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NOVOS HYDRANTES CORREIO ENACOL EDIÇÃO Nº 3 IIIª Série DEZEMBRO . 2012 Abasteça a sua frota e depois... PONHA NA CONTA! ENACOL Convida Eduardo Rodrigues Pág.4 Director da Alfândega do Mindelo A Segurança na Aviação Pág.6 Grupo de Inspecção Conjunta Alimentação Saudável nesta quadra Natalícia Pág.7 Benefícios dos Frutos Secos Pág.3

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NOVOS HYDRANTES

CORREIO ENACOLEDIÇÃO Nº 3 IIIª Série DEZEMBRO . 2012

Abasteça a sua frota e depois...PONHA NA CONTA!

ENACOL Convida Eduardo Rodrigues Pág.4

Director da Alfândega do Mindelo

A Segurança na Aviação Pág.6

Grupo de Inspecção Conjunta

Alimentação Saudável nesta quadra Natalícia Pág.7

Benefícios dos Frutos Secos

Pág.3

Dezembro é para nós, um mês espe-cial. A ENACOL comemora mais um Aniversário, sendo já 33 anos a levar Boas Energias a todos os cantos do nosso País.Enviamos mais um “Parabéns a Você” a todos os Colaboradores, aproveitan-do também esta quadra para endere-çar votos de um Santo e Feliz Natal.E é neste ambiente de festa, que nes-te mês, falamos da área de Negócio da Aviação. Uma actividade em franco crescimento, que teve o seu início no primeiro Aeroporto Internacional de Cabo Verde, Amílcar Cabral, da Ilha do Sal. Hoje, a nossa Empresa mar-ca presença também nos outros ae-roportos internacionais do país, nome-adamente, na ilha da Boavista e na Praia. Hoje, orgulhamo-nos de ser lí-deres nacionais de vendas de Jet A1.Este facto deve-se a grandes investi-mentos que têm sido efectuados nes-te negócio, tanto em equipamentos modernos e sofisticados, sendo o úl-timo exemplo, a aquisição recente de duas viaturas novas, Hydrants Dispen-sers, como também na capacitação de aeroabastecedores, através de acções de formação e treinos.Um sucesso que se pretende dar con-tinuidade, explorando novas oportuni-dades de negócio.

Carlitos FortesDirector-geral

As minhas expectativas em relação ao meu sector em relação aos investimentos e acções são as melhores, pois a Enacol tem investido na aviação para que sector preste cada vez mais um serviço de qualidade.

Ultimamente a Enacol investiu em dois Hydrants Dispensers (Viaturas de Abastecimento de Jet-1) para reforçar e renovar a frota de abastecimento de aviação e que obedecem a todas as normas e requisitos de operação e segurança actuais, exigidos a este tipo dos equipamentos.

Para que este sector concretize suas operações com eficiência, qualidade e segurança a equipe tem tido diversas formações e treino para que haja sempre um ajuste em suas necessidades. A equipe tem feito um trabalho capaz que faz com que este serviço seja reconhecido e aplaudido por todos os seus clientes devido seu elevado nível de qualidade. Pautando sempre pela satisfação de seus clientes, apostamos sempre de forma segura e na eficiência do nosso trabalho para que continuemos sendo reconhecidos como uma empresa de referência.

José Carlos SousaSupervisor de Aeroinstalação

CORREIO ENACOL EDIÇÃO Nº 3 III Série Novembro 2012

CORREIO DOS LEITORES

EStE ESPAçO EStá RESERVADO PARA Si. Escreva-nos, ponha-nos as suas dúvidas, conte-nos as suas histórias ou faça-nos sugestões, sobre o tema que quiser. Escreva para o email: [email protected] ou entregue a sua carta na Direcção de Marketing ou nos Delegados da Ilha a que pertence.

EDITORIAL

E O QUE DIZEM AS NOSSAS CRIANÇAS?

Olá crianças!

Com a nova Série da Revista Correio ENACOL, o teu espaço está um pouco diferente. Em cada edição teremos um tema sobre o qual te dirigimos algumas perguntas. Se utilizas a Internet poderás consultar o nosso site www.enacol.cv mas também podes pedir ajuda aos teus pais, para as responder.

A ENACOL agradece a Vânia Brito, pela sua participação nesta edição do Correio Enacol

Composição para Janeiro:

Se leste este Correio ENACOL, sabes que o tema principal é sobre a área de negócio da ENACOL, que é a Aviação. Gostaria que numa composição, nos dissesses:- Sabes qual o Combustível utilizado pelos aviões?- Em que aeroportos a ENACOL tem instalações para abastecimento de aviões?- Em que ilha a ENACOL teve a sua primeira Aero- Instalação?

Vânia Brito 13 anos

ENACOL ADQUIRE NOVOS HYDRANTS DISPENSERS

INVESTIMENTOS INSTALAÇÃO PALMEIRA

ADMINISTRAÇÃO DA ENACOL RECEBIDA EM AUDIÊNCIA PELO PRESIDENTE DA C. M. DO SAL

NOTÍCIAS

No âmbito da sua estratégia, para o incremento do negócio da Aviação, a ENACOL adquiriu dois novos Hydrants Dispensers da marca Isuzu NPR71H, fabricados nos EUA, de acordo com as mais modernas normas da indústria em termos de segurança e eficácia.

Os veículos, que justificaram um investimento de aproximada-mente 37 mil contos (CV), satisfazem todos os requisitos da NFPA 407, JIG última edição, API 1529, API / IP 1583, ATA 103 e ASME, estando, por conseguinte, tecnicamente preparados para garantir o fornecimento de combustíveis a todo o tipo de aviões, no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral e são ope-rados por uma equipa de colaboradores tecnicamente capaz e altamente motivada.

Para reforçar a segurança em toda a fileira do abastecimento e assistência a aviões, grandes investimentos estão a ser feitos nas nossas instalações de armazenagem de JET, designadamente, a implementação de um sistema de detecção e combate a incêndio que contempla alarmes com sensores de fumo e calor nos diversos

O Presidente da Câmara Municipal do Sal, Dr. Jorge Figueire-do, recebeu em audiência, no passado dia 12 de Novembro, na Câmara Municipal do Sal, o nosso Conselho de Administração.

Na ocasião, o Presidente do Município e o Director-geral da Ena-col assinaram um protocolo de cedência de um terreno em Es-pargos que irá acomodar o novo Posto de Venda e edifício para escritórios.

Dr. Carlos Bayan Ferreira, Presidente do Conselho de Administra-ção da ENACOL, durante as conversações cordiais, congratulou-se com as boas relações existentes entre as duas instituições e deu conta dos investimentos realizados pela ENACOL no corrente ano, nas Instalações logísticas da Ilha.

VISITA DO CONSELHO ADMINISTRAÇÃO DA ENACOL À ASA - Aeroportos e Segurança Aérea

O Conselho de Administração da Enacol foi recebido pelo Conse-lho de Administração da ASA – Aeroportos e Segurança Aérea, na sua Sala de Reuniões, no AIAC – Aeroporto Internacional Amilcar Cabral, numa visita de cortesia, no passado dia 12 de Novembro.

Durante o encontro, houve troca de impressões sobre o aeronegó-cio e o PCA da ENACOL informou ao CA da ASA sobre os investi-mentos que a ENACOL vem fazendo na Ilha do Sal, nomeadamen-te nos equipamentos de Aviação, com a recente aquisição de 2 hydrant dispensers e na capacitação dos seus colaboradores para a prestação de um serviço de qualidade.

No final da visita, todos os presentes ficaram com um sentimento de haver boas relações comerciais entre as duas empresas, e de haver também, boas perspectivas para o seu desenvolvimento.

pontos da instalação, central de bombagem de água para refrige-ração dos depósitos de combustível, central de espuma, tanque de armazenagem de água para refrigeração dos depósitos de com-bustíveis e simulacros, aspiração e casa de bomba de água do mar, rede de água e espuma e rede de hidrantes em toda a instalação.

ENTREVISTA DO MÊS

Entrevista a Eduardo RodriguesDirector da Alfândega do Mindelo

“A VENDA DE COMBUSTIVEL À NAVEGAÇÃO É LIVRE DE DIREITOS ADUANEIROS”A Alfândega é um dos raros serviços que não tira proveito directo do ne-gócio do bunkering, mas, mesmo assim, Eduardo Rodrigues, director da repartição de S. Vicente, entende que o Estado deve apostar fortemente nesse sector e regulamentar a venda de combustivel off shore. Para ele, não há dúvida que o bunkering é um negócio viável.

ENACOL CONVIDA

consumo interno. Se sair para fora do país, em regime de reexportação, não paga nada. Todo o combustível que entra no país é armazenado no depósito conjunto da Vivo e da Enacol e este entreposto de armazenagem é controlado pe-la Alfândega.

Mas, se o bunkering estiver em alta, há mais im-portação de combustíveis, que podem até ser in-jectados no mercado interno, se não forem con-sumidos no bunkering...

ER − Isso não. O mercado interno consome de acordo com as suas necessidades. O que acon-tece, na verdade, é termos o mercado interno a beneficiar de preços mais competitivos, graças a escala que o mercado de reexportação intro-duz no negócio dos combustíveis. Repito, só co-bramos direito, que não são nada baixos, se o produto for vendido no mercado local. Mas, se for usado apenas como produto de exportação, não nos cabe nenhum tostão.

Existe alguma separação física entre o combus-tível para consumo interno e o para exportação?

ER − Não, todo o combustível é importado e ar-mazenado num mesmo depósito, que está sob o nosso controlo. Antes da chegada do navio, a companhia faz um requerimento à Alfândega a pedir a sondagem da quantidade armazenada. Faz o lançamento do stock importado e efectu-amos uma nova medição para determinarmos a quantidade que entrou.

"NEGÓCIO VIÁVEL"

Como uma pessoa ligada à área económica, o Sr. Director acha que o bunkering é um negó-cio viável?

ER − Sem dúvida que é, basta vermos as receitas que a Enacol teve em 2011 nesse sector.

Qual é a sua posição sobre a venda off shore? Acha que o país precisa legislar essa actividade e tirar proveito desse nicho de mercado?

ER - Tendo em conta os resultados das várias reuniões sobre o bunkering em que participei, acho que Cabo Verde deve apostar fortemen-te na vertente off shore, porque sabemos que muitos barcos passam por estes lados, mas não vêm cá comprar combustível. Contudo, há vá-rios factores que devem ser melhorados, como a tarifa das operações portuárias, a venda de energia e água, o expediente burocrático...

Um estudo feito sobre a situação do bunkering em Cabo Verde critica a quantidade de servi-ços cobrados aos navios e o número de pessoas envolvidas nos procedimentos, que podem ser-vir de entrave ao desenvolvimento do negócio...

ER - É que, antes, quando chegava um navio, este recebia a visita da Alfândega, da Guarda Fiscal, da Polícia da Capitania, enfim, eram se-te pessoas. Mas a Alfândega já não vai porque a documentação que exigimos é levada à nos-sa repartição pelo próprio agente de navega-ção. Mas a Guarda Fiscal continua a estar pre-sente para controlar a quantidade de combus-tível vendido.

Todo o expediente burocrático consome muito tempo aos navios?

ER - Nem por isso. Sei que está em estudo o programa Janela Única, que vai facilitar o de-sembaraço dos navios, porque irá permitir a in-tervenção pela via electrónica das instituições envolvidas nesse processo. Nas condições actu-ais, o agente de navegação è obrigado a vir à Alfândega buscar o alvará de saída, depois vai à Capitania buscar outro alvará, etc. Um vaivém que lhe consome muito tempo, energia e meios financeiros. Com a Janela Única, pode-se fazer esse serviço numa única operação.

Qual o valor que a Alfândega costuma cobrar às petrolíferas em impostos anuais?

ER - É uma grande receita para o Estado. No passado mês de Setembro, por exemplo, a Ena-col pagou mais de 200 mil contos em impos-to, enquanto a Vivo pagou um montante ligeira-mente inferior. As duas empresas juntas repre-sentam quase 400 mil contos de imposto men-sal. No mês de Agosto, a Enacol pagou mais de 400 mil contos só de produtos vendidos in-ternamente.

E se existisse uma taxa sobre o bunkering?...

ER - Iríamos cobrar um valor ainda muito mais exorbitante, mas sou de opinião que não se de-ve impor nenhuma taxa à exportação do com-bustível, para podermos ser competitivos.

Pensa que S. Vicente pode voltar a fazer frente às Canárias, Gibraltar e Senegal neste sector?

ER - Existe um estudo que aponta os nossos pontos fortes e fracos neste sector. Resta agora criar as condições para trazermos os barcos até aos nossos portos.

Qual a importância económica que o bunkering representa para a Alfândega do Mindelo?

Eduardo Rodrigues − Todos sabemos que o bunkering é uma actividade que vem sendo fei-ta em Cabo Verde há muitos anos, especialmen-te na Baía do Porto Grande. Em 2011, a Enacol estacionou um petroleiro em S. Vicente e obte-ve óptimos resultados financeiros, com a ven-da dentro das águas portuárias e em mar alto – “off shore”. Só que, em relação ao “off shore”, essa actividade precisa ainda ser regulamenta-da. Respondendo concretamente à sua pergun-ta, não houve praticamente nenhum proveito económico para a Alfândega, porque nós não cobramos nenhum imposto sobre o combustí-vel comercializado em regime de exportação. É uma actividade livre de direitos aduaneiros. A Enacol lucrou e o Estado também, por outras vias, que não a aduaneira.

Porque razão o combustível exportado não pa-ga direitos?

ER − Na nossa legislação, a exportação e a re-exportação de produtos são livres de direitos, precisamente para o Estado estimular a nos-sa competitividade económica, neste caso o bunkering. Se criarmos taxas sobre a exporta-ção de combustíveis, esse encargo vai afugen-tar os barcos dos nossos portos. Isso porque, de acordo com a prática internacional, o combus-tível reexportado através da marinha e aviação está isento de direitos aduaneiros. Como se sa-be, dada a nossa reduzida escala, os preços dos combustíveis não são muito atractivos. Se op-tarmos pela sua taxação, estaríamos a criar um elemento diferenciador altamente negativo que conduziria, seguramente, à falência dessa ac-tividade. Agora, o Estado beneficia claramen-te dessa actividade, através do imposto sobre lucro e sobre o rendimento do trabalho, gerado pelas petrolíferas e pelo tecido empresarial que indirectamente beneficia do bunkering. Há ain-da a considerar os rendimentos das instituições públicas, nomeadamente da própria Alfândega, que resultam da actividade de licenciamento, fiscalização e controlo desse negócio.

Mas, a Alfândega não cobra taxas sobre a im-portação de combustíveis?

ER − As empresas não pagam nada à entra-da do produto. Simplesmente fazem uma cau-ção que cobre o montante dos direitos, mais as imposições da mercadoria depositada. O com-bustível só paga direitos se entrar na cadeia de

CORREIO ENACOL EDIÇÃO Nº 3. III Série Novembro 2012

APROTAL - ASSOCIAÇÃO DE PROPRIETÁRIOS DE VIATURAS DE ALUGUER DA ILHA DO SALAquando das actividades comemorativas do 15º Aniversário da APROTAL - Associação de Proprietários de Viaturas de Aluguer da Ilha do Sal, a ENACOL respondeu prontamente ao convite que lhe foi feito para colaborar.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

FORMAÇÃO

FORMAÇÃO AOS AEROABASTECEDORES NA UTILIZAÇÃO DOS HYDRANTS DISPENSERS Para operar os novos Hytdrants Dispensers, viaturas que reque-rem treino de operadores para a sua utilização, os nossos técni-cos tiveram de receber formação. Assim, um experiente técnico da empresa fornecedora das referidas viaturas, deslocou-se à Ilha do Sal , para formar os nossos aeroabastecedores.

Dado à importância do mote das comemorações - “Uma condu-ção saudável e responsável” a nossa Empresa entendeu apoiar as actividades enquadradas nas festividades, com a oferta de troféus e combustível e deixou mensagens sobre LUBRIFICAÇÃO E CHIP POWER.

A acção de formação decorreu durante 3 dias de 27 a 29 de Se-tembro, na nossa AeroInstalação da Ilha do Sal.

Com o fim de alinhar o sector da Aviação com as melhores prá-ticas da indústria internacional, em termos de qualidade e segu-rança, a Enacol tornou-se em Janeiro de 2010, membro asso-ciado do JIG- Grupo de Inspecção Conjunta. Trata-se de uma Associação composta por empresas de fornecimento de combus-tível à aviação, criada nos anos 70, dada à necessidade da par-tilha de infra-estruturas de abastecimento, com o fim de minimi-zar os custos inerentes a estas operações.

Os membros do JIG- Grupo de Inspecção Conjunta estão adstri-tos a um conjunto de normas, que regulam o funcionamento das instalações de combustíveis compartilhadas, existentes nos ae-roportos do mundo, onde as empresas operam.

As normas emitidas pelo JIG, regulam os seguintes aspectos:

• Controlo da Qualidade dos Combustíveis de Aviação e Proce-dimentos Operacionais para Operação Conjunta de Abasteci-mento de Aeronaves

• Controlo da Qualidade do Combustíveis de Aviação e Proce-dimentos Operacionais para Instalações Conjuntas dos Ae-roportos

• Controlo da Qualidade do Combustíveis de Aviação e Procedi-mentos Operacionais para Terminais

• Controlo da Qualidade dos Combustíveis de Aviação e Procedi-mentos Operacionais para Operação em pequenos aeroportos

O JIG desenvolveu também um sistema de inspecção em que cada instalação é auditada anualmente por um inspector alta-mente treinado. Estas inspecções dão garantias de que as insta-lações são exploradas de acordo com os standards do JIG e que o controlo da qualidade dos combustíveis, inspecções e manu-

tenção dos equipamentos são realizados em conformidade com as normas e ainda que, quaisquer acções correctivas são rapida-mente seguidas e implementadas.

Actualmente, as normas JIG são aplicadas a cerca de 180 dos principais aeroportos do mundo onde são compartilhadas insta-lações de armazenamento de combustível e intoplane. As nor-mas JIG também são aplicadas em muitos aeroportos sem insta-lações e serviço intoplane conjuntos. É utilizado como referência por muitos operadores aeroportuários. Como resultado, algumas das instalações e serviços intoplane em todo o mundo, aproxima-damente 2500, trabalham com os standards JIG, o que signi-fica que cerca de 40% das instalações de armazenagem e ser-viços de entrega de combustível em todo o mundo seguem os padrões operacionais da JIG.

O JIG é composto por vários Comités, sendo um deles o Comité de HSSE (Saúde, Segurança e Ambiente).O armazenamento e entrega de combustíveis de aviação de for-ma segura, são fundamentais para o JIG e isso inclui a exigên-cia de uma abordagem sistemática à gestão de todos os assuntos relacionados com a Saúde, Segurança e Meio Ambiente (HSSE).O JIG, baseando-se nas melhores práticas da indústria, desenvol-ve directrizes com o intuito de ajudar as empresas afiliadas no de-senvolvimento de seu próprio Sistema de Gestão da Saúde, Segu-rança e Ambiente (HSSEMS). O JIG tem ainda em conta experiências adquiridas com inciden-tes e quase acidentes e distribui os conhecimentos aos afiliados numa publicação trimestral. Esta publicação é conhecida como "Aprendendo com Incidentes (LIFs)” podendo ser compartilhados em conversas de segurança para incentivar a discussão para a prevenção de incidentes.

A SEGURANÇA NA AVIAÇÃOJIG – JOINT INSPECTION GROUP (Grupo de Inspecção Conjunta)

QUALIDADE, SEGURANÇA E AMBIENTE

03 CORREIO ENACOL EDIÇÃO Nº 3. III Série Novembro 2012

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NESTA QUADRA NATALÍCIA

SAÚDE E BEM-ESTAR

Frutos gordos ou oleaginosas

Estes frutos contêm um valor calórico elevado, em parte devido ao seu baixo teor em água, e por outro lado, pela riqueza em gor-dura. No entanto, a maior percentagem desta gordura é insatu-rada e assim, responsável pelos benefícios na diminuição do risco de doença cardiovascular.

Todos eles são bons fornecedores de fibra, essencial no bom fun-cionamento intestinal e por fim, são generosos em alguns mine-rais: amêndoas e avelãs são ricos em cálcio e ferro, este último também partilhado pelos pinhões e pelo pistácio. As nozes são ri-cas em magnésio, zinco e ainda em potássio, como o amendoim.Incluir 4 ou 5 grãos destes frutos por dia na nossa alimentação o suficiente para ajudar a proteger a saúde. Atenção porque maior quantidade significa mais calorias e risco de aumento de peso. Depois de os comprar, mantenha-os em local fresco, seco e es-curo para evitar o desenvolvimento de bolores e a rancificação.

Frutos desidratados

São obtidos através da secagem dos frutos frescos (uva, alperce, ameixa, ananás, figo, etc.), com a finalidade de os conservar por mais algum tempo.

Estes frutos fornecem em média 60% em açúcares, contra os 10 a 20% dos frutos frescos. Em compensação, nos frutos secos a quantidade de minerais (cálcio, potássio, magnésio, ferro, etc.) quadruplica em relação aos frutos frescos, e a quantidade de fi-bra aumenta em relação aos frutos frescos. Desde que se opte por não exagerar as quantidades, os frutos desidratados são al-tamente nutritivos.

Qualquer destas espécies tem uma elevada densidade nutricio-nal – proteínas, vitaminas e minerais – e trazem muitos benefí-cios para a saúde.

Principais características:

- Pela sua riqueza em hidratos de carbono, constituem uma exce-lente fonte de energia;

- São excelentes fontes de fibra, muito benéfica na função intestinal;

- Fornecem quantidades apreciáveis de gordura polinsaturada, benéfica em situações de doença cardiovascular, colesterol e tri-glicéridos aumentados;

- Por serem muito calóricos, não se trata de retirá-los da nossa alimen-tação, mas pelo contrário, saber utilizá-los com regra e moderação.

Consuma-os pois, durante todo o ano.

In Site noticiasmisturadasdafe.blogspot.com

O Natal não seria completo sem a tradicional mesa repleta de gastronomia festiva, onde os frutos secos desempenham um importante papel. Religiosamente expostos nas nossas mesas, os frutos secos merecem uma atenção especial, pois além de saborosos são, ao mesmo tem-po, benéficos pelas suas características nutricionais. Os frutos secos estão divididos em duas categorias distintas: as oleaginosas (nozes, amêndoas, pinhões, pistáchios, etc.) e os frutos se-cos propriamente ditos ou desidratados (passas, ameixas, alperces, tâmaras, etc.).

03 CORREIO ENACOL EDIÇÃO Nº 3. III Série Novembro 2012

A PRIMEIRA TRAVESSIA AÉREA DO ATLÂNTICO SUL FOI EFECTUADA PELOS PORTUGUESES GAGO COUTINHO E SACADURA CABRAL?

SABIA QUE...

Imagine, caro colaborador, se fosse convidado para participar de uma aventura aérea, numa viagem a Portugal. Aparentemente parece um interessante convite. Mas imagine que quem o cha-mou para esta aventura informa-o que a viagem aérea seria em direcção ao Brasil, atravessando o Oceano Atlântico num hidro-avião monomotor, onde para além de si, seguiria apenas mais uma pessoa. A aeronave em questão seria construída principal-mente em madeira e coberta com lona. Que iria viajar sem GPS, sem radiocomunicação e sistemas de navegação modernos.

Para não se perder na imensidão do mar, os principais instru-mentos seriam réguas de navegação, que são utilizadas pelos homens do mar desde há muito tempo. Para além disso, o instrumento mais sofisticado seria um sextante de navegação adaptado para ser usado num avião.

Para ajudar haveria apenas a certeza que no meio de um dos maiores e mais poderosos oceanos da Terra, estariam três na-vios ao longo do caminho.

Com um detalhe, de que a máquina alada desenvolveria uma velocidade de cruzeiro de “estonteantes” 115 quilómetros por hora (os automóveis actuais fazem mais do que isso e sem forçar o motor).

E então, aceitaria? Achamos que não!

Mas em 1922, dois portugueses de coragem, aceitaram enca-rar o desafio e conseguiram vencer esta dura aventura.

Em 30 de Março de 1922, o hidroavião monomotor FAIREY F III-D MKII, com Artur de Sacadura Freire Cabral como piloto e Carlos Viegas Gago Coutinho nas funções de navegador, des-colou do Rio Tejo, em Lisboa, com destino ao Rio de Janeiro.

Foi uma aventura duramente planeada. Gago Coutinho inclu-sive tinha criado antes, um instrumento chamado horizonte artificial, que era utilizado em conjunto com um sextante de navegação, para determinar o ângulo ou a inclinação de um corpo em relação ao horizonte. Com isto, era estabelecido co-mo que uma linha, ou plano paralelo, à altura dos astros. Era uma invenção que revolucionou a navegação aérea na época.

Cinco dias antes (a 25 de Março) saíram da capital portugue-sa, os navios de guerra “República”, “Cinco de Outubro” e “Bengo”, que iriam prestar assistência ao voo.

A travessia realizou-se em várias fases, no intervalo das quais os hidroaviões seriam assistidos. Contudo, consideram-se quatro etapas na viagem, devido a problemas mecânicos, con-dições naturais adversas e foram utilizados três hidroaviões.

A primeira etapa da viagem decorreu sem maiores percalços, durando 8 horas e 17 minutos de Lisboa até Las Palmas da Grã-Canária, embora tenha sido notado pelos tripulantes um excessivo consumo de combustível. Das Canárias, os dois ae-ronautas portugueses voaram para Guando, a fim de conse-guirem melhores condições de descolagem. Todavia, a rota do percurso teve ainda de ser revista porque a quantidade de

combustível não seria suficiente para um voo sem escala, de Cabo Verde a Fernando Noronha.

A segunda etapa teve início na madrugada de 5 de Abril, da ilha de Guando, alcançando S. Vicente de Cabo Verde após 10 horas e 43 minutos, fazendo uma amaragem em mar calmo e sem dificuldades. Apesar do sucesso destas duas primeiras fases de voo do avião baptizado como “Lusitânia”, percebe-ram os tripulantes ser praticamente impossível um voo directo entre S. Vicente e o Arquipélago de Fernando de Noronha, devido aos elevados consumos de combustível. Perante a von-tade de continuar a viagem e provar a precisão do voo aéreo, bem como a cientificidade dos instrumentos utilizados, Gago Coutinho e Sacadura Cabral decidiram fazer escala nos Pene-dos de São Pedro e São Paulo, onde o “República”, cruzador da marinha portuguesa, lhes prestaria assistência.

Na terceira etapa da viagem, cuja partida ocorreu em 18 de Abril, persistiam as dificuldades a nível do combustível e o ven-to não ajudava numa descolagem mais rápida do avião. Ape-sar disto, o voo ocorreu sem maiores problemas e a precisão dos cálculos de Gago Coutinho permitiu que o avião iniciasse a sua descida até aos penedos quando apenas restavam dois a três litros no tanque.

A quarta e última etapa teve início com o envio do Fairey bap-tizado na sua esquadrilha com o número 17, o único de que dispunha a Aviação Naval Portuguesa. Era uma aeronave com uma autonomia mais reduzida do que os outros, mas consi-derado suficiente para que a viagem prosseguisse até ao Rio de Janeiro.

No dia 5 de Junho, Sacadura Cabral e Gago Coutinho levan-taram voo de Fernando de Noronha e iniciaram o final desta histórica e gloriosa viagem, já sem quaisquer problemas ou incidentes mecânicos. Logo os aviadores chegariam a Recife.

Fonte - http://gagocoutinho.wordpress.com/

TEMPOS LIVRES

NA ENACOL HÁ TALENTO

LUGARES DO MUNDO

Gosta de interpretar músicas nacionais e internacionais em gé-neros diversos para além de também gostar de compor temas.

Actuou no festival de Santa Maria na ilha do Sal no ano 2010 e em São Nicolau no festival de Praia de Têdja na vila do Tar-rafal também em 2010 no grupo Cabossom, ao qual perten-cia. Cantou em directo no dia 11 de Fevereiro na RCV - Rá-dio de Cabo Verde no programa "Frequência do Amor" e na RCE- Rádio Comunitária dos Espargos no dia 14 de Fevereiro de 2011, emissão a partir do restaurante Universo, comemo-ração do dia de São Valentim, ambos na ilha do Sal.

Também costuma cantar em comícios, festas, em eventos de carácter solidário e socialmente como meio de diversão.

Tem a guitarra como instrumento preferido.

LAS VEGAS – Fotos gentilmente cedidas pelo Colaborador Adílson Gomes

Nicson Cardoso – Aeroabastecedor na ilha do Sal, tem como "talento" a sua voz.

03 CORREIO ENACOL EDIÇÃO Nº 3. III Série Novembro 2012

PASSATEMPO

AVES QUE PODEMOS ENCONTRAR EM CABO VERDE

Encontre 10, na vertical e horizontal.

Vencedor:

Felicitamos e agradecemos os colaboradores que acertaram no passatempo do número do mês anterior:Marco Ramos e Teresa Lima

José Carlos Sousa Aeroabastecedor - Ilha do Sal

"Fui apanhado enquanto fazia a leitura da pressão diferencial e caudal durante o abastecimento a um avião Antonov-124."

APANHADOS

ESPAÇO DE REFLEXÃO

“O melhor presente em baixo da árvore de Natal é a família embrulhada com o laço do amor. "

Autor desconhecido

A ENACOL FELICITA

“O melhor presente em baixo da árvore de Natal é a família embrulhada com o laço do amor. "

EdlaMotado Canto

19 ANOS

DEZEMBRO

AlfredoVascon-celos

31 ANOS

AugustoGomesFlor

8 ANOS

HélderGomes

4 ANOS

Maria de

FátimaSilva

14 ANOS

A ENACOL felicita os colaboradores:

Maria doRosárioSpencer

11 ANOS

PauloJorgePina

4 ANOS

FICHA TÉCNICA: Correio Enacol, Jornal mensal interno, Dezembro 2012EDIção: Enacol, Empresa Nacional de Combustíveis DESIGN E PAGINAção: MBC Group TIrAGEM: 250 exemplares

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