado em dados observáveis de mercado. •Nível 3 - Dados extraídos de modelo de precificação baseado em dadosnão observáveis de mercado. Em 31 de dezembro de 2012 a classificaçãopor Nível Hierárquico apresenta-se da seguinte forma:

31/12/2012 31/12/2011Valor Valorjusto Nível Total justo Nível Total

AtivosCaixa e equiva-lentes de caixa 727 1 727 123.326 1 123.326PassivosInstrumentosfinanceirosderivativos 177.499 2 177.499 282.809 2 282.809Empréstimos efinanciamentos 2.255.686 2 2.207.065 2.042.083 22.042.083Ressaltamos que não foram observados instrumentos financeirosclassificados como Nível 3 durante o período em analise e que não ocorreramtransferências de níveis para este mesmo período.Para 2012 foi adotado critério contábil de registro pelo valor líquido dosinstrumentos financeiros derivativos.16. Contingências. A Energia Pecém não é parte de quaisquer açõesjudiciais cíveis e trabalhistas cujas probabilidades de perda sejamconsideradas prováveis pelos seus assessores jurídicos, e portanto,

não há saldo de provisão para contingências na data de 31 de dezembrode 2012 e 2011. As principais causas cuja classificação de perda é“possível” são as seguintes: Processo nº 2008.81.00.012450-9. Açãocivil pública proposta pelo Ministério Público Federal (“MPF”)objetivando: (i) que a SEMACE e o IBAMA abstenham-se de emitirlicenças para atividades na área do Complexo Industrial-PortuárioGovernador Mário Covas até o licenciamento do Complexo, (ii) aparalisação imediata das obras da Energia Pecém e (iii) ocondicionamento de celebração de contratos pelo Estado do Cearápara novos empreendimentos ao prévio licenciamento ambiental dopróprio Complexo Industrial. A causa não tem valor pecuniário.Processo nº 2009.81.00.006337-9. Medida Cautelar Incidental compedido de liminar (distribuída por dependência à Ação Civil Públican.°2008.81.00.012450-9) em face (i) do Estado do Ceará, (ii) de InstitutoBrasileiro do Meio Ambiente - IBAMA, da (iii) SuperintendênciaEstadual do Meio Ambiente do Estado do Ceará - SEMACE e (iv)Porto do Pecém Geração de Energia S.A., requerendo provimentojudicial que determine, em suma, que (i) a última paralise as obras deinstalação da Termelétrica Energia Pecém, na área do ComplexoIndustrial, até que as falhas e omissões apontadas pelo MPF sejamsupridas pela SEMACE, bem como que (ii) a SEMACE somente emitaqualquer renovação das licenças já concedidas, ou qualquer novalicença ambiental para o empreendimento em questão, quando asreferidas falhas e omissões forem contornadas. A causa não tem valorpecuniário. Processo nº 2009.81.00.016918-2. Ação civil públicaproposta pelo Ministério Público Federal (“MPF”), buscando aproteção de direitos e interesses coletivos relacionados à comunidadeindígena Anacé, buscando-se evitar a desapropriação e oreassentamento do grupo étnico do seu território tradicional, ou seja,resguardar supostos direitos territoriais dos índios dessa etnia. Paratanto, formulou pedido liminar de suspensão de licenciamentosambientais de projetos desenvolvidos na área e paralisação de todasas obras. A causa não tem valor pecuniário.17. Patrimônio Líquido. a. Capital social. O capital social da Energia Pecém,em 31 de dezembro de 2012, corresponde a R$ 1.689.672 (R$986.412 em 31de dezembro de 2011), sendo composto por 1.689.672.262 ações ordinárias,assim distribuídas:Acionistas 2012 % 2011 %MPX Energia S.A. 844.836.131 50,00 493.206.131 50,00EDP Energias do Brasil S.A. 844.836.131 50,00 493.206.131 50,00

1.689.672.262 100,00 986.412.262 100,00

Análises de SensibilidadeValor Principal + Valor Principal + Cenário I - Valor Justo Cenário II - Valor JustoJuros (URTJLP) Juros (BRL 000) (BRL 000) 25% para cima (BRL 000) 50% para cima

TJLP Vencimento 31/12/2012 31/12/2012 1,9998 2,0255BNDES (Direto) 15/06/2026 812.692 1.604.320 1.625.229 1.646.139Para moeda USD foram aplicados os seguintes percentuais: PTAX Base (31/12/2012): R$ 2,0435; • Cenário I: + 25% = R$ 2,5544; • Cenário II: +50% = R$ 3,0653.

Análises de SensibilidadeValor Principal + Valor Principal + Cenário I - Valor Justo Cenário II - Valor Juros Juros (US$ 000) Juros (BRL 000) (BRL 000) 25% para cima (BRL 000) 50% para cima

USD Vencimento 31/12/2012 31/12/2012 2,5544 3,0653 BID 15/05/2026 141.634 289.429 361.786 434.143 BID 15/05/2022 170.784 348.997 436.246 523.496Total US$ 312.418 638.426 798.032 957.639

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Os aumentos de capital realizados durante o exercício de 2012 estão abaixorepresentados e foram realizados mediante a emissão de novas ações:Data R$

173.260.00030/03/2012 130.000.00006/08/2012 120.000.00028/09/2012 280.000.000

703.260.000b. Reservas de lucros. As reservas de lucros foram constituídas parao exercício findo em 31 de dezembro de 2009 de acordo com asseguintes práticas: • Reserva legal: É constituída à razão de 5% dolucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 daLei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Foi constituídauma reserva legal de R$3.566 para data-base de 31 de dezembro de2009 tendo em vista o lucro do exercício em função da variação cambialpositiva do empréstimo-ponte. • Reserva de retenção de lucros: AReunião do Conselho de Administração, realizada em 26 de março de2009, aprovou a proposta apresentada pela Diretoria para aconstituição da reserva de retenção de lucros denominada Reservade Investimentos, no valor de R$ 67.746, tendo em vista a origem domesmo ter sido basicamente uma mudança de critério contábil (hedgeaccounting) e não propriamente um ganho financeiro. Ajuste deavaliação patrimonial. Representados pelas alterações no valorjusto dos instrumentos derivativos de proteção designados comohedges de fluxo de caixa e impostos incidentes. São reconhecidasdiretamente no patrimônio líquido em conta específica de ajuste deavaliação patrimonial, conforme Nota Explicativa n° 15.

2012 2011Saldo inicial (102.572) (60.906)Hedge accounting (12.539) (63.131)Impostos de renda e contribuição social 4.263 21.465Total (110.848) (102.572)c. DividendosO estatuto da Companhia dispõe que o dividendo é obrigatório e não poderáser inferior a 25% do lucro líquido ajustado pelo artigo 202 da Lei nº 6.404/76, incisos I, II e III deste artigo.A Companhia não distribuiu dividendos nos exercício de 2012 e 2011 emrazão dos prejuízos apurados.

18. Receitas operacionais líquidas2012 2011

Geração de Energia 29.695 -PIS (490) -COFINS (2.257) -ICMS (511) -Gastos com P&D (239) -

26.198 -Comercialização de Energia 339.577 -PIS (5.602) -COFINS (25.808) -ICMS (1.297) -

306.870 - 333.068 -

19. Despesas gerais e administrativas2012 2011

Serviços (8.093) (4.311)Pessoal e administradores (4.981) (3.971)Seguros (4.322) (2.906)Aluguéis e arrendamentos (1.305) (963)Outras (778) (877)Material (1.288) (98)

(20.767) (13.126)20. Receitas e despesas financeiras líquidas

2012 2011Receitas financeirasMarcação a mercado - MTM / Hedge Accounting 281.679 304.839Variações monetárias moeda estrangeira 92.435 93.672Outras receitas financeiras 2.560 5.871

376.674 404.382Despesas financeirasMarcação a mercado - MTM / Hedge Accounting (163.830) (307.509)Variações monetárias moeda estrangeira (146.603) (167.973)Liquidação de Hedge (Perda) (145.199) (20.700)Juros e encargos de financiamentos (6.727) -Outras despesas financeiras (5.262) (3.028)IOF (5.572) (101)

(473.193) (499.311)(96.519) (94.929)

21. Compromissos assumidos. Os principais compromissos assumidos junto a fornecedores de bens e serviços são os que seguem:Valor comprometido

Objeto do contrato Assinatura Vigência Contratado 2012 2011Construção UTE-EPC 27/01/2008 19/11/2011 2.631.023 162.514 147.762Aquisição de Carvão 03/12/2010 Indeterminado 117.357 18.027 89.732Aquisição de Água Bruta 28/10/2010 30/04/2019 Demanda 76.820 76.660Aquisição Resíduos Sólidos 21/06/2011 21/05/2026 Demanda 66.562 68.708Efluentes 10/11/2011 10/10/2031 Demanda 50.554 47.810Aquisição de Cal23/09/2011 23/08/2013 Demanda 21.950 21.950Aquisição Óleo Diesel 01/08/2011 01/02/2013 Demanda 8.796 21.480Aquisição de Cal02/06/2010 02/06/2015 Demanda 11.672 12.000Arrendamento 08/07/2009 08/07/2044 13.077 11.158 11.420Correia Transportadora 15/04/2010 31/05/2011 65.073 - 6.540Engenharia do proprietário 20/12/2007 20/02/2013 13.715 1.997 3.710Compensação ambiental 05/09/2008 05/09/2010 9.141 837 2.004Engenharia do proprietário 20/12/2007 20/02/2013 27.962 1.668 866Engenharia do proprietário 20/12/2007 20/02/2013 10.074 551 406Energia p/comercialização 19/07/2012 11/10/2012 86.466 86.466 -

2.973.888 519.572 511.048

22. Resultado por ação. Resultado básico por ação. O resultado por açãobásico é calculado por meio do resultado do exercício atribuível aosacionistas controladores da Companhia e a média ponderada das açõesordinárias em circulação no respectivo exercício, conforme o quadroabaixo:Em milhares 2012 2011Resultado do exercício em operações continuadas (206.999) (71.641)Prejuízo atribuível aos acionistas (206.999) (71.641)Saldo em 1º de janeiro 986.412 610.474Emissão de novas ações 703.260 375.938Saldo em 31 dezembro 1.689.672 986.412Média ponderada de ações 1.561.388 806.682Resultado por ação básico (0,1326) (0,0888)Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o resultado diluídopor ação é igual ao resultado básico em virtude da inexistência de

instrumentos conversíveis que resultem em diluição.23. Cobertura de Seguros. A Companhia adota a política de contratarcobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantesconsiderados pela Administração como suficientes para cobrir eventuaissinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de riscosadotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria dasdemonstrações financeiras, consequentemente, não foram examinadas pelosnossos auditores independentes. As apólices estão em vigor e os prêmiosforam devidamente pagos. A Companhia considera que a cobertura deseguros é consistente com as outras empresas de dimensão semelhanteoperando no setor. Em 31 de dezembro de 2012 as coberturas de seguroseram compostas da seguinte forma:

R$Danos Materiais 2.108.651Responsabilidade Civil 50.000

Luiz Otávio Assis Henriques; Álvaro Jorge Guerreiro de SousaCarlos Emanuel Baptista Andrade;

Marcus Bernd Temke; Rudolph Ihns; Bruno de Rossi Chevalier

Fabiana Diogenes; Carlos CavaleiroCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA

Francisca Mônica dos Santos Gomes - CRC nº 10182/O-0CONTADORA

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Aos Administradores e Acionistas da Porto do Pecém Geração de EnergiaS.A. São Gonçalo do Amarante - CE Examinamos as demonstraçõesfinanceiras da Porto do Pecém Geração de Energia S.A. (“Companhia”), quecompreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e asrespectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, dasmutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis edemais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre asdemonstrações financeiras. A administração da Companhia é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeirasde acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controlesinternos que ela determinou como necessários para permitir a elaboraçãode demonstrações financeiras livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dosauditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar umaopinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossaauditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionaisde auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticaspelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivode obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estãolivres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução deprocedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dosvalores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Osprocedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindoa avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçõesfinanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantespara a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeirasda Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que sãoapropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião

sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoriainclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadase a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bemcomo a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadasem conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficientee apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião,as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente,em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira daPorto do Pecém Geração de Energia S.A. em 31 de dezembro de 2012, odesempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercíciofindo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado. Examinamos, também,as demonstrações do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findoem 31 de dezembro de 2012, preparadas sob a responsabilidade daadministração da Companhia, apresentada como informação suplementarpela legislação societária brasileira para companhias fechadas que nãorequerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidasaos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossaopinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectosrelevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior. Os valorescorrespondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentadospara fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditoresindependentes que emitiram relatório datado em 02 de março de 2012, quenão conteve qualquer modificação.

Fortaleza (CE), 18 de fevereiro de 2013.

Auditores Independentes S.S. -CRC - 2SP 015.199/O-6-S-CECarlos Santos Mota Filho - Contador - CRC PE 020.728/O-7-S-CE

Bruno Mattar Galvão Contador - Contador CRC 1SP 267.770/O-6-S-CE.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS MONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRABRANCA - EXTRATO DO(S) INSTRUMENTO(S)CONTRATUAL(AIS). O Governo Municipal do Município de PedraBranca/CE, torna público o Extrato do Instrumento Contratual reaultantedo Pregão Presencial nº GM-PP006/13. Unidades Administrativas:Gabinete do Prefeito; Secretaria de Agricultura e Pecuária; Secretaria deAdministração e Finanças; Secretaria de Desenvovimento Urbano eMeio Ambiente; Secretaria de Educação; Secretaria de Saúde e Secretariado Trabalho e Assistência Social. Objeto: Prestação de serviços depublicações legais para atender as necessidades do Município de PedraBranca. Dotações Orçamentárias e Elemento de Despesas -Relação por: Unidade Administrativa - Dotação Orçamentária:Saúde - 05.01.10.122.1001.2.021-33.90.39.03 - Educação -07.03.12.361.1205.2.085-33.90.39.99 - Gabinete do Prefeito -01.01.04.122.0402.2.001-33.90.39.99 - Administração e Finanças -02.01.04.122.0401.2.004-33.90.39.99 - Trabalho e Assis. Social -06.01.08.244.0402.2.051 - 33.90.39.99 - Des. Urbano e Meio Ambiente- 03.01.04.122.0402.2.011 - 33.90.39.99 - Agricultura e Pecuária -04.01.20.244.2009.2.016 - 33.90.39.99 - Contratados(as): HedelitaNogueira Vieira - Valor Global - R$ 238.570,00 (duzentos e trinta eoito mil, quinhetos e setenta reais). Vigência do(s) Contrato(s): dadata da assinatura dos contratos, até 31 de dezembro de 2013. Assina(m)pelos(as) Contratado(as): Maria Celia Campelo Leandro de Souza.Assinam pela Contratante: Ana Paula Albuquerque Vieira; MariaAna Albuquerque Vieira; Nercides de Morais Oliveira; José TeogenesBrasil de Sousa Junior; Antonia Marleide Pereira de Araújo; Pedro PauloAlbuquerque Vieira; Antonio Minero Neto. Pedra Branca/CE, 29 deAbril de 2013. Vhanessa Mendes Melo - Presidente da Comissãode Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA EESGOTO DE QUIXERAMOBIM - EXTRATO DOSINSTRUMENTOS CONTRATUAIS - O Serviço Autônomo de Água eEsgoto de Quixeramobim, torna público o extrato dos InstrumentosContratuais resultantes do Pregão Presencial nº 0703.01/2013:UNIDADE ADMINISTRATIVA: SAAE de Quixeramobim. OBJETO:Aquisição de peças destinadas à frota de veículos automotores do ServiçoAutônomo de Água e Esgoto de Quixeramobim, conforme especificaçõescontidas no anexo I do edital. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:1701.17.512.1201 – 2.083 – Gerenciamento dos Serviços deAbastecimento d’Água. ELEMENTO DE DESPESA: 33.90.30.00.CONTRATADAS: G. P. MOTOS PEÇAS E ACESSÓRIOS LTDA-ME,VALORES GLOBAIS: R$ 8.227,63 ( Oito mil, duzentos e vinte esete reais e sessenta e três centavos); CONTRATADAS: JOSÉ OSVALDOALMEIDA PEÇAS – ME, VALORES GLOBAIS: R$ 14.596,22 (Quatorze mil, quinhentos e noventa e seis reais e vinte e dois centavos.VIGÊNCIA DOS CONTRATOS: a partir de sua data de assinatura, até31 de dezembro de 2013; ASSINAM PELAS CONTRATADAS:Antônio Cláudio Serafim de Queiroz e José Osvaldo de Almeida,respectivamente. ASSINA PELA CONTRATANTE: Antônio MarcosFerreira. Quixeramobim-CE 23 de Abril de 2013. Millena Millian PedrosaAraújo – Pregoeira.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEPENTECOSTE - EXTRATO DE PUBLICAÇÃO DE RESULTADODE HABILITAÇAO. A Presidente da Comissão de Licitação dePentecoste-Ce, torna publico o resumo do resultado de julgamento dodocumentos de habilitação da CONCORRÊNCIA nº 2013.03.12.01-CP-ADM, cujo objeto é a Contratação de serviços de engenharia paracoleta e transporte de resíduos sólidos da Sede, Distritos e localidades doMunicípio de Pentecoste. Foram Inabilitada as Empresas: 01 -CONSTRUTORA MÚLTIPLA LTDA-ME, 02 - A FORTECONSTRUÇÕES E REFORMA LTDA, 03 - CONSTRUTORA EIMOBILIÁRIA NOSSA SENHORA DAS MERCÊS LTDA, 04 - FORÇADO VALE CONSTRUÇÕES LTDA – ME, 05 - FRANCISCAELIZANGELA PAULINO MOURA, 06 - ROTA DO SOLCONSTRUÇÕES, 07 - JOSÉ L NOGUEIRA – ME, 08 - R3CONSTRUÇÕES E TRANSPORTES LTDA, 09 - SERRA VERDESERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA. Foram Habilitadas para fasesubseqüente do processo licitatório. 01 – CONSTRUTORA LIMPEXLTDA, 02 – HB CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA, 03 – JPLCONSTRUÇÕES LTDA, 04 – EXÍMIA INDUSTRIA E COMÉRCIODE CONSTRUÇÕES LTDA, 05 – CONSTRUTORA E IMOBILIÁRIABRILHANTE, 06 – OCARA CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA, 07- COSTA E SILVA CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA, 08 - RBX –SERVIÇOS E LOCAÇÃO DE VEÍCULOS LTDA 09 - S. ANDRADECONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA. A Comissão divulgou o resultadoda fase de habilitação. Fica aberto o prazo recursal, maiores informaçõena sala de Licitação, no telefone (85) 3352-2617. Pentecoste-CE, 18de Abril de 2013. Maria Márcia Rodrigues Martins - Presidenteda CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEQUIXERAMOBIM - EXTRATO DE CONTRATO - Contratante:Secretaria de Educação. Empresas Contratadas respectivamente:Maria Alice de Almeida – EPP, Aldisley Rocky Bezerra de Almeida,Antonio José Sousa Silva, D & M Distribuidora de Produtos de Limpezae Serviços Ltda – EPP e João Lima de Paula. Objeto: Aquisição degêneros alimentícios, material de limpeza e higiene para atender asnecessidades das escolas e creches do município. ProcedimentoLicitatório: DISPENSA Nº 14-2604.01/2013. Valor Global dasContratadas respectivamente: R$ 253.548,18 (duzentos e cinqüentae três mil, quinhentos e quarenta e oito reais e dezoito centavos); R$84.682,30 (oitenta e quatro mil, seiscentos e oitenta e dois reais e trintacentavos); R$ 75.910,00 (setenta e cinco mil, novecentos e dez reais);R$ 15.687,10 (quinze mil, seiscentos e oitenta e sete reais e dezcentavos); R$ 16.800,00 (dezesseis mil e oitocentos reais). Prazo deExecução dos Serviços: 60 (sessenta) dias. Origem dos Recursos:Tesouro Municipal. Dotação Orçamentária:14.01.12.306.0408.2.050. Elemento de Despesas: 33.90.30.00.Assina pela Contratante: Antônio Amaury Oriá Fernandes (Secretáriode Educação). Assina pelas Contratadas: Maria Alice de Almeida,Aldisley Rocky Bezerra de Almeida, Antonio José Sousa Silva, DanielSindeaux Paiva Pinheiro e João Lima de Paula. Data da Assinatura:29/04/2013.

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143DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

AQUACULTURA FORTALEZAAQUAFORT S.A.

CNPJ: 04.176.627/0001-59Balanço Patrimonial

31/12/2012 31/12/2011ATIVO 18.465.914,34 17.986.314,93Ativo Circul. 6.929.004,17 7.898.196,87Disponibilidades 795.985,29 575.685,80Numers.em Esp. 30.131,96 52.778,80Caixa Geral 30.131,96 52.778,80Bancos 765.853,33 522.907,00Contas Correntes 310.280,29 59.391,98Aplicações Finan. 455.573,04 463.515,02Clientes 478.011,42 2.044.282,41Clientes Nacions. 478.011,42 2.044.282,41Duplicatas a Rec. 362.610,90 2.044.282,41Cont.Conf.de Div. 115.400,52 0,00Créditos 4.279.064,39 4.882.043,97Créd.c/Terceiros 4.279.064,39 4.882.043,97Adiant.a Fornecs. 59.385,98 413.877,05Emprést.a Func. 36.208,40 10.910,70Deved.Diversos 4.055.953,45 4.358.453,45Imp.e Cont.a Rec. 127.516,56 98.802,77Estoques 1.181.043,95 684.762,57Est.Estab.Próp. 1.181.043,95 684.762,57Estoques de Mat. 398.068,71 143.519,30Est.Prod.em And. 782.975,24 541.243,27Outros Créditos 174.000,00 50.200,00Outros Créditos 174.000,00 50.200,00Adian.p/Aum.Cap.174.000,00 50.200,00Desp.do Exer.Seg. 20.899,12 16.712,07Desp.do Exer.Seg. 20.899,12 16.712,07Despesas Antecip. 20.899,12 16.712,07Contas Retificad. 0,00 355.489,95(-)Contas Retificad. 0,00 355.489,95Ativo não Cir. 11.536.910,17 10.088.118,06Investimentos 147.108,78 55.525,00Part.Perm.em Col.ou Control. 64.626,80 0,00Delimar Ind.e Com. de Alimentos 64.626,80 0,00Outros Invests. 82.481,98 55.525,00Consorcios 82.481,98 55.525,00Imobilizado 11.389.801,39 10.032.593,06Bens em Oper. 13.885.015,19 10.873.308,33Bens Util.Prod. e/ou Prest.Ser. 13.367.798,84 10.356.091,98Bens Não Util. na Prod.e/ou Prest.de Serv. 405.216,35 405.216,35Bens Adquiridos em Leasing 112.000,00 112.000,00Imob.em Andam. 0,00 1.044.988,06Edif.e Contruções 0,00 1.044.988,06Dep;Amor.e Quo- tas de Exaustão 2.495.213,80 1.885.703,33(-)Bens Util.Prod. e/ou Prest.Serv. 2.464.880,51 1.883.370,00(-)Bens Adq.em Leasing 30.333,29 2.333,33PASSIVO 18.465.914,34 17.986.314,93Passivo Circul. 5.231.790,27 4.943.562,17Obr.de C.Prazo 5.231.790,27 4.943.562,17Fornecedores 850.319,90 546.204,09Forn. Nacionais 850.319,90 546.204,09Obrig.Trab.,Prev. e Fiscais 293.912,98 124.571,73Obrig.Trab.e Prev.105.576,76 50.466,10Obrigações Fiscs. 188.336,22 74.105,63Emprést.e Financ. a Curto Prazo 3.686.195,42 3.593.345,72Fin.a Curto Prazo

-Sist.Fin.Nac. 3.240.051,08 3.150.516,92Arrend.Mercant. (Financiamens.)a Curto Prazo-Sist. Finan.Nacional 111.569,42 188.887,50Empr.Bancários 334.574,92 246.311,77Cart.Créd.Corp. 0,00 7.629,53Provisões 112.872,79 85.938,69Prov.Nat.Trab. 112.872,79 85.938,69Divid.Propostos ou Lucros Creds. 288.489,18 593.501,94Dividend.a Pagar 288.489,18 593.501,94Passivo não Cir. 5.265.968,40 6.500.939,27Obrigações de Longo Prazo 5.265.968,40 6.500.939,27Emprést.e Finan. a Longo Prazo 4.347.036,52 4.007.827,39Finan.a L.Prazo- Sist.Finan.Nac. 4.347.036,52 4.007.827,39Cred.Pess.Ligs. 0,00 340.000,00Cred.Pess.Ligs. 0,00 340.000,00Credores Divs. 918.931,88 2.153.111,88Credores Divs. 918.931,88 2.153.111,88Patrim.Líquido 7.968.155,67 6.541.813,49Capital Realiz. 4.200.000,00 4.200.000,00Capital Social 4.200.000,00 4.200.000,00Cap.Soc.Domic. e Resid.no País 4.200.000,00 4.200.000,00Reservas 3.768.155,67 2.341.813,49Reservas 3.768.155,67 2.341.813,49Res.de Lucros 3.768.155,67 2.341.813,49Demonstração do Resultado do Exercício

01/01/2012 01/01/2011a a

31/12/2012 31/12/2011Receita Bruta Operacional 14.291.602,98 11.142.046,50Faturamento Prods.Mercad. e Serviços 14.291.602,98 11.142.046,50Vend.de Prods. 14.291.602,98 11.142.046,50Fatur.de Prods. 14.291.602,98 11.142.046,50Ded.da Receita 1.420.100,85 1.042.958,78Imp. Faturados 1.321.973,20 1.030.639,29COFINS 1.086.161,78 846.795,53PIS 235.811,42 183.843,76Outras Deduções 98.127,65 12.319,49Vendas Canc;Dev. e Descs.Incond. 98.127,65 12.319,49Receita Líq. 12.871.502,13 10.099.087,72Cust.Mer./Serv. Prod.Vendidos 8.928.997,65 7.626.148,72Cust.Prod.Vend. 8.928.997,65 7.626.148,72Lucro Bruto 3.942.504,48 2.472.939,00Desp.Operacs. 1.364.350,88 1.230.596,73Despesas Adms. 809.526,05 855.047,33Despesas Tributs. 73.318,35 76.388,72Resultado Finan. 883.922,10 522.860,02Receitas Financ. (100.719,68) (36.678,63)Despesas Finan. 984.641,78 559.538,65Outras Receitas (402.415,62) (223.699,34)Out.Rec.e Outr. Despesas 178.063,69 9.287,36Outras Despesas 178.063,69 9.287,36Res.Ant.das Part. e Contrib. 2.400.089,91 1.233.054,91Res.Ant. I.R. e Contrib.Social 2.400.089,91 1.233.054,91Contrib.Social Sobre o Lucro 187.744,91 106.510,93Imp. de Renda 497.513,64 277.863,67Result.Líq.Exer. 1.714.831,36 848.680,31

Demonstração do Fluxo de Caixa

01/01/2012 01/01/2011a a

31/12/2012 31/12/2011Ativ.OperacionaisLucro Líquido 1.714.831,36 848.680,31(+) Depreciações 609.510,47 636.295,22Aj.de Ex.Anteriores - -4.441,92Dividendos Ef.Dist. -593.501,94 -322.425,11Aum.Client.Nacion. - -1.351.496,61Dim.Clientes Nac. 1.566.270,99 -Dim.em Andamento a Fornecedores 354.491,07 22.582,92Aum.em Emprésts. a Funcionários -25.297,70 -Dim.em Emprésts. a Funcionários - 7.069,90Aum.em Imp.e Cont. a Recuperar -28.713,79 -Dim.em Imp.e Cont. a Recuperar - 41.248,81Aum.em Estoques em Estab.Próprios -496.281,38 -154.937,07Aum.em Desp.do Exercício Seguinte -4.187,05 -2.742,91Aum.em Dupl.Descs. - 355.489,95Dim.em Dupl.Desc. -355.489,95 -Aum.em Forneceds. 304.115,81 59.788,14Aum.em Obrig.Trab. e Previdenciárias 55.110,66 -Dim.em Obrig.Trab. e Previdenciárias - -16.424,77Aum.em Obrig.Fiscs. 114.230,59 55.125,86Aum.em Prov.Trabs. 26.934,10 81.129,68Caixa Líquido das Ativ.Operacion. 3.242.023,24 254.942,40Ativ.InvestimentoAum.em Outr.Inves. -26.956,98 -27.221,90Aum.em Adiant.para Aum. de Capital -123.800,00 -50.200,00Aum.em Bens do Imobilizado -3.011.706,86 -2.065.035,49Dimin.em Imobil. em Andamento 1.044.988,06 -Aum.em Part.Perm. em Colig.e Contrs. -64.626,80 -Caixa Líquido das Atividades Inves- timento -2.182.102,58 -2.142.457,39Ativ.Financiam.Aum.em Emprésts. e Financiams.C.P. 92.849,70 1.243.499,95Aum.em Emprésts. e Financiams.L.P. 339.209,13 3.718.558,17Aum.em Dev. Div. - -47.555,49Dim.em Dev. Div. 302.500,00 -Diminuição em Credores Divers. -1.234.180,00 -2.343.681,26Dim.em Créds.de Pessoas Ligadas -340.000,00 -260.000,00Caixa Líquido das Atividades Financiamento -839.621,17 2.310.821,37Variação Líquida de Caixa e Equiv. de Caixa 220.299,49 423.306,38Caixa e Equiv.de Caixa no Início do Período 575.685,80 152.379,42Caixa e Equiv.de Caixa no Fim do Período 795.985,29 575.685,80

Demonstração das Mutações do Patrimônio LíquidoMovimentações Capital Res. de Capital Res. de Lucros Luc. ou Prejs. Acumulados TotalSaldo em 31-12-2010 4.200.000,00 - 2.091.077,04 - 6.291.077,04Aj.de Exerc.Anterior (4.441,92) (4.441,92)Resultado Líq.do Exerc. 848.680,31 848.680,31Distribuição Proposta:Reserva Legal 42.434,02 (42.434,02) -Reserva de Inc.Fiscais 208.302,43 (208.302,43) -Dividendos a Distribuir (593.501,94) (593.501,94)Saldo em 31-12-2011 4.200.000,00 - 2.341.813,49 - 6.541.813,49Resultado Líq.do Exerc. 1.714.831,36 1.714.831,36Distribuição Proposta:Reserva Legal 85.741,57 (85.741,57) -Reserva de Inc.Fiscais 340.600,61 (340.600,61) -Reservas p/Aum.de Capital 1.000.000,00 (1.000.000,00) -Dividendos a Distribuir (288.489,18) (288.489,18)Saldo em 31-12-2012 4.200.000,00 - 3.768.155,67 - 7.968.155,67

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144 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

Notas Explicativas das Demonstrações Contábeis em 31/12/2012Nota 1 - Contexto Operacional - 1.1 - Atividade Operacional - Aempresa Aquacultura Fortaleza Aquafort S/A é uma companhia fechada,constituída em 23.11.2000, e tem como atividade preponderante acultura de camarões e outros pescados em todas as suas fases, sua indus-trialização e comercialização, da produção própria ou de terceiros, nomercado nacional e internacional. Nota 2 - Base de Preparação eApresentação das Demonstrações Financeiras - As demonstrtaçõescontábeis foram elaboradas de acordo com os dispositivos contidos naLei 6.404/1976 (Lei das Sociedades Anônimas). Nota 3 - PráticasContábeis - 3.1 - Disponibilidades - As aplicações financeiras, bemcomo outros direitos realizáveis, são apresentados ao valor de custo,incluindo, quando aplicável, os juros e as variações monetárias auferidasaté a data do balanço. 3.2 - Estoques - Os estoques de produtos acabadose em elaboração estão avaliados pelo custo de produção e não superamos valores de mercado. Os estoques de matérias-primas e outros materi-ais estão avaliados pelo custo médio de aquisição.Estoque em: 31/12/2012 31/12/2011Matérias Primas R$ 398.068,71 R$ 143.519,30Produção em Andamento R$ 782.975,24 R$ 541.243,273.3 - Imobilizados e Depreciações - O imobilizado está avaliado aocusto de aquisição, ajustado pela depreciação acumulada, calculada pelométodo linear, as taxas admitidas em função do tempo de vida útilfixada pelo tipo de bem, como segue:

Benfeitorias em imóveis de terceiros 4% a.a.Edificações e construções 4% a.a.Equipamentos, máquinas e aparelhos 10% a.a. ou 20% a.a.Móveis e utensílios 10% a.a.Instalações 10% a.a.Veículos 20% a.a. ou 25% a.a.Equipamentos de processamento de dados 20% a.a.3.4 - Exigibilidades - As exigibilidades são demonstradas pelos valoresconhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspon-dentes encargos até a data do balanço. 3.5 - Obrigações de LongoPrazo - As obrigações de longo prazo estão reconhecidas a valor pre-sente na data do balanço. 3.6 - Receitas e Custos - As receitas edespesas estão apropriadas obedecendo o regime de competência. Nota4 - Patrimônio Líquido - 4.1 - Divisão do Capital Social -Estatutariamente a Sociedade está autorizada a operar com um Capitalde até R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), dos quais R$4.200.000,00 (quatro milhões e duzentos mil reais) estão subscritos eintegralizados e são representados por 4.200.00 ações ordináriasnominativas, de valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma. 4.2 -Reserva de Invcentivos Fiscais - A subvenção governamental foireconhecida como receita ao longo do período e confrontada com asdespesas operacionais em base sistemática, sendo reconhecida ao termi-no do exercicio como reserva de lucros. Camocim-CE, 31/12/2012.

Juan Carlos Ayala Aviles - Diretor Presidente - CPF: 669.840.093-91 Francelio Arlindo S Cavalcante - Contador - CRC-Ce 18.143/O.

*** *** ***LRJ ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A

CNPJ: 07.567.588/0001-09BALANÇO PATRIMONIAL

Descrição 31/12/2011 31/12/2012A T I V O 8.562.698,63 9.353.042,55ATIVO CIRCULANTE 238.201,29 307.210,12DISPONIBILIDADES 8.096,96 3.513,53CLIENTES DIVERSOS - 40.000,00OUTROS CREDITOS 173.904,33 130.923,09MUTUOS ATIVOS 56.200,00 132.773,50ATIVO NAO CIRCULANTE 8.324.497,34 9.045.832,43REALIZAVEL A LONGO PRAZO 7.885.621,05 8.186.362,99INVESTIMENTOS 165.000,00 165.000,00IMOBILIZADO 273.876,29 694.469,44P A S S I V O 8.562.698,63 9.353.042,55PASSIVO CIRCULANTE 1.620.639,46 1.393.384,67OBRIGACOES DE CURTO PRAZO 1.620.639,46 1.393.384,67PASSIVO NAO CIRCULANTE 1.914.656,52 1.759.156,52OBRIGACOES A LONGO PRAZO 1.914.656,52 1.759.156,52PATRIMONIO LIQUIDO 5.027.402,65 6.200.501,36CAPITAL REALIZADO 4.916.737,00 4.916.737,00RESERVAS 110.665,65 170.439,87OUTRAS CONTAS - 1.113.324,49

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO1/1/2011 1/1/2012

Descrição a31/12/2011 a31/12/2012RECEITA OPERACIONAL BRUTA 831.314,97 744.159,70REC.NA PRESTACAO DE SERVICOS 831.314,97 744.159,70Rendimentos de Aplicacao Financeira 809.234,97 -Receita de Aluguel 22.080,00 24.159,70Receita Prestacao Servicos - 720.000,00DEDUÇAO DE RECEITA 30.342,99 67.308,74IMPOSTO FATURADOS 30.342,99 67.308,74ISS - 14.400,00COFINS 24.939,45 43.486,65PIS 5.403,54 9.422,09Receita Líquida 800.971,98 676.850,96LUCRO BRUTO 800.971,98 676.850,96DESPESAS OPERACIONAIS 49.393,82 75.466,63Despesas Administrativas 40.068,20 69.429,87Despesas Tributárias 8.514,14 4.069,76Despesas Financeiras 811,48 1.967,00Receita Financeira - 705.425,93Res. Antes Imp.Renda e Contrib. Social 751.578,16 1.306.810,26Contribuição Social Sobre o Lucro 46.052,36 41.747,18Imposto de Renda 17.792,62 69.578,62Resultado Líquido do Exercicio 687.733,18 1.195.484,46

Lina de Vasconcelos Barsi-Diretora Controller;André Luiz Bandeira de Paula

Contador-CRC/CE-016.003/O-8-CPF 366.698.573-49

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MILAGRES- AVISO DE CANCELAMENTO - PREGÃO PRESENCIAL Nº1704.01/2013. A Prefeitura Municipal de Milagres, Estado do Ceará, deacordo com as disposições contidas no art. 49 da Lei nº 8.666/93 e suasalterações posteriores, torna público o cancelamento da Licitação namodalidade Pregão Presencial nº 1704.01/2013, por fato supervenientedevidamente comprovado. Milagres/CE, 19 de abril de 2013. JoséFirmino Pereira Filho – Presidente da Comissão de Licitação.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MERUOCA- EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. A Presidente da Comissãode Licitação da Prefeitura Municipal de Meruoca, em cumprimento àratificação procedida pelo Sr. Gestor do Fundo Geral Carlos José Magalhãesdo Nascimento, através da SecretariaMunicipal de Infraestrutura,Urbanismo e Serviços Públicos, faz publicar o extrato resumido doprocesso de dispensa de licitação n° 2013.03.26.01 – DP -INFRAESTRUTURA, a seguir: Objeto: CONTRATAÇÃO DESERVIÇOS DE ASSESSORIA DE ENGENHARIA CIVIL PARAPRESTAR SERVIÇOS JUNTO A SECRETARIA DEINFRAESTRUTURA DESTE MUNICIPIO. Favorecido: SIQUEIRACARVALHO PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA, CNPJ N.12.220.205/0001-61. Valor: R$ 10.200,00 (dez mil e duzentos reais).Prazo de execução: 30 (trinta) dias. Fundamento Legal: inciso IV,do artigo 24, e parágrafo único do art. 26, da Lei no 8.666/93 e suasalterações posteriores. Declaração de Dispensa de Licitação emitidapela presidente da Comissão de Licitação e ratificada pelo Sr. Gestor doFundo Geral Carlos José Magalhães do Nascimento, através da SecretariaMunicipal de Infraestrutura, Urbanismo e Serviços Públicos. Meruoca- Ce, 02 de Abril de 2013. EBIA DO NASCIMENTO VIEIRA -Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MERUOCA- EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. A Presidente da Comissãode Licitação da Prefeitura Municipal de Meruoca, em cumprimento àratificação procedida pelo Sr. Gestor do Fundo Geral Carlos José Magalhãesdo Nascimento, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura,Urbanismo e Serviços Públicos, faz publicar o extrato resumido doprocesso de dispensa de licitação n° 2013.03.26.02 – DP -INFRAESTRUTURA, a seguir: Objeto: SERVIÇOS DE ASSESSORIA ECONSULTORIA NA ÁREA DE LICITAÇÕES E CONTRATOSPÚBLICOS JUNTO A SECRETARIA MUNICIPAL DEADMINISTRAÇÃO. Favorecido: J P MAGALHÃES PEREIRA-ME,CNPJ N. 12.830.382/0001-60. Valor: R$ 2.500,00 (dois mil equinhentos reais). Prazo de execução: 30 (trinta) dias. FundamentoLegal: inciso IV, do artigo 24, e parágrafo único do art. 26, da Lei no

8.666/93 e suas alterações posteriores. Declaração de Dispensa deLicitação emitida pela presidente da Comissão de Licitação e ratificadapelo Sr.Gestor do Fundo Geral Carlos José Magalhães do Nascimento,através da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Urbanismo e ServiçosPúblicos. Meruoca - Ce, 02 de Abril de 2013. EBIA DONASCIMENTO VIEIRA - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CANINDÉ– AVISO DE LICITAÇÃO. A Comissão de Licitação comunica aosinteressados que no próximo dia 13 de Maio de 2013, às 09:00h, estaráabrindo licitação na modalidade Pregão Presencial nº 2304.01/2013,cujo objeto: CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA PARAELABORAÇÃO DE PROJETOS FEDERAIS E ACOMPANHAMENTONOS SISTEMAS (SICONV, CAUC E SISMOB) PARA ATENDER ASNECESSIDADES DA ADMINISTRAÇÃO GERAL E SECRETARIA DEEDUCAÇÃODO MUNICIPIO DE CANINDÉ-CE.O edital completoestará a disposição dos interessados nos dia úteis após esta publicação nohorário de 08:00 às 13:00 h, no endereço da Prefeitura na Largo FranciscoXavier de Medeiros, s/n – Canindé-Ce. Imaculada Conceição, 26 deAbril de 2013. EMIRTON FERREIRA DE SOUSA - PrimeiroPregoeiro Oficial.

Page 69: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

145DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE RERIUTABA– EXTRATO DE CONTRATO – PREGÃO PRESENCIAL N° 06/2013-SEDUC – CONTRATANTE: Município de Reriutaba – Secretariade Educação. CONTRATADA: SALETE FURTADO MORAIS ME.OBJETO: AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, DESTINADOAO ATENDIMENTO DO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO -PBA, JUNTO A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DERERIUTABA. MODALIDADE DE LICITAÇÃO: PREGÃOPRESENCIAL N° 06/2013-SEDUC. FUNDAMENTO LEGAL: LEIFEDERAL N° 10.520/02 E 8666/93 E SUAS ALTERAÇÕESPOSTERIORES. VALOR GLOBAL: R$21.241,44 (vinte e um mil,duzentos e quarenta e um reais e quarenta e quatro centavos) FONTE DERECURSOS: Recursos Próprios. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:0501 12 361 0331 2.013 ELEMENTO DE DESPESA nº 3.3.90.30.00,VIGÊNCIA: 31/12/2013. FORO: Comarca de Reriutaba-Ceará. DATADA ASSINATURA: 03/04/2013. SIGNATÁRIOS: Marcus ViniciusLima Passos, – Ordenador de Despesas e Salete Furtado Morais,contratada. Reriutaba-Ce, 18 de Abril de 2013. Edy LennonCampos Araújo, Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE AURORA -AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 2013.04.29.1.A Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura Municipal de Aurora/CE, no uso de suas atribuições legais, torna público, para conhecimentodos interessados, que estará realizando, na sua sede, ProcedimentoLicitatório, na modalidade Tomada de Preços nº 2013.04.29.1, cujoobjeto é a contratação de serviços de engenharia para execução dasobras de pavimentação asfáltica, pavimentação em paralelepípedo edrenagem pluvial em diversas ruas do Município de Aurora/CE, conformeprojetos e orçamentos anexados ao Edital Convocatório, com orecebimento dos envelopes contendo a documentação de habilitação eas propostas de preços marcado para o dia 17 de maio de 2013 às 09:00(nove) horas. A visita aos locais onde serão executados os serviços dar-se-á no dia 14 de maio de 2013, às 09:00 (nove) horas. Maioresinformações na sede da Comissão Permanente de Licitação, sito àAvenida Antônio Ricardo nº 43 - Centro, Aurora/CE, no horário de08:00 às 12:00 horas ou pelo telefone (88) 3543-1022. Aurora/CE, 29de abril de 2013. Ana Paula de Araújo Ribeiro - Presidente daCPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MERUOCA- EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. A Presidente da Comissãode Licitação da Prefeitura Municipal de Meruoca, em cumprimento àratificação procedida pela Sra. ANA CÉLIA VASCONCELOSSEVERIANO, através da Secretaria de Inclusão e Promoção Social,faz publicar o extrato resumido do processo de dispensa de licitação n°2013.03.26.04 – DP – PROMOÇÃO SOCIAL, a seguir: Objeto:SERVIÇOS DE ASSESSORIA E CONSULTORIA NA ÁREA DELICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS JUNTO A SECRETARIAMUNICIPAL DE INCLUSÃO E PROMOÇÃO SOCIAL. Favorecido: JP MAGALHÃES PEREIRA-ME, CNPJ N. 12.830.382/0001-60. Valor:R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais). Prazo de execução: 30(trinta) dias. Fundamento Legal: inciso IV, do artigo 24, e parágrafoúnico do art. 26, da Lei no 8.666/93 e suas alterações posteriores.Declaração de Dispensa de Licitação emitida pela presidente da Comissãode Licitação e ratificada pela Sra.ANA CÉLIA VASCONCELOSSEVERIANO, através da Secretaria de Inclusão e Promoção Social.Meruoca - Ce, 02 de Abril de 2013. EBIA DO NASCIMENTOVIEIRA - Presidente da Comissão de Licitação.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MERUOCA- EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. A Presidente da Comissãode Licitação da Prefeitura Municipal de Meruoca, em cumprimento àratificação procedida pelo Sr. Paulo César Coelho Cardoso, através daSecretaria de Educação, faz publicar o extrato resumido do processo dedispensa de licitação n° 2013.03.26.03 – DP - EDUCAÇÃO, a seguir:Objeto: SERVIÇOS DE ASSESSORIA E CONSULTORIA NA ÁREA DELICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS JUNTO A SECRETARIAMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Favorecido: J P MAGALHÃESPEREIRA-ME, CNPJ N. 12.830.382/0001-60. Valor: R$ 2.500,00(dois mil e quinhentos reais). Prazo de execução: 30 (trinta) dias.Fundamento Legal: inciso IV, do artigo 24, e parágrafo único do art.26, da Lei no 8.666/93 e suas alterações posteriores. Declaração deDispensa de Licitação emitida pela presidente da Comissão de Licitaçãoe ratificada pelo Sr. Paulo César Coelho Cardoso, através da SecretariaMunicipal de Educação. Meruoca - Ce, 02 de Abril de 2013. EBIADO NASCIMENTO VIEIRA - Presidente da Comissão deLicitação.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DEQUIXERAMOBIM – AVISO DE ANULAÇÃO – A Secretaria da Saúde,por intermédio da Secretária da Saúde, no uso de suas atribuições legais,torna público para conhecimento dos interessados a anulação do PregãoPresencial Nº 13-0803.01/2013, cujo objeto: Aquisição de alimentosespeciais, para serem distribuídos às pessoas que possuem intolerância alactose, e que vivem em famílias de vulnerabilidade social, destemunicípio, fundamentado pelo art. 49, da Lei nº 8.666/93, considerandoa perda do prazo para realização da licitação, marcada para ocorrer nodia 01/04/2013, haja vista, que nesta data, a nova Comissão de Licitaçãoainda não havia sido nomeada.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DECHOROZINHO - AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃOPRESENCIAL DE PREÇOS Nº 2013.04.25.002. O Pregoeiro doMunicípio de Chorozinho torna público que no dia 14 de maio de 2013às 16h00min dará início à licitação acima cujo objeto é a prestação deserviços de assessoria de controle interno, conforme termo de referência.Maiores informações serão obtidas junto à Comissão de 08h00 às12h00min, sito a Av. Raimundo Simplício de Carvalho, S/N– VilaRequeijão. Chorozinho – CE, 26.04.2013. Adson Costa Chaves –Pregoeiro.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE AURORA -AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 2013.04.29.2.A Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura Municipal de Aurora/CE, no uso de suas atribuições legais, torna público, para conhecimentodos interessados, que estará realizando, na sua sede, ProcedimentoLicitatório, na modalidade Tomada de Preços nº 2013.04.29.2, cujoobjeto é a Contratação de serviços de engenharia para execução dasobras de construção de quadra poliesportiva no Distrito de Santa Vitóriano Município de Aurora/CE, conforme projetos e orçamentos anexadosao Edital Convocatório, com o recebimento dos envelopes contendo adocumentação de habilitação e as propostas de preços marcado para odia 17 de maio de 2013 às 12:00 (doze) horas. A visita aos locais ondeserão executados os serviços dar-se-á no dia 14 de maio de 2013, às12:00 (doze) horas. Maiores informações na sede da ComissãoPermanente de Licitação, sito à Avenida Antônio Ricardo nº 43 - Centro,Aurora/CE, no horário de 08:00 às 12:00 horas ou pelo telefone (88)3543-1022. Aurora/CE, 29 de abril de 2013. Ana Paula de AraújoRibeiro - Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEQUIXERAMOBIM - EXTRATO DE CONTRATO - Contratante:Secretaria de Educação. Empresas Contratadas respectivamente:Altomir Vieira da Silva Júnior – Me e Raimundo Cosmo Lima - Me.Objeto: Aquisição de material de construção, elétrico e hidráulico paramanutenção dos prédios escolares e creches da rede municipal.Procedimento Licitatório: Tomada de Preços Nº 14-2801.01/2013.Valor Global das Contratadas respectivamente: R$ 44.624,83(quarenta e quatro mil, seiscentos e vinte e quatro reais e oitenta e trêscentavos); R$ 45.285,75 (quarenta e cinco mil, duzentos e oitenta ecinco reais e setenta e cinco centavos). Prazo de Execução dosServiços: 31 de dezembro de 2013. Origem dos Recursos: TesouroMunicipal. Dotação Orçamentária: 1401.1212201002.047,1401.1236806002.052 e 1401.1236806102.057. Elemento deDespesas: 33.90.30.00. Assina pela Contratante: Maria do SocorroPinheiro Coutinho (Secretária de Educação). Assina pelasContratadas: Tiago Almeida Castro e Aluisio Cosmo Lima. Data daAssinatura: 12/03/2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DEURUBURETAMA - AVISO DE LICITAÇÃO - EDITAL DE PREGÃOPRESENCIAL Nº 2204.01/2013. O Pregoeiro da Prefeitura Municipalde Uruburetama torna público que no dia 15 de Maio de 2013, às 10:00horas, na sala da Comissão de Licitação, localizada na Praça SoaresBulcão 197 – Centro - Uruburetama - CE, receberá propostas para:LOCAÇÃO DE TRANSPORTES ESCOLAR PARA ALUNOS DOMUNICÍPIO DE URUBURETAMA – CE. MODALIDADE: PregãoPresencial. O Edital poderá ser examinado perante a Comissão deLicitação no endereço já citado, e sua cópia poderá ser cedida mediantea publicação deste aviso, no horário das 08:00 às 12:00 horas.Uruburetama, 29 de Abril de 2013. Francisco Antonio de OliveiraNeto - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DEMORRINHOS. A Comissão Permanente de Licitação comunica aosinteressados que no próximo dia 13 de maio de 2013, às 14h00min,estará abrindo Licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL de Nº2904.03/2013, cujo objeto é aquisição de materiais de oficinas com asfamílias dos programas vinculados a Secretaria de Ação Social doMunicípio de Morrinhos – CE. O Edital Completo estará à disposiçãonos dias úteis após esta publicação no horário de 08h00min às 11h30minno endereço da Prefeitura Municipal à Rua José Ibiapina Rocha, s/ nº.Centro, Morrinhos – CE. Informações (88)3665 1130. 29 de abril de2013. Pregoeira – Elizangela S. Mesquita.

Page 70: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

146 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO -CHAMAMENTO PÚBLICO. A PREFEITURA MUNICIPAL DECEDRO-CE, através da Comissão Permanente de Licitação, comfundamento no Art. 34 da Lei 8.666/93, torna público que estão abertosaos interessados à atualização dos registros existentes e o ingresso denovos registros no seu Certificado de Registro Cadastral-CRC. Osinteressados deverão preencher ficha de solicitação e deverão trazerpara emissão do CRC cópia autenticada da seguinte documentação:contrato social e aditivos, cartão do CNPJ, RG e CPF dos sócios ourepresentante legal, alvará de funcionamento, cartão do ISS caso possua,CGF caso possua, CND’s federais (Previdenciária e Certidão Conjunta),estadual, municipal, trabalhista, falência e concordata, CRF-FGTS,Balanço Patrimonial (último exercício) e Registro no Conselho de Classedo ramo de atividade do interessado (Ex. CREA/CRA/CRN/CORENetc). Os pedidos de inscrição ocorrerão nos horários de 08:00h às 12:00h,na sala da Comissão de Licitação. Cedro 04 de janeiro de 2013.Lúcio Gonçalves Brasil Neto - Presidente da ComissãoPermanente de Licitação de Cedro/CE-CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACOTI –AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N° 031/2013.O Pregoeiro do Município de PACOTI/CE, torna público paraconhecimento dos interessados, que às 14h30min do dia 14 de maiode 2013, na sala da Comissão de Pregão, localizada na Av. Cel. JoséCícero Sampaio, nº 663, Centro, nesta Cidade, estará realizando licitaçãona modalidade Pregão Presencial, critério de julgamento menor preço,tombado sob o N° 031/2013, com fins a AQUISIÇÃO DE GÊNEROSALIMENTÍCIOS PARA COMPOSIÇÃO DE CESTAS BÁSICAS,DESTINADAS A DISTRIBUIÇÃO GRATUITA À PESSOAS EMSITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE ECONÔMICA E SOCIALDO MUNICÍPIO DE PACOTI/CE, CONFORMEESPECIFICAÇÕES EM ANEXO DO EDITAL, o qual encontra-se àdisposição dos interessados na sala da Comissão de Pregão no endereçojá citado, no horário de 08:00 às 12:00 horas. Maiores informaçõespelo telefone (85) 3325-1410. Pacoti-CE, 30 de Abril de 2013.Adriano Vieira Pontes – O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE URUOCA– AVISO DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2013 – Para aquisição degêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolarcom dispensa de licitação, Lei nº 11.947, de 16/07/2009, Resolução nº38 do FNDE, de 16/07/2009. A Prefeitura Municipal de Uruoca, comsede à Rua João Rodrigues, nº 139, Centro, Uruoca-CE, através daSecretaria de Educação, vem realizar Chamada Pública para Aquisição degêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor FamiliarRural, destinado ao atendimento ao Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar, durante o período de maio à dezembro de 2013. Os GruposFormais/Informais deverão apresentar a documentação para habilitaçãoe Projeto de Venda até o dia 10 de maio de 2013, às 10h, na Secretariade Administração e Finanças – Comissão de Licitação, com sede à RuaJoão Rodrigues, nº 139, Centro, Uruoca-CE. Uruoca-CE, 30 de Abrilde 2013. João Paulo Miranda Albuquerque-Presidente daComissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACOTI –AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N° 032/2013 –O Pregoeiro do Município de PACOTI/CE, torna público paraconhecimento dos interessados, que às 09h30min do dia 15 de maiode 2013, na sala da Comissão de Pregão, localizada na Av. Cel. JoséCícero Sampaio, nº 663, Centro, nesta Cidade, estará realizando licitaçãona modalidade Pregão Presencial, critério de julgamento menor preço,tombado sob o N° 032/2013, com fins a AQUISIÇÃO DE MATERIALDIDÁTICO E MATERIAL DE EXPEDIENTE PARA A 3ª IDADE,PROJOVEM, CRAS, CADUNICO E SECRETARIA DEDESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE PACOTI/CE, CONFORME ESPECIFICAÇÕES EM ANEXO DO EDITAL, oqual encontra-se à disposição dos interessados na sala da Comissão dePregão no endereço já citado, no horário de 08:00 às 12:00 horas.Maiores informações pelo telefone (85) 3325-1410. Pacoti-CE,30 deAbril de 2013. Adriano Vieira Pontes – O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTAQUITÉRIA - ERRATA AO EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 2103.01/2013 – TOMADA DE PREÇOS. O Presidente da Comissão de Licitaçãodo Município de Santa Quitéria, torna público, para conhecimento dosinteressados, correção ao texto do edital convocatório, Onde se lê:“4.1. Poderá participar do presente certame licitatório pessoa jurídica,devidamente cadastrada na Prefeitura de Marco...”. Leia-se: “4.1.Poderá participar do presente certame licitatório pessoa jurídica,devidamente cadastrada na Prefeitura de Santa Quitéria...”. SantaQuitéria, em 30 de Abril de 2013. João D’Alva Sales Andrade –Presidente da Comissão Licitação.

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERÉ –PREGÃO PRESENCIAL Nº 3004.02/2013 – TIPO: MENOR PREÇOPOR LOTE. A Comissão Permanente de Licitação da PrefeituraMunicipal de Quixeré, localizada na Rua Padre Zacarias, nº 332 – Centro,tel (88) 3443-1140, torna público que se encontra à disposição dosinteressados o EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 3004.02/2013,cujo objeto é a CONTRATAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSESPECIALIZADOS NA RECUPERAÇÃO DE IMPOSTO SOBRESERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA – ISSQN, ATRAVÉS DEASSESSORIA E ACOMPANHAMENTO DA ATUALIZAÇÃO DOCADASTRO TÉCNICO MOBILIARIO, sendo a fase de disputa delances no dia 16/05/2013 a partir das 09:00. Referido Edital poderá seradquirido a partir da data desta publicação, no horário de expediente aopúblico das 07:30 às 11:30 e 13:00 às 17:00, no endereço acima citado.Quixeré – CE., 30 de Abril de 2013. Fabiana Brito dos Santos –Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE ACARAPE- PREGÃO PRESENCIAL N° 3004.02/2013. A Comissão Permanentede Licitação da Prefeitura Municipal de Acarape, localizada na Rua JoséCristino, S/N - Centro, torna público que se encontra à disposição dosinteressados o EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 3004.02/2013,cujo objeto é a Contratação de serviços de assistência técnica demanutenção preventiva e corretiva dos equipamentos médicos,odontológicos, laboratoriais e fisioterápicos com reposição total depeças originais e capacitação e treinamento de pessoas quando necessáriopara o perfeito funcionamento dos equipamentos nas Unidades Básicasde Saúde da família do Município de Acarape-CE, que ocorrerá no dia 14de Maio às 09:30 horas. Referido edital poderá ser adquirido no endereçoacima mencionado, a partir da data desta publicação nos horários de08:00 às 12:00hs. Janaína Souza Rodrigues - Presidente daComissão. Acarape-CE, 30 de Abril de de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE POTENGI– AVISO DE LICITAÇÃO. A Prefeitura Municipal de Potengi, tornapúblico que fará realizar licitação, na modalidade Tomada de Preços,autuada sob o nº 2013.04.25.001-FG, cujo objeto é a Contratação daexecução da regularização mecanizada de estradas vicinais, no âmbitodo Município de Potengi/CE, sob a responsabilidade da Secretaria deInfraestrutura, Obras e Serviços Públicos. Tipo Menor Preço Global,com data de abertura marcada para o dia 20 de maio de 2013, às 08h, nasala da Comissão Permanente de Licitação, situada na Rua José EdmilsonRocha nº 135, Centro, Potengi/CE. Os interessados poderão obter in-formações detalhadas na sala da Comissão Permanente de Licitação,nos dias e horários de funcionamento da Prefeitura, ou através do tele-fone (0XX88) 3538.1262. Potengi/CE, 29 de abril de 2013. MariaAlice Rodrigues Feitosa – Presidente da Comissão Permanentede Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MISSÃOVELHA - PUBLICAÇÃO RESULTADO DA TOMADA DE PREÇOS002/2013-SESA. Objeto: Construção de Unidade Básica de Saúde, noDistrito de Missão Nova, neste Município, conforme especificaçõesconstantes no Projeto Básico, conforme especificações constantes doAnexo I do Edital. Ficaram desclassificadas as propostas comerciais dasempresas: APBJ Construções e Serviços Ltda, CNPJ: 07.405.573/0001-44, item 4.2.1 alínea “e”, Concretex- Comércio, Construções e ServiçosLtda, CNPJ: 13.637.564/0001-81 item 4.2.2, sendo a melhor propostaapresentada a da empresa Seta Construções Ltda, CNPJ: 10.600.699/0001-84 o valor global de R$ 266.006,86 (duzentos e sessenta e seismil, seis reais e oitenta e seis centavos). Missão Velha/CE, 29/04/2013.Essa presente publicação abre o prazo de cinco dias úteis para interposiçãode recurso administrativo. Rosângela de Araújo Roberto –Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERE –GOVERNO MUNICIPAL – PREGÃO PRESENCIAL Nº 3004.01/2013 – TIPO: MENOR PREÇO POR LOTE. A Comissão Permanentede Licitação da Prefeitura Municipal de Quixeré, localizada na RuaPadre Zacarias, nº 332 – Centro, tel (88) 3443 – 1140, torna públicoque se encontra à disposição dos interessados o EDITAL DE PREGÃOPRESENCIAL Nº 3004.01/2013 cujo objeto é a Aquisição de materialde expediente a ser destinado a manutenção das atividades das Secretariasmunicipais de Educação, Saúde, Trabalho e Desenvolvimento Social,Finanças e Cultura, Esporte e Juventude do municipio de Quixeré, sendoa fase de disputa de lances no dia 14/05/2013 a partir das 08:30. ReferidoEdital poderá ser adquirido a partir da data desta publicação, no horáriode expediente ao público das 07:30 às 11:00 e 13:00 às 17:00, noendereço acima citado. Quixeré – CE., 30 de abril de 2013. FabianaBrito dos Santos – Presidente da Comissão de Licitação.

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147DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DEBARROQUINHA - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃOPRESENCIAL Nº 05.001/2013 - PP. A Pregoeira do Município deBarroquinha - Ce - torna público para conhecimento dos interessadosque, no próximo dia 14 de Maio de 2013 às 08:00hs, na sede da Comissãode Pregões da Prefeitura de Barroquinha, localizada na Rua Onze deMaio, 739, Centro, Barroquinha - CE, estará realizando Licitação, naModalidade Pregão Presencial, cujo Objeto é a Aquisição de dois veículoscaminhões 0 km com compactador de lixo, um veículo tipo furgão econtêineres de lixo, de interesse da Secretaria de Inraestrutura nomunicípio de Barroquinha-Ce, tudo conforme especificações contidasno Termo de Referência constante dos Anexos do Edital, o qual encontra-se disponível no endereço acima, no horário de 08:00hs às 12:00hs e14:00hs às 18:00hs. Barroquinha - CE, 29 de Abril de 2013.ROSICLÉIA DA SILVA MAGALHÃES - Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAIPABA- AVISO DE LICITAÇÃO - SECRETARIAS DE SAÚDE,SECRETARIA DE GOVERNO, ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS,ASSISTÊNCIA SOCIAL - PREGÃO PRESENCIAL Nº2013.04.26.01. A Prefeitura Municipal de Paraipaba, comunica aosinteressados que fara realizar licitação na modalidade Pregão Presencial,do tipo Menor Preço para a Aquisição de aparelhos de ar-condicionado,para atender as necessidades das Secretarias de Saúde, Secretaria deGoverno, Administração e Finanças, Assistência Social, do Municipio deParaipaba-CE, com data de abertura para o dia 14 de Maio de 2013, às08:30h, na sede da Prefeitura Municipal de Paraipaba, no setor deLicitações. O Edital está disponível na sede da Prefeitura Municipal deParaipaba, na Sala da Comissão de Licitação, na Rua Joaquim Braga, 296- Centro, bem como no Portal de Licitações do TCM-CE. Paraipaba-CE, 29 de abril de 2013. Sidcley Garcia da Silva – Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pindoretama - Aviso deLicitação. As Secretarias da PMP tornam público o Pregão PresencialN° 2013.04.25.01-PP, referente à Contratação de Prestação de Serviçosde Diversas assessorias técnicas da área administrativa para oprocessamento das atividades de interesse do Município de Pindoretama,marcado para o dia 14 de Maio de 2013, na sede da PMP, localizada naRua Juvenal Gondim, 221, Centro às 10h30min. Para aquisição de cópiasdo edital, os interessados deverão acessar o endereço eletrônico: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes ou dirigir-se a sede da PMP no período de08h00min às 12h00min em dias de expediente normal a partir da datada publicação deste aviso. Marcos Antonio Batista Limeira - Ordenadorde Despesas do Fundo Geral. Silvia Helena Cezario Araújo - Secretária deCultura, Cultura e Desporto. Antonio Cordeiro de Souza - Secretário deSaúde. Joana Alves de Aguiar Rodrigues - Secretária do Trabalho eAssistência Social.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pindoretama - Aviso deLicitação. As Secretarias da PMP tornam público o Pregão PresencialN° 2013.04.25.02-PP, referente à Contratação de Prestação de Serviçosde Preparação e Armazenamento em imagem digital dos documentos deinteresse do Município de Pindoretama, marcado para o dia 14 de Maiode 2013, na sede da PMP, localizada na Rua Juvenal Gondim, 221,Centro às 14h00min. Para aquisição de cópias do edital, os interessadosdeverão acessar o endereço eletrônico: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes ou dirigir-se a sede da PMP no período de 08h00min às12h00min em dias de expediente normal a partir da data da publicaçãodeste aviso. Marcos Antonio Batista Limeira - Ordenador de Despesasdo Fundo Geral. Silvia Helena Cezario Araújo - Secretária de Cultura,Cultura e Desporto. Antonio Cordeiro de Souza - Secretário de Saúde.Joana Alves de Aguiar Rodrigues - Secretária do Trabalho e AssistênciaSocial.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pindoretama - Aviso deLicitação. As Secretarias da PMP tornam público o Pregão PresencialN° 2013.04.25.03-PP, referente à Contratação de Prestação de Serviçosde Manutenção Preventiva e Corretiva dos equipamentos médicos eodontológicos e Aparelhos de Ar Condicionado das diversas secretariasdo Município de Pindoretama, marcado para o dia 14 de Maio de 2013,na sede da PMP, localizada na Rua Juvenal Gondim, 221, Centro às15h30min. Para aquisição de cópias do edital, os interessados deverãoacessar o endereço eletrônico: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes oudirigir-se a sede da PMP no período de 08h00min às 12h00min em diasde expediente normal a partir da data da publicação deste aviso. MarcosAntonio Batista Limeira - Ordenador de Despesas do Fundo Geral. SilviaHelena Cezario Araújo - Secretária de Cultura, Cultura e Desporto.Antonio Cordeiro de Souza - Secretário de Saúde. Joana Alves de AguiarRodrigues - Secretária do Trabalho e Assistência Social.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE EUSÉBIO -AUTARQUIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E CONTROLEURBANO-AMMA - EDITAL DE CHAMAMENTO PUBLICO N.º001/2013. Processo Administrativo N° 2013.02.20.0001. O Municípiode Eusébio, por intermédio da Autarquia Municipal do Meio Ambiente eControle Urbano de Eusébio - AMMA, torna público para conhecimentode quem possa interessar, que receberá, do dia 30/04/2013 ao dia 08/05/2013, no período de 08:00 horas às 13:00 horas, na sala da ComissãoPermanente de Licitação, situada na Rua Eduardo Sá, Nº 51 – Centro,Eusébio-CE, PROPOSTAS DE INTERESSADOS EM FIRMAR TERMODE COOPERAÇÃO DO PROGRAMA ADOTE UMA PRAÇA, paraurbanização, manutenção e conservação de praças públicas e áreas verdescom o fim exclusivo de veiculação de publicidade, conforme LeiMunicipal de Nº 1.102 de 26 de Novembro de 2012. Eusébio-Ce, 29/04/2013. Paulo César Feitosa Arrais - Presidente da AMMA.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE IBARETAMA- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIALNº2013.04.29.01 – ASSISTENCIA SOCIAL - A Comissão de Licitaçãodo Município de Ibaretama, através de sua Pregoeira, comunica aosinteressados que no próximo dia 15 de Maio de 2013, às 09:30 horas,estará realizando licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL,cujo objeto é a aquisição de gêneros alimentícios destinados asatividades vinculadas a Secretaria de Assistência Social,conforme especificações do termo de referencia. Os envelopes deProposta, documentação de habilitação e o credenciamento serãorecebidos na sala da Comissão de licitação até as 09:40 hs. Maisinformações poderá ser adquirido na Sede da Prefeitura, sito à Rua Pe.João Scopel, nº 79, centro, no horário de 8:00 às 14:00 horas, nos diasúteis após esta publicação. Ibaretama, 29 de Abril de 2013. SilvaniaFreitas Cavalcante.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE EUSÉBIO -COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - RESULTADO DEJULGAMENTO FINAL DA TOMADA DE PREÇOS N.º2013.03.04.0001. A PREFEITURA MUNICIPAL DE EUSÉBIO, porsua Comissão de Licitação, designada por meio da Portaria N.º 16/2013,torna público o resultado de julgamento final da TOMADA DE PREÇOSnº 2013.03.04.0001, processo nº 2013.03.04.0001, referente àcontratação dos serviços de construção do Centro de Referência daAssistência Social – CRAS na localidade do Parque Havaí, Eusébio/CE,da Secretaria do Desenvolvimento Social, com o seguinte resultado:declarar vencedora do certame a empresa NOVA VIDA CONSTRUÇÕESLTDA – ME – CNPJ N.º 15.462.285/0001-50, no valor de R$229.923,07 (duzentos e vinte e nove mil, novecentos e vinte e trêsreais e sete centavos). Tânia Cavalcante da Silva - Presidente daComissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MILAGRES- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 2904.03/2013. Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios, material esportivo,material e equipamento permanente e equipamentos de proteçãoindividual (E.P.I), para atendimento das necessidades das Secretarias deAssistência Social, Trabalho e Cidadania, Infraestrutura eDesenvolvimento Urbano e Saúde do Município de Milagres/CE,conforme especificações constantes do Anexo I do Edital. Data,Horário e Local para recebimento dos envelopes dosinteressados: 15/05/2013 às 15:00 hs na sala da Comissão de Licitação,na Rua Presidente Vargas, s/nº, Centro, Milagres/CE. Edital poderá seradquirido no mesmo endereço ou através do portal das licitações no sitewww.tcm.ce.gov.br . Maiores informações pelo telefone/fax (88) 3553-1255. Milagres/CE, 29 de abril de 2013. José Firmino PereiraFilho - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE RERIUTABA– AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL No 10/2013-GM – A Prefeitura Municipal de Reriutaba comunica aos interessadosque estará recebendo até às 09h do dia 14 de Maio de 2013, na sala dereuniões da Comissão de Licitação, sito à Rua Dr. Osvaldo HonórioLemos, no 176 – Centro – Reriutaba-Ce, a proposta de preços edocumentação de habilitação para o PREGÃO PRESENCIAL no 10/2013-GM – CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NOFORNECIMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS E NA PRESTAÇÃODE SERVIÇOS, PREVENTIVO E CORRETIVO, DE MECÂNICA EMGERAL, NOS VEÍCULOS PERTECENTES A PREFEITURAMUNICIPAL DE RERIUTABA. O edital poderá ser obtido junto àComissão de Licitação, no endereço supracitado nos dias úteis, das7h30min às 13h. Reriutaba, 29 de Abril de 2013. Edy LennonCampos Araújo – Pregoeiro.

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Page 72: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

148 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACOTI –AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N° 033/2013 –O Pregoeiro do Município de PACOTI/CE, torna público paraconhecimento dos interessados, que às 09h30min do dia 16 de maiode 2013, na sala da Comissão de Pregão, localizada na Av. Cel. JoséCícero Sampaio, nº 663, Centro, nesta Cidade, estará realizando licitaçãona modalidade Pregão Presencial, critério de julgamento menor preço,tombado sob o N° 033/2013, com fins a AQUISIÇÃO DE MATERIALHIGIENE E LIMPEZA, DESTINADO AS ATIVIDADES DASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DOMUNICÍPIO DE PACOTI/CE, CONFORME ESPECIFICAÇÕESEM ANEXO DO EDITAL, o qual encontra-se à disposição dos interessadosna sala da Comissão de Pregão no endereço já citado, no horário de 08hàs 12h. Maiores informações pelo telefone (85) 3325-1410. Pacoti-CE, 30 de Abril de 2013. Adriano Vieira Pontes – O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEMARTINÓPOLE - PORTARIA Nº 260401/2013. DISPÕE SOBREA NOMEAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTEDE LICITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARTINÓPOLE E DAOUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Martinópole,Estado do Ceará, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Orgânicado Município, RESOLVE: Art. 1º. Nomear o senhor FRANCISCO DJANENASCIMENTO COSTA, CPF nº423.072.523-04, para o cargo dePresidente da Comissão Permanente de Licitação do Município deMartinópole/CE. Art. 2º. A presente portaria entrará em vigor na datade sua publicação. Publique-se. Cumpra-se. Gabinete do PrefeitoMunicipal de Martinópole, Estado do Ceará. Martinópole/CE, 26 deabril de 2013. JAMES MARTINS PEREIRA BARROS - PREFEITOMUNICIPAL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MISSÃOVELHA - RETIFICAÇÃO DE AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃOPRESENCIAL Nº 015/2013-SESA. Objeto: Aquisição de materialmédico-hospitalar, odontológico, laboratorial, consumo, vestuário,equipamentos e mobiliários destinados às atividades da SecretariaMunicipal de Saúde, CEO, PSF, NASF e HGMV, conforme especificaçõesconstantes no Edital e seus anexos. Data, Horário e Local pararecebimento dos envelopes dos interessados: onde se lia: “03/05/2013às 09:00hs”, passa a se ler: “13/05/2013 às 09:00hs”, na sala da Comissãode Licitação, na Rua Santos Dumont, 64, Centro, Missão Velha/CE. OEdital poderá ser adquirido no mesmo endereço ou através do portal daslicitações no site www.tcm.ce.gov.br. Maiores informações pelo telefone/fax (88) 3542.1691. Missão Velha/CE, 29/04/2013. Ricardo MendesGomes – Pregoeiro.

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ESTADO DO CEARÁ - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA EESGOTO DE QUIXERAMOBIM - A Comissão Permanente deLicitação do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Quixeramobim -CE, localizada na Av. Dr. Joaquim Fernandes, 570, Centro, torna públicoque se encontra à disposição dos interessados o EDITAL DE PREGÃOPRESENCIAL Nº 2904.01/2013, cujo objeto é a Aquisição de peçasdestinadas à frota de veículos automotores do Serviço Autônomo deÁgua e Esgoto de Quixeramobim, conforme especificações contidas noanexo I do edital, que ocorrerá dia 15 de Maio de 2013 às 09:00 hs. Oreferido EDITAL poderá ser adquirido no endereço acima, a partir dadata desta publicação, no horário de expediente ao público das 08:00horas às 11:00 horas e das 14:00 horas às 17:00 horas. Quixeramobim-Ce, 29 de Abril de 2013.

Milena Míllian Pedrosa Araújo - Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃOGONÇALO DO AMARANTE - SECRETARIA DE MEIO AMBIENTEE URBANISMO. A Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante,através da Comissão Permanente de Licitação, localizada na Rua IveteAlcântara, nº 120, Bairro Centro, em São Gonçalo do Amarante-Ce,comunica aos interessados que no dia 14 de Maio de 2013, às 14:00horas, abrirá licitação na modalidade Pregão Presencial n.º2013.04.30.001, cujo Objeto é a Contratação de empresa para prestaçãode serviços de locação de veículos e máquinas destinados a limpezapública do Município de São Gonçalo do Amarante-Ce. O edital poderáser retirado na Comissão de Licitação, no endereço acima, no horário deexpediente ao público, de 08:00 às 12:00hs. São Gonçalo doAmarante-Ce, 30 de abril de 2013. Opson Marques de Oliveira- Presidente da CPL.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJUS- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº2013.04.26.001 - Objeto: Contratação de serviços qualificados deassessoria e consultoria nas áreas de Recursos Humanos, Administrativae de Planejamento e Gestão Educacional no Governo Municipal dePacajus. Certame: Dia 16/05/2013 a partir das 09h00min. Tipo deLicitação: Menor Preço Global por Lote. Local de retirada do Editale informações: Rua Guarany, 600 - Centro, no horário das 08h00minàs 12h00min, mediante apresentação de 01 CD ou Pendrive, ou peloportal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/index.php/licitacao/por_municipios. PREGOEIRA OFICIAL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – CONSÓRCIO PÚBLICO DE SAÚDE DAMICRORREGIÃO DE BREJO SANTO. A Comissão de Licitação doCPSMBS, torna público que no dia 13 de maio de 2013, às 09:00 horas,fará licitação na modalidade de Pregão Presencial nº 04.29.001/2013,para Aquisição de materiais médicos hospitalares junto a PoliclínicaJosé Gilvan Leite Sampaio, CPSMBS. Maiores informações e aquisiçãodo Edital, os interessados deverão solicitar pelo e-mail: [email protected], ou dirigir-se a Av. Prefeito João Inácio de Lucena, 1800,Brejo Santo-CE, no horário de 08h00min às 11h30min. Brejo Santo,29 de abril de 2013. Damiana Ferreira dos Santos – Presidenteda Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEIBARETAMA. A Prefeitura Municipal de IBARETAMA comunica aosinteressados a Chamada Pública Nº 001/2013, para Aquisição deGêneros Alimentícios da Agricultura Familiar para aAlimentação Escolar com dispensa de Licitação conforme Lei 11.947de 16/07/2009 e Resolução Nº 38 do FNDE, evento está marcado parao dia 10 de Maio de 2013 às 10:00 horas na Sede da Prefeitura Municipalde Ibaretama. Maiores informações pelo tel: (88) – 3439-1055 .IBARETAMA, 29 de Maio de 2013. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.Silvania Freitas Cavalcante.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE ACARAPE- PREGÃO PRESENCIAL N° 3004.03/2013. A Comissão Permanentede Licitação da Prefeitura Municipal de Acarape, localizada na Rua JoséCristino, S/N - Centro, torna público que se encontra à disposição dosinteressados o EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 3004.03/2013,cujo objeto é a Contratação da Prestação de Serviços de arrendamentoe manutenção de sistemas de informática, Contabilidade e Licitação,junto a Secretaria de Administração e Finanças do Município de Acarape-CE, que ocorrerá no dia 14 de Maio de 2013, às 14:30 horas. ReferidoEDITAL poderá ser adquirido no endereço acima mencionado, a partirda data desta publicação nos horários de 08:00 às 12:00hs. JanaínaSouza Rodrigues - Presidente da Comissão. Acarape-CE, 30 deAbril de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL –EDITAL DE TOMADA DE PREÇO Nº 004/2013 – AVISO DELICITAÇÃO – Comissão Permanente de Licitação. Data de Abertura:16/05/2013, às 09h. OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESAESPECIALIZADA NA CONSTRUÇÃO DE 21 CHAFARIZES(MODELO PADRÃO), COM PERFURAÇÃO DE POÇOS EFORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, DESTINADO A SEDE EDISTRITOS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL. Valor do Edital: Gratuito.INFORMAÇÕES: Site: www.sobral.ce.gov.br, (Portal do Cidadão,selecione o serviço: Licitações em Andamento) e à Rua Viriato deMedeiros, 1.250, 4º andar. Fone: (88) 3677-1157. Sobral-CE, 29/04/2013. A COMISSÃO, Verônica Mont’ Alverne Guimarães,Presidente.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS -AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 16/13/PP - OPregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Crateús torna público queno dia 13 de maio de 2013, às 13h30min na sala da Comissão de Licitação,localizada na Rua Firmino Rosa, nº 1052, Centro, Crateús–CE, receberápropostas para a aquisição de material de consumo e permanentedestinados à Secretaria de Meio Ambiente, na modalidade PregãoPresencial. O Edital poderá ser examinado perante a Comissão deLicitação no endereço já citado, e sua cópia poderá ser cedida medianteo pagamento de uma taxa de custo no valor de R$ 20,00 (vinte reais) apartir da publicação deste aviso, em dias com expediente, no horário das07:30 às 11:30 horas. Crateús-CE, 29 de abril de 2013. FilipePereira Chaves, Pregoeiro.

*** *** ***ABC DISTRIBUIDORA S/A - CNPJ Nº 07.228.042/0001-23 -ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - CONVOCAÇÃO -Convocamos os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia GeralExtraordinária, que se realizará no dia 03 de maio de 2013. às 10:00horas, na sede social, na Rua Senador Almino, 264 A – Praia de Iracema– Fortaleza – Ce, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a)Mudança de endereço da Filial em Teresina-PI. Fortaleza, 25 de abril de2013. Pedro Ronald Furtado Bezerra de Meneses - Diretor Presidente

Page 73: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

149DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAIPABA- AVISO DE LICITAÇÃO - SECRETARIAS DE AGRICULTURA,ASSISTÊNCIA SOCIAL, EDUCAÇÃO, ESPORTE, SAÚDE EADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PREGÃO PRESENCIAL Nº2013.04.25.01. A Prefeitura Municipal de Paraipaba, comunica aosinteressados que fara realizar licitação na modalidade Pregão Presencial,do tipo Menor Preço para a Aquisição de material de expediente parasuprir as necessidades das Diversas Secretarias municipais, do Municipiode Paraipaba – CE, com data de abertura para o dia 17 de Maio de 2013,às 09:00h, na sede da Prefeitura Municipal de Paraipaba, no setor deLicitações. O Edital está disponível na sede da Prefeitura Municipal deParaipaba, na Sala da Comissão de Licitação, na Rua Joaquim Braga, 296- Centro, bem como no Portal de Licitações do TCM-CE. Paraipaba-CE, 29 de abril de 2013. Sidcley Garcia da Silva – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CATARINA– RESULTADO DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DEPREÇOS. A Prefeitura Municipal de Catarina, através da ComissãoPermanente de Licitação, torna público que a empresa M R HolandaPedroza EIRELI - ME, CNPJ nº 16.890.573/0001-78, com sede a RuaAntonio Gonçalves Rosa, nº 283 – Bairro Universidade – Nova Russas– Ceará, sagrou-se vencedora do Processo de Licitação Tomada de Preçosnº 001/2013 – SMIU, cujo objeto é a Contratação de empresa paraexecução das obras de reconformação do leito das estradas vicinais domunicípio, conforme especificações contidas no Anexo I, do Edital.Valor Global R$ 378.294,00. Fica a partir da data desta publicação,aberto o prazo recursal nos termos do Art. 109, Inciso I, Alínea “b” daLei de Licitações. Maiores informações pelo telefone (0XX88) 3556-1167. Catarina - CE, 30 de abril de 2013. À COMISSÃO.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE EUSÉBIO -SECRETARIA DE GOVERNO E DESENVOLVIMENTO DAGESTÃO - AVISO PREGÃO PRESENCIAL N.º 2013.04.29.0002. APrefeitura Municipal de Eusébio, por sua Pregoeira Oficial, torna públicoque às 09:00 horas do dia 13 de maio de 2013, na sala da ComissãoPermanente de Licitação da Prefeitura Municipal de Eusébio-Ce, situadaà rua Edmilson Pinheiro, 150, Bairro Autódromo, Eusébio-Ce, realizar-se-á Sessão Pública para recebimento dos envelopes de HABILITAÇÃOE PROPOSTA COMERCIAL, para a realização de licitação cujo objetoé o Registro de preços para os serviços de locação de veículos, paraatender a diversas Secretarias Municipais. O edital poderá ser lido eobtido junto a Comissão de Licitação, situada à Rua Edmilson Pinheiron.º 150, Bairro autódromo, Eusébio-Ce, no horário de 08:00 às 13:00horas ou através do site: www.tcm.ce.gov.br. Á PREGOEIRA.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – MUNICÍPIO DE CAUCAIA – AVISO DELICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 08.013/2013. A PregoeiraOficial do Município de Caucaia-CE, torna público para conhecimentodos interessados que, no próximo dia 14 de Maio de 2013 às 11:00h, nasede da Comissão de Pregões da Prefeitura de Caucaia, localizada na RuaJosé da Rocha Sales, 183, Centro, Caucaia-CE, estará realizando licitação,na modalidade Pregão Presencial, cujo objeto é Seleção de MelhorProposta para Serviços de Desobstrução da Rede de Esgotos das EscolasMunicipais de Caucaia-Ce, tudo conforme especificações contidas noTermo de Referência constante do Anexo I do Edital, o qual encontra-se disponível no endereço acima, no horário de 08:00h às 12:00h.Ingrid Gomes Moreira - Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – MUNICÍPIO DE CAUCAIA – AVISO DELICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 08.031/2012. A PregoeiraOficial do Município de Caucaia-CE, torna público para conhecimentodos interessados que, no próximo dia 13 de Maio de 2013 às 11:00h, nasede da Comissão de Pregões da Prefeitura de Caucaia, localizada na RuaJosé da Rocha Sales, 183, Centro, Caucaia-CE, estará realizando licitação,na modalidade Pregão Presencial, cujo objeto é Aquisição de Materiaispara alunos e Professores que atuam no Projovem Urbano do interesseda Secretária de Educação do Município de Caucaia, tudo conformeespecificações contidas no Termo de Referência constante do Anexo Ido Edital, o qual encontra-se disponível no endereço acima, no horáriode 08:00h às 12:00h. Ingrid Gomes Moreira - Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJUS- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 2013.04.24.001. Objeto: Prestação de serviços para organização, produção erealização das festividades de 78 anos de Emancipação Política doMunicípio de Pacajus, no período de 17 a 23 de Maio de 2013. Início dasessão de abertura: Dia 13/05/2013 a partir das 09:30h. Local deretirada do Edital e informações: Rua Guarany, 600 - Centro, das8:00 às 12:00h, mediante apresentação de 01 CD ou Pendrive, ou atravésdo site: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. PREGOEIRA OFICIAL.

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAVAL -AVISO DE CANCELAMENTO DE LICITAÇÃO. O Município deChaval – CE, por intermédio de seu Pregoeiro, torna público ocancelamento da licitação na modalidade abaixo discriminada, motivadopor defesa de interesses da Administração, justificado por alterações noEdital do certame. PREGÃO PRESENCIAL nº 2013.04.25.01,PROCESSO n° 2013.04.25.01. OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIALDE INFORMÁTICA PARA A MANUTENÇÃO DAS UNIDADESGESTORAS DO MUNICÍPIO DE CHAVAL-CE. DATA DE ABERTURAINICIALMENTE PREVISTA: 08/05/2013, ÀS 14h. A licitação seráreaberta posteriormente, quando o novo edital será disponibilizado aosinteressados, em atendimento ao disposto na Lei Federal 8.666/93.Chaval-CE, 30 de Abril de 2013. ISAIAS RIBEIRO GONÇALVES –Pregoeiro .

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE ACARAPE- PREGÃO PRESENCIAL N° 3004.01/2013. A Comissão Permanentede Licitação da Prefeitura Municipal de Acarape, localizada na Rua JoséCristino, S/N - Centro, torna público que se encontra à disposição dosinteressados o EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 3004.01/2013,cujo objeto é a Contratação da prestação de serviços de assessoria emEngenharia Civil para a Administração Pública, junto as Secretarias deInfraestrutura e Meio Ambiente, Educação e Saúde do Município deAcarape-CE, que ocorrerá no dia 13 de Maio de 2013, às 09:30 horas.Referido edital poderá ser adquirido no endereço acima mencionado, apartir da data desta publicação nos horários de 08:00 às 12:00hs. JanaínaSouza Rodrigues - Presidente da Comissão. Acarape-CE, 30 deAbril de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MILAGRES.AVISO DE LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOS Nº 2904.01/2013. Objeto: Contratação de Empresa para fornecimento de passagensaéreas, destinadas ao atendimento das diversas Unidades Administrativasdo Município de Milagres/CE, conforme especificações constantes doAnexo I do Edital. Data, Horário e Local para recebimento dosenvelopes dos interessados: 17/05/2013 às 09:30 hs na sala daComissão de Licitação, na Rua Presidente Vargas, s/nº, Centro, Milagres/CE. Edital poderá ser adquirido no mesmo endereço ou através do portaldas licitações no site www.tcm.ce.gov.br . Maiores informações pelotelefone/fax (88) 3553-1255. Milagres/CE, 29 de abril de 2013.José Firmino Pereira Filho – Presidente da Comissão deLicitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MILAGRES- AVISO DE LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOS Nº 2904.02/2013. Objeto: Contratação de Empresa para fornecimento de passagensterrestres, destinadas ao atendimento das diversas UnidadesAdministrativas do Município de Milagres/CE, conforme especificaçõesconstantes do Anexo I do Edital. Data, Horário e Local pararecebimento dos envelopes dos interessados: 17/05/2013 às 11:00hs na sala da Comissão de Licitação, na Rua Presidente Vargas, s/nº,Centro, Milagres/CE. Edital poderá ser adquirido no mesmo endereço ouatravés do portal das licitações no site www.tcm.ce.gov.br . Maioresinformações pelo telefone/fax (88) 3553-1255. Milagres/CE, 29 deabril de 2013. José Firmino Pereira Filho – Presidente daComissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MILAGRES- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 2904.01/2013. Objeto: Contratação de Serviços em Assessoria Técnicaespecializada em Controle Interno, Assessoria Administrativa eFinanceira e execução das obrigações tributárias, junto as UnidadesAdministrativas do Município de Milagres/CE, conforme especificaçõesconstantes do Anexo I do Edital. Data, Horário e Local pararecebimento dos envelopes dos interessados: 15/05/2013 às 08:30hs na sala da Comissão de Licitação, na Rua Presidente Vargas, s/nº,Centro, Milagres/CE. Edital poderá ser adquirido no mesmo endereço ouatravés do portal das licitações no site www.tcm.ce.gov.br . Maioresinformações pelo telefone/fax (88) 3553-1255. Milagres/CE, 29 deabril de 2013. José Firmino Pereira Filho - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DECHOROZINHO - AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃOPRESENCIAL Nº 2013.04.25.001. O Pregoeiro do Município deChorozinho torna público que no dia 14 de maio de 2013 às 14h00mindará início à licitação acima cujo objeto é aquisição de trator eimplementos agrícolas, conforme termo de referência. Maioresinformações serão obtidas junto à Comissão de 08h00 às 12h00min,sito a Av. Raimundo Simplício de Carvalho, S/N–Vila Requeijão-Chorozinho – CE, 26.04.2013. Adson Costa Chaves – Pregoeiro.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE JUAZEIRODO NORTE - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIALN° 2013.04.25.01. A Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte, comunicaaos interessados que fará realizar licitação na modalidade PregãoPresencial n° 2013.04.25.01, do tipo Menor Preço, para Registro dePreço para Aquisição de combustível e derivados destinado as diversasSecretarias deste Município, conforme termo de referencia em anexoao edital com data de abertura para o dia 14 de Maio de 2013 ás 09:00horas, na Sede da Prefeitura Municipal, no Setor de Licitações. O Editalencontra-se disponível na sala da Comissão de Licitação e também podeser obtido no Portal de Licitações do TCM: www.tcm.ce.gov.br. Juazeirodo Norte-CE, 25 de Abril de 2013. José Danillo Arrais de Oliveira- Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEURUBURETAMA - AVISO DE LICITAÇÃO - EDITAL DE PREGÃOPRESENCIAL Nº 2304.03/2013. O Pregoeiro da Prefeitura Municipalde Uruburetama torna público que no dia 16 de Maio de 2013, às 10:00horas, na sala da Comissão de Licitação, localizada na Praça SoaresBulcão 197 – Centro - Uruburetama - CE, receberá propostas para:Aquisição de Materiais Higiene e Limpeza destinada ao Fundo Municipalde Saúde do Município de Uruburetama - Ce. MODALIDADE: PregãoPresencial. O Edital poderá ser examinado perante a Comissão deLicitação no endereço já citado, e sua cópia poderá ser cedida mediantea publicação deste aviso, no horário das 08:00 às 12:00 horas.Uruburetama, 30 de Abril de 2013. Francisco Antonio de OliveiraNeto - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACATUBA- AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº2013.04.24.01. A Prefeitura de Pacatuba comunica aos interessados quefará realizar licitação na modalidade Pregão Presencial nº2013.04.24.01, do tipo menor preço, para a Aquisição de GênerosAlimentícios (Biscoitos, Pães, Macarrão e Peixes) destinados aMerenda Escolar do ano letivo de 2013, do Município de Pacatuba,com data de abertura 15 DE MAIO DE 2013 às 09:00 na Sede daPrefeitura Municipal, no Setor de Licitações. O Edital encontra-sedisponível na sala de Comissão de Licitação e também pode ser obtidono Portal de Licitações do TCM: www.tcm.ce.gov.br. PACATUBA-CE,29 de abril de 2013. Rosália Maria Barros Cavalcante - PregoeiraOficial do Governo Municipal de Pacatuba.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ- PREGÃO PRESENCIAL N° 033/2013. O Município de Quixadá, pormeio do seu Pregoeiro torna público aos interessados, que no dia 14/05/2013 as 09h00min horas, estará realizando licitação na ModalidadePREGÃO PRESENCIAL, tipo MENOR PREÇO POR ITEM, cujo ObjetoLocação de Concentradores de Oxigênio de fluxo e Bipap automático,destinado ao Hospital Municipal Dr. Eudásio Barroso no Município deQuixadá. Referido EDITAL poderá ser adquirido no endereço acima, apartir da data desta publicação, no horário de expediente ao público, das07h30min às 11h30min ou pelo portal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/index.php/licitacao/por_municipios.Quixadá-CE, 29 de abril de 2013. Michel Teixeira de Araújo,Pregoeiro Oficial do Município de Quixadá.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DEURUBURETAMA - AVISO DE LICITAÇÃO - EDITAL DE PREGÃOPRESENCIAL Nº 2204.02/2013. O Pregoeiro da Prefeitura Municipalde Uruburetama torna público que no dia 15 de Maio de 2013, às 15:00horas, na sala da Comissão de Licitação, localizada na Praça SoaresBulcão 197 – Centro - Uruburetama - CE, receberá propostas para:LOCAÇÃO DE VEÍCULOS PARA ATENDER AS NECESSIDADES DASECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DEURUBURETAMA-CE. MODALIDADE: Pregão Presencial. O Editalpoderá ser examinado perante a Comissão de Licitação no endereço jácitado, e sua cópia poderá ser cedida mediante a publicação deste aviso,no horário das 08:00 às 12:00 horas. Uruburetama, 29 de Abril de2013. Francisco Antonio de Oliveira Neto - Pregoeiro.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MORADANOVA – SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE- AVISO DE LICITAÇÃO. MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIALN.º PP-002/2013-SEINFRA. OBJETO: Contratação de Empresa pararealizar os Serviços de Coleta e Transporte de Conteneires de ResíduosSólidos para o destinado final, de responsabilidade da Secretaria deInfraestrutura e Meio Ambiente, deste Município, conforme ProjetoBásico, em Anexo. TIPO:Menor Preço. A Comissão comunica aosinteressados que no dia 13 de maio de 2013, às 09:30 horas, no Paçoda Prefeitura Municipal, estará recebendo os envelopes de Proposta dePreços e Habilitação, para a Licitação do Objeto acima Citado. Maioresinformações através do fone (883422.1381) das 07:30 às 11:30 horas.A Comissão.

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ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJUS- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº2013.04.23.001 - Objeto: Aquisição de Gás Liquefeito Petróleo (GLP),engarrafado, destinado à Secretaria Municipal de Educação de Pacajus.Certame: Dia 13/05/2013 a partir das 14h00min. Tipo de Licitação:Menor Preço Global. Local de retirada do Edital e informações:Rua Guarany, 600 - Centro, no horário das 08h00min às 12h00min,mediante apresentação de 01 CD ou Pendrive, ou pelo portal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/index.php/licitacao/por_municipios. PREGOEIRA OFICIAL.

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MORADANOVA – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA - AVISO DELICITAÇÃO. MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL N.º PP-009/2013-SEDUC. OBJETO : Contratação de Empresa Prestadora deServiços Técnicos Profissionais especializados para realizar Formaçãode Alfabetizadores e Coordenadores do Programa Brasil Alfabetizado, deresponsabilidade da Secretaria de Educação Básica, conformeespecificações constantes no termo de referência, em Anexo.TIPO:Menor Preço Global. A Comissão de Licitação comunica aosinteressados que no dia 13 de Maio de 2013, às 08:00 HORAS, noPaço da Prefeitura Municipal, estará recebendo os envelopes de propostade preços e habilitação. Maiores informações através do fone(883422.1381) das 07:30 às 11:30 horas. A Comissão.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MORADANOVA – DIVERSAS UNIDADE GESTORAS - AVISO DELICITAÇÃO. MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL N.º PP-009/2013-D.U.G. OBJETO: Contratação de Empresa de Serviços TécnicosProfissionais especializados para realizar os Serviços de Processamentoda GFIP, RAIS E DIRF, de responsabilidade das diversas Unidades Gestoras(Secretarias) da Prefeitura Municipal de Morada Nova, de acordo comas especificações constantes no termo de referência.TIPO:Menor PreçoMensal. A Comissão de Licitação comunica aos interessados que no dia13 de Maio de 2013, às 11:00 horas, no Paço da Prefeitura Municipal,estará recebendo os envelopes de proposta de preços e habilitação, paraa Licitação do objeto acima citado. Maiores informações através dofone (883422.1381) das 07:30 às 11:30 horas. A Comissão.

*** *** ***PUBLICAÇÃO DE ANULAÇÃO DE LICITAÇÃO

ESTADO DO CEARÁ - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA EESGOTO DE QUIXERAMOBIM - A Comissão Permanente deLicitação do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Quixeramobim ,torna público aos interessados que o PREGÃO PRESENCIAL Nº2602.01/2013, cujo objeto é a aquisição de material de construção parareparos e manutenção dos prédios do SAAE de Quixeramobim, anéis deconcreto para construção de poços artesianos e postes de energia paraatender as necessidades do SAAE de Quixeramobim, conformeespecificações contidas no anexo I , foi Anulado, por determinação doDiretor Geral, na forma do Art. 49 da Lei Nº 8.666/93 e suas alteraçõesposteriores. Quixeramobim-CE, 29 de abril de 2013. Milena MíllianPedrosa Araújo - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CAUCAIA- EXTRATO DE CONTRATO - MODALIDADE DE PREGÃOPRESENCIAL Nº 05.002/2013. Objeto: Aquisição de carros 0(zero)km, para atender as necessidades da secretaria de finanças, planejamentoe orçamento do Município de Caucaia. Signatários: Contratante:Secretaria de Finanças, Planejamento e Orçamento do Município deCaucaia. Representante: Ramiro César de Paula Barroso. Contratado:Contrato Nº 20130424001. Empresa: KRAUTOP Veículos e PeçasLTDA R$ 62.200,00 (Sessenta e dois mil e duzentos reais)Representante: Marcelo Meira Sarmento Gomes. Data da Assinatura:24 de abril de 2013. Vigência: 24 de abril de 2013 à 31 de dezembro de2013. Ingrid Gomes Moreira - Pregoeira do Município deCaucaia.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ -SECRETARIA DO TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - AVISODE LICITAÇÃO. A Prefeitura Municipal de Aquiraz, através de suaPregoeira designada, torna público para o conhecimento dos interessadosque no dia 13 de maio de 2013 às 14h00min, dará início ao PregãoPresencial nº 2013.04.26.003, que tem como objeto a Aquisição degêneros alimentícios para suprir as necessidades dos diversos programasmantidos pela Secretaria do Trabalho e Assistência Social. Informaçõesde 08h00min às 12h00min à Rua João Lima, 259 - Casa Amarela.Aquiraz - CE, 29/04/2013. Vânia de Souza Pinheiro – Pregoeira.

Page 75: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

151DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ -EXTRATO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO -CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 2013.03.05.1. Objeto: Contrata-ção de empresa especializada em engenharia para execução de umconjunto de serviços de engenharia relativos à conservação e manutençãoda limpeza de vias e logradouros públicos, e operação do aterro sanitáriodo Município de Aquiraz. Vencedor: Construtora Marquise S/A - CNPJn° 07.950.702/0001-85, com o valor de R$ 11.617.848,00 (onzemilhões, seiscentos e dezessete mil, oitocentos e quarenta e oito reais).Adjudico e Homologo a Licitação na forma da lei. José Wellington daSilva - Secretário de Infraestrutura e Recursos Hídricos. Data:29 de Abril de 2013.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTAQUITÉRIA - AVISO DE CANCELAMENTO DE CHAMADAPÚBLICA Nº 001/2013. O Município de Santa Quitéria/CE através daSecretaria Municipal de Educação tornam público o CANCELAMENTOda realização da Chamada Pública nº 001/2013, tendo por objeto:Aquisição de gêneros alimentícios destinados ao Programa deAlimentação Escolar, em cumprimento ao estabelecido pela Lei nº11.947/2009 e Resolução nº 38/2009 do Ministério da Educação, para operíodo do primeiro semestre de 2013, conforme especificação do AnexoI do edital. Que ocorreria no dia 30/04/2013 às 14:00hs. A Secretariainforma que fará nova publicação. Santa Quitéria/CE, em 30 deAbril de 2013. João Dalva Sales Andrade – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTAQUITÉRIA - AVISO DE REABERTURA DE LICITAÇÃO. O Municípiode Santa Quitéria/CE através do seu Pregoeiro e Equipe de Apoio, tornampúblico aos interessados que a Reabertura do Julgamento do processolicitatório nº 1203.01/2013 – Modalidade PREGÃO PRESENCIAL,Cujo objeto: Aquisição de medicamentos, material médico hospitalar,material de consumo odontológico e material laboratorial, destinadosaos postos de saúde e Hospital Municipal de Santa Quitéria-CE, ocorreráno dia 30/04/2013 às 09:00hs na Sala de Reuniões da ComissãoPermanente de Licitação, situada na Rua Professora Ernestina Catunda,nº 50, Bairro Piracicaba, Santa Quitéria/CE. Santa Quitéria/CE, em30 de Abril de 2013. João Dalva Sales Andrade – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEMORRINHOS - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA EDESPORTO - CHAMADA PÚBLICA Nº 002/2013. A PrefeituraMunicipal de Morrinhos, através da Secretaria de Educação, Cultura eDesporto, vêm realizar Chamada Pública nº 002/2013, para aquisição deGêneros Alimentícios destinados ao Programa de Alimentação Escolar,em cumprimento ao estabelecido pela Lei nº 11.947/2009 e a Resoluçãonº 38/2009 do Ministério da Educação, para o período compreendido doprimeiro semestre de 2013. Os interessados deverão apresentar adocumentação para habilitação e proposta de preços até o dia 09 demaio de 2013 às 09:00hs, na sede da Prefeitura Municipal de Morrinhosà Rua José Ibiapina Rocha, s/ nº. Centro – Morrinhos – CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEMORRINHOS. A Comissão Permanente de Licitação comunica aosinteressados que no próximo dia 13 de maio de 2013, às 08h30min,estará abrindo Licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL de Nº2904.01/2013, cujo objeto é contratação de uma empresa para formaçãode educadores, através do Programa de Educação Emocional paraEducadores junto da Secretaria de Educação do Município de Morrinhos– CE. O Edital Completo estará à disposição nos dias úteis após estapublicação no horário de 08h00min às 11h30min no endereço daPrefeitura Municipal à Rua José Ibiapina Rocha, s/ nº. Centro, Morrinhos– CE. Informações (88)3665 1130. 29 de abril de 2013. Pregoeira –Elizangela S. Mesquita.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE TIANGUÁ– AVISO DE PREGÃO PRESENCIAL Nº 06.006/2013- PP. OPresidente da Comissão de Licitação do Município de Tianguá/CEtorna público para conhecimento dos interessados que, no próximo dia13 de Maio de 2013, às 09:00hs na Sede da Comissão de Licitaçõeslocalizada na Av. Moises Moita, 785 Bairro Planalto, estará realizandosessão para recebimento de propostas e documentos de habilitação parao objeto Contratação de empresa especializada na locação de aparelhospara respiração e bases de umificação aquecida, com manutenção epossíveis reposiçoes de peças. O edital e seus anexos encontram-sedisponíveis no endereço acima, no horário de expediente. Tiaguá/CE,13 de Maio de 2013. Nilcirlene Melo Vieira – Presidenta.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MILAGRES- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 2904.02/2013. Objeto: Locação de Sistemas Informatizados paradesenvolvimento das atividades das Unidades Administrativas doMunicípio de Milagres/CE, conforme especificações constantes doAnexo I do Edital. Data, Horário e Local para recebimento dosenvelopes dos interessados: 15/05/2013 às 10:30 hs na sala daComissão de Licitação, na Rua Presidente Vargas, s/nº, Centro, Milagres/CE. Edital poderá ser adquirido no mesmo endereço ou através do portaldas licitações no site www.tcm.ce.gov.br . Maiores informações pelotelefone/fax (88) 3553-1255. Milagres/CE, 29 de abril de 2013.José Firmino Pereira Filho - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA– AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 023/2013–PP – A Pregoeira da Prefeitura Municipal de Iracema torna público queno dia 14 de maio de 2013, às 11h, na sala da Comissão de Licitação,localizada na Rua Delta Holanda, 19, Centro, Iracema–CE, receberápropostas para: Contratação de Pessoa física ou jurídica para prestarserviços na Casa de Apoio visando o acolhimento de pessoas enfermasencaminhadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Iracema para Capitaldo Estado do Ceará. MODALIDADE: Pregão Presencial. O Edital poderáser examinado perante a Comissão de Licitação no endereço já citado.Iracema-CE, 30 de abril de 2013. Aline Severiano DiógenesChaves, Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA– AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 024/2013-PP – A Pregoeira da Prefeitura Municipal de Iracema torna público queno dia 16 de maio de 2013, às 08:00h, na sala da Comissão de Licitação,localizada na Rua Delta Holanda, 19 - Centro – Iracema – CE, receberápropostas para: Aquisição de Material de Construção, hidráulico, hidrosanitário, elétrico e eletrônico, piso e revestimento, pintura efechamento, para atender a demanda e reparo e substituição dasSecretarias Municipais do Município de Iracema – CE. MODALIDADE:Pregão Presencial. O Edital poderá ser examinado perante a Comissãode Licitação no endereço já citado. Iracema, 30 de abril de 2013.Aline Severiano Diógenes Chaves, Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRABRANCA. A Comissão de Licitação comunica aos interessados que nopróximo de 13 de Maio de 2013 às 09:00 horas, estará abrindo licitaçãona modalidade Pregão Presencial Nº ST-PP002/13, cujo Objeto é Locaçãode veículos para atender as necessidades do Programa Bolsa Familia eCRAS da Sede e do Distrito de Santa Cruz do Banabuiú do Município dePedra Branca. Cópias de Edital poderão ser adquiridas nos dias úteis apósesta publicação, no horário de atendimento o público das 08:00 às 12:00horas na sala de licitações situada no(a) Centro Administrativo CesárioMendes, Rua Furtunato Silva, s/n, Centro , Pedra Branca-CE, ou atravésdo telefone (88) 3515-2444. Pedra Branca, 29 de Abril de 2013.Vhanessa Mendes Melo - Presidente da CPL.

*** *** ***BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.CNPJ /MF nº 13.486.793/0001-42AVISO AOS DEBENTURISTAS

Comunicamos aos senhores Debenturistas da Série Única da 1ª Emissãoda MARACANAÚ GERADORA DE ENERGIA S.A., que o RelatórioAnual do Agente Fiduciário, referente ao exercício de 2012, de acordocom a instrução da CVM n° 28 de 23/11/83, encontra-se à disposição,na sede da Emissora, do Coordenador e do Agente Fiduciário na RuaIguatemi, nº 151 - 19º andar, Itaim Bibi – São Paulo/SP – Cep: 01451-011 e na CVM - Comissão de Valores Mobiliários.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIPOCA– AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 13.22.13/PP – O Município de Itapipoca, por meio de seu Pregoeiro, tornapúblico aos interessados, que no dia 14/05/2013, às 09h, estará realizandolicitação na Modalidade Pregão Presencial, tipo MENOR PREÇO, cujoobjeto é a Locação de ônibus e micro-ônibus para realizar viagensintermunicipais emergenciais, junto a Secretaria de Educação e Culturado município de Itapipoca. Referido EDITAL poderá ser adquirido peloportal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/index.php/licitacao/por_municipios. Itapipoca-CE, 30 de Abril de 2013. Ronielda Silva Soares, Pregoeiro.

*** *** ***

Page 76: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20130430/do20130430p02.pdfO SUBTENENTE BM – FRANCISCO DAS CHAGAS ARAUJO, Matrícula Funcional nº027.645-1-2,

152 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO V Nº079 FORTALEZA, 30 DE ABRIL DE 2013

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA– AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 005/2013-TP – A Presidente da Comissão de Licitação da Prefeitura da Municipalde Iracema torna público que no dia 15 de maio de 2013, às 15h, na salada Comissão de Licitação, localizada na Rua Delta Holanda, 19 – Centro– Iracema–CE, receberá propostas para: Contratação de empresa paraexecução do Projeto de Construção da 2° Etapa do Estádio Municipal doMunicípio de Iracema-CE. MODALIDADE: Tomada de Preços. O Editalpoderá ser examinado perante a Comissão de Licitação no endereço jácitado. Iracema-CE, 30 de abril de 2013. Aline Severiano DiógenesChaves, Presidente CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA– AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 022/2013–PP – A Pregoeira da Prefeitura Municipal de Iracema torna público queno dia 14 de maio de 2013, às 08h, na sala da Comissão de Licitação,localizada na Rua Delta Holanda, 19, Centro, Iracema–CE, receberápropostas para: Contratação de Serviços de Manutenção Corretiva ePreventiva em Equipamentos Odontológico e Hospitalares dos Postosde Saúde e Hospital no Município de Iracema-CE. MODALIDADE:Pregão Presencial. O Edital poderá ser examinado perante a Comissãode Licitação no endereço já citado. Iracema-CE, 30 de abril de 2013.Aline Severiano Diógenes Chaves, Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAITINGA.A Comissão de Licitação comunica aos interessados que no próximo dia17 de junho de 2013, às 10h30min h, estará abrindo licitação namodalidade CONCORRENCIA nº 2904.01/2013 tipo Técnica e Preçocujo objeto é a Contratação de empresa para prestação de serviçosde manutenção e operação do Sistema de Iluminação Públicado município de Itaitinga. O edital completo estará a disposição dosinteressados nos dia úteis após esta publicação no horário de 08:00 às12:00 h, no endereço da Prefeitura na Av. Cel. Virgilio Távora, 1710Antonio Miguel. ITAITINGA - CE, 29 de abril de 2013. MARIALEONEZ MIRANDA DE AZEVEDO - Presidente da CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DEMORRINHOS. A Comissão Permanente de Licitação comunica aosinteressados que no próximo dia 13 de maio de 2013, às 10h00min,estará abrindo Licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL deNº. 2904.02/2013, cujo objeto é aquisição de material de construçãopara concessão de benefícios eventuais pela Secretaria de Ação Social doMunicípio de Morrinhos – CE. O Edital Completo estará à disposiçãonos dias úteis após esta publicação no horário de 08h00min às 11h30minno endereço da Prefeitura Municipal à Rua José Ibiapina Rocha, s/ nº.Centro, Morrinhos – CE. Informações (88)3665 1130. 29 de abril de2013. Pregoeira – Elizangela S. Mesquita.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍSDO CURU - AVISO DE EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº003/13-PP-PF - MENOR PREÇO. Objeto: Prestação de serviços deconsultoria na área tributária, cessão e manutenção do sistema dearrecadação, e atualização do cadastro técnico deste município.Credenciamento, Recebimento das Propostas e Habilitação: dia 10 demaio de 2013, às 09:00h. Local: Sala de Licitação da Prefeitura - RuaRochael Moreira, 98, Centro. Informações: fone (85)-33551015, Ramal226, de segunda a sexta das 08:00 às 12:00h ou pelo site do TCM-CE.São Luís do Curu – CE, 30 de abril de 2013. Deulon Alves GomesHerculano – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CATARINA- LEI MUNICIPAL Nº 420/2013 de 26 de Março 2013 – EMENTA:Autoriza O poder executivo municipal a criar o Programa Municipal deDesenvolvimento da Cadeia Produtiva da Aquicultura Familiar, bemcomo utilizar recursos na promoção de ações de apoio e incentivo aatividade. O Prefeito Municipal de Catarina, Estado do Ceará, RafaelRufino Melo Paes de Andrade, no uso das atribuições que lhe sãoasseguradas pela legislação em vigor, faz saber que, ouvido o plenário, dacâmara municipal aprova e ele sanciona a seguinte Lei. Paço daPrefeitura Municipal de Catarina, em 30 de Abril de 2013.

*** *** ***RODRIGO PEDROSO ENERGIA LTDA.

Torna público que requereu ao Instituto de Meio Ambiente de Caucaia-IMAC a Renovação de sua licença de Instalação para o aproveitamentoeólico Sítios Novos 01 com validade de 27/06/2013, para geração deenergia em Caucaia na Fazenda Mocozinho. Foi determinado ocumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções deLicenciamento do IMAC.

Pelo presente aviso e em cumprimento as Leis nº 10.520/02 e 8.666/93e suas alterações, a Pregoeira Oficial da Prefeitura Municipal de Cascavelcomunica aos interessados que realizará no dia 13/05/2013, às 10hs, naAvenida Chanceler Queiroz, nº. 2650 - Rio Novo, Cascavel-CE, o PregãoPresencial nº. 04.23.01/2013 para a contratação de empresa especializadaem serviços de manutenção preventiva e corretiva nos computadoresdas diversas secretarias. Edital e demais informações poderão seradquiridas no endereço supramencionado, de segunda a sexta-feira, de08h às 12h. Ana Lucia Simplício Nogueira – Pregoeira Oficial daPrefeitura Municipal de Cascavel.

*** *** ***Pelo presente aviso e em cumprimento as Leis nº 10.520/02 e 8.666/93e suas alterações, a Pregoeira Oficial da Prefeitura Municipal de Cascavelcomunica aos interessados que realizará no dia 13/05/2013, às 14hs, naAvenida Chanceler Queiroz, nº. 2650, Rio Novo, Cascavel-CE, o PregãoPresencial nº. 04.23.02/2013 para a contratação de serviços técnicosespecializados de apoio administrativo no âmbito das diversas Secretarias.Edital e demais informações poderão ser adquiridas no endereçosupramencionado, de segunda a sexta-feira, de 08h as 12h. Ana LuciaSimplício Nogueira – Pregoeira Oficial da Prefeitura Municipal deCascavel.

*** *** ***Pelo presente aviso e em cumprimento as Leis nº 10.520/02 e 8.666/93e suas alterações, a Pregoeira Oficial da Prefeitura Municipal de Beberibecomunica aos interessados que realizará no dia 13/05/2013, às 10hs, naRua João Tomaz Ferreira, nº. 42, Centro, Beberibe-CE, o PregãoPresencial nº. 05.13.01/2013 para a contratação de serviços técnicosespecializados de apoio administrativo no âmbito das diversas Secretarias.Edital e demais informações poderão ser adquiridas no endereçosupramencionado, de segunda a sexta-feira, de 08h às 12h. PatriciaCampos Queiroz – Pregoeira Oficial da Prefeitura Municipal de Beberibe.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ– PREGÃO PRESENCIAL Nº 029/2013. O Município de Quixadá,por meio do seu Pregoeiro, torna público a todos os interessados e emespecial as empresas que retiraram o EDITAL DE PREGÃOPRESENCIAL Nº 029/2013, cujo objeto é Locação de Concentradoresde Oxigênio de fluxo e Bipap automático, destinado ao Hospital MunicipalDr. Eudásio Barroso no Município de Quixadá, que o certame foiANULADO. Quixadá-Ce, 29 de Abril de 2013. O PregoeiroOficial do Município de Quixadá.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ -SECRETARIA DE SAÚDE - AVISO DE LICITAÇÃO. O Municípiode Aquiraz, através de sua Pregoeira designada, torna público que no dia13 de maio de 2013 às 08h30min, dará início ao Pregão Presencialautuado sob o nº 2013.04.26.002, que tem como objeto a Aquisição dematerial médico hospitalar para suprir as necessidades das UnidadesBásicas de Saúde e do Hospital Municipal. Informações de 08h00min às12h00min à Rua João Lima, 259 - Casa Amarela. Aquiraz - CE, 29/04/2013. Vânia de Souza Pinheiro – Pregoeira.

*** *** ***RODRIGO PEDROSO ENERGIA LTDA.

Torna público que requereu ao Instituto de Meio Ambiente de Caucaia-IMAC a Renovação de sua licença de Instalação para o aproveitamentoeólico Sítios Novos 02 com validade de 27/06/2013, para geração deenergia em Caucaia nas Fazendas Maniçoba e Várzea da Onça. Foideterminado o cumprimento das exigências contidas nas Normas eInstruções de Licenciamento do IMAC.

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DESTINADO(A)