costumbres de países hispanohablantes

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Costumbres de países hispanohablantes ESPAÑA La siesta Quem nao gostaria de poder todos os dias dar aquela dormidinha depois do almoço? Aqui, essa soneca digestiva se chama "siesta" e é algo levado a sério. Um costume secular preservado mesmo diante das exigências do mundo moderno. Lojas, vendas, supermercados e pequenos estabelecimentos fecham suas portas às 14 horas e só voltam a funcionar às 17 horas. Salvo grandes redes, como a de roupas Zara ou as lojas de departamento El Corte Ingles, que funcionam normalmente. No mais, os estabelecimentos espanhóis reservam esse período vespertino para o descanso. POPULAÇÃO E COSTUMES A grande tradição histórica que levou Espanha à ser um território conquistado e posteriormente um grande conquistador prevalece no caráter da sua gente. Herdeiros de uma cultura que mistura com alegria religiões e ideologias variadas, que esforçou-se durante séculos para estabelecer uma unidade, os espanhóis tem desenvolvido um marcado acento hospitalero e cordial que defronta-se com uma necessidade auto-protetora de isolamento interior. De repente são muito europeus com um ar de auto-suficiência e desesperanza, e num instante balançam para o lado vivaz e quente da sua natureza latina e muçulmana desfrutando dos prazeres da vida, sendo hospitaleros e orgulhosos da sua história. Longos anos de luta pela unidade nacional contrastam com um marcado sentido regionalista que prevalece por cima do nacionalismo caraterístico de outros países. Os espanhóis são primeiro castelhanos, catalães, vascos, andaluzes ou galegos que espanhóis, são primeiro da sua terra que da sua nação, da sua língua regional que do espanhol que orgulha-les perante o mundo como língua prolífica em beleza poética e narrativa. Este sentido regionalista leva-os à lutar em solidaridade pela conservação das tradições, costumes e história com singular paixão. Cada comunidade, cada província e povoação conservam quase intatas lendas e hábitos da sua época medieval e inclusive da herança romana. Os espanhóis cuidam do seu passado com tanto fervor que tornam-o presente em cada celebração, em cada repetição oral ou encenada das suas costumes fazendo um constante viagem entre o ontem e o hoje. Este afão por manter o passado traslada-se à conservação do seu patrimônio histórico físico: igrejas, mosteiros, conventos, becos, praças e casas de personagens que tem deixado pegada à seu passo pela história, são protegidas e mimadas pelo Estado, pero, como se fosse um trabalho exclusivo dos habitantes, grande parte deles deleita-se em conservar os mitos e histórias que dão vida esses lugares e em narrá-los com detalhe aos visitantes quando apresenta-se ocasião. Perdido nos sôtãos do Escorial ou nas trincheiras do Alcácer em Toledo, por citar exemplos, o visitante que tenha escutado um espanhol narrar a história desse lugar pode chegar sentir a vitalidade de uma época passada, as forças que acumuladas templaram o complexo caráter hispano. Em soma, o espanhol orgulha-se do seu passado, do seu caráter ferrenho e conquistador e das evidências que o tempo e a história deixaram sob seu cuidado na sua geografía. Como contraste, o presente os angustia, parece-lhes uma inecessária jogada do destino sem frutos, sem visão e nem esperanza pelo futuro. As crises esconômicas que a Espanha do século XX tem tido que enfrentar fizeram aflorar o outro lado do caráter ibérico que identifica-o mais com os atuais sentimentos geralizados europeus: o lado sem esperanza e sem sonhos, o de proteção excesiva de suas fontes de emprego e a visão, as vezes estranha, de uma competência constante com as outras nações europeas. Neste sentido, Espanha é um país sombrío cuja taxa de natalidade, sinal da visão popular para o futuro, tem descido quase até o zero, onde os jóvens passam as noites nas ruas e bares à viver sem conviver entre drinques, música e cigarros, onde os habitantes da terceira idade abundam e a

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Costumbres de países hispanohablantes

ESPAÑALa siestaQuem nao gostaria de poder todos os dias dar aquela dormidinha depois do almoço? Aqui, essa soneca digestiva se chama "siesta" e é algo levado a sério. Um costume secular preservado mesmo diante das exigências do mundo moderno.Lojas, vendas, supermercados e pequenos estabelecimentos fecham suas portas às 14 horas e só voltam a funcionar às 17 horas. Salvo grandes redes, como a de roupas Zara ou as lojas de departamento El Corte Ingles, que funcionam normalmente. No mais, os estabelecimentos espanhóis reservam esse período vespertino para o descanso.

POPULAÇÃO E COSTUMES A grande tradição histórica que levou Espanha à ser um território conquistado e posteriormente um grande conquistador prevalece no caráter da sua gente. Herdeiros de uma cultura que mistura com alegria religiões e ideologias variadas, que esforçou-se durante séculos para estabelecer uma unidade, os espanhóis tem desenvolvido um marcado acento hospitalero e cordial que defronta-se com uma necessidade auto-protetora de isolamento interior. De repente são muito europeus com um ar de auto-suficiência e desesperanza, e num instante balançam para o lado vivaz e quente da sua natureza latina e muçulmana desfrutando dos prazeres da vida, sendo hospitaleros e orgulhosos da sua história.Longos anos de luta pela unidade nacional contrastam com um marcado sentido regionalista que prevalece por cima do nacionalismo caraterístico de outros países. Os espanhóis são primeiro castelhanos, catalães, vascos, andaluzes ou galegos que espanhóis, são primeiro da sua terra que da sua nação, da sua língua regional que do espanhol que orgulha-les perante o mundo como língua prolífica em beleza poética e narrativa. Este sentido regionalista leva-os à lutar em solidaridade pela conservação das tradições, costumes e história com singular paixão. Cada comunidade, cada província e povoação conservam quase intatas lendas e hábitos da sua época medieval e inclusive da herança romana. Os espanhóis cuidam do seu passado com tanto fervor que tornam-o presente em cada celebração, em cada repetição oral ou encenada das suas costumes fazendo um constante viagem entre o ontem e o hoje.Este afão por manter o passado traslada-se à conservação do seu patrimônio histórico físico: igrejas, mosteiros, conventos, becos, praças e casas de personagens que tem deixado pegada à seu passo pela história, são protegidas e mimadas pelo Estado, pero, como se fosse um trabalho exclusivo dos habitantes, grande parte deles deleita-se em conservar os mitos e histórias que dão vida esses lugares e em narrá-los com detalhe aos visitantes quando apresenta-se ocasião. Perdido nos sôtãos do Escorial ou nas trincheiras do Alcácer em Toledo, por citar exemplos, o visitante que tenha escutado um espanhol narrar a história desse lugar pode chegar sentir a vitalidade de uma época passada, as forças que acumuladas templaram o complexo caráter hispano.Em soma, o espanhol orgulha-se do seu passado, do seu caráter ferrenho e conquistador e das evidências que o tempo e a história deixaram sob seu cuidado na sua geografía. Como contraste, o presente os angustia, parece-lhes uma inecessária jogada do destino sem frutos, sem visão e nem esperanza pelo futuro. As crises esconômicas que a Espanha do século XX tem tido que enfrentar fizeram aflorar o outro lado do caráter ibérico que identifica-o mais com os atuais sentimentos geralizados europeus: o lado sem esperanza e sem sonhos, o de proteção excesiva de suas fontes de emprego e a visão, as vezes estranha, de uma competência constante com as outras nações europeas. Neste sentido, Espanha é um país sombrío cuja taxa de natalidade, sinal da visão popular para o futuro, tem descido quase até o zero, onde os jóvens passam as noites nas ruas e bares à viver sem conviver entre drinques, música e cigarros, onde os habitantes da terceira idade abundam e a solidão mina-lhes a existência sem maiores recursos que as lembranças de tempos mais felizes.

Em térmos gerais o nível de vida é alto e a povoação goza sem grandes esforços de serviços sociais indispensáveis como os de saúde, educação e vivenda. O emprego é escasso, mas existe o seguro de desemprego que permite sobrevivir por um tempo. Os jóvens de 25 à 30 anos são os que com maior dificuldade irão colocar-se no mercado laboral. Porém, a vida mantém para os espanhóis a sua alegria prazenteira na hora do bar, que visitam tão assiduamente como antanho visitaram a igreja: à meia manhã, à meia tarde e pela noite, as tapas variadas de queijo, omelete espanhol, ovo, pressunto, mariscos ou batatas, acompanham essa escapada ao bar na que se bate um papo com os amigos.

E se por uma parte uma capa de desesperanza cobre às novas generações espanholas, por outra mantém-se assombrosamente o humanismo que no século XVI elevaram os filósofos e escritores espanhóis. Embora que o mundo em geral acha imerso em processos de modificação de hábitos básicos marcados pelas novas formas de trabalho industrial e comercial, na Espanha prevalece o costume de fazer um alto ao mediodía, entre as 14 e as 16 horas para comer em casa com a família, pelas noites, o jantar realiza-se em volta das 22:00 horas para dar passo a uma vida noturna agitada que permite aflorar o lado barulhento do caráter do espanhol.O comprimento de dois beijos, um em cada face, é talvez a maior cortesia física que os hispanos oferecem sem pudor aos visitantes, com isso revelam que a igualdade abarca aos estrangeiros pois comprimentam igual que aos seus conterrâneos sem nenhum reparo. Porém, outra clase de contatos físicos entre as pessoas reserva-se aos namorados ou os velhos amigos e é inusual que a gente seja muito expressiva neste sentido. Entre os homems, este contato reserva-se à estreitar as mãos sem muita efusividade. A fala é rápida embora não se tenha pressa e o tom acostuma ser imperativo sem que isso indique superioridade, enojo ou distancia. Os espanhóis são muito diretos e expressivos verbalmente em suas opiniões e juízos e quem não há entendido

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previamente pode sentir-se vítima do enfado inexistente do seu interlocutor, por contraste, são redundantes em suas informações e é necessária uma grande dosis de paciência quando trata-se de estabelecer térmos de intercâmbio comercial ou pessoal ou quando solicita-se ajuda e informação.Um hábito espanhol que de entrada mexe com o visitante, especialmente se não partilha o gosto, é a paixão pelo tabaco. É possível que em nenhúm outro lugar do mundo se fume tão livre e constantemente. Ainda nos lugares onde proibe-se fumar, de acordo às leis que internacionalmente tem-se tentado impor, os espanhóis fazem por não abandoar este hábito que, mesmo que seja pessoal, pode considerar-se nacional, inclusive nos espetáculos públicos e em alguns programas de T.V., não fique surpreso se aparecer alguma pessoalidade fumando um cigarro. Para o seu agrado, no caso de ser fumador, o tabaco talvez seja um dos poucos produtos que poderá encontrar sem reparo à qualquer hora do dia ja seja em estancos (tabacarias oficiais do estado), nos bares ou nas numerosas e socorridas máquinas automáticas para isto.O costume de respeitar os horários para comer, assim como essa paixão e culto que os habitantes da península impoem à sua noite é a causa de que os horários comerciais sejam tão benévolos. Pelas manhãs não encontrará aberta nenhuma loja, frutaria, mercado ou qualquer serviço antes das 9 da manhã e inclusive talvez deva esperar até as 10, no meio dia a gente retira-se para comer e as lojas e serviços fecham de 14 às 16 ou 17 horas, na tarde, às 20.00 h. começam a ver-se cair as portas dos comércios. Os únicos lugares que permanecem abertos de maneira continua são os grandes armazéns, geralmente com tendência de mercado estrangeira, os restaurantes e bares.

Gente y costumbres

Paraguay tiene una población de aproximadamente 5 millones de habitantes de los que el 95% son mestizos. Las lenguas oficiales son el español y el guaraní. La mayoría de la población es católica (97%), mientras que el resto se distribuye entre menonitas y protestantes. Si algo puede diferenciar al paraguayo del resto de los habitantes de América del Sur, es su particular visión del tiempo, en la que las cosas son tomadas con toda calma. No se desespere, si percibe cierto “desenfado”, pero es que los paraguayos son gente a las que el tiempo no supone un conflicto esencial." 

Gastronomía 

La gastronomía paraguaya ofrece un sinnúmero de exquisitos platos y deliciosos postres. la comida típica es preparada con productos frescos y naturales, ya que es costumbre consumir lo que se cosecha en el día. Se pueden encontrar, durante todo el año, deliciosas frutas frescas. La carne junto con los platos “subtropicales” son los más comunes. En Paraguay encontrará excelentes platos preparados con maíz y mandioca. Le aconsejamos que pruebe el locro, la mazamorra y el mbaipy so´o, un puré caliente de maíz y trozos de carne. En cuanto a postres nada mejor que el mbaipy he´e, una deliciosa mezcla de maíz y leche. El “mate”, bebida caliente preparada con hierbas del mismo nombre se consume en cantidades industriales.Si bien la bebida mas importante es el herere que es un mate helado.

Aduana y documentación 

Pasaporte en vigor, billete de salida y fondos suficientes. No se requiere de visado para las estancias que no superen los 90 días. Es necesario cumplimentar la tarjeta de turismo gratuita que se entrega a la entrada del país. 

Equipo del viajero 

Se recomienda las prendas de algodón, calzado cómodo, un chubasquero, gafas de sol, sombrero, protector solar y repelente contra los insectos. Para quienes realicen viajes por la Región del Chaco es aconsejable hacerlo con las provisiones necesarias, así como con combustible suficiente, linternas y herramienta básica.

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Diferencia horaria 

Cuatro horas menos con respecto al GMT, cinco horas menos con respecto a España. 

Fotografía 

El material es más caro y de menos calidad, por lo que se aconseja viajar con material suficiente. 

Transportes 

DISTANCIA AEROPUERTO-CIUDAD Asunción - ASU: Aeropuerto Silvio Pettirrossi, a 16 kilómetros del centro de la ciudad. Avión Las Líneas Aéreas Paraguayas operan cinco vuelos semanales entre Buenos Aires y Asunción, así como a algunos puntos del norte del país y de la Región del Chaco.

Tierra 

Existen autobuses que van de Asunción a Buenos Aires y a Posadas. También se puede viajar en autobús desde la ciudad argentina de Puerto Iguazú hasta Ciudad del Este. En el interior del país encontrará numerosos autobuses que enlazan las principales ciudades. Cuando hay caudal suficiente para que los barcos puedan navegar hay servicios irregulares por el río Paraná. En Asunción y en las principales localidades encontrará autobuses urbanos y taxis. En estos últimos es conveniente pactar el precio antes de iniciar el trayecto.

Compras 

La artesanía paraguaya presenta claramente la influencia de las tradiciones guaraníes y españolas. Ambas han aportado elementos para el desarrollo de una cultura muy particular. Encontrará Ñanduti o tela de araña o llamado también “tela del Paraguay”, tejido a mano y desarrollado especialmente en Itauguá, muy cerca de la capital. También puede encontrarse en las poblaciones de Yatayty, Altos, Ypacaraí y Carapeguá. El Aó Po´i es un tejido de tela fina, de trama discretamente apretada y en el que se bordan con hilo fino, motivos vegetales. En ocasiones se incluyen figuras hechas a “punto de cruz”. El principal centro es la ciudad de Yatayty. Con la lana se producen ponchos o “charas” de lana gruesa o “parai” de lana fina, hamacas, fajas, chales, aperos, rebozos, mantas, bolsas, mantelería y alfombras. Los mejores lugares para este tipo de compra son Carapeguá, Piribebuy, Pirayú y el Departamento de Misiones. En cuanto a artesanía indígena hay que destacar las cestas, sombreros, posavasos y posaplatos realizados con fibras naturales como la palma, coco, junco, paja o lianas. En las cercanías de Lipio, en las tiendas de los indios Maká se pueden adquirir preciosas trabajos hechos con plumas. Otro de los artículos más buscados son los trabajos en cuero, tallados en madera, instrumentos musicales, alfarería y orfebrería (esta última combina elementos como el cuerno de vaca, maderas finas con el oro, o plata)." 

Arte y cultura 

Si algo hay que destacar de las manifestaciones culturales de Paraguay es su música. A pesar de que sus orígenes se encuentran en los ritmos españoles, con ciertas influencias

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africanas y brasileñas, la música paraguaya cautiva de forma inmediata a quien la escucha. La guitarra junto con el arpa, son los principales instrumentos. Entre los compositores de importancia se distingue Agustín Barrios (fallecido en 1944), con obras únicas y de gran calidad y composición. En cuanto a la danza, hay que resaltar las célebres polkas y la danza de la botella, llamada así por que los bailarines llevan una botella - o vaso con agua- en sus cabezas. La literatura, sin menoscabo de otros grandes literatos, tiene a su mejor representante en el escritor Augusto Roa Bastos. Las últimas propuestas de arte, escultura y pintura pueden admirarse en algunas de las galería, especialmente en Asunción. Las obras de teatro se ponen en escena con reactiva frecuencia." 

Electricidad 

La corriente eléctrica es de 220 voltios a 50 Hz. 

Correos y teléfono 

El correo es accesible y barato desde la oficina principal de asunción. Para llamar a Paraguay desde España hay que marcar 00-595 más prefijo de la ciudad, seguido del número de abonado. Prefijo de las principales ciudades: Asunción 21. Para llamar a España desde Paraguay hay que hacerlo por operadora, o bien, utilizar el servicio España Directo (a cobro revertido), marcando el 0-083-4834.

Sitios de Interés 

ASUNCIÓN Con cerca de 500.000 habitantes, es la capital de Paraguay, Hubo un tiempo en que esta ciudad fue la más importante del sur del continente, pero decayó a la sombra de Buenos Aires. La influencia de la colonia española aún se deja ver en sus calles y edificios, especialmente en las zonas cercanas al río. Como lugares dignos de visitar destacan: el Jardín Botánico, muy cerca de Asunción. Allí se pueden ver insectos, serpientes y otros animales y plantas. En la zona del centro hay que destacar la Catedral y el Palacio de Gobierno donde se puede disfrutar de unas buenas vistas del río; la Casa de la Cultura Paraguaya en un bello edificio del siglo XIX; la Casa de la Independencia, constituyendo el edificio más antiguo de la capital y el Museo del Barro, con lo mejor del arte moderno.

LOS ALREDEDORES DE ASUNCIÓN Para quienes disponen de poco tiempo, nada mejor que acercarse a Itauguá, donde puede adquirirse los famosos ñandutí y a los centros de descanso de San Bernardino y Areguá, ambos localizados en el Lago Ypacarí. Hacia el oeste se localiza Caacupé, el más importante centro religioso de Paraguay y el Parque Nacional Ybycuí, donde se pueden ver impresionantes bosques pluviales.

ENCARNACIÓN Frente a la ciudad argentina de Posadas a orillas del Paraná, Encarnación es el mejor punto de partida para descubrir la interesante Reducción Jesuítica de Trinidad, a 20 kilómetros del noroeste de la ciudad. En San Ignacio de Miní, también hay otra importante ruina. Para los amantes del ferrocarril hay una locomotora de 1870 en la estación. Por último el Mercado del Ferry ofrece otra buena distracción. Allí puede alojarse en cualquiera de los hoteles colindantes. Esta ciudad se conecta con Posadas mediante un puente caminero.

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CONCEPCIÓN Es una ciudad al norte de Asunción a orillas del río Paraguay. Lo más interesante de esta ciudad es el mercado, en el que se pueden adquirir artículos muy curiosos.

PEDRO JUAN CABALLERO Marca el paso entre Brasil y Paraguay, pero no hay frontera propiamente dicha ya que el paso consiste en cruzar una calle a Ponta Pora. En general la ciudad no ofrece muchas posibilidades al viajero. Pero si desea pernoctar allí, podrá hacerlo en el Hotel Eiruzo, es caro pero cuenta con un buen restaurante.

LA REGIÓN DEL CHACO La región del Chaco es una zona donde prevalece una importante población indígena.

FILADELFIA Es la principal ciudad del centro del Chaco. Lo mejor es ver la actividad de la ciudad y escuchar las historias de sus habitantes. Aquí se encuentra una importante comunidad de menonitas, emigrados del Canadá (las otras localidades donde pueden verse a estos seguidores de las doctrinas de Memno Simón son Loma Plata y Neu Halbstad, donde también se pueden adquirir preciosas trabajos indígenas).

NUEVA AUSTRALIA Se trata de una antigua colonia australiana donde se respira un ambiente apacible. Podrá disfrutar de las mejores comidas en el campo y conocerá gente que disfruta del tiempo de forma pausada.

Hay que mencionar ademas que en Paraguay esta la represa de Itaipu que es la mas grande del mundo y considerada una de las 7 maravillas de la ingenieria moderna

Departamento de Paraguarí

Clima 

Clima subtropical con temperaturas cálidas en verano y templadas en los meses de invierno. La temporada de lluvias se extiende de octubre a abril.

Tasas e impuestos 

Existe una tasa de aeropuerto de aproximadamente 10 dólares norteamericanos.

Fauna y flora 

Sin lugar a dudas, el río Paraguay, el tercer río más largo de América y que divide al país en dos zonas muy diferenciadas, es el centro de todo el ecosistema. Al oeste del Chaco, (el otro río de importancia en el país), se localiza una extensa zona árida, ocupando más de la mitad del territorio del país. Por el contrario, hacia el este, donde se concentra la mayoría de la población, las tierras son fértiles, incluso en determinadas áreas se pueden ver bosques de tipo subtropical, concretamente en el curso del Río Paraná, que marca la frontera con Brasil y Argentina. La fauna paraguaya es muy diversa y rica, abundante en mamíferos, (destacando jaguares y tapires), reptiles (como la boa constrictor) y aves." 

Idioma 

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Los idiomas oficiales son el español y el guaraní.

Moneda y cambio 

La moneda oficial es el Guaraní (PYG). Un PYG equivale a 100 céntimos. Existen monedas de 1, 5, 10, 50 y 100 guaraníes. Billetes de 100, 500, 1.000, 5.000, 10.000 y 50.000 guaraníes. Lo mejor es cambiar en las casas de cambio aunque también hay cambistas frente a la oficina de control de pasaportes, en el lado paraguayo.

Horario comercial 

La mayoría de las tiendas abren a las 7 de la mañana y cierran a la hora de la siesta entre las 12.00 h. y las 20.00 h.Los bancos abren de 7.00 h. a 15.00 h.

Religión 

La mayoría de la población es católica, en un 96 %. Otras en un 4 %.

Propinas 

En algunos establecimientos se incluye el 10 % de total de la factura en concepto de servicio. Sin embargo, la mayoría de los prestadores de servicios esperaran alguna propina. Si se está satisfecho con el servicio recibido le aconsejamos darla.

Entretenimiento 

Paraguay es un paraíso para los amantes de las actividades al aire libre o para quienes buscan turismo alternativo o actividades ecoturísticas. Se recomiendan las caminatas, especialmente en la zona de Ybycui y el Parque Nacional Cerro Corá. El mejor lugar para la pesca y el camping es Villa Florida, donde también se puede nadar y practicar ciertos deportes acuáticos. Para quienes busquen recuperar la salud, nada mejor que acudir a las aguas del Lago Ypacarí. Para quienes gusten de las expediciones, lo recomendable es realizar un viaje por la Región del Chaco, provistos de lo necesario y en cantidades suficientes.

Festividades 

1 de enero, 1 de marzo, 4 y 5 de abril, 1 y 14 de mayo (Día de la Independencia), 12 de junio, 15 de agosto y 8 y 25 de diciembre.

 Emergencias, salud, policía 

Se precisa la profilaxis antimalaria. Es aconsejable la vacunación contra la fiebre tifoidea, tuberculosis y tétano. No beber agua del grifo ni tomar alimentos sin cocinar. Para emergencias médicas y policiales pedir ayuda en las recepciones de los hoteles.

Situación geográfica 

La república de Paraguay tiene fronteras con Bolivia, Brasil y Argentina y ocupa una superficie de 400.000 kilómetros cuadrados. Su capital, Asunción (con cerca de 500 mil

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habitantes), se localiza a orillas del río Paraguay que divide al país en dos regiones: la Región Oriental y el Chaco Boreal, también conocida como la Región Occidental.

ARGENTINASabías que si te sirven un mate con canela, alguien está "pensando en vos"? ¿Sabías que el

Lunfardo es la lengua del porteño y que en éstas tierras pasarás por "tipo" o "Mina", pagarás con

"guita" y "yirarás" por las calles donde el tango logra vibrar tu corazón?

Además, en nuestro recorrido por Argentina tenemos:

* Recorriendo Argentina de Norte a Sur

* Delicias de la comida argentina

Aquí te presentamos algunas de las principales tradiciones de este país de ensueño.

La Yerba Mate

Quizás sepamos que la bebida nacional más popular de Argentina es El mate, pero muy pocos conocen su

origen. Esta típica costumbre surge del Río de la Plata y los primeros que lo usaron fueron los indios guaraníes,

quienes utilizaban esta hierba para preparar la bebida que, según ellos, tenía poderes relajantes.

Cuando los jesuitas se establecieron en la zona que hoy ocupa la provincia de Misiones, mejoraron su cultivo y

gracias a ello en esta área se puede encontrar el mejor mate.

En Argentina injerir esta bebida es una costumbre que surge principalmente de los gauchos y es uno de los

vínculos que más une a su gente en medio de extensas y amenas conversaciones. Se puede tomar en cualquier

momento del día y lo tradicional es que se tome en compañía de otras personas.

Hoy en día, se cuenta con mates de diversos materiales, desde mate de calabaza y madera, hasta de metal y

plástico. La gente le ha atribuido a esta infusión diferentes significados y sentimientos basados en su

preparación, haciendo un poco más interesante su consumo. Aquí te contamos qué significan algunos de los

principales mates:

Mate amargo: Simboliza la fuerza, el valor y la vida.

Mate dulce: (Y espumoso) significa amistad, cariño.

Mate muy dulce: (Cebado o servido por una mujer a un hombre) es muestra de amor, y de interés en llegar al

casamiento.

Mate muy dulce y caliente: (Cebado o servido por una mujer a un hombre) Es muestra de amor ardiente,

pasión.

Mate lavado: Demuestra desprecio.

Mate con aditivo de canela: Envía el mensaje de interés por el otro ("Pienso en vos").

Mate con cáscara de naranja: Significa "Te esperaré".

Mate largo: Indica desinterés o despreocupación por la persona a quien se le ceba o sirve.

El Fútbol

Sin duda, el fútbol en Argentina es la gran pasión. Su origen se remonta a las últimas décadas del siglo XIX, y

proviene de Gran Bretaña. Desde que llegó al país, éste se adoptó como deporte nacional. Según fue pasando el

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tiempo se convirtió en un fenómeno social, pues además de ser un espectáculo, se transformó en un

pasatiempo del cual todas las clases sociales y regiones del país podían formar parte.

Uno de los espectáculos típicos de este país, es presenciar cómo los niños y adultos de todas las edades

celebran un partido de fútbol en cualquier calle o parque de todo el territorio nacional. Desde chicos los niños

pareciera que nacieran con la pasión por el fútbol, la misma pasión que va creciendo en la medida en que la

selección nacional le da motivos de orgullo en las principales competencias de este deporte a nivel

internacional.

El Polo Argentino

El Polo argentino es indudablemente el mejor del mundo, luego de haber sido Campeones Mundiales desde el

año 1949 ininterrumpidamente hasta hoy.

Este deporte, que comienza a desarrollarese en el campo desde 1870, es otra de las más férreas costumbres de

Argentina.

Los ganaderos ingleses fueron quienes se encargaron de difundir esta tradición, para luego ser adaptada por los

hacendados criollos. Estos últimos, conocían una costumbre llamada "Pato", que se originó en el 1610, donde

los gauchos montados a caballo, jugaban peleándose por un pato dentro de un cuero cosido, al que se le

agregaban dos o cuatro manijas o asas, para poder agarrarlo. Este deporte se parece al polo, pero tiene varias

diferencias en sus reglas y es más propio de la Argentina.

El Gaucho

La imagen de ese hombre de sombrero negro, con un pañolón rojo que le rodea el cuello, de botas y casi

siempre sobre el lomo de un caballo, es uno de los símbolos de la Pampa.

Esta figura de la cultura Argentina se remonta al 1600, cuando las llanuras cercanas al Río de la Plata estaban

repletas de ganado salvaje. El gaucho, como mejor se conoce, transitaba como un habitante vagabundo en las

pampas, viajando sin rumbo en su caballo, con boleadoras, lazo y cuchillo, a veces acompañado de una mujer.

El comercio de cueros y carne de ganado cimarrón, generó una fuente de sustento para estos paisanos, criollos,

mestizos y mulatos que vivían libremente en las pampas sin empleo fijo. Más tarde estos hombres se

convirtieron en cazadores de ganado.

A pesar de que el gaucho fue marginal, se le veía con mucho respeto, por ser libre, por su extraordinaria

destreza como jinete y por ser hábil con las manos. Además, este personaje sirvió de inspiración para crear lo

que conocemos como poesía gauchesca, en donde los escritores utilizaban el lenguaje gaucho, para trasmitir

sus dichos e ideas.

La estancia

Una vivienda típica y característica de Argentina es la estancia. Este lugar se puede describir como un

establecimiento agro-ganadero cuya residencia principal era una mansión adaptada para recibir huéspedes.

Estas casas abarcan grandes extensiones de tierra, donde el ganado pasta libremente y los sembrados

aprovechan las excepcionales condiciones de la tierra.

Podemos ver muchas de estas estancias en la Pampa, en la Patagonia, o en otras áreas del país. Todas tienen la

particularidad de ofrecer un alojamiento cómodo, además de que le permiten al turista participar de las

actividades típicas que caracterizan al campo argentino.

Lunfardo

Page 9: Costumbres de países hispanohablantes

A los habitantes de Buenos Aires se le conoce mayormente como porteños, por la influencia del puerto en el

desarrollo de esta cuidad. Ellos utilizan con frecuencia una jerga peculiar conocida como "lunfardo", la cual

surge de la fusión de lenguas, conocimientos y costumbres, traídas por los inmigrantes. Esta forma de hablar

consiste en deformar el propio castellano, tomando palabras de algunos dialectos italianos y de otras lenguas,

para luego adaptarlas en un nuevo idioma.

Este lenguaje se considera lleno de vida, pues se nutre constantemente de expresiones circunstanciales o

improvisadas, en donde se suele invertir el orden de las sílabas. El "lunfardo" tuvo su origen en las clases

marginales, pero hoy se ha expandido a todos los niveles sociales. Lo podemos escuchar frecuentemente en los

tangos, en los medios de comunicación y en los escritores más importantes de este país. Hay que mantener

completa atención a la hora de escuchar hablar a un porteño, pues su español podría ser bastante complicado.

He aquí varios ejemplos...

Aprende a hablar Lunfardo....

Las chicas son "minas"

Los hombres son "tipos"

El dinero la "guita"

Un idiota un "otario"

Caminar es "Yirar"

Comer es "Morfar"

Un cigarrillo es un "faso"

Galantear es "afilar"

Abandonar a alguien es "amurar"

Un policía es un "botón"

Un ladrón es un "chorro"

Una ladrona es una "mechera"

Un adinerado es un "bacán"

Una mujer de vida fácil es una "milonga"

Un cobarde es un "maula"

El Tango

El tango, un baile característico por su sensualidad, es otra de las costumbres que se le puede atribuir a la

Argentina. Esta maravillosa danza comienza a originarse en el Río la Plata entre el 1850 y 1890 y se desarrolla

en los barrios del sur de San Telmo, Monserrat y Pompeya, con el nombre de "tango arrabalero".

En esta danza participaban todos los hombres y las mujeres de los arrabales, quienes bailaban con sus cuerpos

fuertemente abrazados. Esto desató un escándalo en la sociedad de la época y fue condenado por la iglesia,

Page 10: Costumbres de países hispanohablantes

pues asociaron este baile con la lujuria, la diversión y la bebida. Dada la prohibición, los arrabaleros bailaban en

sitios ocultos, refugiados en la oscuridad de la noche y deslizaban sus sentimientos en lo profundo de un bello

verso, bailando abrazados de su ardiente compañera.

Solamente los estratos sociales humildes, continuaron cultivando esta danza, hasta que surgió el Tango, el cual

se originó en burdeles, rancherías y boliches. Además, los prostíbulos lo promovían con el fin de aproximar los

cuerpos masculinos con los femeninos.

Para los estratos más conservadores el tango se concibió como algo "vulgar". Sin embargo, para el siglo XIX

este baile logró su aceptación popular, a nivel mundial.

Gente y costumbres 

La población actual de la Argentina es de unos 35 millones de habitantes, de los cuales casi la mitad reside en la Capital Federal y la provincia de Buenos Aires, estas cifras reflejan una densidad de 10, 1 por kilómetro cuadrado. El 95 por ciento de los argentinos son de raza blanca, el país con mayor porcentaje de población blanca entre las naciones hispanoamericanas, descendientes principalmente de italianos y españoles. Con la llegada de la masiva inmigración europea, el mestizo (cruce entre blanco e indio) se fue diluyendo poco a poco y hoy sólo supone el 4,5 por ciento de la población. El mestizaje con indígenas ha sido mínimo. La población indígena pura mapuches, collas, tobas, matacos y chiriguanos representan el 0,5 por ciento de los habitantes.En la capital, el carácter festivo y acogedor de los bonaerenses integra al visitante desde el primer día, en un país en el que culturas y caracteres chocan frontalmente, consiguiendo, aún así, una perfecta integración y armonía. Buenos Aires, foco de inmigración en los años 20, encierra en su seno el sentimiento y el alma más europeos.De un lado, el talante conquistador, mujeriego y locuaz del italiano; de otro, la sofisticación y la elegancia del hombre francés, todo ello sazonado con el más puro apasionamiento español. Piensen si no en el tango, un auténtico caudal de elegancia, pasión y conquista. He aquí que en este baile, en sus pasos y en su mirar, se refleja todo un pueblo. De la naturaleza ilimitada a la ciudad cosmopolita. De la admiración personal al prestigio motorizado que supone para el bonaerense un buen coche. Del ejercicio del lazo, al ejercicio técnico de una arquitectura e ingeniería ahora en boga. Todo esto es Buenos Aires, todo esto es Argentina, una explosión de urbe y naturaleza en perfecta armonía.La melancolía se iza como insignia inseparable, innata y consustancial al pueblo argentino, como elemento autóctono y diferenciador, como fuente de inspiración de románticas melodías y de los más tiernos cielitos. Los bonaerenses son gentes educadas, amantes de lo sentimental y del sentimiento, de la tranquilidad y del sosiego. Y, aunque apenas mantienen un firme hilo de unión con el resto de Iberoamérica, quizás sea este modo apaciguado y calmoso lo que más les asemeja a sus vecinos.Los argentinos están dotados de una cierta psicología innata e inteligencia natural que tienen su más vivo reflejo en el jinete gaucho de la Pampa. Su individualismo, entendido como el más puro culto a la libertad y al mito del hombre sin dueño, le arrastra a una amistad sincera y a un total autodominio. La sobriedad de su saber estar y hacer, le confiere la fortaleza necesaria para encarar la dureza del llano y las inclemencias del tiempo. Los gauchos son hombres sinceros, lacónicos, discretos; y, por todo ello, profundamente admirados.Las tradiciones argentinas son muy ricas y variadas. En cada una de las provincias podrá admirar y aprender algo diferente, su folklore, su música, su artesanía, y sus

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leyendas, cultos y costumbres le harán pensar que ha visitado muchos países distintos en lugar de uno sólo, ese es el secreto de este apasionante país.Una vivienda típica argentina es la estancia. Se trata de establecimientos agro-ganaderos cuyo casco o residencia principal, generalmente mansiones del siglo pasado, han sido adaptadas para recibir huéspedes. Abarcan grandes extensiones de tierra donde el ganado pasta libremente y los sembrados aprovechan las excepcionales condiciones de la tierra. Las estancias pueden estar ubicadas en la Pampa, en la Patagonia, o en otras zonas del país, pero todas tienen la particularidad de que además de ofrecer un confortable alojamiento, permiten participar al visitante en las actividades típicas del campo argentino.Como recomendación final invitamos al visitante a disfrutar de la cordialidad de los argentinos, a dejarse llevar por su charla y a encontrar en cualquiera de ellos, al mejor anfitrión

URUGUAY

Costumbres de Uruguay  En Uruguay, por ser un país agrícola-ganadero, se consume principalmente la carne vacuna, le siguen la

porcina y ovina.

 

Entre las costumbres más tradicionales se encuentra el mate, la cual comparte con otros países de la

zona.

 

El mate es una infusión que se prepara en un recipiente llamado mate en donde se colocan las hojas

secas y trituradas de la yerba mate, provenientes del árbol del mismo nombre. Luego se vierte agua

caliente y se succiona a través de una bombilla, que es una especie de sorbete de metal.

 

Pero para el uruguayo, a diferencia de lo que ocurre en otros países, pasa de ser una simple infusión, que

se toma en el desayuno o la merienda, para convertirse en un compañero a toda hora y lugar. Por eso es

muy común ver a las personas caminando por la calle con el mate en una mano y el termo en la otra.

 

Los estilos de música característicos son el candombe, el tango, la milonga y la murga.

Las murgas constituyen el principal atractivo del carnaval uruguayo, que es el más largo del mundo dado

que se realiza durante 40 días y convoca a muchísimos turistas.

La murga es un género musical que se conforma con un coro de alrededor de 15 personas, acompañadas

con platillo, bombo y redoblante y realizan cuadros musicales teatralizados entonando canciones cuya

temática principal son eventos ocurridos en el año y crítica social y política.

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El principal deporte es el fútbol, el cual resulta una pasión para los uruguayos.

Los equipos favoritos son el Peñarol y el Nacional.

Uruguay es campeón de los mundiales de 1930 y 1950.

El termo y el mate

Una dupla inseparable Si bien son muchos los países en la región que tienen esta bebida arraigada en sus tradiciones, para el uruguayo esta costumbre es algo muy particular.

El mate es más que una simple bebida, al que el uso del termo le brinda la portabilidad necesesaria para convertirse en un compañero permanente. Tan es así, que no existe prácticamente un lugar en donde el mate sea visto como cosa curiosa dentro de todo el territorio uruguayo.

Tanto en un paseo como haciendo cola para un trámite en una oficina pública o en un medio de transporte colectivo, uruguayo y mate se funden en una misma imagen.

El desayuno y la merienda son los momentos en los que con mayor frecuencia se toma mate, pero también puede tomarse como "aperitivo" momentos antes de almorzar o cenar, e incluso después. Por sus características energéticas, algunas personas rechazan su ingestión en horas al anochecer, pero también justamente por eso, estudiantes y trabajadores optan por acompañar con mate sus estudios o tareas cuando éstas requieren mantenerse despierto.

La Yerba Mate Proveniente del árbol del mismo nombre, las hojas secas y trituradas de la yerba si usan para preparar una infusión llena de energía.

En cualquier momentoLa disposición a disfrutar de la caliente infusión está presente a toda hora del

día.

Es común encontrar a los trabajadores nocturnos con el mate como compañero de labores, siendo inimaginable un sereno o un taxista sin la consabida pareja

de elementos.

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Emoticones para tu MSN

Donde quieras y como quierasMientras la portabilidad que le dio el termo hace que sea posible ver a un uruguayo tomando mate prácticamente en cualquier lugar, la disposición de disfrutar de la caliente infusión está presente a toda hora del día.

Es común encontrar a los trabajadores nocturnos con el mate como compañero de labores, siendo inimaginable un sereno o un taxista nocturno sin la consabida pareja de elementos.

Si bien se podría pensar que en cierto modo el mate es como el café o el té, no debe dejarse de lado el hecho de que no es posible entrar a un bar y pedir un mate, lo que pone de manifiesto su carácter fuertemente familiar. El termo y el mate sólo existe dentro de los hogares pero es posible prepararlo fuera, siempre y cuando se sigan ciertos "ritos ancestrales".

 Para cualquier clase social

Difícilmente pueda concebirse un hogar uruguayo sin un mate, y hay muchos de ellos con más de uno, para diversas ocasiones o momentos, acerca de los cuales ya vamos a tratar. A tal punto su difusión está extendida, que podríamos llegar a pensar que es el único componente unificador de clases que existe, pues desde el más humilde hasta el más encumbrado tiene incorporado el hábito del mate.

Cuando hacíamos referencia a un sereno o a un taxista, fue porque son los personajes más representativos de la actividad noctámbula al resaltar sus componentes inhibidores del sueño, pero desde el médico hasta la enfermera en las salas de guardia de los hospitales, desde el peón en la obra hasta el arquitecto en su estudio, el mate ha sabido lucir una campechana presencia sobre el césped de los campos de fútbol tanto como una orgullosa gallardía en las grandes mesas de las salas de reuniones de importantes empresas.

Salas de convenciones, asambleas político-partidarias, e incluso oficinas gubernamentales de altos funcionarios estatales, cuentan habitualmente con él, al tiempo que diputados, senadores, ministros y presidentes han aparecido ante cámaras sorbiendo el contenido de un humeante mate.

Los ritos

La preparación

La rueda

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La vuelta del mate

El ensille

Tomar el mate, ponerle la yerba, la bombilla, verterle el agua caliente... ¿y ya está? ¡Nada más lejos de la realidad!

De hecho está tan lejos como "de aquí a Pando" por usar una expresión muy propia y suponiendo por supuesto que Ud. no esté en Pando...

 Preparación

Al mate se lo llena hasta la mitad de yerba... No, espere, espere... Al mate se lo llena con aproximadamente 3/4 de yerba... ¡No, no!... Son algo así como 2/3 de su contenido de yerba... A ver, a ver... bueno, ¿quiere que le diga una cosa? ¡No hay recetas! Y no porque sea cosa de grandes "chefs" ni nada que se le parezca, sino porque "todo depende"... depende del cebador, depende de la yerba, depende de la "partida" o "lote" de yerba, porque dentro de una misma marca a veces la yerba viene de una manera y a veces de otra...

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La yerba "hinchará" con el agua caliente ocupando la mayor parte del recipiente.

Para que la yerba no "se queme", primero se moja con agua fría, antes de colocarle el agua caliente, sin la bombilla puesta. En la primera foto podemos ver un truquito para evitar ese golpe del agua caliente sobre la yerba y es colocar la bombilla sobre el mate, aunque algunos la colocan ligeramente inclinada, apoyada sobre la yerba, pero el efecto es el mismo: el contacto con el frío metal bajará unos grados la temperatura del agua.

La yerba absorberá el agua y comenzará a hincharse; cuando no quede agua visible, se coloca la bombilla y se vuelve a "cebar" estando pronto el primer mate.

Tan ritual como la preparación, es este primer mate. Cada vez que alguien hace de anfitrión, acostumbra servir a las otras personas primero y dejarse a sí mismo para el final. Esto no se aplica al mate. ¿Quién se toma el primer mate? El primer mate se lo toma el mate...

 La rueda del mate, el primero, los siguientes, el último...

Luego del simbólico primer mate, donde la yerba todavía absorbe agua y se hincha como si el mate mismo se lo estuviera tomando, comienza la rueda, en riguroso orden "jerárquico", el cebador (un verdadero anfitrión), seguido de los más allegados al él (su esposa, sus hijos)... y el resto de los mortales.

A veces, ante la presencia de un invitado en la rueda, éste tiene el honor de ser "el siguiente" en la rueda, después del cebador.

El segundo mate lo toma el cebador, quien contrariamente a lo que podría pensarse, realiza esto en el sublime gesto de tomar el que se considera el

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mate "más feo": el más fuerte, el que no tiene quizá la temperatura adecuada, el que tal vez esté demasiado corto, o largo, o esté tapado, o cualquier otra desventura que pudiera haber sucedido.

Como cualquier cocinero que prueba su comida, el cebador también "prueba" el mate para asegurarse de que esté en condiciones apropiadas.

Recién después, le corresponde a los demás participantes de la rueda según el orden previamente indicado. Un mate a cada uno, en estricto orden exactamente igual en cada vuelta. Si alguien se cambia de lugar, el cebador es el encargado de mantener el orden original, impidiendo los "adelantamientos".

¡Hacia el infinito y más allá! El último mate no existe... el último es aquel que un uruguayo tomó antes de partir hacia una mejor vida, donde quizá se reencuentre con viejos compañeros materos, para reanundar la rueda que se vio momentáneamente suspendida, y recordar cada uno sus historias. Por eso, cuando finaliza una rueda, cada uno toma "el penúltimo"...

Al ser la rueda un concepto infinito, el integrante sabe que mientras esté en ella, siempre le ha de llegar "otro mate" en la siguiente vuelta, pero si en algún momento ya no le apetece otro, jamás va a pronunciar la sacrílega frase "No quiero más". Un uruguayo siempre quiere otro mate, y en su lugar, va a decir sencillamente "¡Gracias!" para indicar que, en esta rueda, ya está satisfecho.

El mate es tanto un desayuno como una merienda, básicamente, pero tiene connotaciones mucho más importantes, como lo son, la unión entre las personas. Ser convidado con un mate es una disposición de confianza genuina, no olvide Ud. que se comparte una bombilla. Hay quienes no acostumbran a convidar ni formar parte de una rueda con cualquier persona.

También la rueda de mate es una incitación a la conversación, y eso, en un ambiente laboral, es una diferencia muy grande con un simple café o té. El mate no está prohibido... ¡lo que está prohibido es la rueda de mate!

  La vuelta

Después de varios mates, la yerba empieza a desgastarse, a agotarse, igual que un sobrecito de té ya no suelta más jugo después de la tercera o cuarta taza.

El cebador entonces procede a cambiar de lugar la bombilla, para que el agua caliente caiga sobre una porción no agotada de yerba. Depende de cada cebador el lado hacia el que da vuelta el mate, así que aquí no hay generalización posible, pero lo que más o menos se da por sentado es que la bombilla se desplaza 45° en la abertura del mate, lo que hace que después de 4 vueltas, prácticamente el mate está agotado.

Luego de eso, la opción es remover la yerba de manera que lo que esté más abajo pase a estar más arriba y lograr así un par de vueltas más. La yerba pudo haber hinchado mucho, entonces se puede quitar el exceso para lograr nuevamente una cebadura con espuma. Ante cada vuelta, se retoma el aspecto espumoso y el sabor amargo, hasta que llega el momento en que el mate "ya no tiene más vuelta". Se dice que el mate está "lavado", cuando ya

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no se logra sacar más espuma: la yerba está floja y la bombilla ya no queda tan firme, el agua comienza a aparecer limpia.

 ¡Ensílleme ese bagual!

Quitando un poco de yerba agotada y poniendo un poco de yerba nueva, es posible rescatar un mate "lavado" y arrancarle unas vueltas más.

Si se desea seguir tomando, más allá del ensille, habrá que vaciarlo y prepararlo de nuevo.

Si se tiene cuidado al cebar, no se mueve ni se deja enfriar, un buen cebador con un mate del tamaño y dimensiones adecuadas puede lograr consumir 2 litros de agua manteniendo un mate gustoso hasta el final. Muchos no logran mantener un mate en condiciones, lavándolo a las pocas cebadas, haciéndolo intomable, caliente y sin gusto.

Cebar bien el mate es algo que se aprende con el tiempo.

MÉXICO

10 Buenas costumbres de México

Publicado en Oct 15th 2007 4:51PM por Charro NegroCategoría Mexico

Como no todo es tan mal, ahora les regalo las buenas costumbres de mi México.Algunas son fabulosas otras no tanto y seguro habra muchas que me olvidé pero puedes ayudarme con orgullo a mencionarlas. Aquí su Charro Negro se las numera del 1 al 10.

1.- FIESTAS DE 15 AÑOSEs muy común que la muchachita que dejo de importarle las muñequitas y peluchitos, se empiece a interesar por los muñequitos de su edad o más grandes y para esto los padres abuelos y familia, les encanta derramar su dinero en una fiesta enórme, tirar la casa por la ventana. Hacer la presentación; lo que quiere decir presentarla ante la sociedad como una señorita, y por lo tanto ya la pueden tratar como una mujer opinión propia. Aquí se hace gran baile llamado el "vals" donde la primera pieza la hace con su padre en un vestido blanco y glamoroso, el segundo baile con el chambelán, un joven de edad

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parecida a la de ella, que hace la función de su protector. Después vienen los bailes modernos donde la chamaca corre a cambiarse el vestuario anticuado a uno moderno y empieza el 'rock and roll' y la diversión en grande.Muchas veces la familia no tiene dinero para esta fiesta y se endeuda por muchos años, pero... qué importa así somos!!!2.- SERENATAS A LAS NOVIASCon esto puedes derretir a cualquier novia. Siempre esta asociado al lado romántico, en ocaciones es llevarle a tu madre en su cumpleaños, pero las intenc iones siempre son buenas.Se contrata a un mariachi o un trio (tres guitarristas) y cantan canciones romanticas a la ventana o balcón de su amada. Obviamente se tienen que escoger las más entregadas de amor o desamor, unas para pedir perdón otras pedir que lo quieran. Después de esto hay personas que cuando aceptan, dejan entrar al mariachi y les dan una bebida y después te marchas, dejando el corazón inflado y palpitando a mil por hora de tu bella dama.

3.- PEDIRLE A LA VIRGEN EN LA VILLAPedir un milagro a la Virgen de Guadalupe en la iglesia de La Basílica que se encuentra en la Villa. Lo bonito es la fé con la que se dan los mexicanos que hasta se van de rodillas desde un lugar lejano y aunque lleguen con sangre y raspados, demuestran que no hay dolor que sea mayor que del enfermo que se ha quedado en casa y por esto le demuestran a la Virgen que ellos sufren por su ser querido y le piden el milagro de curarlo o tenerlo mejorado. Otros piden tener trabajo, o felicidad en el matrimonio, bienestar para el futuro o perdón por alguna falta. Pero demuestran su humanidad buscando las buenas acciones.

4.- VISITA AL HOSPITAL CUANDO NACE UN BEBÉLos hospitales son visitados para conocer al nuevo integrante de una familia y todos amigos y familiares se dan un tiempo para dejar sus mejores deseos a la nueva criatura que llegó al mundo. hay quienes llegan ucon un regalo y flores. Lo único malo es que todos quieren opinar y sobre todo las suegras de cómo se cuida un bebé y hasta quieren ver si le esta dando bien la chiche la madre al chamaco, imaginense el shock de los dolores, el miedo de lo nuevo y a lado una ¿suegra madre sabelotodo? Pero para uno como padre repartir puros a los caballeros si es niño y si es niña chocolates a todo mundo y recibir el cariño de los tuyos, es formidable.

5.- RESPETO Y ADMIRACIÓN A LA MUERTECon una ofrenda a los muertos el día 2 de noviembre, se trata de agasajar, festejar y hasta brindar a los difuntos que vienen del más allá con un permiso otorgado para pasar un día con sus parientes terrenales. En algunas culturas se hacen en la casa, en otras se van a los panteones donde se enterro al difunto y se pasan la noche desde unos días antes esperando a que legue. En la ofrenda se ofrece lo que más le gustaba comer, beber, y hasta fumar, se arreglan flores, cazuelas con guisos, aguas de horchata, cervezas y buen tequila. Al final se supone que el muerto solo se lleva la escncia de la comida y no se lleva nada más.

6.- PROHIBIDO REIRSE DEL VECINO EN PIJAMA

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El camión de la basura pasa por las calles sonando una campana para anunciar su llegada. La gente para oreja y corre por las bolsas y a grito pelado se oye que el primero de la casa que escucha la campana grita "ALLÍ ANDA LA BASURAAAA", todos los integrantes recogen la suya y la juntan en una gran bolsa y el designado corre por las calles para encontrar el camión. En el transcurso te encuentras a los vecinos que tambieen salen con los pelos parados sin peinar y pijama o bata, algunos hatsa descalzos, y toldos nos saludamos con voz aguardentosa de la noche, ¡buenos días vecino! AY como no me sale de vecina la Salma Hayek!!!

7.- SOMOS TALACHEROSQue si existe el plomero, el carpintero, el albañíl, el mecánico, el jardinero... todos tenemos un poco de este, si se rompe el baño, ahí nos tienen dandole vueltas y lo arreglamos, que si el coche se descompone, en tres bombazos y un empujón ya lo hechamos a andar, que si falta un mueble, pos hacemos un closet. Total no se nos cierra el mundo a nada.

8.- DECIR SALUD CUANDO ALGUIEN ESTORNUDACreo que esto es más normal en américa latina, pero lo que suena muy tonto es muy reconfortante en México, como desearle salud a alguien cuando estornuda. En otros paises como Alemania o Francia, si tu ves que alguien en el metro estornuda y tu le dices salud! te voltean a ver como si estuvieras insultandolos o molestandolos por su gripa, en cambio si tu abuela te escucha decir salud, se le pintará una magnífica sonrisa agradeciendolo. En viejos tiempos se decía Jesús te ayude, salve y reconforte, a lo cual respondías, Dios te oiga, pero poco a poco se cortó la frase a solo decir Jesús y contestar gracias.

9.- DIFERENTES COSTUMBRES EN LA NAVIDAD Y AÑO NUEVORegalar borregos para ponerse en la puerta y así atraer el dinero, esto debe estar colgado todo el año.Barrer pa' afuera. Se toma la escoba y al sonar las doce campanadas del reloj que anuncian el año nuevo se toma una escoba y se barre las malas cosas de la vida pa afuera de la casa.Correr por toda la cuadra de la casa con una maleta, así las salidas de viajes vendrán todo el año.Regalar calzones rojos o amarillos, los primeros son para el amor y hay que usarlos todo el primer día del año, con esto tendras cariño, amor y pasión; los amarillos igual se usan el primer día del año y estos traerean dinero a tí.Romper la piñata, se rompen los 7 picos de los pecados capitales y traen por consiguiente el relleno de la piñata que son buenas voluntades y agradables sorpresas, esto es algo que siempre me va a gustar por toda la vida, ver la cara de lo niños tratando de tomar la mayor cantidad de dulces y frutas que caen.

10.- REYES MAGOSAl igual que Santa Claus, los niños que se portan bien les traen regalos el día 6 de enero. Siempre llegan por la noche cuando los niños duermen. Mi madre hizo un buen trabajo

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conmigo y mis hermanos y puedo jurar que tanta mágia se me quedo dentro y cambio mi vida. Ella, le ponia grandes cubetas de agua en el patio de la casa, porque siempre tenían mucha sed el caballo, el elefante y el camello, aveces zanahorias y paja para que comieran, a lo que al otro día, el mejor regalo del mundo, además de los juguetes, se encontraba junto a las cubetas... caca de caballo, siiii, hacían en el patio de mi casa, y todos mis amigos del vecindario pasaban a admirar el acontecimiento y creer que satisfacieron sus necesidades. Madre mía, siempre te voy a amar por estos detalles que formaste en mi vida

Fiestas y costumbres de México

Los voladores de Paplanta

La fiesta de los voladores de Paplantá es una tradición mexicana en que cuatro hombres se suben a un poste de 30 metros de alto. Mientras un hombre toca música indígena con una flauta de barro y un peqeño tambor, los hombres se lanzan de cabeza, girando alrededor del poste. Ésto se llama la danza sincrética que tiene su origen durante la época prehispánica en el norte del Estado de Veracruz.Frequentemente este espectáculo tradicional tiene muchos espectadores.Algunos de ellos están muy asustados cuando cada volador hace trece giras que nos da un total de 52.Estas 52 giras simbolizan 52 años que son un siglo solar según el calendario maya.No se puede encontrar ninguna información concerniente la fecha del desempeño de esta fiesta.

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Las posadas de México

Las posadas de México comienzan el 16 de diciembre y terminan el 2 de febrero.Entre el 16 de diciembre y el 2 de febrero, los niños, que forman un grupo, peregrinan en el pueblo y tienen que pedir asilo al otro grupo que está dentro de una casa. Cuando el segundo grupo se decide a brindarlos asilo se reúnen cantando.Continua una fiesta en que los niños intentan romper una piñata con los ojos vendados.La piñata está rellena de dulces. Esto simboliza la gracia de Dios.El niño puede romper esta olla de barro con un palo. Cuando la piñata está rota, todos se lanzan por los dulces.El momento más importante durante la época navideña llega con la Noche Buena. Toda la familia va a misa y se organiza una cena.Esto es el momento familiar más importante del año.

El Día de los Niños Héroes

En México, el 13 de septiembre se celebra el “Día de los Niños Héroes”.La gente recuerda uno de los sucesos más dramáticos de la historia del país. Durante la guerra entre Estados Unidos y México en 1847 muchos jóvenes entre 14 y 17 años murieron con mucha gallardía por las tropas enemigas.Estos jóvenes se llaman “niños héroes”. Durante esta fiesta en la capital mexicana se hace un desfile con la Armada y en el castillo Chapultepec, que es el castillo que los jóvenes defendieron, lanzan salvas de cañones.

Día de la Independencia de México

El día de la independencia se celebra el 16 de septiembre. Esto es el día en que comienza la lucha por la independencia en 1810 en México. En México el 16 de septiembre constituye la festividad más grande del país.En este día no trabaja nadie. En muchas ciudades se organizan celebraciones cívicas y en las calles principales de las ciudades la gente puede ver desfiles en que marchan niños de muchas diferentes escuelas.Por la tarde la fiesta continua en las verbenas que son muy populares.Allí hay bailes indígenas con música de mariachi.

El Día de los Muertos

La festividad del día de los muertos se divide en dos partes. La primera parte es el día de Todos los Santos que se celebra el 1 de noviembre y la segunda parte es el Día de los Muertos el 2 de noviembre.

En la fiesta de Todos los Santos se reconoce a todos los santos y a los niños defuntos.Se colocan altares dentro las iglesias para los santos y familias colocan altares para sus niños dentro de sus casas o en las lápidas.

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En los altares hay mucho papel de colores diferentes y flores y en los altares para los niños se pone dulces.El 2 de noviembre personas traen flores a las tumbas de sus muertos. Muchas familias colocan altares sobre las lápidas. Los altares tienen un gran significado porque las familias creen que ellos pueden ayudar a los muertos a tener un buen camino durante la muerte.Mucha gente pasa la noche en el cementerio, esperando que el espíritu del muerto abandone su tumba y disfrute de su ofrenda.

Irmina Palzcynski, K12

CHILE

Costumbres y tradiciones de Chile  

Las fiestas 

Hay fiestas diferentes por la influencia de indígenas y de inmigrantes.

La fiesta más grande de Chile es la fiesta de trima con trajes, colores y máscaras.

Una fiesta importante es el  »Rodeo«. Los participantes se llaman Huasos. A la gente del campo les gusta este deporte mucho. Además los Chilenos celebran fiestas de verano y de cerveza como en Alemania porque hay la influencia de los alemanes. Días especiales son el 18 y el 19 de septiembre. El 18 de septiembre es el »Día de Independencia«  porque los Chilenos proclamaron su independecia de España en esta fecha en 1810. El 19 de septiembre se celebran las victorias militares de Chile con desfiles militares. Los chilenos celebran la Navidad con todos los miembros de la familia y tienen un árbol de Navidad y una comida de Navidad grande. 

La artesanía

Lapislázuli

Lapislázuli es una piedra de joyas de color azul. Las artistas hacen figuras de animales, jarrones y mosaicos de esa piedra. Está situada sólo en Chile y en Afghanistan.

La lana

La lana es de ovinos y llamas. Las mujeres producen ponchos, mantas y lazos. En general estos productos son tejidos en los colores naturales, por ejemplo en blanco

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o café. Los textiles se usan para el uso diario y ceremonial. 

Cerámica

Generalmente las mujeres producen la cerámica. Es un trabajo tradicional. Son objectos decorativos con un profundo sentido estético y utilitario. La arcilla es de ocre o rojo pero las artistas adornan la cerámica con diseños blancos o negros que tienen por ejemplo la forma de una ola.  

Cosas de cobre

El trabajo de metales, especialmente del cobre, se realizaba en Chile mucho antes de la llegada de los Españoles. Las artistas producen muchas joyas y figuras de cobre.  

Cosas de madera

Hay figuras de animales y hombres de madera. También se producen platos de madera con un diseño.  

La comida tradicional 

En la comida chilena hay dos sectores: la costa con los mariscos y la influencia de los inmigrantes por ejemplo los alemanes, ellos trajeron las recetas de Kuchen y Sauerkraut.

En el sur hay una gran influencia de los Mapuches, a los cuales les gustan parradillas de carne, pescado y verdura con aceite.

En la región metropolitana hay unas marcas de la cocina española. A ellos les gustan tapas, vienesas y empanadas.

En el norte la cocina es marcada de las Quechua Incas. Ellos comen llamas y caballos que ellos llaman cuyi.

Bailes típicos  Las diferentes danzas de Chile constituyen un aporte importante al folklor y a la cultura popular. La “cueca” es la danza nacional de Chile, pero su origen no está claro.  Los bailes nortinos son una de las expresiones esenciales durante las celebraciones de las múltiples festividades religiosas en las que los habitantes de la zona participan fervientemente en repetidas ocasiones durante el año. Un ejemplo para celebrar las fiestas de Navidad es el Huachitoritio. Bailarines imitan una corrida de toros. La mujer torea al hombre con un pañuelo rojo que desata de la cintura. La cueca nortina es una hermosa coreografía que llena de alegría los paisajes de la zona. 

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El Carnavalito es un baile muy popular en el norte, es de origen boliviano.   En la zona central las expresiones folklóricas se vieron fuertemente influenciadas por la colonización epañola. La Mazamorra es un baile muy popular como el Sombrerito. En este baile la presencia del sombrero en el varón es elemental.   En el sur de Chile predominan la guitarra, la cacharaina y el charango en cuanto a los instrumentos que acompañan las danzas típicas. El Costillar es un baile que es protagonista en festividades y celebraciones criollas, pero también tiene un carácter competitivo. La Pericona es uno de los bailes más populares en el sur de Chile. 

Las representaciones más comunes de la Isla de Pascua son el Sau Sau y el Ula Ula.

El Sau Sau resalta la gracia, sensualidad y soltura de las mujeres que visten poca ropa y adornan sus figuras con plumas de colores. El Ula Ula es de origen tahitiano que se baila frecuentemente en eventos y festividades pescuenses.  

Fuentes:

www. chile .com

http://www.Joeskitchen.com/ chile /culture

Seeler, Rolf: Chile mit Osterinsel. Köln: DuMont, 1998.

Hörtreiter, Ortrun C.: Chile mit Osterinsel. Reisehandbuch. Dormagen: Iwanowski. 2003/04.

Ritschel, Bernd/Burghardt, Peter: Chile. Land zwischen Feuer und Eis. München: J. Berg.1992.

Schenk, Axel: Jenseits des Ozeans: Chile. München: C.J. Bucher Verlag GmbH & Co. KG. 1998.

Venezuela