crescimento econômico e a pobreza/desigualdade brasileira: 1995-2009
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Palestra de Jorge Abrahão de Castro – Diretor Estudos e Políticas Sociais do IPEA. Tema: Crescimento econômico e a pobreza/desigualdade brasileira: 1995-2009No Fórum BNB de DesenvolvimentoTRANSCRIPT
Crescimento econômico e a pobreza/desigualdade brasileira:
1995-2009
Jorge Abrahão de CastroDiretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do
IPEA
Brasília, 18 julho de 2011
O Crescimento Econômico e a queda da Pobreza/Desigualdade Brasileira...
� Objetivo
�Refletir sobre os traços distintivos da economia e pobreza/desigualdade brasileira no período recente
� Ponto de partida
�Aumento da taxa média de crescimento da economia entre 2003 e 2009 vis a vis o período anterior2009 vis a vis o período anterior
�Queda na pobreza/desigualdade entre 2003 e 2009
� Principais questões sobre o crescimento e pobreza/desigualdade
�Quais os principais determinantes?
�Qual a composição?
�Estamos em um novo “momento”?
�É sustentável?
Principais fatos estilizados da economia brasileira
Crescimento econômico e pobreza/desigualdade brasileira no período recente
� Hipótese principal
� Mudança na forma de crescimento
�1995 a 2002: instabilidade e baixo dinamismo e estabilidade na pobreza e
desigualdade
�2003 a 2010: estabilidade e dinamismo moderados e queda da
ppobreza/desiqualdadeppobreza/desiqualdade
�Mudança na demanda e produtividade
�Queda na pobreza e na desigualdade
� A Demanda pós 2003: dois sub-períodos distintos
� 2003 a 2006
�Papel central do setor externo
� 2007 e 2010
�Importância do consumo das famílias e do investimento
Crescimento do PIB
PIB a preços de 2010
Evolução do PIB e componentes da demanda
1995-1998 1999-2002 2003-2006 2007-2008 2009
PIB a Preços de M ercado 2,5 2,1 3,5 5,6 -0,2
Variáveis Períodos
Consumo das Famílias 3,6 1,7 3,2 6,7 4,1
Consumo do Governo 1,0 2,2 2,5 3,3 3,7
FBCF 5,1 -4,3 4,3 15,9 -10,0
Exportações 3,2 9,0 10,0 2,7 -10,3
Importações (-) 12,1 -4,2 9,4 18,9 -11,5
Contribuição para o PIB
Determinantes do desempenho comercial
130
150
170
80
90
100
110
120
Índice de preços Índice de Quantum
50
70
90
110
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
Básicos Manufaturados Semi-manufaturados
30
40
50
60
70
80
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
Básicos Manufaturados Semi-manufaturados
Determinantes da demanda
� Gasto do governo
�Decisão discricionária
�Aumento dos gastos em termos reais e como
proporção do PIBproporção do PIB
�Pessoal ( salário e ocupados)
� Consumo das Famílias
�Aumento do salário real e do número de ocupados
�Programa de transferência de renda
�Crédito à pessoa física
Crédito
Crédito PIB Crédito Pessoa Física e Jurídica
Salário mínimo em US$ PPC por diaSalário mínimo em US$ PPC por dia
4,03,6
3,9 3,94,2
4,8 5,05,4
5,6
6,3
7,3
7,8
8,4
3,5 3,5 3,63,9 3,9
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Gasto público na Política SocialEm % do PIB
13,9 13,3
19,0 19,2
21,9
15
20
25
% do PIB
Fontes: Para 1980,1985 e 1990: Médici e Maciel (1996); Para 1995: Fernandes et alli (1998); 2005: elaboração própria
0
5
10% do PIB
1980 1985 1990 1995 2005
POLÍTICA POLÍTICA SOCIALSOCIAL
Proteção socialProteção social(seguridade social)(seguridade social) SaúdeSaúde
Previdência SocialPrevidência SocialGeral eGeral e
Servidor públicoServidor público
Assistência SocialAssistência Social
PROGRAMAS/AÇÕESPROGRAMAS/AÇÕESPOLÍTICAS SETORIAISPOLÍTICAS SETORIAIS
Aposentadorias e PensõesAposentadorias e Pensões
Trabalho Trabalho
BENEFICIOS/BENEFICIARIOSBENEFICIOS/BENEFICIARIOS
��24 milhões de beneficiários24 milhões de beneficiários
Programa BolsaPrograma Bolsa--FamíliaFamília
Beneficiários de Prestação Beneficiários de Prestação ContinuadaContinuada
�� 12,4 milhões de famílias12,4 milhões de famílias(51 milhões de pessoas)(51 milhões de pessoas) (3)
�� 1,6 milhão de pessoas com 1,6 milhão de pessoas com deficiência;deficiência;
�� 1,5 milhão de idosos1,5 milhão de idosos
Agentes Comunitários de SaúdeAgentes Comunitários de Saúde
Equipes de Saúde da FamíliaEquipes de Saúde da Família
Equipes de Saúde BucalEquipes de Saúde Bucal
Consultas MédicasConsultas Médicas
�� 61% da população coberta61% da população coberta (1)
(115,4 milhões de pessoas)(115,4 milhões de pessoas)�� 51% da população coberta51% da população coberta (1)
(96,1 milhões de pessoas)(96,1 milhões de pessoas)�� 48% da população coberta48% da população coberta (1)
(91,3 milhões de pessoas)(91,3 milhões de pessoas)�� 2,5 consultas per capita/ano2,5 consultas per capita/ano (2)
SOCIALSOCIAL
Promoção socialPromoção social(Oportunidades e(Oportunidades e
Resultados)Resultados) EducaçãoEducação
Trabalho e RendaTrabalho e Renda
Desenvolvimento Desenvolvimento AgrárioAgrário
Trabalho Trabalho Seguro desempregoSeguro desemprego
(1) Departamento de Atenção Básica, Ministério da Saúde. Ano: 2009(2) RIPSA. IDB (2008)(3) MDS. Ano: 2009(4) Em 2009, de acordo com o MEC, foram adquiridos 103,5 milhões de livros para o Ensino Fundamental, 11,2 milhões para o Ensino Médio e 2,8 milhões para alfabetização de jovens e adultos
Seguro desempregoSeguro desemprego �� 7,2 milhões de beneficiários7,2 milhões de beneficiários
Educação InfantilEducação Infantil
Educação Básica Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio)(Ensino Fundamental e Médio)
GraduaçãoGraduação
Distribuição de livros didáticosDistribuição de livros didáticos
�� 4,2 milhões de alunos4,2 milhões de alunos
�� 37,6 milhões de alunos37,6 milhões de alunos
�� 1,2 milhão de alunos1,2 milhão de alunos
�� 117,5 milhões de livros117,5 milhões de livros (4)
ProgerProger
Valorização do Salario MinimoValorização do Salario Minimo
�� 2 milhões de Operações de 2 milhões de Operações de crédito realizada (2007)crédito realizada (2007)
Programa Nacional de Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)Familiar (Pronaf)
�� 1,7 milhão de contratos de 1,7 milhão de contratos de financiamentofinanciamento
Previdência Social e pobreza. 2001 a 2008
Evolução de benefícios emitidos pelo BPC (1996 a 2007)
2.000.000
2.500.000
3.000.000
0
500.000
1.000.000
1.500.000
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
PCDIdosoTotal
Rendimento médio real e Ocupação
Rendimento Real e emprego formal
Rendimento Real Crescimento emprego formal
Massa Salárial e taxa de desemprego
Mercado de trabalho
52
53
54
55
56
57(%
) Em
preg
o to
tal
47
48
49
50
51
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
(%) E
mpr
ego
tota
l
Grau de Informalidade
Informações do mercado de trabalhoInformações do mercado de trabalho1992/1999 e 2001/20081992/1999 e 2001/2008
75,0%
55,8%
78,0%Crescimento da PEA
2008/2001 - 17,9 milhões ou 19,8%
1999/1992 - 11,9 milhões ou 23,6%
13,0%7,3% 5,2%
25,4%
55,8%
8,8%13,3%
21,8% 18,7%
26,6%
48,3%
-3,1%Empregado com
carteira
Func Públ. (incl.
Militares)
Contr.
Individual
Desempregados Informais NÃO-
CONTRIBUINTES
CONTRIBUINTES
1999/1992 2008/2001
Previdência Social e pobreza. 2001 a 2008
26,828,1
35,6 35,8
37,739,2
40,6 40,6
27,128,2
29,3 29,218.831.870 18.807.839
19.193.468
20.053.148
20.597.70320.948.836
30
35
40
45
19.000.000
20.000.000
21.000.000
22.000.000
26,8
17,218,1
24,7 25,2
27,1
16.069.726
18.831.870 18.807.839
16.967.463
5
10
15
20
25
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
15.000.000
16.000.000
17.000.000
18.000.000
19.000.000com beneficio
sem beneficio
população
ÍÍndice de Gini e redundice de Gini e reduçção porcentual da desigualdade antes ão porcentual da desigualdade antes e depois do pagamento de aposentadorias e pensões. e depois do pagamento de aposentadorias e pensões.
2001 a 20082001 a 2008
5,7%5,9%
6,5%
6,1% 6,5%6,8%
0,630,62 0,62
0,61 0,610,60
0,60
0,59
0,590,59
0,6
0,65 0,1
6,8%7,3%
7,1%
0,590,58
0,57 0,570,56
0,55
0,55
0,5
0,55
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 20080,05
Gini antes previdência
Gini após previdência
Pobreza extrema é hoje menos de um quinto daquela
em 1990...
28,7 28,9
22,4 22,9 22,921,9 22,5 22,6
21,423,0
20,1
17,3
Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que 1/4 Salários minimos per capita
Fontes: Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
17,3
14,6 14,312,2
10,9
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Evolução da pobreza por diversas linhas
27,3 27,1 27,325,0 26,1 26,1 25,3 25,9
23,6
45,6 45,5 45,3 44,9 45,8 45,4 44,546,6
44,1
40,6
36,2 35,132,0
29,230,0
40,0
50,0 PBF 100 = 131
1/2 SM = 232
PBF 50 = 66
25,0 25,323,6
21,2
17,4 16,314,6 13,7
10,7 11,5 11,410,0 10,2 10,3 9,1 9,9
8,1 7,1 5,9 5,7 4,94,8
0,0
10,0
20,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
A redução da pobreza extrema foi observada em todas as regiões, mas as desigualdades regionais persistem...
51,953,7
43,345,1 45,3
42,7 43,1 42,7 41,343,8
39,6
34,9
Nordeste
Sul
Norte
Sudeste
Centro-Oeste
Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que 1/4 Salários minimos per capita por região
30,4 29,025,4
22,7
16,9 17,5
11,8 11,9 11,5 11,4 11,9 12,9 11,9 13,211,3
9,1 5,46,17,47,2
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Efeito das Políticas de transferências sobre a pobreza
1978 2008
2008
0,5
0,6
prop
orçã
o de
pob
res
1978
0,4
0,5
0,6
prop
orçã
o de
pob
res
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0 16 32 48 64 80
idade
prop
orçã
o de
pob
res
Sem transferências Com transferências
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0 16 32 48 64 80
idade
prop
orçã
o de
pob
res
Sem transferências Com transferências
Efeito das transferências da Política Social sobre a renda das familias1978,1988, 1988 e 2008
86,7 86,079,3 76,5
60
80
100
(%)
8,15,2
9,54,4
15,6
5,2
19,3
4,1
0
20
40
(%)
1978 1988 1998 2008
Ocupação Transferências monetárias Outras
Peso de algumas rendas na renda pessoal total1994-2008
4%
5%
6%
Pes
o de
Cad
a R
enda
na
Ren
da T
otal
Trab SM
Previ SM
LOAS
PBF
Juros
0%
1%
2%
3%
1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010Ano
Pes
o de
Cad
a R
enda
na
Ren
da T
otal
Coeficiente de Gini da desigualdade na distribuição da renda domiciliar per capita.
Crescimento médio anual da renda domiciliar Crescimento médio anual da renda domiciliar per capitaper capita em US$ PPC por em US$ PPC por dia segundo décimos de sua distribuiçãodia segundo décimos de sua distribuição
13,5
12,3 12,111,3
10,910,3
9,7
8,87,9
1993-1998
1998-2003
2003-2008
5,1
3,8 3,7 3,7 3,8 3,64,2 4,4 4,4
3,53,2 3,42,9 2,8 2,5 2,8
1,9 1,71,3
0,7
7,9
6,9
0-10% 10-20% 20-30% 30-40% 40-50% 50-60% 60-70% 70-80% 80-90% 90-100%
Situação Social: Brasil, Nordeste e Ceará2009
Brasil Nordeste Ceará
(a) (b) (c) (c/a) (c/b)
Cobertura da Pop. Idosa (60 ou mais) 77,3 80,4 81,9 6 2
Esperança de Vida aos 60 anos¹ 21,3 20,3 19,9 (6) -2
Extrema Pobreza (linha de R$ 70,00) 5,2 11,2 11,0 113 -1
Renda Domiciliar Per Capita 635 397 384 (39) -3
Taxa de Mortalidade Infantil (por mil Nascidos Vivos)² 20,0 28,7 24,4 22 -15
Taxa de Homicídio Masculina (15 a 29 anos)³ 47,7 56,4 44,4 (7) -21
Seguridade Percentual da Renda com Transferências 23,6 29,5 29,0 23 -2
Desemprego 8,2 8,9 6,8 (16) -23
Áreas de Atuação
Política
Indicadores
Previdência Social
Assistência Social
Saúde
Trabalho e Renda Desemprego 8,2 8,9 6,8 (16) -23
Redimento Médio do Trabalho (salário) 1.008 620 570 (43) -8
Taxa de Analfabetismo (15 anos ou mais) 9,7 18,7 18,6 91 -1
Número Médio de Anos de Estudos (15 anos ou mais) 7,5 6,3 6,5 (14) 3
Abastecimento Adequado de Água 81,8 74,6 78,5 (4) 5
Esgotamento Sanitário Adequado 70,5 58,0 48,5 (31) -16
Cultura Internet no Domicílio 28,1 14,3 12,5 (55) -12
Cobertura da pop. Idosa (rural) 86,4 89,0 93,7 8 5
Extrema Pobreza (linha de R$ 70,00) (rural) 12,7 20,7 21,3 68 3
Renda Domiciliar Per Capita (rural) 314 208 197 (37) -5
Redimento Médio do Trabalho (salário) (rural) 414 242 196 (53) -19
Taxa de Analfabetismo (15 anos ou mais) (rural) 22,8 32,6 32,0 41 -2
Internet no Domicílio (rural) 4,2 1,3 1,0 (76) -18Nota:
Trabalho e Renda
² Os valores da Taxa de Mortalidade Infantil (por mil Nascidos Vivos) apresentados representam os anos de 2001 e 2007. Ainda não foram calculados os valores para o ano de 2009
³ Os valores da Taxa de Homicídio Masculina (15 a 29 anos)apresentados representam os anos de 2001 e 2007. Ainda não foram calculados os valores para o ano de 2009
Educação
Saneamento e
Habitação
Rural
¹ Os valores da Esperança de Vida aos 60 anos apresentados representam os anos de 2001 e 2008. Ainda não foram calculados os valores para o ano de 2009
Porcentagem da renda nacional detida por estratos de renda
64 62 64 64 64 64 64 64 63 63 64 63 62 61 61 61 60 5965
20% mais ricos
20-80% intermediários
20% mais pobres
34 36 33 34 34 34 34 34 34 34 34 35 35 36 36 37 38 3833
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Os determinantes do investimento
� Investimento Público
� Investimentos privados
�Disponibilidade de crédito
�Taxa de juros�Taxa de juros
�TJLP (Custo do Crédito)
�SELIC (Custo de oportunidade)
�Taxa de lucro
�Grau de utilização da capacidade
�Efeito acelerador
�Margem de lucro
PIB e investimento
Determinantes do investimento privado
Alterações na produtividade
� Ponto de partida
� Manutenção do crescimento da produtividade industrial
� Aumento da produtividade total da economia
� Redução da defasagem tecnológicaRedução da defasagem tecnológica
� Hipóteses centrais
� Efeito defasado do processo de abertura econômica
� Importância das “Políticas de Desenvolvimento Produtivo”
� Retomada do investimento público e em infra-estrutura
� Aumento da taxa de crescimento econômico
PIB per capita
Alterações na produtividade
Políticas de desenvolvimento produtivo
� Incentivos fiscais
� Investimentos, Pesquisa e desenvolvimento e Exportações
� Mudanças no marco regulatório
� Patrimônio de afetação e outrosPatrimônio de afetação e outros
� Crédito direcionado à inovação, investimento e exportações
� BNDES, FINEP e MC&T
� Investimentos em infra-estrutura
� Mudança estrutural:
� Composição setorial da indústria
Desembolsos do BNDES e da FINEP(preços constantes de 2009)
500
600
700
800
900R$ Milhões
100.000
120.000
140.000
160.000R$ Milhões
0
100
200
300
400
500
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
FINEP
0
20.000
40.000
60.000
80.000
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
BNDES
Recursos direcionados para P&D, a preços constantes (IPCA) de 2009
4.000
5.000
6.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
0
1.000
2.000
3.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008
MC&T
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
2006 2007 2008 2009
BNDES
Composição setorial da indústria, por intensidade tecnológica
140
160
180
60
80
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Alta Média-Alta Média-Baixa Baixa
Investimento público e gastos globais em infra-estrutura
Investimento Público Gastos em Infra-estrutura
Algumas questões sobre o médio e o longo prazo
� Questões relevantes
�A economia brasileira se encontra sob um novo
momento – crescimento/distribuição/queda da
pobreza ?pobreza ?
�Quais os impactos das políticas econômicas em curso
sobre o crescimento de médio e longo prazo?
�Superamos a restrição externa?
Considerações finais� Alteração do Regime de Demanda
� 1ª fase: demanda externa
� 2ª fase: demanda doméstica
�Consumo das famílias e
investimento
� Principal risco:
� Restrição externa
� Principais medidas de política
econômica
� Novo arranjo monetário-
� Alteração do Regime de
Produtividade
�Efeitos da abertura
�Políticas de desenvolvimento
produtivo
�Aumento dos gastos públicos e
infra-estrutura
cambial
�Juros baixo e câmbio
mais desvalorizado
� Aumento dos gastos públicos
em infra-estrutura
� Incentivo fiscal aos setores
intensivos em tecnológica